Encarte JULHO 2018 -...

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Acolhida e apresentação - Criar um ambiente aco- lhedor e silencioso desde a apresentação. (Bíblia, cruz e quatro velas acesas) Canto de acolhida: Bem vindos irmãos, você com- pleta nossa alegria, Sinta-se bem, seja feliz em nossa companhia! Dir.: Irmãos e irmãs muito queridos! Cada encon- tro que fazemos fortalece os laços de amor que nos unem. Somos a família de Deus, discípulos missio- nários do Senhor Jesus. Ele se entregou por inteiro pela causa da vida plena para toda a humanidade. Os quatro braços da cruz indicam os pontos carde- ais: Jesus deu a vida pela salvação do mundo inteiro. Todos: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dir.: Vamos lembrar o nosso encontro passado e partilhar o que fizemos. (Tempo para partilhar) ORAÇÃO Dir.: Rezemos juntos a oração do CREIO... Canto: Jesus Cristo, ontem, hoje e sempre. Ontem, hoje e sempre, aleluia. RECORDAÇÃO DA VIDA Dir.: Vamos lembrar o nosso encontro passado e partilhar o que fizemos. (Tempo para partilhar) Todos: Te pedimos Senhor, a graça de estar sem- pre a favor da Vida. ILUMINAÇÃO BÍBLICA Dir.: Vamos ouvir o texto do Evangelho de Lucas que fala sobre o tema do nosso encontro e faz parte do credo cristão: Jesus foi crucificado, morto e sepulta- do. Preparemo-nos para ouvir com os ouvidos aten- tos e o coração aberto o que Deus nos fala. Canto: Vai falar no Evangelho Jesus Cristo, aleluia! Sua Palavra é alimento que dá vida, aleluia! Glória a Ti, Senhor. Toda graça e louvor. Glória a Ti, Senhor. Toda graça e louvor. Proclamação do Evangelho segundo Lucas 23, 33-56 MEDITANDO A PALAVRA Dir.: Vamos fazer silêncio e deixar esta Palavra de Deus entrar em nosso coração... Dir.: Ler novamente o texto. Vamos relembrar passo a passo o que foi lido. Quais os personagens que aparecem no texto? Como Jesus se comportou? Por que Jesus foi mor- to? Que outros pontos chamaram a atenção nesta Palavra de Deus? (Tempo para ler e responder) Dir.: Cremos que Jesus Cristo foi morto. Por que Je- sus morreu por nós na cruz? Muitos profetas, antes de Jesus, foram mortos porque se mantiveram fiéis a Deus e se colocaram contra as injustiças sociais. Jesus é mais do que um profeta. Leitor 1: Ele é o Messias, o Salvador que foi anuncia- do pelos profetas. Alguns textos do Novo Testamen- to predizem que o Messias seria rejeitado, persegui- do e morto. Dir.: Jesus é o Filho de Deus. Por que ele tinha que morrer numa cruz? Somente entendemos o verda- deiro sentido da morte de Jesus, se considerarmos o amor infinito de Deus. Leitor 2: É certo que Deus não quer o sofrimento e a morte de ninguém. Porém, ele demonstra todo o seu amor, abaixando-se até o fim. Isto é, Deus vem até nós, assume os nossos pecados e a nossa miséria para nos erguer e nos salvar. Leitor 3: No tempo de Jesus, a cruz era o meio pelo qual eram mortas as pessoas consideradas inimigas da ordem pública. Entre os judeus, quem morresse numa cruz era considerado “maldito de Deus” (Dt 21,23). Dir.: Jesus, o Filho bendito de Deus, foi considerado “maldito” pela elite religiosa e política de sua épo- ca. Os grandes e poderosos querem ser “senhores” deste mundo; dominam, exploram e matam. Jesus se fez pequeno, fraco e “servo” de todos. Assim ele mostrou o caminho da vida. Dir.: O que isso significa para nós hoje? Jesus não escolheu morrer na cruz. Os que o assassinaram fi- zeram pela opção que Ele tomou em defesa da jus- tiça, da verdade e dos que mais precisavam d’Ele. Leitor 4: Nós lembramos com muito respeito a pai- xão e morte de Jesus. Celebramos a via-sacra, par- ticipamos de procissões, temos a cruz em nossas casas... Queremos seguir a Jesus, com fé e gratidão. Canto: Prova de amor maior não há, que doar a vida pelo irmão! Leitor 1: Reconhecemos que Deus é bom e miseri- cordioso. “Deus é amor” (1Jo 4,8). É amor que supor- ta tudo pela pessoa amada. Ele se fez uma pessoa humana, para que todas as pessoas possam se tor- nar divinas. Leitor 2: Isso acontece quando nos tornamos ser- vidores uns dos outros. Deus nos amou até o fim. Assim também nós podemos amar os nossos irmãos e irmãs. Dir.: Nós cremos em Jesus Cristo, que foi sepultado. O que isto significa? Leitor 3: Percebemos a identificação de Jesus com o ser humano. Ele foi sepultado, como acontece com o corpo de toda pessoa após sua morte. Jesus se identificou com todas as pessoas empobrecidas. Leitor 1: José de Arimateia emprestou o túmulo onde o corpo de Jesus foi colocado. No entanto, o corpo de Jesus não sofreu a decomposição como os outros. Ele não ficou sob o domínio da morte. Leitor 2: Dar a vida por amor é morrer para o egoís- mo, para a ganância, para a mentira, para a corrup- ção, para a desonestidade e para tudo o que prejudi- ca a vida. “Sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os nossos irmãos” (1Jo 3,14). Canto: A tua ternura, Senhor, vem me abraçar, e a tua bondade infinita me perdoar. Vou ser o teu seguidor e te dar o meu coração. Eu quero sentir o calor de tuas mãos. PALAVRA DOS PADRES E DOUTORES DA IGREJA Dir.: A Constituição do Concílio Vaticano II sobre a liturgia nos diz que a obra da nossa salvação com- pleta-se em Cristo Senhor, e especialmente pelo Mistério Pascal de sua sagrada paixão, ressurreição dos mortos e gloriosa ascensão. Todos: “Por este mistério, Cristo, morrendo, des- truiu a nossa morte e, ressurgindo, deu-nos a vida”. 79º ENCONTRO CREIO EM JESUS CRISTO, QUE FOI CRUCIFICADO, MORTO E SEPULTADO 01 FOLHA DIOCESANA DE GUARULHOS - JUlHO 2018

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Acolhida e apresentação - Criar um ambiente aco-lhedor e silencioso desde a apresentação. (Bíblia, cruz e quatro velas acesas)

Canto de acolhida: Bem vindos irmãos, você com-pleta nossa alegria, Sinta-se bem, seja feliz em nossa companhia!

Dir.: Irmãos e irmãs muito queridos! Cada encon-tro que fazemos fortalece os laços de amor que nos unem. Somos a família de Deus, discípulos missio-nários do Senhor Jesus. Ele se entregou por inteiro pela causa da vida plena para toda a humanidade. Os quatro braços da cruz indicam os pontos carde-ais: Jesus deu a vida pela salvação do mundo inteiro.

Todos: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Vamos lembrar o nosso encontro passado e partilhar o que fi zemos. (Tempo para partilhar)

ORAÇÃO

Dir.: Rezemos juntos a oração do CREIO...

Canto: Jesus Cristo, ontem, hoje e sempre. Ontem, hoje e sempre, aleluia.

RECORDAÇÃO DA VIDA

Dir.: Vamos lembrar o nosso encontro passado e partilhar o que fi zemos. (Tempo para partilhar)

Todos: Te pedimos Senhor, a graça de estar sem-pre a favor da Vida.

ILUMINAÇÃO BÍBLICA

Dir.: Vamos ouvir o texto do Evangelho de Lucas que fala sobre o tema do nosso encontro e faz parte do credo cristão: Jesus foi crucifi cado, morto e sepulta-do. Preparemo-nos para ouvir com os ouvidos aten-tos e o coração aberto o que Deus nos fala.

Canto: Vai falar no Evangelho Jesus Cristo, aleluia! Sua Palavra é alimento que dá vida, aleluia! Glória a Ti, Senhor. Toda graça e louvor. Glória a Ti, Senhor. Toda graça e louvor.

Proclamação do Evangelhosegundo Lucas 23, 33-56

MEDITANDO A PALAVRADir.: Vamos fazer silêncio e deixar esta Palavra de Deus entrar em nosso coração...

Dir.: Ler novamente o texto. Vamos relembrar passo a passo o que foi lido. Quais os personagens que aparecem no texto? Como Jesus se comportou? Por que Jesus foi mor-to? Que outros pontos chamaram a atenção nesta Palavra de Deus? (Tempo para ler e responder)

Dir.: Cremos que Jesus Cristo foi morto. Por que Je-sus morreu por nós na cruz? Muitos profetas, antes de Jesus, foram mortos porque se mantiveram fi éis a Deus e se colocaram contra as injustiças sociais. Jesus é mais do que um profeta.

Leitor 1: Ele é o Messias, o Salvador que foi anuncia-do pelos profetas. Alguns textos do Novo Testamen-to predizem que o Messias seria rejeitado, persegui-do e morto. Dir.: Jesus é o Filho de Deus. Por que ele tinha que morrer numa cruz? Somente entendemos o verda-deiro sentido da morte de Jesus, se considerarmos o amor infi nito de Deus.

Leitor 2: É certo que Deus não quer o sofrimento e a morte de ninguém. Porém, ele demonstra todo o seu amor, abaixando-se até o fi m. Isto é, Deus vem até nós, assume os nossos pecados e a nossa miséria para nos erguer e nos salvar.

Leitor 3: No tempo de Jesus, a cruz era o meio pelo qual eram mortas as pessoas consideradas inimigas da ordem pública. Entre os judeus, quem morresse numa cruz era considerado “maldito de Deus” (Dt 21,23).

Dir.: Jesus, o Filho bendito de Deus, foi considerado “maldito” pela elite religiosa e política de sua épo-ca. Os grandes e poderosos querem ser “senhores” deste mundo; dominam, exploram e matam. Jesus se fez pequeno, fraco e “servo” de todos. Assim ele mostrou o caminho da vida.

Dir.: O que isso signifi ca para nós hoje? Jesus não escolheu morrer na cruz. Os que o assassinaram fi -zeram pela opção que Ele tomou em defesa da jus-tiça, da verdade e dos que mais precisavam d’Ele.

Leitor 4: Nós lembramos com muito respeito a pai-xão e morte de Jesus. Celebramos a via-sacra, par-ticipamos de procissões, temos a cruz em nossas casas... Queremos seguir a Jesus, com fé e gratidão.

Canto: Prova de amor maior não há, que doar a vida pelo irmão!

Leitor 1: Reconhecemos que Deus é bom e miseri-cordioso. “Deus é amor” (1Jo 4,8). É amor que supor-ta tudo pela pessoa amada. Ele se fez uma pessoa humana, para que todas as pessoas possam se tor-nar divinas.

Leitor 2: Isso acontece quando nos tornamos ser-vidores uns dos outros. Deus nos amou até o fi m. Assim também nós podemos amar os nossos irmãos e irmãs.

Dir.: Nós cremos em Jesus Cristo, que foi sepultado. O que isto signifi ca? Leitor 3: Percebemos a identifi cação de Jesus com o ser humano. Ele foi sepultado, como acontece com o corpo de toda pessoa após sua morte. Jesus se identifi cou com todas as pessoas empobrecidas.

Leitor 1: José de Arimateia emprestou o túmulo onde o corpo de Jesus foi colocado. No entanto, o corpo de Jesus não sofreu a decomposição como os outros. Ele não fi cou sob o domínio da morte.

Leitor 2: Dar a vida por amor é morrer para o egoís-mo, para a ganância, para a mentira, para a corrup-ção, para a desonestidade e para tudo o que prejudi-ca a vida. “Sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os nossos irmãos” (1Jo 3,14). Canto: A tua ternura, Senhor, vem me abraçar, e a tua bondade infi nita me perdoar. Vou ser o teu seguidor e te dar o meu coração. Eu quero sentir o calor de tuas mãos.

PALAVRA DOS PADRESE DOUTORES DA IGREJA

Dir.: A Constituição do Concílio Vaticano II sobre a liturgia nos diz que a obra da nossa salvação com-pleta-se em Cristo Senhor, e especialmente pelo Mistério Pascal de sua sagrada paixão, ressurreição dos mortos e gloriosa ascensão.

Todos: “Por este mistério, Cristo, morrendo, des-truiu a nossa morte e, ressurgindo, deu-nos a vida”.

79º ENCONTROCREIO EM JESUS CRISTO, QUE FOI

CRUCIFICADO, MORTO E SEPULTADO

01FOLHA DIOCESANA DE GUARULHOS - JUlHO 2018

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Leitor 1: Para Santo Agostinho, seria pequena a nós a humildade de nosso Senhor somente com o “nas-cer”; “por isso, também se dignou morrer pelos mor-tais. De fato, se humilhou e se fez obediente até a morte, e morte de cruz”.

Leitor 2: Os Padres da Igreja logo reconheceram o grande sofrimento de Cristo pela humanidade. Um inocente condenado como malfeitor. São João Cri-sóstomo diz: “Deve-se notar que não era pequena a humilhação que Cristo sofria. Faziam isso com ele, tendo-o pelo mais desonrado e mais vil dos homens; já com os ladrões não fizeram nada disso. Com efei-to, dividir as vestes é algo feito com os condenados vis e desprezíveis, que não possuem mais nada”.

Leitor 3: Cristo sofreu para nos salvar, e na pessoa do ladrão arrependido está anunciada esta salvação na Cruz, pois como ensina Orígenes: “o ladrão que foi salvo também pode representar o mistério daque-les que, depois de muitas iniquidades, creram em Cristo”.

PRECES:

Dir.: Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus e nosso ir-mão! Nós te agradecemos, porque nos amaste até o fim.

Todos: Faze que deixemos transformar o nos-so coração. E que ao verdadeiro amor digamos sempre “sim”.

Dir.: Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus e servo da humanidade! Dá-nos a graça de servir uns aos ou-tros, todos os dias da nossa vida.

Todos: Tira de dentro de nós o egoísmo e todo tipo de maldade. Concedei- nos a força, o entu-siasmo e a perfeita alegria.

Dir.: Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus e nosso amigo! De ti não queremos nos separar nenhum segundo.

Todos: Em teu coração bondoso está o nosso abrigo. Acolhe as dores de todos os que sofrem no mundo.

Dir.: Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus e nosso Sal-vador! Abençoa os nossos Grupos de Leitura Orante da Palavra de Deus.

Todos: Nós nos reunimos e rezamos em teu lou-vor. Cuida de cada um de nós e das nossas famí-lias, amigos e comunidade. Amém!

Canto: Olhe pra cruz, essa é a minha grande prova. Ninguém te ama como Eu!

COMPROMISSO Dir.: A Palavra de Deus é viva, eficaz e transforma-dora. A fé em Jesus Cristo crucificado nos sustenta e nos fortalece.

Leitor 1: A doutrina da nossa Igreja nos ensina a viver a nossa fé com intensidade, dando testemunho da misericórdia e do amor de Deus.

Leitor 2: Jamais desanimar de fazer o bem, servindo e amando o próximo a partir da nossa casa. Jesus crucificado se identifica com todos os sofredores.

Dir.: Nesta semana podemos fazer um gesto de amor por alguém que está sofrendo. (Tempo para as pessoas conversarem sobre qual a necessidade da comunidade e ver o que podem fa-zer de concreto)

Pai nosso...Salve, Rainha...A: Irmãos e irmãs, temos a certeza do amor infini-to de Deus por cada um de nós. Vamos pedir a sua bênção:

T: O Senhor nos abençoe e nos guarde. Amém! O Senhor faça brilhar o seu rosto sobre nós e se com-padeça de nós. Amém! O Senhor volte para nós o seu rosto e nos dê a paz. Amém! Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Amém.

Canto: Seu nome é Jesus Cristo e passa fome e grita pela boca dos famintos. E a gente, quando o vê, pas-sa adiante, às vezes pra chegar depressa à igreja. Seu nome é Jesus Cristo e está sem casa, e dorme pelas beiras das calçadas. E a gente, quando o vê, aperta o passo e diz que ele dormiu embriagado. Entre nós está, e não o conhecemos. Entre nós está, e nós O desprezamos.

Acolhida e apresentação - Criar um ambiente aco-lhedor e silencioso desde a apresentação.

Dir.: Na alegria de irmãos e irmãs, que professam a fé no Cristo vivo no meio de nós, acolhemos uns aos outros, e lembremos também dos que estão ausen-tes:

Canto: Bem vindo irmãos / irmãs, você completa nossa alegria. Sinta-se bem, seja feliz em nossa com-panhia.

Dir.: Invoquemos a Santíssima Trindade, para nos as-sistir, iluminar e animar:

Saudação: Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém!

Dir.: A cruz é o lugar onde Jesus fez a sua entrega. Para os judeus, a cruz era sinal de loucura e vergo-nha; para os gregos, era sinal de estupidez: porém para nós cristãos, tornou-se sinal de salvação (1Cor 1,18-23: 1Cor 1,17-25).

Todos: Nossos pais pecaram no paraíso pela deso-bediência. Na cruz, Jesus substitui nossa desobedi-ência por sua obediência. Somos livres, pois Ele nos libertou e nos resgatou do pecado.

Canto: Por sua morte, a morte viu o fim, do san-gue derramado a vida renasceu. Seu pé ferido nova estrada abriu, e neste homem, o homem enfim se descobriu. Meu coração me diz: o amor me amou e se entregou por mim! Jesus Ressuscitou! Passou a escuridão, o Sol nasceu! A vida triunfou: Jesus Res-suscitou!

RECORDAÇÃO DA VIDA!

Dir.: Vamos neste momento recordar quais aconte-cimentos de cada dia, suas angústias e esperanças, suas alegrias e tristezas, as lembranças marcantes da comunidade, das Igrejas e dos povos que são si-nais de Deus para nós.

Incentivar a partilha

Canto: Ó morte, onde está tua vitória? Cristo ressur-giu, honra e glória! Não temos medo de nada. Cristo ressuscitou! A morte foi derrotada, Cristo ressuscitou! Ó morte, onde está tua vitória? Cristo ressurgiu, hon-ra e glória!

ILUMINAÇÃO BÍBLICA

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 19,31-42

PROCLAMAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS

Silêncio

O que diz a Palavra?

Dir.: Segundo o livro Deuteronômio 21,22-23, na Sa-grada Escritura, o cadáver de um condenado sus-penso na cruz não poderia permanecer assim duran-te a noite, pois contaminaria a terra santa. Com essa observação é dito o escândalo da cruz de Cristo, “loucura para os que se perdem” (1Cor 1,18). Trans-passado pela lança do soldado, do seu lado aberto jorram sangue e água.

Leitor 1: Morto na cruz pelos nossos pecados, nos-so Mestre e Senhor é Sepultado, segundo as Escri-turas (Jo 19,31-42)

Leitor 2: Jesus, o homem de Nazaré, o Filho único de Deus, nascido da Virgem Maria, realmente morreu. Sua morte é real e verdadeira.

Dir.: Porém, sabemos que o corpo morto de Jesus é diferente de todos os demais. A morte não será a última coisa em sua vida. O Pai jamais o abandonaria nesta hora cruel.

Canto: Meu coração me diz: o amor me amou e se entregou por mim! Jesus Ressuscitou! Passou a es-curidão, o Sol nasceu! A vida triunfou: Jesus Ressus-citou!

MEDITANDO A PALAVRA

Dir.: Para meditar a Palavra vamos repetir as palavras do texto que mais nos tocou e pensar como colocá--la em prática.

Proclamar novamente a Leitura (um pouco mais devagar que a primeira vez)

Silêncio

02 FOLHA DIOCESANA DE GUARULHOS - JUlHO 2018

80º ENCONTROCREIO EM JESUS CRISTO, QUE FOI

CRUCIFICADO, MORTO E SEPULTADO

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Dir.: Corramos com paciência ao combate que nos é proposto, com os olhos fixos em Jesus, que em nós começa e completa a obra da fé. Em vista da alegria que lhe foi proposta, suportou a Cruz; não Se impor-tando com a infâmia ( Hb 12,1-2).

Todos: Na pessoa de Jesus de Nazaré, somos convocados a dar a nossa vida em favor dos ou-tros.

Incentivar a partilha.

Canto: Eu vim para que todos tenham vida, que to-dos tenham vida plenamente! Reconstrói a tua vida em comunhão com teu irmão, reconstrói a tua vida em comunhão com Teu Senhor. Onde sofre teu ir-mão. Eu estou sofrendo nele.

PALAVRA DOS PADRESE DOUTORES DA IGREJA

Dir.: Segundo o Catecismo da Igreja Católica, a nos-sa justificação nos foi merecida pela santíssima Pai-xão no madeiro da Cruz. O único sacrifício de Cris-to na Cruz é princípio de salvação eterna. “Salve, ó Cruz, única esperança”.

Canto: Vitória, tu reinarás, o Cruz, tu nos salvarás!

Leitor 1: É importante recordarmos com Santo To-más de Aquino o perigo do pecado e a salvação que se dá pela graça divina: “O pecado vai dominando cada vez mais o homem, e este por si mesmo colo-ca-se em tal estado que não pode mais se levantar. É como alguém que se lançou num poço. Só pode sair dele pela força divina”.

Leitor 2: Santo Tomás completa dizendo: “Foi de tal modo exuberante a virtude da Paixão de Cristo que ela sozinha foi suficiente para expirar todos os pecados de todos os homens, mesmo que fossem em número de milhões. Eis o motivo pelo qual aquele que foi batizado, foi também purificado de todos os pecados. É também por este motivo que os sacerdo-tes perdoam os pecados. Do mesmo modo aquele cujo sofrimento mais se assemelha ao da Paixão de Cristo consegue um maior perdão e merece maiores graças”.

Leitor 3: Assim ora Santo Efrém: “Caio a teus pés, Senhor, para te adorar. Por mim pecador e indigno, te entregaste à morte, e morte de cruz. Deste modo nos livraste das ciladas do mal. Como te retribuirei, Senhor, por tanta bondade? ”

ORAÇÃO

Proclamar novamente a Leitura

Dir.: Elevemos ao Senhor as nossas orações em forma de súplica, louvor, agradecimento, pedido ou perdão. Qual a resposta que damos a Deus diante da Palavra lida e meditada? (Tempo para ouvir as orações)

Canto: Meu coração é para Ti Senhor (4x) Porque Tu me deste a vida, porque Tu me deste o existir, porque Tu me destes o carinho, me deste o Amor.

Dir.: Façamos da Cruz de Cristo um instrumento de salvação; Cruz assumida quotidianamente, sempre precedida de renúncias necessárias, desapegos de si e de todos os bens pelo Bem Maior: Deus Uno e Trino, em plena comunhão de amor, vida, alegria e paz. Amém.

Todos: Coloquemo-nos diante da Cruz e do Cruci-ficado, renovemos sagrados compromissos com os crucificados da história, pelos quais Ele deu, livre-mente, por amor, Sua Vida para que todos tenhamos vida.

CONTEMPLAÇÃO

Proclamar novamente a Leitura

Dir.: Em um profundo silêncio se permita ouvir o cha-mado de Deus para um novo compromisso diante da Sua Palavra. O compromisso é pessoal e não é preciso partilhar. (Tempo para reflexão em silêncio)

Canto: Vence a tristeza, enxuga o canto ó meu povo, vem cantar um canto novo Deus da vida aqui está.(2x)

Dir.: Não nos envergonhemos da Cruz de Nosso Senhor, mas façamos dela uma alegria, no caminho da Santidade, mesmo em tempo de perseguição, dificuldades, incompreensões, possíveis na vida de todo aquele que se põe a caminho com Ele. Leitor: Em nenhum momento o Senhor nos pro-meteu facilidades, até mesmo acenou para os ine-vitáveis perigos deste caminho, mas assegurou Sua terna e amável e segura presença. Nosso medo se diluiu diante de Sua força e presença: “Coragem, não tenhais medo!”

Pai Nosso...

Oração: Se procuras um exemplo de humildade, contempla o Crucificado: Deus quis ser julgado sob Pôncio Pilatos e morrer. Se procuras um exemplo de obediência, segue Aquele que Se fez obediente ao Pai até a morte. (Santo Tomás de Aquino)

Canto: Vence a tristeza, enxuga o pranto, Ó meu povo, Vem cantar um canto novo, Deus da vida aqui está!

Quem ama a Deus e está unido ao seu irmão, não há porque ficar com medo e sem saber, o que vai ser do mundo amanhã?

Quem da fome vai sobreviver? Está em nós a luz do amor que vai vencer

Acolhida e apresentação - Criar um ambiente aco-lhedor e silencioso desde a apresentação.

Dir.: Sejam todos e todas bem-vindos em nosso

encontro Leitura Orante da Palavra de Deus sobre a Profissão de Fé. Com alegria, acolhemos a todos nesse lugar abençoado, para juntos cantar, rezar e refletir a nossa caminhada de fé cristã.

Canto: Bem vindo irmãos / irmãs, você completa nossa alegria. Sinta-se bem, seja feliz em nossa com-panhia.

Dir.: Os encontros da Leitura Orante querem ajudar a nos tornarmos cristãos autênticos, para que, a cada afirmação do Credo professada durante as missas, sejamos mais convictos e maduros de nossa fé ca-tólica, apostólica, romana. Nesse encontro vamos refletir melhor uma verdade do Credo:

Todos: Creio em Jesus Cristo, que desceu à mansão dos mortos e ressuscitou ao terceiro dia.

Dir.: Em comunhão com toda a Igreja, façamos o si-nal da cruz:

Saudação: Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém!

Dir.: Trindade Santa, nós cremos em vós. Dai-nos a graça de crescer na fé, com gratidão, esperança, ale-gria e compromisso. Nossa fé seja manifestada na conversão, no amor aos irmãos e irmãs, na oração, e nas boas obras, pois tudo é possível àquele que crê.

Canto: Assembleia dos chamados escolhidos, e en-viados, em missão pela Trindade coração, deste mis-tério!

RECORDAÇÃO DA VIDA!

Dir.: Vamos neste momento recordar quais aconte-cimentos de cada dia, suas angústias e esperanças, suas alegrias e tristezas, as lembranças marcantes da comunidade, das Igrejas e dos povos que são si-nais de Deus para nós.

Incentivar a partilha

Dir.: A cada encontro aprofundamos mais a nossa fé, de modo que à medida que a conhecemos e a compreendemos e a vivemos, mais fiéis à Igreja nos tornamos.

Canto: De mãos dadas a caminho a caminho porque juntos somos mais, pra cantar um, novo hino de uni-dade, amor e paz.

ILUMINAÇÃO BÍBLICA

Dir.: Vivenciar a nossa fé é, sobretudo, ser obediente à Palavra e aos ensinamentos de Cristo. Acolhamos em nosso meio a Palavra de Deus.

Canto: A Palavra de Deus vai chegando, vai! É Jesus quem hoje vem nos falar. (Bis) É a Palavra de liberta-ção. (Bis)

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristosegundo São Lucas 16,19-31

Silêncio

O que diz a Palavra?Dir.: A parábola de Lucas 16,19-31 não é uma es-pécie de “geografia do céu e do inferno”, nem um ensinamento sobre a questão do “além”, da situa-

03FOLHA DIOCESANA DE GUARULHOS - JUlHO 2018

81º ENCONTROCREIO EM JESUS CRISTO, QUE DESCEU

À MANSÃO DOS MORTOS

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ção depois da morte. É uma parábola, cujo objetivo é provocar um questionamento, uma reflexão que leve ao entendimento da mensagem e a uma tomada de posição.

Leitor 1: De um lado, esta parábola parece dirigir-se aos fariseus (Lucas 16,14), aqueles definidos por Je-sus como “amigos do dinheiro”. De outro lado, é uma advertência aos discípulos e às discípulas de Jesus de ontem e de hoje.

Todos: Uma cena comum que pode ser vista no palco da vida. Mesmo separados pela distância da indiferença, o rico e o pobre viveram bem próximos um do outro.

Leitor 2: Porém, o rico não vê nada, sequer percebe a presença de Lázaro. Ele vivia extremamente para si, fechado no seu mundo de bens, luxo, festa e co-milança. Uma pessoa insensível ante a situação de fome, doença e dor do pobre que estava junto à por-ta de sua casa.

Todos: Lázaro era um entre tantos marginalizados da cidade. Só os cães de rua se aproximam dele para lamber-lhe as feridas. Sua única esperança é Deus.

Dir.: Após a morte, as sortes se inverteram. Lázaro é levado pelos anjos ao “seio de Abraão”, expressão figurada para falar do banquete do Reino (cf. Lucas 13,28; Mateus 8,11). O rico está embaixo, na morada dos mortos, no meio de tormentos.

Todos: Ele, que antes tinha comidas e bebidas finas à sua disposição, agora implora por uma simples gota d’água.

Leitor 1: O rico da parábola crê que faz parte do povo de Deus, chamando Abraão de “pai”. Porém, não basta ser “filho de Abraão”, é preciso escutar as Escrituras e demonstrar solidariedade e justiça para com os irmãos que sofrem necessidade.

Leitor 2: A parábola pode estar denunciando a fal-sa religião dos fariseus, que se dizem filhos e filhas de Abraão, mas acumulam os bens dos pobres, re-duzindo à miséria muitos filhos e filhas de Abraão, irmãos e irmãs deles (cf. Mateus 23,14). Nesta posi-ção, eles se tornam surdos ao clamor dos pobres e aos ensinamentos de Moisés e dos profetas.

Canto: Eu vim para que todos tenham vida, que to-dos tenham vida plenamente!

MEDITANDO A PALAVRA

Dir.: Para meditar a Palavra vamos repetir as palavras do texto que mais nos tocou e pensar como colocá--la em prática.

Proclamar novamente a Leitura (um pouco mais devagar que a primeira vez)

SilêncioDir.: Durante a profissão de nossa fé dizemos que “Jesus desceu à mansão dos mortos”. Podemos compreender esse local como o lugar ou morada dos mortos.

Leitor 1: A palavra infernos não quer dizer o lugar dos condenados; é um modo antigo de se referir aos ínferos, isto é, os lugares inferiores. Como todos os mortos são

sepultados, vão para os lugares inferiores, à mansão dos mortos. Na Bíblia, esse lugar é chamado de Sheol ou Hades ou ínferos, porque os que lá se encontravam estavam privados da glória de Deus, independentemen-te de terem sido bons ou maus.

Leitor 2: Com o avanço da revelação, foi-se des-cobrindo que a sorte deles não é igual, como Jesus mostra na parábola de Lázaro, recebido no seio de Abraão.

Leitor 3: Ali também se encontravam os justos, que estavam à espera do Redentor. Ao ser morto e se-pultado Jesus também vai a esses lugares inferiores.

Todos: Só que ele vai aí na condição de Salvador, para encontrar-se com todos os mortos e anunciar--lhes a salvação.

Leitor 1: “Desceu à mansão dos mortos” é uma ex-pressão que afirma a universalidade da salvação em Cristo; significa que a salvação de Cristo, alcançada em sua morte e ressurreição, tem efeito retroativo e chega a todos os justos que haviam vivido e morrido antes dele.

Todos: “Aqueles que ouvirem a voz do Filho de Deus, terão a vida” (Jo 5,25).

Leitor 2: Entre esses justos estão os patriarcas, profe-tas e sábios da Antiga Aliança, desde Adão e Abraão até José de Nazaré e João Batista, bem como os justos pertencentes às mais diversas religiões.

Canto: Eu vim para que todos tenham vida, que to-dos tenham vida plenamente!

Incentivar a partilha.

PALAVRA DOS PADRES E DOUTORES DA IGREJA

Dir.: A respeito do sepultamento do Senhor diz São Jerônimo: “Pela sepultura simples do Salvador, é condenada a ambição dos ricos que nem mesmo no sepulcro podem passar sem suas riquezas. Podendo também compreender, em sentido espiritual, que o corpo do Senhor não foi envolvido em ouro, nem em pedras preciosas, nem em seda, mas num lençol lim-po, significando que aquele que envolve Jesus num tecido limpo é quem o recebe com a alma pura”.

Leitor 1: Segundo Santo Tomás de Aquino, Jesus desceu aos Infernos ou Morada dos mortos por qua-tro razões: “a primeira, para que suportasse toda a pena do pecado, e assim, expiar toda culpa. A se-gunda razão da descida de Cristo aos infernos foi ir em socorro de todos os seus amigos, como Abraão, Isaac, Jacó, Davi, e muitos outros homens justos. A terceira razão foi para que Cristo tivesse uma vitória perfeita contra o diabo. A quarta e última razão, foi para libertar os santos”.

Leitor 2: Contemplemos esta antiga homilia no gran-de Sábado santo: “Que está acontecendo hoje? Um grande silêncio reina sobre a terra. Um grande silên-cio, porque o Rei está dormindo; a terra estremeceu e ficou silenciosa, porque o Deus feito homem ador-meceu e acordou os que dormiam há séculos. Deus morreu na carne e despertou a mansão dos mortos. Ele vai antes de tudo à procura de Adão, nosso pri-meiro pai, a ovelha perdida. Deus e seu Filho vão ao encontro de Adão e Eva cativos, agora libertos dos

sofrimentos. O Senhor entrou onde eles estavam, le-vando em suas mãos a arma da cruz vitoriosa. Quan-do Adão, nosso primeiro pai, o viu, exclamou para todos os demais, batendo no peito e cheio de admi-ração: ‘O meu Senhor, está no meio de nós’. E Cristo respondeu a Adão: ‘E com teu espírito’. E tomando-o pela mão, disse: “Acorda, tu que dormes, levanta-te dentre os mortos, e Cristo te iluminará”

Leitor 3: O Senhor Jesus diz a Adão: “Eu sou o teu Deus, que por tua causa me tornei teu filho; por ti e por aqueles que nasceram de ti, agora digo, e com todo o meu poder, ordeno aos que estavam na pri-são: ‘Saí!’; e aos que jaziam nas trevas: ‘Vinde para a luz!’; e aos entorpecidos: ‘Levantai-vos!’ Eu te orde-no: Acorda, tu que dormes, porque não te criei para permaneceres na mansão dos mortos. Levanta-te dentre os mortos; eu sou a vida dos mortos. Levan-ta-te, obra das minhas mãos; levanta-te, ó minha imagem, tu que foste criado à minha semelhança. Levanta-te, saiamos daqui; tu em mim e eu em ti, so-mos uma só e indivisível pessoa”.

ORAÇÃO

Proclamar novamente a Leitura

Dir.: Elevemos ao Senhor as nossas orações em forma de súplica, louvor, agradecimento, pedido ou perdão. Qual a resposta que damos a Deus diante da Palavra lida e meditada? (Tempo para ouvir as orações)

Dir.: Assim cremos: Ele desceu à mansão dos mor-tos. Que a Palavra do Senhor frutifique Vida em nós, nas nossas ações, nos nossos pensamentos. Que sejamos testemunhas vivas do Amor que não passa jamais. Amém.

Canto: Eu vim para que todos tenham vida, que todos tenham vida plenamente!

CONTEMPLAÇÃO

Dir.: Em um profundo silêncio se permita ouvir o chamado de Deus para um novo compromisso diante da Sua Palavra. O compromisso é pessoal e não é preciso partilhar. (Tempo para reflexão em silêncio)

Canto: Lutar e crer, vencer a dor, louvar ao Cria-dor, Justiça e Paz hão de reinar e viva o Amor!

Dir.: A humanidade, ainda que experimente os po-rões da miséria humana, os porões da morte, é chamada a habitar nas alturas, na glória de Deus. Quando se multiplica a morte dos inocentes, reno-va-se o compromisso inadiável com os crucifica-dos da História. Pai Nosso...

Oração: Senhor, que sejamos fiéis a fé que pro-fessamos e ao nosso batismo, conhecendo Jesus Cristo, vivendo seus sentimentos de Amor, e aju-dando os mais necessitados a serem felizes e to-dos se santificarem para a glória de Deus. Amém.

Canto: Cristo, quero ser instrumento, da Tua Paz e do Teu infinito Amor, onde houver ódio e rancor, que eu leve a concórdia, que eu leve o amor.

04 FOLHA DIOCESANA DE GUARULHOS - JUlHO 2018