Faianças Bordalo Pinheiro
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Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro
Escola Secundária Artística António Arroio
Português 11º anoProfessora Marcela Neves
Maria SimõesNº 15 11ºG
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Contextualização histórica
• Segunda metade do século XIX
• A Regeneração (1851-1868) permitiu:
– Uma certa governabilidade do país
– O fomento de obras públicas
– Crescimento demográfico
– Desenvolvimento das actividades económicas
– Política afirmativa nas colónias africanas
– Melhoria das relações com o Brasil
– Brilhantismo da vida cultural portuguesa
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Contextualização histórica
• No que toca às artes plásticas, a Regeneração significou:
– Melhores condições de trabalho
– Bolsas de estudo
– Afirmação de ideais
Tanto por parte dos românticos como dos naturalistas, ambos empenhados na renovação das iconografias e na criação daquilo que depressa se designará “arte portuguesa”
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Contextualização histórica
• Os artistas do final de oitocentos…
– Não ficam indiferentes à internacionalização da cultura
mas
– Revelam uma atitude nacionalista
Alguns desistem até de lutar pelos seus ideais;
rendem-se ao fatalismo
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Bordalo Pinheiro
• Os irmãos Bordalo Pinheiro fizeram parte deste grupo de
jovens que progrediu mais que os pais mas que se
manteve fiel ao ambiente em que cresceu.
• Columbano Bordalo Pinheiro foi um dos pintores mais
importantes da época, tendo, com as suas obras tardo-
românticas, pertencido ao universo da desistência.
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Bordalo Pinheiro
• Rafael foi a antítese do irmão. Trouxe a arte para a rua.
Criticou a vida política e social da altura através do
jornalismo e das caricaturas.
• Manifestou-se, ainda, como ceramista.
Desejava:
– Questionar o fabrico industrial
de objectos de uso quotidiano
– Modernizar estas artes ameaçadas
pela produção em série
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A Fábrica
• Em 1884 foi fundada a Fábrica de Faianças das Caldas
da Rainha, cuja equipa de loiça artística era coordenada
por Rafael Bordalo Pinheiro.
• Com a sua morte, em 1905, a empresa passou para as
mãos do filho, Manuel Gustavo.
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Manuel Gustavo Bordalo Pinheiro
• Manuel Gustavo Bordalo Pinheiro
nasceu a 20 de Junho de 1867, em
Lisboa e faleceu a 8 de Setembro de
1920.
• Colaborou com diversos jornais,
mas foi com a cerâmica artística das
Caldas da Rainha que se destacou,
dando continuidade ao trabalho do
pai.
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Manuel Gustavo Bordalo Pinheiro
• Preocupou-se não só em
produzir objectos que
garantissem alguma
estabilidade financeira à
fábrica como também em
promover o seu trabalho
através de exposições por
todo o país.
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Peças Bordalo Pinheiro
• As faianças despertam
interesse pela originalidade e
pela lealdade aos seus
criadores, sendo que a
maioria se enquadra no estilo
Arte Nova.
• Hoje em dia, as peças
continuam a ser feitas
segundo os moldes originais.
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Peças Bordalo Pinheiro
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Peças Bordalo Pinheiro
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• Joana Vasconcelos
Regeneração das faianças Bordalo Pinheiro
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Conclusão
• Embora não tenha, hoje em dia, a fama do pai e
do tio, Manuel Gustavo Bordalo Pinheiro realizou
um trabalho significativo na área da faiança
artística, tendo honrado a obra de Rafael e
desenvolvido uma indústria ainda hoje activa.
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Bibliografia
• http://www.infopedia.pt/$regeneracao
• Vários autores, Manuel Gustavo Bordalo Pinheiro
(1867-1920): obra cerâmica e gráfica, Museu de
Cerâmica, Caldas da Rainha, 2004