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UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
EDUCAÇÃO DE SURD
Resumo: Este artigo parte da para formação do sujeito surdogesto-visual como primeira línnecessário compreender as linguístico e cultural que auxinvestigar o perfil exigido pamanifestações sócio cultural dnoções específicas para a formaa partir de um levantamento teódiscutidos por autores como
Sá (2011) Skliar (1997, 20045.626/ 2005 que define a formem nosso pais. Portanto, essa surdos a partir do respeito às de fatores tanto externos quantbilíngue. Palavras-chave: Escola bilíngu
Introdução
Compreender as parti
como objetivo entender com
discutir os aspectos necessár
análise do conjunto de fator
como objetivo de refletir e a
e suas experiências dentro
características necessárias p
sujeito bilíngue, e como essa
1 Mestre em Educação, Linguagempara a Educação de Pessoas com SFederal de Goiás – UFG e na Unensino de português para surdos. g
ERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU ESQUISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPECINAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDI
I CONALIBRAS-UFU
ISSN 24
SURDOS: AS PARTICULARIDADES DO ENS
EIXO: Processos de Es
Autor – Georgia Claric
rte da necessidade de reflexão sobre as especificidades surdo, analisando as necessidades específicas do ensiira língua e da língua oral escrita como segunda. As
especificidades de um escola com o objetivo de auxilie na escolarização de surdos. Desse modo, ido para a construção de uma escola Bilíngue queural dessa comunidade, e então atender as concepçõe formação do sujeito surdo bilíngue. Diante disso, os danto teórico dos conceitos de escolarização bilíngue para
Mello (2002), Quadros (1997; 2004; 2006), Mour 2004). Complementando com o perfil profissional a formação necessária dos profissionais para atuarem , essa pesquisa se propõe a refletir a importância da e
especificidades destes sujeitos, afirmando a neces quanto internos para oferece um ensino de qualidade
bilíngue. Surdez.
s particularidades e aspectos que constituem o indi
er como o surdo se torna bilíngue faz emergir
cessários para efetivação da educação bilíngue par
e fatores específicos para construção de uma esco
tir e apresentar algumas definições que descrevem
dentro de um contexto bilíngue, será explorado
rias para se oferecer um educação de qualidade
o essas características podem ser discutidas e anal
guagem e Tecnologias – UEG.- MIELT . Especialista em com Surdez-Faculdade Araguaia. Goiânia-Go. Professora dna Universidade Estadual de Goiás – UEG. Pesquisas sobrrdos. [email protected].
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
ENSINO BILINGUE
de Escolarização dos Surdos
Clarice, SILVA, UFG-UEG1
idades da educação bilíngue o ensino que parte da língua a. Assim sendo, constitui-se, tivo de fornecer um apoio odo, tem se como objetivo
que tenha como base as epções de Bilinguismo, e as
s dados foram construídos e para surdos apresentados e Moura(2011), Góes (2002),
ional levantado pelo decreto arem na educação de surdos
ia da escola bilíngue para os necessidade de um conjunto lidade dentro da perspectiva
o indivíduo bilíngue tendo
ergir a necessidade de se
ue para surdos. A partir da
a escola bilíngue, e tendo
revem o indivíduo bilíngue
lorado a seguir quais as
idade para a formação do
e analisadas sob a visão da
a em Formação de Professores sora de Libras na Universidade s sobre bilinguismo e surdez e
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surdez. Para tanto, realiza
importantes acerca da escola
Os fundamentos da educaç
Segundo Mello (2002
controvertido, pois nem sem
orientações, os modelos e tip
principalmente, sobre sua efi
Diante desse posicio
educação bilíngue de acord
discutirmos a educação bilín
e orientações para essa ed
considerar o surdo como per
se que somente o modelo m
real necessidade dessa com
ouvintes, são desconsiderad
garantida a eles uma qualid
com qualidade, que busque “
cor ou idade e quaisquer o
Federal, BRASIL 1988.).
Sobre essa igualdade
O bilintornar têm apcriançanatural
Diante dessa reflexão
voltado para a aprendizagem
língua portuguesa, considera
a Libras como canal de c
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realizaremos um recorte teórico para evidenc
escolarização bilíngue.
ducação bilíngue para surdos
(2002, p. 105), “a educação bilíngue é um campo
m sempre tem-se a clareza sobre o que vem a
s e tipos de programas adequados as diferentes pop
sua eficácia”.
posicionamento, Mello (2002) busca refletir sob
acordo com a necessidade do grupo alvo, da
o bilíngue aplicada às pessoas com surdez, entende
ssa educação são referentes à realidade da com
o pertencente a uma cultura visual e a uma língua
elo metodológico usado na educação para ouvinte
a comunidade, pois ao oferecermos o mesmo e
ideradas as características próprias desse grupo
qualidade real de igualdade de condições, para se
sque “promover o bem de todos, sem preconceito d
quer outras formas de discriminação”. (Artigo 2
aldade de condições Quadros (1997, p.27) afirma q
bilinguismo é uma proposta de ensino usada por escornar acessível à criança surda duas línguas no contexêm apontado para essa proposta como sendo mais adeqrianças surdas, tendo em vista que considera a línguaatural e parte desse pressuposto para o ensino da língua
flexão, Quadros (1997) apresenta a proposta bilín
zagem das duas línguas alvo, a língua de sinais bra
siderando assim que o ensino seja por meio da lín
l de comunicação. Portanto, a comunidade sur
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idenciarmos informações
ampo de pesquisa bastante
em a ser seus objetivos e
tes populações de alunos e,
tir sobre a adequação da
vo, dai a necessidade de
ntendendo que os objetivos
a comunidade surda. Ao
língua viso-espacial, nota-
uvintes não se adequada a
smo ensino para surdos e
grupo e, com isso, não é
ara se oferecer um ensino
ceito de origem, raça, sexo
rtigo 205 da Constituição
irma que:
escolas que se propõem a contexto escolar. Os estudos is adequada para o ensino de língua de sinais como língua língua escrita.
a bilíngue como o trabalho
ais brasileira e a escrita da
da língua materna, usando
e surda deve ter acesso
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linguístico pleno às línguas
indivíduo, precisa de uma
permita navegar pelo conhec
há outra forma de se poder o
de sua língua dará ao sujeito
maneira, suas possibilidades
Skliar (2004) reforç
(2004), o crescer bilíngue d
língua, e a língua portuguesa
Dentro dessa visão, o
pleno à língua de sinais com
subjetividade na constituição
sendo, a partir desse domínio
interativa-significativa com
significativa será dependente
língua, nas relações sociais
bilíngue deve garantir ferram
consequentemente, possa d
relação multicultural a parti
qual se reconhece a diferenç
valores e costumes.
Góes (2002) sobre ess
Tal reflexão reforça a
possibilitar a interação socia
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nguas de que faz uso, pois “o indivíduo Surdo, c
uma comunicação completa, isto é, precisa de
onhecimento de forma completa. Não há outra for
oder obter conhecimento” (MOURA, 2011, p. 16
ujeito surdo o acesso ao conhecimento, ampliando
dades de desenvolvimento pleno.
reforça a necessidade do surdo crescer bilíngue
gue deve ser orientado sob a visão da língua de s
guesa como segunda, na modalidade escrita.
isão, o bilinguismo aplicado às pessoas com surdez
s como língua materna, pois seu domínio é o elem
tituição de sentidos sobre o mundo e acesso ao c
omínio, o aprendizado de outras línguas será decor
com o meio social em que se inserem e, certame
ndente, em grande maioria, da função social atrib
ociais vivenciadas pelo aprendiz (SÁNCHEZ, 20
ferramentas que permitam ao surdo interagir soci
ssa desenvolver suas habilidades cognitivas e a
partir das comunidades que está inserido, pois o
iferença e a individualidade de cada indivíduo co
bre essa relação interativa argumenta que,
[...] a oportunidade de incorporação de uma língnecessária para que sejam configuradas condiexpansão das relações interpessoais, que constinas esferas cognitiva e afetiva e fundam a constPortanto, os problemas tradicionalmentecaracterísticos da pessoa surda são produzidos Não há limitações cognitivas ou afetivas inedependendo das possibilidades oferecidas pelodesenvolvimento, em especial para a consol(GÓES, 2002, p. 38).
força a natureza bilíngue do surdo, pois se o ensin
social construída nas relações entre surdos e se
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rdo, como qualquer outro
a de uma língua que lhe
tra forma de aprender, não
, p. 161). O domínio pleno
iando e favorecendo, dessa
língue. Logo, para Skliar
a de sinais como primeira
surdez, pressupõe o acesso
elemento fundador de sua
o ao conhecimento. Assim
decorrente da necessidade
ertamente, a aprendizagem
l atribuída a essa segunda
Z, 2002). Logo, o ensino
socialmente, para que ele,
as e assim promover sua
ois o multiculturalismo no
uo considera suas crenças
a língua de sinais mostra-se condições mais propícias à constituem o funcionamento construção da subjetividade. lmente apontados como zidos por condições sociais. as inerentes à surdez, tudo s pelo grupo social para seu consolidação da linguagem.
ensino bilíngue oferecer e
s e seus pares, bem como
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surdos e ouvintes. A const
adaptado as particularidades
aquisição de línguas de natu
de uma cultura visual. Send
proposta da educação bilíngu
reconhecimento das diferenç
Portanto, a educação essa comunidade, pois a paraprendizagem significativa, que o cerca.
As particularidades da esco
As escolas bilíngues
“único tipo de escola que
linguístico natural” (SÁ, 2
pedagógica e construção sim
em contemplar um currículo
socioculturais da comunidad
para que o surdo aprenda de
De acordo com Sá (2
Um dos fatores pri
linguística, pois existe a nec
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construção da linguagem em um ambiente ling
idades da comunidade surda facilitará a compreen
e naturezas diferentes e a relação social que o sur
. Sendo que, diferentemente do Oralismo, Skiliar
bilíngue para surdos é contrária a visão clínica da
ferenças características da comunidade surda
cação bilíngue de surdos deve ser ancorada na língu a partir dela será construída e desenvolvida sua vativa, propiciando então ao surdo uma comunicaçã
a escola Bilíngue na perspectiva da surdez
íngues para surdos, como analisa Sá (2011), se
a que mais adequadamente pode configurar-se
SÁ, 2011, p.18), pois essas escolas devem pro
ão simbólica a partir do reconhecimento sobre a im
rículo, uma pedagogia e uma metodologia fundam
unidade surda. A escola bilíngue deve oferecer
da de forma eficaz e eficiente.
Sá (2011, p.22),
jamais se pode negar que a escola bilíexcelente condição para que os surdos tconfortável aos conteúdos curriculareetária em que as crianças não surdas sãooficial”.[...] a criação de espaços garanse torne mais rapidamente uma pessotanto, precisa de uma ambiente linguaquisição de sua primeira língua, acondições de desenvolver sua consciampliando as possibilidades de aprenlíngua.
es principais na estruturação da escola bilíng
a necessidade de se diferenciar quais são os pape
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e linguístico apropriado e
preensão de linguagem, a
o surdo estabelece dentro
kiliar (1998) aborda que a
ca da surdez, pois parte do
a língua materna usada por sua visão de mundo e sua nicação plena com o meio
), se apresentam como o
se como um ambiente
m promover a mediação
re a importância do ensino
ndamentados nos aspectos
ecer um espaço adequado
la bilíngue específica é uma rdos tenham acesso natural e
iculares, e na mesma faixa das são expostas ao currículo garantidos para que o surdo pessoa “bilíngue”, e, para linguístico natural para a ua, a partir do qual terá consciência metalinguística, aprendizagem da segunda
bilíngue, é essa questão
s papeis de cada língua no
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processo de ensino e apren
Quadros (2006, p.17),
Dentro dessa estrutur
como língua de instrução, bu
Libras e a modalidade esc
comunicação para a transm
portuguesa para transcrição d
Portanto, ao se propo
de se desenvolver naturalm
escola bilíngue ofereça con
presença de profissionais e m
Entende-se que a “co
dependem de espaços de c
cultura e modelos de identi
escola bilíngue se estrutura
atores sociais. Assim o decre
Com a presença de p
intérpretes de Libras, o traba
especificidades de profission
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aprendizado e quais funções elas irão desenv
ao optar se em oferecer uma educação assumindo uma política linguística epassarão a coexistir no espaço escolarserá definido qual será a primeira língualíngua, bem como as funções que cadano ambiente escolar. Pedagogicamente,como estas línguas estarão acessíveisdesenvolver as demais atividades escola
struturação, a escola bilíngue para surdos deve co
ão, buscar desenvolver atividades educacionais qu
de escrita da língua portuguesa. Usando a Lib
transmissão de conteúdos e construção de sign
rição dos conteúdos trabalhado e ensinada como se
proporcionar condições acessíveis às crianças surd
uralmente, assim com as crianças ouvintes. Dess
a condições necessárias às particularidades do s
ais e métodos adequados para esse desenvolvimento
a “comunicação e interação sociocultural são pro
de convivência ocupados por atores sociais ca
identidade” (REBOUÇAS, AZEREDO, 2011, p
rutura com profissionais específicos que, nesses e
decreto 5.626/ 2005 no capítulo IV assegura que s
III-prover as escolas com: a) professor de Libras ou instrutor de Lib) tradutor e intérprete de Libras - Línguc) professor para o ensino de Língsegunda língua para pessoas surdas; e d) professor regente de classe com cosingularidade linguística manifestada (BRASIL, 2005)
a de professores bilíngues, professores de Libras,
o trabalho acontece sob uma mediação pedagógica
fissionais e metodologias que configuram e dão
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esenvolver. Como afirma
cação bilíngue, a escola está stica em que duas línguas scolar, além disso, também língua e qual será a segunda e cada língua irá representar
ente, a escola vai pensar em síveis às crianças, além de
escolares.
eve compreender a Libras
ais que priorizem o uso da
a Libras como canal de
significados, e a língua
mo segunda língua.
as surdas, elas são capazes
. Desse modo, para que a
do surdo, ela deve ter a
imento.
ão processos humanos que
iais capazes de transmitir
11, p.169-170). Assim, a
sses espaços, atuam como
que se deve,
r de Libras; Língua Portuguesa; Língua Portuguesa como
om conhecimento acerca da stada pelos alunos surdos.
ibras, instrutores surdos, e
gógica diferente, são essas
e dão ao ensino o caráter
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específico para atender a co
entre outros aspectos.
Por esse motivo, o p
surdos são: O professor bilín
ensino de português escrito
(FERNANDE, 2012, p.105).
a formação do professor de
que,
A formação do profe
caso não se tenha docentes
formação continuada na áre
amplia e renova a atuação
aprimoramento das práticas
III a formação continuada pa
em “pós-graduação ou form
proficiência em Libras, pro
exame busca avaliar a fluênc
Assim como para os
acadêmica, no entanto com
definidas pelo decreto 5.626/
linguística da comunidade s
atuação e se faz necessário
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r a comunidade surda, e inserir conceitos peculi
o, o perfil exigido aos profissionais que atuam no
or bilíngue é o “professor com fluência em Libras
escrito com base em metodologias de ensino
.105). Como amparado pelo Decreto nº 5.626/05,
or de Libras e do instrutor de Libras, que diz em
Artigo 4° - A formação de docentes para o ensifinais do ensino fundamental, no ensino médio deve ser realizada em nível superior, em culicenciatura plena em Letras: Libras ou em :Portuguesa como segunda língua. (BRASIL,200
Art. 5° A formação de docentes para o ensino infantil e nos anos iniciais do ensino fundameem curso de Pedagogia ou curso normal supeLíngua Portuguesa escrita tenham constituídoviabilizando a formação bilíngue. (BRASIL, 200
professor Bilíngue ouvinte, requer segundo o D
centes com graduação em Libras, seja exigido q
na área. Assim como os demais professores a f
ação decente, e essa formação pode auxiliar no
áticas pedagógicas em sala de aula. De acordo com
ada para o professor ouvinte bilíngue: Libras - Lín
u formação superior, e certificado obtido por
s, promovido pelo Ministério da Educação". (BR
fluência no uso, domínio e competência para o ensi
ara os professores que atuam na rede regular é ex
com conhecimento voltado a surdez assim, a par
5.626/05 o professor bilíngue atenderá mais pronta
dade surda, visto que a exigência linguística perp
para a formação docente desse profissional.
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peculiares a cultura surda
am no ensino bilíngue para
Libras que desenvolverá o
sino de segunda língua”
6/05, no capitulo III sobre
iz em seus Artigos 4° e 5°
o ensino de Libras nas séries édio e na educação superior
em cursos de graduação de em :Letras Libras/ Língua IL,2005).
nsino de Libras na educação damental deve ser realizada l superior, em que Libras e tituído línguas de instrução, IL, 2005).
o o Decreto 5.626/05 que
gido que este possua uma
es a formação continuada
ar no desenvolvimento ou
o com o Artigo 7 °, inciso
Língua Portuguesa, será
por meio de exame de
". (BRASIL, 2005). Esse
o ensino dessa língua.
r é exigida uma formação
, a partir dessas exigências
prontamente a necessidade
a perpassa todos níveis de
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Diante dessa particula
a partir do letramento na lín
língua, proporcionando ao a
conhecimento linguístico fa
atendam os objetivos da nat
materna dessa comunidade,
as especificidades visuais e c
Juntamente com o pr
com o Decreto nº 5.626/05 a
usuário dessa língua com cu
proficiência em Libras, obtid
(BRASIL, 2005). Esses pro
nativos de uma língua, viven
A inserção da discipl
língua no ambiente bilíngue
gramaticais e uso. Para aten
particularidades da língua p
disciplina. Pois como defend
melhor se os professores rea
adquirir conhecimentos atrav
os aspectos culturais surdos.”
Por esse motivo, alé
aspectos culturais da comun
desses espaços escolares tal
decreto apresenta que o instr
e com certificado obtido po
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articularidade, o professor bilíngue ouvinte deve se
na língua de instrução, o letramento da língua e
o ao aluno uma formação igualitária de ambas líng
tico favorecerá que seja executado por ele açõ
da natureza bilíngue do surdo, pois como o profes
de, pode mediar com mais propriedade metodo
ais e culturais, dentro do contexto bilíngue.
o professor bilíngue atua também o professor d
6/05 a formação exigida para essa função seria: “I
om curso de pós-graduação ou com formação supe
, obtido por meio de exames promovidos pelo Min
s professores preferencialmente devem ser surdos
vivenciam aspectos inerentes a ela e dessa forma,
[...] a escola específica para surdos pressupõe pnão necessariamente para colaborar no proclíngua de sinais, pois que essa língua osnaturalmente sem precisar de um ensino fplenamente possível que haja o ensino da Libratambém para surdos, tal como os ouvintes estuem disciplinas altamente valorizadas. (SÁ, 2011
disciplina de Libras no currículo da escola faz par
língue e garante uma reflexão sobre a língua de
ra atender as especificidades, é fundamental o do
gua por esse motivo os surdos têm prioridade p
defende Perlin e Miranda (2011, p.105), “a form
es realmente entendessem de cultura surda e da fac
s através dessa cultura, e igualmente se a escola ad
urdos.”.
o, além de professores de Libras que sejam flue
comunidade surda existe a necessidade de instru
res tal profissão é regulamentada pelo decreto n°
o instrutor deve ser “usuário dessa língua com form
ido por meio de exame de proficiência em Libr
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eve ser capaz de trabalhar,
gua escrita como segunda
as línguas. A exigência do
le ações pedagógicas que
professor domina a língua
etodologias que explorem
essor de Libras, de acordo
ia: “I- Professor de Libras,
o superior e certificado de
lo Ministério da educação”
surdos, pois como falantes
rma,
upõe professores surdos, mas processo de aquisição da ua os surdos a adquirem ino formal, no entanto, é Libras como uma disciplina es estudam a sua língua oral , 2011, p.40).
az parte da estruturação da
a de sinais, seus aspectos
l o domínio pleno dessas
dade para assumirem essa
formação de surdos seria
da facilidade do surdo em
cola admitisse no currículo
m fluentes e conheçam os
instrutores surdos, dentro
eto n°5.626/05. O mesmo
formação de nível médio
Libras, promovido pelo
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Ministério da Educação” (B
surdos, visto que o surdo é u
linguística por fazer uso da
apresentar inúmeras experiê
experiência contribuem para
usá-la com seus pares, hav
surdo. (LACERDA; ALBRE
O instrutor de Libra
comunidade escolar, incluin
experiências no ambiente ou
particularidades de aprendiz
(2000), determinados grupos
os categoriza, sendo que, ao
será percebido traços atitu
participantes desse grupo. D
embora pouco se saiba sobr
sugerem que esse processo
desenvolveram algum tipo d
está relacionado ao uso da
bilíngue o trabalho com as
surda. E como apresentado
linguística deve acontecer na
contato com surdos fluentes
usuários de sua língua mate
Libras ser surdo (SACKS, 20
Para integrar essa eq
seria a “pessoa que interpret
língua para uma determinad
escrito (QUADROS, 2004, p
ouvintes e auxilia dentro da
decreto 5.626 /05 prevê em s
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ão” (BRASIL, 2005). Essa função é preferenci
do é usuário da língua e capaz de compartilhar a
uso da Libras dentro e fora do espaço escolar,
xperiências linguísticas a que foi exposto durante
para uma construção didática bilíngue, pois ao
s, haverá uma identificação maior dentro das pe
LBRES; DRAGO, 2013).
Libras será responsável por trabalhar a língua
incluindo pais e familiares dos alunos com surd
nte ouvinte, é capaz de se estruturar linguisticam
rendizado das crianças surdas. Pois como afirm
grupos se caracterizam cultural e linguisticamente
ue, ao se comparar socialmente com outro membr
atitudinais e comportamentais semelhantes est
upo. Diante dessa relação, Harmers e Blanc (200
a sobre o processo de aquisição da identidade cul
so começa bem cedo e que na idade de seis
tipo de identidade cultural. E esse processo de i
so da língua como paradigma cultural, portanto,
m as línguas deve ser baseado no respeito e va
entado por Harmers e Blanc (2000), essa carac
cer na relação entre surdo e surdo, pois as crianças
uentes, esse contado fornecerá a ela as especificid
a materna, por esse motivo se justifica a importâ
KS, 2010).
ssa equipe existe a necessidade do Tradutor/Inter
terpreta de uma dada língua de sinais para outra lí
minada Língua de Sinais” e “traduz e interpreta
004, p.7 - 11). Esse profissional atua como um me
tro da sala de aula os professores bilíngues, instru
ê em seu capitulo V, artigo 17, que é necessário qu
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erencialmente destinada a
lhar a identidade cultural e
colar, tendo condições de
urante toda sua vida. Tais
ois ao aprender a língua e
das percepções do mundo
íngua de sinais com toda
surdez. Devido as suas
sticamente para atender as
afirma Harmers e Blanc
ente e essa caracterização
embro dessa comunidade,
es estabelecidos entre os
c (2000) argumentam que
de cultural, alguns estudos
e seis anos, as crianças já
o de identificação cultural
tanto, dentro da educação
o e valorização da cultura
caracterização cultural e
rianças surdas precisam ter
cificidades linguísticas dos
portância do instrutor de
r/Interprete de Libras, que
utra língua, ou desta outra
rpreta o que foi dito e/ ou
m mediador entre surdos e
instrutores e de Libras. O
rio que haja uma formação
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para o tradutor interprete d
exercício desse profissional,
De tal modo, o tradut
comunicação entre surdos e o
a língua de sinais, dentro de
para auxiliar a escola a ofere
que possa atender e viabiliz
adequada. Consequentement
ter um perfil para intermedia
colegas surdos e os colegas o
Responsável pela me
aluno, o intérprete como part
língua e atua como mais um
Todos os profissionai
sujeito surdo, pois exercem
sinais e promoverem o apre
presença desses profissionai
uma adaptação pedagógica
pedagogia própria e sob
aprendizagem garantirá o
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rete de Libras a nível superior e estabelece o se
ional,
I - profissional ouvinte, de
Nível superior, com competência e fluência eminterpretação das duas línguas, de maneira simucom aprovação em exame de proficiência, promda Educação, para atuação em instituições deducação superior;
II - profissional ouvinte, de nível médifluência em Libras para realizar a interpretaçãmaneira simultânea e consecutiva, e com aprproficiência, promovido pelo Ministério da Eduensino fundamental;
III - profissional surdo, com competinterpretação de línguas de sinais de outros paíatuação em cursos e eventos. (BRASIL, 2005).
tradutor intérprete de Libras segundo Lacerda (20
dos e ouvintes, atuando no alcance entre os signific
tro de processo ativo, dinâmico e dialético. Sua fu
a oferecer um espaço de respeito e de condições lin
iabilizar aquisição de novos conhecimentos a part
emente, “o intérprete especialista para atuar na área
mediar as relações entre os professores e os alunos
legas ouvintes” (QUADROS, 2004, p.60).
ela mediação pedagógica e por estabelecer a inter
o participante da comunidade surda, buscará auxil
is um estimulo para construção e domínio da língua
ssionais citados exercem um importante papel na f
rcem funções diferentes para estimularem o apren
o aprendizado da escrita da língua portuguesa. N
sionais na escola bilíngue para surdos é necessário
ógica para atender as particularidades do surdo.
sob bases metodológicas especificas, o pro
rá o acesso de forma adequada aos conteúdo
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e o seguinte perfil para o
cia em Libras para realizar a a simultânea e consecutiva, e , promovido pelo Ministério
ções de ensino médio e de
l médio, com competência e retação das duas línguas, de m aprovação em exame de a Educação, para atuação no
ompetência para realizar a os países para a Libras, para 005).
da (2000) deve viabilizar a
ignificados da língua oral e
Sua função deve contribuir
ões linguísticas e culturais
a partir de uma mediação
na área da educação deverá
alunos, bem como, entre os
a interação entre professor
auxiliar o surdo no uso dá
língua pelo surdo.
el na formação bilíngue do
aprendizado da Língua de
esa. No entanto, apesar da
essário que também exista
surdo. Ao se aplicar uma
processo de ensino e
nteúdos necessários e as
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
exigências específicas para
devem oferecer a comunid
comunidade surda, colocand
surda.
Discussão
A construção de um
ações a serem desenvolvida
profissionais que devem bus
qualidade. Assim, a educaçã
aprendizado sejam qualificad
surda. Diante disso, argumen
dos mediadores, bem como
linguístico das pessoas com
particularidades da comunida
caracterizam o conceito bilín
Portanto, as particula
no processo conheçam e re
dessa comunidade. E a parti
escrita para surdos tendo com
de tais exigências, a educaçã
por profissionais com for
comunidade surda, de tal mo
de fundamentos culturais par
bilíngue.
Referências
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ISSN 24
para o aprendizado do surdo. Por esse motivo,
munidade surda um currículo baseado em as
locando em foco a identidade, formação linguíst
de uma escola com uma pedagogia específica ex
olvidas, pois um ambiente educacional é formad
m buscar oferecer uma metodologia específica pa
ducação bilíngue exige que todos envolvidos no p
lificados para atenderem mais prontamente a reali
gumenta-se que formação do sujeito bilíngue perpa
como a adequação de um ambiente favorável
com surdez, desse modo, o ensino bilíngue para s
munidade surda, estruturados em bases sociocultur
o bilíngue aplicado essa comunidade.
rticularidades da educação bilíngue para surdos exi
e reconheçam a língua brasileira de Sinais co
a partir disso, seja orientado o ensino de Libras e d
do como canal de mediação pedagógica a língua v
ducação bilíngue parte do pressuposto de se ter um
formação específica e conhecimento cultura
tal modo que, além de aspectos linguísticos o ensin
ais para que seja efetivado a proposta de formação
nº 5.626, de 22 de dezembro de il.com.br/legislação/96150/decreto-5626-05. Acess
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
otivo, as escolas bilíngues
em aspectos culturais da
nguística, língua e cultura
ica exige um conjunto de
ormado por um grupo de
fica para uma educação de
s no processo de ensino e
a realidade da comunidade
perpassa pela capacitação
rável ao desenvolvimento
para surdos deve se ater as
culturais e linguísticas que
os exige que os envolvidos
is como a língua materna
ras e de língua portuguesa
íngua viso-espacial. Diante
ter um ambiente composto
cultural e linguístico da
o ensino bilíngue necessita
mação de um sujeito surdo
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