edp-corda

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23/03/14 Propr i edades dos l i mi tes de seqü w ww.ccet.ufrn.br/ma tem at ica/prof/joaquim _e lias/EDP_Eq_Dif_P arciais.h tm#EDP_Solu%C3%A 7%C3 %A3 o_ da_EDP_da_Corda _Vib rant e 1/ 30  Equações Diferenciais Parciais Forma Geral das EDPs Exemplos de EDP’s Lineares Solução de EDP Exemplos de Soluções de EDP’s Li nearidade das Solu ções das EDP’s Homogêneas Solução da EDP da Corda Vibrante  Estudo do caso com as condições iniciais  Solução da EDP da Propagação do Calor  

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    Equaes Diferenciais

    Parciais

    Forma Geral das EDPs

    Exemplos de EDPs Lineares

    Soluo de EDP

    Exemplos de Solues de

    EDPs

    Linearidade das Solues das

    EDPs Homogneas

    Soluo da EDP da Corda

    Vibrante

    Estudo do caso com as

    condies iniciais

    Soluo da EDP da

    Propagao do Calor

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    Soluo de DAlembert para a

    EDP

    Forma Geral das EDPs

    Uma equao diferencial parcial

    (EDP) uma equao que envolve

    uma funo real de duas ou mais

    variveis, suas variveis e pelo

    menos uma de suas derivadas

    parciais.

    A ordem da EDP a maior ordem

    de derivao envolvida na equao.

    Uma EDP linear homognea, se

    em cada termo, s aparece uma

    derivada parcial ou a prpria funo

    no primeiro grau.

    Uma EDP linear

    nohomognea, se alm dos termos

    como na homognea, aparece mais

    um termo, que funo das variveis

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    independentes.

    EXEMPLOS de EDPs

    Lineares

    . Equao da onda 1D

    EDP Linear Homognea de 2

    Ordem.

    . Equao do calor 1D

    EDP Linear Homognea de 2

    Ordem.

    . Equao de Laplace

    2D EDP Linear Homognea de 2

    Ordem.

    . Equao de

    Poisson 2D EDP Linear

    nohomognea de 2 Or.

    . Equao da

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    onda 2D EDP Linear Homognea

    de 2 Ordem.

    . Equao de

    Laplace 3D EDP Linear

    Homognea de 2 Ordem.

    Soluo de EDP

    Uma soluo particular de uma

    EDP definida em uma regio R, do

    espao das variveis

    independentes, uma funo real de

    x,..., que possui todas as derivadas

    parciais contidas no domnio

    R, que ao substituirmos x,... a

    funo e suas derivadas parciais na

    EDP, obtemos uma identidade.

    A soluo geral usualmente

    muito abrangente.

    Por exemplo, as funes,

    , ,

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    So solues da EDP

    .

    Exemplos de Solues de EDPs

    Considerando a funo u(x,y)

    EDP Soluo

    ux =0 u(x,y)=f(y)

    uy =0 u(x,y)=f(x)

    uxx =0 u(x,y)= f(y)x+

    g(y)

    uxx u =0 u(x,y)=

    f(y)sen(x)+ g(y)cos(x)

    uxy=0 u(x,y)= f(y)+

    g(y)

    Exemplos de Solues usando

    Variveis Separveis

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    Exemplos para resolver usando Variveis

    Separveis

    ux + uy = 0

    uxy = u

    y2ux - x2uy = 0

    ux + uy =(x + y)u

    uxx + uyy = 0

    uxy - u = 0

    uxx - uyy = 0

    xuxy + 2yu= 0

    Linearidade das Solues das EDPs

    Homogneas

    A combinao linear de solues deuma EDP linear Homogneas tambem

    soluo da EDP

    Exemplo: Sendo e

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    solues da EDP linear

    homognea

    ento

    u = c1 u1 + c2 u2

    com quaisquer constantes c1 e c2

    tambm soluo, portanto, a

    combinao linear

    , tambm

    soluo da EDP

    .

    Esta propriedade ocorre, devido a

    linearidade das derivadas parciais.

    Observe tambm, que em qualquer EDP

    linear homognea, u = 0 soluo.

    Esta soluo comumente chamada de

    soluo trivial.

    Determinar a soluo trivial, quando

    resolvemos uma EDP linear homognea,

    no tem importncia.

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    Sempre procura-se soluo notrivial.

    Soluo da EDP da CordaVibrante

    Resolver a EDP com

    Condies de Contorno e Condies de Iniciais

    Subdividimos em 4 etapas.

    1. Usar variveis separveis

    e determinar duasEDOs de 2 ordem, uma para F(x) eoutra para G(t);

    2. Aplicar Condies de Contornopara encontrar as solues

    onde

    ;

    3. Aplicamos o princpio dalinearidade para ter uma soluogeral:

    e

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    ;

    4. Aplicar as condies iniciais paradeterminar os coeficientes da soluoparticular da EDP:

    e

    .

    Etapa 1 - Usar variveisseparveis

    Fazendo e

    calculamos as derivadas parciais:

    e

    .

    Substituindo estas derivadas na EDP

    obtemos:

    ,

    e separando as variveis:

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    .

    Se uma funo de t igual a outra

    funo de x, necessariamente, estas

    funes so iguais a uma constante,

    portanto

    .

    O que d origem a duas EDOs

    e

    Etapa 2 -Aplicar condies decontorno da EDP

    Condies de Contorno

    1 - Sendo , as Condies deContorno para F(x) e G(t) so F(0)=0 eF(L)=0, porque

    usamos G(t)0, pois em caso contrrio, G(t)=0 que acarreta u=0 que no nos

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    interessa

    2 Mostrar que so solues

    da EDO , ode e n=1,2...

    3 Mostrar que

    so solues da EDO , onde

    , Bn e Bn* so constantes

    arbitrrias.

    4 - Dando origem a soluo

    , paran=1, 2, ...

    Soluo da EDO , sabendo queF(0)=0 e F(L)=0.

    Dividimos o problema em casos, de acordocom o sinal de k e aplicamos F(0)=0 e

    F(L)=0:

    Se k=0 ento F(x)=ax+b e pelas condiesde contorno a=b=0.

    Se k>0 ento fazendo k =u2 a soluo geral

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    e pelas condies de contornoA=B=0.

    Se k

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    fazendo

    temos

    a soluo desta EDO

    ,

    Etapa 4 Aplicar as Condies Iniciais

    Calculemos , aplicando a condio inicial

    u(x,0)=f(x) a temos

    ,

    Como a expanso mpar de

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    meio perodo de , tem-se

    Calculemos , aplicando a condio inicialut(x,0)=g(x) a

    ;

    como a expanso mpar

    de meio perodo de , tem-se

    Soluo da EDP da Corda Vibrante comVelocidade Inicial Nula

    Resolver a EDP com CC

    .

    onde ,

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    e CI

    Com estas Condies de Contorno, a soluo

    geral

    Com estas Condies Iniciais tem-se Bn*=0,

    pois

    Portanto a soluo particular

    , com

    .

    Usando a frmula

    obtemos

    substituindo em u(x,t) , tem-se

    .

    Seja f* a expanso mpar de meio perodo de f,

    ento com

    ..

    Podemos reformular u(x,t) em termos de

    .

    Que a semi-soma de duas ondas que se

    .

    f* ,

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    deslocam, uma para esquerda e a outra para adireita.

    Soluo da EDP da Propagao do Calor

    Resolver a EDP com Condies de

    contorno e Condies de iniciais

    Subdividimos a soluo em 4 etapas.

    1 - Usar variveis separveis edeterminar duas EDOs, uma para F(x) e outra paraG(t);

    2 - Aplicar Condies de Contorno para encontrar

    as solues

    onde

    3 Aplicamos o princpio da linearidade para teruma soluo geral

    ,

    onde .

    ,

    , e .

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    4 - Aplicar as Condies Iniciais para determinar

    os coeficientes da soluoparticular.

    Resumindo a soluo ,

    com e

    Etapa 1 EDP Calor usando variveisseparveis

    Fazendo temos

    ,

    .

    Substituindo na EDP obtemos

    , e separando as variveis:

    .

    Se uma funo de t igual a outra funo dex, necessariamente, estas funes so iguais auma constante,

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    .

    O que d origem a duas EDOs

    Etapa 2 EDP calor - AplicarCondies de Contorno

    Condies de Contorno

    1 - Sendo , as Condies deContorno para F(x) e G(t) so F(0)=0 eF(L)=0, porque

    usamos G(t) 0, pois em caso contrrio, G(t) = 0 que acarreta u = 0 que no nosinteressa

    2 Mostrar que n=1, 2,... so

    solues da EDO , onde ;

    3 Mostrar que so solues

    .

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    da EDO ,

    onde Bn uma constante

    arbitrria.

    4 - Dando origem as solues

    , paran=1, 2, ...

    Etapa 4 EDP - Calor Aplicar asCondies Iniciais

    Calculemos aplicando a CI

    Como a expanso mpar

    de meio perodo de , tem-se

    .

    e

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    Soluo de DAlembert para a EDPCorda Vibrante

    Resolver a EDP com as

    CC e CI

    1 - Mudar as variveis fazendo x+ct=v

    e x-ct=z. Obtendo a EDP

    e encontrar as solues:

    e

    2 - Aplicar as CI a

    para encontrar

    ,

    onde

    .

    3 - Aplicar as CC e as CI para mostrarque f e g so funes mpares e G par.

    4 - Aplicar as CC e as CI para mostrar

    que f, g e G so peridicas comperodo 2L.

    5 - Mostrar que

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    onde .

    6 - Exemplos

    Etapa 1 - Mudar as variveisfazendo x+ct=v e x-ct=z na EDP

    Aplicar a regra da cadeia para calcular

    e em funo de v e z:

    1 Mostrar que

    2 Mostrar que

    3 Substituir e na EDP emostrar que a EDP transformada

    4 - Encontrar as solues:

    e

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    Etapa 11 - Mostrar que

    Regra da Cadeia: Sejam u(t,x), x(v,z),

    t(v,z) e u(v,z) ento .

    Sendo x+ct=v e x-ct=z, temos

    e ,

    Aplicando a regra da Cadeia

    reaplicar a regra da Cadeia a obtendo

    ,

    ,

    .

    Devido ao Teorema de Mudana deOrdem em Integrais Parciais temos

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    Etapa 12 - Mostrar que

    Regra da Cadeia: Sejam u(t,x), x(v,z),

    t(v,z) e u(v,z) ento .

    Sendo x+ct=v e x-ct=z, temos

    e ,

    Aplicando a regra da Cadeia

    reaplicar a regra da Cadeia a obtendo

    ,

    ,

    .

    Devido ao Teorema de Mudana deOrdem em Integrais Parciais temos

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    Etapa 13 - Substituir e

    na EDP

    J vimos que

    e

    ,

    substituindo na EDP

    obtemos:

    como c0 temos:

    ,

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    .

    Resumindo a EDP transformada,isto , nas variveis v e z

    .

    Etapa 14 - Encontrar as Solues

    da EDP com x+ct=v e x-

    ct=z

    Em Exemplos de Solues de EDPs

    v-se que a soluo de uxy=0

    u(x,y)= f(y)+ g(y).

    Neste caso dizemos que a soluo de

    .

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    Substituindo v = x+ct e xz = x-

    ct=z em temos

    Etapa 2 - Aplicar as CI a

    Calculando temos

    .

    Aplicando as CI temos

    derivando f(x) obtemos

    Resolvendo o sistema linear para

    determinar

    .

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    encontramos e

    Integrando obtemos

    e

    Podendo ser reescrito

    ,

    onde

    .

    Etapa 3 - Mostrar que as funes f , e g so mpares e G par

    Vimos na Etapa 2 que

    e

    derivando em relao a t temos

    .

    Aplicando as Condies Iniciais temos

    (1)

    e

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    (2)

    Aplicando as Condies de Contorno temos

    (3)

    e

    (4)

    Usando (1) e (3) podemos montar o sistema

    e

    , (5)

    cuja soluo . Portanto f mpar pois .

    Usando (2) e a derivada de (5) montamos o

    sistema

    e

    ,

    cuja soluo . Portanto g mpar pois .

    E como g mpar ento par

    Etapa 4 - Aplicar as CC e as CI paramostrar que f, g e G so peridicas

    Vimos na Etapa 2 que

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    e derivando em relao a t temos

    .

    Aplicando as Condies de Contorno temos

    (3)

    e

    (4)

    Usando (3) e (4) podemos montar o sistema

    e

    ,

    cuja soluo , fazendo -

    L-ct=x tem-se .

    Usando (3) e (4) podemos montar o sistema

    e

    ,

    cuja soluo , fazendo -

    L+ct=x tem-se .

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