Expansão ultramarina e conquista do território
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EXPANSÃO ULTRAMARINA E CONQUISTA DO TERRITÓRIO A PRIMAZIA DE PORTUGAL, CONQUISTA DO TERRITÓRIO E AS
PRIMEIRAS TENTATIVAS DE COLONIZAÇÃO.
Portugal e Espanha foram os primeiros países a aglomerarem condições aderentes para a fundação das grandes viagens que procederam na colonização de novas áreas, principalmente a conquista da América. Esses dois países já havia passado por varias modificações , mas foi, sobretudo o processo de centralização de poder que beneficiou o grande empreendimento de colonização da América.
Até o final do Século XVI a população luso- brasileira concentrava-se somente no litoral, pela fato da dura resistência dos indígenas á ocupação de suas terra e o difícil acesso ao interior. No do século XVI a colonização avançou tanto em direção ao interior quanto no litoral. Entre os fatores que favoreceram a colonização, se destacam a ação dos soldados; as expedições bandeirantes; a atuação dos jesuítas e os criadores de gados.
Os primeiros 30 anos da América portuguesa e acriação do sistema de capitanias
O período abrangido como o da economia colonial vai dos anos de 1500 a mais ou menos 1533, nesta fase os portugueses se destinavam ao trafico do pau- Brasil e as expedições conhecida como guarda –costa, isto é, Portugal se aliou ao objetivo da exploração mercantil através da exploração e do comercio do pau – Brasil, com o de proteger o território da concorrência estrangeira.
Para da continuidade á colonização, era preciso também administrar e defender o território colonial, tarefas que exigiam muito dinheiro como o governo português estava em má situação financeira, decidiu transferir essa tarefas a particulares. Então, dividiu o território colonial em quinze grandes unidades administrativas, as capitanias e confiou-as a doze homens, os capitães donatários, que deviam cuidar delas e fazê-las progredir.
Implantação do Governo-Geral
A decisão de implantar o governo geral se deu por volta do ano de 1548 depois da morte do donatário Pereira Coutinho como já foi referido. A expectativa era de que o Governo funcionasse como um centro de articulação entre as diversas regiões da América portuguesa. 1549, chegava á Bahia o primeiro governador – Tomé de Sousa, homem experiente nos assuntos coloniais, tendo servido na áfrica e Ásia, munido do Regimento de 1548 que o rei D. João III mandou redigir, documento que regulamentou a criação do Governo Geral. De acordo com esse regimento, o governador Geral deveria, além de fundar uma cidade fortaleza capaz da continua presença de estrangeiros da costa do Brasil do Brasil e garantir a segurança dos colonos antes das constantes revoltas indígenas, doas sesmarias a quem pudesse nela investir construindo engenhos fortificados nas margens dos rios integrados á Baía, ordenar a construção de embarcações que fossem utilizadas em serviços gerais e na defesa, estabelecer feiras semanais onde os cristãos pudessem realizar troca com os índios, sem que fosse necessário ir até suas aldeias, explorar o sertão, etc.
A União Ibérica e as ameaças externas na América portuguesa.
Entre os anos de 1580 á 1640, em conseqüência da crise dinástica pelo fato da morte do rei D. Sebastião Portugal foi anexado pela coroa espanhola, dando inicio a uma monarquia dualista, na qual se reconhecia a existência de duas coroas nas mãos de um mesmo soberano.
A partir de 1580, os ataques estrangeiros aumentaram bastante em decorrência da união Ibérica. A união das duas coroas trouxe para Portugal e suas possessões os inimigos da Espanha, como a própria França, a Inglaterra e a Holanda. Fator este que levou a expansão dos ataques planejado por inimigos, ataques estes que antes se concentravam nas áreas de domínio espanhol, se estenderam aos domínios portugueses na América