Estruturas de Contenção
description
Transcript of Estruturas de Contenção
-
1DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
1/170
Principais tipos de estruturas de conteno:Muros de gravidade (no armados - peso prprio anula traces)Muros de beto armado em consola (com ou sem ancoragem)Muros de beto armado c/ contrafortes (em geral no ancorados)Muros tipo Berlim (painis de beto armado ou madeira, em geral ancorados ou escorados, com funo resistente)
Materiais que no resistem a tracesMuros com H < 6mMuros com H > 6mAcima do NF em zonas urbanas (ex: caves)
Utilizao indicada
Paredes moldadas em beto armado (em geral ancoradas ou escoradas, com funo resistente e impermeabilizante)Cortinas de estacas tangentes ou secantes (alternativa a paredes moldadas em terrenos pedregosos)Muros de gabies (muro de gravidade constitudo por cestos, em rede metlica, preenchidos com seixo ou pedra britada)Muros de terra armada (ele. de beto armado, ancorados atravs de armaduras de ao galvanizado ou alumnio)Cortinas de estacas prancha - perfis metlicos cravados (em geral ancoradas / escoradas ou encastradas)
Cortinas de colunas de jet grouting (com ou sem armaduras - perfis)
Abaixo do NF em zonas urbanas (ex: caves)Abaixo do NF em zonas urbanas (ex: caves)Quando o pr-esforo no seja importanteSol. flexvel e ligeira exige bom aterro tardozObras provisrias (com reutilizao de perfis)
Solos arenosos
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
2/170
Rotura da fundao (ver fundaes superficiais e profundas)
Flexo, corte e/ou punoamento (ele. de beto armado ou metlicos)
Verificao da segurana:
Derrubamento (FS=Mestab/ Minstab),FS (**) = 2,0 (solos coerentes)
1,5 (solos incoerentes) Deslizamento (FS=[Fvertxtan]/
Estados limites ltimos Estados limites de utilizao
( [ ]Fhoriz),FS (**) = 1,5
Deformabilidade do coroamento
(*) t
ardo
z c/
talu
de h
oriz
., ca
so
cont
rri
o ad
o pta
r Teo
ria
M-B
Ip
Ia, Io
Impulsos - Teoria de Rankine (despreza atrito parede-solo)(**) - situaes temporrias ou aco ssmica dividir por 1,4
Estados limites ltimos
Estados limites de utilizao
>5x10-5H0
H
max hor. para solos n.c.
Impulso em repouso: ko = [1-sin()] (*), max horiz. < 5x10-4 H estrutura no se deforma
Impulso activo: ka = [1-sin()]/[1+sin()] (*), max horizontal > 0,001H, estrutura impulsionada pelo terreno
Impulso passivo: kp = [1+sin()]/[1-sin()] (*), estrutura impulsiona terreno
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
3/170
Relao entre os impulsos e o movimento do muro (I)
no m
uro
E t d i
CMovimentos necessrios para o desenvolvimento de um estado de equilbrio limite activo (terrenos no coesivos medianamente densos) EC7: rotao em torno do topo: 0,02H
Movimento do muro na direco do terreno
Movimento do muro na direco da escavao
Pres
so
Estado activo
Estado passivo
A
B
Pa
Pp
Po
>0,001H Estado repouso
H
-
2DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
7/170
Impulsos:
, i
Teoria de Rankine (impulsos estticos, despreza atrito parede-solo)Teoria de Muller-Breslau (M-B) (impulsos estticos, contabiliza atrito parede-solo: )
IaV Ia
2
h
ka = cosec () sin (-)sin ( + ) + sin ( + ) sin ( - i)
2
kaHh1IaH
Teoria de Mononobe - Okabe (impulsos dinmicos - sismo, a partir da Teoria de M-B)
h
kaHsc
mx = 0,16 , coef. ssmico (Art 31.2 REBAP)
, coef. de sismicidade (Art 29.2 REBAP)
Parmetros ssmicos (ch, cv):ch = e cv = [ch /3]
sup= arctg [ch/(1-cv)] acel. baixo p/ cima: -cvkssup= [(1-cv) sin2(+)/ cos()sin2()] ka inf = arctg [ch/(1+cv)] acel. cima / baixo: +cv ksinf= [(1+cv) sin2(+)/ cos()sin2()] ka
ksH sup =(ksH sup- kaH)ksVsup =(ksVsup - kaV)
ksVinf = (ksVinf + kaV)ksH inf = (ksH inf- kaH)
ksH
sin ( - i) c/: cosec() = 1/sin ()kaH = ka sin (+) IaH = 0,5 kaH h2 IscH= kaH h sckaV = kaH [1 / tg (+)] IaV = 0,5 kaV h2 IscV= kaV h sc
(diagrama de impulsos tringular invertido)imposio da rotao : ka = ka, com = + e i = i+
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
8/170
Impulsos equivalentes em paredes escoradas (Terzaghi)
Real
Situao real (obtida experimentalmente)
Solos incoerentes Solos coerentes duros e moles
Solos coerentes rijos e fissurados
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
9/170
Impulsos em funo das condies de vizinhana da escavao:Impulsos - Manual Canadiano de Fundaes
d
Tipo de impulso em funo da distncia da
edificao ao muro
Ip= [kp/FS] z I = k z
z z = k ( z +sc)
z
h
k = [ka+ko]/2, se 0,5h < d < h
k = ko , se d < 0,5h
k = ka - se forem tolerados deslocamentos
FS = 1,5 - sit. provisrias3,0 - sit. definitivas
coef. de impulso k:
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
10/170
Modos Limites de Rotura por Estabilidade Global (EC7)
Modo de rotura que evitado atravs de solues que minimizem as deformaes da conteno
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
11/170
Modos Limites de Rotura de Fundao de Muros no ancorados (EC7)
Modo de rotura que evitado atravs da verificao da capacidade de carga e do deslizamento
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
12/170
Modos Limites de Rotura Rotacional de Cortinas (EC7)
Modo de rotura que evitado atravs do incremento da ficha da cortina no terreno
-
3DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
13/170
Modos Limite de Rotura Estrutural de Estruturas de Conteno (EC7) - I
Para cada estado limite ltimo deve ser demonstrado que as resistncias podem ser mobilizadas no terreno e na estrutura com deformaes compatveis com a funcionalidade da estrutura
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
14/170
Modos Limite de Rotura Estrutural de Estruturas de Conteno (EC7) - II
Para cada estado limite ltimo deve ser demonstrado que as resistncias podem ser mobilizadas no terreno e na estrutura com deformaes compatveis
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
15/170
Estados limites de utilizao - derrubamento e deslizamento:
w1
w
1, 1Isc
sc
2, 2h
F dA MA sentidow1 (B3+B5/2) estab. vertical
w2 (B1/2) estab. verticalw (B 2B /3) estab. vertical
Nota: diagramas de impulsos para solues no escoradas
Derrubamento - rotao em torno de A:FS = [Mestab/ Minstab] > 1,5 (s. incoerentes) ou
2,0
w3
w2
Ip
Ia2, 2h
hs kah1 kasc(kp/3)hp2hp
A Fvtan()
B1B3 B5 B2
h/3 h/
2hp /3
(ngulo de atrito solo-sapata) 1,5
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
16/170Verificao da segurana:E.L. ltimo de Instabilidade do Fundo da Escavao por heaving (deslizamento profundo do tipo rotacional em solos argilosos)
o
Fissuras
Base da escavao
Pare
de
Pare
de
Rio
Rebaixamento NF
Drenos verticais
FS =(Nb Cu) / (H + q)10
987654
Nb
H/B
B
H
B/L=1
B/L=0
B/L=0,5
NF
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
17/170Verificao da segurana:
E.L. ltimo de Instabilidade do Fundo da Escavao por eroso interna piping
Fissuras
p p g(associado a processos de fluxo de gua em solos arenosos)
Pare
de
Base da escavao
NF
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
18/170Verificao da segurana:
E.L. Utilizao Assentamento dos edifcios vizinhos por rebaixamento do nvel fretico
Fissuras
Pare
de M
olda
da
Pare
de M
olda
da
Base da escavaoLentculas de areia
NFinicial
NFfinal
-
4DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
19/170Verificao da segurana: E.L. Utilizao Assentamento dos edifcios vizinhos por variao da cota do nvel fretico
NF final
Sentido do fluxo
Base da escavao
NF finalNF inicial
Pare
de M
olda
da
Pare
de M
olda
da
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
20/170Verificao da segurana: E.L. Ultimo Perda de resistncia das fundaes dos edifcios vizinhos por variao da cota do nvel fretico
Edifcio pr-existente
Posio inicial do NF
Posio modificada do NF
Fluxo da gua
Areia siltosa
Argila rijaEstacas madeira
Zonas de corroso
Paredes moldadas
Estao Metro de construo recente
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
21/170Verificao da segurana: E.L. Ultimo Deformao da parede abaixo da cota de escavao
Argila lodosa
D f b i d
Situao que provoca assentamentos superfcie
Situao que s pode ser Deformao abaixo da
cota final de escavao por falta de mobilizao
do impulso passivo
200mm
Cortina flexvel
pcorrigida incrementando a rigidez da cortina ou tratando o solo abaixo da cota de escavao
Macio rochoso
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
22/170Verificao da segurana: E.L. Ultimo Rebaixamento do nvel fretico
Solos arenosoLiquefaco por inadequada
metodologia de rebaixamento do NFg
Solos argilosos
Vlvula de alvio
Material drenante
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
23/170
Efeitos da vegetao na variao da cota do nvel fretico
PrimaveraOutono
Rebaixamento mximo do nvel fretico
PrimaveraOutono
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
24/170
Muros de gravidade:Dimenses correntes (a confirmar em cada situao particular):
Em geral com seco transversal trapezoidal, com base alargada de forma a permitir a reduo de tenses transmitidas ao terreno.
>0,201) Escavao2) Execuo da sapata de
fundao
Processo construtivo
Muros no ancorados
>0,20
Materiais que no resistem a traces: beto simples ou pedra
Utilizao
H
0,3 a 0,4 H
fundao3) Execuo da parede, com as
duas faces cofradas (soluo em beto armado)
4) Aterro do tardoz, com drenagem do mesmo (soluo drenada)
H
0,3 a 0,4 H
Incorporao de algumas armaduras de forma a reduzir as dimenses
Muro de semi-gravidadeMuro de blocos de cimento
Muro de pedra
-
5DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
25/170
Muros de beto armado em consola:Dimenses correntes ( a confirmar em cada situao particular):
Soluo condicionada pela deformabilidade do coroamento>0,20
1) EscavaoProcesso construtivo
>0,5
0 Valeta de p de taludeMaterial drenante
B4
Muros em geral no ancorados
Muros com altura inferior a 6 a 7mUtilizao
H2) Execuo da sapata
de fundao3) Execuo da parede,
com as 2 faces cofradas. Se possvel a parede dever ter espessura constante
4) Aterro do tardoz com material drenante e drenagen do mesmo (atravs de geodreno ou bueiros)
>
H/12 a H/10B3 B5
>0,5
50
>0,2 Geodreno
Bueiros 1
B2B1
Montagem de um muro em consola pr-fabricado
B3 = (H/10) a (H/8)
B5 = (H/12) a (H/10)
B2 = [(2/5) a (2/3)] H
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
26/170
Muros de beto armado em consola : Zona betonada
Zona por betonarMuro em consola com sapata em degrau, antes da realizao do aterro a tardoz
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
27/170
Muros de beto armado em consola - pr-fabricados:
Base betonada em obra
Fundao betonada em obra
Fundao betonada em obra
Armadura complementar da base
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
28/170
Muros de beto armado com contrafortes:Dimenses correntes ( a confirmar em cada situao particular):
Soluo a considerar como alternativa ao muro em consola>0,20
1) Escavao2) Execuo da sapata de fundao
Processo construtivo
>0,5
0
Valeta de p de talude
Material drenanteContraforte
Alado B4
Muros em geral no ancorados
Muros com altura superior a 6 a 7mUtilizao
H
B1
3) Execuo da parede e contrafortes, com as 2 faces da parede cofradas. Se possvel, a parede dever ter espessura constante
4) Aterro do tardoz com material drenante e drenagen do mesmo (atravs de geodreno ou bueiros)
H/12 a H/10B3 B5
>0,5
>0,2
Bueiros
>0,2
[(1/3) a (2/3)]H; min 2,5m
Contraforte
PlantaOs contrafortes podem ser interiores (situao geral) ou exteriores
Geodreno
>0,2 >0,5
B2
B3 = (H/10) a (H/8)
B5 < 0,4 (em geral)
B1 = [(2/5) a (2/3)] H
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
29/170
Muros de beto armado com contrafortes :
Fase de colocao do terreno e do sistema de drenagem a tardoz
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
30/170
Muros de beto armado com contrafortes - pr-fabricados:
Ti t
Vista frontal
Rtula selada com argamassa
Tirante pr-fabricado
Base betonada em obra
Fundao betonada em obra
Armadura complementar da base
-
6DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
31/170
Estruturas de conteno solues com recurso a geotxteis
Funo de reforo
Funo de separao
Funo de filtragem
Funo de drenagem
Devido sua resistncia traco e sua ductilidade, reforam os solos brandos
Pelas suas caractersticas geomtricas e porosas permite a separao de materiais com diferentes granulometrias
Devido s suas caractersticas de porosidade, permite a passagem de gua sem arrastamento de finos
Devido s suas caractersticas drenantes permite a absoro e a drenagem de gua
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
32/170
Estruturas de conteno solues com recurso a geotxteis
Sacos de geotxteis preenchidos com material arenoso para preveno de assoreamento de areias em zonas costeiras
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
33/170
Estruturas de conteno solues de drenagem
Tubo geodreno
drenagem do terreno em
profundidadep
Tela drenante: drenagem no paramento do tardoz
Junta tipo water-stop impermeabilizao de juntas estruturais e construtivas
Dreno
Solo arenoso
Tardoz mal compactado
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
34/170
Muros tipo Berlim (est. flexveis em beto armado (def.) ou madeira (prov.)):
1) Execuo de furos e colocao e selagem de perfis metlicos ou microestacas
Processo construtivoAcima do NF em zonas urbanas em t t ti di /b
Utilizao:
Painis em beto armado ou madeira, apoiados lateralmente em perfis metlicos ou microestacas e, em geral, ancorados ou escorados, com funo resistente de: fundao (transmisso de cargas verticais)
suporte (acomodao de impulsos horizontais)
de perfis metlicos ou microestacas2) Execuo da viga de coroamento3) Escavao, betonagem e eventual
ancoragem ou escoramento dos painis primrios do 1 nvel, deixando banquetas nas zonas dos painis secundrios
4) Remoo das banquetas e execuo dos painis secundrios do 1 nvel, de forma idntica aos painis primrios
5) Execuo da parede at cota de fundao, adoptando, em cada nvel, os procedimentos descritos em 3 e 4
6) Escavao e execuo das sapatas dos painis correspondentes ao ltimo nvel
terrenos com caractersticas mdias/boas
Viga de coroamento
Painis primrios
Painis secundrios
1 nvel
2 nvel
3 nvelsapata
perfis
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
35/170Muros tipo Berlim (est. flexveis definitivas em beto armado) Faseamento Construtivo I/II
Fase I: colocao Fase II: execuo da
Fase III: escavao e montagem das armaduras dos
Fase IV: betonagem e tensionamento das ancoragens dos painis
1 nvel 1 nvel
Fase I: colocao dos perfis verticais
Fase II: execuo da viga de coroamento
armaduras dos painis primrios
ancoragens dos painis primrios
Fase V: escavao e montagem das armaduras dos painis secundrios
1 nvel 1 nvel 2 nvel
Fase VI: betonagem e tensionamento das ancoragens dos painis secundrios
Fase VII: escavao e montagem das armaduras dos painis primrios
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
36/170Muros tipo Berlim (est. flexveis definitivas em beto armado) Faseamento Construtivo II/II
2 nvel
Fase VIII: escavao e montagem das armaduras
2 nvel Sapata
Fase IX: betonagem e tensionamento das ancoragens Fase X: escavao e montagem dasmontagem das armaduras
dos painis secundrios
Fase XI: betonagem dos painis primrios
Fase X: escavao e montagem das armaduras dos painis secundrios
Fase XI: betonagem dos painis secundrios da sapata
Sapata Sapata Sapata
tensionamento das ancoragens dos painis primrios
Fase X: escavao e montagem das armaduras dos painis primrios
-
7DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
37/170Muros tipo Berlim (estruturas flexveis definitivas em beto armado):
Rotura por incumprimento do
faseamento construtivo
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
38/170Muros tipo Berlim (estruturas flexveis definitivas em beto armado):
Rotura por incumprimento do faseamento construtivo
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
39/170Muros tipo Berlim (estruturas flexveis definitivas em beto armado):
Rotura por incumprimento do faseamento construtivo
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
40/170Muros tipo Berlim (estruturas flexveis definitivas em beto armado):
Paredes inclinadas e verticais
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
41/170Muros tipo Berlim (estruturas flexveis definitivas em beto armado):
Solues com perfis exteriores parede: maior deformabilidade vertical
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
42/170Muros tipo Berlim (est. flexveis provisrias com perfis metlicos e pranchas de madeira) Faseamento Construtivo
Fase I: colocao
Fase II: colocao dos perfis horizontais da viga de distribuio do Fase III: execuo das
Fase IV: escavao sintonizada com colocao de pranchas de madeiraFase I: colocao
de perfis verticaisviga de distribuio do 1 nvel
Fase III: execuo das ancoragens do 1 nvel
de pranchas de madeira entre perfis verticais
Fase V: colocao dos perfis horizontais da viga de distribuio do 2 nvel
Fase VI: execuo das ancoragens do 2 nvel
Fase VII: escavao sintonizada com colocao de pranchas de madeira entre perfis verticais
-
8DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
43/170
Soluo escorada Soluo ancorada junto linha frrea
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
44/170Muros tipo Berlim (estruturas flexveis e provisrias com perfis metlicos e pranchas de madeira):
Soluo ancorada
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
45/170Muros tipo Berlim (estruturas flexveis e provisrias com perfis metlicos e pranchas de madeira):
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
46/170Muros tipo Berlim (estruturas flexveis em beto armado):
Solues mistas: madeira (zona superior) e beto
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
47/170
Paredes moldadas ou barretas em beto armado:Painis, sem continuidade horizontal, executados a partir da superfcie, com recurso a lamas que evitam o desmoronamento das valas e, em geral, ancorados ou escorados, com funes:
resistente fundao (transmisso de cargas verticais) suporte (acomodao de impulsos horizontais)
impermeabilizante: corta ou diminui a percolao
Equipamento de escavao
Dimenses correntes dos painis: 0,4; 0,6; 0,8 e 1,0m (espessura) 2,5 a 6,0 m (largura)
Processo construtivo
Abaixo do NF em zonas urbanas, em terrenos escavveis com o equipamento disponvel
Utilizao:
Barr
etas
Os painis de parede podem ser pr-fabricados
1-Execuo dos muretes guia
2-Escavao, sendo a vala estabilizada com lamas
3-Colocao das armaduras
4-Betonagem, de baixo para cima (tubos tremie)
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
48/170
3 4
1
2
Paredes Moldadas:1 - Escavao com grab
hidrulico2 - Tubos junta 3 - Colocao de armaduras4 - Betonagem com tubo
tremie
-
9DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
49/170
Paredes Moldadas Faseamento (I)
Fase inicial da escavao com grab hidrulico (aplicvel a solos brandos e isentos de material pedregoso ) junto aos muretes guia
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
50/170
Paredes Moldadas Faseamento (II)
Escavao com grab hidrulico: aplicvel a solos brandos, isentos de materiais pedregosos
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
51/170
Paredes Moldadas Faseamento (III)
Betonagem atravs de tubo tremie com vista do funil no respectivo coroamento
Preparao das armaduras
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
52/170
Paredes Moldadas Faseamento (IV): colocao de armaduras
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
53/170
Paredes Moldadas Barretas em T
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
54/170
Paredes Moldadas Rotura pelas juntas
-
10
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
55/170
Paredes Moldadas Rotura pelas juntas
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
56/170
Paredes Moldadas Rotura pelas juntas
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
57/170
Paredes Moldadas Rotura pelas juntas
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
58/170
Paredes Moldadas Faseamento (IV): vistas da parede aps escavao
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
59/170
Paredes Moldadas Pr Fabricadas
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
60/170
Paredes Moldadas Pr Fabricadas
-
11
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
61/170
Paredes Moldadas Pr Fabricadas
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
62/170
Paredes Moldadas Pr Fabricadas
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
63/170
Paredes Moldadas Pr Fabricadas
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
64/170
Paredes Moldadas Pr Fabricadas
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
65/170
Paredes Moldadas Escavao com grab hidrulico solos brandos
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
66/170
Paredes Moldadas Escavao com grab hidrulico em recintos cobertos com p direito mnimo de 6m solos brandos
Grab para escavao de paredes
Grab para furao de estacas
moldadas
-
12
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
67/170
Paredes Moldadas Escavao com fresa hidrulica - macios rochosos
Soluo de rodas cortantes dentadas
Dentes mveis
Caixa de suco
Placa anti-
choque
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
68/170
Paredes Moldadas Escavao com fresa hidrulica - macios rochosos
Soluo de rodas cortantes com tricones
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
69/170
Rodas dentadas
Paredes Moldadas Escavao com fresa hidrulica - macios rochosos
Rendimentos de escavao em rocha
Resistncia compresso MPa
Rodas com tricones
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
70/170
Paredes Moldadas Escavao com fresa hidrulica - macios rochosos
1 Fresa hidrulica
2 Bomba
3 Desarenisador
4 Tanque bentonite
5 Bomba centifugadora
6 Material escavado
7 Bomba centifugadora
8 Central de bentonite
9 Silo de bentonite
10 gua
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
71/170
Paredes Moldadas Escavao com fresa hidrulica - macios rochosos
Controlo de verticalidade atravs de inclinmetros electrnicos e placas guiadoras, incorporados no equipamento de escavao
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
72/170
Cortinas de estacas tangentes ou secantes:Estacas em beto armado, executadas a partir da superfcie, com eventual recurso a lamas que evitam o desmoronamento dos furos e, em geral, ancoradas ou escoradas, com funes:
resistente fundao (transmisso de cargas verticais) suporte (acomodao de impulsos horizontais)
impermeabilizante: corta ou diminui a percolao (estacas secantes)
P t ti t l
Abaixo do NF em zonas urbanas (ex: caves), em terrenos difceis de escavar, ou onde o equipamento se revela mais indicado
Utilizao:
Exemplo de estacas secantes
1) Estaca armada2) Estaca no armada (ou
coluna de jet-grouting)
Processo construtivo: ver captulo relativo a fundaes profundas
Tardoz
Equi
pam
ento
par
a ex
ecu
o d
e es
taca
s
Cortina com estacas tangentes
Poo com cortina de estacas tangentes
1
2
-
13
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
73/170
Solues de cortinas de estacas tangentes:
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
74/170
Cortinas de estacas tangentes revestidas com beto projectado
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
75/170
Cortinas de estacas tangentes com vigas de distribuio ancoradas:
Maior capacidade de redistribuio de esforos
Cabea dos geodrenos
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
76/170Cortinas de estacas tangentes com vigas de distribuio:
Maior capacidade de redistribuio de esforos
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
77/170Cortinas de estacas tangentes com estacas ancoradas:
Menor capacidade de redistribuio de esforos
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
78/170
Cortinas de estacas tangentes solues de revestimento (I):
Execuo de 1 revestimento com beto projectado
-
14
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
79/170
Cortinas de estacas tangentes solues de revestimento (II):
Execuo de 2 revestimento com tela
drenante
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
80/170
Cortinas de estacas tangentes solues de revestimento (III):
Execuo de 3 revestimento com beto
armado cofrado
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
81/170
Muros de gabies:
1) Execuo da sapata de fundao2) Montagem dos vrios nveis de gabies 3) Aterro do tardoz com material drenante
Processo construtivo
Muros de gravidade de elevada permeabilidade e flexibilidade, constitudos pela sobreposio de cestos, em rede metlica, pr-fabricados e preenchidos com seixo ou pedra britada.
3) Aterro do tardoz com material drenante. A drenagem feita atravs dos gabies
Economia de mo de obra e de prazo de execuo
Excelente integrao ambiental
Terrenos permeveis, onde importante a drenagem
Utilizao
Em muros de grande altura, a deformabilidade pode ser atenuada:
injectando os blocos inferiores com calda de cimento
substituindo os blocos inferiores por muretes
Pedra: >22 kN/m3com dimenses entre 10 a 25cm
Rede metlica: galvanizada com
-
15
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
85/170
Muros de gabies:
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
86/170
Muros de gabies:
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
87/170
Muros de gabies:
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
88/170
Muros de gabies:
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
89/170
Muros de terra armada:
1) Execuo da fundao, em geral uma pequena sapata2) Montagem do 1 nvel do muro, com colocao das
escamas correspondentes
Processo construtivo
Soluo que resulta da ancoragem de elementos de beto armado individuais que constituem o muro (escamas), atravs de armaduras de ao galvanizado ou alumnio, que resistem por traco ao atrito mobilizado entre as mesmas e o solo
Escamas
escamas correspondentes3) Execuo do aterro correspondente ao 1 nvel, em
que a respectiva compactao no deve danificar as armaduras e escamas j colocadas
4) Repetio das etapas 2) e 3) at atingir o coroamento
Solos com fraca capacidade de carga, pois as cargas verticais transmitidas so pequenas
Soluo flexvel e ligeira Obrigam execuo de aterro
controlado no respectivo tardoz
Utilizao Especificaes Solo - aterro controlado com resistncia por atrito: no conter matria orgnica, turfa, argilas e elementos agressivos para as armaduras, sendo necessrio respeitar restries s dimenses das partculas
Armaduras - resistncia traco e mobilizao de atrito:devero apresentar capacidade para mobilizar o atrito, resistir traco e ser tratadas contra a corroso
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
90/170
Muros de terra armada:
Vista da fase construtiva
Escamas pr-
Aterro arenoso
Tirantes galvanizados e de faces rugosas
fabricadas
-
16
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
91/170
Cortinas de estacas prancha:
1) Cravao dos perfis a partir da superfcie2) Escavao da frente da cortina, com
eventual ancoragem ou escoramento
Processo construtivoh
be
b he
Lackawanna
Larssen
Soluo provisria escorada
Cortina que resulta da cravao de perfis metlicos, em geral:
Em Portugal, uma soluo adoptada, em geral, apenas em obras provisrias, onde possvel a reutilizao dos perfis
Obras martimas (ex: ensecadeiras e cais), onde a versatilidade do equipamento e da soluo constitui uma vantagem
Utilizao
eventual ancoragem ou escoramento
a) Cortina ancorada ou escorada
b) Cortina encastrada, estabilidade garantida pelo comprimento de encastramento (ficha - f)
Funcionamento
f
Ip Ia ou Io
0,65
kaH
(a
reia
s)
Ia ou Io
escorada
Soluo definitiva
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
92/170
Cortinas de estacas prancha :
rros
o
Pormenor das juntas Trat
amen
to p
or p
intu
ra a
nti-c
or
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
93/170
Cortinas de estacas prancha exemplos de aplicao:
Ensecadeira Muro ala no acesso a um viaduto
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
94/170
Cortinas de estacas prancha exemplos de aplicao:
Ensecadeira
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
95/170
Cortinas de estacas prancha: cravao por percusso com recurso a bate-estacas e martelo
Martelo
Capacete
Estaca prancha
Batente
Fase
amen
to d
a cr
ava
o
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
96/170
Cortinas de estacas prancha aspectos construtivos:Cravao por ordem inversa para evitar empenamento das estacas
Cravao por ordem directa podendo determinar o empenamento dasempenamento das estacas
Direco da cravao
Viga de guiamento das estacas prancha Perfil de fixao e apoio da viga
-
17
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
97/170
Cortinas de estacas prancha: cravao por vibrao com recurso a vibro-fonceur:
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
98/170
Cortinas de estacas prancha cravao com viga de guiamento
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
99/170
Cortinas de estacas prancha cravao com viga de guiamento
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
100/170
Cortinas de estacas prancha cravao com viga de guiamento
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
101/170
Cortinas de estacas prancha
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
102/170
Corpos de Jet Grouting como ele. de conteno - Projecto
E.L. ltimo Resistncia estrutural - flexo composta: = N/A+-M/wCompresso: c < 2MPa (comb. rara de aces)
Quantificao de impulsos: Teoria de Coulomb com =
E.L.Ultimo de Capacidade de carga do terreno:
Ponta: c < 2MPa (comb. rara de aces)Atrito lateral: L > NxF.S. / (xxc-s), mtodo Bustamante
Traco: t < 0,3MPa (comb. rara de aces)
E.L.Utilizao: deformao horizontal (igual a estacas)
L
c-s
c
-
18
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
103/170
Corpos de Jet Grouting como estrutura de conteno
P.I. ao Caminho de Ferro, Telemark, Noruega Soluo de encontros em cortina de colunas
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
104/170
Corpos de Jet Grouting como estrutura de conteno
Fase I Execuo das colunas, a partir da superfcie
F II E
P.I. ao Caminho de Ferro, Telemark, Noruega Soluo de encontros em cortina de colunas
Fase II Execuo do tabuleiro, betonado contra o terreno
Fase III Escavao at cota final
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
105/170
Corpos de Jet Grouting como estrutura de conteno
P.I. ao Caminho de Ferro, Telemark, Noruega Soluo de encontros em cortina de colunas
Vista do aspecto final das colunas dos encontros
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
106/170
Jet Grouting - Soluo de cortina de colunas
5,7m
0,0m
Cortina de colunas de jet grouting
rea escavadaArmazns
Muro cais
Rio
-14,3m
-8,3m
-2,0m
Aluvio
MiocnicoAreias
Enrocamento
Aterro arenoso
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
107/170
Jet Grouting - Soluo de cortina de colunas
Trabalhos de furao e injeco
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
108/170
Jet Grouting como conteno - comparao com solues tradicionais
Jet grouting como conteno - comparao com soluo de estacas prancha
Vantagens Limitaes4Maior facilidade de furao e maior
rendimento4 Reduzida resistncia para esforos
de tracorendimento
4 Diminuio do impulso horizontalde traco
4 No reutilizvel
Jet grouting como conteno - comparao com solues de beto armado
Vantagens Limitaes4Maior facilidade de furao e maior
rendimento
4 Diminuio do impulso horizontal4Maior estanqueidade
4 Reduzida resistncia para esforos de traco
4Menor esbelteza4Menor capacidade de carga
-
19
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
109/170
Ancoragens e escoramentos:Solues provisrias ou definitivas: Objectivos:
Bolbo de selagem1 C b d
ObturadorA
A
1
123
Ancoragem - constituio
Escoramentos - processo construtivo: ajustamento e aperto (podem ser pr-esforados)
deformabilidade esforos
Estabilizao:
Ancoragem vertical para subpresses
2 - Placa de apoio
4 - Cabo com cordes (mx 7)
1 - Cabea da ancoragem
3 - Macio de apoio 1 - Calda de selagem2 - Bainha3 - Injeco de proteco
Corte A-A
1
2
3 4Ancoragem - execuo
Fase I - furao Fase III - injeco de proteco Fase V - tensionamento do cabo
Fase II - insero do cabo Fase IV - injeco de calda Fase VI proteco da cabea
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
110/170
Tipos de Ancoragens vida til
Ancoragens provisrias: vida til mxima de 2 anos
Ancoragens definitivas:Ancoragens definitivas : vida til mnima de 2 anos
As ancoragens definitivas apresentam maiores exigncias de: Proteco contra a corroso
Instrumentao
Acessibilidade para retensionamento e/ou substituio
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
111/170
-con
stitu
io
PorcaMesa
Negativo (zona laje)
mp.
livr
e
mp.
livr
e
CunhasMesa
Negativo (zona laje)
Bainha lisa
Tipo
s de
Anc
orag
ens Bainha lisa
Obturador
Varo nervurado
Com
Com
p. se
lage
m
Com
Com
p. se
lage
m
Calda de preenchimento
Espaadores
Anc
orag
ens d
e co
rde
s
Anc
orag
ens d
e va
ro
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
112/170
Tirantes ao solo: ancoragens e pregagens aplicaes em geotecnia
Ancoragens para equilbrio de sistemas estruturais
Pregagens para estabilizao de escavaes em tnel
Ancoragens para travamento de estruturas de conteno
Ancoragens e pregagens para estabilizao de taludes
Ancoragens e microestacas / pregagens para transmisso ao terreno de foras de traco e de compresso
Ancoragens e microestacas / pregagens para resistncia a subpresses
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
113/170
Ancoragens: aspectos a considerar no seu dimensionamento
Condies geolgicas -geotcnicas existentes na rea de interveno
Durabilidade da ancoragem, i l i d i id d iincluindo a agressividade qumica do terreno e do meio envolvente
Plataforma de trabalho para o equipamento
Nvel de tenso permitido
Condies de transporte e de manuseamento
Factores econmicos
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
114/170
Modos Limites de Rotura por Arranque de Ancorgens (EC7)
a), b) e c): ancoragens activas
d): ancoragens passivas (tipo placa)
-
20
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
115/170115/145
FissurasE.L. ltimo de Resistncia Flexo e/ou Corte da parede da conteno
Verificao da segurana:
Pare
de
Base da escavao
NF
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
116/170116/145
E.L. ltimo de Resistncia Traco das Ancoragens
Verificao da segurana:
Pare
de
Base da escavao
Nvel intermdioNF
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
117/170
Modos Limite de Rotura Vertical de Cortinas (EC7) Devem ser contabilizados
valores de clculo mximos das foras verticais, em particular as componentes verticais das ancoragens
Este fenmeno pode ser Este fenmeno pode ser controlado atravs do incremento do comprimento de selagem dos perfis verticais (conteno Berlim) ou da ficha no terreno (paredes moldadas, cortina de estacas, estacas prancha)
Necessrio verificar se a cortina tambm ir desempenhar a funo de fundao da estrutura
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
118/170
Rotura por incumprimento do faseamento
construtivo econstrutivo e insuficiente
capacidade de carga vertical
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
119/170
Verificao da segurana de Ancoragens EC7, EN1537 Anexo D:
P < 0,65 Ptk, ao longo da vida til da ancoragem, com Ptk = valor caracterstico da carga de rotura do cordo (ex: ao 1670/1860 Grade 270k c/ 0,60, Ptk = 260 kN)
Po < 0,60 Ptk, condio a aplicar fora de traco de blocagem (Po)
[Ed = P ] < [Rid = Rik / R], com 0,8< d 1,35 Resist. interna
Resistncia traco da armadura
[Ed q Po] [Rid Rik / R], com 0,8 d 1,1; Rk Ptk e R 1,35 Resist. interna
Ls > N x FS / ( x x d x calda-solo)
N carga de dimensionamentoFS Factor de segurana coeficiente expansibilidaded dimetro da furaocalda solo tenso de atrito calda-
solo
Capacidade de carga do terreno Mtodo de Bustamante
[Rad = Rak / m] > Rid, com [Rak = Ram / ] ; (funo n ensaios prvios) e m = 1,25 (ancoragens provisrias) ou 1,50 (ancoragens definitivas) Resistncia externa
Fluncia da ancoragem interface terreno / calda
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
120/170
min = [1,5m; Planta
D
Alado
Hmin = 5m
min = 4 D
min = 4 D
D
= 45 - /2
Verificao da segurana de Ancoragens:
Llivre final = Llivre das cargas estticas x ( 1 + 1,5 x ), incremento de L em zonas ssmicas
Corroso de cunhas0,15 H] Planta do
Fluncia do solo e da calda de cimento Blocagem da ancoragem dispositivos de amarrao Deformao da cabea da ancoragem Relaxao do ao da armadura. Atrito desenvolvido pelas armaduras da ancoragem dentro da bainha. Deformaes provocadas pela componente vertical da ancoragem. Efeito de grupo. Fenmenos de corroso a mdio e longo prazo.
Perdas de carga em ancoragens
de cunhas e cordes
-
21
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
121/170
Ancoragens aspectos construtivos Equipamento de furao sobre plataforma suspensa em grua
Preparao das ancoragens
Tensionamento das ancoragens
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
122/170
Cabeas das ancoragens de cordes
Cunhas
1 e 2 - Mesa da ancoragem3 - Chapa de apoio das cunhas (estrela)4 - Cunhas
Ao [MPa]
[]
Fyd [kN]
Ftk [kN]
1670/1860 0,50 167 186
A[mm2]
1001670/1860 0,60 234 2601401670/1860 0,62 251 269150
Ao 1670/1860 = Grade 270k (ASTM 416)
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
123/170
Cabeas das ancoragens de cordes: chapas, mesas e estrelas
Chapa
Estrela para 7 cordes Mesas
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
124/170
Cabeas das ancoragens de varo
P o r c a s e x ta v a d a
M e s a d e a p o io d a a n c o ra g e m Porca sextavada Placa de apoio da ancoragem Ao
[MPa]
[mm]Fyd
[kN]Ftk
[kN]
835/1030 26,5 460 568835/1030 32,0 671 828835/1030 36,0 850 1048
900/1030 26,5 496 568900/1030 32,0 724 828900/1030 36,0 916 1048
1080/1230 26,5 595 6781080/1230 32,0 868 9891080/1230 36,0 1099 1252
500/550 40,0 628 691500/550 50,0 982 1080500/550 63,5 1758 2217
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
125/170
A formao do bolbo de selagem da ancoragem de forma a que a fora aplicada na armadura possa ser transmitida ao terreno
Injeco de ancoragens funes (EN1537):
A garantia de proteco da armadura da ancoragem contra a corroso
O alargamento das paredes do furo na zona do comprimento de selagem da ancoragem, de forma a aumentar a sua capacidade de carga
O tratamento do terreno nas imediaes na zona de selagem da ancoragem, de forma a limitar a perda de calda
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
126/170Ancoragens Injeco IRS com tubo manchete (TM) e obturador duplo
1 Furo
2 Tubo TM com vlvulas manchete
3 Vlvula manchete
4 Obturador (zona superior)
5 Tubo injector
6 Calda de cimento com presa j ganha, pois a injeco realizada das vlvulas inferiores para as superiores
7 Terreno tratado pela injeco
O sistema de injeco IRS o que permite a realizao de injeces mais controladas e mais eficazes
-
22
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
127/170
Ancoragens obturadores
Tubo injector
Obturador superior
Injeco IRS
Injeco IGU
Obturador simples a colocar na transio da zona do comprimento livre para o comprimento de selagem
Tubo injector com obturador duplo permite injeco tipo IRS
Obturador inferior
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
128/170Tipos de injeco Esqueleto do bolbo de selagem aps injeco por fracturaoa) Injeco de permeao:
tratamento do terreno por preenchimento dos vazios com calda de cimento a presso moderada a alta (adoptada em geral em ancoragens e microestacas)
b) Injeco de fracturao: melhora as caractersticas do terreno por injeco de calda de cimento a alta a muito alta presso que induz primeiro a fracturao do terreno, e determina depois o preenchimento das mesmas fissuras pela calda de cimento
c) Injeco de compensao: permite compensar assentamentos atravs do empolamento do terreno por aumento de volume, provocado por injeco tipo permeao
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
129/170
Ancoragens acessrios Bombas hidrulicas para accionamento dos macacos
Macaco para tensionamento das ancoragens
Central de mistura de calda de cimento
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
130/170
Ancoragens acessrios
Equipamento de furao de pequeno dimetro (inf. a 300mm)
Furao rotao sem vibraes: carotagem
Furao rotao com trado
Furao rotopercusso com martelo
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
131/170
Ancoragens Ensaios de Carga Todas as ancoragens executadas numa obra devem ser ensaiadas
Tipos de ensaios (EN1537):
Ensaios prvios (EP): em i t i
Ensaio prvio de uma ancoragem
ancoragens experimentais
Ensaios de verificao -recepo detalhados (ERD): em ancoragens a incorporar na obra, em geral as instrumentadas com clulas de carga
Ensaios de recepo simplificados (ERS): em ancoragens a incorporar na obra
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
132/170
Ancoragens Ensaios de Carga (EN 1537)
Car
ga d
e en
saio
Pp
Car
ga d
e en
saio
Pp
Deslocamento
Pa
% C
a
Mtodo 1 Mtodo 2
Deslocamento
% C
Pa
-
23
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
133/170
Ancoragens Ensaios de Carga (EN 1537 Anexo E)
Pt0,1kPp
Pt0,1k
o d
eP t
0,1k
o de
P t0,
1k
Pp
Mtodo 3DeslocamentoDeslocamento
Ensaio Prvio
Ensaio de Recepo DetalhadoFo
ra
aplic
ada
em fu
n
For
a ap
licad
a em
fun
o
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
134/170
Ancoragens Ensaios de Carga (EN 1537 Anexo E)Desloc. de fluncia -
mar
de
flun
cia
Mtodo 3
Determinao da carga crtica, Pc e da carga limite de fluncia, Ra, a partir dos dados obtidos num ensaio realizado segundo o mtodo 3
Determinao do deslocamento de fluncia, , a partir dos dados de um ensaio de ancoragens, realizado segundo o mtodo 3
Carga aplicadaD
eslo
c. n
o pa
tam
Tempo
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
135/170Ancoragens provisrias de cordes
Chapa de apoio da estrela
Estrela para
Cordes protegidos por bainha lisa de
polietileno na zona do comprimento livre
Tubo de injeco
C ld dp
cravao das cunhas
Calda de cimento
Espaadores e centralizadoresCaractersticas de 1 cordo
Tipo de ao
1670/1860
1670/1860
Dimetro
0,60
0,62
Seco
140mm2
150mm2
Carga rotura
260 kN
279 kN
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
136/170Ancoragens definitivas de cordes com dupla proteco
Bainha de polietileno corrugada
Produto anticorroso
Estrela para cravao das
cunhas
Cabea proteco
Calda de cimento
Espaadores e centralizadores
g
Chapa de apoio da estrela
Cordes engraxados e protegidos por bainha de polietileno (PE) liso
na zona do comprimento livre
Cordes engraxados com produto anti-corroso
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
137/170Ancoragens definitivas de cordes com isolamento elctrico
Anel de
Cabea proteco
Estrela para cravao das
cunhasChapa de apoio
da estrela
Anel isolante
Tamponamento
Bainha lisa em polietileno de alta densidade (HDPE)
Cordes engraxados e protegidos por bainha PE
Bainha corrugada em HDPE
Calda de cimento
Espaadores e centralizadoresVlvulas de
proteco
Anel de redistribuio
de cargasBainha corrugada em HDPE
Dispositivos para a cabea da ancoragem
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
138/170Ancoragens definitivas de varo
Chapa de apoio da estrela
Porca de plsticoPorca do
varoCabea proteco
em plsticoChapa de apoio
Produto anticorroso Dispositivos para a cabea da ancoragem
Varo nervurado
Calda de cimento
Bainha lisa
Bainha corrugada
Espaador
Cabea
cabea da ancoragem
-
24
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
139/170Ancoragens provisrias de varoPorca de plsticoPorca do
varoCabea proteco
em plstico
Chapa de apoio
a) b) c)
Exemplos de centralizadores: a) ancoragens provisrias; b) ancoragens definitivas - solos; c) ancoragens definitivas - rochas
Bainha lisa
Varo nervurado
Espaador
Conector de troos de varo
Obturador na transio para o comprimento de selagem
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
140/170
Instrumentao e Observao de Estruturas de Conteno
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
141/170
Inclinmetros (desloc. horizontais)
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
142/170Instrumentao e Observao: Inclinmetros (desloc. horizontais)
Unidade de leitura
Calha inclinomtrica
Torpedo
Calda de preenchimento do espao anelar
Unies dos troos de calha inclinomtricaC
alha
in
clin
met
rica
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
143/170Instrumentao e Observao: Inclinmetros (desloc. horizontais)
Deslocamentos [mm]
Prof
undi
dade
[m]
Torpedo
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
144/170Instrumentao e Observao: Inclinmetros
Inclinmetros sub verticais
-
25
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
145/170
Calha inclinomtrica flexvel em ABS
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
146/170Instrumentao e Observao: Extensmetros de varas com ancoragem cimentada
Varas
Tubo revestimento das varas
Terreno
DeflectmetroBase de apoio
Cabea das varasPlaca de nivelamento
(medio deslocamentos verticais a uma determinada profundidade)
Cabea tripla de leitura mecnica, pode ficar embutida numa caixa com tampa de proteco
Ancoragens dos extensmetros
Cabea de 5 varas e deflectmetros
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
147/170Instrumentao e Observao: Extensmetros de varas com ancoragem cimentada(medio deslocamentos verticais a uma determinada profundidade)
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
148/170Instrumentao e Observao: Piezmetros (medio do nvel de gua N.A.)
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
149/170Instrumentao e Observao Piezmetro de tubo aberto simples (medio do N.A. num determinado troo)
Material de preenchimento:
Tubo piezomtrico
Tampa de proteco do tubo piezomtrico
Macio de encabeamento (cimento)
Material de preenchimento: calda de bentonite + cimento
Isolamento da cmara piezomtrica
Macio filtrante Cmara piezomtrica
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
150/170Instrumentao e Observao Piezmetro de tubo aberto duplo (medio do N.A. em dois troos)
Piezmetro com duas cmaras piezomtricas
Tubo piezomtrico
Macio filtrante
Tampa de proteco do tubo piezomtrico
Macio de encabeamento (cimento)
Material de preenchimento: calda de bentonite + cimento
Isolamento da cmara piezomtrica
Cmara piezomtrica
Base do filtro (calda de cimento)
-
26
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
151/170
a) Piezmetros crepinados em toda a altura
b) Piezmetros de cmara simples
c) Piezmetros de cmara dupla
Instrumentao e Observao: Piezmetros (medio N.A.)
Nvel de gua (N.A.)
Macio filtrante
Ranhuras
Parede do furo no entubada
Calda de cimento
Rolho de bentoniteParede do furo
Rolho de bentonite
Parede do furo no entubada Piezmetro
Parede do furo no entubada
Altura N.A. = 19m (equivalente ao NF). Presso piezomtrica = N.A., apenas nestas condies
Altura piezomtrica do nvel A = 11m, presso piezomtrica = 110 kN/m2 (1,1 kg/cm2)
Presses piezomtricas: Piez. 1: 50 kN/m2 (0,5kg/cm2) Piez. 2: 10 kN/m2 (0,1kg/cm2)
Macio filtrante
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
152/170Instrumentao e Observao Piezmetro com tomada de presso e entrada para limpeza e/ou medio de nveis
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
153/170Instrumentao e Observao Piezmetro com tomada de presses e sada alternativa para medio de caudais
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
154/170Instrumentao e Observao: Clulas de Presso Total (medio de tenses)
Unidade leitura
Mercrio
Elemento de transmisso do sinal
Clula presso total
Transdutor de presso (pneumtico, hidrulico ou elctrico)
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
155/170Instrumentao e Observao: Clulas de Carga em Ancoragens (medio da variao de carga nas ancoragens)
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
156/170Instrumentao e Observao: Clulas de Carga em Ancoragens (medio da variao de carga nas ancoragens)
Leitura elctrica
Leitura manomtrica
Leitura manomtrica
-
27
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
157/170Instrumentao e Observao Alvos Topogrficos (medio de deslocamentos tridimensionais)
Alvos no interior de um TnelEstao total manual
Alvos topogrficos
Estao total robotizada
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
158/170Instrumentao e Observao: Alvos Topogrficos (medio de deslocamentos tridimensionais)
A ligao estrutura pode ser realizada por chapa ou varo
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
159/170Instrumentao e Observao Rguas de nivelamento topogrfico de superfcie (medio desloc. verticais)
Rgua topogrfica numa fachada
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
160/170Instrumentao e Observao Marcas de nivelamento topogrfico de superfcie (I) (medio de deslocamentos verticais)
Marca topogrfica no pavimento
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
161/170Instrumentao e Observao: Marcas de nivelamento topogrfico de superfcie (II) (medio deslocamentos verticais)
Marcas de nivelamento em aterro
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
162/170
Bench-Mark: marca de referncia, a instalar em local no perturbado pela obra
Instrumentao e Observao Marcas Topogrficas de nivelamento de superfcie
-
28
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
163/170Instrumentao e Observao: Fissurmetros (medio da evoluo da abertura de fissuras)
Fissurmetro mecnico tipo Tell Tale
(movimentos no plano perpendicular s paredes)
Fissurmetro mecnico tipo Tell Tale
(movimentos dos cantos de paredes)
Fissurmetro mecnico tipo Tell Tale
(movimentos entre paredes e pavimentos)
Fissurmetro mecnico tipo Tell Tale
(fissuras standard)
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
164/170Instrumentao e Observao: observao de um fissurmetro do tipo standard
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
165/170Instrumentao e Observao: Sistema de nivelamento hidrulico em estruturas (medio de deslocamentos verticais)
1 - Datalogger2 - Estabilizador de correnteNH - Clula de nivelamento hidrulico
- Tubo hidrulico- Cabos de ligao ao datalogger
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
166/170Instrumentao e Observao: Sistema de nivelamento hidrulico em estruturas (medio de deslocamentos verticais com grande preciso)
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
167/170Instrumentao e Observao: Tiltmeters (medio inclinaes)
Tiltmeter porttil
Unidade de leitura porttil
p
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
168/170Instrumentao e Observao: Tiltmeters (medio de inclinaes)
-
29
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
169/170Instrumentao e Observao: Extensmetros (medio de extenses)
Strain Gauge
Armadura
DFA Estruturas Estruturas de Edifcios de B.A.Estruturas de Conteno
170/170
HO
os
+
Inclinmetros4x
Tnel M.L
2x
2x
2x 2x
2x
2x
2x 2x
2x
2x
2x
2x
2x 2x
2x
Avenida
rdim
S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7
Exemplo de uma Planta de um Plano de Instrumentao e Observao
EDIF
CIO
VIZ
INH
(12
piso
s el
evad
o5
cave
s)
3x
Marcas topogrficas4x
2xClulas de cargaRguas topogrficasAlvos topogrficos2x
2x2x
2x
2x 2x 2x 2x
2x
2x
Rua
Jar
Piezmetro
Edifcio antigo com 5 pisos elevados