Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos...
Transcript of Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos...
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Gerenciamento de Riscos em Projetos
Aula 1
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
A Gerência de Riscos
Gerenciar riscos é uma abordagem explícita e sistemática usada para identificar, analisar e
controlar riscos.
Gerenciar riscos é uma abordagem explícita e sistemática usada para identificar, analisar e
controlar riscos.
Gerenciar projetos é gerenciar riscos.
Tom de Marco
Gerenciar projetos é gerenciar riscos.
Tom de Marco
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Três questões fundamentais em gerenciamento de projetos:
• Quanto o projeto vai custar?
• Quanto tempo vai levar para o projeto terminar?
• Qual é fluxo de caixa associado ao projeto?
Alencar (2009)
CONCEITOSCONCEITOS
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
A palavra “sucesso”, no contexto do gerenciamento de projetos,
é utilizada para indicar alguma coisa desejável, planejada ou
pretendida que foi realizada: ou seja, a entrega dos resultados do
projeto no prazo, dentro do orçamento, ajustados à missão, aos
objetivos e às metas do empreendimento.
Cleland (2007)
A palavra “fracasso”, no contexto do gerenciamento de projetos,
ocorre quando os resultados obtidos não correspondem aos
esperados. Mas se os resultados do projeto são aceitáveis para o
usuário, então o fato de que os custos e os prazos foram
ultrapassados pode ser tolerado.
Vale destacar a importância da identificação dos fatores de
sucesso do projeto.
CONCEITOSCONCEITOS
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
CONCEITOSCONCEITOS
Fator de risco – é qualquer evento que possa prejudicar, total ou
parcialmente, as chances de sucesso do projeto, isto é, as
chances do projeto realizar o que foi proposto dentro do prazo e
fluxo de caixa.
Alencar (2009)
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Risco – é a probabilidade de que um fator de risco venha a
assumir um valor que possa prejudicar, total ou parcialmente, as
chances de sucesso de um projeto.
Alencar (2009)
CONCEITOSCONCEITOS
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Objetivo de um projeto – é aquilo que o projeto tem que realizar
dentro de um limite de tempo e fluxo de caixa predeterminados.
Alencar (2009)
CONCEITOSCONCEITOS
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Planos de contenção – são ações ou procedimentos que têm por
objetivo reduzir as chances de um ou mais fatores de risco virem
a assumir valores que possam prejudicar as chances de sucesso
de um projeto.
Alencar (2009)
CONCEITOSCONCEITOS
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Planos de contingência – são ações ou procedimentos que
procuram minimizar o impacto de um ou mais fatores de risco
assumirem valores que possam prejudicar as chances de sucesso
de um projeto.
Alencar (2009)
CONCEITOSCONCEITOS
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Riscos e percepção de risco – é importante se ter em mente que,
embora os riscos sejam eventos reais, isto é, que existem
efetivamente no universos que nos cerca, a análise de risco se
baseia muito mais na nossa percepção da existência destes riscos
do que na sua existência em si.
Alencar (2009)
CONCEITOSCONCEITOS
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
ATITUDE
• POSTURA
REATIVA
• POSTURA
PROATIVA
Alencar (2009)
CONCEITOSCONCEITOS
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Muitas organizações desenvolvem, ao longo do tempo, uma
cultura na qual aqueles que ousam apontar as incertezas a que
todo projeto está, naturalmente, exposto são taxados de
pessimistas ou derrotistas. Esse tipo de organização tende a
valorizar os esforços dos “heróis de última hora”, que trabalham
ininterruptamente para finalizar aquilo que deveria ter sido feito
dentro do calendário de atividades acordado com o cliente.
Alencar (2009)
CONCEITOSCONCEITOS
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Incerteza do projeto – é um grande fator de risco. A incerteza completa é a falta
total de informações, enquanto a certeza é a totalidade das informações.
De modo geral, em um projeto não se dispõe de todas as informações para se
planejar e executar o trabalho.
Cleland (2007)
Gerenciamento de riscos consiste em identificar as possíveis incertezas e tentar
controlá-las. Se tudo fosse puramente uma questão de sorte ou azar, o
gerenciamento de risco não teria sentido, e analisar tendências tampouco.
Salles Jr (2010)
CONCEITOSCONCEITOS
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
A incerteza do projeto tem sido identificada em várias áreas diferentes de uma
organização. Algumas áreas:
O avanço de tecnologia utilizada;
A capacidade organizacional de realizar repetidos processos de
gerenciamento de projetos;
Disponibilidade de habilidades técnicas e de gerenciamento de projetos;
Disponibilidade de equipamento para o projeto;
Interfaces externas do projeto;
Fornecedores externos do projeto;
Impasses técnicos;
Resultados de teste para produtos do projeto
Cleland (2007)
CONCEITOSCONCEITOS
A administração dos riscos está mais desenvolvida em áreas como finanças, bancos e companhias seguradoras, mas riscos existem em toda parte.
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Riscos – definição e históricoRiscos – definição e histórico. .
Planejamento do gerenciamento de riscos. Planejamento do gerenciamento de riscos.
Fontes, Identificação e Categorização de riscos. Fontes, Identificação e Categorização de riscos.
Qualificação e Quantificação por Valor Esperado dos riscos. Qualificação e Quantificação por Valor Esperado dos riscos.
Simulação de Monte Carlo. Simulação de Monte Carlo.
Estratégias e Plano de resposta aos riscos.Estratégias e Plano de resposta aos riscos.
Planejamento de Reservas.Planejamento de Reservas.
Controle de riscos.Controle de riscos.
Gerência de Riscos como um dos Fatores Críticos de Sucesso em ProjetosGerência de Riscos como um dos Fatores Críticos de Sucesso em Projetos
EMENTA DO CURSOEMENTA DO CURSO
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Riscos: Definição e HistóricoRiscos: Definição e Histórico
Definição
Risco é normalmente associado a perigo ou dano, ou ainda utilizado como sinônimo
de incerteza.
Risco é normalmente definido como reflexo das eventuais variações nas
distribuição dos retornos possíveis, com as suas probabilidades e com os seus
valores subjetivos. (Marcha, 1987)
Existem três condições para a definição de risco, que são denominados
componentes do risco:
· Deve existir a possibilidade de haver perda ou dano (magnitude da perda)
EVENTO;
· Deve haver uma possibilidade associada a essa perda (possibilidade de perda)
PROBABILIDADE DE OCORRER;
· Deve haver a possibilidade da pessoa agir de forma tal que aumente ou diminua
a
magnitude ou a probabilidade dessa perda ou dano (exposição à perda)
IMPACTO
DECORRENTE DO EVENTO; (Maccrimmon, 1986)
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Riscos: Definição e HistóricoRiscos: Definição e Histórico
Fontes causadoras do risco, que seriam:
· Ausência de controle;
· Ausência de informações;
· Ausência de tempo.
Há uma grande confusão sobre os conceitos utilizados para a definição de risco e
perigo, normalmente empregados para representar algo que pode gerar algum tipo
de dano. Contudo, seus significados são completamente distintos.
Perigo é uma fonte potencial de dano, como, por exemplo, um choque
elétrico produzido por um equipamento durante procedimento cirúrgico. O
risco é um valor estimado que leva em consideração a probabilidade de
ocorrência de um dano e a gravidade de tal dano.
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Riscos: Definição e HistóricoRiscos: Definição e Histórico
RISCO EM PROJETOS corresponde a um Evento ou condição INCERTA que, se
efetivamente ocorrer, pode implicar em efeito POSITIVO ou NEGATIVO nos
Resultados do Projeto.
Assim, RISCOS EM PROJETOS incluem tanto OPORTUNIDADES quanto OBSTÁCULOS para
atingir os Resultados do Projeto.
GESTÃO DE RISCOS consiste em obter informações adequadas para conhecer melhor a
situação de risco e/ou intervir nela, tendo como resultado a melhoria da qualidade das
decisões nesta situação, com possibilidade de perda ou dano.
Os elementos determinantes da perda numa situação com risco, são: (i) impossibilidade
de dominar as forças da natureza (condições climáticas, leis da natureza etc.), o
comportamento humano (livre arbítrio, ações e atitudes individuais e coletivas etc.) e os
recursos limitados (tempo, capital etc.) e (ii) informação incompleta, podendo ela ser
inadequada, sem confiabilidade, não familiar, imprevisível ou inacessível. Steiner Neto
(1998)
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
O risco como gênese do pensamento estatístico surgiu na Antiguidade, juntamente
com os chamados jogos de azar.
No início,pessoas mais chegadas à jogatina começaram a pensar em uma forma de
controlar
ou medir suas chances, tanto de erro quanto de acerto, ao realizarem uma jogada.
Diante de tal situação, o principal caminho a percorrer era encontrar uma forma de
reduzir as incertezas ao realizar uma jogada; o que se mostrava uma barreira
intransponível.
No ano 500 D.C., os hindus desenvolveram o sistema de numeração utilizado
atualmente. Ele contribuiu para o desenvolvimento de todas as atividades intelectuais
da época. Mais tarde, esse sistema quebraria todas as barreiras de restrições de
aplicações com a inclusão do numeral "zero", deixando o sistema tão completo que
até hoje, com tantos avanços no domínio das ciências, ninguém ousou modificá-lo ou
melhorá-lo (Bernstein, 1997).
Histórico
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Com o novo sistema de numeração, iniciaram-se as investigações para solução de
problemas que surgiam entre os jogadores e as apostas. Um desses problemas deu
origem a quase todas as investigações sobre o risco e, provavelmente, deu início à
análise matemática das probabilidades, que é a medida de confiança em que algo vai
acontecer; isto, em outras palavras, estimulou estudiosos do assunto para a
quantificação dos riscos.
Girolamo Cardano (1500-1571) foi um importante personagem na história do risco,
escreveu Liber de Ludo Aleae (livro dos jogos de azar). Esta obra parece ter sido o
primeiro esforço sério de desenvolver os princípios estatísticos da probabilidade,
portanto, um instrumento de medição do risco (Bernstein, 1997).
Surgiram na França grandes colaboradores no estudo da história e da evolução do risco.
Podemos destacar entre eles, Pierre de Fermat (1601-1665) e Blaise Pascal. Os feitos de
Pascal e Fermat contribuíram para o desenvolvimento do estudo do risco não só com
enfoque no jogo, mas dando início aos fundamentos sistemáticos da probabilidade.
Pascal e Fermat foram os pioneiros ao trabalharem intuitivamente na criação de uma
teoria para qual chegaram pela primeira vez a uma medida da probabilidade.
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
O reconhecimento feito a Pascal e a Fermat chega ao ponto de muitos dizerem que seus
feitos marcam o início da sabedoria nesta área de conhecimento, e não apenas da
simples soluções do problema dos pontos sobre o jogo de azar. A partir desses estudos,
inicia-se o rompimento definitivo com a tomada de decisão baseada apenas em crenças
e feitiçarias.
Outro pensador francês que muito colaborou na mensuração do risco foi Pierre Simon de
Laplace (1749-1827). A contribuição de Laplace se estendeu, principalmente, ao estudo
da teoria das probabilidades, além da diversificação das aplicações e não apenas na
mensuração do risco mas em aplicações a toda espécie de fenômeno como nas ciências
sociais, passando também a ser, um processo de investigação em outras áreas do
conhecimento.
A partir do século XVII, a mensuração do risco já era uma realidade. As atividades
comerciais se intensificaram, principalmente com os holandeses e britânicos. Com o
Capitalismo, o risco incorporou novas aplicações e tomou um novo sentido. Daí por
diante, as grandes companhias de seguros, principalmente seguros de vida, tiveram um
novo surto de expansão e desenvolvimento. O seguro das grandes companhias de
navegação também propiciou avanços nas transações comerciais.
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Francis Galton (1822-1911) contribuiu notavelmente para a administração do risco.
Seus conhecimentos e suas contribuições, sem dúvida, deixaram o risco cada vez
mais distante do jogo, e nos aproximaram cada vez mais dos complexos
instrumentos de medição e controle do risco nos negócios, de um modo geral, e nas
finanças.
A idéia de que no futuro o homem dominaria todo conhecimento que fosse
necessário sobre o risco, e de que a certeza substituiria a incerteza, não foi
concretizada. O que aconteceu foi uma explosão de mais conhecimentos e, cada
vez mais, da necessidade de novos conhecimentos. Com o passar do tempo, era
óbvio que haveria mais facilidades para se dominar as certezas e facilitar a vida de
todos nós. O que na realidade aconteceu foi o contrário, vieram mais incertezas e
um mundo mais difícil de se entender e dominar.
Sempre surgirão novas formas de risco e, conseqüentemente, deverão surgir novas
formas de administrá-la. Em outras palavras, existe uma evolução contínua neste
tipo de fenômeno, pois os avanços tanto no controle quanto na administração do
risco continuarão de acordo com a gravidade e a intensidade dos novos riscos que
surgirão. Por isso, é importante a todos os profissionais, sem distinção de campo,
que atualizem-se sobre as situações de risco a que sua profissão é submetida
diariamente.
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Gerenciamento de riscos é o processo de identificação, análise, desenvolvimento
de respostas e monitoramento dos riscos em projetos, como objetivo de diminuir a
probabilidade e o impacto de eventos negativos e de aumentar a probabilidade e o
impacto de eventos positivos.
PMI - GUIA PMBOK Quarta edição
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Revisão dos conceitos do gerenciamento de projeto
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
25
• Project Management Institute• Instituição sem fins lucrativos.• Objetivo de normalizar e padronizar a metodologia de gerenciamento de
projetos • Criou um guia com as melhores práticas de gerenciamento de projetos o
PMBOOK• O principal objetivo do Guia PMBOK® (Project Management Body of
Knowledge) é identificar o subconjunto do Conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos que é amplamente reconhecido como boa prática.
• Não deve e nem pode ser aplicada de maneira uniforme a todos os projetos.• Descrição de um conjunto de conhecimentos e práticas aplicáveis à maioria
dos projetos;• 9 áreas de conhecimento• 44 processos divididos em 5 grupos, cada processo tem:
– Entradas: subsídios que serão utilizados ou influenciarão o processo;– Ferramentas e Técnicas: instrumentos ou mecanismos aplicados às
entradas para produzir as saídas;– Saídas: documentos ou resultados do processos.
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Um projeto:
É um empreendimento temporário, com um início e um fim;
Cria um produto, serviço ou resultado exclusivo.
Rita Mulcahy, 2009
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Gerenciamento de Projetos
A globalização torna os mercados cada vez mais competitivos e clientes modernos mais exigentes e sedentos de novidades e opções;
A empresa que sempre sai na frente nesta disputa é aquela que se adapta a este novo cenário e passa a oferecer produtos com maior qualidade e a preços mais competitivos;
Dentre as medidas que podem ser tomadas para alcançar este objetivo, encontra-se a prática de gerenciar projetos de uma forma mais profissional e planejada.
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Escopo
Tempo Custo
Qualidade
Comunicações
Recursos Humanos
Aquisições
Riscos
Áreas de Conhecimentos e Gerenciamento de Projetos
Tripla Restrição
Inte
gra
ção
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Áreas do gerenciamento
INTEGRAÇÃOQUALIDADE TEMPO
CUSTO
AQUISIÇÕES
ESCOPO
RH
RISCOSCOMUNICAÇÃO
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Nível típico de custos e pessoal ao longo de seu ciclo de vida
PMI – PMBOK Quarta edição
CICLO DE VIDA DO PROJETO
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Grupos de processos interagem em uma fase ou em um projeto
GUIA PMBOK Quarta edição
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Grupos de processos de gerenciamento de projetos
GUIA PMBOK Quarta edição
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Limites do Projeto
GUIA PMBOK Quarta edição
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Partes interessadas do projeto
GUIA PMBOK Quarta edição
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Processo de gerenciamento de projetos
GUIA PMBOK Quarta edição
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Mapeamento de grupos de processos
GUIA PMBOK Quarta edição
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Mapeamento de grupos de processos (continuação)
GUIA PMBOK Quarta edição
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Gerenciamento da integração de projetos
GUIA PMBOK Quarta edição
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Desenvolver o Termo de Abertura do Projeto
GUIA PMBOK Quarta edição
•Propósito ou justificativa do projeto;•Objetivos mensuráveis do projeto e critérios; de sucesso relacionados;•Requisitos de alto nível;•Descrição do projeto em alto nível;•Riscos de alto nível;•Resumo do cronograma de marcos;•Resumo do orçamento
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto
GUIA PMBOK Quarta edição
• O plano de gerenciamento do projeto integra e consolida todos os planos de gerenciamento auxiliares e linhas de base dos processos de planejamento
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Orientar e gerenciar a execução do projeto
GUIA PMBOK Quarta edição
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Monitorar e controlar o trabalho do projeto
GUIA PMBOK Quarta edição
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Realizar o controle integrado de mudanças
GUIA PMBOK Quarta edição
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Encerrar o projeto ou fase
GUIA PMBOK Quarta edição
Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
Pós-graduação - Prof. Claudemir Vasconcelos
Atividade em Grupo