F UNDAÇÃO S ALVADOR A RENA São Bernardo do Campo - Brasil 1 T RAJETÓRIA, P ROGRAMAS E C...

FUNDAÇÃO SALVADOR ARENASão Bernardo do Campo - Brasil

1

TTRAJETÓRIARAJETÓRIA, P, PROGRAMAS E ROGRAMAS E CCOMPROMISSOSOMPROMISSOS

FFUNDAÇÃO UNDAÇÃO SSALVADOR ALVADOR AARENARENA

- 11 de agosto de 2009 -

ELABORADO ESPECIALMENTE PARA O

5º Workshop de Responsabilidade Social


2

Introdução Introdução


3

...1500 1700 1900 1942

Um POUCO DE HISTÓRIA

Criação da TermomecanicaCriação da Termomecanica

Anos

A origem e o desenvolvimento da FSA associado ao sucesso da TM

1942 – Fábrica de fornos de Padaria

Pós - Gerra – compra de máquinas dos USA

Instalação do Parque Industrial em SBC

Visão de Futuro, Inovação Gerencial

Visão de Futuro, Empreendedorismo Social


4

TERMOMECANICA 2009

SÃO BERNARDO DO CAMPO

• Fundada em 1942 (SP)

• 2000 funcionárias(os)

• 120 mil m² instalados

• 03 Plantas em SBC

• Cobre, Bronze e Latão

• Com fins de lucro


5

FUNDAÇÃO SALVADOR ARENA 2009

SÃO BERNARDO DO CAMPO

• Instituída em 1964 (SBC)

•278 funcionárias(os)

• 35 mil m² de área construída

• 131 mil m² de terreno

• Educação, Assistência Social e Saúde

• Sem fins lucrativos


6

TTERMOMECANICA e ERMOMECANICA e FFUNDAÇÃOUNDAÇÃO

FUNDAÇÃO SALVADO ARENATERMOMECANICA


7

Peter F. DruckerHarvard Business Review

OORGANIZAÇÕESRGANIZAÇÕES B BENEFICENTESENEFICENTES

“(...) elas fazem algo muito diferente das empresas ou do governo. A

tarefa de uma empresa termina quando o cliente está satisfeito.

Quanto ao Governo, ele cumpre sua função quando suas políticas são

eficazes. As instituições “beneficentes” não fornecem bens ou

serviços, nem os controla. Seu «produto» não é um par de sapatos,

nem um regulamento eficaz. Seu «produto» é Ser Humano Mudado.

As instituições beneficentes são, portanto, agentes de mudança

humana. Seu «produto» é paciente curado, uma criança que aprende,

um jovem que se transforma em adulto com respeito próprio, isto é,

toda uma vida transformada.”


8

TrajetóriaTrajetória


9

ORIGEM DA FUNDAÇÃO

FSAFSA ÉÉ I INSTITUÍDANSTITUÍDA

...1942 1964

Anos

“A sociedade que consagra valores altruístas, através de exemplos

e da educação, desenvolverá, certamente, uma natureza

humana melhor.

“A sociedade que consagra valores altruístas, através de exemplos

e da educação, desenvolverá, certamente, uma natureza

humana melhor.

(Salvado Arena. 1915-1998)


10

Salvador Arena

MAIS UM POUCO DE HISTÓRIAFUNDAÇÃO: VÁRIAS FASES

MORRE MORRE SALVADOR ARENASALVADOR ARENA

...1900 1964 1998

Anos


11

PPLANEJAMENTOLANEJAMENTO

EESTRATÉGICOSTRATÉGICO----------------------------------------------------------------------------------------

PPLANOLANO DEDE REESTRUTURAÇÃOREESTRUTURAÇÃO

PPLANEJAMENTOLANEJAMENTO

EESTRATÉGICOSTRATÉGICO----------------------------------------------------------------------------------------

PPLANOLANO DEDE REESTRUTURAÇÃOREESTRUTURAÇÃO

MAIS UM POUCO DE HISTÓRIAFUNDAÇÃO: VÁRIAS FASES

INÍCIO DAS MUDANÇASINÍCIO DAS MUDANÇAS

ESTRUTURAISESTRUTURAIS

...1900 1964 1998 2001

Anos


12

““RREESTRUTURAÇÃOEESTRUTURAÇÃO””- PPROFISSIONALIZAÇÃO -ROFISSIONALIZAÇÃO -

““RREESTRUTURAÇÃOEESTRUTURAÇÃO””- PPROFISSIONALIZAÇÃO -ROFISSIONALIZAÇÃO -

FUNDAÇÃO: VÁRIAS FASES

MAIS UM POUCO DE HISTÓRIA

...1900 1964 1998 2001

Anos

2002

PROGRAMAS SOCIAIS PROGRAMAS SOCIAIS

FOCADOS NA MISSÃO FOCADOS NA MISSÃO

INSTITUÍDA PELO FUNDADORINSTITUÍDA PELO FUNDADOR


13

- - IIMPLANTAÇÃOMPLANTAÇÃO - -

PPROGRAMASROGRAMAS S SOCIAISOCIAIS F FOCADOSOCADOS

NO NO DDESENVOVIMENTO ESENVOVIMENTO SSOCIALOCIAL

- - IIMPLANTAÇÃOMPLANTAÇÃO - -

PPROGRAMASROGRAMAS S SOCIAISOCIAIS F FOCADOSOCADOS

NO NO DDESENVOVIMENTO ESENVOVIMENTO SSOCIALOCIAL



...1900 1964 1998 2001

Anos

2002 2003

O Ser Humano é o agente transformador da sua

realidade


14

EENCERRA O NCERRA O

1º1º CCICLO (TICLO (TRÊSRÊS A ANOSNOS))

PPÓS-PROFISSIONALIZAÇÃOÓS-PROFISSIONALIZAÇÃO

EENCERRA O NCERRA O

1º1º CCICLO (TICLO (TRÊSRÊS A ANOSNOS))

PPÓS-PROFISSIONALIZAÇÃOÓS-PROFISSIONALIZAÇÃO



Avaliação Geral Avaliação Geral

dos Programas Sociais dos Programas Sociais

e seus resultadose seus resultados

...1900 1964 1998 2001

Anos

2002 20032004 2006


15

2º2º CCICLO ICLO

Gestão e SucessãoGestão e Sucessão

2º2º CCICLO ICLO

Gestão e SucessãoGestão e Sucessão



CDMR/ FSA

ISO 9001:2000

Balanced Score Card

...1900 1964 1998 2001 2002 20032004 2006 2007-9


16

ALINHAMENTO

INSTITUCIONAL

FUNDAÇÃOSALVADOR

ARENA

FINALIDADE ESTATUTÁRIA cooperar e envidar os esforços possíveis para a solução dos problemas de educação e assistência e proteção aos necessitados, sem distinção de nacionalidade, raça, sexo, cor, religião ou opiniões políticas em caráter geral.

FINALIDADE ESTATUTÁRIA cooperar e envidar os esforços possíveis para a solução dos problemas de educação e assistência e proteção aos necessitados, sem distinção de nacionalidade, raça, sexo, cor, religião ou opiniões políticas em caráter geral.

MISSÃO Atender aos ideais do fundador, contribuindo com a sociedade, em especial, com os mais necessitados, atuando nas áreas de educação, saúde, habitação e transformação social, com recursos provenientes da aplicação de seu patrimônio.

MISSÃO Atender aos ideais do fundador, contribuindo com a sociedade, em especial, com os mais necessitados, atuando nas áreas de educação, saúde, habitação e transformação social, com recursos provenientes da aplicação de seu patrimônio.

VISÃO Ser referência e exemplo nas atividades que visam à transformação social.

VISÃO Ser referência e exemplo nas atividades que visam à transformação social.

VALORES Altruísmo Ética e Transparência; Disciplina e Competência; Zelo pelo patrimônio da FSA Orgulho de pertencer à FSA.

VALORES Altruísmo Ética e Transparência; Disciplina e Competência; Zelo pelo patrimônio da FSA Orgulho de pertencer à FSA.


17

Estrutura, Programas e Estrutura, Programas e CompromissosCompromissos


18

CONSELHOCURADOR

DIRETORIA EXECUTIVA

APOIO À GESTÃO:

Governança Corporativa Ger. De Proj. SociaisQualidade, etc.

EESTRUTURASTRUTURA

COMITÊEDUCAÇÃO

COMITÊ

SAÚDE

CO

MIT

ÊH

AB

ITA

ÇÃ

OCO

MIT

Ê

TRAN

SOFR

MAÇ

ÃO

SOCI

AL

4 EIXOS TEMÁTICOS

- Educação- Saúde- Habitação Popular- Transformação Social

4 EIXOS TEMÁTICOS

- Educação- Saúde- Habitação Popular- Transformação Social

Modelo de Governança


19

Projetos Próprios

Apoio a Projetos

ATIVIDADES

CONSELHOCURADOR

DIRETORIA EXECUTIVA

APOIO À GESTÃO:

Governança Corporativa Ger. De Proj. Sociais

Qualidade, etc.SaúdeTransformação Social

EducaçãoHabitação


20

APOIO À GESTÃO:


Qualidade, etc.

Educação

CONSELHOCURADOR

DIRETORIA EXECUTIVA

Educação

Transformação Social

Habitação

Saúde

Faculdade de Tecnologia TermomecanicaColégio Termomecanica

Teatro Eng. Salvador ArenaEstádio Olímpico Bronze TM 23

+ de 100 mil expectadores em dois anos

+ de 50 mil crianças da Rede Municipal de SBC

3 espetáculos/ mês, em média.

Montagens da Broadway, Shows, Artistas Consagrados ...

2.400 alunos/ anoQualidade, gratuito e digno para a comunidade


21


APOIO À GESTÃO:


Qualidade, etc.

DIRETORIA EXECUTIVA

Saúde

CONSELHOCURADOR

Saúde

Educação

HabitaçãoHOSPITAL SÃO PAULO

Santa Casa de São Paulo

BARCO HOSPITAL VISÃO MUNDIAL- AM

PARCERIASEntidades Beneficentes de SaúdeFSA viabiliza acesso a qualidade, gratuidade e dignidade no

atendimento de parcelas pobres da população.

HOSPITAL

MÁRIO COVAS

Consultórios e equipamentos para área diagnóstica, preventiva e recuperativa aos pacientes oncológico(ODONTO)

+ de 3.000 assistidos, em 2008Acesso, qualidade, gratuidade e

dignidade


22

EducaçãoSaúde


APOIO À GESTÃO:


Qualidade, etc.

Habitação

- GESTÃO PARTICIPATIVA -

CONSELHOCURADOR

DIRETORIA EXECUTIVA

Habitação Popular

166 famílias/ 800 pessoas


23

Núcleo Itatiba antes da intervenção

HISTÓRICO

...2005

Anos

Situação anteriorSituação anterior

Licenças Ambientais

Liberação de Financiamento

para PMSBC

Novo Governo Federal

Licenças Ambientais

Liberação de Financiamento

para PMSBC

Novo Governo Federal

Início das obras/ 2006Início das obras/ 2006


24

Entrega das Casas para a Comunidade

PMSP - F S A Dezembro/ 2008PMSP - F S A Dezembro/ 2008


25




26




27

A Comunidade Participou das Decisões

HISTÓRICO

...2003

Anos

2006 2007

F S AReuniões com a Comunidade

2006/ 2007 / 2008

F S AReuniões com a Comunidade

2006/ 2007 / 2008

2008


28

ATENDIMENTO P Ó S – O C U P A Ç Ã O

PÓS-OCUPAÇÃO

Descrição das Ações Sociais 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12

JAN FEV MAR ABR MAI J UN J UL AGO SET OUT NOV DEZ

Visitas Domiciliares

Pesquisa de Caracterização

Plantão Social

Rondas Sociais

Regulamento I nterno ( regras condominiais)

Formação da Associação de Moradores

Reunião de Quadra

Mutirão de limpeza

Formação de Grupos de I nteresse

Capacitação de lideranças

Palestras Socioeducativas

Cursos profissionalizantes


29

Projetos Próprios

Apoio a Projetos

ATIVIDADES

Habitação

EducaçãoSaúde

Coord.Adm. Social

CONSELHOCURADOR

DIRETORIA EXECUTIVA


52.600 pessoas beneficiadasdiretamente em 2008


30

PPÚBLICOÚBLICO DEDE I INTERESSE NTERESSE

Gente é pra brilhar ... Não pra morrer de fome!Maiakovski


31

Família

Estrutura de Apoio: Creches, Escolas, Entidades Sociais, etc ...

Comunidade: Amigos, vizinhos, gangues, grupos sociais, etc ...

Contexto Histórico, Político, Econômico: Sociedade, Estado, Mercado

Estrutura de Apoio: Creches, Escolas, Entidades Sociais, ONGs, etc ...


Família


PPÚBLICOÚBLICO A ALVO: GenteLVO: Gente

ESTRATÉGIA DE TRANSFORMAÇÃO:Apoiar e Fortalecer a ação da sociedade.

Investimentos locais + articulação= Trabalho em Rede

= Desenvolvimento regional


32

PPALAVRASALAVRAS C CHAVEHAVE

TRANSFORMAÇÃOTRANSFORMAÇÃO

DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO

AUTONOMIAAUTONOMIA

LIBERTAÇÃOLIBERTAÇÃO


33

RELAÇÃO DE PARCERIA

CONFIANÇACONFIANÇA

TRANSPARÊNCIATRANSPARÊNCIA

PARIDADE/ IGUALDADEPARIDADE/ IGUALDADE


34

Coord.Adm. Social

DIRETORIA EXECUTIVA


CONSELHOCURADOR

PROGRAMAS DE APOIO AOFORTALECIMENTO E AO DESENVOLVIMENTOSOCIAL APOIO A PROJETOS

Financia “meios” para atingir os “fins”

APOIO A PROJETOS Financia “meios” para atingir os “fins”

COMPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR EM ENTIDADES


CAMPANHAS TEMÁTICAS Orientada para Resultados


ENCONTRO COM PARCEIROS Avaliação e Consulta


ARTICULAÇÃO Estímulo ao trabalho em Rede


FORMAÇÃO Cursos de Capacitação



35

PROGRAMAS DE APOIO AODESENVOLVIMENTOSOCIAL













Coord.Adm. Social

DIRETORIA EXECUTIVA


CONSELHOCURADOR


36


APOIO A PROJETOS

APOIO A PROJETOS

CONVÊNIO ALIMENTAR

CONVÊNIO ALIMENTAR

CAMPANHAS TEMÁTICAS


ENCONTRO COM PARCEIROS

ENCONTRO COM PARCEIROS ARTICULAÇÃOARTICULAÇÃO

FORMAÇÃOFORMAÇÃO

ORGANIZAÇÃO SOCIAL





37



APOIO A PROJETOS

APOIO A PROJETOS

CONVÊNIO ALIMENTAR

CONVÊNIO ALIMENTAR



ENCONTRO COM PARCEIROS

ENCONTRO COM PARCEIROS ARTICULAÇÃOARTICULAÇÃO

FORMAÇÃOFORMAÇÃO









38

APOIO À GESTÃO:


Qualidade, etc.

DIRETORIA EXECUTIVA


CONSELHOCURADOR

TRANSFORMAÇÃO SOCIAL

52 mil pessoas beneficiadas anualmente 120 entidades apoiadas todos os anos

PRINCIPAIS PARCEIROS EM STO ANDRÉAção Cidadã Estrela Dalva

Associação Civil Proj. Juv, Esp. do Amanhã - "JEDA"

Associação da Vila Gamboa

Associação Projeto Crer

Cáritas Diocesana de Santo André – Casa Mor. Prov. PQ. Miami

Casa Assistencial e Educacional Amor ao Próximo

Casa da Acolhida Santa Gema

Casa de Lucas - Núcleo Beneficente e Educacional

Casa Lar Ebenezer

Centro Educacional Assistencial e Recreativo Próximos Passos

Cidade dos Meninos – SOMIFRAMECO

CRAMI - Centro Reg. de Atenção aos Maus Tratos na Inf.

Educandário Espírita Cristão Simão Pedro

Entidade Social Todo Mundo Feliz

FEASA – Federação das Entidades Assistenciais de Sto André

Instituição Assist. e Educ. Amélia Rodrigues

Instituição Assistencial "L. Pollone"

Instituição Assistencial Casa do Caminho Ananias

Instituição Assistencial Nosso Lar

Instituição Unidos em Jesus Cristo

Instituto Amigos da Beata Catarina e Judite Cittadini

Instituto Irmãs Franciscana de Assis - Fraternidade Santa Clara

Lar Benvindo

MOVA - Movimento de Alfabetização Regional do ABC

Núcleo Comunitário Artesanato em Cerâmica de Paranapiacaba

Núcleo de Apoio à Criança Madre Tereza de Calcutá

Paróquia Nossa Senhora de Fátima - Com. São Miguel Arcanjo

Paróquia Senhor do Bonfim

Recanto Somasquinho

PRINCIPAIS PARCEIROS EM STO ANDRÉAção Cidadã Estrela Dalva

Associação Civil Proj. Juv, Esp. do Amanhã - "JEDA"

Associação da Vila Gamboa

Associação Projeto Crer

Cáritas Diocesana de Santo André – Casa Mor. Prov. PQ. Miami

Casa Assistencial e Educacional Amor ao Próximo

Casa da Acolhida Santa Gema

Casa de Lucas - Núcleo Beneficente e Educacional

Casa Lar Ebenezer

Centro Educacional Assistencial e Recreativo Próximos Passos

Cidade dos Meninos – SOMIFRAMECO

CRAMI - Centro Reg. de Atenção aos Maus Tratos na Inf.

Educandário Espírita Cristão Simão Pedro

Entidade Social Todo Mundo Feliz

FEASA – Federação das Entidades Assistenciais de Sto André

Instituição Assist. e Educ. Amélia Rodrigues

Instituição Assistencial "L. Pollone"

Instituição Assistencial Casa do Caminho Ananias

Instituição Assistencial Nosso Lar

Instituição Unidos em Jesus Cristo

Instituto Amigos da Beata Catarina e Judite Cittadini

Instituto Irmãs Franciscana de Assis - Fraternidade Santa Clara

Lar Benvindo

MOVA - Movimento de Alfabetização Regional do ABC

Núcleo Comunitário Artesanato em Cerâmica de Paranapiacaba

Núcleo de Apoio à Criança Madre Tereza de Calcutá

Paróquia Nossa Senhora de Fátima - Com. São Miguel Arcanjo

Paróquia Senhor do Bonfim

Recanto Somasquinho


39

APOIO À GESTÃO:


Qualidade, etc.

DIRETORIA EXECUTIVA


CONSELHOCURADOR



PRINCIPAIS PARCEIROS EM SBCAldeias Infantis SOS de São Bernardo do Campo

Assistência Social Irmã Maria Dolores - ASIMD

Associação Beneficente Cantinho da Meimei

Associação Beneficente Casa do Caminho

Associação Beneficente Raios de Sol

Associação Criança Vida Nova

Associação de Promoção Humana e Resgate da Cidadania

Associação Metodista de Ação Social - Creche Mamãe Albininha

Casa de São Vicente de Paulo – Jd. Dos Velhinhos do ABC

Casa dos Velhinhos Dona Adelaide

Casa Santa Clara - Paróquia Santíssima Virgem

Centro Comum.das Crianças de Nª. Srª. de Guadalupe do Jd. Laura

Centro de Convivência Rafá

Comunidade de Amparo Asilar - CASA

Creche Comunitária Beneficente Sonho de Criança

Creche Jesus de Nazaré – Unidade II

Creche Jesus de Nazareth

Creche Menino Jesus

Fraterno Associação Assistencial

Grupo Assistencial Boréia - GAB

Grupo de Apoio Amor à Vida

Instituição Assistencial Irmão Palminha

Instituição Educacional e Assistencial Cantinho do Saber

Lar da Criança Emmanuel

Lar Escola Jêsue Frantz

Lar Maria Amélia Associação Assistencial

Minist. de Ação Social Ig. Batista – Creche Bat. H. Vertematti

Movimento Amor e Trabalho - MAT

Núcleo de Apoio ao Pequeno Cidadão

Organização Promovida IBR Lago

Paróquias Santa Edwiges e Santíssima Virgem

SEMEA Sementes do Amanhã instituição de Assistência Social

PRINCIPAIS PARCEIROS EM SBCAldeias Infantis SOS de São Bernardo do Campo

Assistência Social Irmã Maria Dolores - ASIMD

Associação Beneficente Cantinho da Meimei

Associação Beneficente Casa do Caminho

Associação Beneficente Raios de Sol

Associação Criança Vida Nova

Associação de Promoção Humana e Resgate da Cidadania

Associação Metodista de Ação Social - Creche Mamãe Albininha

Casa de São Vicente de Paulo – Jd. Dos Velhinhos do ABC

Casa dos Velhinhos Dona Adelaide

Casa Santa Clara - Paróquia Santíssima Virgem

Centro Comum.das Crianças de Nª. Srª. de Guadalupe do Jd. Laura

Centro de Convivência Rafá

Comunidade de Amparo Asilar - CASA

Creche Comunitária Beneficente Sonho de Criança

Creche Jesus de Nazaré – Unidade II

Creche Jesus de Nazareth

Creche Menino Jesus

Fraterno Associação Assistencial

Grupo Assistencial Boréia - GAB

Grupo de Apoio Amor à Vida

Instituição Assistencial Irmão Palminha

Instituição Educacional e Assistencial Cantinho do Saber

Lar da Criança Emmanuel

Lar Escola Jêsue Frantz

Lar Maria Amélia Associação Assistencial

Minist. de Ação Social Ig. Batista – Creche Bat. H. Vertematti

Movimento Amor e Trabalho - MAT

Núcleo de Apoio ao Pequeno Cidadão

Organização Promovida IBR Lago

Paróquias Santa Edwiges e Santíssima Virgem

SEMEA Sementes do Amanhã instituição de Assistência Social


40

APOIO À GESTÃO:


Qualidade, etc.

DIRETORIA EXECUTIVA


CONSELHOCURADOR



PRINCIPAIS PARCEIROS EM SÃO PAULOAção Social São Mateus

Associação Aliança e Misericórdia

Associação Amigos do Parque Figueira Grande

Associação Benção de Paz

Associação Beneficente Betsaida

Associação Casa dos Curumins

Assoc. Comunitária e Beneficente PE. José Augusto Machado Moreira

Associação das Voluntárias do Hospital Infantil Darcy Vargas

Associação de Apoio à Criança com Câncer - AACC

Assoc. de Assist. à Criança Cardíaca e à Transplantada do Coração

Associação Indígena República Guarani Amba Vera

Associação Liberdade e Vida

Casa da Pequena Ivete Associação Assistencial

Centro Comunitário Criança Feliz

Centro Comunitário Recreativo do Jardim Macedônia

Centro de Apoio à Criança Carente com Câncer Cândida B. Camargo

Centro de Assistência Social Santo Agnelo

Centro de Promoção Humana São Joaquim Sant´ana

Centro Social Nossa Senhora do Alto Jabaquara

Centro Social São José

EDUCAFRO

Fed. Espírita do Est. de S P – Casa Transitória Fabiano de Cristo

Fraternidade Irmã Clara

Fundação Julita

Fundação Oswaldo Ramos

Movimento Comunitário de Promoção Humana

Movimento Comunitário Estrela Nova

Obra de Assistência Social São José

Obra Social da Paróquia São Mateus Apóstolo

Obras Sociais Universitárias e Culturais - Centro Educ. Pedreira

Sociedade de Integração do Menor - SIM

Sociedade Santo Mártires

PRINCIPAIS PARCEIROS EM SÃO PAULOAção Social São Mateus

Associação Aliança e Misericórdia

Associação Amigos do Parque Figueira Grande

Associação Benção de Paz

Associação Beneficente Betsaida

Associação Casa dos Curumins

Assoc. Comunitária e Beneficente PE. José Augusto Machado Moreira

Associação das Voluntárias do Hospital Infantil Darcy Vargas

Associação de Apoio à Criança com Câncer - AACC

Assoc. de Assist. à Criança Cardíaca e à Transplantada do Coração

Associação Indígena República Guarani Amba Vera

Associação Liberdade e Vida

Casa da Pequena Ivete Associação Assistencial

Centro Comunitário Criança Feliz

Centro Comunitário Recreativo do Jardim Macedônia

Centro de Apoio à Criança Carente com Câncer Cândida B. Camargo

Centro de Assistência Social Santo Agnelo

Centro de Promoção Humana São Joaquim Sant´ana

Centro Social Nossa Senhora do Alto Jabaquara

Centro Social São José

EDUCAFRO

Fed. Espírita do Est. de S P – Casa Transitória Fabiano de Cristo

Fraternidade Irmã Clara

Fundação Julita

Fundação Oswaldo Ramos

Movimento Comunitário de Promoção Humana

Movimento Comunitário Estrela Nova

Obra de Assistência Social São José

Obra Social da Paróquia São Mateus Apóstolo

Obras Sociais Universitárias e Culturais - Centro Educ. Pedreira

Sociedade de Integração do Menor - SIM

Sociedade Santo Mártires


41

APOIO À GESTÃO:


Qualidade, etc.

DIRETORIA EXECUTIVA


CONSELHOCURADOR



EM DIADEMAComunidade Inamar –Educação e Assistência Social

Espaço Solidário Associação Assistencial

Grupo Espírita Cairbar Schutel – Creche Lar do Alvorecer

Lar São José

Núcleo Educacional da Santa Casa de Diadema

Obra Social São Francisco Xavier

EM MAUÁAssociação de Moradores do Bairro Jardim Zaíra

Associação de Pais e Amigos dos Surdos de Mauá - APASMA

Associação Divulgadora de Ensinos Espíritas - ADEE

Casa da Criança Auta de Souza de Mauá

EM RIBEIRÃO PIRESAssistência Social Viva Bem A Idade Que Tem

Assoc. de Prev., Atend. Espec. e Inclusão da Pessoa c/ Defic.

Lar Frederico Ozanan

EM RIO GRANDE DA SERRAAção Social Cristo Rei

Associação de Pais e Amigos dos Excepc. de Rio Grande da Serra

Associação Promoção a Favor da Vida - PROFAVI

Comunidade Nossa Senhora Aparecida

Comunidade São Francisco de Assis

EM SÃO CAETANO DO SULAbrigo Irmã Tereza à Velhice Desamparada

Casa Padre Luis Scrosoppi

Congreg. das Irmãzinhas dos Anciões Desamp. - Lar N. Sra. das Mercedes

Grupo Luz – Assistência e Orientação

Núlceo de Convivência Menino Jesus

EM DIADEMAComunidade Inamar –Educação e Assistência Social

Espaço Solidário Associação Assistencial

Grupo Espírita Cairbar Schutel – Creche Lar do Alvorecer

Lar São José

Núcleo Educacional da Santa Casa de Diadema

Obra Social São Francisco Xavier

EM MAUÁAssociação de Moradores do Bairro Jardim Zaíra

Associação de Pais e Amigos dos Surdos de Mauá - APASMA

Associação Divulgadora de Ensinos Espíritas - ADEE

Casa da Criança Auta de Souza de Mauá

EM RIBEIRÃO PIRESAssistência Social Viva Bem A Idade Que Tem

Assoc. de Prev., Atend. Espec. e Inclusão da Pessoa c/ Defic.

Lar Frederico Ozanan

EM RIO GRANDE DA SERRAAção Social Cristo Rei

Associação de Pais e Amigos dos Excepc. de Rio Grande da Serra

Associação Promoção a Favor da Vida - PROFAVI

Comunidade Nossa Senhora Aparecida

Comunidade São Francisco de Assis

EM SÃO CAETANO DO SULAbrigo Irmã Tereza à Velhice Desamparada

Casa Padre Luis Scrosoppi

Congreg. das Irmãzinhas dos Anciões Desamp. - Lar N. Sra. das Mercedes

Grupo Luz – Assistência e Orientação

Núlceo de Convivência Menino Jesus


42

APOIO À GESTÃO:


Qualidade, etc.

DIRETORIA EXECUTIVA


CONSELHOCURADOR



OUTRAS LOCALIDADESCentro de Apoio Com. de Tapera em Apoio a Senador – ALAGOAS

Associação de Moradores de Itinga – MINAS GERAIS;

Visão Mundial – MINAS GERAIS

Esc. Mun. De Educ. Básica Salvador Arena – Ilhabela – S. PAULO

Espaço Pés no Chão – Ilhabela – S. PAULO

Casa Transitória de Pindamonhangaba – S. PAULO

Creche Menino Jesus – São Sebastião do Paraíso – MINAS GERAIS

Associação Paulista de Fundações – S. PAULO

Instituto Boldrini – Campinas – São Paulo

Unicamp – Campinas – SP

OUTRAS LOCALIDADESCentro de Apoio Com. de Tapera em Apoio a Senador – ALAGOAS

Associação de Moradores de Itinga – MINAS GERAIS;

Visão Mundial – MINAS GERAIS

Esc. Mun. De Educ. Básica Salvador Arena – Ilhabela – S. PAULO

Espaço Pés no Chão – Ilhabela – S. PAULO

Casa Transitória de Pindamonhangaba – S. PAULO

Creche Menino Jesus – São Sebastião do Paraíso – MINAS GERAIS

Associação Paulista de Fundações – S. PAULO

Instituto Boldrini – Campinas – São Paulo

Unicamp – Campinas – SP


43

Investimentos eInvestimentos e

Prestação de ContasPrestação de Contas


44

INVESTIMENTOS SOCIAIS EM GRATUIDADE NO ÚLTIMO TRIÊNIO

( EVOLUÇÃO ANUAL)

28 28,1

34,5

20,421,5

24,9

5,8 5,33,6

1,80,6 00 0,7

6

0

5

10

15

20

25

30

35

2006 2007 2008

TOTALAssistência Social(Apoio a Projetos Sociais)

Assistência Social(Relacionada à Saúde)LEGENDA: Educação

Assistência Social(Habitação Popular)


45

FFISCALIZAÇÃOISCALIZAÇÃO

CONSELHOCURADOR

DIRETORIA EXECUTIVA

Coord.Adm. Social

COMITÊEDUCAÇÃO

COMITÊ

SAÚDE

CO

MIT

ÊH

AB

ITA

ÇÃ

OCO

MIT

Ê

TRAN

SOFR

MAÇ

ÃO

SOCI

AL

COMITÊ INFRA-ESTRUTURA

Quem fiscaliza a FSA/ Para quem Presta Contas?

ÓRGÃOS DO GOVERNO FEDERAL Ministério da Justiça Ministério da Receita Federal Ministério do Desenv. Social e Combate a fome Ministério da Educação e Cultura - MEC Instituto Nacional de Seguridade Social – INSS

ÓRGÃOS DO GOVERNO FEDERAL Ministério da Justiça Ministério da Receita Federal Ministério do Desenv. Social e Combate a fome Ministério da Educação e Cultura - MEC Instituto Nacional de Seguridade Social – INSS

ÓRGÃOS DO GOVERNO ESTADUAL Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania Ministério Público de SP - Curadoria de Fundações

ÓRGÃOS DO GOVERNO ESTADUAL Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania Ministério Público de SP - Curadoria de Fundações

ÓRGÃOS DE CONTROLE SOCIAL Conselho Nacional, Estadual e Municipal de Assistência Social Conselho Nacional, Estadual e Municipal dos Diretos da Criança e do Adolescente Sociedade Civil: colaboradores da TM, FSA e população em geral, por meio do site e dos informativos.

ÓRGÃOS DE CONTROLE SOCIAL Conselho Nacional, Estadual e Municipal de Assistência Social Conselho Nacional, Estadual e Municipal dos Diretos da Criança e do Adolescente Sociedade Civil: colaboradores da TM, FSA e população em geral, por meio do site e dos informativos.


46

ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO


47

FFORMAÇÃO DE ORMAÇÃO DE GGESTORES PARA ESTORES PARA

OORGANIZAÇÕES DO RGANIZAÇÕES DO TTERCEIRO ERCEIRO SSETORETOR

O O CCASO DAASO DA

FFUNDAÇÃO UNDAÇÃO SSALVADOR ALVADOR AARENARENA

CONDUZIDO PELO:

Comitê de Transformação SocialCoordenação de Projetos Sociais

- Agosto, 2006 -


48

Realização:

Coordenação Geral

Professor Luiz Carlos Merege – CETS/ FGV

Comitê de Transformação Social – FSACoordenadoria Administrativa Social - FSA

Coordenação Pedagógica e Curricular

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PARA ORGANIZAÇÕES PARCEIRAS DA FSA


49

Capacitar os dirigentes das entidades parceiras para administrar

organizações associando seus conhecimentos e “expertise”

sobre o 3º Setor às ferramentas da administração moderna.

Capacitar os dirigentes das entidades parceiras para administrar

organizações associando seus conhecimentos e “expertise”

sobre o 3º Setor às ferramentas da administração moderna.

GERAIS

OBJETIVOS DOS CURSOS

Contribuir com o desenvolvimento do protagonismo social,

por meio de processos participativos e da formação de redes

sociais.

Contribuir com o desenvolvimento do protagonismo social,

por meio de processos participativos e da formação de redes

sociais.

Prevenir a dependência de um único financiador/ patrocinador. Prevenir a dependência de um único financiador/ patrocinador.

Desenvolver nas organizações do terceiro setor a capacidade

de agentes de desenvolvimento, estimulando a formulação e a

fiscalização de políticas públicas, resultando na melhoria

da qualidade do atendimento à sociedade.

Desenvolver nas organizações do terceiro setor a capacidade

de agentes de desenvolvimento, estimulando a formulação e a

fiscalização de políticas públicas, resultando na melhoria

da qualidade do atendimento à sociedade.


50

DISCIPLINAS

Introdução ao Terceiro Setor: Aspectos Econômicos e Sociais Introdução ao Terceiro Setor: Aspectos Econômicos e Sociais

Aspectos Legais do Terceiro Setor Aspectos Legais do Terceiro Setor

Aspectos Críticos da Contabilidade e Finanças Aspectos Críticos da Contabilidade e Finanças

Gestão Participativa Gestão Participativa

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico

Elaboração, Monitoramento e Avaliação de Projetos Elaboração, Monitoramento e Avaliação de Projetos

Captação de Recursos e Sustentabilidade das Org. do 3º Setor Captação de Recursos e Sustentabilidade das Org. do 3º Setor

Desenvolvendo o Trabalho em Rede Desenvolvendo o Trabalho em Rede

DESENVOLVIMENTO DOS CURSOS


51

PARA PARTICIPAR DOS CURSOS

CRITÉRIOS

Ser parceira da Fundação Salvador Arena Ser parceira da Fundação Salvador Arena

Dois representantes com poder de decisão Dois representantes com poder de decisão

Mínimo de 75% de freqüência Mínimo de 75% de freqüência

Trabalho de conclusão do curso:

Planejamento estratégico da entidade Elaboração de projeto a partir de um objetivo estratégico

Trabalho de conclusão do curso:

Planejamento estratégico da entidade Elaboração de projeto a partir de um objetivo estratégico

Sorteio de entidades parceiras da FSA, de acordo com “Grade de Diversidade”

Sorteio de entidades parceiras da FSA, de acordo com “Grade de Diversidade”

Até 14 organizações por turma Até 14 organizações por turma


52

COMPOSIÇÃO DAS TURMAS

MÉTODO

PORTE Pequenas, Médias e Grandes


ATUAÇÃO GEOGRÁFICA ABC (Sete Cidades) + São Paulo


CLASSIFICAÇÃO Comunitárias, Beneficentes, ONGs, Redes, Fundações, Abrigos, Movimentos Sociais, etc.

CLASSIFICAÇÃO Comunitárias, Beneficentes, ONGs, Redes, Fundações, Abrigos, Movimentos Sociais, etc.

ORIENTAÇÃO/ ORIGEM RELIGIOSA Católica, Espírita, Evangélica, Leigas, Umbandistas, Antroposóficas, etc.

ORIENTAÇÃO/ ORIGEM RELIGIOSA Católica, Espírita, Evangélica, Leigas, Umbandistas, Antroposóficas, etc.

PÚBLICO-ALVO PRINCIPAL Crianças, adolescentes, famílias, organizações, idosos institucionalizados, pop. de rua, etc.

PÚBLICO-ALVO PRINCIPAL Crianças, adolescentes, famílias, organizações, idosos institucionalizados, pop. de rua, etc.

CARACTERÍSTICA DA ATUAÇÃO Base e Intermediárias


GRADE DEDIVERSIDADE


53

SEIS TURMAS Turma I – Outubro/ Novembro de 2003

Turma II – Maio/ Junho de 2004

Turma IV – Outubro/ Novembro de 2004

Turma IV – Julho/ Agosto de 2005

Turma V – Setembro/ Outubro de 2005

Turma VI – Abril/ Maio de 2006


Entre 2003 E

2006


54

ENTIDADES 82 entidades participantes

Juntas

1.880 funcionários

5.572 voluntários regulares

11.612 crianças/ adolescentes atendidas mensalmente

19.756 famílias atendidas mensalmente

Movimentaram, em 2005, mais de R$ 52.500.000, (conforme balanços de 75 entidades)



55

ATUAÇÃO GEOGRÁFICA

NºABS %

LOCAL 67 82%

MUNICIPAL 7 9%

REGIONAL (ABC/ Gde SP) 6 7%

NACIONAL 2 2%

TOTAL 82 100%

ATUAÇÃOGEOGRÁFICA


PERFIL

São Paulo28%

S. Bernardo

34%

Diadema5%

R Gde da Serra6%

Sto André18%

S. Caetano

5%

Mauá2%

Rib. Pires2%

MUNICÍPIO SEDE


56

Característica de atuação

Intermediária9%

Base91%

Entidades Intermediárias: Entidades de Assessoria, Defesa e Garantia de Direitos

Entidades de Base: Prestam assistência/ serviços diretamente na base comunitária ou para uma população.

Origem/ Orientação Religiosa

Católica

Espírita

Evangélica

Outros

Sem OrientaçãoEspecífica

4%

9%

21%

33%

34%

OUTROS: Umbandistas, Guarani, Antroposófica


PERFIL


57

48%

35%

11%

4% 2%

Classificação

Associações Comunitárias

AssociaçõesBeneficentes Filantrópicas

ONGs Redes Sociais

Outros

Público Alvo Principal

CriançasAdolescentes

65%

Famílias15%

Org. do 3º Setor

9%

AdultosInstitucionalizados

12%


PERFIL


58

Feminino75%

Masculino25%

Gênero

FUNÇÃO PRINCIPAL NA ORGANIZAÇÃO

Nº %

Gerentes/Coordenadores/Supervisores 48 31%

Presidentes/ Vice-presidentes 34 22%

Diretores 28 18%

Técnicos Sociais 19 12%

Técnicos Administrativos 13 8%

Assistentes Social 12 8%

Captadores de Recursos 3 2%

TOTAL 157 100%

Função Principalna Organização

ALUNOS 157 ALUNAS(OS)

PERFIL


59

07 de Julho de 2006

33ººENCONTRO COM OS ENCONTRO COM OS PARCEIROS DA PARCEIROS DA FUNDAÇÃO FUNDAÇÃO SALVADOR ARENASALVADOR ARENA

AVALIAÇÃO DOPROCESSO DE FORMAÇÃO, PELOS PARCEIROS,

DURANTE O

Conduzido pelo: Comitê de Transformação Social

Coordenação de Projetos Sociais

Apoio:

Centro Educacional da FSA

Termomecanica São Paulo S.A.


60

Referencial Teórico: Processos Participativos, Redes Sociais, Formação de Gestores de Organizações do 3º Setor

Referencial Teórico: Processos Participativos, Redes Sociais, Formação de Gestores de Organizações do 3º Setor

EEIXOSIXOS T TEMÁTICOS DO EMÁTICOS DO 3º3º EENCONTRONCONTRO

Avaliação: Programa de Capacitação de Parceiros da FSA

Curso de Administração para Organizações do 3º Setor

Avaliação: Programa de Capacitação de Parceiros da FSA

Curso de Administração para Organizações do 3º Setor

33ººEENCONTRONCONTRO COMCOM OSOS PPARCEIROSARCEIROS DADA FFUNDAÇÃOUNDAÇÃO SSALVADORALVADOR ARENAARENA


61

CCERIMONIALERIMONIAL33ººEENCONTRONCONTRO COMCOM OSOS PPARCEIROSARCEIROS DADA FFUNDAÇÃOUNDAÇÃO SSALVADORALVADOR ARENAARENA

Principais Atividades RealizadasPrincipais Atividades Realizadas

Primeira Parte Primeira Parte

Recepção e Credenciamento Recepção e Credenciamento

Hino Nacional Hino Nacional

Boas Vindas e Abertura Dra. Regina Celi Venâncio – Presidente da FSA

Boas Vindas e Abertura Dra. Regina Celi Venâncio – Presidente da FSA

Reflexão: “Solidariedade e Ação Social” Dom Nelson Westrupp – Bispo da Diocese de Santo André

Reflexão: “Solidariedade e Ação Social” Dom Nelson Westrupp – Bispo da Diocese de Santo André

Palestra: “Como a formação de capital social, de processos participativos e de construções coletivas influenciam o desenvolvimento de uma sociedade?” Drª Ruth Cardoso – Presidente do Comunitas – Parcerias para o Desenvolvimento Solidário

Palestra: “Como a formação de capital social, de processos participativos e de construções coletivas influenciam o desenvolvimento de uma sociedade?” Drª Ruth Cardoso – Presidente do Comunitas – Parcerias para o Desenvolvimento Solidário

Intervalo Intervalo


62

CCERIMONIALERIMONIAL33ººEENCONTRONCONTRO COMCOM OSOS PPARCEIROSARCEIROS DADA FFUNDAÇÃOUNDAÇÃO SSALVADORALVADOR ARENAARENA Segunda Parte Segunda Parte

Apresentação: “Formação de Gestores de Organizações do 3º Setor” Prof. Luiz Carlos Merege – Coordenador do CETS/ FGV-SP

Apresentação: “Formação de Gestores de Organizações do 3º Setor” Prof. Luiz Carlos Merege – Coordenador do CETS/ FGV-SP

Apresentação: Filme Institucional “Fundação Salvador Arena” Apresentação: Filme Institucional “Fundação Salvador Arena”

Trabalhos em Grupo: Avaliação da Efetividade dos Cursos de Administração para Organizações do 3º Setor realizados pela FSA

Trabalhos em Grupo: Avaliação da Efetividade dos Cursos de Administração para Organizações do 3º Setor realizados pela FSA

Almoço Almoço

Plenária: Resultado dos Trabalhos em Grupo Plenária: Resultado dos Trabalhos em Grupo

Momento Lúdico: Atividades lúdicas conduzidas pelo Mestre de Cerimônia Momento Lúdico: Atividades lúdicas conduzidas pelo Mestre de Cerimônia

Encerramento: Palavras de encerramento das atividades do dia Sras. Maria Luzia de Almeida e Venize Aparecida F. Vigatto – Membros do Conselho Curador da FSA

Encerramento: Palavras de encerramento das atividades do dia Sras. Maria Luzia de Almeida e Venize Aparecida F. Vigatto – Membros do Conselho Curador da FSA


63

Sobre a participação das entidades no eventoSobre a participação das entidades no evento

DDADOSADOS GGERAISERAIS33ººEENCONTRONCONTRO COMCOM OSOS PPARCEIROSARCEIROS DADA FFUNDAÇÃOUNDAÇÃO SSALVADORALVADOR ARENAARENA

Entidades convidadas149

Pessoas convidadas455

Compareceram no Evento

135

%

91%

376 83%

Obs: 13 entidades parceiras da FSA, sediadas em Santo André, justificaram a ausência devido estarem participando de um ciclo de formação - X Semana de Formação Profissional - , cuja realização coincidiu com a data do 3º Encontro.


64

Foyer do Teatro Eng. Salvador ArenaFoyer do Teatro Eng. Salvador Arena

RRECEPÇÃOECEPÇÃO EE C CREDENCIAMENTOREDENCIAMENTO33ººEENCONTRONCONTRO COMCOM OSOS PPARCEIROSARCEIROS DADA FFUNDAÇÃOUNDAÇÃO SSALVADORALVADOR ARENAARENA


6507 de julho de 2006


AAcompanhado pelopelo cantor ecantor e v violonistaiolonista L Levischievischi

HHINOINO N NACIONALACIONAL

SSr. J Jos S Schoenmaker, da R Redeede S Socialocial C Correnteorrente V Vivaiva

MMESTREESTRE DEDE CCERIMÔNIAERIMÔNIA EE AANIMAÇÃONIMAÇÃO DADA PPLATÉIALATÉIA


66


DDra. ra. RRegina egina CCeli eli VVenâncio,enâncio,PPresidente do residente do CConselho onselho CCurador da urador da FSAFSA

BBOASOAS VVINDASINDAS


67


DDomom Ne Nelsonlson W Westrupp,estrupp, B Bispoispo dada D Dioceseiocese dede S Santoanto A Andréndré

RREFLEXÃOEFLEXÃO: : SSOLIDARIEDADEOLIDARIEDADE EE AAÇÃÇÃOO SSOCIALOCIAL


68

33ººEENCONTRONCONTRO COMCOM OSOS PPARCEIROSARCEIROS DADA FFUNDAÇÃOUNDAÇÃO SSALVADORALVADOR ARENAARENA DDra. R Ruth Cardoso, Presidente da ONG

Comunitas: Parcerias para o Desenvolvimento Solidário

PPALESTRALESTRAA: : A IIMPORTÂNCIAMPORTÂNCIA DADA F FORMAÇÃOORMAÇÃO DEDE CCAPITALAPITAL SSOCIALOCIAL EE DEDE PPROCESSOSROCESSOS PPARTICIPATIVOSARTICIPATIVOS PARAPARA OO

DDESENVOLVIMENTO ESENVOLVIMENTO DADA SSOCIEDADE OCIEDADE

DDra. R Ruth Cardoso visita

o Complexo Educacional

acompanhada pela Dra

Regina e Conselheiros


69



27

Projetos Próprios

Apoio a Projetos

ATIVIDADES

CONSELHOCURADOR

DIRETORIAEXECUTIVA

Coord.Adm. Social

HabitaçãoTransformaçãoSocial

EducaçãoSaúde


23


MAIS UM POUCO DE H ISTÓRIA

...1900 1964 1998 2001

Anos

2002 2003

O Ser Humano é o agente transformador da sua realidade


30

Família

Estrutura de Apoio: Creches, Escolas, Entidades Sociais, etc ...



Estrutura de Apoio: Creches, Escolas, Entidades Sociais, ONGs, etc ...


Família


PPÚÚBLICOBLICO AALVO: GenteLVO: Gente

ESTRATÉGIA DE TRANSFORMAÇÃO:Apoiar e Fortalecer o 3º Setor.

Investimentos locais + articulação= Trabalho em Rede

= Desenvolvimento regional

AAPRESENTAÇÃO:PRESENTAÇÃO:

FSAFSA - - EESTRUTURASTRUTURA, , CCOMPROMISSOSOMPROMISSOS E E DDESAFIOSESAFIOS

SSérgio Loyola, Coordenador Administrativo Social


70

33ººEENCONTRONCONTRO COMCOM OSOS PPARCEIROSARCEIROS DADA FFUNDAÇÃOUNDAÇÃO SSALVADORALVADOR ARENAARENA PProf. L Luiz Carlos Merege, Coord. do CETS

da Fundação Getúlio Vargas

PPALESTRA:ALESTRA: FFORMAÇÃOORMAÇÃO DEDE GGESTORES ESTORES DEDE OORGANIZAÇÕESRGANIZAÇÕES

DODO 3º 3º SSETORETOR, , OO CCASOASO DADA FSAFSA


1

COMPOSIÇÃO DAS TURMAS

MÉTODO





CLASSIFICAÇÃO Comunitárias, Beneficentes, ONGs, Redes,

Fundações, Abrigos, Movimentos Sociais, etc.

CLASSIFICAÇÃO Comunitárias, Beneficentes, ONGs, Redes,

Fundações, Abrigos, Movimentos Sociais, etc.

ORIENTAÇÃO/ ORIGEM RELIGIOSA Católica, Espírita, Evangélica, Leigas,

Umbandistas, Antroposóficas, etc.

ORIENTAÇÃO/ ORIGEM RELIGIOSA Católica, Espírita, Evangélica, Leigas,

Umbandistas, Antroposóficas, etc.

PÚBLICO-ALVO PRINCIPAL Crianças, adolescentes, famílias, organizações,

idosos institucionalizados, pop. de rua, etc.

PÚBLICO-ALVO PRINCIPAL Crianças, adolescentes, famílias, organizações,

idosos institucionalizados, pop. de rua, etc.



GRADE DEDIVERSIDADE


45

Característica de atuação

Intermediária9%

Base91%

Entidades de Base: Prestam assistência/ serviços diretamente na base comunitária ou para uma população.

Entidades Intermediárias: Entidades de Assessoria, Defesa e Garantia de Direitos

Origem/ Orientação Religiosa

Católica

Espírita

Evangélica

Outros

Sem OrientaçãoEspecífica

4 %

9 %

2 1 %

3 3 %

3 4 %

OUTROS: Umbandistas, Guarani, Antroposófica


PERFIL


44

100%82TOTAL

2%2NACIONAL

7%6REGIONAL (ABC/ Gde SP)

9%7MUNICIPAL

82%67LOCAL

%Nº

ABSATUAÇÃO

GEOGRÁFICA

ATUAÇÃOGEOGRÁFICA


PERFIL

S ã o P a u l o2 8 %

S . B e r n a r d o

3 4 %

D i a d e m a5 %

R G d e d a S e r r a

6 %

S to A n d r é1 8 %

S . C a e ta n o

5 %

M a u á2 %

R i b . P i r e s2 %

MUNICÍPIO SEDE


71

33ººEENCONTRONCONTRO COMCOM OSOS PPARCEIROSARCEIROS DADA FFUNDAÇÃOUNDAÇÃO SSALVADORALVADOR ARENAARENA DIVISÃO EM GRUPOS DE TRAGALHO DIVISÃO EM GRUPOS DE TRAGALHO

Parte da platéia, formada por 82 entidades parceiras que participaram do Curso de Administração para Organizações do Terceiro Setor, avaliou a efetividade dessa capacitação por meio de duas técnicas: a) questionários estruturados (individual) e b) discussão em grupos.

AAVALIAÇÃOVALIAÇÃO DADA E EFETIVIDADEFETIVIDADE DODO C CURSO DEURSO DE AADMINISTRAÇÃODMINISTRAÇÃO PARAPARA O ORGANIZAÇÕES DORGANIZAÇÕES DO 3º S 3º SETOR ETOR


72

33ººEENCONTRONCONTRO COMCOM OSOS PPARCEIROSARCEIROS DADA FFUNDAÇÃOUNDAÇÃO SSALVADORALVADOR A ARENARENA

RRESULTADOESULTADO DASDAS A AVALIAÇÕESVALIAÇÕES IINDIVIDUAISNDIVIDUAIS

- Questionário Respondido Individualmente - - Questionário Respondido Individualmente -

-80

-60

-40

-20

0

20

40

60

80

100

1) Os assuntos/ temas abordados no CURSO têm haver com os objetivos da entidade onde trabalho/ voluntario.

99%

1%

Con

cord

amD

isco

rdam

91%

9%

68%

32%

73%

27%

2) Todos os assuntos/ temas e disciplinas abordados no curso foram úteis para a entidade onde atuo.

3) Eu pude compartilhar PELO MENOS 70% dos conhecimentos adquiridos neste curso com outras pessoas da minha entidade.

4) Eu pude assimilar, de fato, as técnicas de administração aprendidas no curso em minhas atividades do dia-a-dia.


73




-80

-60

-40

-20

0

20

40

60

80

100

5) A partir do curso, a entidade onde atuo passou a se articular com um número maior de entidades do terceiro setor.

89%

11%

Con

cord

amD

isco

rdam

80%

20%

6) O projeto elaborado e apresentado como “trabalho final” representa, de fato, uma demanda da minha entidade e foi (ou será) implantado.

94%

6%

7) Este curso influi até hoje no modo como eu e meus companheiros(as) de trabalho administramos nossa entidade.

89%

11%

8) Voluntários e dirigentes da organização onde atuo passaram a adotar muitas das idéias trazidas por mim do Curso de Adm para Org. do 3º Setor promovido pela FSA.


74




-80

-60

-40

-20

0

20

40

60

80

100

9) A entidade só começou a realizar planejamento de longo prazo a partir do Curso de Adm para Org. do 3º Setor promovido pela FSA.

45%

55%

Con

cord

amD

isco

rdam

65%

35%

10) Antes do curso, os valores e a missão da organização onde atuo não eram discutidos ou conhecidos claramente pelas pessoas c/ quem trabalho na entidade.

95%

5%

11) Sinto que a organização onde atuo ficou mais fortalecida e autônoma a partir do curso oferecido pela FSA..

89%

11%

12) Muitas pessoas da entidade onde atuo manifestaram, de alguma forma, que o curso melhorou os processos internos e a comunicação em minha entidade


75




-80

-60

-40

-20

0

20

40

60

80

100

13) Somente após o curso, eu e outras pessoas de minha entidade passamos a entender a importância do trabalho em rede.

58%

42%

Con

cord

amD

isco

rdam

47%

53%

14) Um grande nº de membros de minha entidade se envolveu, de fato, na formulação de um planejamento estratégico para a minha organização.


76


Houve alguma transformação em sua entidade A PARTIR da realização do curso de Administração para Organizações do Terceiro Setor promovida pela FSA?

Se HOUVE TRANSFORMAÇÃO, DISCUTA quais mudanças ocorreram:

Nos processos administrativos e de gestão da entidade? Na área de captação de recursos da entidade?No aumento de alianças estratégicas da entidade?Na qualidade do atendimento do público alvo de sua entidade? No estabelecimento de redes de articulação com outras entidades, Conselhos de Direito ou outras formas participativas?

Se houve NÃO HOUVE TRANSFORMAÇÃO: A que você atribui isso?

1)

2ª ETAPA: 2ª ETAPA: AVALIAÇÃO EM GRUPO AVALIAÇÃO EM GRUPO - Pontos Propostos para a Discussão - - Pontos Propostos para a Discussão -


77

3)


2ª ETAPA: 2ª ETAPA: AVALIAÇÃO EM GRUPO AVALIAÇÃO EM GRUPO - Pontos Propostos para a Discussão - - Pontos Propostos para a Discussão -

Quais foram as principais dificuldades que a minha entidade enfrentou para realizar o trabalho de conclusão do curso?

Quais críticas eu tenho em relação ao curso? (Livre)

Quais sugestões eu tenho para fazer a esse curso?

2)

4)


78


RRESULTADOESULTADO DASDAS A AVALIAÇÕES EM VALIAÇÕES EM GGRUPORUPO

- Plenária: Pontos Positivos - Plenária: Pontos Positivos (1)(1) - -

95% das entidades do meu grupo disseram que houve a melhora de qualidade do atendimento ao público alvo, até porque souberam usar melhor as ferramentas que começaram a adquirir ... (grupo Violeta)

Com relação a mudanças internas nas entidades, houve por praticamente unanimidade a constatação de que houve mudanças positivas nas entidades.(Grupo Azul)

Sobre os processos administrativos, houve mudança na comunicação, na dinâmica dos funcionários, criou-se até um jornal, a padronização de formulários, cargos, salários, enfim, houve uma gestão mais compartilhada e amadurecimento. (Grupo Azul)

Com relação a captação de recursos, houve testemunhos de que uma empresa, só pela apresentação, eles já se dispuseram a olhar o projeto, só a maneira de fazer a apresentação já motivou a empresa a olhar, né? (Grupo Azul)

PONTOS

POSITOVOS


79


Com relação a alianças estratégicas, a partir do conhecimento das entidades participantes do curso, houve uma ampliação dessas alianças, a parceria com outros setores da sociedade, isso tudo foi desenvolvido a partir do curso. (Grupo Azul)

Foi unânime também a conclusão de que o atendimento melhorou muito, não só com o público-alvo como também no relacionamento interno, o público interno, o relacionamento dos próprios funcionários. (Grupo Azul)

As redes de articulação ... Vimos o aumento da participação. A participação mais efetiva nos Conselhos (de direito). (Grupo Azul)

Nas instituições, mais união entre as instituições e um testemunho que, a partir do curso, formou-se uma rede de instituições de longa permanência pra idosos, ... Que tem a sigla de GILPIS (Grupo de Inst. de Longa Permanência p/ Idosos do Gde ABC). (Grupo Azul)

PONTOS

POSITOVOS

RRESULTADOESULTADO DASDAS A AVALIAÇÕES EM VALIAÇÕES EM GGRUPORUPO

- Plenária: Pontos Positivos - Plenária: Pontos Positivos (2) (2) - -


80


Todos os participantes constataram a ocorrência de mudanças em maior ou menor extensão, intensidade e consideração. (Grupo Marrom)

Foi comentado no nosso grupo que houve transformação na entidade, mas que ela (pessoa) sentiu que houve transformação na vida dela. (...) Alguém comentou: mas se elas sentiram mudanças nas vidas delas, então isso, com certeza, vai acontecer na entidade também. (Grupo Vermelho).

Teve transformação e principalmente nos aspectos que envolvem a profissionalização das pessoas, a mudança na gestão, a formulação e aplicação do planejamento estratégico, a captação de recursos e a formação de redes. (Grupo Vermelho)

Uma coisa que se destacou (...) é o fato de que a a maioria das pessoas são aqui do ABC, né? E elas já tem uma rede montada aqui com o auxílio da Salvador Arena. (Grupo Vermelho)

PONTOS

POSITOVOS

RRESULTADOESULTADO DASDAS A AVALIAÇÕES EM VALIAÇÕES EM GGRUPORUPO (2) (2)



81


O Grupo Laranja estava com 12 organizações e uma rede social. (...) Então nós contamos os itens de transformação. Quantas transformações? Em relação a processos administrativos: 10 organizações, em relação a captação de recursos: 6 organizações das 12; a qualidade de atendimento ao público: 10 organizações. Então são percentuais interessantes. Quanto a redes de articulação, fundação e conselhos: 7 organizações perceberam mudanças e nas alianças estratégicas: 08 perceberam mudanças. Então, foram significativas. (Grupo Laranja)

Algumas entidades, mesmo terminado o curso agora em 2006, mesmo assim, já estão alcançando, produzindo mudanças no planejamento estratégico, se organizando. (Grupo Laranja)

Valeu a pena (...) mesmo entidades que fizeram o curso nas primeiras turmas e testemunharam que tiveram que mudar conceitos de mais e 30 anos. (...) esta organização fez o curso há três anos e isso não ficou esquecido. (Grupo Laranja)

PONTOS

POSITOVOS




82


(...) As entidades, a partir do curso, aprenderam que nós não sabíamos planejar, fazer projetos (...), fazíamos de uma forma muito primitiva e passamos a elaborar projetos e planejar as ações com mais efetividade. Por exemplo, uma entidade estava dizendo que depois do curso ela apresentou 10 projetos. Devido a apresentação, a forma que ele apresentou, 7 foram contemplados, então esse é um número muito bom, né?. (Grupo Verde)

Houve entidade que estabeleceu plano gestor a partir do planejamento estratégico que foi feito no curso, enfim, melhorou a forma de captação da entidade e a forma de trabalho com esse planejamento. Aprendemos a planejar.. (Grupo Verde)

Algumas entidades encontraram resistência quando outra pessoa fazia o projeto, por exemplo, você é responsável por fazer projeto, aí vem duas pessoas fazerem o curso e já acham que não era daquele jeito. Eu fazia projeto, agora vem querer fazer tudo junto, sabe, uma resistência . (Grupo verde)

PONTOS

POSITOVOS




83


Faltou momentos para partilha entre as entidades/ trocas de experiência. Há vontade de que houvesse um tempo para que as instituições pudessem trocar, conversar mais, partilhar.

Houve críticas quanto ao tempo de duração das aulas e mais espaço para discussão das organizações. Eu, por exemplo, represento um asilo. Queria partilhar com quem representa asilo há mais tempo. Tenho muito a aprender com eles.

Faltou tempo para a elaboração do trabalho final.

Toda vez que entra um professor todo mundo se apresenta de novo. Toma tempo.

PONTOS

CRÍTICOS


- Plenária: Pontos Críticos - Plenária: Pontos Críticos (1)(1) - -

Algumas disciplinas foram abordadas superficialmente. Precisaria de mais tempo para algumas disciplinas, por exemplo, projetos, contabilidade.


84


Necessidade de horários. Excessiva rigidez do horário para atender a estrutura local, que é ampla aqui no Complexo Educacional.PONTOS

CRÍTICOS



Nem todas as entidades tiveram o mesmo tempo para apresentar os trabalhos de conclusão de curso. Começava com um tempo e, conforme as apresentações aconteciam, o tempo diminuía. Algumas entidades do final sentiram-se prejudicadas e irritadas por isso, porque tinham se preparado.

Falta de domínio das ferramentas de informática para elaboração dos trabalhos. Falta de equipamentos adequados de informática (computadores e softwares) para formatar projetos e trabalhos.

Tempo muito curso para absorver a quantidade de informações e envolver mais pessoas na entidade.


85


É a dificuldade na elaboração do orçamento da entidade, que fazia um trabalho sem colocar custos em nada e não sabia o valor desse trabalho. E o orçamento não foi muito detalhado no curso e isso também fez um pouco de falta.

PONTOS

CRÍTICOS



Não houve feed back. O feed back pra gente realmente tem importância (...). Conversar um pouco sobre o trabalho que a gente fez (...) parece que em todos os cursos algumas pessoas, que comentaram.

Faltou um pouco o aspecto prático quanto à recolhimento de impostos, formatação de custos do projeto, fluxo de caixa. E foi falado que nós temos que fazer e que não foi muito esclarecido e talvez essa parte prática precisasse de um pouco mais de tempo.

Tempo muito pequeno (para apresentar o trabalho final). Esse tempo que era de 10 à 15 minutos não foi muito bem cronometrado e algumas pessoas se sentiram um pouco irritadas por não ter conseguido explicar o trabalho.


86


Curso com meio período, só que com maior duração.

Formar turmas com entidades afins. Faltou espaço para reflexão de temas/questões comuns ou de entidades atuantes em áreas afins. (...) Entendemos que deve haver a troca pela diversidade, mas deveria ter momentos especiais de união entre pessoas da mesma área: educação, saúde, para que pudessem estar juntos.

SUGESTÕES


- Plenária: Sugestões - Plenária: Sugestões (1)(1) - -

Ter membros da organização como âncora, que participam de todas as aulas, mas com abertura para que técnicos específicos de cada área freqüentem as aulas específicas como contabilidade, projetos, etc, junto com o âncora.

Então (...) é que tem muitos que têm necessidade de competência, por isso um curso maior, de graduação ou pós-graduação.

Ter um processo de capacitação continuada.


87


SUGESTÕES



Houve uma sugestão para se construir um banco de dados das entidades. A questão é de criar um banco de dados de todas as entidades de todas as organizações participantes e entregar a todos.

A Fundação deveria ter tempo maior de feed back sobre os projetos. Ter uma seção de feed back para comentar individualmente sobre os projetos e planejamentos apresentados como trabalho de conclusão do curso.

Que as entidades que já fizeram o curso e que tivessem implantado projetos de sucesso pudessem apresentar seus casos para as outras turmas. Tipo aulas só com exposição de casos de sucesso das próprias entidades.

A preparação de um mini-dossiê de cada entidade para ser distribuído no início do curso para que houvesse maior conhecimento mútuo. Uma ficha de apresentação: o que sou, o que faço,para que todos os membros se conhecessem melhor.


88


SUGESTÕES



A Fundação oferecer ajuda para as entidades equiparem e capacitar funcionários para utilizar informática no dia-a-dia.

A articulação é importante. Poderia promover mini–encontros periódicos aqui na Fundação. Ter um espaço onde as entidades pudessem se encontrar para trocar assuntos e experiências.

Também foi falado sobre a troca de experiências, mas, diferentemente, dos outros grupos, agente entende que chegar, se apresentar, cantar, que isso daí é legal e que isso dá maior dinamismo, né?, quando as pessoas sabem com quem estão falando.

Uma das solicitações é que os projetos fossem divulgados é pra outros setores, pra outras pessoas.

A sugestão: aumentar a carga horária, fazer uma parte prática de prestação de contas, fluxo de caixa, elaboração de projetos bem prático e inclusive sobre a redação do projeto.


89


Juntas

1.880 funcionários

5.572 voluntários regulares

11.612 crianças/ adolescentes atendidas mensalmente

19.756 famílias atendidas mensalmente

Movimentaram, em 2005, mais de R$ 52.500.000, (conforme balanços de 75 entidades)


2006 2008

2.339 funcionários

5.822 voluntários

13.758

26.295 famílias

R$ 71.800.627

24,4 %

5,6%

18,5%

33,1%

36,8% (11% a.a.)


90

Sérgio LoyolaSérgio LoyolaCoordenador de Projetos SociaisCoordenador de Projetos Sociais

[email protected] [email protected] www.fundacaosalvadorarena.org.brwww.fundacaosalvadorarena.org.br

www.cefsa.org.brwww.cefsa.org.br

O B R I G A D O !!!!!O B R I G A D O !!!!!

F UNDAÇÃO S ALVADOR A RENA São Bernardo do Campo - Brasil 1 T RAJETÓRIA, P ROGRAMAS E C...

Documents

Transcript of F UNDAÇÃO S ALVADOR A RENA São Bernardo do Campo - Brasil 1 T RAJETÓRIA, P ROGRAMAS E C...