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U. O. GERAÇÃO TÉRMICA – DGT
CENTRAL DE UTILIDADES – CEUT
ENGIE BRASIL ENERGIA S/A
COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL
TERMINAL DE CARVÃO MINERAL
CTJL-CEUT-PATIO-TRI-03/2018
3° TRIMESTRE DE 2018
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RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA
PÁTIOS DE CARVÃO
SUMÁRIO
1 DADOS DO EMPREENDIMENTO .................................................................................................... 3
2 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 4
3 OBJETIVO ........................................................................................................................................ 4
3.1 Objetivo Geral ............................................................................................................................ 4
3.2 Objetivos Específicos ................................................................................................................. 4
4 METODOLOGIA ................................................................................................................................ 5
4.1 Monitoramento do lençol freático ................................................................................................ 5
4.2 Requisitos Legais ....................................................................................................................... 7
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES ...................................................................................................... 8
5.1 Monitoramento do lençol freático ................................................................................................ 8
5.2 Área do Pátio de Carvão ............................................................................................................ 8
5.3 Área das Bacias de Cinzas ...................................................................................................... 11
5.4 Situações Anormais no Período ............................................................................................... 15
6 CONCLUSÃO ................................................................................................................................. 15
7 RESPONSABILIDADE TÉCNICA .................................................................................................... 16
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................ 16
9 ANEXO I – RESULTADOS ANALÍTICOS ........................................................................................ 18
10 ANEXO II – ART .............................................................................................................................. 19
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RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA
PÁTIOS DE CARVÃO
1 DADOS DO EMPREENDIMENTO
EMPRESA:
ENGIE BRASIL ENERGIA
RAZÃO SOCIAL:
TRACTEBEL ENERGIA S.A.
USINA:
COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA
CNPJ:
02.474.103/0002-08
ATIVIDADE:
GERAÇÃO DE ENERGIA TERMELÉTRICA
ENDEREÇO:
AVENIDA PAULO SANTOS MELLO, S/N – 88745-000 - CENTRO – CAPIVARI DE BAIXO – SC
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA:
28° 27’ 16.92” S
48° 58’ 15.23” O
LICENÇAS DE OPERAÇÃO:
UTLA – LAO N° 1603/2016
UTLB – LAO N° 1597/2016
UTLC – LAO N° 202/2018
PÁTIO DE CARVÃO – LAO N° 1632/2016
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PÁTIOS DE CARVÃO
2 INTRODUÇÃO
Em atendimento à Licença de Operação LAO N° 1632/2016, este relatório apresentará os resultados do
terceiro trimestre de 2018 do monitoramento de qualidade das águas do Lençol Freático de acordo com
Plano de Monitoramento Ambiental.
O monitoramento do lençol freático é realizado de acordo com Plano de Monitoramento Ambiental
(PBA) e dá continuidade aos trabalhos de monitoramento iniciados na década de 80 na região de
influência do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda.
A contaminação do lençol freático na região analisada é tratada internamente pela Engie através da
Não Conformidade Legal n° 00003/2005, na qual são descritas as ações relativas a esta área, incluindo
as solicitações realizadas pelo IMA. Os estudos já realizados e protocolados no IMA (SGW Services/
SP, 2008 e 2013, W2S3 Tecnologias Ambientais Ltda/SC, 2015 e SGW Services/SP - 2018) podem ser
identificados através dos processos FATMA 00002997/2014, 00010307/2016 e 00018510/2018.
Além dos dados solicitados nas condicionantes das licenças, o presente relatório também apresenta o
comportamento da contaminação na área ao longo do tempo, onde se pode observar os efeitos das
melhorias realizadas.
3 OBJETIVO
3.1 Objetivo Geral
O presente documento tem como objetivo apresentar os resultados do monitoramento trimestral das
águas subsuperficiais nas áreas das bacias de cinza e do terminal energético (Pátio de Carvão),
conforme condicionante constante na LAO n° 1632/2016.
3.2 Objetivos Específicos
a) Avaliar e confrontar os resultados com a legislação vigente, bem como demostrar ações
tomadas em relação às não conformidades encontradas;
b) Verificar e comparar as concentrações de metais pesados nos pontos de amostragem;
c) Averiguar e comparar as concentrações de metais pesados nos períodos monitorados.
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4 METODOLOGIA
4.1 Monitoramento do lençol freático
A fim de avaliar a qualidade das águas subsuperficiais da área de influência do CTJL, foi desenvolvido o
programa de monitoramento do lençol freático, baseado na Norma CETESB 6410/1988 (amostragem e
monitoramento das águas subterrâneas), o qual permite acompanhar a influência das águas percoladas
dessa área.
A localização desses poços é a montante e a jusante dos pátios de carvão, tendo como referência o
sentido do lençol freático, conforme apresentado na Figura 1.
Figura 1. Localização dos poços de monitoramento
Todo planejamento (pontos de coleta, frequência, parâmetros, métodos etc.) é realizado em observação
ao Plano de Monitoramento Ambiental (RG-MA-JL-024). As análises são realizadas de acordo com as
técnicas prescritas no “Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater – 14th edition,
1975.
Estas análises são realizadas tanto interna como externamente, sendo os seguintes parâmetros
executados por laboratório próprio da Engie:
➢ Temperatura da água no local;
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➢ Temperatura do ar (°C);
➢ Temperatura do laboratório (°C);
➢ pH;
➢ Condutividade (µS/cm);
➢ Turbidez (NTU);
➢ Sólidos totais (ppm);
➢ Sólidos dissolvidos (ppm);
➢ Sólidos em suspensão (ppm);
➢ Sólidos sedimentáveis (ppm);
➢ Ferro total (ppm);
➢ Sulfato (ppm);
➢ Manganês (ppm);
➢ Alcalinidade total (ppm CaCO3);
➢ Carbonatos (ppm CaCO3);
➢ Bicarbonatos (ppm CaCO3);
➢ Hidróxidos (ppm CaCO3);
➢ Acidez total (ppm CaCO3);
➢ Dureza total (ppm CaCO3);
➢ Dureza cálcio (ppm CaCO3);
➢ Dureza de magnésio (ppm CaCO3);
Os parâmetros analisados por laboratório externo – SATC Educação e Tecnologia, são os seguintes:
➢ pH;
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PÁTIOS DE CARVÃO
➢ Condutividade (µS/cm);
➢ Ferro (ppm);
➢ Sulfato (ppm);
➢ Acidez total (ppm);
➢ Arsênio (ppm);
➢ Cádmio (ppm);
➢ Chumbo (ppm);
➢ Cromo (ppm);
➢ Manganês (ppm);
➢ Mercúrio (ppm);
➢ Níquel (ppm);
➢ Zinco (ppm);
➢ Selênio (ppm);
➢ Molibdênio (ppm);
➢ Vanádio (ppm).
O sistema de monitoramento na área dos pátios de carvão e bacias de cinzas é composto por poços
piezométricos conforme descrito no item 5.2.
4.2 Requisitos Legais
O enquadramento das águas subterrâneas e os Valores Máximos Permitidos (VMP) para cada um dos
usos considerados como preponderantes, são dados pela Resolução Nº 396, de 2008. No entanto, a
água subterrânea da área analisada neste estudo não é utilizada para quaisquer dos usos definidos
nesta legislação: consumo humano, dessedentação de animais, irrigação e recreação.
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Desta forma, para fins de comparação legal foi utilizada a Resolução CONAMA N° 420 de 28/12/2009,
que no seu anexo II lista valores orientadores para solos e para águas subterrâneas. Os padrões
utilizados para análise dos dados são os Valores de Investigação para água subterrânea.
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
5.1 Monitoramento do lençol freático
Os resultados para os parâmetros analisados no terceiro trimestre são apresentados no formato de
tabelas, as quais podem ser visualizadas no Anexo III.
Além disso, os resultados históricos dos parâmetros (incluindo as últimas análises) são apresentados
em forma de gráficos, para possibilitar a verificação da evolução de cada parâmetro ao longo do tempo.
Em relação aos metais, o monitoramento do lençol freático nos piezômetros do CTJL foi iniciado em
16/02/2012 em atendimento a condicionante da LAO n° 2999/2012 com as análises realizadas pela
Universidade do Sul de Santa Catarina, a qual foi substituída, no ano de 2018, pela a SATC Educação e
Tecnologia. Os piezômetros estão distribuídos em 7 pontos dentro da área de influência do CTJL, 4
ALB’s (água do lençol freático na área das bacias de cinza) e 3 ALP’s (água do lençol freático na área
dos pátios de carvão). As coletas no ponto ALP01 foram suspensas conforme descrito no item 5.5.
Foram realizadas ao longo dos últimos 6 anos, 886 medições nos ALP’s e 1448 nos ALB’s, totalizando
2334 medições de análises em laboratório externo (UNISUL/SATC). Do total de medições realizadas,
6,73% ultrapassaram o padrão de investigação na área do terminal de carvão e, 7,33% na área das
bacias.
5.2 Área do Pátio de Carvão
Os resultados de cada parâmetro para área do pátio de carvão são apresentados na Figura 2.
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PÁTIOS DE CARVÃO
Gráficos da área do Pátio de Carvão (2012 a 2018)
0
1000
2000
3000
4000
µs/
cm
Condutividade
ALP01 ALP02 ALP03
-10
40
90
140
190
240
mg/
L
Ferro
ALP01 ALP02 ALP03 Padrão CO NAMA 420
0
500
1000
1500
2000
2500
3000m
g/L
Sulfato
ALP01 ALP02 ALP03
0
200
400
600
800
mg/
L
Acidez Total
ALP01 ALP02 ALP03
0,00
0,01
0,01
0,02
0,02
0,03
0,03
0,04
mg/
L
Arsênio
ALP01 ALP02 ALP03 Padrão CO NAMA 420
0,00
0,01
0,02
0,03
0,04
0,05
mg/
L
Cádmio
ALP01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420
0,00
0,02
0,04
0,06
0,08
0,10
0,12
0,14
mg/
L
Chumbo
ALP01 ALP02 ALP03 Padrão CO NAMA 420
0
2
4
6
8
10
12
14
pH
ALP01 ALP02 ALP03
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Gráficos da área do Pátio de Carvão (2012 a 2018)
Obs.: Medições trimestrais
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
mg/
L
Cromo
ALP01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420
0
5
10
15
20
25
30
35
mg/
L
Manganês
ALP01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420
-0,0001
0,0002
0,0005
0,0008
0,0011
mg/
L
Mercúrio
APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25m
g/L
Níquel
ALP01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
mg/
L
Zinco
ALP01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420
0,00
0,01
0,02
0,03
0,04
0,05
0,06
mg/
L
Selênio
ALP01 ALP02 ALP03 Padrão CO NAMA 420
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
mg/
L
Molibdênio
ALP01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420
-0,01
0,09
0,19
0,29
0,39
0,49
mg/
L
Vanádio
ALP01 ALP02 ALP03
Figura 2 - Resultados do monitoramento na área do pátio de carvão
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PÁTIOS DE CARVÃO
Avaliando os parâmetros, cujos resultados encontraram-se acima dos valores de investigação definidos
pela legislação, Resolução CONAMA nº420, verifica-se que com exceção do ferro e manganês, em
geral, pode ser identificada uma tendência de redução das concentrações, sugerindo uma melhora da
qualidade destas águas.
Essa melhoria passou a ser observada a partir da impermeabilização dos pátios de carvão ocorrida em
2011, mostrando a efetividade desta ação. Mesmo no caso do manganês (Mn) e ferro (Fe), que
possuem influência da geologia local, conforme demonstra o estudo Hidrogeológico na Área de
Influência do Complexo Jorge Lacerda, realizado pela SGW –Service, citada anteriormente, também
foram observadas alterações significativas nas suas concentrações, sobretudo os teores de ferro, que
neste último trimestre apresentaram um decréscimo, porém ainda se mantiveram acima do padrão de
2,45 mg/L.
O níquel no ponto ALP03, apresenta uma tendência a melhoria, atingindo concentração inferior aos
limites de investigação, não sendo detectado nas últimas análises. As concentrações no ponto ALP02,
continuam atendendo esta resolução.
Observou-se também, um aumento da concentração de selênio. Para o ALP02, apesar da elevação, o
valor obtido ainda está abaixo do padrão, porém para o ponto ALP03 o resultado excedeu o valor de
referência.
Em relação ao chumbo, no último trimestre observou-se um decréscimo na concentração em ambos os
pontos, estando abaixo dos valores de referência.
A concentração de cádmio, no ponto ALP03, decaiu significativamente, atingindo resultado abaixo de
0,005 mg/L.
5.3 Área das Bacias de Cinzas
Os resultados de cada parâmetro para área das bacias de cinzas são apresentados na Figura 3.
A exemplo da impermeabilização dos Pátios de Carvão, a melhoria nos resultados para área das bacias
de cinzas já era esperada, devido à recuperação gradual que vem ocorrendo nesta área desde a
retirada do carvão iniciada em 1996.
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Pelos resultados de pH (basicamente neutro em todos os pontos), zinco, cromo, e mercúrio, nestes
últimos 6 anos, observa-se a estabilização destes parâmetros. Ressalta-se que o mercúrio nunca foi
detectado em nenhum dos pontos amostrados, tanto no pátio de carvão quanto na área das bacias de
cinzas.
Os resultados das concentrações de selênio, que nos últimos trimestres também apresentavam certa
estabilidade, tiveram um repentino crescimento. O mesmo comportamento foi observado a partir do
monitoramento do pátio do carvão. Esse aumento de concentração fez com que os resultados
excedessem o valor referência da resolução. No entanto, será necessário observar o comportamento
deste parâmetro nas próximas campanhas para avaliar a causa desta variação.
No caso do manganês (Mn), mesmo com a influência da geologia local, como citado anteriormente,
nota-se uma leve redução em suas concentrações, porém este parâmetro ainda não atingiu resultados
menores que o padrão de 0,4 mg/L.
As concentrações de ferro nos pontos ALB01, ALB02, ALB03 diminuíram e passaram a valores abaixo
da referência. Para o ALB04, mesmo com o decréscimo da concentração, ainda apresenta resultado
acima do padrão de referência.
Para os resultados de cádmio, que voltaram a não ser detectados neste terceiro trimestre, contrastando
com o segundo trimestre de 2018, em que todos os pontos apresentaram valores elevados atípicos
nunca encontrados nos sete anos de monitoramento, sugere-se que possam ter havidos interferências
nestas medições (2018/2).
Para os parâmetros físico-químicos não existe padrão Legal para comparação. No entanto, os
resultados obtidos mostram que, apesar do aumento observado nos últimos trimestres, principalmente
para condutividade e acidez total, há uma tendência de melhoria ao longo do tempo, sendo maximizada
com o controle e eliminação das fontes de contaminação. Na última análise, o ponto ALB04, apresentou
aumento da condutividade, sulfato e acidez total, ao contrário dos outros pontos, os quais tiveram leve
redução. Observa-se também a tendência de neutralização do pH.
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PÁTIOS DE CARVÃO
Gráficos da Área das Bacias de Cinzas (2012 a 2018)
-1
4
9
14
pH
ALB1 ALB2 ALB3 ALB4
0
500
1000
1500
2000
2500
µs/
cm
Condutividade
ALB1 ALB2 ALB3 ALB4
0
1
2
3
4
5
6
7
mg/
L
Ferro
ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420
0
200
400
600
800
1000m
g/L
Sulfato
ALB1 ALB2 ALB3 ALB4
0
20
40
60
80
100
120
mg/
L
Acidez Total
ALB1 ALB2 ALB3 ALB4
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
mg/
L
Arsênio
ALB1 ALB2 ALB3 ALB4
0,0000,0010,0020,0030,0040,0050,0060,0070,0080,0090,010
mg/
L
Cádmio
ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CO NAMA 420
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
mg/
L
Chumbo
ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CO NAMA 420
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PÁTIOS DE CARVÃO
Gráficos da Área das Bacias de Cinzas (2012 a 2018)
Obs.: Medições trimestrais
0,00
0,02
0,04
0,06
0,08
0,10
mg/
L
Cromo
ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
mg/
L
Manganês
ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CO NAMA 420
-0,0001
0,0002
0,0005
0,0008
0,0011
mg/
L
Mercúrio
ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420
0,00
0,01
0,02
0,03
0,04
0,05
mg/
L
Níquel
ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CO NAMA 420
0,0
0,3
0,5
0,8
1,0
1,3
1,5
mg/
L
Zinco
ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420
0,00
0,02
0,04
0,06
mg/
L
Selênio
ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CO NAMA 420
0,00
0,02
0,04
0,06
0,08
mg/
L
Molibdênio
ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CO NAMA 420
0,000,050,100,150,200,250,300,350,400,450,50
mg/
L
Vanádio
ALB1 ALB2 ALB3 ALB4
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PÁTIOS DE CARVÃO
Figura 3 - Resultados do monitoramento na área das bacias de cinzas.
5.4 Situações Anormais no Período
As coletas e análises para o ponto ALP01 não estão sendo realizadas atualmente por motivos técnicos,
uma vez que este ponto está sofrendo forte influência do córrego que atravessa os limites da
propriedade do CTJL, além do assoreamento do mesmo por cinzas. De acordo com o estudo da SGW
protocolado em 24/04/2018, todo o monitoramento do lençol freático será modificado, tendo como base
o Plano de Monitoramento definido no estudo. A adequação está em andamento e os primeiros
resultados de acordo com o novo plano estão previstos para o primeiro trimestre de 2019.
6 CONCLUSÃO
Para o terceiro trimestre de 2018 foram realizadas 32 coletas nos ALP’s e 64 nos ALB’s, totalizando 96
medições de análises externas (SATC). Dessas, 5,21% ultrapassaram o padrão de referência da
Resolução Conama 420/2009 para a área do terminal de carvão e 11,46% para área das bacias.
Os seguintes parâmetros ainda apresentam concentrações acima dos padrões: ferro (pátio e bacia),
arsênio (bacia), manganês (pátio e bacia) e selênio (pátio e bacia).
Apesar de verificado que o lençol freático na área monitorada ainda apresenta valores acima da
referência para investigação, percebe-se que as ações que vêm sendo realizadas nesta área têm
contribuído para melhoria dos resultados do monitoramento. Entre elas pode-se destacar:
1. Recuperação ambiental do pátio de carvão da ex-CAEEB;
2. Impermeabilização dos pátios de carvão da UTLA/UTLB/UTLC.
Essa melhoria pode ser observada na área dos pátios de carvão pela elevação do pH e redução da
acidez, além da redução das quantidades de Fe, As, Cd, Pb, Cr, Ni e Zn. Também é observada
melhoria na área das bacias de cinzas com a redução dos parâmetros Fe, As, Cd, Pb, Cr, Mn, Ni, Zn e
Se.
De acordo com o estudo da SGW protocolado em 24/04/2018, todo o monitoramento do lençol freático
será modificado, tendo como base o Plano de Monitoramento definido no estudo. A adequação está em
andamento e os primeiros resultados de acordo com o novo plano estão previstos para o primeiro
trimestre de 2019.
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7 RESPONSABILIDADE TÉCNICA
ELABORAÇÃO
Liliana Dutra dos Santos
Formação Cargo Registro Profissional ART associada
Engenheira Química Engenheira de Utilidades CREA-SC 125682-0 6512525-7
APROVAÇÃO
Fábio Silveira Costa Coordenador de Utilidades e Meio Ambiente
Jefferson Silva Oliveira Gerente do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASTM, 1975. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater – 14th edition, 1975. CETESB, 1988 – Amostragem e Monitoramento das águas subterrâneas – Norma 6410. CONAMA, 2005 – Resolução n° 357, de 17 de março de 2005 - Classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento e estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes. CONAMA, 2009 – Resolução n° 420, de 28 de dezembro de 2009 – Critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelecimento de diretrizes para o
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RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA
PÁTIOS DE CARVÃO
gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades antrópicas. SGW, 2008 – Investigação Ambiental Confirmatória – PJ156C1440 (Junho/2008). SGW, 2009 – Investigação Ambiental Confirmatória na Área das Bacias de Cinzas - PJ236C1440 (Abril/2009). SGW, 2012 – Avaliação Ambiental das Águas Subterrâneas e Superficiais na Área de Influência do Complexo Jorge Lacerda – PJ614C1440 (Agosto/2012).
-
U. O. GERAÇÃO TÉRMICA – DGT
CENTRAL DE UTILIDADES – CEUT
18
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA
PÁTIOS DE CARVÃO
9 ANEXO I – RESULTADOS ANALÍTICOS
-
SMA3022 - Sistema de Monitoramento Ambiental 13/11/2018
ENGIE BRASIL ENERGIA S.A.
Monitoramento
Diretoria de Produção - DGT
01/07/2018 31/10/2018_Período:
22/08/2018
Valor Máximo
Valor Mínimo
Desvio Padrão
Média
Nº de Análises
DataColeta
pH Condutividade (µS/cm)
Ferro Total (mg/L)
Sulfato (mg/L)
Acidez Total (mg/L)
Arsênio (mg/L)
Cádmio (mg/L)
Chumbo (mg/L)
Cromo (mg/L)
Manganês (mg/L)
Mercúrio (mg/L)
Níquel (mg/L)
Zinco (mg/L)
Selênio (mg/L)
Molibdênio (mg/L)
Vanádio (mg/L)
6,2 1875,0 37,28 1207,2 189,4 ND ND ND ND 1,40 ND ND ND 0,00800 ND ND
6,2 1875,0 37,28 1207,2 189,4 1,40 0,00800
6,2 1875,0 37,28 1207,2 189,4 1,40 0,00800
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ND ND ND ND 0,0 ND ND ND 0,0 ND ND
1875,0 37,28 1207,2 189,4 1,40 0,00800
1 1 1 1 1 1 1
10:30
Hora Coleta
Condiçãodo Tempo
Chuva
Código/Local: ALP02 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DO PÁTIO DE CARVÃO
Usina: CTJL
-
SMA3022 - Sistema de Monitoramento Ambiental 13/11/2018
ENGIE BRASIL ENERGIA S.A.
Monitoramento
Diretoria de Produção - DGT
01/07/2018 31/10/2018_Período:
22/08/2018
Valor Máximo
Valor Mínimo
Desvio Padrão
Média
Nº de Análises
DataColeta
pH Condutividade (µS/cm)
Ferro Total (mg/L)
Sulfato (mg/L)
Acidez Total (mg/L)
Arsênio (mg/L)
Cádmio (mg/L)
Chumbo (mg/L)
Cromo (mg/L)
Manganês (mg/L)
Mercúrio (mg/L)
Níquel (mg/L)
Zinco (mg/L)
Selênio (mg/L)
Molibdênio (mg/L)
Vanádio (mg/L)
6,7 2820,0 7,60 1700,0 44,9 ND ND ND ND 6,31 ND ND ND 0,01900 ND ND
6,7 2820,0 7,60 1700,0 44,9 6,31 0,01900
6,7 2820,0 7,60 1700,0 44,9 6,31 0,01900
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ND ND ND ND 0,0 ND ND ND 0,0 ND ND
2820,0 7,60 1700,0 44,9 6,31 0,01900
1 1 1 1 1 1 1
10:20
Hora Coleta
Condiçãodo Tempo
Chuva
Código/Local: ALP03 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DO PÁTIO DE CARVÃO
Usina: CTJL
-
SMA3022 - Sistema de Monitoramento Ambiental 13/11/2018
ENGIE BRASIL ENERGIA S.A.
Monitoramento
Diretoria de Produção - DGT
01/07/2018 31/10/2018_Período:
22/08/2018
Valor Máximo
Valor Mínimo
Desvio Padrão
Média
Nº de Análises
DataColeta
pH Condutividade (µS/cm)
Ferro Total (mg/L)
Sulfato (mg/L)
Acidez Total (mg/L)
Arsênio (mg/L)
Cádmio (mg/L)
Chumbo (mg/L)
Cromo (mg/L)
Manganês (mg/L)
Mercúrio (mg/L)
Níquel (mg/L)
Zinco (mg/L)
Selênio (mg/L)
Molibdênio (mg/L)
Vanádio (mg/L)
6,4 1872,0 1,63 348,2 34,2 ND ND ND ND 2,48 ND ND ND 0,02000 ND ND
6,4 1872,0 1,63 348,2 34,2 2,48 0,02000
6,4 1872,0 1,63 348,2 34,2 2,48 0,02000
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ND ND ND ND 0,0 ND ND ND 0,0 ND ND
1872,0 1,63 348,2 34,2 2,48 0,02000
1 1 1 1 1 1 1
10:00
Hora Coleta
Condiçãodo Tempo
Chuva
Código/Local: ALB01 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS
Usina: CTJL
-
SMA3022 - Sistema de Monitoramento Ambiental 13/11/2018
ENGIE BRASIL ENERGIA S.A.
Monitoramento
Diretoria de Produção - DGT
01/07/2018 31/10/2018_Período:
22/08/2018
Valor Máximo
Valor Mínimo
Desvio Padrão
Média
Nº de Análises
DataColeta
pH Condutividade (µS/cm)
Ferro Total (mg/L)
Sulfato (mg/L)
Acidez Total (mg/L)
Arsênio (mg/L)
Cádmio (mg/L)
Chumbo (mg/L)
Cromo (mg/L)
Manganês (mg/L)
Mercúrio (mg/L)
Níquel (mg/L)
Zinco (mg/L)
Selênio (mg/L)
Molibdênio (mg/L)
Vanádio (mg/L)
7,0 434,0 1,70 28,6 20,3 0,0530 ND ND ND 0,91 ND ND ND 0,01400 0,0030 ND
7,0 434,0 1,70 28,6 20,3 0,0530 0,91 0,01400 0,0030
7,0 434,0 1,70 28,6 20,3 0,0530 0,91 0,01400 0,0030
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ND ND ND 0,0 ND ND ND 0,0 0,0 ND
434,0 1,70 28,6 20,3 0,0530 0,91 0,01400 0,0030
1 1 1 1 1 1 1 1 1
13:30
Hora Coleta
Condiçãodo Tempo
Chuva
Código/Local: ALB02 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS
Usina: CTJL
-
SMA3022 - Sistema de Monitoramento Ambiental 13/11/2018
ENGIE BRASIL ENERGIA S.A.
Monitoramento
Diretoria de Produção - DGT
01/07/2018 31/10/2018_Período:
22/08/2018
Valor Máximo
Valor Mínimo
Desvio Padrão
Média
Nº de Análises
DataColeta
pH Condutividade (µS/cm)
Ferro Total (mg/L)
Sulfato (mg/L)
Acidez Total (mg/L)
Arsênio (mg/L)
Cádmio (mg/L)
Chumbo (mg/L)
Cromo (mg/L)
Manganês (mg/L)
Mercúrio (mg/L)
Níquel (mg/L)
Zinco (mg/L)
Selênio (mg/L)
Molibdênio (mg/L)
Vanádio (mg/L)
6,4 1398,0 1,02 198,2 39,6 0,0010 ND ND ND 2,43 ND ND 0,0090 0,01600 ND ND
6,4 1398,0 1,02 198,2 39,6 0,0010 2,43 0,0090 0,01600
6,4 1398,0 1,02 198,2 39,6 0,0010 2,43 0,0090 0,01600
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ND ND ND 0,0 ND ND 0,0 0,0 ND ND
1398,0 1,02 198,2 39,6 0,0010 2,43 0,0090 0,01600
1 1 1 1 1 1 1 1 1
09:50
Hora Coleta
Condiçãodo Tempo
Chuva
Código/Local: ALB03 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS
Usina: CTJL
-
SMA3022 - Sistema de Monitoramento Ambiental 13/11/2018
ENGIE BRASIL ENERGIA S.A.
Monitoramento
Diretoria de Produção - DGT
01/07/2018 31/10/2018_Período:
22/08/2018
Valor Máximo
Valor Mínimo
Desvio Padrão
Média
Nº de Análises
DataColeta
pH Condutividade (µS/cm)
Ferro Total (mg/L)
Sulfato (mg/L)
Acidez Total (mg/L)
Arsênio (mg/L)
Cádmio (mg/L)
Chumbo (mg/L)
Cromo (mg/L)
Manganês (mg/L)
Mercúrio (mg/L)
Níquel (mg/L)
Zinco (mg/L)
Selênio (mg/L)
Molibdênio (mg/L)
Vanádio (mg/L)
7,0 1470,0 3,76 344,5 36,4 0,0710 ND ND ND 2,68 ND ND ND 0,01800 0,0010 ND
7,0 1470,0 3,76 344,5 36,4 0,0710 2,68 0,01800 0,0010
7,0 1470,0 3,76 344,5 36,4 0,0710 2,68 0,01800 0,0010
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ND ND ND 0,0 ND ND ND 0,0 0,0 ND
1470,0 3,76 344,5 36,4 0,0710 2,68 0,01800 0,0010
1 1 1 1 1 1 1 1 1
13:40
Hora Coleta
Condiçãodo Tempo
Chuva
Código/Local: ALB04 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS
Usina: CTJL
-
SMA3022 - Sistema de Monitoramento Ambiental 13/11/2018
ENGIE BRASIL ENERGIA S.A.
Monitoramento
Diretoria de Produção - DGT
01/07/2018 31/10/2018_Período:
22/08/2018
Valor Máximo
Valor Mínimo
Desvio Padrão
Média
Nº de Análises
DataColeta
pH Condutividade (µS/cm)
Ferro Total (mg/L)
Sulfato (mg/L)
Acidez Total (mg/L)
Arsênio (mg/L)
Cádmio (mg/L)
Chumbo (mg/L)
Cromo (mg/L)
Manganês (mg/L)
Mercúrio (mg/L)
Níquel (mg/L)
Zinco (mg/L)
Selênio (mg/L)
Molibdênio (mg/L)
Vanádio (mg/L)
3,8 1979,0 133,70 894,0 480,0 ND ND ND ND 6,13 ND ND ND ND ND ND
3,8 1979,0 133,70 894,0 480,0 6,13
3,8 1979,0 133,70 894,0 480,0 6,13
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ND ND ND ND 0,0 ND ND ND ND ND ND
1979,0 133,70 894,0 480,0 6,13
1 1 1 1 1 1
10:10
Hora Coleta
Condiçãodo Tempo
Chuva
Código/Local: ALB05 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS 5
Usina: CTJL
-
U. O. GERAÇÃO TÉRMICA – DGT
CENTRAL DE UTILIDADES – CEUT
19
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA
PÁTIOS DE CARVÃO
10 ANEXO II – ART