Ética e Filosofia Moral
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linchamentos, assassinatos brutais, estudio e torturas. Com frequencia ficamosao saber que urn inocente foi injustamee condenado, enquanto 0verdadeiro cunece impune. Sentimos c6lera diante domentirosos, dos que usam outras pessotrumento para seus interesses e para cotagens a custa da boa-fe de outros. Ess
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'nsciencia moralSituacoes como essas surgem a todo mnossa vida. Nossas duvidas quanta aar nao manifestam nosso senso moral, m
~?IDVanossa consciencia moral, pois exisem sermos obrigados por outros, decidam~er, que justifiquemos para nos mesmos
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e decidir por nos mesmos e nao levadou obrigados por eles; em outras palava consciencia morais tern como pressumental a ideia de l iberdade do agente.o senso moral e a consciencia moralto a valores, sentimentos, intencoes, dereferidos ao bem e ao mal, ao desejo dao exercicio da liberdade. Dizem respei
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necessaries, que existem em si e por si mesmdependentemente de nos: a chuva, por exurn fenomeno meteorologico cujas causasefeitos necessaries nao dependem de nos enas podernos constatar e explicar.Por sua vez, a cultura nasce da maneira
sereshumanos interpretam a si mesmos erelacoes com a natureza, acrescentando-lhesnovoa alterando-a por meio do trabalho e da
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Ideologia e n~lm.I~I!:\;l!:~rOs individuos nao cultuam mais
publicas, nem privadas. Por virtudes eFoucault descreveu como praticas decault, 1984). Ou seja, tudo aquilo quepodem fazer porque se concebem com
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pode estar submetida a vontade de urn opode estar submetida aos instintos e as paixao contrario, deve ter poder sobre efes.Ocampo etico e , assim, constituido pelo
e pelas obrigacoes que formam 0conteudodutas morais, isto e , as virtudes. Estas sao rpelo sujeito moral, principal constituintetencia etica.
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subordinar-se nem submeter-se cegamresponde pelo que faz, julga suas pr6priae recusa a violencia contra si e contra osrna palavra, e autonomo.AS valores ou fins eticosOcampo etico e constituido por dois
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seria preciso faze-Io sentir medo da punizieslealdade, ou seria preciso mentir paraque nao perdesse a confianca em certas pcontinuasse leal a elas. Nesses casos, 0Iealdade - nao justificaria as meios - usdo e da mentira? A resposta etica e niio.Porque esses meios desrespeitam a cons
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CAPiTULO 2'!!J :
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Nesse segundo sentido, ethos se refere as c-=rnspessoais de cada urn, que determinam: : : : d e s e quais vicios cada individuo e capaz d.=i3osofia moral ou etica nasce quando, alern: : E : e s sobre os costumes, tambem busca com.:;carater de cada pessoa, referindo-se, porsense moral e a consciencia maral individuaPodemos dizer, com base nos textos de
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ele faz e a finalidade de sua acao sao 0mepor exemplo, dizer a verdade e uma virtute, inseparavel de sua fala verdadeira e ddade, que e proferir uma verdade; nao ptinguir 0 falante, a fala e 0 conteiido falNa praxis etica, somos aquilo que fazefazemos e a finalidade boa ou virtuosa. Ana tecnica, diz Arist6teles, 0agente, a ac
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Resumidamente, eis 0quadro aristotelico
I Virtu~~coragem
I ' ternperanca"
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1. em primeiro lugar, a ideia de que a virtudenossa relacao com Deus e nao com a cidaos outros. Nossa relacao com os outros depelidade de nossa relacao com Deus, unico mtre cada individuo e os demais. Por esse movirtudes cristas primeiras e condicoes de tosao a fe (qualidade da relacao de nossa alme a caridade (0 amor aos outros e a respopela salvacao dos outros, conforme exige a
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~ aistianismo introduz a ideia do dever~ urn problema etico, qual seja, ofereeer-0seguro para nossa vontade, que, sen~ fraca, sente-se dividida entre 0bern e 0~ to, essa ideia eria urn problema novo.Se0sujeito moral e aquele que eneontra
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como arnor ao proximo e esse amor combilidade pela salvacao do outro).Podemos tambem observar que 0que
chamava de vicio e transformado em pecato, em algo voltado para a relacao do clei divina. Quanto as virtudes morais, eentre elas uma que, para Aristoteles, e
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-= es e pelas desejantes nascidas da:_=isso, em vez de vicio, Espinosa fala e- = : = 0 humana.De fato, somos servos quando nossas pa
~am nossa vida e, portanto, quando n.::::ii7eS, mas vivemos sob 0poder extemo d,:;::.enos arras tam para on de querem. Ora=:ais fracos somos, mais passivos somos e t
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Uma concepeaccontemporanea da virtudObservamos que a etica espinosana
cer um quadro de virtudes e vicios, dis-se de Arist6teles e da moral crista, parideia modern a de individuo livre 0micmoral. Na Etica, Espinosa jamais fala e
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o uma qualidade humana adquirida qu~ esfera de vida e atividade, nos torna=.nmc;;arurn bern interno a pr6pria pratica:;Gi conduta, isto e , inseparavel da acao q- o realiza,Maclntyre se preocupa com 0fato de queo a nossa sao intemamente muito di
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Convergencias entreas duas concepc;;oesUma paixao coloca-nos amerce
de coisas e pessoas que desejamospossuir ou destruir. 0 racionalismoetico (seja na concepcao intelectua-lista, seja na voluntarista) define a
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conectencla, d esejo e vo ntad e formamca vida etica: consciencia e desejo referem-se5aS intencoes e motioacoes; a vontade, as nos2_"inal idades . As primeiras dizem respeito a q(ill atitude interior ou dos sentimentos int_ ieito moral; as ultimas, a qualidade da at:EITla,das condutas e dos comportamentos dmoral.
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e ressentidos que temem a vida, 0 corpoas paixoes e a moral dos escravos. dosciam a verdadeira liberdade etica.
______moral dos escravosSao exemplos dessa moral de escravos: a eca, a moral kantiana, a moral judaico-orista,utopia socialista, a etica dernoor-atica, emsmoral que afirmeque os humanos sao igua
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Mais grave, porem, e a consequencia parzes.morais. Em lugar de surgirem como exp:::::mlidadespropostas por uma vontade boa=- que deseja 0bem, os valores e fins etico.::mlO regras e normas repressivas que deve-nossos desejos e impulsos inconscientes:;Oe dois problemas eticos novos.
Em primeiro lugar, como falar em autono
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o que a psicanalise prop6e e umasexual que harmonize, tanto quanta fordesejos inconscientes, as formas de satisvida social. Essa moral, evidentemente,realizada pela consciencia e pela vontasorte que a psicanalise procura fortalecinstancias moderadoras do id e do super