Edição 85

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Período de 04 a 11 de setembro de 2015 Ano III N°85 Informativo Semanal Alunos com necessidades especiais parcipam de projeto de inclusão Alunos com necessidades especiais e outros estudantes das escolas mu- nicipais Celesno Pimentel, Ivonete Maciel, Emília Ramos e Djalma Ma- ranhão parciparam do projeto Sá- bado no Parque, que faz parte de uma ação realizada do projeto de conclusão do Curso Portas Abertas para Inclusão – Educação Física In- clusiva. O evento aconteceu na tar- de do sábado, no dia 29 de agosto, no Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte, com diversas avidades re- creavas, palestras e visitação ao mirante do Parque. De acordo com o chefe do Setor de Cultura, Eventos e Desporto da Se- cretaria Municipal de Educação, o professor João Pessoa, o projeto tem como objevo incenvar a prá- ca regular da avidade sica inclu- siva, no Parque da Cidade, com os alunos com deficiências diversas da rede municipal de ensino do Natal. “Promovemos oficinas viven- ciais no Parque e essas avida- des aumentam a autoesma e fortalece a con- fiança dos estu- dantes na capacidade de apren- der”, disse. O projeto Sábado no Parque foi elaborado pelos professores Célia Maria Coelho Vieira de Oliveira e Milton Arisdes Barbalho Neto, do Setor de Cultura, Eventos e Des- porto do Departamento de Ensino Fundamental da SME. O professor Milton Arisdes, falou das metas do projeto. “Nossas metas são reali- zar um evento por mês, atender todas as unida- des de ensino municipal do Natal e garanr aces- sibilidade as modalida- des parolímpica tais como: basquete, bocha e atlesmo”, contou. As avidades recrea- vas e as oficinas foram desenvolvi- das em parceria com os estudantes de Educação Física do Centro Uni- versitário do RN (UNI/RN), coorde- nados pela professora da disciplina Esportes para Pessoas com Deficiên- cia, Marília Rodrigues da Silva e a equipe de Educação Ambiental do Parque de Natal. Também parcipa- ram das avidades os gestores das escolas, acompanhantes dos alunos com deficiência e os técnicos da SME, formando um grupo de seten- ta pessoas. O projeto de conclusão do Curso Portas Abertas para Inclusão – Edu- cação Física Inclusiva é realizado fruto da parceria da Prefeitura do Natal com o Instuto Rodrigo Men- des (IRM), Unicef e a Fundação Bar- celona.

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Informativo da SME, Natal, Brasil

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Período de 04 a 11 de setembro de 2015

Ano III N°85

Informativo Semanal

Alunos com necessidades especiais participam de projeto de inclusão

Alunos com necessidades especiais e outros estudantes das escolas mu-nicipais Celestino Pimentel, Ivonete Maciel, Emília Ramos e Djalma Ma-ranhão participaram do projeto Sá-bado no Parque, que faz parte de uma ação realizada do projeto de conclusão do Curso Portas Abertas para Inclusão – Educação Física In-clusiva. O evento aconteceu na tar-de do sábado, no dia 29 de agosto, no Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte, com diversas atividades re-creativas, palestras e visitação ao mirante do Parque. De acordo com o chefe do Setor de Cultura, Eventos e Desporto da Se-cretaria Municipal de Educação, o professor João Pessoa, o projeto tem como objetivo incentivar a prá-tica regular da atividade física inclu-siva, no Parque da Cidade, com os

alunos com deficiências diversas da rede municipal de ensino do Natal. “Promovemos oficinas viven-ciais no Parque e essas ativida-des aumentam a autoestima e fortalece a con-fiança dos estu-

dantes na capacidade de apren-der”, disse. O projeto Sábado no Parque foi elaborado pelos professores Célia Maria Coelho Vieira de Oliveira e Milton Aristides Barbalho Neto, do Setor de Cultura, Eventos e Des-porto do Departamento de Ensino Fundamental da SME. O professor Milton Aristides, falou das metas do projeto. “Nossas metas são reali-zar um evento por mês, atender todas as unida-des de ensino municipal do Natal e garantir aces-sibilidade as modalida-des parolímpica tais como: basquete, bocha e atletismo”, contou. As atividades recreati-

vas e as oficinas foram desenvolvi-das em parceria com os estudantes de Educação Física do Centro Uni-versitário do RN (UNI/RN), coorde-nados pela professora da disciplina Esportes para Pessoas com Deficiên-cia, Marília Rodrigues da Silva e a equipe de Educação Ambiental do Parque de Natal. Também participa-ram das atividades os gestores das escolas, acompanhantes dos alunos com deficiência e os técnicos da SME, formando um grupo de seten-ta pessoas. O projeto de conclusão do Curso Portas Abertas para Inclusão – Edu-cação Física Inclusiva é realizado fruto da parceria da Prefeitura do Natal com o Instituto Rodrigo Men-des (IRM), Unicef e a Fundação Bar-celona.

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I Seminário de Educação de Jovens e Adultos debateu a modalidade em Natal

O I Seminário de Educação de Jo-vens e Adultos: Olhares, Reflexões e Perspectivas, com a presença de 200 educadores da rede que atuam na modalidade de Educação de Jo-vens e Adultos (EJA), iniciou na noi-te da quinta-feira, 27, no Centro Municipal de Referência em Educa-ção. O evento seguiu com a progra-mação na sexta-feira (28), com diá-logos sobre temas pertinentes ao saberes e fazeres envolvidos na mo-dalidade com palestras, mesa temá-tica, exposição de trabalhos e apre-sentação de pesquisa. A abertura do evento contou com a presença da secretária municipal de Educação, a professora Justina Iva, a secretária adjunta de Gestão Peda-gógica, Judineide Domingos, da di-retora do Departamento de Ensino Fundamental, Ednice Peixoto, da chefe do Setor de Educação de Jo-vens e Adultos, Edinara Silva, a dire-tora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte), Fátima Cardo-so e do professor da EJA da Escola Ulisses de Góis, Líceu de Carvalho. Na ocasião, o professor de artes, Cláudio Almeida apresentou a per-formance artística ‘O Corpo’, muito aplaudida pelos presentes. A secretária de Educação de Natal,

falou da importân-cia da EJA para a educação e que é necessário pensar como estamos ofertando a EJA hoje. “Eu tenho certeza que com a participação de cada um dos pre-sentes, nós vamos sair daqui com defi-nições muito im-portantes, e deba-ter sobre essa mo-

dalidade de blocos. Se é bom? Para quem? Pode ser melhor? Pode ser mudada? Vamos ousar, refletir so-bre o que fazemos e sobretudo, como devemos fazer. Esse é o mo-mento de pensarmos em propos-tas para aperfeiçoar esta oferta da EJA, na nossa rede escolar”, disse a professora Justina Iva. A palestra da noite foi proferida pela professora doutora Maria Es-tela Campelo, com o tema: Educa-ção de Jovens e Adultos: a que e a quem nos referimos quando fala-mos de EJA, o Brasil? Campelo, primeiramente norteou a discus-são com as seguintes questões: A EJA, no Bra-sil está circunscrita a níveis da escolaridade do sistema educacional ou ultrapassa? A que nível da escolaridade nos referimos, quando falamos da EJA, no Bra-sil? No sentido da ques-tão anterior, qual o pú-blico-alvo da EJA, no Brasil? Vivenciar níveis de escolaridade extem-porânea – é ou não é - a marca comum do públi-co-alvo da EJA, no Bra-

sil? E mostrou ainda as indefinições acerca do nível de escolaridade; público alvo e âmbito de atuação da EJA. “A EJA precisa ser pensada co-mo um modelo pedagógico próprio, a fim de criar situações pedagógicas e satisfazer necessidade de aprendi-zagem de jovens e adultos. A EJA não pode ser considerada como um processo inicial de alfabetização”, definiu Maria Estela. A palestrante apresentou ainda as funções da EJA como Qualificadora, Equalizadora e Reparadora. “Como Qualificadora com perspectiva da educação permanente e não pode ficar restrita a alfabetização; Equali-zadora com o princípio da igualda-de, é o ponto de partida da EJA e Reparadora enfatiza a dívida social com as pessoas que não tiveram acesso a escolaridade”. A segunda parte dos trabalhos con-tou com a apresentação da pesquisa realizada pelo Setor de Educação de Jovens e Adultos, pela diretora do DEF, Ednice Peixoto com um pano-rama da EJA em Natal no ano de 2014. Segundo a pesquisa, os profis-sionais priorizam o enfrentamento das dificuldades, a diversidade e a

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experiência de cada um; executam propostas que favorecem uma me-lhor aprendizagem e reduz a evasão. “Temos uma EJA cada vez mais jo-

vem, e a opção por essa modali-dade é devido à repetência, ne-cessidade de trabalho ou de con-cluir o Ensino Fundamental em menos tempo”, informou Edni-ce. A pesquisa apresentada pela diretora do DEF, concluiu que a EJA precisa aprimorar as formas de avaliação que mostram resul-tados positivos, criar estrutura

para planejamento coletivo, anali-sar o caráter da terminalidade e repensar o currículo, ou seja ade-quar o conteúdo aos blocos. A pro-

gramação do seminário prosseguiu na sexta, com apresentação do Coral da Escola Municipal Amadeu Araújo; mesa temática sobre ‘O que pensa-mos, o que estamos fazendo e como queremos a EJA em Natal’, com o professor doutor Walter Pinheiro Barbosa Junior, professor Alexander de Brito Barbosa (da E. M. Mario Lira), professora Ednara Silva (SEJA) e a professora Gelza Lúcia de Brito Souza (E. M. Francisca Ferreira). Na sequência, apresentação ‘Boi de Reis’, da E. M. Mario Lira e um deba-te.

CMEI Antônia Fernanda Jalles promoveu o III Festival Literário

“É visível o prazer que as crianças possuem, desde bebês, em ouvir histórias que facilitam a aproxima-ção e o fortalecimento de vínculos afetivos, e que trazem avanços posi-tivos no seu desenvolvimento glo-bal. Assim, a imaginação, a criativi-dade, a fantasia e a leitura devem ser alimentadas desde o nascimen-to”, afirmou a diretora pedagógica Danielle Queiroz Cunha, durante o III Festival Literário, que aconteceu no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Professora Antônia Fernanda Jalles.

O III Festival Literário com o tema ‘Era Uma Vez... Duas e Três, Lendo Me Encanto, Encantado Me Encon-tro!’, aconteceu até o sábado (29), na sede do CMEI situado no bairro Pitimbu, com a programação nos tur-nos matutino e ves-pertino. E com a par-ticipação dos 217 alu-nos, na faixa etária de

um aos cinco anos, das turmas de Berçário II aos níveis I ao IV, dos familiares e da comunidade esco-lar.

De acordo com a coordenadora pedagógica do CMEI, Joraida Frei-tas, o projeto foi pensado e desen-volvido como um norteador de incentivo à efetivação de ações que proporcionem o acesso ao mundo da literatura de forma pra-zerosa e envolvente. Possibilitar a ampliação e interação com as di-versas linguagens: oral, gráfica, pictórica e corporal, envolvendo

crianças, professores e a comunida-de por meio de trabalhos sistemati-zados e dinâmicos. “Objetivamos desenvolver a imaginação e as mais distintas formas de linguagem e ex-pressão, possibilitando a formação da criança leitora e adulto leitor”, afirmou a coordenadora.

Na tarde da quarta-feira (26), todas as crianças do CMEI participaram de um momento de contação de histó-ria, com a professora Maria Filome-na Neri. A professora conduziu à história do livro ‘A Caixa Maluca’ de autoria de Flávia Muniz. Em seguida, os alunos do nível II ‘A’ apresenta-ram a peça teatral “A Mata do Fun-dão”, fruto do trabalho realizado em sala de aula sobre o autor Ziraldo Alves Pinto. Já no final da tarde, as famílias conferiram por meio de visi-tação dos stands os trabalhos reali-zados pelos estudantes.

Os alunos desenvolveram diversos trabalhos literários que ficaram em exposição na unidade de ensino. O nível I ‘B’ trabalhou o tema ‘Brincando e Explorando os Cinco Sentidos com a Literatura de Ruth

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Rocha’, e realizou as experiências de aprendizagens, explorando os sentidos da visão e do tato, e os desenvolvimentos do olfato, do pa-ladar, da audição e da oralidade. Já os estudantes nível II ‘B’ trabalha-ram o projeto Fauna; as crianças do nível III ‘A’ desenvolveram uma re-leitura da Branca de Neve e o nível

IV, Voando e Espalhando a Leitura nas Asas da Imagina-ção e a experiência com o ar (vento). A programação ain-da contou com as apresen-tações culturais no palco e na Praça Literária Carla Ban-deira, com o Cantinho da leitura e com o espaço sen-sorial, construído com a participação das famílias.

“A abertura da Praça Literá-ria representou um momen-

to riquíssimo para as nossas crian-ças, onde proporcionamos um con-tato agradável com o livro e com o ato de ouvir e contar histórias. A nossa Praça recebeu o nome da professora Carla Bandeira, em ho-menagem a nossa ex. colega de trabalho, que faleceu. Contamos

com a presença da família de Carla e foi um momento muito lindo e emocionante”, disse a diretora Da-nielle.

O estudante Mateus Costa de Oli-veira (04 anos), do nível III, afirmou que gosta de ler livro de literatura. “É muito bom, parece que é uma imaginação de verdade. Quando abro um livro acho os desenhos lin-dos. Ler é muito legal”, contou.

Visitaram as atividades no CMEI a diretora do Departamento de Edu-cação Infantil (DEI/SME), Mariza Guerra, e as assessoras pedagógi-cas, Filomena Neri, Sirleide Silva de Oliveira, Thaysa Barbosa, Eny Souto Maior Gomes e Cláudia Farache, como também as professoras do CMEI Maria Luiza, unidade recém-inaugurada.

CMEI Elizabete Teotônio promove momento cultural para alunos e familiares

O Centro Municipal de Educação Infantil Elizabete Teotônio da Fonse-ca Melo, ainda em comemoração ao Dia do Folclore, promoveu na sexta-feira (28), um momento cultural com o tema “Folclore e Meio Ambi-ente”, como parte integrante do projeto “Meio Ambiente Pra Que Te Quero”. A proposta do momento foi estabe-lecer o resgate das culturas popula-

res, como danças, lentas, mitos e a tradição regional. Músicas e costu-mes já esquecidos ao longo dos anos foram resgatados pelas novas gerações. Canções de ninar e ciran-das de rosas agora fazem parte da vivência das crianças matriculadas na unidade de ensino. Durante o evento os alunos apresentaram folguedos como o Pastoril e o Boi de Reis, e cantaram e contaram histórias como “O cravo e a rosa”, “A linda rosa juvenil”, “O boto ro-sa”. Participaram aproximadamente 100 crianças dos níveis II, III e IV, com idades entre três e cinco anos, acompanhados dos pais e familia-res, que tiveram a oportunidade de presenciarem o trabalho pedagógi-co desenvolvido na unidade de ensino. A interação entre a escola

e a comunidade aconteceu por meio das brincadeiras de roda, adi-vinhações, parlendas, degustação de comidas típicas em um lanche coletivo para todos os presentes. De acordo com a coordenadora pe-dagógica Lidiany Neves de Medei-ros, “estes momentos são de gran-de importância para interação, e promoção da socialização entre as crianças”, destacando que é propos-ta do CMEI realizar e incentivar o resgate da cultura popular entre os alunos.

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CMEI Maria Abigail Barros de Azevedo promoveu Flocarina

O Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Maria Abigail Barros de Azevedo, localizado no bairro de Lagoa Azul, Zona Norte de Natal, promoveu a primeira edição do ‘Flocarina’. A comemoração recebeu esse nome devido a junção de duas festas tradicionais do Nordeste, que não podem ser esquecidas como a festa junina e o folclore. O evento aconteceu na tarde do último sába-do (29) e contou com participação de setenta crianças e a presença dos pais e familiares.

A programação começou com a banda marcial da comunidade, em seguida iniciaram as apresenta-ções dos alunos. A turma do nível II ‘A’ desenvolveu o tema ‘Semeando e colhendo’, dentro do projeto ‘Plantando Dá’ trabalhado com os estudantes durante o ano letivo. “O projeto foi desenvolvido com o objetivo de trabalhar a consciência sustentável dos alu-nos desde os primeiros anos”, dis-se a diretora pedagógica Katienne Miranda. Já o nível II ‘B’, traba-lhou o tema ‘Contando a Arte de Romero Britto’. Foi coroada como a rainha da fes-ta, Pietra Valletina Araújo, de dois anos, e aluna do berçário II. Tam-bém aconteceu o sorteio do ba-laio junino. André Luiz de Paiva, pai de Ângelo Gabriel de Paiva foi o contemplado, que ficou satisfei-to e destacou a importância das festinhas na escola. “São momen-

tos como esse que acontecem a in-teração com os outros pais. Além de ser uma enorme satisfação ver as crianças se divertindo, isso não tem preço, acabamos se envolvendo junto com eles”, contou. O balaio junino foi uma doação da equipe pedagógica do CMEI e os pais deram sua contribuição ven-dendo os bilhetes. “A participação dos pais é imprescindível na vida escolar dos filhos. É bom sentir o envolvimento deles, ajuda no de-sempenho dos alunos”, destacou a gestora Katienne. A diretora administrativa do CMEI, Ana Albuquerque falou dos temas abordados na ‘Flocarina’ e disse que a ideia inicial foi pensar em temas que pudessem ser trabalhados com os alunos. “E assim aconteceu, toda a decoração e figurino foram con-feccionados junto com os estudan-tes, em atividades realizadas em sala de aula”, concluiu.

Os alunos da Escola Municipal Bernardo Nascimento participaram de Sarau Folclórico

A Escola Municipal Professor Ber-nardo Nascimento realizou no últi-

mo sábado (29), o Sarau Folclóri-co com a partici-pação dos 325 alunos, na faixa etária dos seis aos 14 anos, das turmas dos 1º aos 5º anos, e também a pre-sença dos pais, familiares e da comunidade escolar. O even-to aconteceu na sede da unidade

de ensino que fica situada na Ave-nida Nossa Senhora do Livramento,

no bairro de Felipe Camarão. De acordo com a diretora pedagógi-ca, Isabela Maria de Souza Oliveira Silva, as atividades apresentadas são voltadas para a cultura popular e fruto do estudo sobre o Folclore, juntamente com o trabalho desen-volvido no projeto de Meio Ambien-te, que é realizado este ano pela escola. O evento contou com as apresenta-ções culturais das turmas, com mo-mentos de leituras, declamações de poesias e poemas, adivinhações, com sorteio de livros e ainda possu-ía um bazar literário para ajudar no novo acervo da biblioteca. Os alunos do 1º ano ‘A’ apresenta-

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EXPEDIENTE Prefeito: Carlos Eduardo Nunes Alves Secretária de Educação: Justina Iva de Araújo Silva Secretária Adj. Gestão Pedagógica: Judineide Domingos Campos de Souza

Secretário Adjunto de Gestão Escolar: Pedro Jorge C. F. Silva. Secretário Adjunto de Administração Geral: George Câmara.de Souza Equipe de Comunicação: Assessora de Comunicação: Jacqueline Serafim. Jornalistas: Ana Flávia Menezes e Riccelli Araújo. Estagiária de Jornalismo: Débora Anne Lima

Assistente de Comunicação: Felipe Dantas. Fotógrafos: Adrovando Claro; Manoel Barbosa. Informativo Semanal produzido pela Assessoria de Comunicação da Secreta-ria Municipal de Educação. Para receber o informativo e sugerir pautas, envie e-mail para : [email protected]

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ram o Trava-língua; do 1 ano ‘B’, a música popular A Linda Rosa Juve-nil; os estudantes do 2º ano ‘A’, realizaram a dramatização do livro de Sylvia Orthof, Maria vai com as outras; o 2º ano ‘B’ apresentou a

lenda folclórica da Iara; o 3º ano ‘A’, a leitura do texto A Mula sem Cabeça; os alunos do 4º ano ‘A’ realizaram leituras de poe-sias e a apresen-tação da história ‘Quincas Plin’; o 4º ano ‘B’, de-clamaram a poe-sia da Fada Crica

Cozinheira; o 4º ano ‘C’ realizaram diversas adivinhações; o 5º ano ‘A’ e ‘B’, apresentaram a música Plane-ta Água e as leituras da Fada Fofa e os Sete Anjinhos; e o 5º ano ‘B’, leram o texto Gato pra Cá, Ra-

to pra Lá, além da encena-ção da peça teatral ‘A Fábu-la’. A diretora da escola ainda conta do projeto ‘Incentivando a leitura for-mando leitores’. “Nosso objetivo é desenvolver no aluno o gosto pela leitura, com isso realizamos diver-sas atividades, entre elas, o bazar e buffet literário, pes-caria literária, saraus literá-rios, recreio com leitura,

empréstimo de livros para leitura em casa, alunos leitores com os mai-ores lendo para os menores, leitura deleite na rotina da sala de aula, leitura compartilhada na acolhida diária e rodas de leituras”, afirmou a gestora Isabela. “Também desenvolvemos o projeto anual do Meio Ambiente, que envol-ve as questões de conscientização e preservação da natureza. Estamos trabalhando o saneamento básico, a conscientização da comunidade es-colar para não jogarem lixo na rua e o pelotão da limpeza, o lixo seletivo, a reciclagem. Todo bimestre desen-volvemos um tema como a água, a poluição, a fauna e a flora”, concluiu a diretora pedagógica.