Drenagem Urbana

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UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA Ciência da Computação Drenagem Urbana Danilo de Souza Tenório RA: D08061-0 Danilo dos Santos RA: D06220-4 Jader Fabio Acosta Lando RA: C73479-9 Luciano Souza de Jesus RA: D076CF-7 São Paulo 2016 ÍNDICE

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

Ciência da Computação

Drenagem Urbana

Danilo de Souza Tenório – RA: D08061-0

Danilo dos Santos – RA: D06220-4

Jader Fabio Acosta Lando – RA: C73479-9

Luciano Souza de Jesus – RA: D076CF-7

São Paulo

2016

ÍNDICE

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OBJETIVO

Visando o problema com enchentes na cidade de São Paulo e o consumo excessivo de agua potável gerando problemas com o fornecimento de agua em pontos específicos da cidade, o artigo a seguir tem como objetivo apresentar soluções para a drenagem de agua, seja ela micro drenagem ou macrodrenagem. A elaboração do site em relação a drenagem urbana tem como objetivo apresentar o projeto a internautas bem como chamar atenção ao meio corporativo para arrecadar fundos para custear o projeto sustentável e minimizar problemas Redução dos alagamentos de uma dada região de interesse e minimização dos prejuízos da região instalada, controlar erosões, preservações de várzeas e integração de soluções de drenagem com paisagens urbanas, eliminar a proliferação de doenças, compromisso entre drenagem da região e destino final das águas no corpo receptor, sem transferências de problemas.

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INTRODUÇÃO

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Ciclo da água

A água surgiu no planeta Terra há bilhões de ano. Ela é conhecida quimicamente como H2O e o seu ciclo é chamado de hidrológico. A água não se renova no planeta. A sua quantidade é sempre a mesma.

Ela pode assumir três estados físicos. Na atmosfera a água se encontra no estado gasosos, resultado do processo de evaporação de todas as superfícies úmidas do planeta. Nos mares, rios, lagos e até no subsolo (nos lugares conhecidos como lençóis freáticos) a água se apresenta no estado líquido, que é a sua forma mais usual e conhecida. E finalmente, para completar, também encontramos a água no estado sólido, em grandes quantidades nas regiões frias do planeta, como os polos e nas grandes altitudes. Do estado gasoso, presente na atmosfera, a água pode se precipitar em estado líquido, em forma de chuva, orvalho ou nevoeiro, ou em estado sólido, como neve ou granizo. Em casa, todos os dias, o homem faz com que a água também mude de fases. Ao fervê-la para fazer comida, ela muda do estado líquido para o gasoso. No banho quente também há transformação de parte da água em vapor. Ao colocar agua no estado líquido em cubos de gelo no freezer, também se promove uma mudança, desta vez para o estado sólido. Na natureza, o ritmo destas transformações é conhecido como “O ciclo da Água”. Tudo se inicia durante a evaporação das águas presentes nos rios, reservatórios, mares e até das plantas, por causa da elevação de temperatura provocada pela energia solar (raios solares, mormaço, etc.). O vapor d’água resultante deste processo é que forma as nuvens, que por sua vez dão origem ás chuvas que banham e alimentam os rios e a terra.

Poluição das águas

O crescimento populacional, aliado à ocupação desorganizada, faz com que o problema no processo de urbanização reflete diretamente na poluição da água dos mananciais que abastecem as cidades.

Sabemos que a disponibilidade da água no planeta Terra é de 97,3% de águas salgadas (mares e oceanos) e apenas 2,7% de águas doces – as apropriadas para o consumo humano. A água doce, que nos interessa diretamente, é distribuída da seguinte forma: 0,01% nos rios, 0,35% nos lagos e pântanos e 2,34% nos pólos, geleiras e icebergs. Tendo base nesses dados e com base no nível de poluição da cidade de São Paulo e seus principais Rios (Pinheiros e Tietê) e até mesmo poluição de represas o que interfere diretamente no abastecimento de agua da população, lixos nas ruas e bocas de lobo entupida, existe uma série de problemas com a poluição e hoje a empresa responsável pelo abastecimento da cidade de São Paulo, a Sabesp trabalha na recuperação de rios, lagos e represas, controlando focos de erosão e implantação de sistema de coleta e tratamento de esgotos sanitários e industriais. Mesmo existindo investimentos do gênero ainda existe muita poluição o que prejudica a população fortemente a população carente, onde o saneamento básico não é privilégio de todos. Com todos esses dados imaginamos a seguinte situação do ciclo da agua:

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evaporação da agua, nuvens carregadas e chuva. Para onde se vai as águas da chuva com toda essa poluição?

A resposta para essa pergunta é bem simples a chuva não se vai, fica acumulando e ocasionando enchentes. Atualmente enchentes tem castigado todo o estado de São Paulo, causando sérios problemas a população que sofre com a perda de objetos pessoais e em casos extremos perdendo imóveis e até mesmo a própria vida. Sem contar com a proliferação de doenças principalmente a Leptospirose (doença transmitida pela urina do rato).

A poluição pode além de afetar a saúde e a segurança da população pode também criar condições adversas às atividades sociais e econômicas e ocasionar danos significativos à flora, à fauna e a qualquer recurso natural.

Enchentes em São Paulo

A Drenagem Urbana não é só uma necessidade, mas uma prioridade, vale enfatizar a drenagem urbana que se bem executado podem elevar a qualidade de vida da população, diminuir os riscos de doenças e consequentemente elevar a produtividade em geral.

As enchentes têm se repetido de forma devastadora em São Paulo. Vidas, patrimônios, a saúde e o cotidiano de milhões de cidadãos são, a cada chuva de verão, consumidos em águas pútridas e lamacentas de forma trágica.

As enchentes urbanas têm suas causas associadas ao incrível aumento do volume de águas de chuva que aflui, em tempos sucessivamente menores, para um sistema de drenagem (córregos, rios, bueiros, galerias, canais…) progressivamente incapaz de lhe dar a devida vazão.

E, basicamente, não se observa nenhuma reação do governo e da sociedade, nada além de um noticiário repetitivo, frio e burocrático de alguns órgãos de imprensa. Preferimos imaginar que tal desgraça é impossível de ser vencida? Ou, diante da insensibilidade dos governos, acabar aceitando, cabisbaixos, tal nível de violência e desrespeito às nossas vidas?

Onde estão os resultados de um programa de combate às enchentes que investiu bilhões de reais em medidas estruturais, como de ampliação da calha do Tietê? Onde está a construção de dezenas de piscinões, insalubres e deletérios, apresentados como a panaceia que daria fim às inundações?

Piscinões esses, vale lembrar, que implicaram no comprometimento anual de vultosas verbas públicas, retiradas dos orçamentos estaduais e municipais, que garantissem a manutenção mínima de todo esse aparato hidráulico.

O que falta, além do sacrifício da população, para que o governo paulista se convença do total fracasso de sua estratégia de enfrentamento das enchentes urbanas?

O que falta para o governo paulista se convencer definitivamente que é fundamental que se ataque as causas das enchentes, e que a principal causa desse fenômeno está no fato da cidade impermeável lançar praticamente todas suas águas de chuva rápida e diretamente sobre um sistema de drenagem que não lhes consegue dar a devida vazão?

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Ou seja, o que falta para o governo paulista se convencer que não haverá sucesso possível na redução das enchentes enquanto não forem paralelamente implantadas medidas voltadas a fazer com que a cidade recupere sua capacidade de reter boa parte das águas de chuva e, concomitantemente, impor uma drástica redução aos processos erosivos/assoreadores e ao lançamento irregular de lixo urbano e entulho da construção civil?

As enchentes diminuiriam drasticamente com ações simples, como disseminação de bosques florestados por toda a cidade; obrigatoriedade e estímulo para instalação de reservatórios domésticos e empresariais de águas de chuva; obrigação da adoção de pisos e pavimentos drenantes em pátios, estacionamentos e calçadas; instalação generalizada de valetas e poços de infiltração; criminalização da erosão etc. As medidas indispensáveis apontadas, e que inexplicavelmente não são implementadas, são todas medidas de baixo custo relativo e de fácil execução.

Em adição, essas medidas colaborariam, em muito, para a alimentação das reservas de água subterrânea da cidade. Aliás, é de se indagar: paradoxalmente estaria aí o motivo de sua incompreensível não adoção?

Drenagem Urbana

Drenagem urbana é o conjunto de elementos destinados a recolher as águas pluviais precipitadas sobre uma determinada região e que escorrem sobre sua superfície, conduzindo-as a um destino final, pode ser definida como o conjunto de medidas que tem por objetivo minimizar os riscos a que as populações estão sujeitas, diminuir os prejuízos causados por inundações e possibilitar o desenvolvimento urbano de forma harmônica, articulada e sustentável, ou seja a drenagem nada mais é do que o gerenciamento da água que escoa no meio urbano.

Objetivos do sistema de drenagem

Redução dos alagamentos de uma dada região de interesse e minimização dos prejuízos da comunidade instalada;

Controlar erosões;

Preservações de várzeas e integração de soluções de drenagem com paisagens urbanas;

Eliminar a proliferação de doenças;

Compromisso entre drenagem da região e destino final das águas no corpo receptor, sem transferências de problemas

Os sistemas de drenagem urbana englobam dois subsistemas

principais característicos: a microdrenagem e a macrodrenagem.

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Microdrenagem

É aquele composto pelos pavimentos das ruas, sarjetas, bocas de lobo, galerias de águas pluviais e canais de pequenas dimensões.

Macrodrenagem

Destina-se à condução final das águas captadas pela drenagem primária, dando prosseguimento ao escoamento dos deflúvios oriundos das ruas, sarjetas, valas e galerias corresponde à rede de drenagem natural, pré-existente à urbanização, constituída por rios e córregos e que pode receber obras que a modificam e complementam, tais como canalizações, barragens, diques e outras.

As cheias urbanas estão diretamente associadas à falha destes subsistemas, em conjunto ou separadamente, por erro de concepção, falta de manutenção ou por obsolescência devido ao acelerado crescimento urbano. É por esse motivo que os projetos de drenagem devem ser pensados em conjunto com o plano urbanístico da cidade, tanto no que diz respeito às questões de zoneamento e uso do solo, como em relação ao crescimento urbano.

Cidades como São Paulo se deparam com grandes desafios. O padrão de vida dos moradores dessas cidades vem decaindo rapidamente, os órgãos públicos são praticamente incapazes de agir com eficiência no planejamento, controle e execução de medidas eficazes para alterar esse estado de coisas. Particularmente, o saneamento básico das grandes cidades brasileiras se encontra numa situação caótica, principalmente no que diz respeito à coleta e tratamento dos esgotos domésticos e drenagem urbana.

Possíveis soluções para aumentar a eficiência da drenagem urbana

em São Paulo

Este fator de aumentar a eficiência da microdrenagem e macrodrenagem não é uma tarefa fácil pois elas tendem a funcionar de forma conjunta, integrada e harmônica existem inúmeros fatores que prejudicam a criação deste projeto pois deve-se ter uma visão de um “todo”, e caso isso não ocorra estará acontecendo o que sempre vemos na cidade de São Paulo quando chega o período de chuvas! Enchente atrás de enchente...

Ainda não existe maneira definitiva de acabar com o problema, mas é possível sim amenizar os efeitos adotando medidas simples.

Podem ser adotadas medidas básicas para que haja o devido funcionamento da drenagem na nossa cidade, sendo elas:

Medidas estruturais

Onde acorrem obras hidráulicas de manutenção em todo o sistema de drenagem de água, visando basicamente a capacidade de descarga, ou seja, é necessário

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modificar as estruturas de escoamentos com o objetivo de se adequar as vazões geradas pela superfície urbana;

Pode-se também ser criadas medidas aumento de escoamento onde já ocorrem enchentes e ajudando a drenar áreas alagadas;

Criando medidas de infiltração de água a fim de retardar e diminuir o escoamento superficial da água (Ex. piscinões verdes).

Medidas não estruturais

Onde ocorrem medidas preventivas, para uma convivência mais harmônica entre os rios e suas cheias naturais, incluindo conceitos de preservação ambiental, manutenção de áreas permeáveis, descarte correto do lixo doméstico;

Um dos princípios dessa medida é ter em mente que a conscientização da população é a melhor abordagem para o problema, pois é fato que com o crescimento urbano todos nós somos responsáveis por manter o bom funcionamento do sistema de drenagem das águas;

Ações de reflorestamento.

Conclusão

As inundações são fenómenos naturais e sazonais, que desempenham um papel ambiental importante, mas quando tomam lugar no cenário urbano, muitas perdas, de diferentes tipos, podem ocorrer. O crescimento urbano, sem planejamento, é uma das principais causas de inundações. Mudanças do uso da terra, remoção da vegetação e aumento das calçadas impermeáveis podem agravar elevar a maiores volumes de agua, que fluem mais rápido. Intensa urbanização é um processo relativamente recente; no entanto, as inundações e as preocupações de drenagem estão relacionados com o desenvolvimento da cidade desde os tempos antigos. Sistemas de drenagem são parte da infraestrutura das cidades e elas são uma chave importante na vida urbana. Se o sistema de drenagem falhar, as cidades se tornam sujeitos a inundações, a possível degradação ambiental, a problemas de insalubridade e interrupção de serviços da cidade. Por outro lado, rios urbanos, em diferentes momentos da história, têm sido fundamentais para o desenvolvimento das cidades, como importantes fontes de abastecimento de água, como possíveis defesas para áreas urbanas, como uma forma de transporte de mercadorias e como um meio de transporte e resíduos.

Assim, há um paradoxo na relação entre a água e as cidades: a água é um elemento fundamental para a vida da cidade, mas a urbanização nem sempre, acompanhada pelo planejamento adequado e infraestrutura necessária, acontece. O que levou tanto aos espaços urbanos e recursos hídricos a sua degradação. Um registo histórico

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interessante ilustra o problema da ocupação do solo urbano. No século 16d.c. o arquiteto Giovani Fontana estudou a inundação do Rio Tibre. O Rio Tibre costuma chegar até 10X a sua capacidade original de 240m³ durante as cheias. No ano de 1598, Roma chegou a 4.000 m³. As conclusões de Fontana afirmaram que as graves consequências desta inundação foram relacionadas com a ocupação das áreas ribeirinhas perto das confluências do Rio Tibre com diferentes afluentes e canais, bem como à falta de infraestrutura das pessoas que instalaram suas casas nesses locais. Esta situação é bastante semelhante ao que ainda ocorre hoje: falta de planejamento urbano e controle, educação ambiental pobre e a ausência de unir aspectos técnicos e socioeconômicos.

A medida que as cidades começaram a crescer, especialmente após a Era industrial, os problemas de urbanização tornaram-se maiores e as inundações urbanas aumentaram em magnitude e frequência. A abordagem tradicional para os sistemas de drenagem, que eram importantes como uma medida de saneamento básico nos primeiros momentos do desenvolvimento das cidades, virou insustentável. Neste contexto, nas últimas décadas, foram desenvolvidas várias tecnologias, de modo a igualar melhor os padrões de fluxo no espaço tempo. No entanto, não só os aspectos hidráulicos são importantes. As águas nas cidades precisam ser consideradas de forma integrada e com soluções sustentáveis para sistemas de drenagem. Contando com a revitalização e reabilitação urbana dos rios, melhor qualidade de vida das comunidades e a participação institucional para permitir a aceitação, apoio e continuidade das estas soluções propostas.

Sistemas de drenagem urbana sustentáveis, conhecido também por suas siglas em inglês, (SDUS) são sistemas concebidos para gerenciar de forma eficiente a drenagem das águas superficiais no ambiente urbano. Eles podem fornecer uma alternativa, ou além, dos sistemas de drenagem tradicionais onde a água de superfície é drenada diretamente o subsolo ou córrego de agua subterrâneo.

Como a população tem aumentado, especialmente em áreas urbanas, a vegetação permeável foi substituída por superfícies duras. Sistemas de drenagem urbana sustentáveis pretendem imitar a drenagem 'natural' através da adopção de técnicas para lidar com o escoamento da água de superfície no local, através da recolha, armazenamento e limpeza antes de permitir que ele seja liberado lentamente de volta para o meio ambiente.

A ideia é, basicamente, captura, purificação e reaproveitamento em vez de rejeitá-la como um aborrecimento ou problema. Drenagem sustentável proporciona vários benefícios. Bem como fornecer a drenagem de alta qualidade, apoiando simultaneamente as áreas de lidar melhor com chuvas grave como também pode melhorar a qualidade de vida em evolução e espaços urbanos, tornando-as mais vibrantes, visualmente atraente, sustentável e resilientes para mudar, melhorando a qualidade do ar urbano, regular a temperatura das construções, agua de reuso para plantações e limpeza.

O SUDS deve ser visto de forma integrada no contexto do desenvolvimento urbano sustentável. É crucial para entender as relações cruzadas entre os problemas de crescimento e inundações urbanas. Os aspectos envolvidos variam de conservação ambiental, controle de uso do solo, desenvolvimento de baixo impacto e vida da cidade saudável. Para atingir estes objetivos, relacionado a uma drenagem urbana

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sustentável, no entanto, é necessário construir uma estrutura que integra os aspectos legais, institucionais, sociais, técnicas e econômicas. Neste contexto, é importante identificar claramente o regulamento aplicado em termos de zoneamento urbano e controle do uso da terra, as políticas de recursos hídricos e as práticas de gestão de recursos hídricos, as oportunidades de saneamento ambiental integrados e constrangimentos, as normas e limitações de construção, o papel dos agentes institucionais e participação da comunidade. As áreas a serem protegidas da necessidade de crescimento urbano para ser delimitado, bem como, por vezes, será importante para recuperar áreas já ocupados. Esta não é simples, devido a pressões sociais contra possíveis procedimentos de habitação de realojamento. Nos países em desenvolvimento, por exemplo, é comum ter cidades "informais", em conformidade áreas de favelas que crescem em situação de risco, ao longo das áreas ribeirinhas ou encostas. As mudanças do meio ambiente devem ser minimizadas e as características dos rios originais recuperados. Neste contexto, a prevenção da terra urbana para ser fortemente impermeável é um dos principais objetivos. Minimizar os impactos sobre o ciclo urbano da água é de fundamental importância. O projeto de desenvolvimento deve estar de acordo com os aspectos naturais hidrológicos ou fornecer medidas compensatórias para mudanças de urbanização. A bacia, como um sistema complexo e integrado tem de ser considerado como um todo, não só em termos físicos. Esta deve ser a unidade de planejamento e design. Os documentos que integram o desenvolvimento urbano e as estratégias para um sistema de drenagem sustentável e, portanto, uma cidade sustentável.

Há dezenas, se não centenas de diferentes aplicações SUDS, que vão desde sistemas de tratamento de esgotos para água contaminada, de tanques de decantação para os sedimentos, para valas simples e drenos de filtro. As tecnologias são geralmente especificas para o território, tendo uma gama de tecnologias de núcleo e usá-los individualmente ou em combinação para criar e aplicação que lida com a drenagem de água de superfície para um determinado lugar.

As principais tecnologias, por exemplo, são:

Pavimentos permeáveis

Os sistemas de pavimentação permeável ou porosa desafiam o pensamento de construção convencional, que, há mais de 2.000 anos, tem-se concentrado em obter água de superfície fora e para longe da estrutura do pavimento tão rapidamente quanto possível. A água de superfície é realmente direcionada para o pavimento e, em seguida, armazenada ou liberada no meio ambiente de uma maneira controlada. Infiltração e Atenuação

Sistemas de infiltração e de atenuação funcionam por meio de armazenamento e retornar, gradualmente, a água da superfície para o meio ambiente. Eles podem incluir um elemento de que permite grandes volumes de água, como as de chuvas pesadas, a ser liberada para o meio ambiente durante um período prolongado. Estes são, com efeito, trincheiras modernas.

O crescimento da cidade é uma tendência mundial e a sustentabilidade é um ponto central a ser considerado nos próximos tempos vindouros. De um modo geral, no entanto, grandes cidades enfrentam problemas para lidar com as necessidades de controle de uso do solo, desemprego, pobreza, transporte ineficiente, serviços públicos insuficientes, falta de infraestrutura, entre outros. A questão dos aspectos de gestão de

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recursos hídricos e saneamento são de fundamental importância nesse cenário. O problema de inundação urbana é certamente um dos desafios mais importantes que as cidades terão de enfrentar. O processo de urbanização é uma das ações feitas pelo homem que mais afetam as inundações. Por outro lado, no contexto de uma cidade, o processo de inundação é um dos fatores que mais degrada. Considerando drenagem urbana no contexto do desenvolvimento da cidade integrado, no entanto, a perspectiva de sustentabilidade abre um conjunto diversificado de sistemas de drenagem sustentável. Oportunidades a serem exploradas como soluções integradas, nas áreas de engenharia hidráulica, arquitetura e urbanismo, planejamento e gestão da cidade, disciplinas sociais e preocupações economia.

Dissertativa do Site

o primeiro passo para o desenvolvimento do SITE, preferimos cria um layout simple para as paginas, ultilizamos apenas XHTML e CSS, só na logo do top do site, que foi usado logo criado com imagem, com os menus horizontais, em baixo do logo, direcionando para as outra paginas principais, no rodapé colocamos um texto informando o copyright do site.

cor do layout do site, usamos azul claro no fundo do logo e cor azul escuro no texto do logo, no menu, usamos azul e borda azul escuro entorno, no meio do site onde são insirido o conteudo, deixamos em branco e cinza claro para destacar o texto, no rodapé azul escuro e texto brando para destacar a frase escrita.

escolhemos o tema do trabalho para usarmos como logo, que é "drenagem urbana na Cidade de São paulo", para quem vê já saber o foco do site.

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como tudo decidido passamos a criar as pagina e layout diferenciado para cada pagina, que são 5 no total.

Que são,

INICIAL - a pagina de entrada, colocamos um texto falando sobre a drenagem urbana e uma imagem relacionada como o tema, e um botão no final em uma frase curta para direcionar para outra pagina, onde fica o conteudo inteiro.

TRABALHO - a pagina onde fica todos os texto sobre a drenagem urbana, no final dele foram inseridos as fonte de pesquisa.

SOLUÇÕES - esta pagina onde estão as soluções de preventiva as inundaçoes e melhoramento da drenagem urbana na cidade.

EQUIPE - a pagina equipe foi adicionada, duas colunas, esquerda e direita, a coluna direita fala sobre os alunos semestres sala...etc na esqueda o nome dos desenvolvedores do site e do trabalho

CONTATO - a pagina contato foi adicionado duas coluna, direita e esquerda, a coluna direita mostra o mapa da unidade UNIP , enderoço, email, telefone, na esqueda colocado um formulario,onde pode enviar ideai e soluções para o melhoramento de drenagem urbana.

RELATORIO COM AS LINHAS DE CODIGOS DO SITE preferiamos colocar só os codigos a pagina principais que são a primeira e ultima pagina do site, por que? todas as pagina tem a mesma estrutura, mudamos, retiramos só algumas colunas de pagina HTML, aqui se encontra o codigos do arquivos de CCS responsavel pela aparência das paginas, e prints do Layout da paginas do site. 1º PAGINA HTML INICIAL <!DOCTYPE html> <html lang="pt-br"> <head> <meta charset="UTF-8" /> <meta name="keywords" content=" drenagem , macrodrenagem, microdrenagem"/> <meta name="descripition" content="drenagem urbana na cidade de são paulo"/> <title>SUSTENTABILIDADE DA CIDADE</title> <link rel="stylesheet" href="style.css" /> </head> <body> <div class="header"> <div class="linha">

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IMAGENS DO LAYOUT

PAGINA INICIAL

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PAGINA TRABALHO

PAGINA SOLUÇÕES

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PAGINA EQUIPE

PAGINA CONTATO

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