enfermagem saúde do adulto estudo de caso

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Luzienne Moraes ESTUDO DE CASO - 01 PRÁTICA SAÚDE DO ADULTO I

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Luzienne Moraes

ESTUDO DE CASO - 01

PRÁTICA SAÚDE DO

ADULTO I

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Manifestações Clínicas

Abdome globoso com dor forte e repentina

MMII edemaciadas e dolorosas

Diarreia, vômitos, febre, síncope

Pele e mucosa hipocorada,

Expressão fisionômica de tristeza e fadiga, lábios

desidratados

Palpação profunda dolorida em epigástrico

Pequenas feridas na região da Jugular

Hematoma bilateral em calcâneos

Mobilidade limitada

Equimose MSE

Incisão com Curativo oclusivo (Dreno de Kehr)

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Diagnósticos Médicos Pele fria e úmida

Aumento de Lípase e

Amilase

Hepatomegalia e Diarreia

Dor Aguda

Diarreia

Edema MMII

Fadiga, Diarreia

1- Cálculo na Cabeça do Pâncreas

2- Abscesso Hepático

3- Coledocolítiase /Colangite

4- Insuficiência Renal Aguda

5- Litíase Biliar (+) Bilirrubina

na Bile

Náuseas, vômitos e febre (+)

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Ducto cístico

Ducto hepático comum

Ducto colédoco

Enfíncter de Oddi

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Cuidados de Enfermagem com os

Fármacos

Medicamentos Nefrotóxicos: os

aminoglicosídeos, anitcalcineurínicos,

rádiocontraste, vancomicina, AINES ,

deve ser rigorosamente monitorado à

procura de alterações na função renal.

Vancomicina e oMeropenem devem seradministrados emhorários distantes, poisambos podem sertóxicos ao rins.

A dipirona associada ao captopril,

pode diminuir o efeito do captoprilAssociada ao tramadol aumenta o risco de convulsões.

A Ondansetrona associada ao

tramadol

Reduz a ação analgésica

do tramadol.

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Bromoprida

Deve ser utilizada com cautela em pacientes diabéticos, pois a

insulina administrada pode começar a agir antes que os

alimentos tenham saído do estômago e levar a uma hipoglicemia.

Pode acelerar o trânsito alimentar do estômago para o intestino

e, consequentemente, a porcentagem de absorção de

substâncias, a dose de insulina e o tempo de administração

podem necessitar de ajustes em pacientes diabéticos.

Deve ser feita de forma lenta (superior a 3 minutos) após diluição

com solução fisiológica (cloreto de sódio 0,9% ou glicose 5%)

para evitar reações adversas como agitação, ansiedade,

sonolência e hipotensão.

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AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM

Diagnósticos de Enfermagem

Implementação

Prescrições de Enfermagem

Avaliação

Metas Alcançadas

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DIAGNÓSTICOS DE

ENFERMAGEMPRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM METAS

Comprometimento da

integridade cutânea;

-Estimular período alternado de repouso e de

deambulação.

-Estimular os Cuidados frequentes da pele e

higienizar.

-Massagear com cremes a pele íntegra.

-Observar possível icterícia da pele e das

escleróticas.

-Orientar os familiares sobre a necessidade da

lavagem das mãos.

-Realizar mudança de decúbito a cada 2 horas.

Integridade da

pele melhorada

Presença de lesão no

calcanhar

-Curativo com AGE, aplicar com técnica

asséptica, troca a cada 24 horas.

-Avaliar e relatar: evolução, fases, cor,

aparência e tamanho.

Ausência de

lesão no

calcanhar

Estado nutricional

comprometido

-Estimular a refeição na posição sentada, para

reduzir a pressão exercida sobre fígado.

-Avaliar e relatar mudanças que afetam a

necessidade nutricional: temperatura corporal

elevada, dor, fadiga e níveis de estresse .

-Monitorizar e relatar a eliminação das fezes.

Conscientização

da dieta

Prontidão para

status

nutricional

positivo

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DIAGNÓSTICOS DE

ENFERMAGEMPRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM METAS

Risco de infecção alta

no acesso intravenoso

- Examinar e registrar o local do cateter

venoso frequentemente

- Evitar uso de creme para massagear

- Avaliar e identificar sinais de infecção,

edema ou hematoma na pele do acesso

intravenoso.

Risco de infecção

baixa no acesso

intravenoso

Habilidade

comprometida para

caminhar

Encorajar a saída da cama para a cadeira de

rodas

- evitar sempre a mesma posição corporal

- induzir o paciente a ter força de vontade

para caminhar

Habilidade para

caminhar melhorada

Nível Alto de Pressão

sanguínea

-Monitorizar sinal vital e limites para

pressão arterial

-Restringir a ingestão de sódio como

prescrição

-Enfatizar a importância do tratamento

-Alerta para dor torácica, relatar

imediatamente

-Registrar ingesta e eliminação de líquidos

PA e frequência

cardíaca estável

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DIAGNÓSTICOS

DE ENFERMAGEMPRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM METAS

Dor no abdome

-Ajudar com a mudança frequente de decúbito,

ajustar posição confortável.

-Determinar e registrar características da dor

(intensidade, localização, inicio e duração).

-Avaliar a resposta do paciente e medidas para

controlar a dor .

-Administrar analgésicos.

-Avaliar sinais e sintomas de insuficiência

hepática.

Controle da dor

efetivo

Alto risco de

infecção com

dreno Kehr

Utilizar técnica asséptica lavagem das mãos ao

manusear o dreno.

Troca de curativo oclusivo.

Observar e registrar nível de secreção do dreno.

Comunicar anormalidades.

Observar e relatar sangramento ou secreção ao

redor do local do dreno.

Baixo risco de

infeção durante

dreno

Comprometimento

da hemoterapia

Instalar aparelho de gotejamento para

administrar o plasma

- Instruir equipe não administrar medicamento.

- Não administrado em 6 horas, encaminhar

para Serviço de Hemoterapia.

- Supervisionar tempo de infusão: 1 a 2 horas.

- Monitorar sinal vital

Comprometimento

ausente da

hemoterapia

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DIAGNÓSTICOS DE

ENFERMAGEMPRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM METAS

Padrão do sono

alterado

Reduzir os estímulos ambientais: luz

incidente do ambiente, monitorar o frio ou

calor,

Ruídos e manipulação;

Oferecer alimentação adequada durante a

noite;

Orientar sobre a importância de manter uma

rotina de sono e atividade;

Posicionar paciente de forma confortável.

Prontidão para

sono à noite

Risco de obstrução

durante SVD

Observar sinais de infecção

Manter SVD fixa para evitar trauma;

Realizar a troca da SVD a cada 15 dias;

Orientar a equipe de enfermagem sobre os

cuidados de higiene intima;

Manter o paciente limpo, seco e a pele

hidratada;

Observar e registrar eliminação de urina no

coletor.

Risco ausente de

obstrução durante

SVD

Edema total em pernas

e pés

Monitorar volume de líquidos ingeridos

Manter períodos de repouso no leito com

pernas elevadas para mobilizar o edema

proteger a pele comprometida contra traumas

e lesão

priorizar integridade da pele

Ausência de

edema em pernas

e pés

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COMITÊ INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS (2011) -

Classificação internacional para a prática de enfermagem

(CIPE/ICN): versão 2.0 2ª ed. São Paulo, SP: Algol Editora.

NETTINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. Tradução

Antonio Francisco Dieb Paulo,...et al. Ver e atual. RJ: Ed.

Guanabara koogan 2014.

SMELTZER; S.C; BARE, B.G. Brunner & Suddarth: Tratado

de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006

Referências Bibliográficas

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