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FACULDADE NOBRE DE FEIRA DE SANTANA
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA E AS TERAPIAS DE SUBSTITUIÇÃO
RENAL CONTÍNUAS
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Equipe:
Élika RodriguesErica Pinheiro
Julianne RibeiroLorena MouraPatrícia Costa
Thayane ParenteVanessa Santos
Orientadora:Prof.ª Caroline B. Freire
FEIRA DE SANTANA/BA 2009
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INTRODUÇÃO
A insuficiência renal sobrevém quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo nem realizar as funções reguladoras. As substâncias normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos corporais em conseqüência da excreção renal prejudicada, levando a uma ruptura nas funções metabólicas e endócrinas bem como a distúrbios hídricos, eletrolíticos, e ácido-básicos (BRUNNER, 2006).
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IRA...
A insuficiência renal aguda (IRA) é uma síndrome clínica em que o organismo perde sua capacidade de excreção metabólica através da urina devido a uma rápida e acentuada deterioração da função renal (LUNA, 2006)
A insuficiência renal aguda (IRA) é caracterizada pela redução abrupta da taxa de filtração glomerular que se mantém por períodos variáveis de tempo, resultando na inabilidade dos rins para exercer as funções de excreção, manter o equilíbrio ácido-básico e homeostase hidroeletrolítica do organismo. (BERNARDINA, 2008)
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ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS
Doença do Paciente Hospitalizado; (5%)
Unidades de Terapia Intensiva; (17 - 35%)
Tratamento Dialítico;
(49 – 70%)
Índice de Mortalidade. (50 – 90%)
(BERNARDINA, 2008)
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De uma maneira geral, diante de pacientes com IRA instalada, as taxas de mortalidade permanecem significativamente elevadas apesar do avanço técnico e científico voltado para o suporte a doentes no CTI.
(PENIDO, 1999)
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CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-RENAL – 55%
RENAL OU INTRÍNSECA – 40%- Isquêmica- Tóxica
PÓS-RENAL – 5%
(KNOBEL, 2006)
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FATORES DE RISCO
Nefrotoxinas
Antibióticos aminoglicosideos, contrastes radiológicos e quimioterápicos → Dano Tubular
Hipovolemia e Hipotensão
Idade avançada;
Doença Renal previa;
Icterícia
ICC
Hepatopatias
Diabetes
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DIAGNÓSTICO DE IRA
Anamnese
Exame Físico
Índices de Função Tubular
Imagem Renal
Biopsia Renal
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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
UTI - Hipo ou Hipervolemia; oligúria ou Anúria; Urina escura, Hematúria ou acastanhada, sedimentos visíveis, uremia.
Manifestações neurológicas
Manifestações gastrintestinais
Edema, Hiponatremia, Hipercalemia
Anemia, Hipocalcemia, Hiperfosfatemia
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MÉTODOS DIALÍTICOS
Os métodos dialíticos são empregados nos pacientes com
IRA com o objetivo de depurar as diferentes substâncias
que são acumuladas no organismo em decorrência, ou
mesmo causa, da falência da função renal.
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EMPREGAM PROCESSOS COMO:
Difusão: é o fluxo de soluto de acordo com o gradiente de concentração.
Ultrafiltração: é a remoção de líquido através de um gradiente de pressão hidrostática (como ocorre na hemodiálise) ou pressão osmótica (diálise peritoneal).
Convecção: é a perda de solutos durante a ultrafiltração.
Osmose: é um processo de separação em que um solvente é separado de um soluto de baixa massa molecular por uma membrana permeável ao solvente e impermeável ao soluto.
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Técnicas de depuração
Intracorpórea: (utiliza o peritônio como membrana de trocas);
Extracorpórea: (implantação de acessos).
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Critérios para indicação de tratamento dialítico no paciente com IRA em CTI
ABSOLUTOSEdema pulmonar por hipovolemia não – responsivo à diuréticosHiperpotassemia (> 6,5mEq/L ou < na presença de alterações eletrocardiográficas)Acidose metabólica (pH<7,2)Encefalopatia UrêmicaSerosite Urêmica, principalmente pericardite (risco de tamponamento) RELATIVOSUréia sérica maior que 200mg/dlCreatinina sérica maior que 6mg/dlOligúria (<5ml/kg/dia) ou anúria (>12h) prolongadas, sendo necessário um aporte elevado de líquidos
(inotrópicos, antibióticos, nutrição)Diátese hemorrágica secundária à uremia (tempo de sangria três vezes o valor normal)Intoxicações exógenas quando a droga é extraível (hemodiálise ou hemoperfusão)Preparo do paciente para potencial intervenção cirúrgica CONTROVERSOSCongestão pulmonar por insuficiência cardíaca refratária ao tratamento medicamentosoRemoção de mediadores inflamatórios na síndrome séptica
Fonte: BARROS, et. al. NEFROLOGIA: Rotinas, Diagnóstico e Tratamento. 2ª edição – Porto Alegre: Editora ARTMED, 1999.
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Intracorpóreas
Diálise Peritoneal Intermitente
Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua
Diálise Peritoneal Automatizada
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Complicações da diálise peritonealMECÂNICAS Dor
SangramentoDrenagem inadequadaVazamento do dialisato (interno ou externo)Perfuração de víscera (na instalação do cateter)Distensão abdominal
Restrição ventilatóriaINFECCIOSAS Peritonite
Infecção de parede (túnel) ou óstio do cateterMETABÓLICAS Hiperglicemia
HipoglicemiaPerda protéica e de aminoácidosHipocalemiaHipernatremiaDificuldade de controle do balançao hídrico (hipovolemia ou hipervolemia)
Fonte: BARROS, et. al. NEFROLOGIA: Rotinas, Diagnóstico e Tratamento. 2ª edição – Porto Alegre: Editora ARTMED, 1999.
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Extracorpóreas
Hemodiálise Intermitente
Hemodiálise Convencional Prolongada
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TERAPIAS DE SUBSTITUIÇÃO RENAL CONTÍNUAS
Métodos de Depuração Artério-venoso: O circuito de sangue com o hemofiltro é inserido
entre os cateteres arterial e venoso e o fluxo de sangue é determinado pela pressão arterial sistêmica do paciente.
-Não utiliza máquina de diálise; --Dispensa o emprego de bombas de
sangue; monitoração para detecção de bolhas; -Não produz instabilidade hemodinâmica.
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Hemofiltração Arteriovenosa Contínua (HAVC)
Processo contínuo de
remoção de líquido e
substâncias urêmicas
por convecção.
Circuito para hemofiltração arteriovenosa contínua(HAVC). O acesso é feito via cateterização da artéria e veia femoral. O líquido de reposição é infundido distalmente ao hemofiltro (pós-filtro).
(COSTA et. al. INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA NA TERAPIA INTENSIVA. Ribeirão Preto, 1998.)
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Hemodiálise Arteriovenosa Contínua (HDAVC)
Segundo Luna (2006) remoção contínua de fluidos e
difusão de toxinas urêmicas através de filtro capilar com
membrana de baixa permeabilidade.
- Taxa de ultrafiltração pequena;
- Não há necessidade de fluido de reposição.
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Circuito de hemodiálise arteriovenosa contínua (HDAVC). O transporte de soluto por difusão contínua é alcançado pela infusão lenta do dialisato em contracorrente ao sangue, a um fluxo de 1 l-h ou 16,6 ml/min. H = altura da coluna de drenagem do dialisador até a bolsa coletora.(COSTA et. al. INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA NA TERAPIA INTENSIVA. Ribeirão Preto, 1998.)
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Hemodiafiltração Arteriovenosa Contínua (HDFAVC)
Combina-se a técnica de depuração por convecção com um
elemento de difusão (diálise) tornado-se mais efetiva na
remoção de catabólitos sanguíneos.
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MÉTODOS DE DEPURAÇÃO VENOVENOSO
O circuito extracorpóreo com o hemofiltro é inserido entre duas vias de acesso venosas. O fluxo de sangue do circuito é determinado por uma bomba de sangue.
Vigilância de uma equipe treinadaMonitoração de pressão no interior dos
seguimentos do circuitoUso de um sistema automático detector de
bolhas e a existência de um compartimento catabolhas no set venoso do circuito.
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Hemofiltração Venosa Contínua (HVVC)
Princípio semelhante à hemofiltração
arteriovenosa contínua, envolvendo um processo de
remoção de fluidos e de toxinas por convecção através
de uma membrana de alta permeabilidade hidráulica.
Devido ao seu elevado débito, o método exige
precisão no emprego de soluções de reposição, que
podem ser introduzidas de forma pré ou pós dilucional.
(LUNA, 2006)
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Hemodiálise Venosa Contínua (HDVVC)
Costa et. al (1998) caracteriza como um
procedimento semelhante à Hemodiálise Arteriovenosa
Contínua, exceto que necessita de uma bomba de sangue
para manter o fluxo sanguíneo, obtido por cateteres
inseridos em veias profundas. Como utiliza bomba de
sangue, pode ocorrer embolia gasosa e tornar-se
necessário o uso do detector de bolhas.
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Hemodiafiltração Venosa Contínua (HDFVVC)
Esta técnica dialítica é semelhante à HDFAVC, mas
é necessário o uso de bomba de sangue no sistema
extracorpóreo, o que torna este procedimento mais efetivo e
constante, pois mantém um fluxo de sangue sempre
próximo do ideal. A via de acesso é a colocação de
cateteres por punção em veias profundas (jugular, subclávia
ou femoral).
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Ultrafiltração Lenta Contínua (UFCL)
O acesso vascular pode ser arteriovenoso ou
venovenoso. Esta terapia está indicada para controle
volêmico, e “clearense” de solutos é mínimo, não havendo
reposição do volume do ultrafiltrado.
É frequentemente utilizada junto com a hemodiálise
convencional para evitar a remoção de fluidos durante o
procedimento difusivo da hemodiálise.
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Hemofiltração Intermitente (HFI)
Consiste na retirada de grandes volumes
de ultrafiltrado plasmático, com a infusão quase
proporcional de um fluido isotônico padrão, em um
período curto de tempo de 3-6 horas em média,
realizado diariamente.
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SISTEMA PRISMA - GAMBRO
Com sua interface intuitiva para o usuário, numerosas características automatizadas e um kit descartável pré-conectado, o Sistema Prisma coloca todos os benefícios dos procedimentos de CRRT (Continuos Renal Replacement Therapy) ao seu alcance.
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SISTEMA PRISMA - GAMBRO ABRANGÊNCIA TOTAL DAS TERAPIAS DE REPOSIÇÃO RENAL CONTÍNUA
Ultrafiltração Contínua Lenta (SCUF).Hemofiltração Veno-Venosa Contínua (CVVH)Hemodiálise Veno-Venosa Contínua (CVVHD)Hemodiafiltração Veno-Venosa Contínua (CVVHDF)Troca Plasmática (TPE) PRESCRIÇÃO DE TERAPIA FLEXÍVELOpção de terapia padrãoTratamento individualizadoAmplo ajuste da taxa de fluxo de fluidoAnticoagulação contínua ou em bolus
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Complicações dos métodos contínuos de depuração extra-renal
Perda de sangue (pelo sistema ou por sangramento)
Hipovolemia, hipervolemiaDistúrbios eletrolíticos ou acido-básicoProblemas de acesso vascularHiperglicemiaHipotermiaEmbolia gasosaTrombocitopeniaOutros (hemólise, contaminação, desequilíbrio)
Fonte: BARROS, et. al. NEFROLOGIA: Rotinas, Diagnóstico e Tratamento. 2ª edição – Porto Alegre: Editora ARTMED, 1999.
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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Cuidados antes da diálise: Explicar o procedimento; Sinais vitais; Peso; Eletrólitos; Preparar a unidade e o material (banho: tipo de
solução, medicamentos, etc)
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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Cuidados durante a diálise:
Início, duração e término de cada banho;Aspecto do líquido drenado; Sinais vitais; Ambiente tranqüilo; Medidas de conforto;Usar técnica asséptica rigorosa.
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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Cuidados após a diálise: Anotar as condições do paciente; Sinaisvitais; Peso; Fechamento da folha de balanço hídrico: início e
término de cada troca; Quantidade e tipo de solução drenada; n° de
trocas.
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Intervenções de Enfermagem na Diálise
1. Proteção do acesso vascular: Precaução quanto a permeabilidade do
cateter; Evitar aferição de PA no membro.
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Intervenções de Enfermagem na Diálise
2.Precaução durante a terapia intravenosa Controle
Hidroeletrolítico; Uso de bomba de infusão; Monitorar os sintomas de uremia.
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Intervenções de Enfermagem na Diálise
3.Controlando os níveis eletrolíticos e dieta Balanço eletrolítico
Estabelecer metas de dieta com o cliente, o médico e o nutricionista minimizando os efeitos da hipoalbuminemia.
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Intervenções de Enfermagem na Diálise
4. Tratando o desconforto e a dor
Prurido: Limpeza e hidratação
da pele à base de óleos. Controle na administração de
medicamentos para dor.
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Intervenções de Enfermagem na Diálise
5. Monitorização da pressão arterial
Ensinar o paciente e a família sobre o uso de antihipertensivo.
Suspender o uso de antihipertensivo durantea diálise.
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Intervenções de Enfermagem na Diálise
6. Evitando a infecção
Monitorizar sinais de infecção:
Rubor, inchaço, aspecto da drenagem e a febre.
Precaução de infecção de cateter e sistêmica Cuidados do sítio do cateter.
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Intervenções de Enfermagem na Diálise
7. Administrando medicamentos
Monitoramento rigoroso
Atenção aos efeitos adversos!
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De forma simplificada, a prevenção de IRA no paciente crítico
1. Reposição de fluidos e/ou drogas vasoativas para evitar
hipovolemia e hipotensão arterial;
2. Dose e veículo adequado de antibióticos potencialmente
nefrotóxicos e antifúngicos (em particular aminoglicosídeos
e preparação lipídica de anfotericina);
3. Agentes de contraste não-iônicos quando indicados,
especialmente no que se refere aos exames diagnósticos
em pacientes de risco.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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“É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal forma que, num dado momento, a tua fala seja tua prática.”
(Paulo Freire)
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REFERÊNCIAS
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BARROS, E.; MANFRO, R.C; THOMÉ, F.S.; GONÇALVES, L.F. NEFROLOGIA: Rotinas, Diagnóstico e Tratamento. 2.ed. Porto Alegre – RS: ARTMED, 1999.
RIELLA, M.C. PRINCÍPIOS DE NEFROLOGIA E DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS. 3.ed. Rio de Janeiro – RJ: GUANABARA KOOGAN, 1996.
BRUNNER & STUDDARTH. TRATADO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICO. 10.ed. Rio de Janeiro – RJ: GUANABARA KOOGAN, 2006.
LUNA, R.L; SABRA, A. MEDICINA DE FAMÍLIA: Saúde do Adulto e do Idoso. Rio de Janeiro – RJ: GUANABARA KOOGAN, 2006.
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BERNARDINA, L. D. , et. al. Evolução clínica de pacientes com insuficiência renal aguda em unidade de terapia intensiva. Acta paul. enferm. v.21 n.spe São Paulo 2008
RIBEIRO, A.P.L. Seminário: Insuficiência Renal. Disponível em: http://www.capscursos.com.br/docs/Aline%20TPM7.pdf. Acessado em: 28/10/2009
LAGE, S.G. Prevenção da Insuficiência Renal Aguda em Pacientes Críticos. Disponível em: http://www.praticahospitalar.com.br/index.html. Acessado em 28/10/2009
PENIDO, J.M.M.O. Terapia Renal Substitutiva na Insuficiência Renal Aguda. Disponível em: http://www.medonline.com.br/med_ed/med6/iraterapia.htm. Acessado em: 19/10/2009
SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. Disponível em: http://www.sbn.org.br/. Acessado em: 16/10/2009
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OBRIGADA!!!