ENFERMAGEM - Universidade Ceuma · 2 2018 1 Objetivos do Curso 1.1 Objetivo Geral O objetivo geral...
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UNIVERSIDADE CEUMA – UNICEUMA REITORIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENFERMAGEM
ENFERMAGEM
São Luís
2
2018
1 Objetivos do Curso
1.1 Objetivo Geral
O objetivo geral do curso de Enfermagem da Universidade CEUMA é
Formar enfermeiros generalista com competências técnica-científica, política, social,
educativa, administrativa, investigativa e ética, capazes de analisar e atuar
criticamente nos diferentes contextos do processo saúde-doença-cuidado, tendo por
referências os preceitos humanitários, éticos e científicos norteados pelos princípios
do Sistema Único de Saúde (SUS), contribuindo como cidadãos e como
profissionais para a manutenção da saúde, visando à integralidade da atenção em
saúde e à qualidade no atendimento.
1.2 Objetivos Específicos
Os objetivos específicos do Curso de Enfermagem da Universidade
CEUMA são:
- Formar profissionais generalistas dentro dos princípios éticos que regem
a profissão do Enfermeiro;
- Reconhecer o ser humano como cidadão, com necessidades de saúde
que devem ser atendidas durante o seu ciclo vital;
- Compreender o processo saúde-doença, como dinâmico por meio de
análise crítica dos múltiplos fatores que interferem neste processo;
- Vivenciar a sistematização do cuidado de enfermagem, por meio de
estudos de caso, abrangendo a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação do
cliente, família e comunidade, fundamentada no processo da interdisciplinaridade e
no marco referencial deste curso;
- Promover a pesquisa em enfermagem e a educação em saúde como
atividades fundamentais na integralidade do cuidado de enfermagem;
- Compreender a enfermagem na condição de prática social,
historicamente estruturada e socialmente articulada às demais disciplinas da saúde;
- Garantir um perfil profissional que contemple a construção de
conhecimentos, habilidades e atitudes de modo a atender o perfil epidemiológico da
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região, compreendendo a realidade de saúde da população, suas condições de vida
e os determinantes sociais do processo saúde-doença;
- Manter parceria entre ensino e serviço (assistência, pesquisa e
extensão) através de estratégias de integração e metodologias reflexivas,
promovendo a integração da ética, cidadania e compromisso social;
- Incentivar a educação continuada em saúde sob a forma de capacitação
em serviços, cursos de Pós-Graduação, núcleos de estudos por áreas de interesse.
2 Perfil do Egresso
Com base nas diretrizes curriculares da Resolução CNE/CES nº 3, de 07
de novembro de 2001, que regem a formação do Enfermeiro, O profissional formado
no Curso de Enfermagem da UNICEUMA é capacitado para desenvolver e gerenciar
o processo do cuidado de enfermagem, individual e coletivo, na perspectiva da
integralidade, do raciocínio clínico e epidemiológico, nos diferentes contextos de
prática profissional, em consonância com a realidade social e de saúde. O curso de
graduação em Enfermagem da Uniceuma tem como perfil do formando/egresso:
- Enfermeiro com formação generalista, humanista, crít ica e
reflexiva para o exercício da Enfermagem em todos os níveis de
atenção à saúde;
- Profissional qualif icado para o exercício de Enfermagem, com
base no rigor científ ico e intelectual pautado em princípios éticos;
- Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações
de saúde-doença mais prevalentes no perfi l epidemiológico e nacional
com ênfase na sua região de atuação, identif icando as dimensões
biopsicossociais dos seus determinantes;
- Capacitado a atuar com senso de responsabilidade social e
Compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser
humano;
- Capaz de exercer a liderança para a tomada de decisões na
administração e gerenciamento do cuidado de enfermagem, dos sistemas e
organizações de saúde;
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- Responsável pela educação em saúde ao indivíduo, à família, ao grupo
e à comunidade e pela educação permanente, capaz de promover sua própria
educação e formação de futuros profissionais de enfermagem e saúde;
- Crítico e reflexivo, com base científica e intelectual, para o cuidado de
enfermagem ao indivíduo, à família, ao grupo e à comunidade.
3 Competências e Habilidades
O profissional formado no Curso de Enfermagem da UNICEUMA é
capacitado a conhecer e se adaptar às novas tecnologias e aos novos caminhos
impostos pela dinâmica do ambiente do mercado de trabalho, ao exercício de
atividades referentes à saúde da população, pautado em princípios éticos, legais e
na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua
atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade. O enfermeiro
deve estar apto a:
I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito
profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção,
proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada
profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e
contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar
criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os
mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos
padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim,
com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;
II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia
e custo efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir
competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais
adequadas, baseadas em evidências científicas;
III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e
devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação
com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve
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comunicação verbal, não- verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de,
pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;
IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de
saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em
vista o bem-estar da comunidade. A liderança envolve compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e
gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a
tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho,
dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar
aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe
de saúde; e
VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de
aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta
forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade
e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações
de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre
os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e
desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação
através de redes nacionais e internacionais.
Ressaltado ainda a formação do egresso nos seguintes aspectos:
I – atuar e intervir profissionalmente, compreendendo a natureza humana
em suas dimensões, considerando os determinantes biológicos, ecológicos, sociais,
culturais, econômicos e políticos, em suas expressões e fases evolutivas;
II – incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação
profissional;
III – analisar sócio-historicamente a enfermagem, a sociedade e as
políticas públicas de saúde e estabelecer novas relações com o contexto social,
reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e
expressões;
IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao
exercício profissional;
V – compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais,
reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;
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VI – reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar
de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto
articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e
coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
VII – atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do
adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;
VIII – analisar a evolução do processo de trabalho em enfermagem e as
políticas de gestão e ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de
comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar
em equipe e de enfrentar situações em constante mudança;
IX – reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;
X – atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;
XI – coordenar o processo de cuidar em enfermagem considerando os
diferentes contextos, as demandas nacionais e regionais de saúde e o perfil
epidemiológico, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando
atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;
XII – reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de
enfermagem;
XIII – assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho
multiprofissional em saúde;
XIV – promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades
tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como
agente de transformação social;
XV – usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e
comunicação, quanto de ponta para o cuidar, ensinar, gerenciar e pesquisar em
enfermagem;
XVI – atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando
os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;
XVII – identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da
população, seus condicionantes e determinantes;
XVIII – desenvolver ações de promoção em saúde ao indivíduo, à família,
ao grupo e à Comunidade nos diversos níveis de atenção e intervir no processo de
saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de
enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde.
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XIX – coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando
contextos e demandas de saúde;
XX – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes
necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da
comunidade em conformidade com a legislação vigente relacionada ao processo de
trabalho, aos princípios, às diretrizes e às políticas do SUS;
XXI – compatibilizar as características profissionais dos agentes da
equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários;
XXII – integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais de
forma a diagnosticar e solucionar problemas de saúde, com base na comunicação
interpessoal para a tomada de decisões e intervenções no processo de trabalho;
XXIII – gerenciar o processo de trabalho em enfermagem ao indivíduo, à
família, ao grupo e à comunidade, com princípios de Ética e de Bioética, com
resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de
atuação profissional;
XXIV– planejar, implementar e participar dos programas de formação e
qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;
XXV–planejar e implementar programas de educação e promoção à
saúde, considerando a especificidade dos indivíduos, à família, ao grupo e à
comunidade e educação permanente, básica e profissionalizante em enfermagem;
XXVI –desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de
produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;
aplicando o método científico para a resolução de problemas relacionados ao
exercício de enfermagem.
XXVII –respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;
XXVIII - interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se
como agente desse processo;
XXIX – utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de
enfermagem e da assistência à saúde;
XXX– participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas
do sistema de saúde e gerenciar sistemas e organizações de saúde em consonância
com os princípios organizativos do SUS;
XXXI – assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;
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XXXII - cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar
como cidadão e como enfermeiro; e
XXXIII - reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades
de política e planejamento em saúde.
4 Estrutura Curricular
1º PERÍODO CH TEÓRICA CH PRÁTICA CH TOTALLeitura e Produção de Texto 40 - 40Nutrição no Processo Saúde Doença 40 - 40Psicologia da Saúde 40 - 40Genética e Embriologia Humana 80 - 80História da Enfermagem 40 - 40Sociologia 40 - 40Bioestatística 40 - 40TOTAL 320 - 320
2º PERÍODO CH TEÓRICA CH PRÁTICA CH TOTALAnatomia Humana 60 40 100Histologia 20 20 40Parasitologia 40 - 40Microbiologia 40 20 60Biofísica 40 - 40Imunologia 40 - 40Semiologia 20 20 40Citologia 40 - 40TOTAL 300 100 400
3º PERÍODO CH TEÓRICA CH PRÁTICA CH TOTALBioquímica 60 - 60Patologia Geral 80 - 80Fundamentação do Processo de Cuidar 60 40 100Farmacologia 80 - 80Fisiologia Humana 80 - 80TOTAL 360 40 400
4º PERÍODO CH TEÓRICA CH PRÁTICA CH TOTALEpidemiologia 40 - 40Farmacologia Aplicada a Enfermagem 40 - 40Políticas de Saúde 80 - 80Saúde do Adulto 100 20 120Sistematização da Assistência de Enfermagem
40 20 60
TOTAL 300 40 3405º PERÍODO CH TEÓRICA CH PRÁTICA CH TOTAL
Terapia Intensiva 100 20 120Enfermagem na Saúde do Recém Nascido
80 - 80
Metodologia Cientifica 40 - 40Cuidados em Doenças Transmissíveis 100 - 100TOTAL 320 20 340
6º PERÍODO CH TEÓRICA CH PRÁTICA CH TOTALEnfermagem na Saúde da Mulher 80 20 100Enfermagem Cirúrgica 100 20 120
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Enfermagem em Situações Críticas 60 20 80Enfermagem na Saúde do Idoso 80 - 80TOTAL 320 60 380
7º PERÍODO CH TEÓRICA CH PRÁTICA CH TOTALEnfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente
80 20 100
Enfermagem em Saúde Mental 80 20 100Enfermagem na Estratégia Saúde da Família
120 - 120
Ética, Bioética e Legislação 40 - 40TOTAL 320 40 360
8º PERÍODO CH TEÓRICA CH PRÁTICA CH TOTAL
Gestão em Enfermagem 120 - 120Trabalho de Conclusão de Curso I 40 - 40Saúde do Trabalhador 40 - 40Pratica Integrativa I 20 20 40Práticas Educativas em Saúde 40 - 40Saúde Ambiental 60 - 60TOTAL 320 20 340
9º PERÍODO CH TEÓRICA CH PRÁTICA CH TOTALEstagio Supervisionado em Saúde Coletiva
- 400 400
Trabalho de Conclusão de Curso II 40 - 40Pratica Integrativa II 20 20 40TOTAL 60 420 480
10º PERÍODO CH TEÓRICA CH PRÁTICA CH TOTALEstagio Supervisionado em Clínica Médica, Cirúrgica e Obstetrícia
- 400 400
Prática Integrativa III 20 20 40TOTAL 20 420 440Atividades Complementares 200
Disciplina optativa Carga Horária
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 60
INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
Distribuição da Carga Horária Carga Horária
Percentual (%)
Atividades Teóricas e Práticas 2920 73%Atividades Complementares 200 5%Estágio Supervisionado 800 20%Trabalho de Conclusão de Curso 80 2%Total 4.000 100%
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5 Ementário e Bibliografia
1º PERÍODO
SOCIOLOGIA - Carga Horária: 40h
EMENTA:Contexto histórico do conhecimento humano. Sociedade e indivíduo: interação esocialização. Constituição da práxis na área da saúde: prática profissional eprocesso de mudança social. Relações étnico-raciais e história afro-brasileira,africana e indígena. Direitos Humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIDDENS, A. Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2012.LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge ZaharEditor, 2014.ZUGNO, P. L. Sociologia da Saúde. São Paulo: Ed. Moderna, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCARVALHO, Ana Paula Comin de. Desigualdade de gênero, raça e etnia. Curitiba:InterSaberes, 2012.DIAS, Reinaldo. Introdução a sociologia. São Paulo: Pearson, 2004.MATTOS, R. A. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2015.OLIVEIRA, P. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2013.PIOVESAN, F. Temas de direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 2015.
BIOESTATÍSTICA - Carga Horária: 40h
EMENTA:Noções básicas de bioestatística. Variáveis e gráficos. Distribuições de frequências.Medidas de posição e dispersão. Regressão e correlação. Noções sobreprobabilidade. Teoria da amostragem. Intervalo de confiança. Análise de variância.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLAIR, R. C. Bioestatística para ciências da Saúde. São Paulo: Pearson, 2015.
GLANTZ, S. Princípios de Bioestatística. Porto Alegre: Artmed, 2017.
VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. São Paulo, Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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BERQUO, E. S; SOUSA, J. M; GOTELIEB, S. L. Bioestatística. São Paulo: EPU,2003.
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. PortoAlegre: Artmed, 2007.
DORIA, V. F. Introdução à Bioestatística. São Paulo: EPU, 2003.
PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de Bioestatística. São Paulo: Cengage,2006.
RIUS DIAZ, F.; BARÓN LÓPEZ, F. J. Bioestatística. São Paulo: Cengage, 2012.
NUTRIÇÃO NO PROCESSO SAÚDE-DOENÇA - Carga Horária: 40h
EMENTA:Fundamentos da Alimentação e Nutrição. Aleitamento Natural. DesnutriçãoEnergética – Proteica. Dieta Normal e suas modificações. Nutrição nas condiçõesespeciais: Terapia Nutricional Enteral e Parenteral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOVERA, T. Nutrição aplicada ao Curso de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
PHILIPPI, S. T. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos de nutrição. São Paulo: Manole, 2014.
REGO, J.D. Aleitamento Materno. São Paulo: Atheneu, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVARENGA, M. (Org.). Nutrição e transtornos alimentares. São Paulo: Manole,2011.
CUPPARI, LILIAN. Guia de nutrição: Nutrição clínica no adulto. São Paulo: Manole,2014.
FERRO, H.C.; AZAVEDO, J.R.A.; LOSS, H.S. Nutrição parenteral e Enteral emUTI. São Paulo: Atheneu, 2001.
MAHAN, K. L.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutrição e dietoterapia. SãoPaulo, Roca, 2012.
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ROSS, A. C. et al. Nutrição moderna de Shils na saúde e na doença. São Paulo:Manole, 2016.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS - Carga Horária: 40h
EMENTA:Estrutura e organização do pensamento lógico, dedução e indução, textualidade,coesão e coerência textual. Produção e interpretação de textos em línguaportuguesa e a estruturação de expressão nos aspectos verbal e ortográfico.Padrões de redação oficial, científica e técnica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2015.
MARTINO, Agnaldo. Português Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2014.
PERINI, M.A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAULSTICH, E. L. J. Como ler, entender e redigir um texto. São Paulo: Vozes,2014.
KOCHE, Vanilda Salto. Prática Textual: Atividades de Leitura e Escrita. São Paulo:Vozes, 2014.
NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de comunicação em Língua Portuguesa. SãoPaulo: Saraiva, 2013.
SOUZA, L. M; CARVALHO, S. W. Compreensão e produção de textos. São Paulo:Vozes, 2010.
TERCIOTTI, Sandra Helena. Português na prática. São Paulo: Atlas, 2016.
GENÉTICA E EMBRIOLOGIA HUMANA - Carga Horária: 80h
EMENTA:Conceitos básicos em genética humana. Processo de divisão celular. Osmecanismos de transmissão hereditária e suas aplicações práticas. Síndromescromossômicas: variações estruturais e numéricas. Origem e evolução do homem.Introdução ao desenvolvimento embrionário: gametogênese, fertilização eembriogênese. Período fetal e teratogenia.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética Humana. Porto Alegre:Artmed, 2013.
SUZUKI, D. T.; GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R. C. Introdução àGenética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
THOMPSON, M. W.; MCLNNES, R. R.; WILLARD, H. F. Genética Médica. SãoPaulo: Elsevier, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNONI, D. Guia de genética médica. São Paulo: Pearson, 2013.
MAIA, G. D. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2012.
MOORE, Keith L. Embriologia Básica. São Paulo: Elsevier, 2016.
OTTO, P. A.; NETTO, R. C. M. Genética Médica. São Paulo: Rocca, 2013.
SANDERS, Mark. Análise genética: uma abordagem integrada. São Paulo: Pearson, 2016.
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM - Carga Horária: 40h
EMENTA:Evolução histórica da Enfermagem no mundo, no Brasil e sua relação com ocontexto histórico. Enfermagem como profissão institucionalizada. O ensino deenfermagem. As entidades de classe da enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAOGUISSO, T. O Exercício da enfermagem: uma abordagem ético-legal. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2017.OGUISSO, T. Pesquisas e história da enfermagem. São Paulo: Manole, 2015.OGUISSO, T. Legislação de Enfermagem e Saúde. São Paulo: Manole, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBORENSTEIN, M. S. Enfermagem: história de uma profissão. São Paulo: Difusão,2015.OGUISSO, T. Trajetória histórica de enfermagem. São Paulo: Manole, 2014.OGUISSO, T. Enfermagem: história, cultura dos cuidados e métodos. Rio deJaneiro: Águia Dourada, 2016.
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PADILHA, M. I. et al. Enfermagem: história de uma profissão. São Paulo: Difusão,2015.PORTO, Fernando; AMORIM, Wellington. História da Enfermagem: Identidade,profissionalização e símbolos. São Paulo: Yendis, 2013.
PSICOLOGIA DA SAÚDE - Carga Horária: 40h
EMENTA:Introdução ao estudo da Psicologia em Saúde. O processo saúde-doença. A relaçãoentre pacientes e equipe de saúde. A atuação em equipes interdisciplinares. Apsicossomática como abordagem teórica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICABAPTISTA, Makilim Nunes. Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e casosclínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.BRAGHIROLE, E. M. et al. Psicologia Geral. São Paulo: Vozes, 2014.STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde: Uma abordagem biopsicossocial. PortoAlegre: Artmed, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARANGERAMI-CAMON, V. A. Psicologia da Saúde : Um novo significado para apratica clinica. São Paulo: Pioneira, 2014.ANDREOLLI, Paola Bruno. Psicologia hospitalar. São Paulo: Casa do Psicólogo,2011.CARVALHO, Maria Margarida M.J. de; PEREZ-RAMOS, Aidyl M. de Queiroz.Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira, 2004.PORTINO, Andréa. A Psicologia da dor. São Paulo: Pioneira, 2014.SPINK, M. J. P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. São Paulo:Vozes, 2013.
2º PERÍODO
BIOFÍSICA - Carga Horária: 40h
EMENTA:Introdução à biofísica. Biofísica dos sistemas: contração muscular, respiração,circulatório, renal e visão. Diferenciação dos tipos de radiação e seus efeitosbiológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2016.
MOURAO JUNIOR, C. A.; ABRAMOV, D. M. Biofísica Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
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SANCHES, J. A. G. Bases da bioquímica e tópicos de biofísica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMPRY-NARDY, M.; STELLA, M. B.; OLIVEIRA, C. Práticas de laboratório em Bioquímica e Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2015.
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2010.
MOURAO JUNIOR, C. A.; ABRAMOV, D. Curso de Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
OLIVEIRA, J.R. Biofísica: para ciências biomédicas. EDIPUCRS: Porto Alegre, 2016.
PARASITOLOGIA - Carga Horária: 40h
EMENTA:Introdução à parasitologia humana. Estudo dos principais grupos de protozoários;helmintos e artrópodes causadores de doenças e suas interrelações com o homem eo meio ambiente. Estudo da morfologia, ciclo biológico, principais métodosdiagnóstico e laboratorial e profilaxia das principais espécies de importânciaepidemiológica regional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAFERREIRA, M.U. Parasitologia Contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. NEVES, D. P. Parasitologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2016.REY, L. Bases da Parasitologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCARLI, G.A.D. Atlas de Diagnóstico em Parasitologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2014.CIMERMAN, B. Atlas de parasitologia humana: com descrição e imagens de artrópodes. Rio de Janeiro: Atheneu, 2012.NEVES, D. P. Parasitología Básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2014.REY, L., Parasitologia: parasitos e doenças Parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
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ROCHA, A. Parasitologia: para enfermeiros e veterinários. São Paulo: RIDEL, 2013.
MICROBIOLOGIA - Carga Horária: 60h
EMENTA:Conhecimentos básicos de microbiologia. Principais métodos de coloração. Genéticabacteriana. Antibióticos e quimioterápicos. Esterilização, desinfecção, assepsia eantissepsia. Relação patógeno-hospedeiro. Principais doenças virais, bacterianas efúngicas de interesse epidemiológico regional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICABROOKS, G.F.; BUTEL, J.S.; MORSE, S.A. Microbiologia Médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.ENGELKIRK, P. G. BURTON, microbiologia para ciências da saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.MURRAY, P.R.; PFALLER, M.A.; KEN, R.S. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARKONEMAN, E.W. Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas. São Paulo: Medsi, 2014.MADIGAN, M. T. Microbiologia de Brock. São Paulo: Pearson, 2016.RIBEIRO, M.C. Microbiologia Prática: aplicações de aprendizagem. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. SALVATIERRA, C. M. Microbiologia: aspectos morfológicos, bioquímicos e metodológicos. São Paulo: Érica, 2014. TORTORA, G. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2017.
IMUNOLOGIA - Carga Horária: 40h
EMENTA:Mecanismos da resposta imunológica aos agentes estranhos. Inflamação.Resistência Natural. Células e órgãos do sistema imune. Estrutura, funções dasimunoglobulinas. Sistema Complemento. Reações antígeno-anticorpo; Imunidadecelular. Imunidade humoral. Imunorregulação Hipersensibilidade imediata e tardia;Tolerância e autoimunidade. Vacinas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, K. L. H.; POBER, J. S. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico. São Paulo: Elsevier, 2017.
LEVINSON, W.; KYAW, M. M. M. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: Artmed, 2016.
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ROIT, W. et al. Fundamentos de Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAS, K. L. H.; POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular. São Paulo: Revinter, 2015.
JANEWAY Jr., C.A; TRAVERS, P. Imunobiologia. São Paulo: Artes Médicas, 2014.
ROIT, W. et al. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
ROITT, I.; RABSON, A. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
STITES, D.P.; TERR, I. Imunologia Básica. São Paulo: Pearson, 2004.
ANATOMIA HUMANA - Carga Horária: 100h
EMENTA:Introdução ao estudo da anatomia. Aspectos morfológicos e anatomia funcional dossistemas orgânicos que incluem: Tegumentar, ósseo, muscular, respiratório, cardio-circulatório digestório, urogenital, nervoso, sensorial, endócrino e linfático. Noçõessobre postura e locomoção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICABLACKBURN, S.; FAIZ, O.; MOFFAT, D. Anatomia Básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. São Paulo: Manole, 2013.LAROSA, P.R.R. Anatomia humana: texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.KAWAMOTO, E. E. Anatomia e Fisiologia para Enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMARTINI, F.H. Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2009.MOORE, K.L. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana; v. 1: anatomia geral e sistema muscular.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana; v.1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana; v.2. Rio de Janeiro:
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Guanabara Koogan, 2006.
HISTOLOGIA - Carga Horária: 40h
EMENTA:Introdução aos elementos constituintes e características funcionais dos tecidos.Métodos e técnicas para estudo histológico e microscopia óptica e histofisiológicodos tecidos epitelial de revestimento e glandular, conjuntivo adiposo, cartilaginoso,ósseo, muscular, sanguíneo e nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAABRAHAMSOHN, P. Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
GARTNER, L., HIATT, J. L. Atlas Colorido de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
OVALLE, W. K.; NAHIRNEY, P. C.; NETTER. Bases da Histologia. São Paulo: Elsevier, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AARESTRUP, B. J. Histologia Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
KIERSZENBAUM, A. L.; TRES, L. L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução à Patologia. São Paulo: Elsevier, 2016.
MEDRADO, L. Citologia e histologia humana: fundamentos de morfofisiologia celular e tecidual. São Paulo: Érica, 2014.
NETTER, F. Bases da Histologia. São Paulo: Elsevier, 2014.
ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia Texto e Atlas: em correlação com Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
CITOLOGIA - Carga Horária: 40h
EMENTA:
Níveis de organização e características gerais das células. Estudo da composiçãoquímica, morfológico e funcional das células e de suas estruturas. O ciclo celular.Conceitos básicos de biologia molecular.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICAALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre: Artmed, 2011.CARLSON, B. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio deJaneiro: Elsevier, 2014.SADLER, T. W. Fundamentos da Embriologia Médica de Langman. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALMEIDA, L. M. Biologia celular: estrutura e organização molecular. São Paulo:Érica, 2014.BENJAMIN, A. Genética um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2016.DE ROBERTS, E. D. P.; ROBERTS Jr. Bases da biologia celular e molecular. Riode Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.MEDRADO, L. Citologia e histologia humana: fundamentos de morfofisiologiacelular e tecidual. São Paulo: Érica, 2014.SADLER, T. W. Embriologia Médica (Lagman). Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2016.
SEMIOLOGIA - Carga Horária: 40h
EMENTA:
Fundamentos básicos da semiologia. Observação clínica. Fundamentação teórica eprática do exame físico geral da criança, adolescente, adulto e idoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JENSEN, S. Semiologia para Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2013.
POSSO, M. B. S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2012.
SANTOS, M.E.P. Exame Físico na Prática Clínica da Enfermagem. São Paulo:Elsevier, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARANDRIS, D. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2011.BARROS, A.L.B.L. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica deenfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2016.
20
CARPENITO, L. J. Manual de diagnóstico de enfermagem. Rio de Janeiro:Artmed. 2011.
KAWAMOTO, E. E. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2016.
NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATON. Diagnósticos deEnfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. Porto Alegre:Artmed, 2015.
3º PERÍODO
BIOQUÍMICA - Carga Horária: 60h
EMENTA:Introdução geral à bioquímica. Água, Equilíbrio ácido-base e sistemas tamponantes.Estudo das estruturas, da conformação e metabolismo de aminoácidos, proteínas,ácidos nucléicos, carboidratos e lipídeos. Bioenergética. Regulação Metabólica.Tópicos em bioquímica aplicada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICACAMPBELL, M. K. Bioquímica. São Paulo: Cengage, 2017.
GARCIA, M. A. T. Bioquímica clínica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2014.
MARZZOCO, A. E; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARLEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios deBioquímica de Lehninger. São Paulo: Savier, 2014.MARIA, C. A. B. de. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.
MORAN, L. A. et al. Bioquímica. São Paulo: Pearson, 2013.
MURRAY, R. et al. Bioquímica Ilustrada de Harper. Rio de Janeiro: MCcGraw-Hill,2014.
VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2013.
PATOLOGIA GERAL - Carga Horária: 80h
EMENTA:
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Estudos dos processos patológicos básicos, natureza e evolução das doenças(necrose/apoptose e amiloidose). Calcificação: distrófica e metástatica, cálculos.Imunopatologia. Doenças dos sistemas: respiratório, cardiovascular, gastrointestinal,endócrino, nervoso, genital, urinário e obstétrico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: Patologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogon, 2017.
FELIN, I. P.D.; FELIN, C. R. Patologia geral - FELIN. São Paulo: Elsevier, 2016.
FRANCO, M. et al. Patologia de processos gerais. Rio de Janeiro: Atheneu, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGELO, I. da C. Patologia Geral. São Paulo: Pearson, 2016.
CAMARGO, J. L. V.; OLIVEIRA, D. E. de. Patologia Geral: Abordagem Multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
KUMAR, V. et al. Robbins & Cotran Patologia: bases patólogicas das doenças. São Paulo: Elsevier, 2016.
MITCHELL, R. N. Fundamentos da patologia. São Paulo: Elsevier, 2012.
PEREZ, E. Fundamentos de Patologia: ambiente e saúde. São Paulo: Érica, 2014.
FARMACOLOGIA - Carga Horária: 80h
EMENTA:Conceitos básicos de Farmacologia Geral. Ação das drogas: sinergismo,antagonismo, antidotismo, incompatibilidade. Estudo dos fármacos utilizados naprofilaxia e no tratamento das enfermidades humanas. Medicamentos: origem,natureza química e posologia. Fatores químicos e farmacológicos que modificam aação e os efeitos dos medicamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAFRANCO, A. S. Manual de Farmacologia. São Paulo: Manole, 2016.KATZUNG, B. G.; MASTERS, Susan B.; TREV. Farmacologia básica e clínica. Riode Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.RANG, H. D et.al. Farmacologia. São Paulo: Elsevier, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
22
BRUNTON, L. L.; RANDA, HILAL-DANDAN. Manual de farmacologia e terapêutica. São Paulo: AMGH, 2015.CORDIOLI, A. V. Psicofármacos. Porto Alegre: Artmed, 2015.GILMAN, A.; GOODMAN, L. S. Bases Farmacológicas da Terapêutica, As. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2015.SILVA, Penildon. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.TOY, Eugene C. Casos clínicos em farmacologia. Rio de Janeiro: MCcGraw-Hill, 2015.
FISIOLOGIA HUMANA - Carga Horária: 80h
EMENTA:
Estudo fisiológico e mecanismo de controle do sistema nervoso, sistema cardíaco,sistema respiratório, sistema renal, sistema digestório e sistema endócrino.Fisiologia da contração e relaxamento da musculatura esquelética e cardíaca.Processos regulatórios e homeostáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAGUYTON, A. C. Fundamentos de Fisiologia. São Paulo: Elsevier, 2017.MAURER, M. H. Fisiologia Humana Ilustrada. São Paulo: Manole, 2014.PRESTON, R. et al. Fisiologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARAIRES, Margarida M. Fisiologia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2017.COSTANZO, L. S. Fisiologia. São Paulo: Elsevier, 2017.LINDEN, R.; WARD, J. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2014.MARQUES, E. C. M. Anatomia e Fisiologia Humana. São Paulo: Martinari, 2014.STARFIELD, C. L. Fisiologia humana. São Paulo: Pearson, 2013.
FUNDAMENTAÇÃO DO PROCESSO DO CUIDAR - Carga Horária: 100h
EMENTA:
Fornecer conceitos e habilidades fundamentais para subsidiar a assistência deenfermagem fundamentada no Processo de Enfermagem, com enfoque nasemiologia do indivíduo, família e comunidade. Aplicação e desenvolvimento dassemiotécnicas de enfermagem, buscando avaliar e intervir mediante asnecessidades humanas básicas do indivíduo, família e comunidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICALILLIS, C.; TAYLOR, C.L. Fundamentos de Enfermagem: a arte e a ciência docuidado de enfermagem. São Paulo: Artmed, 2014.
23
NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.2016. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: Elsevier,2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBARROS, A. L. B. L. de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica deenfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2016.FIGUEIREDO, N. M. A. de; SILVA, R. C. L. d. MEIRELES, I. B. Feridas:Fundamentos e Atualizações em Enfermagem. São Paulo: Yendis, 2016.NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATON. Diagnósticos deEnfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. Porto Alegre:Artmed, 2015.PORTO, Celmo, C. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.POSSO, M. B. S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2010.
4º PERÍODO
EPIDEMIOLOGIA - Carga Horária: 40h
EMENTA:Definição e usos da Epidemiologia. Conceitos básicos. População e saúde: noçõesde demografia, crescimento populacional. Transição demográfica e epidemiológica.A medida das condições de saúde: Principais indicadores de saúde – mortalidade,letalidade, incidência e prevalência. Diagnóstico descritivo em Epidemiologia.Medidas de risco. A Epidemiologia e o controle das doenças. História natural dasdoenças. Epidemias, endemias e pandemias. Epidemiologia analítica. Desenhosepidemiológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAGLEHOLE, R.; BONITA, R.; KJELLSTROM, T. Epidemiologia Básica. SãoPaulo: Santos, 2016.
BUSATO, I. M. S. Epidemiologia e processo saúde-doença. Curitiba:Intersaberes, 2016.
ROUQUAYROL, M. Z. Introdução a Epidemiologia. São Paulo :Medsi, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARFRANCO, L. J. Fundamentos de epidemiologia. São Paulo: Manole, 2011.MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009.PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2016.
24
ROUQUAYROL, M. Z. G.; GURGEL, M. Epidemiologia e Saúde. São Paulo:SENAC, 2014.ROTHMAN, Kenneth. Epidemiologia moderna. Porto Alegre: Artmed, 2011.
POLÍTICAS DE SAÚDE - Carga Horária: 80h
EMENTA:
Modelos de Atenção à Saúde no Brasil e outros países. História da Saúde Públicano Brasil compreendendo a evolução histórica das políticas de saúde, a ConstituiçãoFederal e Leis Orgânicas da Saúde. Contexto atual do Sistema Único de Saúde -SUS. O modelo da Vigilância em Saúde (sanitária epidemiológica eambiental/saneamento básico). Políticas de Saúde vigentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, G. W. de S. et al (Orgs.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo:Fiocruz, 2015.
GIOVANELLA, L.; LOBATO, L. V. C. Politica e sistema de saude no Brasil, Sao Paulo:Scielo. 2016.
MACHADO, P. H. B. S São Paulo: Pearson, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASSINELLO, G. (Org.). Saúde Coletiva. São Paulo: Pearson, 2014.
FORTES, P. A. De C. Saúde global. São Paulo: Manole, 2014.
LOPES, M. de O. Políticas de saúde pública: interações dos atores sociais. SãoPaulo: Atheneu, 2016.
SOLHA, R. K. de T. Saúde Coletiva para iniciantes: políticas e práticasprofissionais. São Paulo: Érica, 2015.
SOLHA, R. K. de T. Sistema único de saúde: componentes, diretrizes e políticaspúblicas. São Paulo: Érica, 2017.
FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Carga Horária: 40h
EMENTA:Ação das drogas relacionando com aplicações clínicas da enfermagem com suasreações adversas, efeitos colaterais, posologia, relação dose/peso e indicações
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terapêuticas. Fórmulas: absorção e eliminação. Estudo dos fármacos utilizados naprofilaxia e no tratamento das enfermidades humanas. Fatores químicos efarmacológicos que modificam a ação e os efeitos dos medicamentos com doençaspara o atendimento na estratégia da saúde da família.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, J. R. C.; CRUCIOL, J. M. Farmacologia e Terapêutica Clínica para a Equipe
de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2014.
GUARESCHI, Ana Paula Dias França. Medicamentos em enfermagem, farmacologia e administração. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2017.
SPRINGHOUSE. Farmacologia para enfermagem.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARFINKEL, R. Farmacologia Ilustrada. Rio Janeiro: Artes Médicas, 2016.FRANCO, A. S. Manual de Farmacologia. São Paulo: Manole, 2016.KATZUNG, B. G.; MASTERS, S. B.; TREVOR, A. J. Farmacologia básica e clínica.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.RANG, H. D. et.al. Farmacologia. São Paulo: Elsevier, 2016.SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
SAÚDE DO ADULTO - Carga Horária: 120h
EMENTA:Os cuidados de enfermagem sistematizados na clínica médica aos usuários comdisfunções cardiovasculares, respiratórias, renais, neurológicas, endócrinas,gastrintestinais e multissistêmicas. Assistência à família e comunidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FISCHBACH, F. Exames laboratoriais e diagnósticos em enfermagem: guiaprático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.LEWIS, S. L. et al. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica: Avaliação eAssistência dos Problemas Clínicos. São Paulo: Elsevier, 2013.SOARES, A. V. N. Diagnóstico de Enfermagem na Prática Clínica. São Paulo:Artmed, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, C.; GALLEGUILLOS, T. G. B. Saúde do Adulto e do Idoso. São Paulo: Érica, 2014.
26
BRETAS, A. C. Enfermagem e Saúde do Adulto. São Paulo: Manole, 2006.LYN, P. Manual de habilidades de enfermagem clínica de Taylor. Porto Alegre:Artmed, 2012.SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica -Brunner e Suddarth v.1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica -BRUNNER E SUDDARTH; v. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM - Carga Horária: 60h
EMENTA:Teorias de enfermagem. Histórico da sistematização da enfermagem, mundo eBrasil. Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE: Nanda, NIC e NOC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICANORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATON. Diagnósticos deEnfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017, Porto Alegre:Artmed, 2015.NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATON. Ligações entreNANDA, NOC e NIC. São Paulo: Elsevier, 2016.TANNURE, M. C.; PINHEIRO, A. M. SAE - sistematização da assistência deenfermagem: guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARJARVIS, C. Guia do exame físico pra enfermagem. São Paulo: Elsevier, 2016.PORTO, C. CELINO. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2015.POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotecnica de enfermagem. São Paulo:Atheneu, 2010.POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: Elsevier,2016.VIANA, D. L. Boas práticas de enfermagem. São Paulo: Yendis, 2010.
5º PERÍODO
METODOLOGIA CIENTÍFICA - Carga Horária: 40h
EMENTA:Fundamentos da metodologia científica. Reflexões sobre o conhecimento: suanatureza, seus tipos e sua dinâmica. O conceito de ciência e a trajetória daconstrução do conhecimento científico. Normalização de trabalhos científicossegundo ABNT e Vancouver.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAHERNANDEZ SAMPIERI, R. Metodologia de Pesquisa. São Luís: Penso, 2017.
27
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,2017.MARTINS, V. Metodologia cientifica: fundamentos, métodos e técnicas. São Paulo:Freitas Bastos, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALLSOP, J. Pesquisa em saúde: métodos quantitativos, qualitativos e mistos. SãoPaulo: Roca, 2011.BAPTISTA, M. N. Metodologias de pesquisa em ciências: análises quantitativa equalitativa. São Paulo: Roca, 2016.DYNIEWICZ, A. M. Metodologia da pesquisa em saúde para iniciantes. SãoPaulo: Difusão, 2014.MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo:Atlas, 2016.VIEIRA, S. Metodologia Cientifica para área da saúde. São Paulo: Elsevier, 2015.
ENFERMAGEM NA SAÚDE DO RECÉM-NASCIDO - Carga Horária: 80h
EMENTA:Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal e de alto risco em Unidade dePerinatologia com afecções agudas e crônicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CLOHERTY, J. P.; EICHENWALD, E. C.; STARK, A. R. Manual de Neonatologia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2015.
RIBEIRO, I. C. Enfermagem neonatal: conceitos e práticas. Rio de Janeiro: Águia Dourada, 2014.
SOUZA, A. B. G. Enfermagem neonatal: cuidado integral ao recém nascido. São Paulo. Atheneu, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, B. F. Cuidado integral do recém-nascido. São Paulo: Rúbio, 2015.
ARAUJO, L. de A. Enfermagem na prática materno-neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
LEONE, C. R.; TRONCHIN, D. M. R. Assistência integrada ao recém-nascido. São Paulo. Atheneu, 2006.
JOHNSON, J. Y. Enfermagem materna e do recém-nascido. São Paulo: AMGH, 2012.
28
SOUZA, A. B. G. Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. São Paulo: Atheneu, 2015.
TERAPIA INTENSIVA - Carga Horária: 120h
EMENTA:Estudo teórico da Metodologia da Assistência de Enfermagem aos clientes de altorisco sob cuidados específicos e intensivos, com falência de uma ou mais de suasfunções vitais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAMORTON, P.G. Fundamentos dos cuidados críticos em Enfermagem. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan – 2014.SANTOS, O. F. P. dos. Terapia intensiva: uma abordagem baseada em casos; v. 1.São Paulo: Manole, 2011.URDEN, L. D. Cuidados Intensivos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier,2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCHEREGATTI, A. L.; AMORIM, C. P. (Org.). Enfermagem em Unidade de TerapiaIntensiva. São Paulo, Martinari, 2014.PADILIA, K. G., Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. São Paulo,Manole, 2016.PEDREIRA, L. C.; MERGULHAO, B. Cuidados Críticos em Enfermagem. Rio deJaneiro, Guanabara Koogan, 2017.VIANA, R. A. P. Enfermagem em terapia intensiva: práticas baseadas emevidências. São Paulo, Atheneu, 2011.WHITAKER, I. Y. Pronto socorro: atenção hospitalar as emergências. São Paulo,Manole, 2015.
CUIDADOS EM DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS - Carga Horária: 100h
EMENTA:O estudo teórico e prático dos aspectos epidemiológicos, clínicos, medidas deprevenção e controle dos principais grupos de doenças infecciosas. Promove ainformação para a identificação de problemas de enfermagem na área dos agravostransmissíveis e o desenvolvimento de uma assistência de enfermagem integralbaseada em evidências, segundo a Classificação Internacional de Práticas emSaúde Coletiva (CIPESC). Controle de medidas de vigilância epidemiológica ebiossegurança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAHINRICHSEN, S. L. Biossegurança e Controle de Infecções. Rio de janeiro:Guanabara Koogan, 2016.
29
PHILIPPI, L. S.; ARONE, E. M. Enfermagem em Doenças Transmissíveis. SãoPaulo: SENAC, 2010.SOUZA, M. de. Assistência de enfermagem em infectologia. São Paulo:Atheneu, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Prevenção de Incapacidades. Disponívelem:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_prevencao_incapacidades.pdf> Ministério da Saúde, 2008.CHIN, J., Manual de Controle das Doenças Transmissíveis. Porto Alegre:Artmed, 2002. COURA, J. R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias; v. 1. Rio dejaneiro: Guanabara Koogan, 2015.COURA, J. R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias; v. 2. Rio dejaneiro: Guanabara Koogan, 2015.PASSOS, M. R. L. Atlas de DST e diagnóstico diferencial. Rio de Janeiro:Revinter, 2012.
6º PERÍODO
ENFERMAGEM EM SITUAÇÕES CRÍTICAS - Carga Horária: 80h
EMENTA:Ações de Enfermagem a pacientes em situações críticas de alto risco e assistênciade Enfermagem aplicada à clínica médica em pacientes com afecções graves ecrônicas de grande complexidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICACINTRA, E. A., Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo.São Paulo: Atheneu, 2011.PADILIA, K. G., Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. São Paulo:Manole, 2016.PEDREIRA, L. C.; MERGULHÃO, B., Cuidados Críticos em Enfermagem. Rio dejaneiro: Guanabara Koogan, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALMEIDA, M. Processo de enfermagem na prática clínica. Porto Alegre: Artmed,2011.CHULAY, M.; BURNS, S. M., Fundamentos de enfermagem em cuidados críticosda AACN. Porto Alegre: Artmed, 2012.KNOBEL, E. et al. Condutas no paciente grave; v. 1. São Paulo, Editora Atheneu,2017.KNOBEL, E. et al. Condutas no paciente grave; v. 2. São Paulo, Editora Atheneu,2017.
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MORTON, P.G., Fundamentos dos cuidados críticos em Enfermagem. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2014.
ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER - Carga Horária: 100h
EMENTA:Os cuidados de enfermagem sistematizados na atenção à saúde da mulher, noseguimento ambulatorial e hospitalar. Abordagem sobre saúde reprodutiva. Relaçõesde gênero. Violência contra mulher, Sexualidade, climatério, atenção as ginecopatiase a mulher no ciclo gravídico-puerperal normal e de alto risco. Planejamento familiar.Atenção de enfermagem a câncer de mama e ginecológico. Assistência à família e acomunidade em seus aspectos técnico-humanísticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAFERNANDES, R. A. Q. Enfermagem e saúde da mulher. São Paulo: Manole, 2013.REZENDE FILHO, M. Emergências em Obstetrícia e Ginecologia. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2016.RICCI, Susan Scott. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCARVALHO, G. M. de. Enfermagem em Obstetrícia. São Paulo: EPU, 2011.CALIL, M. A. Guia prático da saúde da mulher. São Paulo: Martinari, 2016.REZENDE FILHO, M. Obstetrícia Fundamental. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2014.LOWDERMILK, D. Saúde da mulher e enfermagem obstétrica. São Paulo:Elsevier, 2013.MACIEL, G. A. R. Manual diagnóstico em saúde da mulher. São Paulo: Manole,2016.
ENFERMAGEM CIRÚRGICA - Carga Horária: 120h
EMENTA:Planejamento e execução das ações de enfermagem no pré, trans e pós-operatório.Visão organizacional e administrativa das unidades de Centro Cirúrgico, Sala deRecuperação Pós-anestésica e do Centro de Material e Esterilização. Princípios etécnicas de esterilização e assepsia cirúrgica. Controle de infecção hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, R. de. Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. São Paulo:Manole, 2016. CARVALHO, R. de. Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação anestésica.São Paulo: Manole, 2016. MALAGUTTI, W. Enfermagem em centro cirúrgico atualidades e perspectivasno ambiente cirúrgico. São Paulo: Martinari, 2013.
7º PERÍODO
31
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCHEREGATTI, A. L.; AMORIM, C. P. (Org.). Enfermagem em Clínica Cirúrgica noPré e no Pós. São Paulo: Martinari, 2012.NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2016.PELLICO, Linda Honan. Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2015.SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica -Brunner e Suddarth; v. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica -Brunner e Suddarth; v. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
ENFERMAGEM NA SAÚDE DO IDOSO - Carga Horária: 80h
EMENTA:Política Nacional do Idoso. Aspectos fisiopatológicos e psicossociais doenvelhecimento. Doenças crônicas prevalentes na 3º idade. Cuidados deenfermagem ao idoso institucionalizado e domiciliar. Prevenção de agravos eeducação em saúde na 3º idade. Assistência à família e a comunidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, J. R. Saúde do idoso: cuidados multiprofissionais na senilidade e senescencia. São Paulo: Book Toy, 2015.MENDES, T. A. B. Geriatria e Gerontologia. São Paulo: Manole, 2014. TINOCO, A. L. Saúde do idoso. Rio de janeiro: Rúbio, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRAGA, C.; GALLEGUILLOS, T. G. B. Saúde do Adulto e do Idoso. São Paulo:Érica, 2014.GONÇALVES, L. Enfermagem no cuidado ao idoso hospitalizado. São Paulo:Manole, 2012. KANE, R. Fundamentos de geriatria clinica. Porto Alegre: Artmed, 2015.NUNES, Maria Inês. Enfermagem em geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2012.RAMOS, L. R. Guia de Geriatria e Gerontologia. São Paulo: Manole, 2011.
ÉTICA, BIOÉTICA e LEGISLAÇÃO - Carga Horária: 40h
EMENTA:Estudo da ética como reflexão filosófica sobre o comportamento moral dos homensno meio social e no exercício profissional. Código de Ética. Código de Infrações.Segredo Profissional. Transplantes. Inseminação Artificial. Aborto. Eutanásia.Planejamento Familiar. Implicações Ético Legais para o Enfermeiro.Responsabilidade legal do Enfermeiro.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICAGIMENES, A. C. Dilemas acerca da vida humana: interfaces entre a bioética e o biodireito. São Paulo: Atheneu, 2015.OGUISSO, T. O exercício da enfermagem: uma abordagem ético-legal, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.SANTOS, N. C. M. Legislação profissional em saúde. São Paulo: Érica, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCOHN, A. A Saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez, 2015.OGUISSO, T. Ética no contexto da prática de enfermagem. Rio De janeiro; Medbook, 2010. OGUISSO, T. Legislação de Enfermagem e Saúde. São Paulo: Manole, 2015.FONTINELE JÚNIOR, K. Ética e bioética em enfermagem. São Paulo: Cultura e qualidade, 2007.SILVA, R. B. T. (Org.) Responsabilidade civil na área da saúde. São Paulo: Saraiva, 2014.
ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - Carga Horária:100h
EMENTA:Política Nacional da saúde da criança e do adolescente. Aspectos éticos e legais nasaúde da criança e adolescente – ECA. Assistência sistematizada de enfermagemnas necessidades da criança e do adolescente sadio e /ou doente visando apromoção, prevenção e recuperação da saúde na comunidade, escola e emunidades de saúde ambulatorial e hospitalar. Planejamento e execução das açõesdo crescimento e desenvolvimento infantil.
REFERÊNCIASBÁSICAALMEIDA, F. A. Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua família nohospital. São Paulo: Manole, 2008.BARBOSA, P.; BARBOSA, R. Saúde da criança e adolescente. São Paulo: Érica,2014.WONG, D. L.; HOCKENBERRY, M.J. Wong fundamentos de enfermagempediátrica. São Paulo: Elsevier, 2016.
COMPLEMENTARBORGES, A. L. V. Enfermagem e a saúde do adolescente na Atenção Básica. São Paulo: Manole, 2009.BOWDEN, V. R.; GREENBERG, C. S. Procedimentos de enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.CECCHETTO, F. H. Procedimentos em enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Rúbio, 2015.
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WILSON, D. Wong manual clínico de enfermagem pediátrica. São Paulo: Elsevier, 2016.SIGAUD, L. Enfermagem pediátrica. São Paulo: EPU, 2015.
ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL - Carga Horária: 100h
EMENTA:Evolução da Política de saúde mental no Brasil. A enfermagem psiquiátrica comoprática técnica e social e sua inserção em serviços de saúde mental e psiquiátricos.Principais distúrbios fisiopatológicos e atuação da enfermagem com indivíduos emcrise e sofrimento psíquico. Ações de enfermagem na dependência química eurgência psiquiátrica. Princípios de psicofarmacoterapia. Transtornos nutricionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAMASTROROSA, F. M. Enfermagem em clínica psiquiátrica. São Paulo: Érica,2014.MARCOLAN, J. F. Enfermagem em saúde mental e psiquiátrica. São Paulo:Elsevier, 2013.VIDEBECK, S. L.; SALES, D. R. de; GARCEZ, R. M. Enfermagem em saúdemental e psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBOTEGA, N. J. Prática Psiquiátrica no Hospital Geral: interconsulta e emergência.Porto Alegre: Artmed, 2017.CARVALHO, M. B. de. Psiquiatria para a Enfermagem. São Paulo: Rideel, 2013. STEFANELLI, M. C. Enfermagem psiquiátrica em suas dimensões assistenciais.São Paulo: Manole, 2008.THORNICROFIT, G. Boas Práticas em Saúde Mental Comunitária. São Paulo:Manole, 2010.TOWNSEND, M. C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados na práticabaseada em evidências. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
ENFERMAGEM NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA - Carga Horária: 120h
EMENTA:Fundamentos conceituais e operacionais da Estratégia de Saúde da Família (ESF)nesse novo modelo assistencial. Equipe de saúde – processo de trabalho eatribuição. Visitação domiciliar. Abordagem familiar a todos os ciclos de vida.Educação em saúde e controle social. Planejamento e avaliação das ações da ESF.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAFIGUEIREDO, N. M. A. de. SUS e saúde da família para enfermagem práticas para o cuidado em saúde coletiva. São Paulo: Yendis, 2012.GARCIA, M. Manual de Saúde da Família. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
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OHARA, E. C. C.; SAITO, R. X. S. Saúde da família: Considerações teóricas e aplicabilidade. São Paulo: Martinari, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARCHANJO, L. Saúde da família na Atenção Primária. São Paulo: IBPEX, 2013.BARACAT, E. C. Atualização em saúde da família. São Paulo: Manole, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção básica. Disponível em:<http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf>. Ministério da Saúde, 2012.CAMPOS, G. W. de S. et al (Orgs). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: HUCITEC, 2015.PAULINO, L. V. Estratégia Saúde da família. Ícone, 2009.
8º PERÍODO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I - Carga Horária: 40h
EMENTA:Tipos de pesquisas, conceitos e modalidades. Elaboração do Projeto de pesquisaem todas as suas etapas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAALMEIDA, M. S. Elaboração de Projeto, TCC, Dissertação e Tese: umaabordagem simples, prática e objetiva. São Paulo: Atlas, 2014. CRESWELL, J. W. Métodos de Pesquisa: investigação qualitativa e projeto depesquisa. São Paulo: Penso, 2014.PEROVANO, D. G. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo:Inter Saberes, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBOUZADA, M. Métodos quantitativos aplicados a casos reais. São Paulo:Elsevier, 2013.CASTRO, C. M., A Prática da pesquisa. São Paulo: Pearson, 2006.COSTA, M. A. F.; COSTA, M. F. B. Projeto de Pesquisa: entenda e faça. SãoPaulo: Vozes, 2015.FLICK, U. Introdução a Metodologia de Pesquisa. São Paulo: Penso, 2013.HULLEY, S. B. Delineando a pesquisa clínica. Porto Alegre: Artmed, 2015.
SAÚDE DO TRABALHADOR - Carga Horária: 40h
EMENTA:Introdução à Enfermagem do Trabalho. Legislação de acidentes do trabalho. Higienee Segurança do Trabalho. Toxicologia Ocupacional. A Enfermagem do Trabalho e asDoenças Ocupacionais. Atenção à saúde do Trabalhador no SUS.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICACARVALHO, G. M. de. Enfermagem do Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.2014. FELLI, V. E. A.; BAPTISTA, P. C. P. Saúde do Trabalhador de Enfermagem. SãoPaulo: Manole, 2015. RIBEIRO, M. C. S. Enfermagem e Trabalho: fundamentos para a atenção a saúdedos trabalhadores. Brasilia: Martinari, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARDIAS, E. C. Saúde do trabalhador na atenção primária à saúde. São Paulo:Coopmed, 2013.FRIGO, J. Trabalho em Enfermagem. São Paulo: Appris, 2013.LUCAS, A. J. Processo de enfermagem do trabalho. São Paulo: Iátria, 2013.LUONGO, J. Enfermagem do Trabalho. São Paulo: Rideel, 2012.MORAES, M. V. G. de. Sistematização da assistência de enfermagem em saúde dotrabalhador. São Paulo: Érica, 2008.
PRÁTICAS EDUCATIVAS EM SAÚDE - Carga Horária: 40h
EMENTA:O processo de ensino aprendizagem. Métodos e técnicas de ensino direcionadas aoindivíduo, família e comunidades. Ações pedagógicas voltadas à educaçãopermanente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICACHARLOT, B. Da relação com o saber às práticas educativas. São Paulo: Cortez,2013.MATTOS, M. Enfermagem na educação em saúde. São Paulo: Appris, 2013.PRADO, C. Práticas pedagógicas em enfermagem: processo de reconstruçãopermanente. São Paulo: Difusão, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, F. C. A. de. Tecnologias que Educam: ensinar e aprender com tecnologias da informação e comunicação. São Paulo: Pearson. 2010.
FRANCO, L. M. Didática e Práticas Educativas. São Paulo: Baraúna. 2015.
PESSALACIA, J. D. R., Temas atuais no saber em enfermagem. CRV: Curitiba, 2013.
PRADO, C. Educação em Saúde: Desafios para uma Prática Inovadora. São Paulo:Difusão, 2010.
WITTMANN, L. Ensino (d) e história indígena. São Paulo: Autêntica, 2015.
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GESTÃO EM ENFERMAGEM - Carga Horária: 120h
EMENTA:Gestão e gerenciamento em Enfermagem Gerencial. Estrutura Organizacional doServiço de Enfermagem. Funções Administrativas da Enfermagem. Materiais,custos em serviços de saúde e Enfermagem; qualidade nos serviços de saúde.Fundamentos teóricos para administração de recursos humanos e do processo decuidar em enfermagem. Lotação de recursos humanos em enfermagem – legislaçãoe distribuição de pessoal; relações de trabalho e trabalho em equipe. Recrutamentoe seleção de pessoal; Educação continuada na enfermagem. Comunicação emEnfermagem. Supervisão e Auditoria. Modelo de organização do cuidado aopaciente: SAE, tomada de decisão, processo de trabalho e Sistema de Informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAFRANCO, M. T. G. Modelo de gestão em enfermagem: qualidade assistencial esegurança do paciente. São Paulo: Elsevier, 2011.KURCGANT, P. (Coord.). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2016.MARQUIS, B. L., Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática.Porto Alegre: Artmed, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARDOVERA, T. M. D. da S.; SILVA, J. P. Z., Administração aplicada na Enfermagem.São Paulo: AB editora. 2011.KNODEL, L. J., Administração em enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2011.MOTTA, A. L. C., Auditoria de Enfermagem. São Paulo: Iátria, 2013.SANTOS, A. da S., A Enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. SãoPaulo: Manole, 2007.TEIXEIRA, E., Tecnologias educacionais em foco. São Paulo: Difusão 2011.
PRÁTICA INTEGRATIVA I - Carga Horária: 40h
EMENTA:Estudos clínicos em enfermagem que possibilitem a integralidade das disciplinas,destes e de semestres anteriores permitindo ao estudante conectar os diferentesassuntos de forma crítica e reflexiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAALMEIDA, M. de A. Processo de enfermagem na prática clínica: estudos clínicosbaseados na prática do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2011.CARPENITO, L. J. Plano de Cuidados de Enfermagem e Documentação:diagnóstico de enfermagem e problemas colaborativos. Porto Alegre: Artmed, 2011.
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MOHALLEN, A. G. da C. Enfermagem pelo método de estudos de casos. São Paulo:Manole, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCONSEDEY, C. H. Semiologia: bases para pratica assistencial. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2011.LILLIS, C.; TAYLOR, C. L. Fundamentos de Enfermagem: a arte e a ciência docuidado de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2014.NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATON. Diagnósticos deEnfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. Porto Alegre:Artmed, 2015.POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotecnica de enfermagem. São Paulo:Atheneu, 2010.TANNURE, M. C.; PINHEIRO, A. M. SAE - sistematização da assistência deenfermagem: guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
SAÚDE AMBIENTAL - Carga Horária: 60 h
EMENTA:Introdução a saúde ambiental, conceitos de meio ambiente, ecologia, ecossistemasrecursos naturais e poluição. A preservação do meio ambiente para a saúdeindividual e coletiva. Educação ambiental. As relações entre saúde, doença, trabalho,meio ambiente e as classes sociais. Os aspectos globais da saúde e os fatores deriscos relacionados com o trabalho, em especial com a enfermagem. Biossegurança.Ambiente terapêutico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICALUZZI, D. Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca. São Paulo: Manole, 2012.PAPINI, S., Vigilância em saúde ambiental. São Paulo: Érica, 2015.PHILIPPI JUNIOR, A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambientale sustentabilidade; v. 14. São Paulo: Manole, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALIGLERI, L.; ALIGLERI, L. A. Gestão socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009.DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. Rio de Janeiro. São Paulo: Atlas, 2017.GALDINO, A. M. R. Introdução ao estudo da poluição dos ecossistemas. São Paulo: Intersaberes, 2015.GONÇALVES, C. M. da C.; SOUZA, G. P. L. de. Direito, Saúde e Meio Ambiente: Diferentes Aspectos da Vida. São Paulo: Juruá, 2014.
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PHILLIPI JUNIOR, A. Gestão do Saneamento Básico: abastecimento de água e esgotamento sanitário. São Paulo: Manole, 2012.
9º PERÍODO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II - Carga Horária: 40h
EMENTA:Elaboração e conclusão de artigo científico segundo normas ABNT e Vancouver.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAAQUINO, I. de S. Como escrever artigos científicos sem arrodeio e sem medoda ABNT. São Paulo: Saraiva, 2010.DYNIEWICZ, A. M. Metodologia da pesquisa em saúde para iniciantes. SãoPaulo: Difusão, 2014.POLIT, D. F.; BECK, C. T. Fundamentos da pesquisa em Enfermagem: avaliaçãode evidências para a prática de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESWELL, J. W. Métodos de Pesquisa: investigação qualitativa e projeto de pesquisa. São Paulo: Penso, 2014.
LUCKESI, C. Fazer universidade : uma proposta metodológica. São Paulo: Cortez, 2009.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2017.
MOORE, D. S. Estatística básica e sua prática, A. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
LOPES, R. D. Pesquisa Qualitativa em Saúde. Porto Alegre: AMGH, 2015.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA - Carga Horária: 400h
EMENTA:Assistência de enfermagem na nos diversos cenários de aprendizagem da atençãoprimária (comunidade, creche, escola, UBS, etc). Estratégia saúde da família.Processo gerencial e administrativo. Planejamento, organização e avaliação daassistência de enfermagem na atenção primária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICABARACAT, E. C. Atualização em saúde da família. São Paulo: Manole, 2010.MOHALLEN, A. G. da C. Enfermagem pelo método de estudos de casos. SãoPaulo: Manole, 2011.
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NOBREGA, M. M. Atenção primária em saúde: diagnósticos, resultados eintervenções de enfermagem. São Paulo: Elsevier, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCHAVES, L. D. SAE sistematização de assistência em enfermagem:considerações teóricas e aplicabilidade. São Paulo: Martinari, 2013.FIGUEIREDO, N. M. A. de. SUS e saúde da família para enfermagem práticaspara o cuidado em saúde coletiva. São Paulo: Yendis, 2012.GARCIA, M. Manual de Saúde da Família. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2015.OHARA, E. C. C.; SAITO, R. X. S. Saúde da família: Considerações teóricas eaplicabilidade. São Paulo: Martinari, 2014.SOUZA, M. C. M. R. Enfermagem em Saúde Coletiva - Teoria e Prática. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2017.
PRÁTICA INTEGRATIVA II - Carga Horária: 40h
EMENTA:Estudos clínicos em enfermagem que possibilitem a integralidade das disciplinas,destes e de semestres anteriores permitindo ao estudante conectar os diferentesassuntos de forma crítica e reflexiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICABOWDEN, V. R.; GREENBERG, C. S. Procedimentos de enfermagem pediátrica.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.DOVERA, T. M. D. da S.; SILVA, J. P. Z. Administração aplicada na Enfermagem.São Paulo: AB editora, 2011.MARQUIS, B. L. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. PortoAlegre: Artmed, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALMEIDA, F. A. Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente, e sua família nohospital. São Paulo: Manole, 2008.HORTA, W. de A. Processo de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.LILLIS, C.; TAYLOR, C. L. Fundamentos de Enfermagem: a arte e a ciência docuidado de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2014.NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATON. Diagnósticos deEnfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. Porto Alegre:Artmed, 2015.POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo:Atheneu, 2010.
10º PERÍODO
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PRÁTICA INTEGRATIVA III - Carga Horária: 40h
EMENTA:Estudos clínicos em enfermagem que possibilitem a integralidade das disciplinas,destes e de semestres anteriores permitindo ao estudante conectar os diferentesassuntos de forma crítica e reflexiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAHORTA, W. de A. Processo de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.MALAGUTTI, W. Enfermagem em cuidados paliativos: cuidando para uma boa morte. Brasília: Martinari, 2013.WILLS, E. Bases teóricas de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCIANCIARULLO, T. Sistema de Assistência de Enfermagem, evolução e tendências. São Paulo: Ícone, 2012.DOVERA, T. M. D. da S.; SILVA, J. P. Z. Administração aplicada na Enfermagem. São Paulo: AB editora, 2011.MARQUIS, B. L. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2015.MOHALLEN, A. G. da C. Enfermagem pelo método de estudos de casos. São Paulo: Manole, 2011.VECINA NETO, G.; MALIK, A. M. Gestão em Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CLÍNICA MÉDICA, CIRÚRGICA EOBSTETRÍCIA - Carga Horária: 400h
EMENTA:Assistência de enfermagem nos diversos cenários de aprendizagem da atençãohospitalar. Processo gerencial e administrativo. Planejamento, organização eavaliação da assistência de enfermagem na atenção hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHEREGATTI, A. L.; AMORIN, C. P. (Org.). Enfermagem em Clínica Cirúrgica noPré e no Pós-operatório. São Paulo: Martinari, 2012.MACIEL, G. A. R. Manual diagnóstico em saúde da mulher. São Paulo: Manole,2016.SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO.Práticas recomendadas da SOBECC. São Paulo: SOBECC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA, C.; GALLEGUILLOS, T. G. B. Saúde do Adulto e do Idoso. São Paulo:Érica, 2014.
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LEWIS, S. L. et al. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica: Avaliação eAssistência dos Problemas Clínicos. São Paulo: Elsevier, 2013.NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2016.PELLICO, L. H. Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2015.POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: Elsevier,2016.
DISCIPLINA OPTATIVA
DISCIPLINA: LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
EMENTAAborda a legislação e inclusão, com ênfase na língua, culturas, comunidades eidentidades surdas oportunizando o aprendizado e o desenvolvimento da LínguaBrasileira de Sinais – LIBRAS
BIBLIOGRAFIAS BÁSICASALMEIDA, Elizabeth Crepaldi. Atividades Ilustradas em Sinais da LIBRAS. Rio deJaneiro: Revinter, 2013.GOES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP:Autores associados, 2012.SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:Vozes, 2014.
BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARESCAPOVILLA, Fernando Cesar; MAURICIO, Aline Cristina L.; RAPHAEL, WalkiriaDuarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinaisbrasileira; v. 1. São Paulo: EDUSP, 2009.GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009.PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. LIBRAS: conhecimento além dos sinais. SãoPaulo: Pearson, 2011.SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem. São Paulo: Plexus, 2007.SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. São Paulo: Mediação, 2005.