Editais im 0215_aula1_sha
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IMERSÃO EM ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA EDITAIS EMPRESARIAIS E PÚBLICOS – aula 1
SERVIÇOS
CRIANDO
CONSULTORIA
Terceiro Setor
DesenvolvimentoInstitucional
TécnicaJurídica
Gestão
PlanejamentoEstratégico
Marketing e Comunicação
Empresas
ResponsabilidadeSocial
DesenvolvimentoSustentável
PALESTRAS
ASSESSORIA
Estímulos para pensar e quebrar paradigmas
Troca de ideias
Sair diferente de como entrou - ousar
ACORDOS:HorárioCelularesSilêncioPerguntas
Horários Segunda Terça Quarta Quinta
Dia 1 Dia 2 Dia 3 Dia 4
9:00 / 12:00 Abertura - / apresentações
Cenários / identificação de
causas / metodologia /
justificativas e publico alvo
Incentivos fiscais Trabalho em grupo
12:00 / 13:00
13:00 / 15:30
As diferenças entre fonte,
estratégia e ferramentas/
modelo trevo / o que é
projeto e suas partes / a
função do captador
apresentação institucional /
diferencial de impacto /
objetivos e metas
Fontes internaiconais e
Siconv e exercios em
grupo
15:30/ 16:00
16:00 / 18:00divisão de grupos exercicio
de definição de problema
/ desafio
Trabalho em grupo -
exercicio de objetivos /
Cronograma e aspectos
financeiros - e Indicadores
exercicios
Trabalho em grupo
Noite livre / preparações em grupo Happy hour
ALMOÇO
COFFEE BREAK
Apresentação dos
trabalhos
MURO DAS LAMENTAÇÕES
OS SETORES DA
SOCIEDADE
Fonte: Fernandes, 1998
Agentes Fins Setor
Privados Privados Mercado
Públicos Públicos Estado
Privados Públicos
Públicos Privados
OS SETORES DA
SOCIEDADE
Fonte: Fernandes, 1998
Agentes Fins Setor
Privados Privados Mercado
Públicos Públicos Estado
Privados Públicos Terceiro Setor
Públicos Privados
OS SETORES DA
SOCIEDADE
Fonte: Fernandes, 1998
Agentes Fins Setor
Privados Privados Mercado
Públicos Públicos Estado
Privados Públicos Terceiro Setor
Públicos Privados Corrupção
POR ONDE COMEÇAR?
No princípio Deus criou os céus e a terra.
POR ONDE COMEÇAR?
POR ONDE COMEÇAR?
- Pode dizer-me que
caminho devo tomar?
- Isto depende do lugar
para onde você quer ir.
(Respondeu com muito
propósito o gato)
- Não tenho destino
certo.
- Neste caso qualquer
caminho serve.
“Alice no País da Maravilhas”
- Lewis Carrol
O CAMINHO A SEGUIR
– Como saber se o vento é bom se não se sabes para onde ir.
( Luís de Camoes)
O CAMINHO A SEGUIR
"Se um homem não sabe a queporto se dirige, nenhum ventolhe será favorável !"Lucius Annaeus Seneca (4AC-
65DC)
O sonho é a primeira etapa para
planejar e criar estratégias
O fato de sonhar, por si só,
não garante uma mudança.
Empreender sonhos requer
determinação e gestos
conscientes
O planejar de forma estratégica é a
forma mais eficiente de se transformar
sonhos em projetos e projetos em
realidade
PRIMEIRO ATO
A arte de sonhar desperto
Obstáculos, qualidades e
características relacionadas aos
sonhadores
AS PEDRAS DO CAMINHO
Obstáculos para a realização
de um sonho
Falta de tempo
Recursos escassos
Negativas alheias
Escolhas de curto prazo em
detrimento do longo prazo
Delírios e medo de errar
Crença do “sempre foi assim”
Não sei por onde começar
CARACTERÍSTICAS E QUALIDADES DOS REALIZADORES DE
SONHOS
Coragem e determinação
Criatividade
Paixão
Identificam talentos e
oferecem causas
Valores claros
Planejam e focam
Sabem articular recursos e
meios
CARACTERÍSTICAS E QUALIDADES DOS REALIZADORES DE
SONHOS
Priorizam
Valorizam relacionamentos e
parcerias
“Um sonho que se
sonha só, é só um
sonho que se sonha
só, mas sonho que
se sonha junto é
realidade ”
Raul Seixas
SEGUNDO ATO
Do Pensamento ao Papel
O Planejamento e as Estratégias
QUEM É QUEM?PESSOA JURÍDICA, TÍTULO OU DENOMINAÇÃO
Constituição/
CNPJ
Nomes Título ou
Qualificação
Associações Negócio Social OSCIP
Fundações Instituição UPF
Sociedades Instituto Filantrópicas/
CEBAS
Organizações
Religiosas
ONG
Terceiro Setor
OS
Partidos
Políticos
Entidade
OSC
556.000Entidades Sem Fins Lucrativos
Terceiro setor
290.000
OSCIP
6.406
UPF
12.089
CEBAS
6.000
CADASTRO CENTRAL DE EMPRESAS – CEMPRE - 5.550.000 em 2010
FASFIL 2010 – IBGE 2012290 MIL OSCs - % por áreas de atuação
FASFIL 2010 – IBGE 20122,1 milhão de funcionários - % por área
O QUE É CAPTAÇÃO
DE RECURSOS?
Comunicar e Prestar contas
Executar
Captar
Formatar apresentação
Formatar para editais
Escrever o projeto
Pensar o projeto
Pensar projeto
ESCREVER
FORMATAR
editais
Formatar apresentação
Captar
EXECUTAR
Comunicar e Prestar contas
ORGANIZAÇÃO
O que é Captação de Recursos?
PRIME
IRO
PONT
O
CARACTERÍSTICASDA ATIVIDADE
• Atividade planejada e complexa
envolve marketing, incentivos
fiscais, planejamento,
comunicação, relações públicas,
estratégias, elaboração de
projetos, questões jurídicas e de
natureza ética
• Objetivo: geração de diferentes
recursos (financeiros, materiais
e humanos)
• Apoio à finalidade principal da
organização (meio para que ela
cumpra sua missão)
TIPOS DE
RECURSO
Tipos de Recursos
RECURSOSHUMANOS
Voluntários/as
(conselheiros/as,
diretores/as e corpo de
voluntariado/a, militante,
ativista), funcionários/as,
parceiros/as,
doadores/as de serviços
(devem ser precificados),
etc.
RECURSOSFINANCEIROS
Dinheiro:
• Verba de uso restrito
• Verba de uso livre
• Valores grandes e
pequenos
RECURSOS
MATERIAS
Materiais de usos gerais,
veículos, materiais de
construção,
computadores,
alimentos, etc.
TIPOS DE
CAMPANHA
• Campanha Anual
• Campanha Capital
• Campanha para
Projetos
CAMPANHA ANUAL
• Desempenho anual da organização e
seus programas
• Despesas operacionais (funcionários,
aluguel, telefone, comunicação,
materiais de uso geral, etc.)
• É mais difícil captar para essa
finalidade
• Normalmente são utilizados projetos
de doação do tipo“adote”
As fontes de recursos mais utilizadas são:
- indivíduos, eventos, convênios com governo
CAMPANHA
CAPITAL• Campanha de grande
porte
• Pontual
• Objetiva investimentos
em ativos fixos:
– Construção
– Reforma
– Ampliação de
edifício
– Pesquisa
– Fundos
patrimoniais, etc.
CAMPANHA PARA
PROJETOS
CAMPANHA PARA
PROJETOS
Projeto é um
empreendimento
planejado que consiste
num conjunto de
atividades inter-
relacionadas e
coordenadas, com o fim
de alcançar objetivos
específicos dentro dos
limites de tempo e de
orçamento dados.
CAMPANHA PARA
PROJETOS
• São pontuais, com
começo, meio e fim;
concretizado o
projeto, encerra-se a
campanha
• Objetivam o
desenvolvimento e a
realização de um
projeto específico
CAMPANHA PARA
PROJETOS
• Expedições, edição de
livros, shows, produção
de discos, produções
teatrais, participação em
paraolimpíada, evento,
mobilização,
capacitação de equipe,
recuperação de águas,
reflorestamento, etc.
VANTAGENS DE
ELABORAÇÃO DE
PROJETOS
Aumento das possibilidades
de financiamento
• Financiadores compreendem
melhor:
– Onde a organização quer
chegar
– Como chegar
– Quem vai trabalhar
– Quanto custa tudo
– Qual o impacto social
ROTEIRO
ROTEIRO
1. Apresentação Institucional
2. Identificação do Projeto –Resumo
3. Cenário / Contexto
4. Justificativa do Projeto: (O porquê.)
5. Público Alvo (quem? – perfil das pessoas atendidas)
6. Objetivos (o quê?)
7. Quadro de Metas
8. Metodologia (como?)
9. Estratégia (opcional)
10. Indicadores e avaliação
11. Cronograma
12. Orçamento
13. Equipe
14. Plano de mídia e contrapartidas
15. Riscos
FONTES DE FINANCIAMENTO /
RECURSOS
Fontes de Financiamento
Doadas para a Caritas que mantém um
supermercado em Casilino onde os/as sem teto
podem fazer compras de graça
Fontes
institucionais
Iniciativa
privada
Empresas e
institutos
empresariais
Pessoas
Fundações
Organizações
religiosas
Igreja
Cooperação e
Agencias
nacionais e
internacionais
Associações
e fundações
comunitárias
Governo Federal,
Estadual,
Municpal e
internacional
Fundações
empresariais,
familiares e
mistas
PRINCIPAIS
FONTES e ESTRATÉGIAS
Projetos de
Geração de Renda
Venda Endowment
Prestação de serviços
MRC
EVENTOS
PROJETOS PARCERIAS
AluguéisMantenedores
Negócio com
impacto social
Iniciativa privada
Organizações
Religiosas
Fundações Nac. e
Internacionais
Fontes Institucionais
Governos
Licenciamento
ESSENCIAL
Diversificação das fontes de recursos
Legitimidade social
Diminuição do risco
Sustentabilidade financeira de longo
prazo
FONTES DE
RECURSOS
DIVERSIFICAÇÃO DE FONTES E ESTRATÉGIAS DE
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
GRP
DIVERSIFICAÇÃO
Uma iniciativa social que obtém recursos de diferentes fontes nacionais e internacionais, privadas e públicas, é, seguramente, uma iniciativa representativa, legítima e útil à sociedade. (TIISEL, 2013)
Gráficos de diversificação de
fontes de recursos
Existem diversas maneiras de obter recursos
dependendo da maturidade da organização, do
tipo de serviço que oferece, da imagem que ela
tem, dos funcionários e voluntários que
trabalham nela, da experiência em captação de
recursos, do tipo de campanha, entre muitas
outras
RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGIA
Malba Tahan, Os Cegos E O Elefante
Encontramos pessoas que, à semelhança dos cegos de Jericó,
adiantam informações erradas e falsas sobre coisas que não
conhecem, na convicção de que estão com a verdade.
Primeiro o todo e depois as partes
Morais da história:
Em terra de cego, quem tem um olho anda vendo coisas.
Quando algo é tido como verdade, o que é diferente parece mentira.
Problemas comuns unem.
ESTRATÉGIA
Mintzberg; Ahlstrand; Lampel (2000 p.13) compara a estratégia a um elefante analisado por cegos:
Somando as partes, certamente não teremos um elefante. Um elefante é mais que isto. Contudo, para compreender o todo também precisamos compreender as partes.
Estratégia é a arte de explorar condições e caminhos favoráveis com o fim de alcançar objetivos.
Segundo o dicionário Aurélio:
Mintzberg (1996) a sintetiza como sendo uma forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados.
ESTRATÉGIA
TÁTICA
É qualquer elemento
componente de uma estratégia,
com a finalidade de se atingir a
meta desejada num
empreendimento qualquer.
FERRAMENTA
Em função do disposto acima, uma ferramenta pode ser definida
como: um dispositivo que forneça uma vantagem mecânica ou mental
para facilitar a realização de tarefas diversas.
Ferramenta é um utensílio, dispositivo ou
mecanismo físico ou intelectual utilizado
por trabalhadores das mais diversas áreas
para realizar alguma tarefa.
Inicialmente, o termo era utilizado para designar
objetos de ferro ou outro material para fins
doméstico ou industrial.
AS ESTRATÉGIAS PARA MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA AS OSCS
Sete principais estratégias, para acessar as fontes já comentadas. Podem ser mistas, ou seja, combinadas entre si, gerando então uma nova estratégia:
Editais
Grandes doadores (major donors)
Parcerias
Doação de bens e produtos
Catástrofes
Voluntariado
GRP
Cada uma destas estratégias pode ter estratégias secundárias, táticas e ferramentas específicas.
Fundações
RESUMO DAS FONTES, ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS E
SECUNDÁRIAS E FERRAMENTAS
Fonte: elaboração própria
Em roxo e azul as fontes; em vermelho, estratégias principais; em verde, estratégias secundárias para GRP com
mantenedores; e em azul claro, ferramentas para mantenedores.
Fontes
institucionais
Agências e
nacionais e
Internacionais
Associações
Governo
federal,
estadual,
municipal,
internacional
Fundações
Empresariais,
familiares e
mistas
Organizações
Religiosas
Igreja
Iniciativa
Privada
Empresas e
Institutos
empresariais
Pessoas
Grandes
doadores
Geração de
Renda
própria
Parcerias EditaisBens e
ProdutosCatástrofes Voluntariado
Sem
incentivoIncentivos Crowdfunding Prêmios
SICONV /
Convênios
Ementa,
pesquisasOS, OSCIP,
UPF, CEBAS
Incentivos
Municipais -
PROAC
WEbsitesInscrever
Cultura,
Criança,
Idosos,
Esporte,
Saúde
Escrever o Projeto
Fundações
RESUMO DAS FONTES, ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIAS E FERRAMENTAS
Fonte: elaboração própriaEm roxo e azul as fontes; em vermelho, estratégias principais; em verde, estratégias secundárias para GRP com mantenedores; e em azul claro, ferramentas para mantenedores.
Fontes institucionais
Agências Internacionais
Associações Governo
Fundações Empresariais, familiares e
mistas
Organizações Religiosas
Igreja
Iniciativa Privada
Empresas e Institutos
empresariais
Pessoas
Grandes doadores
Editais Parcerias
Geração de Renda própria
Bens e Produtos
Catástrofes Voluntariado
Eventos MRC Mantenedores LicenciamentoVendas de Produtos e
Serviços
Fundo Patrimonial
Face to Face Click to call Mala Direta Telemarketing Crowdfunding TorpedoAdote e
Apadrinhamento
Estratégia principal Estratégia secundária Tática
legados
entorno (da
organização)
Campanha capital
doação em dobro
(Matchfund)
para a causaSem vínculo, cotas,
incentivos, selo, tijolo
cultura, Idoso, criança e
adolescente, esporte, saúde
OSCIP, UPF, CEBAS
FuncionáriosProAC e outros estaduais e
municipais
Financiamento coletivo
(crowdfunding)filmes de 2 min Websites
Prêmios Pesquisa Inscrição
Micro doação -
arredondar, NFP
Loja própria
Bazar / brinde
Venda de serviços Pesquisar e formatar
Adote
Apadrinhamento
Solicitação
Licenciamento criar personagem
MRC- Marketing
relacionado a causasBranding
EventosDefinir tema, pessoa
famosa, funcionários
Fundos patrimoniaisRegulamento, gestão e
governança
Aluguéis Anúncios
Bazar
Leilão
Catástrofe Redeemoção e
emergência
Prestadores de serviços
Diretoria
Parcerias RedePesquisa / Nota fiscal
(paulista)visitas, pesquisa, contratos
Geração de
renda
Venda de produtos Divulgação, anúncios, cartão de
crédito
Voluntariado Rede convidar, visitas
Mantenedores
cara a cara, email, mala direta, clique e
agende, telemarketing, redes sociais,
jogos, torpedo - SMS, contar histórias,
tijolo, voluntariado, embaixadores da
causa, vídeos, comunicação permanente
Rede, pesquisa e reunião
Contrato
Captação de
produtos
bens apreendidos
solicitação
redes sociais, anúncios, SMS, vídeos
Ferramentas
Grandes
Doadores
(major donors )
Com vinculo à
organização ou a seus
gestores, rede, cotas,
incentivos fiscais, tijolo,
contar histórias, selo,
tirar da zona de conforto
visitas pessoais, email e
pesquisa
Edital
Sem incentivo PesquisaSICONV, convênios, pesquisa,
websites, emenda parlamentar
escrever
o
projeto
Incentivos Fiscais
Federais, Estaduais e
Municipais
Formatar o projeto
Relação: Fonte x Estratégia x Tática
Estratégia principal Estratégia secundária Tática
legados
entorno (da
organização)
Campanha capital
doação em dobro
(Matchfund)
para a causaSem vínculo, cotas,
incentivos
Ferramentas
Grandes
Doadores
(major donors )
Com vinculo à
organização ou a seus
gestores, rede, cotas,
incentivos fiscais, tijolo,
tirar da zona de conforto
visitas pessoais, email e
pesquisa
Relação: Fonte x Estratégia x Tática
cultura, Idoso, criança e
adolescente, esporte, saúde
OSCIP, UPF, CEBAS
FuncionáriosProAC e outros estaduais e
municipais
Financiamento coletivo
(crowdfunding)Websites
Prêmios Pesquisa
Edital
Sem incentivo PesquisaSICONV, convênios, pesquisa,
websites, emenda parlamentar
escrever
o
projeto
Incentivos Fiscais
Federais, Estaduais e
Municipais
Formatar o projeto
Estratégia principal Estratégia secundária Tática Ferramentas
Micro doação -
arredondar, NFP
Loja própriaBazar / brinde ???
Venda de serviços Pesquisar e formatar
Adote
Apadrinahmento
Solicitação
Licenciamento criar personagemMRC- Marketing
relacionado a causas Branding
EventosDefinir tema, pessoa
famosa, funcionários
Fundos patrimoniaisRegulamento, gestão e
governança
Aluguéis Anúncios
Geração de
renda
Venda de produtos
Rede, pesquisa e reunião
Divulgação, anúncios, cartão de
crédito???
cara a cara, email, mala direta, clique e
agende, telemarketing, redes sociais,
jogos, torpedo - SMS, voluntariado, vídeos,
comunicação permanente
Mantenedores
Estratégia principal Estratégia secundária Tática Ferramentas
Estratégia principal Estratégia secundária Tática
Parcerias RedePesquisa / Nota fiscal
(paulista)
Bazar
Leilão
Catástrofe Redeemoção e
emergência
Prestadores de serviços
Diretoria
Captação de
produtos
bens apreendidos
solicitação
redes sociais, anúncios, SMS, vídeos
Voluntariado Rede convidar, visitas
visitas, pesquisa, contratos
Ferramentas
FILANTROPIA
Ação social externa de
uma organização, tendo
como beneficiária principal
a comunidade e/ou outras
organizações
INVESTIMENTO SOCIAL
PRIVADO
Repasse voluntário de
recursos privados de
forma planejada,
monitorada e sistemática
para projetos sociais,
ambientais e culturais de
interesse público
X
DISTINÇÃO IMPORTANTE PARA
O CAPTADOR DE RECURSOS
PROSPECÇÃO DE
INVESTIDORES
Investimento Social
Privado
ISPs AVALIAM A SUSTENTABILIDADE DA INICIATIVA
• Equilíbrio e
continuidade
• Definir orçamento e a
periodicidade do
investimento social
• Garantir a gestão
adequada dos recursos
FUNDAÇÕES
VANTAGENS
• Dão credibilidade
• Somas substanciais (uma
parcela ou três anos)
• Auxílio no desenho de
indicadores
• Possuem missão clara –
facilidade de identificação
• Falam a“mesma língua”
FUNDAÇÕES
INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS
• Profissionais capacitados para
elaborar projetos
• Projetos diferenciados e
multiplicadores
• Geração de renda
• Pesquisa sobre as formas de
acesso
• Controle de resultados
ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Opção para melhorar o
desempenho . Inclui:
• Área de comunicação
• Captação de recursos
• Elaboração de projetos
• Monitoramento e
fidelização
• Elaboração de plano de
mobilização
PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS - PEMR
PEMR será um “guia” para as atividades de captação e mobilização de recursos realizadas pela OSC
Esclarecer as questões estratégicas
Oferecer suporte à atividade de comunicação
A Missão / Visão / SWOT / Justificativas / histórico / congêneres
DIRECIONAMENTO
Estratégia 1: Grandes Doadores com Vínculo
Estratégia 2: Mobilização de Recursos Por Meio de Editais Diversos
Estratégia 3: Geração de Renda Própria
AS ESTRATÉGIAS PARA MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS (prioridade)
Peças de captação de recursos / físicas e virtuais / cotas / contrapartidas
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Diversificação das Fontes de Recursos / Valores a mobilizar
OBJETIVOS E METAS
concluindo-se com um plano de ação para auxiliar na sua implementação
A ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSITTUCIONAL
CRONOGRAMA INICIAL - 01 outubro 2012 Responsável
Ação 1 8 15 22 29 5 12 19 26
A GERALa Consolidar os valores a mobilizar okb Criar os termos de doação e recibos ppffffc Definir papéis nos contatos pessoais com doadores okd Disseminar e fixar o direcionamento (missão, visão, valores) Comunicaçãoe Criar uma estrutura jurídica capaz de absorver mantenedores
(fundação)
ppppffff
f Criar mecanismos de prestação de contas Dir + Comunicg Incluir mais projetos na lei Rouanet Michelh Realizar reuniões de acompanhamentoi Cadastrar no Proac pppffffj Enviar Projetos Proac cbcbcbcbck Abrir conta no BB okA MATERIAL DE COMUNICAÇÃO
aConsolidar material digital e impresso para apresentação aos
investidores pessoa jurídica
ok
bIncluir no site mecanismos de prestação de contas cbcbcbc +
comuinc
cTestar de fato os materiais de mobilização e ajustar se
necessário
Dir
d email teaser finalizar ok
out nov
PEMR
Plano de Ação
Participar da implementação do PEMR
A ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – DI
Criar e conservar o banco de relacionamentos
Prospectar fontes de recursos e manter a
comunicação de fidelização
Coordenar campanhas para mobilização de recursos
Elaborar projetos e orçamentos
Criar relatórios de prestação de contas
Criar textos de agradecimento e planos
de contrapartida para doadores,
patrocinadores, apoiadores e parceiros
A ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – DI
Avaliar a atividade de mobilização de recursos
Participar em reuniões de solicitação de recursos
Coordenar terceiros envolvidos nas campanhas de mobilização
de recursos (publicidade, assessoria de imprensa, agências de
marketing e comunicação, etc.)
Coordenar eventos especiais para mobilização de recursos
Documentar e sistematizar os resultados
das atividades e preparar relatórios
Participar das reuniões de Diretoria
ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – OPCÕES
• Equipe exclusiva
• Um funcionário/a
específico
• Meio funcionário/a
dedicado
• Equipe da Organização
• Organização Mobilizadora
• Parte da equipe externa
• Mobilização Cooperada
• “Fundação” Comunitária
O PROFISSIONAL DECAPTAÇÃO DE RECURSOS
ORGANIZAÇÃO COM
PROFISSIONAL INTERNO
• Parte do DI
• Remunerado
e/ou Voluntário
(Conselho)
• Planejamento,
atuação externa e
monitoramento
• Novos ares
• Trabalho conjunto com a equipe interna
• Visão externa
• Facilitador de transições e ampliações
• Coordenador de campanhas específicas
CAPTADOR DE RECURSOS
COMO CONSULTOR
Códigos de ética mundiais
Princípios fundamentais para a tarefa de captar recursos:
– Legalidade
– Transparência
– Eficiência
– Confidencialidade
ÉTICA NA
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
www.captacao.org
Temas Polêmicos
• Remuneração pré-
estabelecida
• Confidencialidade dos
doadores
ÉTICA NA
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
• Criatividade + Técnica
• Conhecimentos multidisciplinares
• Conhecimento de toda a legislação referente a incentivos fiscais
• Capacidade de análise estratégica para definição e diversificação de fontes de recursos
• Capacidade para redigir propostas e montar planilhas de orçamentos
• Bom pesquisador/a de parceiros e fontes de recursos
• Conhecimento dos três setores
• Brilho nos olhos
• Não é um vendedor/a de projetos – perseverante / persistente
Perfil:
O Profissional de Captação De Recursos
TERCEIRO ATO
Do Papel Para a Realidade
COMEÇAR !
Dizia Walt Disney que
“podemos sonhar,
projetar , criar e construir
o lugar mais maravilhoso
do mundo. Mas
precisaremos de pessoas
para tornar o sonho
realidade”
BONS SONHOS E
EXCELENTES
FRUTOS!!!!!!
www.criando.net
11 – 982-083-790
11-2307-4495
http://www.slideshare.net/micfre12
Go raibhmaith agat
Thanks
Toda
Hvala
Gracias
Obrigado
MerciArigato
감사합니다Danke
Gracie
BIBLIOGRAFIA
ABONG. Um novo marco legal para as ONGs no Brasil – Fortalecendo a cidadania
e a participação democrática. São Paulo: ABONG, 2007.
ARMANI, Domingos Antônio. Sustentabilidade: desafio democrático. In: Secretaria
de Vigilância em Saúde, Coordenação Nacional de DST e Aids. (Org.).
Sustentabilidade: aids e sociedade civil em debate. Brasília: Ministério da Saúde, p.
9-14, 2004.
______ . O Sentido do planejamento na mobilização de recursos. In: Rogério
Renato Silva; Paula Lubambo. (Org.). Mobilizar a experiência do programa de
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Interage, p. 71-74, 2008.
ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS E MCKINSEY & COMPANY. Negócios
sociais sustentáveis: estratégias inovadoras para o desenvolvimento social. São
Paulo: Peirópolis, 2006.
AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos. Ed. Texto
Novo,1998.
BARBOSA, Maria Nazaré Lins; OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs:
Guia Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2001.
BIGLIONE, Ana; WOODS, Marcia K. Guia prático de marketing relacionado a
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empresa Midiacom.net (Aquiraz – CE). São Paulo: PUC-SP, 2013.
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BRASIL. Demonstrativo dos gastos tributários Estimativas bases efetivas – 2010:
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<www.receita.fazenda.gov.br/publico/estudotributario/BensTributarios/2010/DGTEfe
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BRITO, M.; MELO, M. E. (org). Hábitos de doar e captar recursos no Brasil. São
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CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. FundRaising Basics: a complete
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COMINI, Graziella Maria; ASSAD, Fernando; FISCHER, Rosa Maria. Social
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CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO. Fundos dos
Direitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br
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