Edição#1 - Fé e Tradição: Círio de Caraparu
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Círio de Caraparu, Sta Izabel-PA
Caraparu é uma vila simpatica e hospitaleira, localizada aproximadamente à 43 km da capital do Pará, onde há 105 anos, acontece o Círio de Nossa Senhora da Conceição, mais popularmente conhecido por ‘Cirio de Caraparu”. A festa religiosa acontece tradicionalmente no dia 8 de dezembro e chama atenção por diferenciar-se de muitas procissões. Neste caso, a procissão que acontece sobre as águas. São canoas espalhadas no pequeno cais do porto. Por isso, caso você queira conhecer o Círio, é pegar a estrada cedo, pra garantir a sua e não perder a procissão de beleza rara. Em 2014, tive minha primeira experiência e já se tornou um dos meus roteiros fotográficos favoritos. Soube da procissão por meio de fotos de colegas, o que me despertou uma vontade imensa de conhecer, e fazer meus próprios registros, pois aos meus olhos parecia encantador.
Marinheiros, 2014.
Localizada aproximadamente
Fotografar o Círio foi simplesmente maravilhoso! Uma festa linda, com uma procissão diferente de qualquer outra que já havia conhecido. Cheia de magia! A luz do sol, o reflexo nas águas dando um efeito encantador. É tudo simples e de uma beleza única. As pessoas que pude conhecer, tem uma vida humilde, e uma grande devoção por Nossa Senhora da Conceição. Sentem orgulho e ficam felizes por receber em sua cidade pessoas que vem de longe para prestigiar a festa.O Círio de caraparu é mágico, é contagiante., disso naõ tenho dúvidas! Lance seu olhar curioso sobre as próxima páginas e conheça um pouco dessa festa de tradição, fé e encantamento!
Até a próxima edição! Marinheiros, 2014.
Marujos, Procissão Fluvial.
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Devotas, Canoeiras
Procissão Fluvial.02|
Canoas enfeitadas, Procissão fluvial.
03|
Marujos canoeiros, Procissão fluvial.
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Marujo, Chegada da procissão.
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Chegada, Procissão fluvial.
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Marujo-mirim, Vila de Caraparu.
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D. Luzia, mais conhecida como D. Lulu, devota de N.S. da Conceição, nasceu e se criou em Caraparu. Atualmente, mora sozinha nessa linda casinha. Tantos anos morandosozinha, que a solidão tornou-se sua companhia.
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Singela homenagem. Procissão terrestre.
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Flores para ela, Procissão terrestre.
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Romaria, Procissão terrestre.
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Homenagem, Procissão terrestre.
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Marujo-mirim, Procissão fluvial.
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Anjinhos da procissão
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Crianças, Procissão terrestre.
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Crianças a espera da passagem da imagem,
Procissão terrestre.16|
A espera, devota, Procissão terrestre.
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Dona Rita, devota e moradora mais antiga da vila
Vila de Caraparu.18|
Neta da Dona Rita, Vila do Caraparu.
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Meninas, Vila de Caraparu.
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Por trás das lentes | Paula Rodrigues
Fotografa e estudante de jornalismo. Deu inicio aos estudos da Fotografia, em 2009, na tradicional instituição aonde já revelou muitos nomes na fotografia paraense: A Fundação Curro Velho. Como dizem: Meti a cara! Quando menos esperei, veio a surpresa, fui selecionada no Primeiro Passos do CCBEU, uma mostra de arte que a escola realiza todos os anos, selecionando alguns trabalhos, e são expostos na galeria que pertence a escola. Então, veio a coragem de fazer outros projetos. Essa revista é um deles. O primeiro de 2015, e que venham muitos outros. Se Deus quiser! Cada publicação será voltada para fotografia de rua, documental e fotojornalismo. Serão trabalhos antigos e também novíssimos. Tenho como objetivo maior instigar a visão de cada pessoa que venha conhecer este trabalho. Serão rios, furos, ilhas, árvores, bichos, pessoas, cultura. Histórias e imagens um pouco distante desse mundo real. Ajudando criar um retrato em nossa memória instigada pela fotografia.
“Acho que a fotografia é parte desse tecido que vive pulsando na lembrança e no território onde construimos nossa história e do qual fazemos parte. O cotidiano é como uma tatuagem, uma saudade.” [PAULA SAMPAIO]
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