ELE BRASIL 2013

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Clipping CGC EDUCAÇÃO - ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO CGC COLÔMBIA BRASIL ELE COLOMBIA 2013 Programa de Aprendizado do Espanhol para Estrangeiros

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Programa de espanhol como língua estrangeira - Brasil/Colômbia

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ClippingC G C E D U C A Ç Ã O - A S S E S S O R I A D E C O M U N I C A Ç Ã O

CGC

COLÔMBIA BRASIL E L E C O L O M B I A 2 0 1 3Programa de Aprendizado do Espanhol para Estrangeiros

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ÍNDICE

Releases 4 Brasil e Colômbia fortalecem a cooperação na educação

6 UnB recebe 21 universidades da Colômbia para debater o ensino do espanhol

8 Universidades propõem formação “sanduíche” em Espanhol

10 Universidades colombianas apresentam cursos de espanhol em evento no Brasil

12 Colômbia convida Secretários de Educação para conhecer cursos de espanhol

14 Galeria de fotos

Clipping 18 Grupo Coimbra

20 Grupo Coimbra

22 Universidade de Brasília

24 Universidade de Brasília

26 Universidade Federal do Acre

27 Puc Goiás

28 Plenário

29 Click Sergipe

30 Portal do Aluno

32 Anec

33 Info TC

34 Universo Político

36 Correio Brasiliense

37 Cipping Educação

38 ABMES - Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior

40 Revista Educação

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Os governos do Brasil e da Colômbia vão intensificar o ensino do espanhol para brasileiros através do Programa de Aprendizado do Espanhol para Estrangeiros (ELE Colômbia), apresentado nesta segunda-feira, dia 2, na Universidade de Brasília. Participaram das palestras e da Feira Educativa 14 universidades colombianas e mais de 30 instituições, entre universidades brasileiras e órgãos dos dois governos. O diretor de assuntos culturais do Ministério das Relações Exteriores da Colômbia, Luis Armando Soto Boutin, pediu menos fronteiras entre os dois países e explicou que o objetivo do programa é promover a Colômbia como destino de estudo de espanhol. “Queremos muitos brasileiros na Colômbia. Queremos pescar seus corações para que aprendam espanhol no nosso país”, disse. A chefe de Divisão de Temas Educativos do Ministério de Relações Exteriores de Brasil, Almerinda de Freitas Carvalho, elogiou a iniciativa dos colombianos e destacou o papel do Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras na promoção do intercâmbio entre

os dois países. “Vamos dar as mãos. Conhecer a língua do outro de maneira correta é respeitá-lo mais”, afirmou. O secretário de educação do Distrito Federal, Marcelo Aguiar, apresentou o projeto Brasília sem Fronteiras, no qual alunos e servidores fazem cursos de imersão em inglês, francês e espanhol. Ele disse que tem interesse em fazer parcerias com a Colômbia. Na opinião dele, o estudo da língua não deve se restringir ao intercâmbio com a Espanha, mas, principalmente com os países vizinhos, em especial a Colômbia. Outro projeto que está sendo planejado, de acordo com o secretário de educação, é o intercâmbio “sanduíche”, por meio do qual estudantes do ensino médio irão estudar 6 meses no Brasil e 6 meses em algum outro país. “Nós desejamos formar parcerias com a Colômbia para receberem os estudantes brasilienses”, afirmou. O Decano de Pesquisa e Pós-graduação da UnB, Jaime Martins, disse que o programa ELE Colômbia vai colaborar para que as escolas e as universidades concretizem parcerias para o estudo da língua espanhola. “As pessoas

Brasil e Colômbia fortalecem a cooperação na educação precisam se encontrar e se colaborar, como

ocorreu no encontro do ELE Colômbia. A UnB é a parceira primeira dessa iniciativa ”, disse. Na visão dele, diferente da parceria com os Estados Unidos, em que o Brasil é mero fornecedor de estudantes, é preciso desenvolver uma verdadeira troca. “A Colômbia é o melhor país para aprender Espanhol, mas o Brasil é o melhor país para aprender Português”, disse.

Troca de Experiências

Após as palestras e debates, todos os participantes visitaram a Feira Educativa, onde as universidades colombianas apresentaram seus programas de ensino do espanhol para estrangeiros. O coordenador de Projetos da Universidad Pontifícia Boliviana (UPB), Gustavo Jaranvilo, explicou que os estrangeiros podem estudar a qualquer momento do ano. De acordo com ele, o diferencial da universidade é um colégio que dá suporte de estudo ao espanhol para crianças e adultos. A UBP, que fica em Medellín, também possui um curso de formação de mestres em ensino de língua espanhola e alunos que se tornam monitores para outros estudantes

estrangeiros. O programa da UPB existe há 7 anos e tem projeto flexível. “Cada aluno segue de acordo com sua capacidade e seu desejo de aprender”, explicou o coordenador. O professor Francisco Ballén, da Universidad Nacional de Colômbia (UNC), contou que o projeto de ensino de espanhol para estrangeiros nasceu há 4 anos. Ele informou que uma pesquisa da instituição revelou que há uma intersecção entre o português e o espanhol de 90%, seja na gramática, pronúncia ou lexicalmente. Segundo ele, estudos mostram que o espanhol da Colômbia é considerado o melhor do mundo porque na língua espanhola há vários níveis, dentro dos quais o standart - que possui 99% das variantes do espanhol iguais ao do original. “O espanhol colombiano está neste nível”, afirmou o professor. O Programa de Aprendizado do Espanhol para Estrangeiros (ELE Colômbia) será coordenado pelo Instituto Caro y Cuervo, um centro de estudos ligado ao Ministério da Cultura e dedicado à pesquisa científica de Linguística, Filologia, Literatura, Humanidade e História Cultural, bem como ao ensino de Pós-graduação para professores. No Brasil, o ELE Colômbia terá como interlocutor o Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras.

Rossana Silva, do Grupo Coimbra, Almerinda Carvalho, do Itamaraty, Luis Boutin, do Ministério das Relações Exteriores da Colômbia, e Jaime Martins, da UnB

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Feira mostra cursos de formação de professores do idioma

A Universidade de Brasília recebe nesta segunda-feira, dia 2 de dezembro, 21 universidades da Colômbia que apresentarão o Programa de Aprendizado de Espanhol para Estrangeiros (ELE Colombia), uma iniciativa do governo colombiano que pretende tornar o vizinho brasileiro referência internacional no ensino da língua de Cervantes. Representantes dos ministérios da Educação e das Relações Exteriores dos dois países mostrarão ao público brasileiro, em palestras e em uma grande feira, um panorama do ensino de espanhol no Brasil e no mundo e de que maneira a Colômbia pode contribuir com o Brasil no processo de formação e intensificação da língua espanhola entre docentes e estudantes brasileiros. “Além do intercâmbio entre as instituições de ensino do Brasil e da Colômbia, vamos intensificar o projeto junto às secretarias estaduais e municipais de educação para a formação continuada dos professores de espanhol”, destaca Ricardo Montenegro Coral, encarregado de Negócios da Embaixada da Colômbia no Brasil. A iniciativa vai ajudar o Brasil a cumprir a lei 11.161, de 2005, conhecida com “Lei do Espanhol”, que tornou obrigatória a oferta deste idioma em escolas do Ensino Médio e facultativa no Ensino Fundamental. Os dados mais recentes, de 2010, indicam que apenas

25% dos 25,7 mil colégios públicos e privados do Brasil cumprem a lei. A abertura será às 11h na Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), instituição de apoio da UnB, e contará com a participação reitor da UnB, Ivan Marque. Haverá também palestras do diretor de assuntos culturais do Ministério de Relações Exteriores da Colômbia, Luís Armando Soto Boutin, e da chefa de divisão de temas educativos do Ministério de Relações Exteriores do Brasil, Almerinda Freitas Carvalho, além da presidente do Grupo Coimbra, Maria Lucia Cavalli Neder, também reitora da Universidade Federal do Mato Grosso. O diretor do Instituto Caro y Cuervo, José Luis Acosta, apresentará as ofertas existentes no programa ELE Colombia e a professora e pesquisadora em políticas de línguas e línguas de fronteira, Eliana Rosa Sturza, da Universidade Federal de Santa Maria, irá contextualizar o ensino do idioma espanhol no Brasil e apontar suas reais necessidades. A representante do Ministério da Educação (MEC) na Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), Rossana Valéria Silva, que também é secretária executiva do Grupo Coimbra, falará sobre a demanda do espanhol no Brasil. O ELE Colombia é constituído de cinco linhas profissionais: transferência de créditos entre instituições, pesquisa científica e acadêmica, formação de professores, propaganda e marketing e alianças estratégicas.

As universidades colombianas oferecem certificados de Pedagogia e Didática de Ensino de Espanhol para Estrangeiros; Marketing Estratégico para Serviços e Produtos Educacionais, design de Currículo e de Materiais, além de pós-graduação. O projeto ganhou um site completo - www.spanishincolombia.gov.co - com informações acadêmicas e operacionais a respeito de programas de ensino de espanhol para estrangeiros. Tem versões em inglês, francês, português e chinês. Participam do projeto instituições situadas nas cidades de Barranquilla, Bogotá, Bucaramanga, Cali, Cartagena, Medelim e Manizales. A Colômbia abriga hoje 50% das 40 instituições de ensino superior validadas pelo Sistema Internacional de Certidão de Espanhol como Língua Estrangeira (Sicele). A ONU estima que 18 milhões de pessoas aprendam espanhol como segundo idioma - em 2050, ele será o segundo mais falado, depois do mandarim. Atualmente, mais de 495 milhões de pessoas falam espanhol em 21 países: Argentina, Bolívia, Colômbia, Costa

Rica, Cuba, Chile, República Dominicana, Equador, El Salvador, Espanha, Guatemala, Guiné Equatorial, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico, Uruguai, Venezuela. O Brasil faz fronteira com sete países que têm o espanhol como língua oficial. As palestras e a feira são gratuitas e não é preciso fazer inscrição.

SERVIÇO

Feira de Espanhol como Língua Estrangeira – ELE BrasilData: 2 de dezembro – Segunda-feiraHora: 11h às 18hLocal: Auditório da Finatec - Universidade de BrasíliaEndereço: Campus Universitário Darcy Ribeiro, Av. L3 Norte, Ed. Finatec – Asa Norte, Brasília – DF

Informações para a ImprensaCGC Educação(11) 3722.1164/ 3722.3624www.cgceducacao.com.br

UnB recebe 21 universidades da Colômbia para debater o ensino do espanhol

14 universidades colombianas apresentaram seus cursos de espanhol

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Aprovada em 2005, a lei que torna obrigatória a oferta do ensino do espanhol no ensino médio e facultativa no fundamental ainda está longe de ser cumprida. Os últimos dados, de 2010, indicam que apenas 25% das escolas oferecem o idioma. Faltam professores e cursos de formação. Para tentar mudar este quatro, o Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras, entidade que reúne 65 instituições federais, estaduais, confessionais e comunitárias, propôs ao Ministério da Educação a formação “sanduíche”, com dupla titulação para estudantes universitários de cursos de Licenciatura em Espanhol. Segundo a presidenta do Grupo Coimbra e reitora da Universidade Federal do Mato Grosso, Maria Lúcia Cavalli Neder, outras iniciativas também estão sendo planejadas, principalmente para ampliar a formação dos professores de espanhol. Uma delas é a parceria com o governo da Colômbia para apoiar todas as ações relacionadas à cooperação universitária entre Brasil e o país vizinho. Nesta segunda-feira, dia 2 de dezembro, 21 universidades colombianas estarão na Universidade de Brasília para lançar o Programa de Aprendizado do Espanhol para Estrangeiros (ELE Colombia), evento que contará com palestras de representantes dos dois governos. Haverá também uma feira, na qual as instituições colombianas irão apresentar seus diversos cursos. “O GCUB já discutiu com o governo da Colômbia a possibilidade de realização de programas

voltados para a formação em massa de professores de espanhol, assim como de professores que já atuam na educação básica das escolas públicas brasileiras”, diz Maria Neder. Para intensificar o intercâmbio de alunos e professores entre o Brasil e a Colômbia, o Grupo Coimbra tem desenvolvido metodologias de mobilidade internacional com estudantes em nível de graduação e pós-graduação. A reitora da UFMT destaca ser

imprescindível aumentar a oferta de cursos de formação de professores de espanhol no Brasil. “É preciso um forte incentivo e estímulo para a educação continuada para professores de espanhol”, afirma. Maria Neder chama a atenção ainda “para a necessidade da oferta de cursos de espanhol na modalidade a distância, para todos os níveis”. Na opinião dela, cabe ao poder público “ampliar suas políticas para a formação de professores de língua espanhola e financiar programas de oferta de cursos presencias e a distância”. Questionada sobre a iniciativa do Ministério da Educação de criar o Espanhol Sem Fronteiras, dentro do Ciências Sem Fronteiras, a presidente do Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras ressalta que tem contatos com todos os países de idioma espanhol. “O GCUB tem a expertise de desenvolvimento de projetos envolvendo mais de 80 países e possui parcerias com organismos internacionais. Estamos aptos a contribuir de forma significativa para a melhoria do ensino do espanhol no Brasil”, diz.

Universidades propõem formação “sanduíche” em Espanhol

Neder: formação em massa

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Conhecido como o país onde se fala o melhor espanhol fora da Espanha, a Colômbia apresenta no próximo dia 2 dezembro, segunda-feira, na Universidade de Brasília (UnB), o Programa de Aprendizado de Espanhol para Estrangeiros (ELE Colômbia 2013), uma ambiciosa iniciativa que pretende tornar o vizinho brasileiro referência internacional no ensino da língua de Cervantes. Vinte e uma universidades públicas e privadas colombianas mostrarão em uma grande feira educativa, na Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), instituição de apoio da UnB, seus cursos de espanhol, com diversas ênfases, modalidades e finalidades. “Além do intercâmbio entre as instituições de ensino do Brasil e da Colômbia, vamos intensificar o projeto junto às secretarias estaduais e municipais de educação para a formação continuada dos professores de espanhol”, destaca Ricardo Montenegro Coral, encarregado de Negócios da Embaixada da Colômbia no Brasil. A iniciativa vai ajudar o Brasil a cumprir a lei 11.161, de 2005, conhecida com“Lei do Espanhol”, que tornou obrigatória a oferta deste idioma em escolas do Ensino Médio e facultativa no Ensino Fundamental. Os dados

mais recentes, de 2010, indicam que apenas 25% dos 25,7 mil colégios públicos e privados do Brasil cumprem a lei. Além da feira, o ELE Colômbia 2013 apresentará palestras de representantes dos Ministérios da Educação do Brasil e da Colômbia, do Instituto Caro y Cuervo, centro colombiano de pesquisa e difusão do espanhol, e do Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras (GCUB), associação que reúne mais de 50 instituições e promove a integração internacional. Os ministérios colombianos da Indústria e Comércio, Cultura e Relações Exteriores também estão envolvidos com o projeto. O ELE Colômbia 2013 é constituído de cinco linhas profissionais: transferência de créditos entre instituições, pesquisa científica e acadêmica, formação de professores, propaganda e marketing e alianças estratégicas. As universidades colombianas oferecem certificados de Pedagogia e Didática de Ensino de Espanhol para Estrangeiros; Marketing Estratégico para Serviços e Produtos Educacionais, design de Currículo e de Materiais, além de pós-graduação. O projeto ganhou um site completo - www.spanishincolombia.gov.co - com informações acadêmicas e operacionais a respeito de

Universidades colombianas apresentam cursos de espanhol em evento no Brasil21 instituições colombianas oferecem cursospara estudantes, professores e profissionais brasileiros

programas de ensino de espanhol para estrangeiros. Tem versões em inglês, francês, português e chinês. Participam do projeto instituições situadas nas cidades de Barranquilla, Bogotá, Bucaramanga, Cali, Cartagena, Medelim e Manizales. A Colômbia abriga hoje 50% das 40 instituições de ensino superior validadas pelo Sistema Internacional de Certidão de Espanhol como Língua Estrangeira (Sicele). A ONU estima que 18 milhões de pessoas aprendam espanhol como segundo idioma - em 2050, ele será o segundo mais falado, depois do mandarim. Atualmente, mais de 495 milhões de pessoas falam espanhol em 21 países: Argentina, Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Chile, República Dominicana, Equador, El Salvador, Espanha, Guatemala, Guiné Equatorial, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico, Uruguai, Venezuela. O Brasil faz fronteira com sete países que têm o espanhol como língua oficial.

Informações para a ImprensaCGC Educação(11) 3722.1164/ 3722.3624www.cgceducacao.com.br Universidades brasileiras visitam a Feira

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O governo da Colômbia está convidando todos os Secretários Municipais de Educação para conhecer o Programa de Aprendizado de Espanhol para Estrangeiros (ELE Colômbia), uma ambiciosa iniciativa que pretende tornar o vizinho brasileiro referência internacional no ensino da língua de Cervantes. Conhecido como o país onde se fala o melhor espanhol fora da Espanha, a Colômbia apresenta o projeto no próximo dia 2 dezembro, segunda-feira, na Universidade de Brasília (UnB). Vinte e uma universidades públicas e privadas colombianas mostrarão em uma grande feira educativa, na Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), instituição de apoio da UnB, seus cursos de espanhol, com diversas ênfases, modalidades e finalidades. “Além do intercâmbio entre as instituições de ensino do Brasil e da Colômbia, vamos intensificar o projeto junto às secretarias estaduais e municipais de educação para a formação continuada dos professores de espanhol”, destaca Ricardo Montenegro Coral, encarregado de Negócios da Embaixada da Colômbia no Brasil. A iniciativa vai ajudar o Brasil a cumprir a lei 11.161, de 2005, conhecida com “Lei do Espanhol”, que tornou obrigatória a oferta deste idioma em escolas do Ensino Médio e facultativa no Ensino Fundamental. Os dados mais recentes, de 2010, indicam que apenas 25% dos 25,7 mil colégios públicos e privados do Brasil cumprem a lei.Além da feira, o ELE Colômbia 2013 apresentará palestras de representantes dos Ministérios da Educação do Brasil e da Colômbia, do Instituto Caro y Cuervo, centro colombiano de pesquisa e difusão do espanhol, e do Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras (GCUB), associação que reúne mais de 50 instituições e promove a integração internacional. Os ministérios

colombianos da Indústria e Comércio, Cultura e Relações Exteriores também estão envolvidos com o projeto. O ELE Colômbia 2013 é constituído de cinco linhas profissionais: transferência de créditos entre instituições, pesquisa científica e acadêmica, formação de professores, propaganda e marketing e alianças estratégicas. As universidades colombianas oferecem certificados de Pedagogia e Didática de Ensino de Espanhol para Estrangeiros; Marketing Estratégico para Serviços e Produtos Educacionais, design de Currículo e de Materiais, além de pós-graduação. O projeto ganhou um site completo - www.spanishincolombia.gov.co - com informações acadêmicas e operacionais a respeito de programas de ensino de espanhol para estrangeiros. Tem versões em inglês, francês, português e chinês. Participam do projeto instituições situadas nas cidades de Barranquilla, Bogotá, Bucaramanga, Cali, Cartagena, Medelim e Manizales. A Colômbia abriga hoje 50% das 40 institui ções de ensino superior validadas pelo Sistema Internacional de Certidão de Espanhol como Língua Estrangeira (Sicele). A ONU estima que 18 milhões de pessoas aprendam espanhol como segundo idioma - em 2050, ele será o segundo mais falado, depois do mandarim. Atualmente, mais de 495 milhões de pessoas falam espanhol em 21 países: Argentina, Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Chile, República Dominicana, Equador, El Salvador, Espanha, Guatemala, Guiné Equatorial, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico, Uruguai, Venezuela. O Brasil faz fronteira com sete países que têm o espanhol como língua oficial.

Colômbia convida Secretários de Educação para conhecer cursos de espanholEvento em Brasília reunirá 21 universidades colombianas

Colombia e Brasil ampliam cooperação na educação

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Rossana Silva, do Grupo Coimbra

Luis Boutin, do Ministério das Relações Exteriores da Colômbia, e Jaime Martins, da UnB

Jaime Martins, da UnB , Ricardo Montenegro, da Embaixada da Colômbia, e Almerinda, do Itamaraty.

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FICHA TÉCNICA

CGC EducaçãoColaboradora: Deborah TrevizanFotógrafo: André ViolattiDesign gráfico: Zozi Mendes

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Uma publicação da CGC EDUCAÇÃO