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Cursos de Educao eFormao de Adultos
Nvel SecundrioCursos EFA-NS
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Cursos EFA NS uma nova resposta
Estrutura Curricular
O Referencial de Competncias-chave
Organizao do curso
A construo curricular
A avaliao
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No que diz respeito s qualificaes da populaoadulta com o ensino secundrio, Portugal revela
uma situao mpar, no contexto da Unio Europeia:so cerca de 3.500.000 os indivduos activosportugueses com um nvel de escolaridade inferiorao secundrio , dos quais cerca de 2.600.000 nodetm ainda o ensino bsico.
C u r s o s
E F A N
S u m a n o v a r e s p o s
t a
A Iniciativa Novas Oportunidades consagra comoobjectivo prioritrio a elevao dos nveis dequalificao da populao adulta portuguesa,definindo como patamar mnimo o nvelsecundrio de educao (12 ano deescolaridade) e, preferencialmente, com aobteno de uma dupla certificao (escolar e
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As experincias de vida dosadultos so o ponto de partida paraos percursos formativos
Referencial de Competncias-Chave para a Educao eFormao de Adultos NvelSecundrio,
rea de Porteflio Reflexivo de Aprendizage
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ORIENTADO PARA AS EXIG NCIAS DASPESSOAS, DA SOCIEDADE, DO TRABALHO
INSTRUMENTO FLEXVEL, ABERTO EDINMICO
REFERENCIAL CURRCULOS
ORGANIZADOS EM TORNO DECOMPET NCIAS
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Competncia como uma "combinatria decapacidades, conhecimentos, aptides e atitudes
apropriadas a situaes especficas, requerendotambm a disposio para e o saber comoaprender.
(Comisso Europeia, 2004)
Competncias-Chave traduzem-se por "umconjunto articulado, transfervel e multifuncional, de
conhecimentos, capacidades e atitudesindispensveis realizao e desenvolvimentoindividuais, incluso social e ao emprego.
(Comisso Europeia, 2004)
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Sociedade,Tecnologia eCincia
Cultura,
Lngua eComunicao
Adultoem Situaes
de Vida
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Cidadania eProfissionalidade
UC150 h
UC250 h
UC350 h
UC450 h
UC550 h
UC650 h
UC750 h
UC850 h
Cultura, Lngua,Comunicao
UC150 h
UC250 h
UC350 h
UC450 h
UC550 h
UC650 h
UC750 h
Sociedade,Tecnologia e Cincia
UC150 h
UC250 h
UC350 h
UC450 h
UC550 h
UC650 h
UC750 h
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REA DE COMPET NCIA
UC1 UC2UC3 UC4 UC5 UC6 UC7
NG NG NG NG NG NG NG
Competncia (DR1)
Competncia (DR2)
Competncia (DR3)
Competncia (DR4)
Tema
Tema
Tema
Tema
C. Evidncia
C. Evidncia
C. Evidncia
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Competncia (DR1)
Competncia (DR2)
Competncia (DR3)
Competncia (DR4)
Tema
Tema
Tema
Tema
C. Evidncia
C. Evidncia
C. Evidncia
REA DE COMPET NCIA
UC1 UC2 UC3 UC4 UC5 UC6 UC7
NG NG NG NG NG NG NG
UC8
NG
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U. Competncia
U. Competncia
U. Competncia
U. Competncia
U. Competncia
U. Competncia
U. Competncia
U. Competncia
Direitos e Deveres
Complexidade e
Mudana
Reflexividade ePensamento Crtico
Identidade e AlteridadeConvico e
Firmeza tica
Abertura Moral
Argumentao eAssertividade
Programao
Reconhecer constrangimentos eespaos de liberdade pessoal
(DR1)
Assumir direitos laborais inalienveis eresponsabilidades exigveis ao/
trabalhador/a(DR2)
Reconhecer o ncleo de direitosfundamentais tpico de um Estado
democrtico contemporneo(DR3)
Elencar direitos e deveres na comunidadeglobal(DR4)
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CulturaLngua
Comunicao
Critrio de Evidncia
Critrio de Evidncia
Critrio de Evidncia
CompetnciaUC NG Tema DR1
Cultura Lngua e Comunicao
Sociedade
Tecnologia
Cincia
Critrio de Evidncia
Critrio de Evidncia
Critrio de Evidncia
tica
Cognitiva
Social
Critrio de Evidncia
Critrio de Evidncia
Critrio de Evidncia
Sociedade, Tecnologia e Cincia
Cidadania e Profissionalidade
CompetnciaUC NG Tema DR1
CompetnciaUC NG Tema DR1
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Criao de ambientes propcios de reflexo e formao
Cruzamento entre aprendizagens formais, no formais e informais
Adequao aos contextos de vida dos formandos
Abordagem integrada de saberes e aprendizagens
Clarificao do conceito de competncia
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Ncleo Gerador Temas
DomnioReferncia
TemasDomnio
RefernciaTemasDomnio
Referncia
TemasDomnio
Referncia
Torna-se, assim, desejvel, tanto no reconhecimento de competncias como naformao, o recurso a "actividades integradoras", em que o adulto possa mobilizar diferentes competncias na definio, anlise, pesquisa e resoluo de problemas,gradualmente mais complexos, propostos em cada actividade.
REFERENCIAL DE COMPET NCIAS-CHAVE para a educao e formao deadultos _ nvel secundrio, p. 20
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Cidadania eProfissionalidade UC UC UC UC UC UC UC UC
Cultura, Lngua,Comunicao UC1 UC2 UC3 UC4 UC5 UC6 UC7
Sociedade,Tecnologia e Cincia UC1 UC2 UC3 UC4 UC5 UC6 UC7
rea, que pelo seu carcter transversal, permite uma gesto flexvel dascompetncias
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rea deCompetncia
NcleoGerador
Unidade deCompetncia
Tema Competncia Critrios de evidncia Tempo
STC 50H
CLC 50H
CP 50H
rea de Ncleo Unidade de Tema Competncia
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rea deCompetncia
NcleoGerador
Unidade deCompetncia
Tema CompetnciaCritrios de evidncia Tempo
STC
E q ui p
am
en t o s e S i s
t em
a s T
c ni c
o s ( E S T
)
50H
CLC 50H
CP
Di r ei t o
s eD
ev
er e s
50H
Reconhecer constrangimentos eespaos de liberdade PessoalDR1
Reconhecer direitos () deum Estado democrtico () DR3
Elencar direitos e deveres nacomunidade global DR4
Operar comequipamentos em contextosdomsticos () DR1
Operar comequipamentos em contextosprofissionais () DR2Interagir com instituies ()DR3Mobilizar conhecimentose prticas ) DR4
1) EquipamentosDomsticos
2) EquipamentosProfissionais
3) Utilizadores,Consumidores eReclamaes
4) Transformaes eEvolues Tcnicas
Lidar com equipamentosem contexto privado ()DR1Agir perante equipamentos
em contexto profissional() DR2
Utilizar conhecimentossobre equipamentoscontexto profissional emcontextos institucionais ()DR3Relacionar transformaes eevolues () DR4
Intervir em situaes derelacionamento comequipamentos esistemas tcnicos tendocomo base a identificao ecompreenso dos seus
princpios e oconhecimento das normasde boa utilizao,conducentes ao reforo deeficincia e de capacidadede entendimento dasrelaes sociais.
Identificar e explorar asdiversas funcionalidadesdos equipamentose sistemas tcnicos,mobilizando competnciaslingusticas e culturais,com vista ao seu mximoaproveitamento e aobteno dedesempenhos maiseficazes e participativos.
1) Liberdade eResponsabilidade Pessoal2) Direitos e DeveresLaborais3) DemocraciaRepresentativa eParticipativa4) Direitos, Deveres eContextos Globais
Assumir direitos laborais (...) eresponsabilidades DR2
Identificar direitos edeveres pessoais,colectivos e globais ecompreender da suaemergncia e aplicaocomo expresses ora detenso ora deconvergncia.
a) Identificar situaes().b) Compreender asdimenses inerentes construo ().c) Explicitar situaesde liberdade eresponsabilidades ().
a) Actuar nos modos deutilizao () no contextodomstico ().
b) Actuar comequipamentos na vida
domstica ().c) Actuar tendo em contaos princpios cientficos().
a) Actuar face aosequipamentos, identificandoo seu potencial criativo
b) Actuar com osequipamentos, interpretandoinstrues em Lportuguesa/LE .c) Actuar com equipamentos,compreendendo o seu papele as suas funes ).
() 3 CE X 4 C
() 3 CE X 4 C
() 3 CE X 4 C
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STC: UC n __ CLC: UC n __ CP: UC ___________________________________________
rea Temas
Competncias DR
STC CLC
Actividade
integradora
Avaliao
deprocessoTempo
STCCLC
100H
(50HSTC
+50HCLC)
CP 50H
Porteflio Reflexivo de Aprendizagens
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rea TemasCompetncias DR
STC CLC
Actividadeintegradora
Avaliaode
processo
Tempo
STC
CLC
100H
(50HSTC
+50HCLC)
CP 50H
Porteflio Reflexivo de Aprendizagens
Operar comequipamentos em contextosdomsticos () DR1
Operar comequipamentos em contextosprofissionais () DR2
Interagir com instituies()DR3
Mobilizar conhecimentose prticas () DR4
1) EquipamentosDomsticos
2) EquipamentosProfissionais
3) Utilizadores,Consumidores eReclamaes
4) Transformaese EvoluesTcnicas1) Liberdade eResponsabilidade
Pessoal
2) Direitos e DeveresLaborais
3) DemocraciaRepresentativa eParticipativa
4) Direitos, Deveres e
Contextos Globais
Reconhecer constrangimentos e espaos de liberdadePessoal () DR1
Reconhecer direitos () de um Estado democrtico ()DR3
Elencar direitos e deveres na comunidade global () DR4
Assumir direitos laborais (...) e responsabilidadesDR2
Lidar com equipamentosem contexto privado ()DR1
Agir perante equipamentosem contexto profissional ()DR2
Utilizar conhecimentos sobreequipamentos em contextosinstitucionais ()DR3
Relacionar transformaese evolues () DR4
Equipamentos e Sistemas Tcnicos (EST)
Direitos e Deveres
STC: UC n 1 CLC: UC n 1 CP: UC n 1 Identificar direitos e deveres pessoais, ().
M a n u a
l d o
C o n s u m
i d o r
E q u
i p a m e n
t o s e
S i s t e m a s
T c n
i c o s
-
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NG:________________________ Tema: ______________________
Descrio
IntervenientesTarefas
reas de Formao Temporeas de Competncias-Chave F. TECN.
UFCDForm/Prof Adultos STC/C. ev.
CLCC. ev.
CPC. ev.
Recursos
Avaliao
U t i l i z a
o
d o p r i n c p
i o d a
d i f e r e n
c i a o p e
d a g
g i c a
Descrioexaustiva, clara eprecisa.
Indicao das
etapas(sequencialidade) T a r e
f a s c o
l e c
t i v a s
T a r e
f a s
i n d i v i d u a
i s
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Modalidades de avaliao
RVC num Centro Novas Oportunidades
Diagnstico inicial avaliativo na Entidade Formadora
Avaliao formativa pela Equipa Pedaggica
Avaliao sumativa pela Equipa Pedaggica
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So precisos, pelo menos, 44 crditos, dos 88possveis, para que o adulto obtenha um certificadoatravs deste sistema.
2 reas x 7UC x 4C = 56
1 reas x 8UC x 4C = 3288 Competncias
CLC = 14C
CP = 16C
44 CompetnciasSTC = 14C
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Critrio de evidncia 1Identificao Tipo I
Compreenso Tipo II
Interveno Tipo III
Critrio de evidncia 2
Critrio de evidncia 3
Competncia 1 crdito
Identificao Tipo I
Compreenso Tipo II
Interveno Tipo III
Identificao Tipo I
Compreenso Tipo II
Interveno Tipo III
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Para a obteno de um crdito, o adulto dever evidenciar, de forma integrada,
uma competncia, a partir de critrios de evidncia e dos trs elementos de
complexidade: I - Identificao e Preciso; II - Compreenso, Transformao e
Transposio; III - Interveno, Inovao e Autonomia.
No existe uma necessria hierarquizao destes trs elementos, j que uma
competncia entendida como um todo.
A competncia do candidato dever ser reconhecida sempre que o candidato
revele capacidade de aco (ao nvel da identificao, compreenso einterveno), utilizando instrumentos conceptuais e materiais.
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Os grupos de formandos
Devem ser constitudos por 10 a 20 formandos
Poder haver um grupo com um percurso formativoconstante e comum que recebe outros para aconcretizao de um plano de formao no contnuo(apenas algumas UC)
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Assiduidade
Consta do contrato de formao as condies defrequncia de um Curso EFA-NS, de acordo com oRegulamento Interno da entidadeNo deve ser inferior a 90% da carga horria total
definida para cada adulto tambm um elemento avaliativo do percurso
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As Unidades de Competncia
Para a Formao de Base- As Unidades de Competncia so 22 e
correspondem s que constam no RCC-NS, nas 3reas de Competncias- Chave
Para a Formao Tecnolgica- As Unidades de Competncia correspondem s
unidades de formao (saberes-fazer), comcorrespondncia s UFCD que constituemactualmente os referenciais do Catlogo Nacional deQualificaes
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A rea de PRA
O PRA poder ser desenvolvido em sede de RVC oupoder ser iniciado com o percurso formativo de umCurso EFA-NS (para o caso dos percursos completos);
uma rea transversal Formao de Base e Formao Tecnolgica;
o documento de avaliao dos Cursos EFA-NS por
excelncia (a partir do qual se operacionaliza o sistemade crditos do RCC-NS e se podem validar tambm ascompetncias profissionais adquiridas);
Desenvolve-se com uma regularidade quinzenal, em
sesses de 3 horas.
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Diagnstico inicialConhecimento do sujeito
Avaliao: competncias,aprendizagens, modos de
aprender, evoluo
10 sesses de 3H De 80 a 90H
Total: de 110 a 120 Horas
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Constituio, funes e habilitaes acadmicas
Mediador Figura central do Curso EFA-NS, Diagnsticoavaliativo, Articulao com CNO, Recrutamento eseleco dos formandos, Aconselhamento e Orientaodos formandos; Coordenao da equipa pedaggica, rea de PRA
Formadores Elaborao do plano de formao com a equipa pedaggica,
Desenvolvimento da formao na rea para que esthabilitado, Conceber os materiais pedaggicos e de avaliaomais adequados e necessriosFormadores de diferentes grupos de docncia em cada reade competncia
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Regime de co-docncia das UC do RCC-NS
2 formadores, no mesmo tempo e no mesmo espao
Deve ser assegurado um trabalho de co-docnciaem cada uma das UC do RCC-NS no mbito daFormao de Base, em pelo menos, 50% da suacarga horria
Os formadores da componente tecnolgica devemsatisfazer os requisitos do regime de acesso eexerccio da respectiva profisso
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Um porteflio um conjunto coerente de documentao reflectidamenteseleccionada, significativamente comentada e sistematicamenteorganizada, contextualizada no tempo, reveladora de um percurso.(Tavares e Alarco, 2003)
O Porteflio Reflexivo de Aprendizagem (PRA
coerncia, pessoalidade, significado,reflexo experiencial, documentao,selectividade, continuidade,contextualizao no tempo e nascircunstncias.
que caracterizado por:
Obj i
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Elevar a auto-estima do formando;
Desenvolver uma maior autonomia no trabalho do formando;
Levar o formando a comprometer-se e a assumir um papel mais activono seu processo de aprendizagem;
Exercitar a capacidade crtica e reflexiva do formando;
Desenvolver e observar a capacidade de organizao do formando;
Compreender e conhecer melhor o formando na sua globalidade;
Acompanhar a evoluo do percurso do formando.
Objectivos
E t t
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Contedo:recolha de Informao na ComunicaoSocial, livros, Internet, outras fontes;trabalhos feitos nas aulas ou em casa;experincias realizadas, incidentes crticos;resumos, esquemas, relatrios, notas;
fichas de leitura, dirios de aprendizagem,narrativas de aprendizagem, fotografias,entrevistas, pareceres (professores, colegas);outros documentos;razes da incluso dos documentos;reflexes do formando;
todos os documentos j avaliados, mesmose j reformulados
ndice/guio: construdo e reconstrudoApresentao do Autor
Identificao (instituio, nome, curso, nvel)Organizao: ncleos, temas, domniosMaterial: dossier, separadores
Estrutura
Estrutura
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Critrios deconstruo eavaliao do
porteflio Apresentao, criatividade, originalidade
Organizao: estruturao, sequencialidade
Adequada justificao/fundamentao dos documentos
Reflexividade, criticidade, problematizao
Qualidade das reflexes e da (auto)anlise desenvolvida
Representatividade, selectividade, diversidade, coerncia
Datao, indicao das fontes
Correco lingustica, adequao s competncias
Iniciativa, autonomia, responsabilidade
Carcter aberto, flexvel e dinmico
Perseverana, melhoria constante
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Trabalho em condensado (no pode ser feitoapressadamente numa tarde, trata-se de umprocesso ao longo de um perodo de tempoamplo)
Processo tcnico/mecnico e superficial(normalizao, padronizao, rotinizao)
Trivialidade (incluir itens e documentos noadequados aos objectivos e reflexo)
Exibio apenas do melhor (critrio enviesadode seleco)
Subverter a metodologia (na procura de
conformidade com os critrios e objectivos)
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Construo do porteflio: concertao com o mediador e os formadores, partilha de experincias, reflexes,problematizaes, reformulaes, relao entre ascompetncias antes adquiridas e as novas competncias,evoluo
Acompanhamento contnuo e sistemtico naconstruo do porteflio: anlise, anotaes, feedback,aconselhamento, orientaes, novas oportunidades deaprendizagem
Produto/resultado final do porteflio: reflexo final, apreciao global, confronto entre o Referencial deCompetncias-Chave, as competncias adquiridas e oscrditos obtidos, validao e certificao
http://krippa.planetaclix.pt/PDF/3d_folio.pdf -
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E s c o
l h a
d o s e i x o s
d e
o r g a n
i z a o
d o P
R A e
d a s
e v i
d n c i a s
d e a p r e n
d i z a g e m Equipa pedaggica
Abordagem
Metodologia
Planificao egesto
Instrumentos
Avaliao
ReferencialCompetncias-
Chave
reas de
Competncias-Chave
UnidadesCompetncias
CompetnciasElementos decomplexidade
Institucional
Macro-estrutural
Privado
Profissional