Palestra Empreendedorismo Startups Anjos Investidores Aceleradoras
Disciplina Laboratório Clínico Veterinário Professor Prof ... · Conceito Proteínas...
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ÓRGÃO ENZIMAS
Fígado ALT (C,G), AST (B), LDH, FAc, FAl, SDH e GDH (B,E)
Ductos biliares FAl (C), GGT (B,E)
Músculo esquelético ALT (B,E), AST, CK, LDH
Músculo cardíaco CK, LDH
Tecido nervoso CK
Rim LDH, FAc, GGT
Pulmão LDH
Ossos FAl
Hemácias AST, LDH, FAc
ÓRGÃO ENZIMAS
Fígado ALT (C,G), AST (B), LDH, FAc, FAl, SDH e GDH (B,E)
Ductos biliares FAl (C), GGT (B,E)
Músculo esquelético ALT (B,E), AST, CK, LDH
Músculo cardíaco CK, LDH
Tecido nervoso CK
Rim LDH, FAc, GGT
Pulmão LDH
Ossos FAl
Hemácias AST, LDH, FAc
Conceito
Proteínas aceleradoras de reações bioquímicas
Alta especificidade pelo substrato
Susceptíveis a variação de pH e temperatura
Concentração variável nas células
Nomenclatura
Nome sistemático (UIB)
Nome dos produtos originados
Transaminase glutâmica‑pirúvica (TGP)
Transaminase glutâmica‑oxalacética (TGO)
Natureza da reação catalisada
Alanina aminotransferase (ALT)
Aspartato aminotransferase (AST)
Dosagem da atividade enzimáticaMétodos analíticos quantitativos por fotocolorimetria
+ +
SOLUÇÃO TAMPONADA
SUBSTRATO PRODUTO
COFATORES COFATORES
Dosagem da atividade enzimáticaMétodos analíticos quantitativos por fotocolorimetria
ESPECTROFOTÔMETRO
Dosagem da atividade enzimáticaMétodos analíticos quantitativos por fotocolorimetria
FOTOCÉLULA
AMPLIFICADOR
FONTE DE LUZ
PRISMA
FILTRO DE LUZ
DISPLAY
LENTE
Dosagem da atividade enzimáticaMétodos analíticos quantitativos por fotocolorimetria
Kits comerciais
Cuidados com o espécime clínico
Recomendações pré‑colheita do sangue
Jejum de 12 horas
Evitar lipemia
Material adequado
Sistema VacutainerTM
Seringa, agulhas e tubos
Cuidados com o espécime clínicoCuidados na colheita do sangue
Aspiração do sangue suave e gradativa Evitar hemólise
Recomendações pós‑colheitaSeparar rapidamente plasma/soroTemperatura ambiente/refrigeração/congelamento (?)Evitar congelamento/descongelamento
Degradação da enzima
Escolha da amostra
Plasma
Usar preferencialmente heparinizado
Amostra “natural”
Permite rápida separação do plasma
Não é agente quelante de Ca++ e Mg++
Ideal para dosagem de potássio
Armazenar em tubos de plástico
Escolha da amostraSoro
Separação mais demorada (~ 30 minutos)Sangue coagulado mais estável que o heparinizadoColhidos em tubos de vidro ou plásticos especiais
Aderência do coágulo e não retraçãoMaiores as chance de hemólise
Principais indicações Ácidos biliares Insulina Testes sorológicos
Armazenamento em tubos plásticos
ENZIMA LOCALIZAÇÃO
FAl Membrana plasmática
GGT Membrana plasmática
AST1 Citoplasma
ALT Citoplasma
SDH Citoplasma
AST2 Mitocôndria
GDH Mitocôndria
OCT Mitocôndria
Localização celular em hepatócitos
Localização celular
+ ++ +++INTENSIDADE DA LESÃO CELULAR
CONCENTRAÇÃO NO SANGUE
-
MEMBRANA PLASMÁTICA
CITOPLASMA
MITOCÔNDRIA
LISOSSOMOS
Principais enzimas empregadas na prática clínica
Alanina aminotransferase
Aspartato aminotransferase
Creatina quinase
Lactato desidrogenase
Fosfatase Alcalina
Gama‑glutamil transferase
Glutamato desidrogenase
Sorbitol desidrogenase
Amilase
Lipase
Tripsina
Principais enzimas empregadas na prática clínica
Alanina aminotransferase
Aspartato aminotransferase
Creatina quinase
Lactato desidrogenase
Fosfatase Alcalina
Gama‑glutamil transferase
Glutamato desidrogenase
Sorbitol desidrogenase
Amilase
Lipase
Tripsina
Principais enzimas empregadas na prática clínica
Alanina Aminotransferase (ALT)
Enzima citoplasmática
Pico: 3 a 4 dias; retorno: 2 semanas
Ação
Transaminação entre L‑alanina e 2‑oxiglutarato
Produto: piruvato e glutamato
Principais enzimas empregadas na prática clínicaAlanina Aminotransferase (ALT)
Atua no fígado, rim, músculos, coração e eritrócitosCofator: piridoxal fosfatoHepatodiagnóstica: cão, gato, coelho e rato
Aumentos superiores a 3 vezesConservação
3 dias à temperatura ambiente 2‑3 semanas se refrigerada ou congelada
Principais enzimas empregadas na prática clínicaAlanina Aminotransferase (ALT)
Aumento da atividade sérica por drogas Antiinflamatórios
Acetominofeno, fenilbutazona, corticóides Anticonvulsivantes
Fenobarbital, primidona CetoconazolMebendazol Tetraciclina Aflatoxinas
Principais enzimas empregadas na prática clínica
Alanina aminotransferase
Aspartato aminotransferase
Creatina quinase
Lactato desidrogenase
Fosfatase Alcalina
Gama‑glutamil transferase
Glutamato desidrogenase
Sorbitol desidrogenase
Amilase
Lipase
Tripsina
Principais enzimas empregadas na prática clínicaAspartato aminotransferase (AST)
Apresenta dois isômeros nos hepatócitos AST1: 60‑80% ‑ mitocondriais AST2: 20‑40% ‑ citosólicas
Ação Transaminação entre L‑alanina e 2‑oxiglutarato Produto: oxaloacetato e glutarato
Presente no fígado, eritrócitos, músculo e coração
Principais enzimas empregadas na prática clínicaAspartato aminotransferase (AST)
Hepatodiagnóstica: grandes animaisAvaliar lesão muscular: associar a LDH e CK
Deficiência vitamina E e selênioConservação
Usar soro ou plasma Estável à temperatura ambiente
Principais enzimas empregadas na prática clínica
Alanina aminotransferase
Aspartato aminotransferase
Creatina quinase
Lactato desidrogenase
Fosfatase Alcalina
Gama‑glutamil transferase
Glutamato desidrogenase
Sorbitol desidrogenase
Amilase
Lipase
Tripsina
Principais enzimas empregadas na prática clínicaCreatina quinase (CK)
Ação Fosforilação da creatina Produto: fosfocreatina Requer Mg++ como cofator
Possui quatro isoenzimas CK‑MM (músculo e coração) CK‑BB (cérebro) CK‑MB (coração) CK‑Mt (15% da AS da CK cardíaca)
Principais enzimas empregadas na prática clínicaCreatina quinase (CK)
ATP + creatina ADP + fosfocreatinacreatinaquinase (CK)
creatinina
Filtração
Secreção tubular
2% ao dia
Principais enzimas empregadas na prática clínicaCreatina quinase (CK)
Atividade sérica aumentada Esforço muscular excessivo Injeções intramusculares Decúbito prolongado Convulsão e tremores musculares Deficiência de vitamina E e selênio
Principais enzimas empregadas na prática clínica
Creatina quinase (CK)
Conservação
Instável em qualquer condição
Oxidação do grupo sulfidril
CK‑MB pouco confíavel para lesão cardíaca
Meia‑vida curta
Principais enzimas empregadas na prática clínica
Alanina aminotransferase
Aspartato aminotransferase
Creatina quinase
Lactato desidrogenase
Fosfatase Alcalina
Gama‑glutamil transferase
Glutamato desidrogenase
Sorbitol desidrogenase
Amilase
Lipase
Tripsina
Principais enzimas empregadas na prática clínicaLactato desidrogenase (LDH)
Estrutura Tetrâmero (H + L) Cinco isoenzimas:
Ação Oxidação do piruvato a L(+) lactato
LDH1 e LDH2: coração, rins e hemácias LDH3 e LDH4: músculo e pulmão LDH5: fígado
LDH1, LDH2, LDH3, LDH4 e LDH5HHHH, HHHL, HHLL, HLLL, LLLL
Principais enzimas empregadas na prática clínica
Lactato desidrogenase (LDH)
Monitoramento de enfermidade musculares
Associação a CK e AST
Doença do músculo branco
Mioglobinúria
Principais enzimas empregadas na prática clínica
Lactato desidrogenase (LDH)
Conservação
LDH4 e LDH5 refrigerada e não congelada
Dissociação dos protômeros
Evitar amostras hemolisadas
EDTA e oxalato inibem ação enzimática
Principais enzimas empregadas na prática clínicaLactato desidrogenase (LDH)
CQ
LDH
1 2 3 4 5 6 7 8 Atividade sérica da CQ e LDH após lesão muscular
Magnitudedalesão AST
Principais enzimas empregadas na prática clínica
Alanina aminotransferase
Aspartato aminotransferase
Creatina quinase
Lactato desidrogenase
Fosfatase Alcalina
Gama‑glutamil transferase
Glutamato desidrogenase
Sorbitol desidrogenase
Amilase
Lipase
Tripsina
Principais enzimas empregadas na prática clínica
Fosfatase alcalina (FAl)
Enzima de membrana plasmática
Ação Hidrolisa ésteres de fosfatoMáxima em pH 10
Possui isoenzimas
Fígado, ductos biliares, ossos e intestino
Principais enzimas empregadas na prática clínicaFosfatase alcalina (FAl)
Eliminação renalElevação indica processo hepatobiliar
Hepatopatia Aumentos transitórios
Colestase intra/extra hepática Aumento em até 10X
Conservação Estável por até 13 meses quando congelada
Principais enzimas empregadas na prática clínicaFosfatase alcalina (FAl)
Outros fatores de aumento da AS Animais em crescimento Consolidação de fraturas ósseas Doenças ósseas
Osteossarcoma Osteomalácia Hiperparatireoidismo Deficiência de vitamina D
Principais enzimas empregadas na prática clínicaFosfatase alcalina (FAl)
Outros fatores de aumento da AS Hiperadrenocorticismo Indução por drogas
Corticóides, fenilbutazona Barbitúricos, fenotiazinas, halotano Tetraciclina, cefalosporina Tiabendazol
Principais enzimas empregadas na prática clínica
Alanina aminotransferase
Aspartato aminotransferase
Creatina quinase
Lactato desidrogenase
Fosfatase Alcalina
Gama‑glutamil transferase
Glutamato desidrogenase
Sorbitol desidrogenase
Amilase
Lipase
Tripsina
Principais enzimas empregadas na prática clínicaGama‑glutamil transferase (GGT)
Cliva grupo glutamil C terminal glicinaAlta concentração nos rins e fígado
Aumento no plasma após colestase Lipidose hepática Fasciolose (6 semanas após infecção)
Hepatodiagnóstica em felinosMaior sensibilidade e especificidade
Principais enzimas empregadas na prática clínica
Gama‑glutamil transferase (GGT)
AS induzida por prednisolona
Transferida pelo colostro em bovinos e ovinos
Estabilização após 21 dias
Conservação
Estável por 4 semanas à ‑30ºC
Principais enzimas empregadas na prática clínica
Alanina aminotransferase
Aspartato aminotransferase
Creatina quinase
Lactato desidrogenase
Fosfatase Alcalina
Gama‑glutamil transferase
Glutamato desidrogenase
Sorbitol desidrogenase
Amilase
Lipase
Tripsina
Principais enzimas empregadas na prática clínicaGlutamato desidrogenase (GLDH)
Ação Conversão do glutamato em 2‑oxiglutarato
Especificidade Altas concentrações no fígado
Caprino, ovino e bovino Aumento da AS nas colestases
Pico e retorno mais rápidos que a GGTConservação
Menos lábil que a SDH
Principais enzimas empregadas na prática clínica
Alanina aminotransferase
Aspartato aminotransferase
Creatina quinase
Lactato desidrogenase
Fosfatase Alcalina
Gama‑glutamil transferase
Glutamato desidrogenase
Sorbitol desidrogenase
Amilase
Lipase
Tripsina
Principais enzimas empregadas na prática clínicaSorbitol desidrogenase (SDH)
Ação Localização: citoplasmática Oxidação do D‑sorbitol para D‑frutose Inibida por EDTA e oxalato
Cofator: Zn++
Altas concentrações no fígado Ruminantes, PR e eqüinos
Principais enzimas empregadas na prática clínicaSorbitol desidrogenase (SDH)
CaracterísticasMeia‑vida curta (24‑48 horas) Pico rápido; retorno após 3 dias
Conservação Usar plasma heparinizado ou soro Instável à temperatura ambiente Estável por um semana se congelada
Principais enzimas empregadas na prática clínica
Alanina aminotransferase
Aspartato aminotransferase
Creatina quinase
Lactato desidrogenase
Fosfatase Alcalina
Gama‑glutamil transferase
Glutamato desidrogenase
Sorbitol desidrogenase
Amilase
Lipase
Tripsina
Principais enzimas empregadas na prática clínica
Amilase
Distribuição
Maior quantidade no pâncreas e duodeno
Presente em gl. salivares, cérebro e pulmão
Eliminação renal
Uso no diagnóstico de pancreatite aguda
Para aumentos superiores a 3x ou 4x
Principais enzimas empregadas na prática clínica
Alanina aminotransferase
Aspartato aminotransferase
Creatina quinase
Lactato desidrogenase
Fosfatase Alcalina
Gama‑glutamil transferase
Glutamato desidrogenase
Sorbitol desidrogenase
Amilase
Lipase
Tripsina
Principais enzimas empregadas na prática clínica
Lipase
Presente no pâncreas, fígado e rins
Aumento da AS por dexametasona
Associada a amilase no diagnóstico da pancreatite
Principais enzimas empregadas na prática clínica
Alanina aminotransferase
Aspartato aminotransferase
Creatina quinase
Lactato desidrogenase
Fosfatase Alcalina
Gama‑glutamil transferase
Glutamato desidrogenase
Sorbitol desidrogenase
Amilase
Lipase
Tripsina
Principais enzimas empregadas na prática clínica
Tripsina
Produzida no pâncreas (tripsinogênio)
Convertida em tripsina no intestino
Apresentações no plasma
Tripsina
Tripsinogênio
Complexo anti‑tripsina
Imunorreatividade semelhante à tripsina
Pancreatite aguda