Emília

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Tuberculose

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O que é a tuberculose?

A tuberculose - chamada antigamente de "peste cinzenta",e conhecida também em português como tísica pulmonar ou "doença do peito" - é uma das doenças infecciosas documentadas desde mais longa data e que continua a afligir a Humanidade nos dias atuais. É causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch. Estima-se que a bactéria causadora tenha evoluído há 40.000 anos, a partir de outras bactérias do gênero Mycobacterium.

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Sintomas mais comuns

Tosse com secreção Febre (mais comumente ao entardecer)

Suores noturnos Falta de apetite Emagrecimento Cansaço fácil

Dificuldade na respiração, eliminação de sangue e acúmulo de pus na pleura

pulmonar são característicos em casos mais graves.

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Transmissão

–A tuberculose é transmitida por aerossóis produzidos por um indivíduo contaminado quando este tosse, fala, espirra ou cospe.

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Tratamento

As opções de tratamento são diferentespara quem tem a infecção latente e para

quem tem a doença ativa.

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Tratamento de infecção latente de tuberculose

O tratamento da infecção latente é essencial para o controle e eliminação da TB, pela redução do risco de a infecção vir a tornar-se doença ativa.

Avaliação para descartar TB ativa é necessária antes que um tratamento para tuberculose latente seja

iniciado.Candidatos ao tratamento de tuberculose latente são

aqueles grupos de muito alto risco, com reação positiva à tuberculina de 5 mm ou mais, assim como aqueles

grupos de alto risco com reações cutâneas de 10 mm ou mais.

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Tratamento de tuberculose ativa

Os tratamentos recentes para a tuberculose ativa incluem uma combinação de drogas, às vezes num total de quatro, que são reduzidas após certo tempo, a critério médico. Não se utiliza apenas uma droga, pois, neste caso, todas as bactérias sensíveis a ela morrem, e, três meses depois, o paciente sofrerá infecção de bactérias que conseguiram resistir a esta primeira droga. Alguns medicamentos matam a bactéria, outros agem contra a bactéria infiltrada em células, e outros, ainda, impedem a sua multiplicação. Ressalve-se que o tratamento deve seguir uma continuidade com acompanhamento médico, e não suspenso pelo paciente após uma simples melhora. Com isto evita-se que cepas da bactéria mais resistentes sobrevivam no organismo, e retornem posteriormente com uma infecção mais difícil de curar. O tratamento pode durar até 5 anos, dependendo do caso.

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C.E.A.S.

• Alunas : Emília David Tiago• & Nádilah Rodrigues• Série : 1° C• Prof ª : Maria Silma