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Resumo Medicina Alemã

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Dr. Ryke Geerd Hamer, durante 15 anos foi chefe ao mesmo tempo,

de vários serviços em hospitais alemães. É especialista em

psiquiatria, oncologia, clínica geral e radiologia. Após a morte do

filho, Hamer teve câncer de testículo e sua esposa, que é oncologista,

teve câncer na mama esquerda.

A pergunta que Hamer fez foi a seguinte: “Como é possível que

duas pessoas jovens e sadias, bruscamente tenham câncer, coincidindo

com um fato traumático? Por causa de suas múltiplas especialidades,

reuniu alguns conhecimentos pertinentes que possibilitaram boa análise

da pergunta. Hamer, no hospital, perguntava ao paciente se este tinha

vivenciado algum incidente traumático antes da aparição do câncer.

Encontrou que absolutamente todos pacientes tinham alguma história

dramática ocorrida antes da doença.

Hamer é radiologista e diante da possibilidade do cérebro dar

algum sinal do que está se passando na psique e no organismo, passou a

trabalhar com o escanógrafo na viabilidade de usá-lo em patologias não

neurológicas. Tomou cem imagens de mulheres com câncer de mama e

descobriu que todas possuíam um pequeno circulo parecido na mesma

região do cérebro que rege a mama esquerda, órgão em que se localizava

o câncer das cem pacientes. Fez o mesmo com as imagens dos pacientes

que tinham câncer nos rins e descobriu o mesmo circulo pequeno na

mesma zona do cérebro que governa o respectivo rim afetado. Fez também

assim com pulmão, próstata etc., repetindo-se matematicamente o fato.

Tanto investigou nesta linha de raciocínio, que os resultados

permitiram fazer a cartografia cerebral, até então desconhecida pelo

mundo médico. O que Hamer descobriu era o novo corpo de redes psico-

cerebrais, inimaginadas até então. Porém, Hamer preferiu primeiro ir à

fabrica Siemens (a maior fabricante de escâneres da Alemanha). Os

engenheiros responsáveis confirmaram que tais sinais não eram

produzidos pelo escanógrafo.

Hamer observou que o pequeno circulo que aparece no escâner

apresenta duas formas. A primeira é a mancha ou pequeno circulo escuro

e a segunda parece o alvo de “tiro ao alvo” (circulo branco com o

ponto escuro no centro). Hamer percebeu que o alvo indica conflito

ativo. Pois os pacientes tipo alvo tem ainda o conflito ativo (a perda

recente do filho, acontecimentos inesperados, etc – conflitos

biológicos). Os pacientes tipo mancha ja resolveram o conflito.

Significa que existe o primeiro momento que corresponde ao

conflito ativo e o segundo momento que se desencadeia sempre que a

pessoa resolve o conflito. Na psique começa a desaparecer a incômoda

tensão emocional; no cérebro (o que antes era o “alvo de tiro ao

alvo”) inicia agora sua conversão em mancha e o órgão começa a

restauração do dano causado.

Concluiu: (1)“Todo choque psíquico, altamente traumático,

hiperagudo, inesperado e vivido em isolamento, produz ruptura no campo

eletrofisiológico numa área concreta do cérebro e a partir deste

momento é lesado o órgão regido por esta parte do cérebro.”

(2)“Toda doença é um processo bifásico enquanto a pessoa resolve seu

conflito.”

O surpreendente é que quando já se está resolvendo o conflito

é que se inicia a sintomatologia. Isto inquietou muito a Hamer, por

não haver relação do estado emocional do paciente com o órgão, pois na

fase ativa do conflito não há sintomas, o que parece ilógico.

Porém, enquanto perdurar tal situação de conflito, permanece o

curto-circuito cerebral. É mandado o erro de codificação ao órgão e se

estabelece a doença física. Cabe observar em relação aos estímulos

elétricos que somente uma célula é capaz de receber e processar

simultaneamente, uma quantidade incalculável. A medicina clássica

admite, atualmente, que uma célula pode receber 55 mil estímulos

bioquímicos simultâneos através de neurotransmissores. No entanto, são

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conhecidos até hoje somente cerca de vinte. Como se observa, a

diferença é enorme.

Em conseqüência desta diferença, Hamer se dedicou a estudar

embriologia. Sabe-se que o organismo é formado por três tecidos

blastodermicos: ecto, meso e endoderma. Hamer dá muita importância ao

fato de qualquer órgão ser formado por uma ou outra camada

blastodermica e como reage cada tecido em particular. Descobriu como

funciona cada tecido, em conflito ativo e em solução, todas em função

da origem embrionária. Percebeu, além disso, que 80% das chamadas

doenças atuais, são da fase da solução do conflito.

“No ectoderma na fase ativa perdem-se substancias. Enquanto

que no endoderma sucede o contrario: proliferação de células que se

necrosam (morrem) em solução. No mesoderma cerebral antigo, controlado

pelo cerebelo, os órgãos tem multiplicação celular na fase ativa do

conflito. No mesoderma cerebral novo, controlado pela medula cerebral,

os órgãos sofrem degradação na fase ativa do conflito”.

A oncologia se baseia em dois fatos fundamentais. O primeiro

é o diagnóstico do patologista, que pensa estar certo. O patologista,

como diz Hamer, faz o jogo dos dados. Por que? Porque o patologista

não seria jamais capaz de diferenciar a proliferação

celular que tende a formar o calo de fratura, de outra que tende a

formar osteosarcoma, se não lhe informarem a origem da amostra. Quer

dizer, e repitamos muito intencionalmente: os patologistas não são

capazes de diferenciar a proliferação celular que tende a formar

cicatriz, de outra que tende a formar câncer. Os que acreditam no

contrario, estão mais que equivocados. O diagnóstico definitivo seria

o resultado unificado do patologista, radiologista e clínico. Porém

jamais isoladamente teria algum deles, o diagnóstico certo.

...

A leucemia é a fase de restauração da medula óssea danificada

por contaminação tóxica ou por um conflito biológico de

autodepreciação. Durante a fase de conflito ativo, assistimos a uma

perda de tecido ósseo, inclusive perda de medula óssea na área

esqueletal relacionada. Absurdamente, a perda de tecido ósseo (ou

osteólise) pode até mesmo ser interpretada pelos patologistas como

câncer ósseo...

Cabe observar que os conflitos de autodepreciação são

provavelmente os conflitos biológicos mais freqüentes em humanos e

animais. Se a atividade conflituosa é intensa e dura muito tempo, o

indivíduo pode morrer como resultado da anemia causada pela perda de

tecido ósseo e de medula óssea, locais em que as células vermelhas do

sangue são produzidas.

Com a resolução do conflito, a fase de cura da medula ocasiona

um aumento significativo de leucoblastos, que são leucócitos

“imaturos” que ajudam no processo de restauração óssea. Precisamos

também considerar que – paralela e proporcionalmente ao inchaço do

osso em processo de cura – também há inchaço na área cerebral

associada. Um grande edema cerebral pode causar sérias complicações,

inclusive o perigo de coma, caso não receba atenção médica apropriada.

Assim, na Nova Medicina Alemã (GNM), a leucemia não é considerada uma

“doença”, mas sim a fase de cura no que envolva a medula óssea.

A medicina padrão rotula de malignos esses leucoblastos, mesmo

não tendo eles a capacidade de se dividirem e se multiplicarem, como

as células cancerosas. Ao contrário, em poucos dias eles são

decompostos no fígado e rapidamente excretados.

Visto que os eritroblastos “imaturos” são maiores do que os

eritrócitos “normais”, surgiu até mesmo a suposição de que podiam

entupir os vasos sanguíneos. Essa asserção é infundada, pois o lúmen

dos vasos sanguíneos expande-se três ou quatro vezes durante a fase

vagotônica de cura da leucemia. Por conseguinte, não há risco algum de

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que os vasos sanguíneos sejam obstruídos. Além disso, jamais um

patologista observou vasos sanguíneos obstruídos por eritroblastos.

É também incorreto o argumento de que não há leucócitos normais

suficientes na corrente sanguínea durante a fase leucêmica, pois, a

despeito de quantos leucoblastos “imaturos” sejam encontrados, o

paciente sempre tem de 5.000 a 10.000 leucócitos “normais”, os quais

são mais que suficientes, considerando-se que o sangue fica diluído

durante a fase de cura.

No processo de cura da medula óssea, toda a contagem de células

sanguíneas brancas basicamente se autorregula (dependendo da extensão

do dano à medula óssea, o número de leucoblastos pode subir a mais de

um milhão).

São sintomas típicos de leucemia a fadiga e a febre. Também,

durante a primeira parte da fase de cura, há um declínio de

eritrócitos e leucócitos – mas só em termos relativos, por causa da

expansão dos vasos sanguíneos (característica da fase vagotônica) e da

diluição do sangue com soro sanguíneo. Ao mesmo tempo, o paciente

geralmente sofre muita dor, em decorrência do alongamento do periósteo

(pele que recobre o osso) no local em que a osteólise (buracos e

vazios), da fase anterior de conflito ativo, está agora

sendo recalcificada. Mas, tanto a fadiga como a dor servem a um

propósito biológico, que é o de obrigar ao descanso. Por causa do

alongamento do periósteo, que normalmente recobre firmemente o osso,

este pode quebrar-se facilmente durante esse período. O descanso reduz

bastante o risco de fratura óssea.

Em crianças, a osteólise óssea (perda de tecido ósseo durante a

fase de conflito ativo) costuma ser generalizada porque as crianças

costumam sofrer um conflito também generalizado de autodepreciação,

se, por exemplo, sofrer um abalo emocional do tipo

“Mamãe não me ama mais; ela só quer saber do meu irmãozinho”.

A medicina-padrão não se interessa nem pelo cérebro, nem pela

psique do paciente. Citando o pediatra Prof. Niehammer: “De modo

nenhum as crianças, especialmente os bebês, devem sofrer conflitos!”

Os médicos são insensatamente orientados a baixar

artificialmente o número de leucócitos – um processo que ocorre

naturalmente enquanto o osso está se curando!

Nem é preciso dizer que, durante esse tempo, a psique também se

cura – e também a área do cérebro (medula cerebral) a partir da qual

esse Programa Biológico Especial (SBS) é governado.

No passado, a leucemia dos idosos e a leucemia linfática das

crianças bem pequenas eram consideradas inteiramente inofensivas; não

eram consideradas leucemias genuínas. Nenhum pediatra faria uma punção

da medula óssea, pois um check-up feito após três meses, e outro após

mais três meses, geralmente mostravam que a leucemia tinha

desaparecido. O fato é que cada caso de lumbago (dor na coluna lombar)

é acompanhado de uma pequena leucemia!

Quando ficamos cônscios de tudo isso, compreendemos que ninguém

mais, e especialmente nenhuma criança, precisa morrer de leucemia. De

fato, na Nova Medicina Alemã, falamos da “boa sorte da leucemia” – com

base na compreensão de que a leucemia é um sinal positivo de que o

correspondente conflito de autodepreciação já foi

resolvido e que os sintomas são sempre biologicamente significativos.

Ministrar quimioterápicos ou morfina nesse estágio é pura

insanidade, pois contraria inteiramente a cura biológica natural que

está em curso. A insensatez dos tratamentos convencionais reside no

fato de que tanto a quimioterapia como a radiação danificam a

medula óssea justamente quando ela está em processo de recuperação!

Geralmente o dano causado pelo tratamento é de tal monta que a medula

óssea não tem chance nenhuma de se recuperar. A culminação dessa

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loucura é o chamado “transplante de medula óssea”: primeiro a medula

óssea do paciente é destruída completamente por quimioterápicos e

radiação; depois, a medula óssea de um doador (ocasionalmente também a

medula óssea do próprio paciente, retirada numa fase de remissão) é

injetada na corrente sanguínea, na esperança de que as células

germinem na medula óssea anterior, agora destruída, como se fossem

cogumelos.

Até hoje, nenhum pesquisador foi capaz de detectar ou acompanhar

a migração de células de medula óssea até a medula óssea do paciente,

na qual se supõe que prosperem. O que acontece é exatamente o oposto:

as células do doador são rapidamente decompostas e já não são

detectáveis. Só sobrevivem aqueles pacientes cuja medula óssea não foi

completamente destruída durante a quimioterapia e a radioterapia. Essa

é a única possibilidade de a medula óssea se regenerar.

Dr. Winkler, Leukemia Centre Münster, Alemanha: “Após quatro semanas

de quimioterapia, já não se podem detectar células cancerosas ao

microscópio. No entanto, devemos continuar por mais cinco meses de

terror.” (Spiegel, 1991/47, pág. 336).

Ajude a acabar com essa loucura dantesca!

Extraído do website: www.LearningGNM.com Tradução do original alemão para o inglês: Caroline Markolin, Ph.D.