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Graduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Mestre em Pediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Professor Assistente de Pediatria da UERJ Médico da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Instituto Nacional do Câncer (INCa) RJ Dr. Vinícius Moreira Gonçalves Obstrução aguda inflamatória das VAS Dr. Vinícius Moreira Gonçalves Obstrução aguda inflamatória das VAS CRUPE _ Tosse ladrante _ Rouquidão _ Estridor inspiratório Etiologia Viral _ Parainfluenza ( 75% ) Epidemiologia Idade : 3 m 5 a Pico aos 2 anos História familiar + Recorrências frequentes entre 3 e 6 anos Manifestações clínicas Crupe (laringotraqueobronquite) Quadro gripal, febril , por 1 a 3 dias Tosse ladrante , rouquidão e estridor Pior à noite Resolução em 1 semana

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Graduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Mestre em Pediatria pela Universidade Federal do

Rio de Janeiro (UFRJ) Professor Assistente de Pediatria da UERJ Médico da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Instituto Nacional do Câncer (INCa) ­ RJ

Dr. Vinícius Moreira Gonçalves

Obstrução aguda

inflamatória das VAS

Dr. Vinícius Moreira Gonçalves

Obstrução aguda inflamatória das VAS

CRUPE

_ Tosse ladrante

_ Rouquidão

_ Estridor inspiratório

Etiologia

Viral

_ Parainfluenza ( 75% )

Epidemiologia

Idade : 3 m ­ 5 a

Pico aos 2 anos

História familiar +

Recorrências frequentes entre 3 e 6 anos

Manifestações clínicas Crupe (laringotraqueobronquite)

Quadro gripal, febril , por 1 a 3 dias

Tosse ladrante , rouquidão e estridor

Pior à noite

Resolução em 1 semana

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Manifestações clínicas Crupe (laringotraqueobronquite)

Outros familiares com sintomas gripais

Hipóxia é rara

Crupe (laringotraqueobronquite)

RX do pescoço _ Sinal do campanário

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Crupe espasmódico (alérgico)

Início súbito à noite de tosse metálica, ladrante, respiração ruidosa, estridor

Afebril

Fica bem durante o dia

Ataques leves nas próximas 2 noites

Crupe :Tratamento

Principal : Manejo da via aérea

Névoa / Vapor

Nebulização com Adrenalina

Corticóide / Dexametasona

Epiglotite

Quadro fulminante

Epiglotite

Quadro fulminante de febre alta, odinofagia,

dispnéia, disfagia, toxemia

e

obstrução respiratória progressiva

OBS: A tosse de cachorro não é comum

Epiglotite : etiologia

Era pré­vacina

_ Hemófilos tipo b

Epiglotite : diagnóstico

Laringoscopia _ Epiglote vermelho cereja

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Epiglotite : diagnóstico

Laringoscopia _ Epiglote vermelho cereja

_ Deve ser feita no Centro cirúrgico ou na UTI

Epiglotite : diagnóstico

RX lateral do pescoço : sinal do polegar

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Epiglotite: Tratamento

Via aérea artificial ( reduz a mortalidade)

Antibiótico

Um paciente, de 5 anos de idade, comparece ao ambulatório com história de otites de repetição, rinite persistente e apnéia obstrutiva do sono. Essa sintomatologia é classicamente observada em casos de:

a) pólipo nasal b) estado gripal c) alergia respiratória d) hipertrofia de adenoides

Um paciente, de 5 anos de idade, comparece ao ambulatório com história de otites de repetição, rinite persistente e apnéia obstrutiva do sono. Essa sintomatologia é classicamente observada em casos de:

a) pólipo nasal b) estado gripal c) alergia respiratória d) hipertrofia de adenoides

Uma menina, de 2 anos, é trazida à unidade de emergência, na madrugada, com súbito desenvolvimento de dispneia ruidosa à inspiração, marcantes retrações torácicas, batimento de asas de nariz e tosse rouca. Ela apresenta um quadro de resfriado leve há 2 dias. O diagnóstico mais provável é:

a) Crise aguda de asma b) Epiglotite c) Bronquiolite d) Crupe viral e) Corpo estranho no brônquio principal direito

Uma menina, de 2 anos, é trazida à unidade de emergência, na madrugada, com súbito desenvolvimento de dispneia ruidosa à inspiração, marcantes retrações torácicas, batimento de asas de nariz e tosse rouca. Ela apresenta um quadro de resfriado leve há 2 dias. O diagnóstico mais provável é:

a) Crise aguda de asma b) Epiglotite c) Bronquiolite d) Crupe viral e) Corpo estranho no brônquio principal direito

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Paciente com 1 ano e 6 meses chega ao pronto socorro, às 2 horas da manhã, com história de tosse ladrante, seca, intensa e dispneia súbita.

A mãe relata que já havia ficado internada, aos 4 meses de idade, devido à crise de tosse e “ chiado no peito” .

A paciente está com esforço respiratório intenso, estridor inspiratório, sem febre e discreta cianose de mucosa oral. Assinale a alternativa correta.

a) o diagnóstico, mais provável, é de laringite viral e um raio X de pescoço deve ser fei to para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento

b) o diagnóstico, mais provável, é de laringite estridulosa e o tratamento é oxigenoterapia, inalação com adrenal ina e corticoide intravenoso

c) o diagnóstico, mais provável, é de epigloti te, devendo ser iniciado oxigênio, inalação com adrenal ina e antibioticoterapia

d) o diagnóstico, mais provável, é laringite viral devendo ser confirmado pela laringoscopia direta e a intubação orotraqueal está indicada neste caso

e) O diagnóstico, mais provável, é de aspiração de corpo estranho, devendo ser real izado um raio x de tórax para melhor aval iação e conduta

a) o diagnóstico, mais provável, é de laringite viral e um raio X de pescoço deve ser fei to para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento

b) o diagnóstico, mais provável, é de laringite estridulosa e o tratamento é oxigenoterapia, inalação com adrenal ina e corticoide intravenoso

c) o diagnóstico, mais provável, é de epigloti te, devendo ser iniciado oxigênio, inalação com adrenal ina e antibioticoterapia

d) o diagnóstico, mais provável, é laringite viral devendo ser confirmado pela laringoscopia direta e a intubação orotraqueal está indicada neste caso

e) O diagnóstico, mais provável, é de aspiração de corpo estranho, devendo ser real izado um raio x de tórax para melhor aval iação e conduta

TEP 2010 Lactente de 16 meses vem à Emergência com tosse , dispnéia intensa e estridor. A mãe informa que o quadro vem evoluindo há 5 dias com coriza , rouquidão e tosse ladrante que pioraram nas últimas 24h junto ao aparecimento de estridor e febre al ta. Ex. físico: FR= 52 ipm; estridor em repouso, ti ragem subcostal e supraesternal. Após NBZ com adrenal ina o quadro se mantém inal terado. A hipótese diagnóstica mais provável é:

A) Laringite viral B) Epigloti te aguda C) Laringite estridulosa D) Laringotraqueíte bacteriana E) Aspiração de corpo estranho

TEP 2010 Lactente de 16 meses vem à Emergência com tosse , dispnéia intensa e estridor. A mãe informa que o quadro vem evoluindo há 5 dias com coriza , rouquidão e tosse ladrante que pioraram nas últimas 24h junto ao aparecimento de estridor e febre al ta. Ex. físico: FR= 52 ipm; estridor em repouso, ti ragem subcostal e supraesternal. Após NBZ com adrenal ina o quadro se mantém inal terado. A hipótese diagnóstica mais provável é:

A) Laringite viral B) Epigloti te aguda C) Laringite estridulosa D) Laringotraqueíte bacteriana E) Aspiração de corpo estranho

TEP 2005 Pré­escolar de 3 anos é atendido com história de febre alta há 36 horas, toxemia, sialorréia, estridor e dispnéia progressiva. Além da internação hospitalar, está indicada realização imediata de:

(A) drenagem torácica (B) radiografia de tórax (C) radiografia lateral de pescoço (D) permeabilização de vias aéreas (E) nebulização com adrenalina racêmica

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TEP 2005 Pré­escolar de 3 anos é atendido com história de febre alta há 36 horas, toxemia, sialorréia, estridor e dispnéia progressiva. Além da internação hospitalar, está indicada realização imediata de:

(A) drenagem torácica (B) radiografia de tórax (C) radiografia lateral de pescoço (D) permeabilização de vias aéreas (E) nebulização com adrenalina racêmica

TEP 2009 Pré­escolar de quatro anos é levado a serviço de emergência com quadro, de início há algumas horas, de dificuldade respiratória intensa, febre alta (40ºC), toxemia, dor de garganta, sialorreia e estridor. Dada a gravidade do quadro, o paciente é imediatamente transferido para a unidade de cuidados intensivos. Neste local, a conduta imediata, indicada prioritariamente sobre todas as demais, consiste em:

(A) obtenção de radiografia anteroposterior de tórax no leito (B) coleta de amostra de sangue arterial para avaliação gasométrica (C) administração de antibiótico de largo espectro por via intravenosa (D) expansão de volume com ringer lactato através de acesso periférico (E) realização de intubação traqueal para garantir via aérea permeável

TEP 2009 Pré­escolar de quatro anos é levado a serviço de emergência com quadro, de início há algumas horas, de dificuldade respiratória intensa, febre alta (40ºC), toxemia, dor de garganta, sialorreia e estridor. Dada a gravidade do quadro, o paciente é imediatamente transferido para a unidade de cuidados intensivos. Neste local, a conduta imediata, indicada prioritariamente sobre todas as demais, consiste em:

(A) obtenção de radiografia anteroposterior de tórax no leito (B) coleta de amostra de sangue arterial para avaliação gasométrica (C) administração de antibiótico de largo espectro por via intravenosa (D) expansão de volume com ringer lactato através de acesso periférico (E) realização de intubação traqueal para garantir via aérea permeável

TEP 2006 Lactente de um ano e cinco meses é levado ao pediatra por rouquidão e estridor de início súbito após refeição há aproximadamente 3 horas. Exame físico: bom estado geral , estridor respiratório, choro rouco, ausência de esforço respiratório e ausculta respiratória normal. A conduta imediata indicada é:

(A) traqueostomia (B) vídeorinoscopia (C) laringoscopia direta (D) ressonância magnética (E) tomografia computadorizada

TEP 2006 Lactente de um ano e cinco meses é levado ao pediatra por rouquidão e estridor de início súbito após refeição há aproximadamente 3 horas. Exame físico: bom estado geral , estridor respiratório, choro rouco, ausência de esforço respiratório e ausculta respiratória normal. A conduta imediata indicada é:

(A) traqueostomia (B) vídeorinoscopia (C) laringoscopia direta (D) ressonância magnética (E) tomografia computadorizada

TEP 2005 Lactente de seis semanas é encaminhado ao ambulatório por apresentar estridor persistente desde o nascimento, com piora há três dias, por quadro respiratório viral . O estridor desaparece eventualmente quando a criança está dormindo. O exame complementar que deve ser sol ici tado é:

(A) seriografia (B) teste do suor (C) laringoscopia direta (D) radiografia de seios da face (E) radiografia lateral de pescoço

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TEP 2005 Lactente de seis semanas é encaminhado ao ambulatório por apresentar estridor persistente desde o nascimento, com piora há três dias, por quadro respiratório viral . O estridor desaparece eventualmente quando a criança está dormindo. O exame complementar que deve ser sol ici tado é:

(A) seriografia (B) teste do suor (C) laringoscopia direta (D) radiografia de seios da face (E) radiografia lateral de pescoço

Pneumonias

Carlinhos tem 45 dias de vida . Nasceu a termo de parto cesáreo , pesando 3 kg. Atualmente está com 4 kg. Alimenta­se com mamadeira de leite de vaca.

Mãe refere febre há 2 dias + tosse + cansaço.

Ao exame físico observamos um lactente irritado , com batimento de asa de nariz e FR= 64 ipm. Diante deste quadro devemos:

a) Solicitar RX de tórax e um hemograma

b) Solicitar RX de tórax , hemograma, hemocultura e internação para dar início a antibiótico por via IV

c) Iniciar antibiótico por via oral e manter acompanhamento ambulatorial

d) Prescrever sintomáticos

Ao exame físico observamos um lactente irritado , com batimento de asa de nariz e FR= 64 ipm. Diante deste quadro devemos:

a) Solicitar RX de tórax e um hemograma

b) Solicitar RX de tórax , hemograma, hemocultura e internação para dar início a antibiótico por via IV

c) Iniciar antibiótico por via oral e manter acompanhamento ambulatorial

d) Prescrever sintomáticos

Carlinhos agora tem 11 meses . Apresenta­se com febre de 39º C e tosse há 3 dias.

Ao exame mostra FR= 53 ipm, BAN e tiragem inter e subcostal .

Você faz um diagnóstico de Pneumonia e indica internação para antibioticoterapia venosa.

A justificativa para a internação é:

a) Febre b) Taquipnéia/ Pneumonia c) Tiragem d) Idade

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Carlinhos agora tem 11 meses . Apresenta­se com febre de 39º C e tosse há 3 dias.

Ao exame mostra FR= 53 ipm, BAN e tiragem inter e subcostal .

Você faz um diagnóstico de Pneumonia e indica internação para antibioticoterapia venosa.

A justificativa para a internação é:

a) Febre b) Taquipnéia/ Pneumonia c) Tiragem d) Idade

Carlinhos tem 1 ano e 6 meses e está com febre e tosse há 24 h.

Na UBS são observadas: FR = 44 ipm Febre = 38,7º C Não apresenta tiragem. RX de tórax mostra infiltrado em base direita. Você inicia um antibiótico por via oral :

a) Amoxicilina b) Sulfametoxazol + Trimetropim c) Levofloxacina d) Azitromicina

Carlinhos tem 1 ano e 6 meses e está com febre e tosse há 24 h.

Na UBS são observadas: FR = 44 ipm Febre = 38,7º C Não apresenta tiragem. RX de tórax mostra infiltrado em base direita. Você inicia um antibiótico por via oral :

a) Amoxicilina b) Sulfametoxazol + Trimetropim c) Levofloxacina d) Azitromicina

O retorno para reavaliação do quadro deve ser feito em :

a) 24 h

b) 48 h

c) 72 h

d) Uma semana

O retorno para reavaliação do quadro deve ser feito em :

a) 24 h

b) 48 h

c) 72 h

d) Uma semana

Manual de controle das IRA

Objetivo: reduzir a mortalidade em < 5 anos principalmente por PNM

Estratégia: prevenção e manejo dos casos

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Manual de controle das IRA

Definir Pneumonia (FR)

Definir Gravidade ( necessidade de internação)

Pneumonia

Sinais + prevalentes: tosse e dispnéia

Pneumonia – Quadro Clínico

Manifestação mais consistente da pneumonia:

­ Taquipnéia

Alto valor preditivo negativo

Freqüência Respiratória X

Pneumonia Até 2 meses

2 meses a 11 meses

1 a 4 anos

Criança até 2 meses com tosse e dispneia

Sinal de pneumonia : tiragem subcostal

e/ ou FR > 60 ipm

Tiragem intercostal é normal nesta idade

PNM nesta idade é sempre grave Cd: internação

Criança até 2 ­ 11 meses com tosse e/ou dispneia

Taquipnéia sem tiragem: PNM não grave

_ 2 a 11meses­ FR > 50 ipm

_ Tratamento ambulatorial

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Criança até 2 ­ 11 meses com tosse e/ou dispneia

Sinal de gravidade : _ tiragem intercostal ou subcostal

Cd na PNM grave: internação

Criança até 1 – 4 anos com tosse e/ou dispneia

Taquipnéia sem tiragem: PNM não grave

_ 1 a 4 anos ­ FR > 40 ipm

_Tratamento ambulatorial

Criança até 1­ 4 anos com tosse e/ou dispneia

Sinal de gravidade : _ tiragem intercostal ou subcostal

Cd na PNM grave: internação

Conduta na pneumonia que não está grave:

Tratamento ambulatorial com antibióticos

Conduta na pneumonia que não está grave:

Tratamento ambulatorial com antibióticos

Reavaliação em 48 horas

Pneumonia ­ Tratamento

Ambulatorial ­ Amoxicilina ­ Macrolídeos (escolares)

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Avaliação no retorno em 48 horas

Piora → tiragem = internar

Caso inalterado : trocar o ATB + retorno em 48h como caso novo

Melhora : manter ATB

Epidemiologia

Menores de 5 anos ­ Predominam os vírus

­ RSV ­ Parainfluenza ­ Influenza ­ Adenovírus

Epidemiologia

Bactérias ­ Pneumococo ­ Estafilococos ­ Hemófilos ­ BK

Mycoplasma pneumoniae Clamídia

Agente Etiológico / Doença Específica

Pseudomonas / Fibrose Cística

Pneumonia – Quadro Clínico

Pródromos: IVAS

Febre (mais alta nas infecções bacterianas)

Pneumonia – Quadro Clínico

Exame físico na Condensação:

_ Frêmito tóraco­vocal aumentado

_ Macicez

_ Estertores crepitantes com sopro tubário

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Pneumonia – Quadro Clínico

Tiragem (musculatura acessória)

Batimento de asa de nariz

Pneumonia ­ Diagnóstico

RX de tórax confirma o diagnóstico

RX de tórax X Agente etiológico ?

RX de tórax X Agente etiológico

Mycoplasma ­ Infiltrado intersticial, lobo inferior unilateral Pneumococo ­ Consolidação lobar Estafilococo ­ Broncopneumonia confluente, áreas de necrose (pneumatocele e empiema) Pneumonia viral ­ Hiperinsuflação + Infiltrado intersticial bilateral

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Diagnóstico Definitivo

Isolamento do agente ­ Sangue ­ Líquido pleural ­ Pulmão ­ Cultura de escarro (sem valor em crianças)

Pneumonias por Mycoplasma

Crioaglutininas com título > 1:64

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Complicações

Derrame pleural Empiema Pericardite

Critérios de Internação ( Além dos sinais clínicos de gravidade)

Falha do regime ambulatorial

Doença grave concomitante

Sinal radiológico de gravidade ­ Derrame pleural ­ Pneumatoceles ­ Abscessos

Vacinas contra o pneumococo 10­ valente

3 doses no 1º ano de vida

Reforço aos 12 meses

Questões: Pneumonia

Um escolar de 7 anos apresenta quadro de febre e tosse há 3 dias. À ausculta apresenta estertores crepitantes na base D. A radiografia de tórax denota um infi l trado alvéolo intersticial. A melhor antibioticoterapia inicial deste paciente deve incluir:

a) um macrolídeo

b) uma tetraciclina

c) um aminoglicosídeo

d) um gl icopeptídeo

e) um penici l ínico

Um escolar de 7 anos apresenta quadro de febre e tosse há 3 dias. À ausculta apresenta estertores crepitantes na base D. A radiografia de tórax denota um infi l trado alvéolo intersticial. A melhor antibioticoterapia inicial deste paciente deve incluir:

a) um macrolídeo

b) uma tetraciclina

c) um aminoglicosídeo

d) um gl icopeptídeo

e) um penici l ínico

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Paciente, 47 dias de vida, é levado à consulta com quadro de tosse há 2 dias, febre não mensurada. Ao exame, FR: 75irpm, estertores crepitantes em ambas as bases pulmonares. Nesse caso, o diagnóstico e a conduta apl icada segundo normas do Ministério da Saúde são, respectivamente: a) pneumonia provável e internação para antibioticoterapiavenosa

b) pneumonia improvável e observação domici l iar com sintomático

c) infecção viral e prescrição de lavagem nasal e fluidificação com soro fisiológico

d) provável IVAS e indicação de uso de amoxaci l ina oral

Paciente, 47 dias de vida, é levado à consulta com quadro de tosse há 2 dias, febre não mensurada. Ao exame, FR: 75irpm, estertores crepitantes em ambas as bases pulmonares. Nesse caso, o diagnóstico e a conduta apl icada segundo normas do Ministério da Saúde são, respectivamente: a) pneumonia provável e internação para antibioticoterapiavenosa

b) pneumonia improvável e observação domici l iar com sintomático

c) infecção viral e prescrição de lavagem nasal e fluidificação com soro fisiológico

d) provável IVAS e indicação de uso de amoxaci l ina oral

Um lactente de 60 dias, nascido a termo de parto normal e em alei tamento materno exclusivo, é atendido com quadro de tosse e taquidispnéia, sem febre. Ausculta pulmonar revela estertores subcrepitantes difusos e o raio x de tórax mostra áreas de hiperinsuflação e o infi l trado difuso. A mãe refere que a criança apresentou conjuntivi te aos 15 dias de vida e nega qualquer outra anormal idade. O diagnóstico provável é:

a) bronquite b) bronquiolopatia por adenovírus c) infecção por Chlamydia trachomatis d) broncopneumonia por Haemophilus e) mucoviscidose

Um lactente de 60 dias, nascido a termo de parto normal e em alei tamento materno exclusivo, é atendido com quadro de tosse e taquidispnéia, sem febre. Ausculta pulmonar revela estertores subcrepitantes difusos e o raio x de tórax mostra áreas de hiperinsuflação e o infi l trado difuso. A mãe refere que a criança apresentou conjuntivi te aos 15 dias de vida e nega qualquer outra anormal idade. O diagnóstico provável é:

a) bronquite b) bronquiolopatia por adenovírus c) infecção por Chlamydia trachomatis d) broncopneumonia por Haemophilus e) mucoviscidose

TEP 2002 Pré­escolar com AIDS é atendido no pronto socorro com história de febre, coriza e tosse, que evoluiu em 48 horas para piora. Ao exame apresenta­se em regular estado geral , febre al ta, ti ragem subcostal e freqüência respiratória de 48irpm. A radiografia de tórax evidenciou infi l trado alveolar em lobo superior direi to e derrame pleural homolateral . A melhor opção terapêutica neste caso é:

(A) oxaci l ina (B) ceftriaxona (C) vancomicina (D) penici l ina cristal ina (E) sulfametoxazol­trimetoprim

TEP 2002 Pré­escolar com AIDS é atendido no pronto socorro com história de febre, coriza e tosse, que evoluiu em 48 horas para piora. Ao exame apresenta­se em regular estado geral , febre al ta, ti ragem subcostal e freqüência respiratória de 48irpm. A radiografia de tórax evidenciou infi l trado alveolar em lobo superior direi to e derrame pleural homolateral . A melhor opção terapêutica neste caso é:

(A) oxaci l ina (B) ceftriaxona (C) vancomicina (D) penici l ina cristal ina (E) sulfametoxazol­trimetoprim

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TEP 2003 De acordo com as normas do Ministério da Saúde o tratamento indicado para um pré­escolar internado com pneumonia aguda que apresenta febre, palidez, tiragem subcostal e vômitos é:

(A) oxacilina (B) cefalotina (C) ceftriaxona (D) penicilina cristalina (E) amoxicilina / ácido clavulânico

TEP 2003 De acordo com as normas do Ministério da Saúde o tratamento indicado para um pré­escolar internado com pneumonia aguda que apresenta febre, palidez, tiragem subcostal e vômitos é:

(A) oxacilina (B) cefalotina (C) ceftriaxona (D) penicilina cristalina (E) amoxicilina / ácido clavulânico

TEP 2003 Pré­escolar de três anos, internado com diagnóstico de pneumonia bacteriana aguda, não apresentou melhora do quadro clínico após três dias de penici l ina cristal ina. No momento da internação apresentava­se em regular estado geral , com tiragem subcostal , FR= 50 irpm, sem toxemia e com radiografia de tórax com imagem de condensação homogênea em LSD. O plantonista decide repetir a radiografia de tórax que apresenta derrame pleural à direi ta. Após punção, constata­se empiema. Além da drenagem pleural em sêlo d’água, está indicado, segundo as Normas do Ministério da Saúde:

(A)associar aminoglicosídeo à penici l ina cristal ina

(B) trocar para cefalosporina de segunda geração

(C) trocar para cefalosporina de terceira geração

(D) manter penici l ina cristal ina

(E) trocar para oxaci l ina

(A)associar aminoglicosídeo à penici l ina cristal ina

(B) trocar para cefalosporina de segunda geração

(C) trocar para cefalosporina de terceira geração

(D) manter penici l ina cristal ina

(E) trocar para oxaci l ina

TEP 2004 Lactente de 45 dias é levado à unidade de atendimento primário devido a quadro de tosse iniciada há dois dias. Não há relato de febre. Exame físico: FR: 75 irpm, estertores crepitantes em ambas as bases pulmonares, não há sibi los ou tiragem. De acordo com as Normas do Ministério da Saúde, a conduta indicada é:

(A) sol ici tar exame radiográfico e reaval iar após o exame (B) encaminhar para internação em unidade hospitalar (C) prescrever sintomáticos e reaval iar em 48 horas (D) prescrever eri tromicina e reaval iar em 48 horas (E) prescrever amoxici l ina e reaval iar em 48 horas

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TEP 2004 Lactente de 45 dias é levado à unidade de atendimento primário devido a quadro de tosse iniciada há dois dias. Não há relato de febre. Exame físico: FR: 75 irpm, estertores crepitantes em ambas as bases pulmonares, não há sibi los ou tiragem. De acordo com as Normas do Ministério da Saúde, a conduta indicada é:

(A) sol ici tar exame radiográfico e reaval iar após o exame (B) encaminhar para internação em unidade hospitalar (C) prescrever sintomáticos e reaval iar em 48 horas (D) prescrever eri tromicina e reaval iar em 48 horas (E) prescrever amoxici l ina e reaval iar em 48 horas

TEP 2004 Pré­escolar de cinco anos apresentou quatro episódios de pneumonia desde o nono mês de idade. As radiografias de tórax prévias mostram infi l trado e condensação na base do pulmão esquerdo. No momento encontra­se assintomático e, ao exame físico, não se identi fica qualquer anormal idade, a não ser desnutrição leve. A principal suspeita diagnóstica é:

(A) malformação congênita pulmonar (B) deficiência imunológica primária (C) tuberculose pulmonar (D) infecção pelo HIV (E) fibrose cística

TEP 2004 Pré­escolar de cinco anos apresentou quatro episódios de pneumonia desde o nono mês de idade. As radiografias de tórax prévias mostram infi l trado e condensação na base do pulmão esquerdo. No momento encontra­se assintomático e, ao exame físico, não se identi fica qualquer anormal idade, a não ser desnutrição leve. A principal suspeita diagnóstica é:

(A) malformação congênita pulmonar (B) deficiência imunológica primária (C) tuberculose pulmonar (D) infecção pelo HIV (E) fibrose cística

TEP 2005 Escolar de sete anos apresenta boa evolução clínica durante tratamento hospitalar de pneumonia comunitária com penici l ina cristal ina. No quarto dia de tratamento, o antibiograma revela cepa resistente de pneumococo, pelo disco de oxaci l ina. Neste caso, deve­se:

(A) associar meropenen (B) associar vancomicina (C) associar cefalosporina (D) manter o tratamento com penici l ina (E) trocar por antibiótico estável a betalactamase

TEP 2005 Escolar de sete anos apresenta boa evolução clínica durante tratamento hospitalar de pneumonia comunitária com penici l ina cristal ina. No quarto dia de tratamento, o antibiograma revela cepa resistente de pneumococo, pelo disco de oxaci l ina. Neste caso, deve­se:

(A) associar meropenen (B) associar vancomicina (C) associar cefalosporina (D) manter o tratamento com penici l ina (E) trocar por antibiótico estável a betalactamase

TEP 2006 Lactente de oito meses é levado ao pronto­socorro com história de febre, tosse e dificuldade para respirar há 72 h, não aceitando a dieta oferecida. Exame físico: febre (38,5ºC); FR: 55 irpm; FC:110 bpm.

De acordo com as Normas de Assistência e Controle de Infecções Respiratórias Agudas do Ministério da Saúde, o achado que permite indicar o tratamento ambulatorial com amoxici l ina é a:

(A) freqüência respiratória (B) freqüência cardíaca (C) temperatura axi lar (D) recusa al imentar (E) idade

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TEP 2006 Lactente de oito meses é levado ao pronto­socorro com história de febre, tosse e dificuldade para respirar há 72 h, não aceitando a dieta oferecida. Exame físico: febre (38,5ºC); FR: 55 irpm; FC:110 bpm.

De acordo com as Normas de Assistência e Controle de Infecções Respiratórias Agudas do Ministério da Saúde, o achado que permite indicar o tratamento ambulatorial com amoxici l ina é a:

(A) freqüência respiratória (B) freqüência cardíaca (C) temperatura axi lar (D) recusa al imentar (E) idade

TEP 2008 Pré­escolar de três anos é levado à emergência com quadro de febre e tosse há 3 dias.

Exame físico: t.ax.: 38,5ºC, regular estado geral, FR:58irpm e tiragem subcostal. Radiografia de tórax: broncopneumonia em lobo inferior esquerdo.

O diagnóstico e a conduta adequados são, respectivamente:

(A)pneumonia viral / tratamento ambulatorial com sintomáticos

(B) pneumonia por germe atípico / tratamento ambulatorial com azi tromicina oral

(C) pneumonia bacteriana / hemograma, hemocultura e internar para antibioticoterapia parenteral

(D) pneumonia bacteriana / hemograma e uso de antibióticos caso o hemograma apresente leucocitose ou desvio para a esquerda

(E) pneumonia viral ou bacteriana / hemograma, VHS e proteína­C reativa, internar para antibioticoterapia se algum dos exames sugerir infecção bacteriana

(A)pneumonia viral / tratamento ambulatorial com sintomáticos

(B) pneumonia por germe atípico / tratamento ambulatorial com azi tromicina oral

(C) pneumonia bacteriana / hemograma, hemocultura e internar para antibioticoterapia parenteral

(D) pneumonia bacteriana / hemograma e uso de antibióticos caso o hemograma apresente leucocitose ou desvio para a esquerda

(E) pneumonia viral ou bacteriana / hemograma, VHS e proteína­C reativa, internar para antibioticoterapia se algum dos exames sugerir infecção bacteriana

TEP 2008 Lactente de dois meses apresenta, há 15 dias, quadro de tosse, sem febre. A mãe relata que a criança apresentou conjuntivi te bi lateral a partir do 7º dia de vida, tendo sido tratada com pomada oftálmica. Exame físico: regular estado geral , FR: 48irpm. Radiografia de tórax: discreto infi l trado intersticial e hiperinsuflação pulmonar.

Baseado na principal hipótese diagnóstica, o tratamento de escolha é:

(A) cefepima IV por 10 dias (B) amicacina IM por 10 dias (C) ceftriaxona IM por 10 dias (D) amoxici l ina VO por 14 dias (E) eri tromicina VO por 14 dias

TEP 2008 Lactente de dois meses apresenta, há 15 dias, quadro de tosse, sem febre. A mãe relata que a criança apresentou conjuntivi te bi lateral a partir do 7º dia de vida, tendo sido tratada com pomada oftálmica. Exame físico: regular estado geral , FR: 48irpm. Radiografia de tórax: discreto infi l trado intersticial e hiperinsuflação pulmonar.

Baseado na principal hipótese diagnóstica, o tratamento de escolha é:

(A) cefepima IV por 10 dias (B) amicacina IM por 10 dias (C) ceftriaxona IM por 10 dias (D) amoxici l ina VO por 14 dias (E) eri tromicina VO por 14 dias

Page 20: Dr. Vinícius Moreira Gonçalves - CBBWcrm.cbbw.com.br/anexoagenda/17982.pdfPaciente com 1 ano e 6 meses chega ao pronto socorro, às 2 horas da manhã, com história de tosse ladrante,

TEP 2008: Escolar de sete anos é atendido em unidade de saúde com história de tosse e cansaço há mais de 15 dias. O pai relata que o quadro teve inicio há cerca de 3 semanas com coriza, tosse seca, febre, mialgia e dor de garganta, que evoluiu para tosse irri tativa, às vezes paroxística e leve dispnéia. Fez uso de amoxici l ina por sete dias sem sucesso. O pai apresentou o mesmo quadro há cerca de um mês, tendo fei to uso de vários xaropes e um antibiótico. Nega contato com BK.

Exame físico: bom estado geral , eupnéico, corado, acianótico, MV presente universalmente e estertores crepitantes esparsos em ambos os pulmões. Radiografia de tórax: _ infi l trado intersticial, confluente e perihi lar.

A conduta apropriada neste caso será:

(A) esquema I

(B) clari tromicina

(C) penici l ina cristal ina

(D) amoxici l ina­clavulanato

(E) sulfametoxazol­trimetoprim

(A) esquema I

(B) clari tromicina

(C) penici l ina cristal ina

(D) amoxici l ina­clavulanato

(E) sulfametoxazol­trimetoprim

TEP 2008 Adolescente de 12 anos, previamente hígida, é levada ao pronto­socorro com história, há 3 dias, de febre, tosse e dor no hemitórax direi to. Exame físico: febri l , taquicárdica, taquipnéica, frêmito toracovocal e murmúrio vesicular diminuídos no 1/3 inferior do hemitórax direi to.

O agente etiológico mais provável é:

(A) Klebsiella pneumoniae (B) Staphylococcus aureus (C) Streptococcus pyogenes (D) Mycoplasma pneumoniae (E) Streptococcus pneumoniae

TEP 2008 Adolescente de 12 anos, previamente hígida, é levada ao pronto­socorro com história, há 3 dias, de febre, tosse e dor no hemitórax direi to. Exame físico: febri l , taquicárdica, taquipnéica, frêmito toracovocal e murmúrio vesicular diminuídos no 1/3 inferior do hemitórax direi to.

O agente etiológico mais provável é:

(A) Klebsiella pneumoniae (B) Staphylococcus aureus (C) Streptococcus pyogenes (D) Mycoplasma pneumoniae (E) Streptococcus pneumoniae

TEP 2009 Escolar de 6 anos é internado com suspeita diagnóstica de síndrome de Guil lain­Barré. Apresenta, além do quadro neurológico, tosse seca, irri tativa, há 15 dias, de dia e de noite, após quadro de faringite. Mãe relata que ela apresentou o mesmo quadro respiratório, que persistiu por quase um mês, cedendo após uso de “muito xarope” . Exame físico: regular estado geral , eupneico, crepitações esparsas em bases pulmonares. A conduta terapêutica para o quadro respiratório é administrar:

(A) amoxici l ina (B) eri tromicina (C) β2­agonista (D) anti­histamínico (E) corticosteroide oral

Page 21: Dr. Vinícius Moreira Gonçalves - CBBWcrm.cbbw.com.br/anexoagenda/17982.pdfPaciente com 1 ano e 6 meses chega ao pronto socorro, às 2 horas da manhã, com história de tosse ladrante,

TEP 2009 Escolar de 6 anos é internado com suspeita diagnóstica de síndrome de Guil lain­Barré. Apresenta, além do quadro neurológico, tosse seca, irri tativa, há 15 dias, de dia e de noite, após quadro de faringite. Mãe relata que ela apresentou o mesmo quadro respiratório, que persistiu por quase um mês, cedendo após uso de “muito xarope” . Exame físico: regular estado geral , eupneico, crepitações esparsas em bases pulmonares. A conduta terapêutica para o quadro respiratório é administrar:

(A) amoxici l ina (B) eri tromicina (C) β2­agonista (D) anti­histamínico (E) corticosteroide oral

TEP 2010 Adolescente hígida, com diagnóstico de asma intermitente, é levada ao ambulatório com queixa de tosse produtiva há 15 dias , precedida de sinais de resfriado. Não teve febre nem exacerbação aguda da asma neste período. Está em bom estado geral, mas não consegue dormir bem devido à tosse. Ausculta pulmonar: estertores nas bases e raros sibilos. RX de tórax: opacidades alveolointersticiais nos lobos inferiores, médio e língula. O agente etiológico mais provável e o tratamento a ser considerado são:

A) Rinovírus / sintomáticos B) Chlamydia trachomatis / clindamicina C) Chlamydia trachomatis / claritromicina D) Mycoplasma pneumoniae / azitromicina E) Mycoplasma pneumoniae / cloranfenicol

TEP 2010 Adolescente hígida, com diagnóstico de asma intermitente, é levada ao ambulatório com queixa de tosse produtiva há 15 dias , precedida de sinais de resfriado. Não teve febre nem exacerbação aguda da asma neste período. Está em bom estado geral, mas não consegue dormir bem devido à tosse. Ausculta pulmonar: estertores nas bases e raros sibilos. RX de tórax: opacidades alveolointersticiais nos lobos inferiores, médio e língula. O agente etiológico mais provável e o tratamento a ser considerado são:

A) Rinovírus / sintomáticos B) Chlamydia trachomatis / clindamicina C) Chlamydia trachomatis / claritromicina D) Mycoplasma pneumoniae / azitromicina E) Mycoplasma pneumoniae / cloranfenicol

TEP 2011 Lactente de 45 dias de vida apresenta quadro de tosse há 2 semanas. A mãe informa que a tosse vem piorando progressivamente e que, nos últimos dias, tem atrapalhado as mamadas. Exame físico: bom estado geral , afebri l , FR: 65irpm, estertores difusos à ausculta pulmonar, ausência de tiragem, restante sem alterações. Hemograma: aumento do número de eosinófi los. A principal hipótese diagnóstica nesse caso é: (A) coqueluche

(B) bronquiol i te viral

(C) síndrome de Loeffler

(D) bronquite eosinofíl ica

(E) pneumonia por clamídia

TEP 2011 Lactente de 45 dias de vida apresenta quadro de tosse há 2 semanas. A mãe informa que a tosse vem piorando progressivamente e que, nos últimos dias, tem atrapalhado as mamadas. Exame físico: bom estado geral , afebri l , FR: 65irpm, estertores difusos à ausculta pulmonar, ausência de tiragem, restante sem alterações. Hemograma: aumento do número de eosinófi los. A principal hipótese diagnóstica nesse caso é: (A) coqueluche

(B) bronquiol i te viral

(C) síndrome de Loeffler

(D) bronquite eosinofíl ica

(E) pneumonia por clamídia

DÚVIDAS

Na área restrita do aluno no item Dúvidas