ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
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APRESENTAÇÃO
Para que haja uma aprendizagem fértil e produtiva o ponto de partida deverá ser o
estimulo. Considerando que as crianças em idade pré-escolar trazem consigo um
conhecimento prévio de sua história cabe ao educador estudante e estagiário de
Pedagogia adequar às atividades de acordo com o nível de aprendizagem da sua
classe. Com base nos Parâmetros Nacionais para a educação infantil, Este projeto
traz uma proposta interdisciplinar composta de sugestões de atividades voltadas
para a aquisição das habilidades e competências, indispensáveis na formação do
educando das séries iniciais da Educação Básica. Tendo em vista o processo de
desenvolvimento da escrita não se encerra com a compreensão de que a escrita
alfabética representa as unidades mínimas de sons de uma palavra. Segundo o
MEC, é necessário promover a melhoria da qualidade de ensino em creches e pré-
escolas, então se pode inferir que o estágio supervisionado é uma etapa de grande
importância na formação do pedagogo. O projeto de estágio é um instrumento
necessário, para que o educando possa adentrar as suas funções sabendo unir a
teoria a pratica. A dinâmica deste trabalho é as atividades de observação, co-
participação e regência. Vale ressaltar que, em nenhuma hipótese é possível
exercer uma profissão sem um prévio estágio, e no exercício da pedagogia não
pode ser diferente, é um momento de estudo, pesquisa e aprimoramento profissional
e pessoal para o aluno em formação, bem como, para aqueles que já possuem
formação inicial e estão continuando seu processo formativo. Cada indivíduo em
processo de formação deve ter a oportunidade de analisar e refletir sobre a sua
própria prática a fim de que possa apresentar novos caminhos de acesso à
aprendizagem dos seus alunos, diferentes daqueles antes trilhados. As experiências
formativas ultrapassam o campo das metodologias e técnicas de ensino. Para
atender a estas finalidades, o estágio deve proporcionar ao estudante estagiário, do
curso de pedagogia, o desenvolvimento, a habilidade e a análise de situações e a
proposição de mudanças no ambiente em que ele vivenciar as atividades de campo,
bem como, em outros ambientes escolares. O estagio pretende complementar o
processo de ensino teórico, a partir da vivência educacional com investigação e
pesquisa.
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JUSTIFICATIVA
O presente projeto mostra a necessidade de caráter social e político da escola de
desenvolver nas crianças, desde cedo, uma consciência critica que possibilite ações
e atitudes positivas. Esta proposta possibilitará o fornecimento de dados necessários
para a análise da prática pedagógica e para o planejamento de atividades em sala
de aula. Nessa ação, mostrar-se-á, o fortalecimento do compromisso com a defesa
da construção plena, do exercício da cidadania e a compreensão de como são
construídas as relações raciais. De acordo com Vinicius Signorelli (físico e consultor
do programa Parâmetros em Ação do Ministério da Educação), a questão, voltada
para, a pedagogia de projeto, relaciona-se com o objetivo geral da educação básica,
que é o desenvolvimento da autonomia. E como o letramento é um fenômeno de
cunho social e salienta as características sócio-históricas, ao se adquirir um sistema
de escrita por um grupo social. Tornar-se-á possível correlacionar as ações, às
habilidades e competências necessárias as crianças de pré-escola. Considerar a
interação de todos, numa visão política, integral, para explicar a aprendizagem
(Emilia Ferreiro). Nessa linha de pensamento, é necessário ser um processo
interativo, dentro do contexto da criança, com histórias e intervenções. As
contribuições feitas pelo estagiário de pedagogia da educação para o
aprofundamento das concepções do processo de construção da língua escrita no
educando trará uma progressiva construção do conhecimento, na relação educando-
regente-estagiário.
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Metodologia
“(...) qualquer proposta de planejamento na ação vai depender, em muito do
educador. Do compromisso que tem com sua profissão, do respeito que tem
para com o grupo de crianças, das informações de que dispõe, da formação
que possui, das relações que estabelece com o conhecimento, dos valores
no quais acredita etc.(...)”. (Luciana Esmeralda Ostetto)
Quando se começa a estudar a teoria que existe sobre a ação, é possível não
repensar a prática educativa em sala de aula. No entanto, quando a mudança é
imposta sem uma discussão, sem “tempo”, sem vivencias que permitam uma
fundamentação, que ao menos se acredite, como garantir que uma proposta foi
internalizada pelos educadores? Ouve-se muito, que se deve partir dos
conhecimentos prévios da criança, da sua história de vida, chega-se a conclusão de
que e necessário ter a mesma postura quando se diz respeito ao educador. Os
métodos que desencadeia a aprendizagem oportunizar ao educador a aquisição de
informações que facilita o conhecimento individual, no processo de construção e do
intercambio entre educador, educando e estagiário. E nesse processo de construção
se caracterizam os muitos modos de lidar com os conteúdos, conhecimentos, tempo
e espaço que organizam a escola, está o que se chama de organização discursiva
(cf.Goulart, 2003, p.267).
Essa organização se expressa no movimento discursivo das aulas - falando,
ouvindo, escrevendo, lendo, das mais variada maneira, e também no padrão de
texto que caracteriza a escola e são produzido por ela: conversas, rodinha, diário de
classe, cronogramas, projeto de trabalho, exercícios e seu enunciados, relatórios,
plano de curso de aula, programas, livro didático, entre outros. Uma organização
discursiva deve fazer parte da cultura escolar e exercer um papel relevante nos
processos de ensinar e aprender.
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OBJETIVO GERAL
Despertar para um novo conhecimento das práticas pedagógicas, através das
histórias infanto juvenil que remetem o educando para além do mundo da sala de
aula, instrumentando o educando para que ele perceba-se como integrante da etnia
brasileira.
ESPECÍFICOS
- Possibilitar ao estudante estagiário de pedagogia o acesso ao processo de ensino-
aprendizagem que ocorre no dia-a-dia da sala de aula.
- Dar ao educando estagiário, a oportunidade do saber agir e como ponderar
mediante os conflitos, que por ventura possam surgir dentro da sala de aula, entre e
com os educando aprendiz.
- Demonstrar o quanto o fazer pedagógico é importante para o desenvolvimento da
educação, incentivando o aprimoramento pessoal e profissional, refletindo,
sistematizando, e testando conhecimentos teóricos e instrumentando conhecimentos
em sala de aula, através de experiências concretas de observação e reflexão, sobre
a realidade, sendo também um dos objetivos do estágio curricular.
SÓCIOS EMOCIONAIS
Desenvolver hábitos de asseio.
Habituá-los a usar os valores de convívio sociais (por favor, com licença,...)
Permitir que a criança fosse independente.
Deixá-lo explorar ao máximos os objetos e brinquedos.
Levar o educando a brincar com os outros, e com os que com eles participam
das atividades em grupos, fazendo com que não fixe em um único colega,
interaja com todos.
Mantê-los sempre ocupados.
Levar o educando aprendiz a participar das atividades de grupo.
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Planejando a observação (primeira etapa do estágio)
Observação para obter informações acerca do trabalho desenvolvido por creches e
pré – escolas, sem a participação direta do estagiário.
Vale salientar que o ato de observar exige uma mudança de postura do educador.
Deve ser um ato investigativo, critico e reflexivo, além de auxiliar a construção de
laços afetivo entre o educador e seus educando; ressaltando também o registro dos
elementos observados, como afirma a professora Adriana Pereira Bomfim “O
registro permite, portanto a escrita da história daquilo que foi vivido(...)”.
Faz necessário definir os objetivos pré-estabelecidos na observação.
(...) do contrário, se tornará uma mera coleta de informações com as quais o
estagiário não saberá o que fazer ao final do tempo do estágio. (Bomfim, Adriana
Pereira).
Em consonância com as considerações feitas alguns elementos são indispensáveis
á observação na turma de educação infantil, tais como: infra-estrutura da escola,
iluminação, ventilação, números de salas e de banheiros, acessibilidade as crianças
especiais, conservação dos prédios, áreas de lazer e esporte, entre outros;
diagnostica o material didático sua utilização pelas crianças e se desperta a
curiosidade e o interesse da mesma, averiguando se a metodologia e lúdica;
analisar a concepção de avaliação e seus instrumentos, investigar se a proposta
pedagógica condiz com a metodologia desenvolvida.
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Planejando a Co-participação (segunda etapa do estágio)
Colaboração do estagiário nas atividades desenvolvidas em classes de crianças em
idade pré-escolar compreende a partilha entre o regente de classe e o estagiário, na
qual o estagiário auxiliara o regente na elaboração e na execução do planejamento;
trata-se, portanto de um momento especial por reunir observação e prática.
Ressalta-se a necessidade do estagiário conhecer a proposta pedagógica da escola,
com o propósito se realizar uma prática pautada nas especificidades da escola.
Salientando que os registros devem permanecer como um instrumento pedagógico
do estagiário.
Sendo assim as atividades podem e/ou devem está inserida nesta etapa do estágio.
O auxilio na elaboração e execução do planejamento, o assistir á reunião de pais, o
supervisionando as atividades diversificadas, aplicação e a correção de tarefas; o
acompanhamento nas tarefas extraclasse; o ajudar nas refeições, o ir ao parque; o
participar nas brincadeiras, entre outras são atividades indispensáveis para que se
possam alcançar os objetivos propostos nesta etapa de estágio.
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Planejando a Regência na educação infantil (terceira etapa
do estágio)
Desempenho de tarefas pertinentes ao futuro profissional pelo estagiário, sob a
orientação do supervisor de estágio na instituição onde este ocorra. A docência e um
momento de inigualável relevância, por exigir do estagiário uma pesquisa minuciosa,
pois ira incumbi-lo de assumir a função de elaborar e executar um planejamento
pedagógico e, além de tudo oferece subsídios essenciais para a formação
profissional do pedagogo, proporcionando-lhe reflexão a cerca da construção da
práxis docente.
Durante essa etapa o estagiário precisa está atento e ser sensível as diferentes
maneira de expressão da criança de agir e interagir com o outro e com o meio e as
suas necessidades, tendo como objetivo nutrir o pensamento por meio de estimulo
pautado na ludicidade; desta forma auxiliando-os no desenvolvimento da habilidade
e competências, tornando-os construtores de seu próprio conhecimento.
De acordo com Barbosa (idem, p 82.) “educar aprende-se educando; porém
utilizando nosso poder de reflexão todo a tempo para avaliamos na práxis ir
corrigimos na rota”.
Entende-se, por tanto que o estagiário deverá assumir o papel de mediador, e
incentivador do processo do ensino-aprendizagem, tornando se investigador de nova
descoberta.
Vale lembra que cabe ao educando ser um pesquisador, sobretudo durante o
planejamento de sua própria práxis, com o objetivo de reavaliar o seu planejamento
e sua conduta.
Conhecer é negociar; trabalhar, debater-se com o desconhecido que se reconstitui
incessantemente, porque toda solução produz nova questão. (Morin,199:104).
Sabe-se que ensinar é uma tarefa complexa que envolver vários saberes docente.
Ao educador cabe, portanto, documentar, observar, oferecer materiais, coordenar
situações, com propósito de acompanha de perto o processo de aquisição das
habilidades e competência de cada aluno, interagindo com os mesmos ainda no
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instante em que estão executando uma atividade. Está interação e essencial, pois
proporciona ao professor a possibilidade de questionar e colocar o pequeno para
pensar nas estratégias que irá utilizar para resolver determinada situação- problema
(Oliveira,op.cit.).
Faz-se necessário inculcar no estagiário que o planejamento na Educação Infantil
deve incluir tanto a organização das atividades (rotina) quanto á adequação das
mesmas no decorrer do processo, sendo o ato de planejar uma tarefa de pesquisa e
reflexão constante.
É notório que as funções de cuidar/educar são indissociáveis na Educação Infantil,
garantidas por lei; é necessário re significá-las vinculadas numa proposta mais
ampla, tornando a afetividade como eixo fundamental, levando em consideração as
relações família-criança-escola num contexto socioeconômico e moral. Não existe
educação sem afetividade, logo é imprescindível que na Educação Infantil o
educador esteja entrelaçado ao cuidar.
Diante desse contexto, tendo como fundamento os princípios de educar e cuidar, é
cerne durante está fase do estágio curricular, desenvolver uma prática pautada
numa rotina com atividades lúdicas e significativas, tais como: Roda de conversa,
hora da leitura, cuidados com o corpo, audição de histórias, dramatização, trilha do
alfabeto, mata mosca, alfa joaninha, caixinhas letras, dominó (numérico e/ ou
alfabético), teatro de fantoches, músicas, dentre outros gêneros textuais. Desta
forma, obter-se-á uma educação de qualidade, voltada para a formação de cidadãos
críticos, reflexivos e participativos na sociedade.
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CRONOGRAMAOBSERVAÇÃO CO PARTICIPAÇAO REGÊNCIA Observar a
estrutura física da escola (área interna e externa);
A organização da sala de aula;
A forma de expor as atividades;
A forma de organização das carteiras;
As normas e relações interpessoais entre professor regente e educando;
Atitudes significativas por parte da instituição e de seus professores em expô-las;
Dialogo e cooperação entre alunos e professores;
Concepção metodológica adotada pelo professor educador e pela escola.
1º dia Leitura compartilhada;
Auxiliar no momento da atividade;
Acompanhar a turma em atividades extraclasse;
Ajudar na hora da refeição;
Auxiliar no momento da recreação;
Preparar aulas práticas e material didático.
2º dia Auxiliar nas atividades;
Realizar uma dinâmica;
Ajudar no momento da refeição;
Corrigir as atividades;
Selecionar textos de interesse da turma;
Supervisionar atividades diversificadas.
3º dia Auxiliar na dramatização;
Ajudar a turma na atividade que envolve na dramatização;
Colaborar no momento da refeição;
Preparar os alunos na atividade avaliativa.
4º dia Ajudar no acolhimento;
Realizar uma brincadeira prazerosa;
Colabora no momento da refeição;
Corrigir a atividade desenvolvida;
Analisar comportamento de cada aluno.
Será desenvolvido de modo a levar a criança a conhecer o mundo nos vários aspectos em que se apresentam.
Realizar tendo em vista desenvolver o ensino da língua.
Possibilitará á criança conhecimento sobre a palavra escrita, de que o que ela escreve tem um significado e um significativo.
1ª etapa
Deixar que manuseiem á vontade livros, revistas, jornais, para que explorem e descubram a sua funcionalidade.
2ª etapa
Desenvolver a capacidade de inventar, ter idéias novas (criatividades).
3ª etapa
Fazer gestos de imitações com ajuda de músicas infantis.
4ª etapa
Despertar motivações para realizar atividades ou tarefas e a satisfação de conseguir realizá-las.
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NOSSAS EXPECTATIVAS
Certamente, o ato de estagiar requer aptidões inerentes ao ato de educar e
alfabetizar. É pensando nisso que se deseja ao termino de mais esta etapa, ter-se
alcançado os objetivos proposto neste projeto e nas atividades executadas. Poder
também aprimorar, as metodologias e técnicas já existentes e alimentar expectativas
para a construção e crescimento da educação, em detrimento especialmente,
daqueles que a consideram como um bem comum á ser adquiridos por todos e que
a entendem como objeto de crescimento pessoal, cultural e emocional.
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AVALIAÇÃO
A avaliação é um dos elementos fundamentais para o acompanhamento da
aprendizagem do educando, regulando também os processos de ensino, o que
possibilita ao educador fazer uso de vários procedimentos. A avaliação ocorrerá de
forma processual, continua e sistematizada, levando em conta o conjunto de
atividades desenvolvidas:
- acompanhamento em todas as fases da operacionalização do Estágio;
- registro sistemático do trabalho desenvolvido que deverá ser apresentado ao
professor-orientador durante e ao final de cada etapa;
- participação nos encontros e desempenho nos trabalhos individuais e grupais,
demonstrando:
Criar, planejar, realizar e avaliar situações didáticas eficazes para a
aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando seus
conhecimentos nas áreas e disciplinas que fundamentam tais atividades;
Ser capaz de promover uma prática educativa que leve em conta as
características e necessidades dos alunos;
Analisar sua prática à luz da teoria e dos fundamentos vistos durante o curso,
ampliar a consciência sobre sua prática através da pesquisa, enriquecendo-
se de conhecimentos e práticas para poder mobilizar a reflexão sobre a ação;
Dar ênfase à problematização, análise e discussão buscando solução para as
situações postas pelo cotidiano;
Apresentar projetos especiais de trabalho que incentivem e propiciem meios e
oportunidades para contínuo questionamento da prática docente;
Articular a responsabilidade individual com o trabalho coletivo na pesquisa, na
discussão teórica, no planejamento e realização das práticas experimentais
de docência;
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Analisar criticamente a realidade educacional vigente descobrindo as crenças,
as omissões, os estereótipos, as distorções, as lacunas, as incertezas que
estão implícitas nas ações pedagógicas promovendo mudanças em sua
prática docente e se sentindo comprometido com a construção dos seus
saberes e de sua identidade profissional;
Organizar e apresentar trabalhos e relatórios de acordo com os princípios da
metodologia do trabalho intelectual e científico.
Na avaliação, serão também considerados a assiduidade, responsabilidade e
interesse dos alunos com os trabalhos desenvolvidos na escola-campo, assim
como participação, capacidade de cooperação e reflexão.
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REFERÊNCIAS
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educação para o trânsito na pré-escola / Texto de Juciara Rodrigues;
Ministério das Cidades, Departamento Nacional de Trânsito, Conselho
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Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Programa de
desenvolvimento profissional continuado / Ministério da Educação.
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Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_acao/
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Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno/DF. Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-
Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana. Disponível em
<http://www.uel.br/projetos/leafro/pages/arquivos/DCN-s%20-%20Educacao
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+GUIA+DO+EST%C3%81GIO+SUPERVISIONADO+NA+EDUCA
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MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro.
Disponível em <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/
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OSTETTO, Luciana Esmeralda. Planejamento na educação infantil... Mais
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Criança Segundo Emilia Ferreiro. Disponível em <http://www.
diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/artigos_tese
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2011.