Digital Security Ed. 21 Maio/2013

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CENÁRIO PERFEITO PARA AS MELHORES TECNOLOGIAS ISC BRASIL 2013 www.revistadigitalsecurity.com.br Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica Entrevista RICARDO SOARES: “O CUSTO BRASIL AINDA É UMA GRANDE BARREIRA PARA OS BONS PRODUTOS” 772238 571102 9 12 ISSN 2238-5711 Ano 3 • N o 21 • Maio/2013

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A revista Digital Security é uma publicação que busca se diferenciar a partir de uma palavra: exclusividade.Nossa proposta é oferecer ao mercado de segurança notícias, análises, artigos e cases com objetividade e foco absoluto neste segmento. Para isso, contaremos com o auxílio de empresas e profissionais altamente especializados no assunto, que levarão à revista toda a sua experiência profissional, contribuindo para torná-la um veículo referencial neste setor.A proposta é levar ao leitor da Digital Security uma visão ampla deste mercado, com a cobertura dos principais eventos, lançamentos de produtos, artigos assinados por grandes especialistas de mercado, além de entrevistas com executivos das principais empresas do setor. Digital Security: foco em segurança, referência no leitor.

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CENário pErfEito para as mElhorEs tECNologias

ISC BRASIL 2013

www.revistadigitalsecurity.com.br

Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica

Entrevista

riCardo soarEs:“o Custo Brasil aiNda é uma graNdE BarrEira para os BoNs produtos”

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Editorial

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Ano 3 No 21 MAIO

Eduardo BoniEditor-chefe

reincidente

O recente atentado que aconteceu nos Estados Unidos e que rou-bou a cena na Maratona de Boston, mais uma vez coloca a so-ciedade americana em destaque perante os olhos do mundo. Cenário constante de atos de violência, o território norte-ameri-

cano parece viver em estado de alerta ininterrupto.Ataques com bombas, tiroteios, chacinas e todo tipo de crueldade acon-tecem nos Estados Unidos e, mesmo assim, não há nenhum sinal de que vai haver uma trégua. Quando nos deparamos com incidentes desse tipo, é impossível não lembrar o 11 de Setembro – pedra fundamental daquilo que pode ser chamado de “paranoia norte-americana”.De acordo com as fontes ligadas ao evento, as autoridades tinham passado por uma preparação prévia para enfrentar uma emergência deste tipo, com treinamentos em um cenário de atentado e várias outras possibilidades. Conforme lembraram essas mesmas autoridades norte-americanas, as re-gras de planejamento para grandes eventos mudaram muito. Desde esse episódio do 11 de Setembro, policiais e grupos de inteligência passam me-ses pensando no planejamento e refletindo sobre os mais diversos cená-rios. Trata-se, literalmente, de pensar sobre o impensável.Por isso mesmo fica difícil esconder o espanto quando algo desse tipo acon-tece e pessoas são feridas ou mortas. A perplexidade está em constatar de que pouco adiantam os equipamentos de altíssima tecnologia, preparados para detectar ameaças, se eles não estiverem ligados a alguma forma de ação antes de o evento acontecer. Depois, não resta muito a fazer, a não ser encontrar os culpados e, mais uma vez, dar satisfações à sociedade. A ação preventiva dos equipamentos de segurança deveria ser a prin-cipal razão de sua existência, mas ao contrário, raramente essa tecno-logia é usada para evitar um acidente. Em sua maioria são excelentes para captar, com alto grau de definição e eficiência, o evento no mo-mento em que ele está acontecendo. Seja na maratona, num evento público ou em locais fechados o que deve prevalecer é a eficiência da segurança. Afinal, é exatamente esse ponto que todos os fabricantes, integradores e empresários do setor insistem em enfatizar. Quando algo sai padrões, toda essa eficiência é colocada em xeque. Ações terroristas não são exclusividade dos Estados Unidos. Por aqui, nós também tivemos nossa cota de incidentes desse tipo. Basta lembrar a esco-la pública de Realengo, onde dezenas de crianças foram mortas no Rio de Janeiro ou mesmo o atirador do shopping, em São Paulo – só para ficar em dois exemplos. Tanto lá como aqui, as câmeras registraram tudo, mas ne-nhum dispositivo – tecnológico ou humano – foi capaz de evitar a tragédia. Em ambos os lugares prevalece aquele que utiliza a melhor tecnologia, a melhor captação de imagem e gravação, mas ainda faltam métodos para prevenir incidentes e atuar de forma preventiva naquele que é o principal foco de nosso mercado: a proteção à vida humana.

Presidência & CEOVictor hugo piiroja

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Gerência Geralmarcela petty

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Gerente ComercialChristian Visval

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Gerente de Projetos Especiaisluciano itamar

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Financeirorodrigo oliveira

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Assistente Administrativomichelle Visval

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Designer GráficoBob Nogueira

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SistemasWander martins

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Editor e Jornalista ResponsávelEduardo Boni (MTb: 27819)

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Editor Assistentefouad matuck

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Colaboradoresaleksander grievs, ronaldo Elias pena

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Digital Security Onlinewww.revistadigitalsecurity.com.br

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Page 5: Digital Security Ed. 21 Maio/2013

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Sumário

Sumário mErCado

Grupo Policom ......................................................... 8WDC Networks e Arecont Vision ........................... 8Delta Cable .............................................................10Bycon .......................................................................10

produtos E sErViÇosGenetec .................................................................. 12Digicon ................................................................... 14Intelbras ................................................................. 14Samsung Techwin ................................................. 16

EVENtosISC Brasil 2013 ........................................................18ISC West 2013 ........................................................ 38Mobotix NPC Brasil 2013 ..................................... 44Treinamento Kodo ................................................. 48

ENtrEVista ................................ 52Ricardo Soares, Diretor de Vendas e Desenvolvimento de Negócios da Tyco no Brasil, fala sobre a posição atual da empresa no país e das novidades que o grupo prepara para o ano de 2013.

CasE studySuprema Corte da Costa Rica.............................. 58

Justiça segura na Costa Rica

Soluções de Parking ............................................. 64Eficiência comprovada

La Suite West Hotel............................................... 66Tecnologia à moda britânica

E mais:Demandas do mercado de segurança e suas oportunidades ........................................... 68

A proteção para os sistemas de proteção .......... 72

Artigo ......................................................................76• SIAeASISInternacionalassinamacordo• ISCWestofereceoportunidadesparafornecedoresemembrosdaIndústria

Agenda ................................................................... 78

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Mercado

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WDC Networks e Arecont Vision

dE distriBuiÇão duraNtE a isC WEst

A distribuidora WDC Networks anunciou durante a ISC West uma parceria com a Arecont Vision, líder da in-dústria em tecnologia megapixel IP.

A WDC Networks é pioneira na distribuição de soluções de vigilância IP no Brasil. Em 2002 a WDC desenvolveu o pri-meiro Projeto de Vigilância Pública usando câmeras IP atra-vés de transmissão sem fio. A WDC vai promover a Arecont Vision Technology no Brasil e FOB - Miami para mais de 1000 revendedores ativos.“Esta parceria vem em um momento interessante, já que acabamos de criar uma nova divisão de vendas, especializa-da em projetos que atendem Cidades Digitais e projetos de vigilância pública que exigem produtos robustos. As câme-ras da Arecont com vista panorâmica 180º e 12 megapixels com WDR atenderão a essa demanda”, disse Vanderlei Riga-tieri, presidente da WDC Networks.“A Arecont Vision está muito satisfeita com o início dessa parceria, pois sabemos do potencial da WDC no mercado brasileiro e a qualidade do suporte oferecido aos seus clien-

tes”, disse Alex Mathieson, Gerente Regional de Vendas da Arecont Vision para a América Latina.Os produtos inovadores Arecont Vision megapixel ofere-cem qualidade de imagem superior e, como resultado, redução de custos em projetos críticos que necessitam de identificação absoluta. Isso será importante para pro-jetos como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, assim como todo o desenvolvimento da infraestru-tura em torno desses eventos. A tecnologia megapixel da Arecont Vision proporciona significativa redução de custos em projetos de vigilância, reduzindo o número de câmeras e os custos associados de cabeamento, licenças e os custos trabalhistas, enquanto aumenta drasticamen-te a resolução, com isso, o retorno sobre o investimento em comparação com as tecnologias de câmeras tradicio-nais também aumenta. A WDC Networks usará as câmeras de visão panorâmica da Arecont Vision nas visitas às cidades digitais durante a se-gunda fase da Expedição WDC, que percorrerá todo o Brasil.

Grupo Policom

fortalECimENto No

O Grupo Policom levou diversos lançamentos em CFTV IP para a ISC Brasil 2013, que aconteceu em São Paulo entre os dias 16 e 18 de abril.

Entre as novidades da distribuidora, os destaques foram os produtos da Avigilon, Pelco, Videotec e da Fluidmesh, além do lançamento da marca GERP IP, exclusividade do Grupo Policom. No estande da empresa estavam ainda as solu-ções da Digifort e de cabeamento estruturado e fibra óptica para infraestrutura. Em relação aos produtos da Avigilon, o destaque foi a li-nha de câmeras HD Bullet com infravermelho (IR), os mo-delos speed dome com zoom óptico de até 20x, um novo encoder, além das câmeras dome e fixas com H.264. Os lançamentos da Pelco no estande no Grupo Policom foram a Spectra HD e o Digital Sentry. Além delas, a distri-buidora destacou também os iluminadores infravermelhos da família Geko, da Videotec, e a linha de câmeras GERP IP, marca própria da Policom, que foi projetada especialmente projetadas para atender projetos IP de qualquer dimensão, mas que possuem um custo benefício bastante atrativo.No segmento de transmissão, os destaques foram os produ-tos da Fluidmesh, com os rádios da série Mito.“Todas as soluções apresentadas foram interligadas e estavam em operação no estande, para que os visitan-tes pudessem ter contato direto com as tecnologias. As demonstrações ficaram a cargo do nosso corpo técnico e também dos fabricantes que representamos”, explicou An-derson Carvalho, gerente de Marketing do Grupo Policom.

No segmento de cabeamento estruturado, o Grupo Poli-com também demonstrou soluções de diversas marcas mundiais distribuídas pela empresa, como os produtos Systimas e Uniprise, da CommScope e as fibras ópticas para aplicações especiais TE Conectivity e Dätwyler, que foram instaladas no GP Rack Server, um produto exclusi-vo do Grupo Policom. Segundo Anderson, a empresa vem trabalhando para consolidar-se como referência de distribuição no merca-do nacional de segurança IP. “Nas duas edições anteriores atendemos em torno de 1500 pessoas. Nossas soluções vem sendo bem recebidas pelo mercado e a feira ISC é o melhor cenário para avaliarmos estes fatores”, ressaltou.

Carvalho: trabalho constante para consolidar a marca

no mercado nacional de segurança ip

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Mercado

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Bycon

EmprEsa tEm NoVa

A Bycon, fabricante de soluções de gravação digital e câmeras, anuncia a contratação de Marcia Brandão Laste para o cargo de Gerente de Canais. A executiva

tem a missão de gerenciar toda a rede de parceiros de ne-gócios e fortalecer o relacionamento com os canais.Marcia possui 20 anos de carreira, sendo 15 dedicados ao mercado da segurança eletrônica como integradora, atuan-do em projetos para área financeira e varejo nos sistemas CFTV, alarme e controle de acesso.A executiva é graduada em Administração de Empresas com ênfase em Comércio Exterior e especialização em Ad-ministração e Marketing pela FGV. Também é membro do Comitê de Prevenção de Perdas do IBEVAR.

Delta Cable

apostas para um

Para o diretor comercial da Delta Cable do Brasil, Mau-ricio Takashima (foto), o mercado de Segurança no Brasil efetivamente é uma área com alta demanda de

negócios, sobretudo pelas vantagens, flexibilidade, confia-bilidade e opções que a tecnologia em Câmeras IP podem hoje proporcionar. As perspectivas para 2013 são as mais otimistas possíveis, pelo menos nesse primeiro momen-to do ano quando investimentos relacionados aos vários eventos que estão programados no Brasil (Copa das Con-federações, Copa do Mundo e Olimpíadas) devem ocorrer, além daqueles previstos para o próximo triênio. Por isso, a participação do grupo na ISC Brasil foi percebida como uma grande fonte de negócios, informações e difusão da cultura preventiva. “Neste evento, tivemos a oportunida-de de mostrar e conhecer as novas tecnologias disponíveis, no intuito de agregar as necessidades dos usuários e cada vez mais tornar o mundo IP algo do cotidiano, com a vanta-gem de obter ótimos recursos em sua utilização”. Dentro da filosofia de vender soluções completas, a Delta

Cable mostrou os mais recentes lan-çamentos da AXIS e a sua integra-ção com os softwares Aimetis e Digifort, além de novos acessó-rios para câmeras da linha IP Me-

tal. Também estiveram no estande soluções de cabeamento estrutura-

do da Furukawa, switches da Edge--Core e acessórios PoE da D-Net.

A linha IP MetalO maior destaque, segundo Takashima, foram os motores P&T e as caixas e dispositivos PoE da linha IP Metal.“Esse equipamento permite que uma câmera fixa tenha a agilidade e eficiência de um modelo 360 graus”, ressal-tou Takashima. A linha IP Metal, marca da Delta Cable chegou ao merca-do com o objetivo de proporcionar soluções em metalur-gia para o mundo de tecnologia IP, desde acessórios para racks a serem aplicados em Data Centers até acessórios para CFTV.De acordo com o execu-tivo, com o motor Pan & Tilt da IP Metal, a Delta Cable antecipa-se quanto à nova demanda de rodo-vias, portos e indústrias: ter uma solução (câmera fixa megapixel) capaz de movimentar-se em todos os ângulos, incluindo um limpador integrado ao seu contato seco, que é ativado com apenas um clique em situações de chuva e/ou embaçamento.“Essa solução está total-mente integrada ao mundo IP, conversando por RS485 com Protocolo Pelco D. Ela é uma das mais completas, robustas e eficientes do mercado atualmente.

o modelo ip metal, da delta Cable, conta com motor que possibilita movimentação em todos os ângulos, tornando-se ideal para a demanda de rodovias, portos e indústrias

marcia Brandão, nova contratada da

Bycon: missão de gerenciar a rede de

parceiros e fortalecer o relacionamento com os canais do mercado

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Produtos e Serviços

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Genetec

é laNÇado duraNtE a isC Brasil 2013

A Genetec, pioneira na área de segurança física e provedora de soluções unificadas (em software) de segurança IP, anuncia o Security Center 5.2,

a versão mais recente da sua plataforma unificada que combina videomonitoramento Omnicast, controle de acesso Synergis, e leitura de placa de veículos Auto-Vu. Essa versão, apresentada durante a ISC Brasil 2013, apresenta novos níveis de segurança que permite aos operadores reagir às ameaças imediatamente. Com alto nível de compartilhamento e colaboração por meio de um software, somado a monitores videowall, função SDK (Software Development Kit) expandida e suporte para novos tipos de controle de acesso e para equipa-mentos de vídeo, o Security Center 5.2 foi apresentado pela primeira vez no País.O programa introduz nova função para gerenciamento de ameaças e permite que usuários respondam rapidamente às mudanças nas condições de segurança e às ameaças ain-da em operação. “Com um único clique, técnicos podem ativar níveis de ameaças pré-definidos que restringem a entrada por meio de portas de acesso controladas, move câmeras PTZ para posições específicas a fim de aumentar a cobertura de uma situação e ainda muda a qualidade da gravação com objetivo de garantir mais qualidade de vídeo para investigações”, explica Denis Côté, Country Manager da empresa no Brasil. No Security Center, os operadores podem também ativar o bloqueio total de acesso em casos extremos. Com essas e outras ações customizáveis, organizações serão capazes de sintonizar o grau de ameaças para atender seus objetivos e exigências - tanto para o controle de acesso quanto para aplicativos de videomonitoramento.

Salas de controleO Security Center melhora a colaboração em salas de con-trole e por toda a organização por uma fração do custo de um hardware especializado. O software de video-walls é fácil de instalar e configurar, e utiliza exibição padrão. O controle remoto e o compartilhamento de tela ampliam os recursos de monitoramento, as atividades de controle de acesso e o gerenciamento de alarme, proporcionando às organizações uma experiência integrada e unificada de conrole.Para garantir privacidade máxima e restringir o acesso a informações sensíveis, uma nova funcionalidade de blo-queio de câmera permite que usuários limitem o acesso a vídeos específicos a qualquer momento. Para garantir que a imagem esteja realmente bloqueada, o Security Center previne que vídeos sejam exportados, que gravações se-jam assistidas, além de não permitir que imagens sejam feitas através dos vídeos.Outras funções da versão 5.2 incluem suporte para deco-dificadores analógicos e novas integrações DVR, com o objetivo de facilitar a migração de vídeo analógico para IP,

diminuindo o custo total do caminho IP, já que utiliza um equipamento já existente.A nova plataforma terá integrações de controle de acesso incluindo apoio ao Synergis Master Controller (SMC), poten-cializando o gerenciamento do nível de ameaça, assim como a linha de hardware de controle de acesso de parceiros Ge-netec como o HID EDGE e o VertX EVO. Consumidores pode-rão implantar hardwares não-proprietários de fornecedores em uma plataforma de segurança de arquitetura aberta.A versão 5.2 do Security Center está disponível desde abril, através dos parceiros Genetec, como um upgrade gratuito para clientes que possuem o contrato de manu-tenção do software.“O Security Center 5.2 entrega novas ferramentas que me-lhoram a segurança e promovem a colaboração por diver-sas necessidades de segurança, assim como controle de acesso, videomonitoramento, detecção de intrusos, entre outras funções”, reforçou Côté. Ele lembra que o sistema está sendo aprimorado. “Estamos tornando o sistema mais fácil para que nossos clientes tenham uma visão unificada de sua instalação, estabeleçam uma sala de controle avançada e possam gerenciar de forma eficaz si-tuações de alto risco em um ambiente que muda constante-mente, tudo com o objetivo de proteger pessoas e seus bens”.

denis Côté, Country manager da genetec no Brasil: solução integrada para gerenciar sistemas de controle de acesso

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Produtos e Serviços

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Intelbras

Em CâmEras E graVadorEs

Durante a 8ª ISC Brasil, a Intelbras reuniu em seu es-tande os mais recentes lançamentos da empresa, com tecnologias presentes em mais de 30 equipa-

mentos de segurança eletrônica. Cinco produtos tiveram destaque durante o evento. As câ-meras com tecnologia IP, modelos VIP SD1.3M 18X e VIP SD1.3MIR 18X, por exemplo, já são bem conhecidas por in-tegrarem os grandes projetos de videomonitoramento de municípios catarinenses, como a Capital do Estado, Floria-nópolis, e outras 13 cidades espalhadas por todas as me-sorregiões de Santa Catarina. Com resolução de 1.3 mega-pixels, esses equipamentos permitem obter imagens mais nítidas e com riqueza de detalhes na identificação e reco-nhecimento de pessoas e objetos. Esta tecnologia torna o custo total de instalação mais baixo, pois utiliza a infraestru-tura de rede para funcionamento e ainda possui maior fle-xibilidade para mudanças de uma câmera para outro local. Essas câmeras podem ser usadas com qualquer sistema de

CFTV Intelbras, pois são compatíveis com o Software S.I.M., utilizado nos DVRs, e com o aplicativo iSIC, destinado à vi-sualização para smartphones. Os softwares também foram expostos no estande.A câmera VIP E3220 Intelbras é uma câmera de segurança com resolução de 2 megapixels e alta definição de imagens. Com tecnologia de compressão H.264, ela permite a máxima qualidade de imagem com o menor fluxo de dados na rede. Os outros dois destaques foram os gravadores digitais de vídeo em rede – NVD 3000 e o NVD 3000-P – que têm design inovador e são exclusivos. Os produtos são compatíveis com as principais câmeras do mercado, suportam até 16 canais IP com até quatro portas PoE (padrão que permite alimentar os dispositivos pelo próprio cabo de rede, juntamente com os dados), fazem busca automática de câmeras (Intelbras Smart Search), e ainda apresentam compressão em H.264 e MPEG4. Os NVRs Intelbras possuem a mesma interface gráfica fácil e intuitiva, já consagrada nos DVRs analógicos.

Digicon

EmprEsa mostra soluÇão dE

A Digicon lançou durante a ISC Brasil 2013 uma nova solução de controle de acesso de alta segurança. Preocupada em oferecer um design mais leve e mo-

derno, a emprsa desenvolveu um modelo de torniquete mo-torizado de vidro com estrutura de aço. “O equipamento é ro-busto, mas garante uma harmonia arquitetônica em prédios comerciais, condomínios e clubes. O torniquete motorizado garante o acesso bidirecional de entrada e saída de pedes-tres”, destaca o gerente de produto da Digicon, João Diniz. A empresa também mostrou durante o evento as catracas mo-torizadas da linha Automatic. O principal diferencial é o confor-to para os usuários, pois os braços se movimentam de forma suave e silenciosa. O sistema motorizado não oferece qualquer perigo ou risco já que a força do motor foi calculada para não gerar impacto. As catracas Automatic possuem o modelo Plus, Master e Clip (PNE). Os dois primeiros contam com o dispo-sitivo antipânico BQC (Braço-que-Cai). Em situações de emer-gência, a catraca recebe instantaneamente essa informação e os braços, que estavam armados, caem, deixando a passagem livre para evacuações sem tumultos e atropelamentos. Em fun-ção do motor, os braços são rearmados automaticamente, sem a necessidade de deslocar uma pessoa para levantar e engatar o braço na posição original, como acontece geralmente.No segmento de catracas, outro destaque será o Bloqueio Sli-de Access – AW (Angel Wings – Asas de Anjo). Este modelo foi o primeiro equipamento que utilizou o motor desenvolvido pela Digicon. O produto proporciona o acesso das pessoas au-torizadas sem contato físico, o que garante sofisticação e segu-rança. As portas de vidro abrem assim que o sistema informa

a permissão. Ao passar pelo bloqueio, sensores monitoram se a passagem do usuário está correta, sem tentativas de burlar o acesso com a entrada de duas pessoas. “A solução possui di-versas configurações que facilitam a integração com diferentes controladoras de acesso do mercado”, diz Diniz.

Tecnologia MCA A Digicon também oferece uma solução completa de har-dware e software. Para a feira, a empresa apresentará as soluções de quatro parceiros de software integradas com a linha MCA – Sistemas de Controle de Acesso. A tecnologia MCA se baseia no uso inovador de um microprocessador veloz aliado a um sistema operacional Linux. Tem suas raízes na aplicação eletrônica embarcada, utilizada em terminais do transporte coletivo de diversos municípios do Brasil. “A Digicon passa a oferecer a solução completa de hardware e software para diferentes segmentos como hospitais, empre-sas de todo porte e indústrias. Cada cliente poderá ter suas necessidades atendidas de forma customizada em relação à segurança, tecnologia, capacidade e preços”, destaca. O estande da Digicon apresentou ainda o PertoTrap, um co-fre inteligente desenvolvido pela Perto, empresa do Grupo Digicon. O equipamento realiza operações financeiras pro-tegidas com senha, garantindo mais segurança e produtivi-dade ao eliminar as operações de contagem e recontagem de cédulas. No equipamento, as transações são controladas por um terminal de operações POS ou por um display com painel de LCD touchscreen. Uma impressora térmica acom-panha o produto e faz o registro das transações.

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Sistema de Vídeo Monitoramento (VMS)Sistema de Vídeo Monitoramento (VMS)Sistema de Vídeo Monitoramento (VMS)

O D-Guard Center é um poderoso sistema de controle, gerenciamento e monitoramento de imagens, integrado com mais de 2.500 dispositivos, entre câmeras IP, DVRs, NVRs, placas de captura, vídeo servers e módulos de automação.

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Programação Inteligente

Programação de ilimitados eventos e ações através do

sistema Intelligence.

Gerenciamento de Câmeras

Possibilita monitorar, gravar e transmitir ilimitadas câmeras.

Pesquisa Avançada

Poderoso sistema de busca, ocorrências podem ser

encontradas rapidamente.

Acesso Móvel

Visualização e controle através de smartphones e tablets.

Através da análise de vídeo é possível a geração de eventos através do reconhecimento de regras e padrões pré-definidos em um vídeo automaticamente, facilitando e automatizando o monitoramento e a pesquisa de imagens.

CARACTERÍSTICAS AVANÇADAS

Arquitetura descentralizada: O mesmo servidor pode ser também um cliente de monitoramento, com ilimitados níveis de conexão e ilimitados servidores nesta arquitetura.

Reconhecimento de placas automotivas (LPR): Permite o reconhecimento automático dos caracteres de uma placa de automóvel.

Acesso multi-nível: Permite acessar diretamente dispositivos conectados a qualquer D-Guard Center da mesma rede.

Matriz Virtual: Permite enviar imagens para qualquer D-Guard Center conectado à mesma rede.

Mosaico dinâmico: Permite a criação de diversos tipos de mosaicos dinamicamente.

Através da análise de vídeo é possível a geração de Através da análise de vídeo é possível a geração de através do reconhecimento de regras e Através da análise de vídeo é possível a geração de Através da análise de vídeo é possível a geração de através do reconhecimento de regras e em um vídeo automaticamente,

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ANÁLISE DE VÍDEO

INTEGRAÇÕES

Integração completa com Câmeras IP, DVRs, Video Servers, NVRs, Placas de Captura e Módulos I/O das mais variadas marcas, por protocolo nativo, possibilitando a visualização das imagens, a pesquisa remota dessas imagens, a recepção de eventos, o controle de câmeras PTZ, a recepção e transmissão de áudio, além da seleção de streams (multi-stream). Integração total com dispositivos ONVIF e RTSP, possibilitando a conexão de ilimitados dispositivos que funcionem nestes padrões.

Matriz Florianópolis SC Filial Ribeirão Preto SP Filial São Paulo SP www.seventh.com.br

Fone: (48) 3239 0200Empresa ganhadora dos prêmios de

Melhor Inovação Tecnológica para Segurança Eletrônica e Melhor Case Geral

durante a ISC Brasil 2013.

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Page 16: Digital Security Ed. 21 Maio/2013

Produtos e Serviços

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Samsung Techwin

aposta Em tECNologia iNoVadora

A linha de câmeras de vigilância eletrônica iPOLiS da Sa-msung Techwin, com a inovadora tecnologia WiseNet III, fiz sua estreia na ISC Brasil 2013.

As novas câmeras iPolis de 2.4 megapixels e 1080p com-preendem vários modelos com tecnologia de imagem inteligente que estabelecem um novo padrão de desem-

penho e valor, resultado da qualidade de imagem superior e do melhor uso da largura de banda. “A inovadora tecnologia de imagem WiseNet III da Samsung oferece vantagens que não só melhoram o desempenho como também agregam mais valor às principais aplicações de imagem”, afirma Celso Fraga, Diretor Comercial para o Mercosul da Samsung Techwin. “Esses novos itens do nos-so portfólio de câmeras iPOLiS contribuirão para acelerar ainda mais a adoção das câmeras de megapixel porque eli-minam a preocupação associada ao uso da largura de ban-da sem comprometer o desempenho”. As novas câmeras iPOLiS de 2,4 MP gravam na velocidade de 60 fps com resolução de 2,4 megapixels; ampla faixa dinâmi-ca (WDR) de 100dB; novo recurso “desembaçador”; gravação com nível de luz mínimo de até 0,1 lux; streaming de várias origens; região de interesse (ROI); reconhecimento facial; apri-moramento de P-iris; codec duplo H.264 e MJPEG; e diversas análises de vídeo de eventos inteligentes integrados. As novas câmeras da linha incluem as câmeras box SNB-6003 e SNB-6004; as câmeras dome SND-6083 e SND-6084; a câmera dome com infravermelho SND-6084R; a câmera com infravermelho e resistente a intempéries SNO-6084R; e a câmera dome com in-fravermelho e resistente a vandalismo SNV-6084R.

Tecnologia Wisenet IIIA inovadora tecnologia WiseNet III da Samsung oferece exce-lente qualidade de imagem com menos borrões provocados por movimento. Também oferece detalhamento excepcional em cenas que contenham tanto áreas claras como escuras. Em situações de pouca luminosidade, o SSLE (Samsung Su-per Light Enhancer) garante excelentes imagens em cores com qualidade de 2,4 megapixels. A visibilidade é melhor em qualquer condição climática graças à tecnologia de de-

sembaçador da câmera que reduz as distorções na imagem. O sensor CMOS WiseNet III também conta com a tecnologia DIS (Digital Image Stabilization – estabilização de imagem di-gital), que anula o efeito de tremulação da câmera causado por vento forte ou vibração da construção, bem como reduz o efeito de rolling shutter. Os borrões de movimento também diminuem com a tecnologia Motion Artifact Reduction (Redu-ção de artefatos de movimento) da Samsung. As câmeras box com WiseNet III aceitam o sistema P-Iris, que complementa a função da íris quando existem diferentes con-dições de luz na mesma cena. O controle preciso da íris otimi-za a resolução no centro e nos cantos da imagem e, combina-do com o campo de profundidade aprimorado e a velocidade do obturador, as imagens ficam nítidas em todo o quadro. O melhor gerenciamento da largura de banda possibilita a transferência contínua de imagens mesmo com largura de banda limitada. O streaming de várias origens permite a transmissão de até cinco áreas de detalhes de ROI si-multaneamente com resolução e número de quadros pre-determinados para aproveitar melhor a largura de banda disponível. A tecnologia de codec inteligente permite ainda que as áreas de ROI, como rostos, sejam capturadas com uma resolução mais alta. Outros recursos inteligentes inte-grados incluem detecção de sabotagem, análise de vídeo/detecção de movimento, detecção facial, detecção de áudio e desconexão de rede.

Foco automático O Simple Focus, tecnologia de foco automático da Sam-sung, permite que a câmera mova a posição do sensor de imagem das câmeras box, já na versão dome. A lente vari-focal motorizada com controle remoto será responsável por esses ajustes. O foco também pode ser regulado à distân-cia pela rede. Para facilitar o monitoramento, as câmeras podem ser acessadas por meio de navegadores populares como o Google Chrome, Safari, Firefox e Internet Explorer. As câmeras iPOLiS com tecnologia WiseNet III são ideais para variadas aplicações, incluindo sistemas pequenos que usam sistemas de armazenamento portátil como solução de

gravação, como o SmartViewer CMS para ge-renciamento e iPOLiS mobile para monitora-mento por smartphone. Para implementações de sistemas maiores, são usados NVRs em hardware/software na gravação em larga esca-la e o Samsung Security Manager (SSM) como software de monitoramento e gerenciamento.

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Evento

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ISC Brasil 2013

Durante os dias 16 e 18 de abril, o cenário da Expo Cen-ter Norte foi tomado por equipamentos e estandes das principais marcas do mercado de segurança eletrôni-ca por conta da 8ª edição da ISC Brasil.

O evento deste ano foi um dos mais completos do setor e, por isso, a Revista Digital Security esteve presente cobrindo tudo o que acontecia nos estandes. O resultado será visto nesta e nas próximas edições da revista.Na lista dos principais players todos compareceram com gran-des estandes e inúmeros lançamentos. No estande da Axis Communications, por exemplo, os destaques estavam por toda a parte, com soluções para as mais diversas áreas. Entre alas estava a Axis P-12, considerada a menor câmera do mundo. A série AXIS P-12 traz três modelos de câmeras HDTV em miniatura, desenvolvidas para monitoramento discreto de qualquer lugar. Dois deles são ideais para ambientes internos – a AXIS P1204 e a AXIS P1214 – e outro – o modelo Axis P 1214-E - indicado para uso externo e interno.Esses modelos de câmeras ocultas ganham uma vasta gama de utilidades quando combinadas com as soluções de inte-ligência oferecidas pela companhia. Durante a ISC Brasil, a

Axis montou um Terminal de Aeroporto Inteligente, com três terminais de check-in, fila, monitoramento com funcionalida-des características ao ambiente e áreas de embarque e de-sembarque. Nesse local foi instalado um modelo Axis P-12, que mesmo sendo uma miniatura, possui altíssimo desem-penho que se confunde facilmente em qualquer ambiente. “A câmera faz o reconhecimento facial das pessoas na fila e pode cruzar a imagem captada com bancos de dados diversos e para diversas finalidades. É possível definir o tamanho de fila que se deseja e, se esse volume aumentar, abre novas caixas automaticamente para agilizar o atendimento, seja no aero-porto ou supermercado”, explica Marcelo Ponte, gerente de marketing da Axis Communications.A série AXIS P12 oferece qualidade de vídeo HD de até 720p e vem integrada com uma solução conveniente no gerenciamen-to de vídeo, com compartimento de cartão de memória de 64 GB embutido para armazenamento de borda e suporte grátis para software como o AXIS Camera Companion. Streams de vídeo podem ser codificados em H.264 e Motion JPEG.No estande Aeroporto foi montado um dispositivo para iden-tificar objetos abandonados. A Axis P12 possui capacidades

Entre os maiores do mundoA nova edição da ISC Brasil comprova que o país é um dos mais importantes quando o assunto é segurança eletrônica. O balanço do evento indicou que foram fechados negócios de mais de R$ 500 milhões.

Por Eduardo Boni

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Evento

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ISC Brasil 2013

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Evento

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ISC Brasil 2013

avançadas de gerenciamento de eventos com recursos de vídeo inteligentes, como alarme contra violações, detecção de movi-mento, reconhecimento facial. “Com ele é possível identificar objetos abandonados e gerar vídeo que orientam a ação do operador para tomar decisões”, ressalta.Outro destaque no estande da empresa era a Axis M-3007-PV, que faz toda a diferença para quem procura visão total. Sua lente com visão “olho de peixe”, sensor de 5MP e abertura de 180° permitem que ela faça imagens de 360° quando instalada no teto ou na parede. “Isso significa visão total de um ambiente. A tecnologia Quad View permite que quatro imagens diferentes sejam visua-lizadas ao mesmo tempo, substituindo o trabalho de até quatro câmeras com um só dispositivo. Dependendo da situação, uma única câmera desse tipo pode monitorar uma loja inteira, devido ao seu alcance”, afirmou Ponte.

Outros lançamentosA Axis Communciations aproveitou o evento para colocar di-versos equipamentos novos no mercado de segurança eletrô-nica. Entre eles estava a AXIS P 3364 – VE, que traz integrada a si a tecnologia Lightfinder. Isso lhe garante absoluta sensibili-dade à luz, mantendo as cores mesmo em ambientes com bai-xa condição de iluminação. Compatível com o controle P-Iris, permite o controle de posição da íris com precisão. A abertura é otimizada para dar profundidade de campo e entrada de luz, resultando em qualidade de imagem e grande nitidez. “Sua sensibilidade à luz permite o recurso de dia/noite, que oferece desempenho de vídeo superior em qualquer hora do dia, automaticamente. A câmera capta até 30 quadros por

segundo em todas as resoluções até HDTV 720p/1MP. Este modelo possui uma caixa à prova de vandalismo e de clima, tornando-se perfeita para ambientes adversos – é possível instalá-la sob temperaturas entre -40°C a 55°C, alimentada apenas por uma saída PoE. É a solução perfeita para sistemas de vigilância de vídeo em áreas que requeiram qualidade e eficiência extremas, como aeroportos, para vigilância urba-na, em bancos, escolas e universidades.Outro destaque no estande era o modelo Axis P5544, a única câ-mera de rede PTZ no mercado que une dois tipos diferentes de lentes para permitir que os usuários obtenham uma visão pa-norâmica de 360° e zoom óptico. “Com esse recurso é possível deslocar ou ampliar uma parte da imagem em até 18 vezes para uma observação mais detalhada do total da imagem captada”. Feita para áreas internas, é ideal para ambientes que requerem monitoramento panorâmico com recursos de aproximação para fins de identificação. Por exemplo, é possível instalar uma P5544 em um aeroporto, estação de metrô ou shopping cen-ter para observar um átrio de mais de 950m² - maior que três quadras de tênis juntas – e dar zoom de alta qualidade em um pedaço da imagem quando alguém abandona um pacote sus-peito no chão, para monitorar uma multidão em um concerto de música ou administrar o fluxo de uma fila.A P5544 foi montada em um ambiente comercial no estande da empresa e lá todos puderam conhecer, ao vivo, o que esse equipamento é capaz de fazer. “Além da visão panorâmica e da possibilidade de selecionar uma parte da imagem apenas, apresenta entre suas características recursos como inclinação de 180° e qualidade de vídeo HDTV de 720p. Uma interface es-

No estande da WdC Networks, além dos lançamentos de novos produtos, o público pôde assistir a palestras dos principais parceiros da distribuidora

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pecial para o usuário inclui uma lupa e uma gama de posições de câmera configuráveis”, explicou Ponte. Graças ao uso de duas lentes para captar diferentes campos de visão, a qualidade da imagem é mantida mesmo ao dar um zoom. Sua resolução HDTV permite que seu poder de aumento de até 18 vezes com autofoco ofereça não apenas um nível de detalhe comparável a um zoom de até 36 vezes em câmeras com resolução 4CIF, mas também traga uma vantagem extra, com um campo de visão mais amplo em formato 16:9.

Soluções para bancos e ambiente de iluminação adversaA Axis apresentou seu sistema de segurança bancária que dispensa supervisão humana. A empresa montou em seu

stand um terminal de atendimento bancário do tipo ATM, para simular atividade de câmeras de monitoramento e se-gurança. Uma solução de inteligência de “comportamento suspeito” foi colocada nas câmeras que identificar por si mesmas as atitudes dos usuários consideradas não conven-cionais, avisando automaticamente a central, que pode ser o banco ou a polícia. Tudo isso, sem supervisão humana. Outra grande atração da Axis na ISC Brasil foi a sala com com iluminações adversas. Sem nenhum tipo de iluminação interna ou sob intensa luz de refletores, o ambiente fechado foi monito-rado por câmeras capazes de gerar imagens de alta qualidade e coloridas, mesmo quando, a olho nu, for impossível visualizar os objetos da cena – seja por estar escuro ou excessivamente

A WDC Networks, distribuidora especiali-

zada em soluções de FTTH, Wi-Fi, VoIP e

câmeras de vigilância, inovou no concei-

to de apresentação este ano durante a ISC Brasil.

Além dos produtos de seus principais parcei-

ros comerciais, a companhia montou em seu

estande um espaço para que todos pudes-

sem falar de suas novidades, em sessões diá-

rias de 20 minutos, que aconteceram nos três

dias do evento. Entre os temas apresentados

estavam mobilidade em cidades, principais

lançamentos, cases de sucesso, entre outros.

“A ideia é disponibilizar aos visitantes a pos-

sibilidade de assistir ao vivo palestras com

fabricantes dos mais diversos setores de

segurança eletrônica distribuídos pela WDC

Networks, já que nem todos podem estar no

Centro de Treinamentos da empresa. Além

estar em contato direto com os fabricantes,

o visitante teve acesso a um conteúdo com

cases de sucesso de soluções de videomoni-

toramento, transmissão sem fio e network”,

explica Heloisa Passos, diretora de Marketing

da WDC Networks.

Entre as empresas que participaram dos

workshops westavam Grandstream Networks,

Digifort, Sony, ISS, Pelco By Schneider-Electric,

Samsung Techwin, Seventh, Radwin e Extreme.

Lançamento da Expedição WDC Fase II A Expedição WDC faz parte de um projeto

inovador iniciado em 2011, onde a equipe da

WDC Networks percorreu mais de 100 cida-

des mapeando a Internet brasileira, tomando

como base o PNBL, plano nacional de banda

larga, com o objetivo de levantar dados da

infraestrutura de TI e telecom brasileira fora

dos grandes centros.

Agora, em uma segunda fase que foi lançada

durante a ISC Brasil 2013, a Expedição WDC

segue com o mapeamento da Internet nas

cidades brasileiras, juntamente com um com-

pleto showroom itinerante, que irá apresentar

as mais modernas tecnologias para videomo-

nitoramento, transmissão de dados e imagem,

visitando principalmente as cidades em desen-

volvimento beneficiadas pelo pré-sal e cidades-

-sede da Copa do Mundo, além de pesquisar a

situação de segurança púbica nas cidades.

Para a nova empreitada, a antiga caminhone-

te foi substituída por uma Amarok, equipada

com os produtos de diversos patrocinadores.

Entre eles estão os servidores de video sur-

vaillance da Digifort com módulos analíticos

(leitura de placas, contagem de pessoas, etc),

câmeras Pelco de alta definição com controle

de movimento e zoom (PTZ), câmeras térmi-

cas da Flir, um modelo da Arecont com 20

megapixels que capturam imagens panorâ-

micas de 180º ou 360º e câmeras Grandstre-

am. Os sistemas de rádio de alta performan-

ce são do fabricante israelense Radwin. “É

uma espécie de showroom móvel. A ideia é,

junto com nossos patrocinadores, levar infor-

mações e tecnologia para aintegradores de

sistemas, prefeituras, secretarias de seguran-

ça pública, portos e construtoras. No roteiro

de visitas estão cidades beneficiadas pelo

pré-sal, cidades com alto índice de desenvol-

vimento e algumas cidades que serão sedes

da copa do mundo, iniciando pelas cidades

do interior de São Paulo”, explicou Vanderlei

Rigatieri, diretor da WDC Networks.

Nova etapa da Expedição WdC terá foco em segurança

renovação total: a etapa 2013 da Expedição WdC terá foco em segurança e uma nova parceira de viagens: uma picape amarok

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ISC Brasil 2013

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ISC Brasil 2013

claro. O resultado – imagens com absoluta nitidez podiam ser vistas em um monitor externo, no qual os visitantes podiam ver o que acontecia dentro da sala, com detalhes que a vista humana não é capaz de identificar.Além de seus próprios lançamentos, a Axis tinha em seu estan-de as empresas parceiras para demonstrar soluções e serviços que se integram aos produtos oferecidos pelo grupo. São eles: Allied, Digifort, ISS e Milestone.

Bosch Security aposta em detecção de incêndio e áudio No estande da Bosch Security, entre as diversas soluções liga-das à segurança eletrônica, dois temas predominaram: detec-ção de incêndio e áudio.Indicada para locais onde a segurança pública é essencial, como escritórios, escolas, hotéis, centros comerciais, supermercados e fábricas, o sistema de Áudio Evacuação da Bosch, aumenta a eficiência do trabalho da brigada de incêndio e agiliza o escape das pessoas em caso de emergência. Assim que o incêndio é detectado, o sistema emite uma mensagem clara e objetiva – que pode ser pré-gravada ou, em casos mais específicos, uma locução ao vivo – e orienta sobre as ações necessárias.“Quando as pessoas se deparam com uma situação com fogo, por exemplo, a primeira atitude é correr – geralmen-te com sinais de pânico – para a primeira saída que encon-tram. No caso do local contar com um bom projeto de áudio evacuação, todos ouvirão as orientações de forma inteligí-vel e, certamente, agirão de forma a não cometerem erros, evitando lesões ou comportamento de risco”, avalia Marcos Menezes, gerente de Vendas e Marketing da divisão Security Systems da Bosch Brasil.De acordo com o executivo, as habituais sirenes podem causar desconforto e confusão em algumas pessoas o que pode difi-cultar o sucesso de uma operação de evacuação. “Com alertas sirenes, o esvaziamento de um local pode levar entre três e 11 minutos, enquanto com o áudio claro, o tempo cai para uma média de 30 segundos”.Nos casos dos edifícios, o sistema pode funcionar reproduzin-do mensagens personalizadas para cada andar. “Se o foco do incêndio estiver no sétimo andar de um prédio com 20 andares serão emitidas três mensagens diferentes: uma para o andar do

incêndio, outra para os andares abaixo e uma última para quem está nos andares superiores as chamas”, exemplifica Menezes.O equipamento é fabricado de forma a suportar as situações das chamas e do calor. Além disso, é certificado por normas inter-nacionais de evacuação e considerado item de preservação de vidas. “A mensagem inteligível traz a calma, que é um dos princi-pais itens para evacuação de forma correta”, completa Menezes.

Detecção Precoce de IncêndioQuanto mais rápida for a detecção do incêndio, mais vidas e maior parte do patrimônio podem ser preservados. Por isso, a Bosch oferece ao mercado um avançado sistema de Detecção Precoce de Incêndio, que indica incêndios em estágio inicial e permite avisos bastante antecipados.O sistema, que funciona por aspiração de fumaça, é mo-dular, o que facilita a adaptação às condições particulares de cada edificação e a percepção dos potenciais riscos de incêndio. Os dois componentes principais são: tubos nas áreas monitoradas e uma unidade de detecção que pode ser colocada em qualquer local. “O detector gera um vácuo nos tubos para permitir entrada de ar contínua. As amostras de ar obtidas são encaminhadas para verificação da existência de partículas de combustão. Ele al-cança até mesmo a fase onde a fumaça é quase imperceptível à visão ou olfato”, afirma.O Detector Precoce de Incêndio é indicado para ambientes crí-ticos, onde o risco de incêndio é alto, como laboratórios quí-micos, casas de máquinas de elevador e subestações elétricas.

Controle inteligenteTanto o sistema de Detecção Precoce de Incêndio, quanto o de Áudio Evacuação podem ser controlados, de forma inteligente, pela central de alarme de incêndio FPA-5000. Na forma de pai-nel, ela detecta uma situação de incêndio real e integra subsis-temas, tornando-se umas das maneiras mais eficazes de evitar tragédias em ambientes fechados.Em um local confinado e com grande concentração de pessoas – por exemplo, uma casa noturna – a central de alarme de incêndio pode ser integrada a outros subsistemas e executar ações como: o desligamento ou reversão do sistema de ventilação; o aciona-

No estande da alpha digi estavam presentes novos modelos de câmeras inteligentes, painéis de alarmes e NVrs

Com público altamente especializado, a oitava edição da isC Brasil foi um painel completo do que há de melhor no setor de segurança

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ISC Brasil 2013Liderando o mercado de vídeoem rede juntos, no país demaior crescimento mundial.

O Programa de Canais Axis é parte fundamental de nossa relação com o

mercado, como empresa orientada por canais. Para a Axis, os parceiros

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ISC Brasil 2013

mento do sistema de exaustão ou de claraboias automatizadas (para que a fumaça seja retirada de dentro do ambiente); silen-ciamento da aparelhagem de som (para a transmissão de uma mensagem de emergência/abandono); ativação do sistema de sonorização profissional (para orientar a rota de evacuação cor-reta para todos os frequentadores); dentre várias outras ações. “Atualmente, os sistemas de detecção e alarme de incêndio são tratados e monitorados de maneira independente uns dos outros, dificultando a operação e diminuindo a segurança e confiabilidade. Com o sistema integrado como o FPA-5000, é possível elaborar, em conjunto com o cliente, uma sequência de ações que o sistema deve seguir. A partir daí, todos os co-mandos necessários serão implementados na central que con-trolará todas as ações, em casos de emergências”.

Bycon aposta em novos horizontes Em seu estande, a Bycon, fabricante de soluções de gravação digital e câmeras, destacou uma série de novidades para grava-ção e transmissão de vídeo e áudio IP e soluções de integração destas tecnologias com sistemas de gestão e automação com sistemas de alarme, terminais de caixa, controles de acesso e caixas eletrônicos de bancos. Mais uma vez, a companhia destacou o carro-chefe da empre-sa, a linha VPON, e deu ênfase nos DVRs da série 7000, que oferece a gravação simultânea de câmeras analógicas e IP. “A tecnologia VPON é utilizada em inúmeros projetos corporati-vos no Brasil e no mundo e pode gravar e transmitir imagens pela internet em redes de lojas, escritórios, depósitos, galpões, plantas industriais, centrais elétricas, e até mesmo caminhões, com transmissão das imagens por 3G”, destacou Antonio José Cláudio Filho, CCO da Bycon.

Pela primeira vez, a empresa colocou em seu stand as câme-ras Bycon com tecnologia pixim, que trazem entre as melho-rias cores precisas, resolução efetiva de 690 linhas, captura os detalhes do primeiro plano e do fundo ao mesmo tempo, imagens gravadas bem definidas e nítidas, imagens úteis mesmo sob escuridão total.No estande da Bycon também estavam os equipamentos da Infinova, com destaque para as câmeras para rodovias e monitoramento público, além de gravadores mobile para ônibus e caminhões.

Parceria exclusivaA empresa aproveitou a ISC Brasil para dar início à parceria com a Messoa e lançar toda a linha de câmeras IP da marca, com a qual fechou contrato de distribuição exclusiva no ter-ritório brasileiro. A Messoa e a Bycon terão como foco o atendimento ao cres-cente mercado de segurança no Brasil que se prepara para sediar a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos nos próximos anos. “A Messoa possui uma excelente reputação, pois ofe-rece produtos com excelente desempenho de imagem”, diz André-Luis Tournoux, gerente de produto da Bycon. “Acredita-mos que a parceria proporcionará uma sólida atuação a partir de nossa base de clientes”, reforçou.A parceria também marca um grande passo para a Messoa fortalecer sua presença na América do Sul. Ervin Wang, dire-tor de vendas da companhia, acrescentou: “A parceria com a Bycon nos deixa confiantes de que nosso amplo portfólio de ofertas de produtos IP e CCTV combinada com a experiência da e suporte técnico da Bycon resultará no crescimento da marca no mercado brasileiro”.

o estande da Bycon ressaltou a tecnologia VpoN e as soluções corporativas, além das novas parcerias comerciais da empresa, como a fabricante de câmeras messoa

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Alpha DigiEntre as distribuidoras, a Alpha Digi mostrou durante a ISC Brasil deste ano os lançamentos de suas principais marcas. Os lançamentos da Vivotek estavam separados em duas catego-rias: linha SOHO, com equipamentos indicados para pequenos e médios negócios, e a linha Professional.Entre os destaques da marca estava o modelo CC8130, uma câmera que inova a forma de capturar imagens, pois é ideal para ser instalada em paredes, na altura dos olhos, o que pos-sibilita a captura e identificação do rosto, mesmo que a pessoa gravada esteja usando qualquer tipo de chapéu ou acessórios para esconder o rosto.“Seu design compacto permite que seja camuflada com facili-dade. A lente grande angular possibilita uma captura de ima-gem ampla, e ainda assim, com possibilidade de detalhamento devido à resolução HD, fazendo dessa câmera o equipamento ideal para instalação em residências, escritórios mercados, lo-jas de conveniência e varejo em geral”, Ueric Alves de Melo, Gerente de Projetos da Alpha Digi.Na linha Professional, com equipamentos de alto desempenho e diversas possibilidades de customização, como troca de len-te, montagem em caixas de proteção e utilização de IR externo, o destaque foi o modelo FE8172, uma câmera com captura de imagens em 360°, com versão para ambiente interno e externo, anti-vandalismo e com opção de certificação EN50-155, que ga-rante o funcionamento do equipamento em aplicações veicu-lares. “A alta resolução desse equipamento e sua grande aber-tura, permitem que apenas uma câmera seja instalada para capturar um ambiente, onde normalmente seriam necessárias até 12 câmeras. Essa redução proporciona uma grande econo-mia em infraestrutura, mão de obra de instalação, manutenção preventiva e reativa, e licenças de software”, ressaltou Ueric.

Câmeras inteligentes A Alpha Digi lançou nessa edição da ISC Brasil uma linha própria de câmeras IP inteligentes com vídeo analítico em-barcado. Além das características de qualidade de imagem, robustez e desempenho, o destaque desses equipamentos é a capacidade de análise dos vídeos capturados, a partir de

algoritmos que usam metadados para realizar uma série de estudos. “É possível fazer um análise do cenário, gravan-do ou emitindo alertas apenas quando algum perigo real se tornar evidente. Podemos classificar objetos, pessoas, de veículos, grupo de pessoas e informações estatísticas. Tam-bém é possível estabelecer filtros que detectam direção e velocidade, que alertam o operador caso alguém ou algum objeto trafegue na contramão ou acima do que foi estabele-cido”, explicou.Além da marca própria, a Alpha Digi mantém uma parce-ria com a Avtech, que levou para a ISC Brasil uma câmera com módulo de alarme para automação e segurança, dentro de uma categoria conhecida como All-In-One. Esse sistema permite ao usuário final total controle de seus bens patri-moniais e pessoais através da utilização de smartphones da linha Apple ou Android.“São dispositivos compatíveis com o sistema PushVideo (re-curso patenteado da AVTECH) para o monitoramento móvel instalado em celulares e tablets (Eagleeyes), que informam ao cliente em tempo real a situação no ambiente em que a câmera se encontra possibilitando a tomada de decisão no exato mo-mento do evento”, afirma o executivo.A câmera da linha IP - AVN 90X - possui resolução de 1.3 Mpi-xel, slot para cartão SD, Sensor PIR, Led de luz branca, Microfo-ne e autofalante internos e expansão de portas I/O integradas com o sistema PushVideo. O módulo de Alarme AVX951A tem 4 portas I/O com expansão para 8 portas I/O programáveis, que possibilitam ao usuário o controle de diversos dispositivos em sua residência, escritório ou condomínio, como o acionamento de luzes, portões, válvu-las de segurança, botões de pânico, sensores de fumaça ou gás, sensores magnéticos ou de presença, unindo dessa forma o sistema de segurança com automatização remota.

NVR Full HD com Switch PoEO novo NVR AVH0401 é uma das soluções IP para quatro câme-ras mais completas do mercado. Com resolução Full HD, ele gra-va tempo real em 1.3 Mpixels, fácil instalação e alimentação PoE. Todos estes recursos aliados a função EAZY Networking (re-curso desenvolvido pela AVTECH ) tornam o AVH0401 capaz de fornecer alimentação, configurar um IP e adicionar as câmera automaticamente. “O instalador só precisa fixar as câmeras, passar os cabos e personalizar com as configurações específi-cas de cada cliente, mantendo o foco na facilidade de operação tanto para o integrador como para o usuário deste produto”.Para o usuário, é possível acessar imagens via celular, através de um software muito intuitivo, pratico e rápido seja para bus-car imagens gravadas ou mesmo acionar funções específicas. A Alpha Digi está comercializando esse equipamento em forma de KIT, ou seja, NVR + câmeras e até mesmo cabos.

Um mundo de possibilidadesEntre as distribuidoras que participaram da ISC Brasil, a Anixter teve grande destaque pelo tamanho de seu estande e a quanti-dade de equipamentos e propostas que apresentou. Uma dessas iniciativas foi o programa City Wide Surveillance (CWS) — iniciativa da Anixter mundial para cidades monito-radas e que é apresentada pela primeira vez no Brasil. Além disso, a empresa enfatizou seu domínio do conceito One Stop Shop. Isso significa atender ao cliente em todas as suas ne-cessidades, desde a mais simples até aplicações com soluções

Entre dezenas de novidades, a axis levou para a isC Brasil uma solução de segurança para caixas eletrônicos

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complexas de plataformas de integração e subsistemas, como controle de acesso, vídeo monitoramento, alarme, detecção e combate a incêndio, automação predial e outros.“No evento deste ano mostramos ao público o conceito de ci-dade monitorada. Com soluções totalmente integradas e um portfólio completo, o programa CWS faz da Anixter o único distribuidor a seguir o conceito de One Stop Shop no merca-do brasileiro”, destaca a gerente de unidade de negócios para Segurança Física na Anixter Brasil, Rafaela Silva. “O programa baseia-se na ideia de unificação de dados de uma cidade, não apenas para segurança física, mas também para segurança ló-gica, operação e logística. Assim, em situações de crise, a ci-dade pode ser gerenciada de maneira organizada por procedi-mentos estabelecidos de forma mais eficiente”, completa.O portfólio do programa City Wide Surveillance da Anixter in-clui soluções de vídeomonitoramento e gerenciamento da Mi-lestone e Nice; analise de vídeo da AgentVI; controle de acesso da S2 Systems, HID e Vault; detecção de incêndio da Siemens; wireless da Witelcom; switches e periféricos Allied Telesis e Transition; totens de comunicação da Talk-a-phone e injetores PoE da Microsemi PowerDsine.O tema é tão importante para a Anixter, que o conceito de City Wide Surveillance, foi discutido no painel “Os elementos-chave no monitoramento público ou vigilância de cidade”, que aconte-ceu no dia 16 de abril.De acordo com Jason de Souza, gerente regional de Vendas da área de Segurança para América Latina e Caribe, que represen-tou a Anixter no painel, a empresa trabalha com fabricantes

globais e integradores para educar sobre as melhores práticas na utilização de soluções completas relativas à vertical de vigi-lância pública, que está em evolução.

Parcerias de sucessoA Anixter aproveitou o evento para apresentar novas parcerias que vão completar seu portfólio de segurança no mercado bra-sileiro. Dentre elas, estão a Witelcom a Allied Telesis.A primeira, fornece rádios de comunicação em frequência li-vre (5.4 e 5.8 GHz) e licenciada (4.9GHz) com excelente relação custo-benefício para cidades digitais, WISP e mercado corpora-tivo. Já a companhia japonesa Allied Telesis desenvolve e fabri-ca switches de pequena a grande capacidade para todo tipo de mercado, desde o low-end até o industrial, no qual a robustez é muito importante.A parceria com a Talk-a-phone, maior fabricante de totens de comunicação do mundo, também foi destaque da empresa du-rante o evento. “A Talk-a-phone é um antigo parceiro da Anixter nos Estados Unidos, e agora estamos trazendo suas soluções para o Brasil. Esses totens e dispositivos de comunicação são muito úteis em estradas, cidades e, principalmente, em gran-des eventos, incluindo não só as áreas próximas aos estádios da Copa do Mundo e Olimpíadas, mas também eventos aber-tos, como desfiles e festas de Carnaval e Réveillon”, exemplifica a gerente de negócios para Segurança Física na Anixter Brasil.“Ao reforçar o relacionamento que mantém com importantes fa-bricantes do mercado e estabelecer novas parcerias para comple-mentar seu portfólio de produtos, sobretudo na área de seguran-

repetindo o sucesso das edições anteriores, o estande da anixter reuniu diversos parceiros comerciais e destacou tendências. Esta ano foi a vez do programa City Wide surveillance

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ça, a Anixter reforça sua posição de único distribuidor do mercado brasileiro que possui todas as soluções para realizar um projeto do início ao fim. Além de fornecer os produtos, estamos prontos para auxiliar nossos clientes com a operação de logística mais adequa-da e o melhor suporte de vendas e engenharia”, afirma a executiva.Além desses parceiros, outras empresas de renome do cenário mundial de segurança eletrônica estiveram no estande da empre-sa, como Agent Vi, Axis Communications, Commscope, Microse-mi, Milestone, Nice, Pelco, S2 Security, Sony e Transition Networks.

Tendências para o mercadoDe acordo com os executivos da Anixter, o mercado de segu-rança brasileiro tem enorme potencial. Seu crescimento não será movido apenas por conta dos grandes eventos previstos para os próximos três anos, mas também por futuros investi-mentos em infraestrutura que o governo precisa desenvolver para impulsionar a economia. Nesse sentido, as previsões são muito positivas para as empresas que atuam hoje no mercado de segurança, segundo Rafaela Silva.“Por outro lado, devemos lembrar que, com a migração e con-vergência de praticamente todas as soluções para IP e o sur-gimento de softwares cada vez mais complexos e repletos de recursos, as empresas devem procurar se atualizar e treinar seus funcionários. E isso não se restringe apenas a CFTV, mas também aos sistemas de controle de acesso, intrusão, incêndio e PSIM, entre outro”, afirma Rafaela. A executiva lembra que as empresas devem manter o foco em equipes de desenvolvimento de software (SDK, API, ODBC, OPC e

outros), assim como o mercado de networking e TI faz, para cus-tomizar as soluções de prateleira às necessidades dos clientes. “Caso contrário, só as empresas que investem nessas tecnologias vão dominar o mercado. Já vemos o surgimento de empresas com esta visão, e nos surpreende a capacidade que elas têm de entregar soluções únicas e de altíssimo valor agregado”, afirma.

Top of MindAlém de ser reconhecida como o único distribuidor que conta com um time de engenharia e consultores altamente capacita-dos no portfólio, até o final deste ano, a empresa espera ser o top-of-mind dos distribuidores de tecnologia de infraestrutura e segurança. “Temos um enorme potencial para ser explora-do. O Brasil é o país da América Latina que teve o maior cres-cimento entre as unidades da organização nos últimos anos. Por conta disto, somos o foco das atenções. Recebemos novos investimentos desde a fase de venda e engenharia, com os no-vos escritórios regionais, até o aumento da nossa capacidade de armazenamento, com estoque nas regiões”, afirma Junior Carrara, diretor de Vendas da Anixter Brasil.Para a Anixter, a ISC Brasil é atualmente o melhor evento do mercado, por reunir num único local os principais integradores, clientes locais e parceiros internacionais. “Temos feito grandes parcerias nos últimos anos. A maioria dos nossos clientes vi-sita a feira e o nosso estande foi concebido para mostrar as soluções e novos produtos. Também é bom reencontrar ami-gos, clientes e colegas do mercado para saber das novidades”, comenta Rafaela Silva.

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Em votação on-line, o Prêmio ISC Brasil - Digital Secu-rity bate novo recorde de participação do público es-pecializado, com quase 4.000 votos, contabilizados durante a feira ISC Brasil 2013. Os prêmios foram

distribuídos em 17 categorias, que reconheceram o desem-penho de empresas e profissionais com alta performance

no mercado, eleitos por votação espontânea do público. A cerimônia ocorreu às 20h, no dia 17 de abril, na sala de pa-lestras da ISC, e foi conduzida pelo editor-chefe da Revista Digital Security Brasil, Eduardo Boni, e pelo sócio-diretor da VP Group, Christian Visval, editora da publicação, que subsidia o evento.

prêmio isC digital security destaca os melhores do mercado de segurançaPremiação elege as melhores empresas e soluções do setor em dezessete categorias

Por Fouad Matuck

Melhor câmera IP móvel:1º lugar: ER-550 (Sony)2º lugar: Q6035 (Axis) 3º lugar: SD8362E (Vivotek)

Melhor câmera para monitoramento de perímetro:1º lugar: Q1921-E (Axis)2º lugar: F-SERIES (FLIR)3º lugar: SNC-CH140 (Sony)

Melhor câmera IP fixa1º lugar: Q1604 (Axis)2º lugar: SNC-CH140 (Sony)3º lugar: SNB-7000 (Samsung Techwin)

Melhor câmera para área classificada1º lugar: EX-Site (Schneider/Pelco)2º lugar: MIC-440AX (Bosch)3º lugar: SNV-5010 (Samsung Techwin)

Conheça os vencedores:

sandrine Vitali, diretora de marketing da Venetian, foi uma das premiadas

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Melhor câmera para aplicação marítima1º lugar: CAM 3000 veicular (Venetian)2º lugar: Espirit TI IP (Pelco)3º lugar: M- Series (FLIR)

Melhor câmera IP Fixa para monitoramento externo com baixa iluminação1º lugar: Q1604-E (Axis)2º lugar: PT-Series (FLIR)3º lugar: IP8151 (Vivotek)

Melhor câmera IP móvel para monitoramento externo com baixa iluminação1º lugar: SD8362E (Vivotek)2º lugar: Q6032-E (Axis)3º lugar: SCP-2370RH Speed Dome IP

com IR (Samsung Techwin)

Melhor câmera térmica1º lugar: PT-602CZ (Flir Systems)2º lugar: VOT-320 (Bosch)3º lugar: SCB-9080 (Samsung Techwin)

Melhor câmera analógica1º lugar: CAM 600i LT (Intelbras)2º lugar: SSC-FB560 (Sony)3º lugar: BCP C600LW (Bycon)

Melhor case geral de SES1º lugar: Orsegups (Seventh)2º lugar: Rua Amauri3º lugar: Centro Comercial Alphaville

Melhor solução de biometria1º lugar: Biocheck (Vault)2º lugar: AC-6000 (Acura Global)3º lugar: Bioscrypt (Bioscrypt)

Melhor solução de controle de acesso1º lugar: AEC (Bosch Security Systems)2º lugar: Catrax Plus (Digicon)3º lugar: SCAIIP (Vault)

Melhor Solução de RFID1º lugar: HID Global (HID)2º lugar: Edge-50 Auto-ID (Acura

Global)3º lugar: RFCode (RFCode)

Melhor software de Videomonitoramento1º lugar: Digital Enterprise (Digifort)2º lugar: Milestone X Protect

(Milestone)3º lugar: D-Guard Center (Seventh)

Melhor inovação tecnológica para segurança eletrônica1º lugar: Solução Definitiva (Seventh,

Segware, Inside)2º lugar: Ipela Hibrid (Sony)3º lugar: AC-F100 (Acura Global)

Melhor distribuidora de valor agregado1º lugar: WDC Networks2º lugar: Anixter3º lugar: ISTC

Melhor distribuidora de volume1º lugar: Alpha Digi2º lugar: Grupo Policom3º lugar: Delta Cable

marcos menezes (Bosch security systems), Emerson morgado (schneider), Carlos schwochow (seventh), douglas Nedochetko (sony) e maristela marcomm (hid) representaram suas empresas no prêmio digital security 2013

Entre os premiados também estavam Carlos e Eric Bonilha (digifort), Vânia munaretto (WdC Networks), fábio ribeiro (intelbras), fernando lisboa (flir) e alessandra faria (axis Communications)

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ISC Brasil 2013

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A ISC West, conhecida por ser o maior evento de segu-rança dos EUA e um dos grandes encontros do setor em todo o mundo, aumentou em 10% a participação do público na edição deste ano – o que resulta em

uma visão muito otimista para o próximo show. De acordo com os especialistas do setor, a feira é considerada o termômetro da indústria de segurança nos EUA, oferecen-do grandes oportunidades de negócios, incluindo fabricantes

e prestadores de serviços com representantes de praticamente todos os segmentos desse mercado. Este ano, distribuidores, integradores de sistemas e usuários finais, que tiveram uma proporção de participação maior em comparação com a última edição do evento - representaram um aumento de 7%.Mais de 10% da participação na ISC West foi internacional, com profissionais de segurança do Canadá, seguido por México, Brasil, Coréia do Sul e Austrália.

Recorde de público A edição da ISC West deste ano teve aumento de 10% na presença do público internacional e participação de centenas de marcas do mercado de segurança no Sands Convention

Da Fouad Matuck

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ISC West 2013

De acordo com Ed Several, presidente da ISC Events, o evento de 2013 foi um dos mais completos de todos os tempos, com forte par-ticipação e entusiasmo da indústria junto com as maiores fábricas dos EUA. “A ISC West desse ano foi um show de segurança, apre-sentação de novos produtos, tecnologias e trouxe também um pro-grama educacional abrangente. Isso torna o evento um termômetro daquilo que podemos esperar de bom para o resto de 2013. Também somos gratos pela indústria escolher a nós e a nossa parceira, SIA”.

O espaço para a educação mais uma vez esteve garanti-do. O ISC Premier Series Education apresentou programas educacionais sobre temas atuais, como nuvem, análise de vídeo, câmeras de alta definição, discussão analógica versus digital, segurança hospedada, regras e PSIM.  Foi discutida a crescente influência da tecnologia, serviços de valor agregado e as necessidades dos clientes durante a abertura da exposição. A ISC West também produziu o primeiro IP-CT – um Centro de Promoção e Certificação de Tecnologia IP, que forneceu uma visão geral de padrões de interoperabilidade comuns para garantir a segurança profissional através do conheci-mento completo da aplicação tática de vigilância, conectivi-dade, controle de acesso e biometria. No Fórum de Segurança também aconteceu a série de pai-néis de tecnologia PSA-TEC, explorando as vantagens das novas tecnologias de segurança e suas aplicações. Stephen Burnett, agente especial do Departamento de Defesa dos os EUA, opinou sobre o evento: “Os fabricantes me per-mitem fazer negócios melhores, e assistir às aulas já vale a viagem para a ISC West. Esse é o tipo de evento que não dá para perder e sempre me planejo com tempo suficiente para aprender sobre novos produtos com os fabricantes.”De acordo com Don Erickson, CEO da SIA, o evento foi fan-tástico para os participantes da ISC e SIA, que lotaram os corredores do Sands durante cada dia. “A ISC West é, nota-damente, o evento que define a direção para a indústria e a SIA orgulha-se de trabalhar com a equipe da ISC Events para mais uma vez colocar a indústria em primeiro lugar. Estamos muito entusiasmados com o grande número de produtos de ponta inseridos no SIA New Product Showcase”. O executivo lembrou que a resposta do público para a con-ferência SIA Education @ ISC também foi bastante positiva e o trabalho do Conselho Consultivo de Educação ISC foi fundamental para o desenvolvimento desse programa. Além de todo o aparato de segurança, a ISC West também tem uma finalidade filantrópica. O evento levantou mais de US$ 80.000 para apoiar a Missão 500, uma organização que ajuda crianças e comunidades em situação de crise. “Esta é uma oportunidade incrível para os profissionais de seguran-ça na indústria alcançar o objetivo comum de melhorar as vidas de crianças ao redor do mundo. A Schneider Electric tem o orgulho de patrocinar esse evento e continuar a nos-sa tradição de promover a cooperação e unidade do setor”, disse Dean Meyer, vice-presidente executivo da companhia.

Uma Visão GeralComo o maior evento anual nos Estados Unidos para a in-dústria de segurança física, a ISC West começou com a inau-guração do espaço de exposição patrocinado pela Ingersoll Rand Security Technologies. O encontro, que teve ingressos esgotaodos há semanas antes do início, contou com dezenas de milhares de produtos, incluindo mais de 180 expositores que pisavam pela primeira vez no espaço do Sands e traziam produtos e soluções nunca antes vistos para a ISC West.

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ISC West 2013

Outro setor especial com produtos para a área de Segurança Pública & Exposição de Segurança foi apresentado pela Polícia Internacional de Transportes Aéreos e Marítmos, atraindo au-toridades de segurança pública de todo o mundo. Desde que esse setor foi introduzido na ISC Brasil, a participação de fun-cionários de segurança pública aumentou em 40%, tornando--se um lugar ideal para se fazer networking. Além disso, para

atender da melhor maneira à crescente comunidade de expo-sitores internacionais do ISC West e obter o retorno dos parti-cipantes, todos os expositores internacionais foram destaque em um salão exclusivo. Este ano, a ISC West 2013 também lançou o “Live With ISC”, promovido pela Anixter, uma série de pequenas entrevistas com participantes e expositores de todos os segmentos da in-dústria compartilhando seus pensamentos sobre o mundo atu-al e o futuro do espaço de segurança. Um dos painéis mais concorridos foi o Estado da União: o que é preciso para ser um de Líder de Segurança em 2020, no qual os líderes do mercado apresentaram um painel sobre as ten-dências para o futuro da segurança eletrônica. Entre as novidades que mais atraíram o expectador da ISC West estavam as ferramentas que permitiam acompanhar o evento através de aplicativos como os quiosques “My Show Planner” e uma versão da ISC West para smartphones. A iniciativa, patro-cinada pela ASSA ABLOY, apresentou as sessões educacionais, eventos especiais, indicações de locais no piso da mostra, um diretório on-line do expositor e um mapa interativo. Os partici-pantes podiam acessar todas as informações necessárias ISC West em seu iPad, iPhone, Android, Blackberry ou e-Reader.Andar pela exposição ISC West significou ver de perto mais de 10 mil produtos de mais de 900 expositores. Os fabricantes ofereceram demonstrações informativas e inúmeras oportuni-dades para profissionais de segurança discutirem os principais desafios de negócios com empresas, técnicos e especialistas em engenharia de segurança. O evento também permitiu que profissionais compartilhassem necessidades futuras em rela-ção ao potencial de desenvolvimento de novos produtos.

A empresa brasileira Vault teve um de

seus produtos, o NVRsolo NUUO,

premiado pela Security Industry As-

sociation durante o New Product Showcase,

em que venceu como a melhor solução de

Armazenamento, Distribuição e Gerencia-

mento de Vídeo.

O NVRsolo é um produto de última geração

e tendência em sistemas de vigilância IP.

Possui um processo simples de instalação

de câmeras IP (em apenas um clique) e tam-

bém dispensa as configurações do roteador

para o acesso remoto e aplicações Mobile.

Todo o projeto é baseado em como dimi-

nuir a barreira entre DVR e o NVR. Elimina

as antigas dificuldades de configuração IP

além de proporcionar todos os benefícios

de um sistema NVR.

“A cada ano, as empresas competem no

New Product Showcase da SIA na ISC West

para apresentar as soluções de segurança de

ponta que estão ditando as tendências neste

segmento”, disse o CEO da SAI, Sr. Don Erick-

son. “Estas novas tecnologias e soluções são

as guias que levam a indústria de segurança

para frente, e eu parabenizo a NUUO Inc. em

sua vitória no NPS deste ano.”

Desde a sua criação em 1979, o NPS foi

primeiro programa de marketing baseado

em prêmios da indústria de segurança. O

Programa NPS deste ano teve 84 inscrições

de 66 empresas.

“É um NVR, mas funciona e é acessado como

um DVR. A simplicidade é a palavra-chave

deste equipamento em termos de operação,

o que facilita o manuseio mesmo por usuá-

rios que têm utilizado sistemas analógicos

nos últimos 10 ou 15 anos.” disse Shwan

Guan, que fez uma demonstração para con-

vencer todos os juízes durante a apresenta-

ção no New Product Showcase.

Para Natan Cuglovicci, diretor da Vault, a con-

quista do prêmio foi uma surpresa e mostra

o potencial da empresa. “Estamos muito

contentes de, em nossa primeira participa-

ção efetiva na ISC Las Vegas, conquistar um

prêmio como este. Isso prova que podemos

competir com os grandes players do mercado

e que temos um bom potencial para crescer”.

Entre os produtos premiados estavam a

plataforma Crystal e o NVRsolo NUUO é a

primeira plataforma Enterprise Linux Embe-

dded do mundo a ganhar o premio inovação

na ISC West.

Vault é premiada na ISC West 2013

Natan Cuglovici, da Vault: prêmio conquistado em solo americano

Soluções inovadoras para o mercado de segurança eletrônica foram apresentadas na ISC West 2013

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ISC West 2013

Os maiores players estavam bem representados, com estan-des muito completos. Entre eles Anixter, ADT, Axis Commu-nications, Bosch Security Systems, HID Global; Honeywell Security, Ingersoll-Rand, Panasonic, Pelco by Schneider Electric, Samsung Techwin Américas; Sony Electronics, Tyco e centenas de outros.“O comparecimento do público este ano foi acima do normal. Ficamos felizes com o volume e a qualidade do tráfego, espe-cialmente porque estávamos mostrando novos produtos sob a guarda-chuva da HID como o CodeBench, a nossa solução completa de identificação federal FIPS 201.”.Willem Ryan, gerente de marketing sênior de sistemas de ví-deo da empresa, lembrou a importância da participação do grupo no evento. “A ISC West Show nos ajudou a mostrar a nossa solução de vídeo IP, com a nossa nova linha de câmeras IP Advantage, o que nos permite entrar no mercado residencial e pequenos negócios, bem como o mercado de maior valor com nosso portfólio completo”.

Educação para todos os níveisJuntamente com o início da ISC West, no dia 10 de abril, teve início também o SIA Education @ ISC, com patrocínio da Security Industry Association (SIA). O evento aconteceu paralelamente à feira durante três dias e teve mais de 60 sessões de educação intensiva. A escolha dos mais variadas palestras estava ligada ao tema “Next Generation Securi-ty for the Next Generation Professional”. Além disso, a SIA acrescentou duas sessões dedicadas às tecnologias que es-

tão criando edifícios e cidades mais inteligentes e ajudando as empresas a usar a inteligência para impulsionar melho-rias nos negócios. Ele também incluiu uma série de quatro sessões focando K-12 e uma educação de segurança mais elevada para os campi universitários.

Evento obrigatório para os grandes players do mercado de segurança, em que gigantes como a Panasonic demonstram suas soluções

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Evento

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ISC West 2013

A PSA-TEC @ ISC também promoveu aulas de educação este ano. Entre os temas previstos para a ISC 2013 estavam um curso sobre “Liderança em todos os níveis: Práticas Integrator--provadas para aumentar o profissionalismo e rentabilidade”. Neste painel de integradores foi discutida a eficácia de lideran-ça dentro da organização que impulsiona o sucesso da empre-sa como um todo.A fim de oferecer outras oportunidades de educação, o Smart Card Alliance realizou sua oficina ocupando um dia todo, com destaque para informações sobre Especificações PIV, PIV-I e CIV e as aplicações de acesso físico e lógico que esses padrões po-dem apoiar em um programa de credenciamento convergente.

“A resposta do público para o evento também foi bastante po-sitiva e o trabalho do Conselho Consultivo de Educação ISC foi fundamental para o desenvolvimento desse programa. O pro-grama de Educação @ ISC SIA contou com três dias completos de sessões intensivas de educação dos mais diferentes temas tecnológicos”, ressaltou.

Eventos ParalelosNem só de segurança eletrônica viveu o ISC Las Vegas. O en-contro é famoso por promover atividades filantrópicas - entre elas as maratonas de 5 quilômetros e a caminhada de 2 quilô-metros. O encontro deste ano teve cerca de 400 participantes

A Milestone Systems, empresa de pla-

taforma aberta de software de gestão

de vídeo IP (VMS), anunciou a expan-

são da carteira de seu software Milestone

XProtect com a adição de um novo produto

chamado XProtect Espext e um novo conceito

de sistema, o Milestone Interconnect. Novas

versões do XProtect corporativo, com todas

as interfaces cliente, também serão anuncia-

das em maio de 2013. Com um maior foco na

entrega de produtos otimizados para as ne-

cessidades dos clientes, a nova linha oferece

o VMS XProtect e dará maior flexibilidade e

gerenciamento centralizado para aplicações

principalmente em locais dispersos.

Em conferência de imprensa, o fundador

da Milestone, John Blem, descreveu o

novo XProtect Expert 2013, projetado espe-

cialmente para empresas de médio e gran-

de porte.  “Estamos fortalecendo a oferta

do Milestone de acordo com a demanda

do mercado. A interface de gerenciamento

centralizado permite que grandes sistemas

com múltiplos servidores de gravação se-

jam geridos de forma eficiente e uniforme.

Nas funções de supervisão ao vivo, geren-

ciamento centralizado e gravação de vídeo

de alta eficiência, o XProtect Expert fornece

o que é esperado em regras, baseadas no

evento, para tornar mais fácil de automati-

zar as operações de segurança e controle

de sistemas externos, o que reduz o núme-

ro de tarefas manuais “.

A nova linha XProtect Expert oferece feed-

back instantâneo sobre o desempenho do

sistema, permitindo o gerenciamento pró-

-ativo do mesmo. Relatórios de configura-

ção permitem integração de sistemas de

ações de documentos, gerando uma lista

detalhada de todos os parâmetros de con-

figuração. A gravação dos servidores é al-

tamente eficiente, em 64-bit, e ajuda a eco-

nomizar dinheiro em relação ao custo total

do sistema, já que é possível que os usuá-

rios façam mais com menos servidores de

câmaras. Além disso, o Edge Storage tam-

bém pode fornecer um nível de confiabili-

dade para sistemas com conexões de rede

instáveis: o software pode usar a câmara

de armazenamento integrado, como uma

função de backup, quando o áudio é inter-

rompido no caso de falha na gravação de

vídeo ou servidor de rede. O XProtect Cor-

porate 2013 agora também oferece suporte

de alta disponibilidade para instalações de

alta segurança, habilitado pelo novo ser-

vidor de gravação (modo de espera) que

mantém a exibição de vídeo e capacidade

de gravação, com interrupção e perda de

vídeo mínimas, mesmo que haja  proble-

mas no sistema.

Tanto o XProtect Expert como o XProtect

Corporate contam com as mais recentes apli-

cações de display de atualização do cliente,

pois está totalmente equipada com o Smart

Client XProtect ® 2013, facilitando o uso do

XProtect Web Mobile Client Milestone 2013

para usuários desktop. Esses fornecem uma

escolha flexível de acesso a vídeo ao vivo e

gravado para visualização rápida (visão ge-

ral, overview), gerenciamento de alarme, ma-

pas interativos e incidentes suspeitos. Além

disso, a nova versão do XProtect Smart Client

é uma aplicação multi-tela de verdade, que

permite aos operadores de segurança traba-

lharem de forma mais eficiente com várias

janelas flutuantes.

A Milestone também introduziu um novo

conceito chamado sistema Milestone In-

terconnect, solução de custo eficaz para

conectar diferentes produtos XProtect Cor-

porate e XProtect VMS 2013 para gerenciar

o monitoramento centralizado em locais

geograficamente dispersos.  O Milestone

Interconnect é projetado para permitir im-

plementações eficientes com a instalação

fácil e com a possibilidade de clonagem

do sistema.  Além disso, esta combinação,

juntamente com otimizado do alarme de

detecção otimiza a rotina de desempenho e

gerenciamento remoto, reduzindo a neces-

sidade de visitas dispendiosas.

Eric Fullerton, Diretor de Vendas e Diretor de

Marketing da empresa, disse: “O Intercon-

nect combina a rentabilidade do software

Milestone. XProtect com o poder da centra-

lização do XProtect Corporate, permitindo

que o administrador combine vídeos local e

central, escolhendo a solução de armazena-

mento mais adequada para cada situação. “

Fullerton descreveu três exemplos:

•OInterconnectMilestoneéumasoluçãode

custo eficaz para grandes redes de varejo,

onde o banco pode usar o XProtect Corpo-

rate. Cada loja pode escolher o software

XProtect que melhor se adapte às suas ne-

cessidades. As gravações de vídeo podem

se recuperar a partir de locais remotos, oti-

mizando o uso da largura de banda do sis-

tema. A configuração do sistema pode ser

copiada e aplicada a todas as lojas, a fim de

reduzir os custos de instalação.

•Paraosetordetransportes,ascâmerasde

veículo podem gravar vídeos a bordo, sem

necessidade de conexão constante com a

rede. As gravações são transferidas para o

estabelecimento central ou sob demanda

por programação, eliminando a necessida-

de de coletar-se manualmente o vídeo.

•Aos parceiros da Milestone que desen-

volvem central de alarmes, o Milestone

Inteconnect cria novas oportunidades de

negócios através da sua capacidade de se

conectar com uma ampla gama de clien-

tes.  Operadores de usar mapas e alarmes

para monitorar e responder rapidamente a

incidentes, reduzindo as visitas de campo,

que são caras. É uma solução de custo efi-

caz, que permite ao usuário escolher o sof-

tware XProtect adequado ao seu orçamento

e necessidade”.·.

Milestone apresenta novidades de seu VMS

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Evento

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ISC West 2013

que participaram dos dois eventos para angariar fundos para a Missão 500, uma organização sem fins lucrativos dedicada a servir as necessidades das crianças e das comunidades em crise. O primeiro prêmio foi para a equipe local Alarm.com. O primeiro encontro de integrantes do LinkedIn da Indústria de Segurança, patrocinado pela ISC, também foi realizada durante a ISC West e teve boa receptividade do público. O evento teve espaço ainda para o 10º Passeio Anual de Educa-ção da SIA, que arrecada dinheiro para a Escola de Socorristas da SIA e oferece prêmios de US$ 1 mil para a educação e for-mação de bombeiros e policiais. O local da largada foi uma loja da Harley Davidson de Las Vegas.Sucesso há mais de três décadas, a tradicional premiação SIA New Product Showcase (NPS), chegou a sua 34ª edição. O en-contro tem como objetivo premiar as melhores soluções da in-dústria em diversos segmentos. A premiação deste ano teve mais de 80 inscritos, um aumento de 30% em relação ao ano passado. A SIA New Produtct Showcase (NPS) explora as novas tec-nologias e produtos que estão mudando a paisagem da se-gurança moderna. Através da conferência, os participantes aprenderam o que é preciso para transformar dados de sis-temas de controle de acesso, vídeo e mídias sociais em inte-ligência acionável e aplicá-lo em vários mercados, incluindo a infraestrutura crítica, educação e saúde.A premiação para Melhor Novo Produto foi para o design de segurança inovador do Lynx, descrita como a primeira plata-

forma de computação para vigilância por vídeo operar com o Microsoft Windows Embedded.

Mais de 150 empresas estreiam na ISC WestO crescimento do mercado de segurança eletrônica esteve re-fletida este ano em mais de 170 novas empresas que marcaram presença no salão de exposições da ISC West.Entre os produtos apresentados estavam aqueles que repre-sentam toda a cadeia de segurança eletrônica, com demandas para Controle de Acesso, CFTV, Sistemas de Monitoramento de Estação Central, soluções de segurança, vigilância por vídeo e Transmissores sem fio. As empresas que participavam da ISC West pela primeira vez tinham um pavilhão exclusivo para elas: o Door and Har-dware Institute, que incluíam companhias como Akron Har-dware, American Direct, Architectural Control System Inc. e Hager Companies.A Smart Card Alliance também organizou um pavilhão expan-dido com líderes da indústria, incluindo interceder, Quantum Seguro, Xtec e GET Group.“A ISC West oferece aos profissionais de segurança uma boa oportunidade para organizar seu negócio e adequa-lo às ne-cessidades do mercado para 2013”, disse Ed Several, Vice--Presidente Sênior e Gerente Geral da ISC Events “O ISC West oferece uma visão em primeira mão de como se comportará a indústria com suas novas tecnologias. Pelo que vimos aqui, parece que 2013 será um bom ano”, finalizou.

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Evento

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Mobotix NPC Brasil 2013

Entre os dias 10 e 12 de abril, a empresa alemã Mobotix promoveu a Conferência Nacional de Parceiros - MO-BOTIX (NPC), no Hotel Pestana, em São Paulo.O encontro começou com um jantar de boas vindas, na

noite do dia 10. No dia seguinte, o gerente de desenvolvimento de Negócios, Marcelo Lanzuolo, deu início ao encontro, apre-sentando a equipe da empresa presente no encontro e falando sobre o que o público veria naqueles dias.Além disso, a empresa levou parceiros para falar sobre ca-ses de sucesso e demonstrar ao público como os produtos Mobotix funcionam na prática. A apresentação teve início com Magnus Ekerot, diretor de operações da Mobotix, que falou sobre vários produtos. O executivo falou sobre a política de funcionamento da Mo-botix, ressaltando a fabricação das câmeras robóticas, softwa-res, hardwares, estações de trabalho e outros equipamentos. “Tudo, de componentes a câmeras, é feito em nossas fábricas na Alemanha. De lá saem 12 mil câmeras IP por mês. Atual-mente somos a maior companhia do mundo em volume de fa-bricação de câmeras de alta resolução”, afirmou.O executivo lembrou que a companhia reserva parte de seus lucros para desenvolver novos produtos. “O setor de desenvol-vimento e pesquisa é muito importante para a Mobotix. Nós reinvestimos até 25% dos nossos lucros para desenvolver no-

vas tecnologias, produtos e coisas que acreditamos ser interes-santes para o futuro”, ressaltou. Ao falar sobre os produtos Mobotix, Ekerot lembrou que há dois tipos de câmeras, os modelos com lentes simples e aque-les com lentes duplas. Ekerot falou sobre alguns modelos Mo-botix, como a Q-24, uma câmera hemisférica com visualização 360º. “Esse produto foi lançado há cinco anos e ainda é um dos mais copiados em todo o mundo. Com apenas uma delas é possível gerar uma imagem ininterrupta, com apresentação simultânea em quatro direções”, explicou o executivo. O modelo M12D – um dos mais conhecidos da Mobotix - também foi apresentado no evento. “A vantagem de se ter duas lentes em uma câmera é que uma delas estará fun-cionando ininterruptamente, independente de quaisquer in-tempéries”, ensinou.

Novidades no frontDurante o encontro foram apresentados pela primeira vez pro-dutos mais recentes da empresa, como a S14 FlexMount, a pri-meira câmera hemisférica dupla flexível do mundo, o aplicati-vo Mobotix App, específico para sistemas de segurança móveis e a nova câmera de análise de vídeo com um software integra-do gratuito para Contagem de Pessoas e relatórios de Mapa de Calor completamente automáticos.

Parceria A fabricante de câmeras Mobotix promove Conferência Nacional de Parceiros em São Paulo e demonstra ao público a qualidade de seus produtos

Por Eduardo Boni

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Evento

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Mobotix npc brasil 2013

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Evento

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Mobotix NPC Brasil 2013

Além deles, outros destaques foram o vídeo porteiro MxDis-play, com um interfone por vídeo com tela sensível ao toque e o módulo de campainha T24-BellRFID à prova de intempéries. Também foi apresentada a Caixa de Alimentação de Rede MX--NPS3 e as caixas funcionais MX-GPS-Box, MX-NPA-Box, MX-232-IO-Box e MX-Repeater-Box, todas resistentes a intempéries e de fácil instalação. Na sequencia, o diretor de projetos, Jorg Steuerwald fez um overview técnico dos produtos da empresa, falando sobre as principais características que estão por trás dos equipamentos que a empresa alemã fabrica.O encontro teve ainda a participação de clientes da Mobotix, no Brasil e no Exterior. Um dos cases mostrados foi o Donbass Arena, na Ucrânia. No Brasil, dois integradores mostraram como os produtos da empresa atenderam a seus projetos. Um deles foi o Consórcio Ipojuca, responsável pelo controle da Re-finaria Abreu e Lima, localizada no Porto de Suape, onde foram instaladas 148 câmeras da Mobotix. Outro case mostrado foi o do Projeto Ativas, um datacenter projetado pela AcecoTI, no qual o engenheiro Guilherme Negraes Jr apresentou as vanta-gens de usar os produtos da marca. “O sistema descentralizado e o menor número de câmeras foram, para nós, as maiores vantagens”, elogiou Negraes.

Programa de CanaisMarcelo Lanzuolo subiu ao palco para falar sobre o Programa Global de Canais. O evento foi encerrado com uma sessão de perguntas e respostas com o engenheiro de suporte Daniel dos Santos Gonçalves

Um estande com os produtos Mobotix mostrava as principais novidades da empresa

No destaque, uma solução Mobitix com produtos integrados e o vídeo porteiro inteligente

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Evento

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Mobotix npc brasil 2013

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Evento

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Treinamento Kodo

A Kodo Systems & Solutions, com 25 anos de existên-cia, especializada em soluções CFTV para as mais diversas aplicações, ofereceu um treinamento corpo-rativo em seu Show Room, em São Paulo.

O evento aconteceu nos dias 17 e 18 de abril e reuniu integra-dores e distribuidores certificados no Show Room da empresa. Durante o encontro, a empresa apresentou sua linha IP 2013, detalhando suas especificações técnicas e otimização da rela-ção custo-benefício para projetos de vídeo monitoramento.Na agenda do treinamento havia um Overview sobre a atuação mundial da Kodo, uma introdução sobre a tecnologia IP, solu-ção de problemas, infraestrutura IP e software VMS.O Gerente de Produto da Kodo, Avellar Júnior, apresentou so-luções da empresa, fazendo inúmeras comparações entre pro-dutos disponíveis. Para ele, cada projeto requer uma solução específica. Ele tratou de um dilema da indústria de segurança: escolher câmeras analógicas, por serem mais baratas, ou com-prar câmaras IP, com melhor qualidade.Nesse sentido, Avellar detalhou os critérios que devem orientar essa escolha. Entre eles estavam o campo de visão, a resolução horizontal de câmera e, também, conceitos de Pixel por metro quadrado. “O cálculo da densidade é feito dividindo-se a resolução em pixel horizontal pelo campo de visão horizontal. Para uma pista de pedágio com 14 faixas de

3 metros de largura, seriam necessárias 14 câmaras VGA de 640 pixels de resolução horizontal, já que a densidade míni-ma nesse caso é de 145 PPM. Se utilizadas câmeras Full HD, com resolução de 1920 pixels, seriam necessárias apenas quatro câmaras para monitorar a mesma área”, exemplificou. E concluiu: “Ainda que individualmente mais caras, as solu-ções em IP Full HD são mais interessantes financeiramente devido ao seu alcance tecnológico”.

Novidades dor mercadoDurante o encontro, o engenheiro apresentou algumas das novidades que estarão no portfólio da empresa em 2013. Entre os destaques está a mesa de controle Kodo - KSC 100 DM, que controla até 508 speed domes, DVR (linha KODO Pro) e multiplexadores. “Esse equipamento é compatível com a linha IP, e possui interface analógica. Além disso, permite a ligação de até 4 controladores e compatibilidade com toda a linha KODO (V4 /V3 /A3 /M3 /L3 / KCZ). A interfa-ce com outros fabricantes também é possível via protocolo Pelco”, lembrou.Outra característica do produto é o alcance Infravermelho de até 100 metros, com zoom ótico de 37x e zoom digital de 16x, recurso True Day/ Night (ICR), ajuste de abertura IR e função desembaçador e limpador.

Lançamento Empresa promove treinamento com produtos da nova linha de câmeras IP

Por Fouad Matuck

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Evento

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Treinamento Kodo

VIVOTEK AD-230X310.pdf 1 28/03/13 17:31

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Evento

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Treinamento Kodo

Outra novidade do portfólio é o VMS Titanium+. A solução per-mite número de câmeras ilimitado, solução multi-servidor, fun-ção cliente-servidor, banco de dados federado (SQL Light / MS--SQL), suporte para SDK e Smartphone, função E-MAP e vários tipos de redundância, além de análise de vídeo e LPR. A K2sp Corp, empresa do grupo Kodo, trouxe com exclusivida-de para o Brasil a solução StopLift. Desenvolvido com base em estudos do MIT - Massachusetts Institute of Technology, permi-te o monitoramento de milhares de caixas pelo sistema CFTV pré-existente, com câmeras posicionadas na parte superior da loja. “Este é o primeiro sistema de monitoramento de caixas capaz de detectar com sucesso a não leitura proposital e aci-dental de mercadorias, e é a tecnologia que mais cresce no mundo em termos de redução de perdas”.Conforme explicou Avelar, as soluções anteriores - baseadas no reporte de exceção, só indicavam um caminho a ser segui-do pelo profissional de redução de perdas. “Isso gerava um tempo de investigação muito grande para localizar os inciden-tes de fraude e/ou erro operacional. O StopLift identifica os in-cidentes quando eles ocorrem, e emite alertas em um intervalo de até 24 horas”.O monitoramento é analisado constantemente pelo software para identificar visualmente a perda, mesmo quando ela não deixa nenhum registro, seja através da não leitura proposital e acidental, erro operacional, perdas no carrinho, perdas no autoatendimento ou erros do sistema.

O software VMS Titanium+ permite gerenciar um número de câmeras ilimitado, com solução multi-servidor, função cliente-servidor e suporte para Smartphone, função E-MAP e vários tipos de redundância, além de análise de vídeo e LPR

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Evento

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Treinamento Kodo

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Entrevista

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Ricardo Soares

A Tyco é um grupo totalmente focado em segurança e detecção e combate a incêndio. Com operação em 60 países, 70 mil funcionários e um faturamento em 2012 de US$ 11 bilhões, ela é considerada a maior empresa global no segmento de Fire and Security. A Tyco Security Products é uma divisão da Tyco focada na fabricação de produtos de CFTV, Controle de Acesso, Detecção de Intrusão e Segurança Baseada em Localização. Nesta entrevista, Ricardo Macedo Soares, Diretor de Vendas e Desenvolvimento de Negócios da Tyco Security Products no Brasil, fala sobre a posição atual da empresa no país e das novidades que o grupo prepara para o ano de 2013.

Digital Security: Há quanto tempo a Tyco atua no Brasil?Ricardo Soares: A Tyco está no Brasil há 25 anos através de uma joint-venture com a Plastrom Sensormatic, uma das em-presas do grupo Plastrom, que atua no mercado de varejo. Te-mos escritórios no Rio de Janeiro e São Paulo, com mais de 300 funcionários no Brasil.

Digital Security: Quais as novidades da Tyco apre-sentadas na ISC Brasil?Ricardo Soares: São quatro produtos novos: a Intevo, uma ap-pliance que combina controle de acesso, CFTV e gerenciamen-to de alarmes. Esse é um produto voltado para o Small Busi-ness e para o mercado de condomínios.O outro produto lançado na ISC Brasil bastante inovador é um produto para Vídeo Verificação. O conceito desse produto é um sensor de movimento, com uma câmera acoplada a esse sensor. Esse produto utiliza a infraestrutura de alarmes para enviar para a Central de Monitoramento um clip associado ao alarme que foi disparado. Dessa forma, o operador consegue saber a causa do alarme.Outro lançamento é o Emerald, um terminal de acesso inte-ligente, com tecnologia touch screen, com leitora de cartões incorporada e uma tela para interação com o usuário. Esse pro-duto é uma evolução da tradicional leitora de cartões, que ago-ra tem incorporada uma tela, voz e a possibilidade de enviar mensagem e vídeo através desse terminal inteligente.O Proxy Mex, por sua vez, é uma solução de integração que une múltiplas plataformas de segurança eletrônica. Ele permite vários sistemas de vídeo, controle de acesso, detecção de in-cêndio. Temos um caso no Brasil que é o Centro de Comando e

Controle do Estado Rio de Janeiro, que integra diversas tecno-logias de segurança numa única interface.

Digital Security: Como o senhor avalia a participa-ção da Tyco no evento da Cúpula de Integradores? Ricardo Soares: Estamos participando pelo segundo ano do evento. Este ano nos conseguimos atingir nosso objetivo, com a sala lotada para assistir a palestra. Apesar do nome, esse encontro é um mix de vários públicos: temos integradores, ou-tros fabricantes, distribuidor e clientes finais. Essa proposta é muito interessante porque é sempre importante mostrarmos as nossas soluções. Durante o ISC Brasil deste ano fizemos um evento da Tyco, em que mostramos as capacidades da Tyco como integradora nos segmentos de segurança, fogo e monitoramento. Por isso, con-vidamos clientes finais para demonstrar o que podemos ofere-cer como serviço para o mercado de segurança.

Digital Security: É possível avaliar a posição da Tyco no mercado de segurança brasileiro?Ricardo Soares: Creio que isso seja difícil de avaliar porque não existem pesquisas de mercado aqui no Brasil. O que podemos dizer, de dentro da empresa, é que temos crescido numa taxa de 10% ano a ano.

Digital Security: Qual é o segredo para esse cresci-mento no mercado brasileiro?Ricardo Soares: Nossa missão tem sido trabalhar mais próxi-mo dos usuários finais, mostrando os diferenciais de produto. Outro ponto fundamental para o crescimento da marca no mer-

Excelência no combate a fogo e segurança

Por Eduardo Boni

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Entrevista

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Ricardo Soares

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Entrevista

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Ricardo Soares

cado do Brasil é a capacidade dos produtos da Tyco trabalha-rem de forma integrada. Outros concorrentes oferecem apenas uma parte do sistema de segurança, como câmeras, alarme ou controle de acesso. A Tyco tem um portfólio de produtos bas-tante amplo e isso se mostra uma vantagem para o integrador ou para o cliente final, que podem adquirir vários tipos de so-luções num único lugar.

Digital Security: A Tyco promove workshops no país?Ricardo Soares: Sim. Promovemos treinamentos técnicos de certificação todo mês em nossas filiais de São Paulo e Rio de Janeiro. No ano de 2012 nós treinamos mais de 100 profis-sionais e para isso usamos a nossa cadeia de distribuidores. Um profissional da Tyco vai até esses locais para fazer o trei-namento para um grupo de profissionais inscritos no curso. Os roadshows são outra aposta da Tyco para educar o mer-cado. Todo mês temos eventos desse tipo em todo o país. O próximo encontro está agendado para o início de junho, em Curitiba.

Digital Security: A quem esses eventos são dirigi-dos?Ricardo Soares: Normalmente direcionamos nossos eventos para integradores e clientes finais selecionados.

Digital Security: Como está a programação de eventos desse tipo?Ricardo Soares: Nós já fizemos eventos desse tipo em São Paulo, Rio de Janeiro e Recife. A programação até o final do ano inclui Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre, Brasí-lia, Belo Horizonte.

Digital Security: Como funciona o Programa de Ca-nais da Empresa?Ricardo Soares: Nesse sentido nós atuamos com maior inten-sidade com os canais de distribuição. Temos poucos canais de venda direta. Nossa estratégia é privilegiar cada vez mais o dis-tribuidor para vender para o integrador.

Digital Security: Como esse distribuidor se creden-cia para vender produtos Tyco para o integrador?Ricardo Soares: Os nossos treinamentos técnicos são feitos para certificar o distribuidor para que ele possa comercializar os produtos. Além disso, eles têm a equipe técnica de suporte de pré-venda para ajudar a comercializar o projeto. Com isso criamos toda a sinergia.

Digital Security: Quais os benefícios que a Tyco oferece, através do distribuidor, para o cliente final no memento de fazer um projeto?Ricardo Soares: Oferecemos uma política de preços diferen-ciados para o distribuidor ou integrador que adquire produtos diretamente conosco. Além disso, colocamos à disposição do cliente uma equipe de desenvolvimento de negócios que são “evangelizadores”. A missão deles é estar na ponta do projeto, ajudando o cliente final e apoiando o integrador a criar os pro-jetos usando a nossa tecnologia.

“O Custo Brasil ainda é um grande impeditivo para que tenhamos produtos de qualidade, sejam os importados ou os fabricados aqui dentro.

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Entrevista

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Ricardo Soares

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Entrevista

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Ricardo Soares

Digital Security: O que a Tyco tem feito para con-quistar o mercado brasileiro?Ricardo Soares: Nós estamos tentando investir mais em ma-rketing. E os roadshows fazem parte dessa política. Antes, os encontros ficavam restritos a Rio de Janeiro e São Paulo. Hoje, nós estamos expandindo esse tipo de treinamento para outras capitais, como já foi citado.

Digital Security: Quais são os distribuidores Tyco no mercado de segurança brasileiro?Ricardo Soares: Temos dois grandes distribuidores para o setor de intrusão, que são a TSS e a Secure Center. Nossas neces-sidades de controle de acesso e CFTV são supridas pela GH Supply e estamos fechando um novo distribuidor para a região sul do país.

Digital Security: Como o senhor está vendo o mer-cado brasileiro de segurança este ano? Quais as expec-tativas da Tyco para o mercado brasileiro.Ricardo Soares: O inicio do ano foi um pouco problemático por questões macroeconômicas e a instabilidade do dólar. Quando isso acontece, os projetos ficam estacionados. Apesar disso, o pipeline é muito grande. Eu diria a questão dos grandes even-tos gerou uma expectativa positiva no mercado em termos de novos negócios. Com isso, as empresas começaram a rever seus sistemas de segurança, com a migração do sistema ana-lógico para o sistema IP.

Digital Security: De que forma a Tyco está se pre-parando para os Grandes Eventos?Ricardo Soares: A questão dos estádios e arenas já foi en-cerrada. O que temos agora são os projetos para o entorno desses lugares. Nesse sentido, a Tyco tem colocado todo o foco nos Centros de Comando e Controle, replicando o su-cesso absoluto que foi o projeto no Rio de Janeiro. Nessas localidades, a especialidade da Tyco é oferecer os softwares de integração, que integra diversas plataformas de vídeo diferentes, sistemas de inteligência da Policia, sistema de despacho, que são os Call Centers, além de sistemas dife-renciados, como o de Detecção de Tiros, que são integrados com o Proxy Mex.

Digital Security: Quais os principais mercados em que a Tyco está presente no Brasil?Ricardo Soares: Hoje em dia, diria que é o mercado de Constru-ção Civil, ligado a comércios como shopping centers e grandes edifícios comerciais.

Digital Security: A carga tributária atrapalha a en-trada de produtos no Brasil? Como a Tyco lida com isso?Ricardo Soares: Certamente atrapalha a todos. O que a Tyco faz para vender no mercado brasileiro é trabalhar uma política de descontos bastante agressiva, com preços diferenciados. A verdade é que a questão do preço é um traço cultural do povo brasileiro. Nesse sentido, a compra e recompra de equipamen-tos de baixa qualidade acaba, depois de um tempo, a levar o cliente a bater na porta da Tyco. O que temos enxergado é uma mudança lenta, principalmente em setores voltados para o pre-ço, como o de Varejo. Um exemplo é o uso do IP nesse setor. Hoje, grandes companhias varejistas estão investindo cada vez mais nesse tipo de tecnologia.

Digital Security: Em sua opinião, quais as princi-pais qualidades do mercado brasileiro?Ricardo Soares: Eu acho que o mercado brasileiro tem um grande potencial de crescimento. A quantidade de projetos de infraestrutura é enorme. Tudo isso, aliado a estabilidade econômica, traz mais pessoas para o mercado consumidor. Isso impacta positivamente o nosso mercado, já que cada vez mais empresas estão procurando por novos sistemas de tecnologia para garantir a segurança, seja dos clientes ou do patrimônio.

Digital Security: O que falta ser feito em termos de estrutura? Até que ponto essa deficiência atrapalha a aplicação de novos produtos e tecnologias no país?Ricardo Soares: O que falta no nosso país é uma carga tribu-tária mais equilibrada. O Custo Brasil ainda é um grande im-peditivo para que tenhamos produtos de qualidade, sejam os importados ou os fabricados aqui dentro. Apesar do avanço, ainda temos um mercado cinza bastante forte na segurança eletrônica. Esse cenário está diretamente ligado a carga de tri-butária e a falta de incentivos. Para exemplificar, o mercado de TI evoluiu porque o governo criou mecanismos e ferramentas para a evolução. Nossa expectativa é que o mercado de TI, que está cada vez mais presente nos projetos de segurança, traga com ele a qualidade para o mercado de segurança. Isso traria benefícios de crédito, fiscais e até mesmo incentivos para o consumo de segurança eletrônica.

“Os grandes eventos geraram uma expectativa positiva no mercado em termos de novos negócios. Com eles, as empresas começaram a rever seus sistemas de segurança e migrar do sistema analógico para o sistema IP

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Entrevista

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Ricardo Soares

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Case Study

Suprema Corte da Costa Rica

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Por Fouad Matuck

No final de 2011, o integrador Sonivision completou a primeira implementação de um sistema de CFTV IP moderno em 31 dos mais importantes edifícios do Poder Judiciário da República da Costa Rica. O princi-

pal objetivo da modernização do sistema de segurança se deu devido à necessidade de monitorar e proteger os edifícios, bem como seus funcionários e usuários, contra vandalismo e outros atos de violência.A Costa Rica tem sido tradicionalmente um país pouco violen-to, mas nos últimos anos tem visto aumentar os índices de cri-minalidade que resultou na ameaça do poder Judiciário e de outras instituições por agentes criminosos. De acordo com re-portagens publicadas pelo jornal La Nación, entre 2009 e 2010, duas entre 10 famílias da Costa Rica foram vítimas de violência, o que representa um total de 255 000 famílias afetadas. O crime

que mais afetou a população nesse período foi o assalto em ruas, seguido de roubo residencial.Como o primeiro órgão de defesa pública contra a violência, o Judiciário não poderia correr o risco de deixar seus edifí-cios, funcionários e visitantes vulneráveis. A questão era então como implementar uma solução que fosse altamente eficaz, que pudesse controlar a infraestrutura como um todo. A so-lução deveria oferecer imagens de alta qualidade e integração com os principais fornecedores da indústria de segurança. A escolha se deu pela plataforma Milestone XProtect Enterprise.

Vários locais: múltiplos desafiosÉ importante notar que o Poder Judiciário é o órgão que con-trola todas as metas legais da nação da América Central e tem escritórios locais em todo o país.

Justiça segura na Costa RicaParceria Sony e Milestone garante solução ideal para monitorar a Suprema Corte do país

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Case Study

Suprema Corte da Costa Rica

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Determinar o número de usuários por dia pode ser um pou-co difícil para uma instituição nacional que emprega cerca de 10.000 pessoas. No entanto, de acordo com o engenheiro e gerente de Projetos de Desenvolvimento da Sonivisión, Car-los Solano: “O Judiciário tem um número de funcionários que varia de acordo com a localização geográfica do edifício onde será instalado o sistema CFTV IP, e o número de funcionários por edifício pode variar de 10 empregados, em pequenos edifí-cios, a mais de 300 funcionários, em edifícios grandes”.Os prédios variam de tamanho, desde pequenos edifícios com nível de superfície de terreno de 400 m2 de área, até terrenos de oito níveis, com aproximadamente 24. 750 m2.Em média, nos 31 principais edifícios onde a solução foi imple-mentada na primeira etapa, foram recebidos cerca de 181 000 visitantes por mês.

Solução de gestão de vídeo atualTal como pretendido com a sua implementação, o Milestone XProtect Enterprise representou um avanço significativo na geração de registros de vídeo e capacidade de exibição sem a necessidade de se obter mais recursos humanos, como ex-plicou o engenheiro Solano. Uma outra vantagem importante do sistema é a sua capacidade de fornecer uma “poderosa vi-sualização remota a partir dos centros de controle”, destacou o especialista.O sistema usando dispõe de dois tipos de câmera IP: a dome PTZ de alta velocidade e zoom de 36X, referência SNC-RS86N, e as unidades fixas HD de 1.3 megapixeles, com iluminador IR integrado e gabinete antivandalismo, referência SNC-DH180, ambas da marca Sony.As câmeras dome foram instaladas em áreas de ampla cober-tura, enquanto as câmeras fixas montadas em áreas de espaço fechado. No total, na primeira fase do projeto, foram usadas164 unidades dos aparelhos.Solano explicou que os sistemas de CCTV IP NVR Milestone XProtect Enterprise instalados nos edifícios perimetrais se co-municam por meio da rede WAN da instituição a centros de monitoramento das demais estações, nas quais se realizam a administração e supervisão do sistema. Cada edifício tem o seu próprio centro de monitoramento local, através de uma estação cliente exclusiva. O sistema tem cerca de 30 operadores no total.Embora no momento não possamos falar de dados numéri-cos em relação à economia de pessoal utilizado, em termos de operação, o sistema tem dado à comunidade a certeza de que a instituição elevou seu nível de proteção, o que deverá gerar

um efeito de controle sobre potenciais fontes de ameaças. Esse sentimento se estende ao interior dos edifícios, beneficiando funcionários e visitantes.Nesse aspecto, Germán Rojas Monje, Chefe do Poder Judiciá-rio da Costa Rica, falou de alguns dos benefícios da aplicação de segurança. “O sistema Milestone XProtect Enterprise possui uma interface gráfica de usuário intuitiva que permite o aces-so à visualização remota de múltiplos pontos de interesse, si-multaneamente, bem como de registros dos históricos. Com a ferramenta de busca inteligente, que pode procurar por evidên-cias específicas, se pode facilmente exportar provas documen-tais que servem como evidências para possíveis investigações”.

Facilidade de operação, o novo paradigma da tecnologiaUm dos medos dos chefes de segurança na implementação de novas tecnologias é a sua dificuldade de uso. No processo de atualização tecnológica, perguntas abundam, como se os ope-radores de sistema não fossem capazes de se adaptar às novas características das plataformas digitais.Nesse projeto específico, a dificuldade da operação não foi fa-tor de problema. No final da primeira etapa, os operadores do sistema e a equipe de TI receberam treinamento, essa última seria responsável a dar suporte ao uso do aplicativo. O treina-mento foi dividido em duas partes, uma em que ambos os gru-pos participavam (operadores e técnicos de TI) e outra em que era só a equipe de TI que participava. Eles foram basicamente treinados sobre as práticas de manutenção usadas no Milesto-ne XProtect e nas câmeras Sony.Carlos Solano lembrou que “todos os usuários expressaram um conceito muito positivo sobre a facilidade de uso da solu-ção, devido principalmente ao seu design gráfico e interface de usuário intuitivos para executar as várias rotinas de visualiza-ção, operação e geração de dados de vídeo”.

A câmera Sony SNC-DH180 foi um dos modelos utilizados no projeto, onde foram instaladas 234 câmeras

Detalhe do software X Protect, da Milestone, que faz o gerenciamento das câmeras Sony

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Case Study

Suprema Corte da Costa Rica

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O impacto real de uma solução de segurançaCom a crescente relação entre o mundo e a segurança de tecnologia da informação (TI), que começou a ocorrer depois de 2000, um dos benefícios que muitas vezes é gerado pela tecnologia de segurança vai além de sua função primária de monitoramento e proteção para se tornar mais um dos aspec-tos da eficiência das empresas. Daí a ideia de análise de vídeo e analítica de vídeo, nas quais esses dispositivos começam a desempenhar funções relacionadas à produtividade e proces-sos de controle de qualidade nas organizações. Em empresas, como supermercados, por exemplo, o vídeo tornou-se analíti-co, associando-se à perda por roubo.No caso da plataforma instalada na sede do Poder Judiciário da Costa Rica, as vantagens resultantes do sistema estão mais relacionadas com a otimização dos recursos humanos, a eco-nomia para o mesmo item e funcionalidade para controlar a operação do sistema completo de segurança.De acordo com o engenheiro da Sonivision, a solução permitiu ao pessoal de segurança ser mais capaz de realizar um traba-lho de inteligência remota sem deslocamento pessoal a esse lugar. “Isso aumentou a eficiência de recursos humanos, além de que coloca à disposição do cliente remoto o Milestone XPro-tect, que em tempo real, grava simultaneamente informações de um mesmo local ou locais diferentes para gerar dados de análise “, ressaltou.Rojas Monge observou ainda que a solução implementada pela Sonivision e Milestone Systems é uma tecnologia de vigilância

avançada e de arquitetura aberta, permitindo-lhes atender às necessidades de câmeras de vigilância IP de alta resolução HD, que não podiam ser atendidas antes com tecnologia analógi-ca. “Além disso, o seu poder como um sistema de vigilância remoto através do Smart Client tem melhorado a capacidade de observar e registrar eventos que ocorrem dentro e nas pro-ximidades dos edifícios, o que resulta em maior segurança e permitiu-nos reforçar a nossa proteção para possíveis ameaças que possam surgir”, detalhou Rojas.As ideias expressas consolidam a ideia de análise de dados, em que um cliente não pode mais limitar-se a observar um evento gravado por uma câmera, mas sim toma decisões com base na observação de várias imagens.Um dos aspectos mais práticos dessa tecnologia é que se mos-tram o funcionamento ou avaria em questão. Essa iniciativa gerou a expansão do sistema, que é a substituição de com-ponentes analógicos pela tecnologia IP no 1 º Circuito Judicial de San José (capital da Costa Rica, com cerca de 1,8 milhões de habitantes), o mais importante de todo o sistema. No total, essa nova fase contará com 234 câmeras IP, distribuídas nos três edifícios do Complexo.Como apontou Solano, no futuro, vai aumentar o número de câmeras nos prédios já protegidos pelo sistema e, gradual-mente, se irá substituir a tecnologia analógica pela tecnolo-gia IP nos edifícios remanescentes da instituição. A solução IP também será implementada como padrão em novas constru-ções do órgão.

Todo o monitoramento da Suprema Corte é feita com a tecnologia IP

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Case Study

Soluções de Parking

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Por Redação

A construção de um sistema de transporte eficiente e seguro tem sido a questão principal entre os go-vernos. A tecnologia aplicada às soluções de Reco-nhecimento de Placas de Veículos – popularmente

conhecida como LPR, é considerada o ponto chave para a im-plementação do sistema. As soluções LPR não apenas melho-ram a segurança, como também dão suporte ao gerenciamen-to dos sistemas de segurança, agregando valor ao projeto.Com as soluções LPR, os estacionamentos podem monitorar o status do estacionamento bem como os veículos em movi-mento, oferecendo um ambiente efetivamente mais seguro. No entanto, a tecnologia de Reconhecimento de Placas de Veículos é uma das aplicações mais desafiadoras para as câ-meras de vigilância, já que não demanda somente a excep-cional qualidade do vídeo, mas também exige a capacidade de capturar dados da cena em questão, mesmo quando um veículo está em movimento. Um projeto recente, que envolveu a implementação de um sistema de controle de acesso para a garagem de um esta-

cionamento privado, foi concluído com sucesso pelo inte-grador do sistema Nanosegundos em Bogotá, na Colômbia, demonstrando que as câmeras Vivotek se mostraram aptas para esse desafio. Neste projeto, um alto nível de segurança foi exigido, inclusive com o emprego de um sistema que incluiu sensores biométricos com base em impressões di-gitais para identificar motoristas e assegurar que eles es-tejam autorizados a utilizar a garagem. Essa tecnologia foi agregada à solução LPR para confirmar a autenticidade dos veículos que entram e saem da garagem. Um fator de com-plicação extra foi o fato de as câmeras para componentes das soluções LPR precisaram operar adequadamente sob condições de iluminação existentes, já que nenhuma ilumi-nação adicional na garagem foi planejada.

SoluçãoPara solucionar esse problema, a Nanosegundos selecionou as câmeras IP7142 e IP8133 obtidas através do distribuidor Innovatronic da Vivotek. Ambas as câmeras geram nitidez de

Eficiência comprovadaCâmeras da Vivotek com função de reconhecimento de placas de veículos são adotadas para controle de acesso em estacionamentos na Colômbia

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Case Study

Soluções de Parking

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vídeo necessária para as soluções LPR. O equipamento ante-rior, que fornecia resolução de 720x480, foi substituído por um mais recente, com um sensor de 1 megapixel, com capa-cidade de 1280X800 incorporado. “As câmeras Vivotek ope-raram extremamente bem, permitindo que as placas de veí-culo sejam reconhecidas rapidamente e de forma confiável. O sistema está funcionando muito bem, não somente para os operadores da garagem de estacionamento, mas também para os usuários”, ressaltou Carlos Alejandro Rivera Cuartas, um engenheiro da Nanosegundos.As duas câmeras também proporcionam velocidades de qua-dro altas – até 30 fps – para assegurar que imagens nítidas das placas de veículos possam ser capturadas mesmo que um veí-culo esteja em movimento.A câmera IP7142 foi selecionada para o monitoramento de ve-ículos que acessam o espaço devido à sua localização exter-na. O invólucro de classificação IP66 da câmera assegura que seus elementos internos sensíveis estejam protegidos contra o contato com poeira e água. O filtro de corte IR interno e os iluminadores IR com alcance de 15 metros permitem que essa câmera proporcione uma alta qualidade de vídeo durante o dia ou mesmo a noite. Além disso, a tecnologia de faixa di-nâmica ampla (WDR) da câmera garante que ela opere sob as condições de iluminação das mais desafiadoras – tanto em áreas bem iluminadas como em locais com iluminação insuficientemente, presentes no campo de visão como, por exemplo, ao amanhecer ou ao crepúsculo, ou quando uma luz artificial forte estiver presente.

Para a área de saída da garagem foi selecionada a câmera IP8133, responsável por fornecer a solução LPR. Além de sua alta resolu-ção de um sensor de um megapixel, um LED branco foi incorpo-rado ao painel frontal da câmera foi instalado para atuar como um recurso útil. Com isso, é possível sinalizar ao motorista quando a solução LPR verificou com sucesso que o veículo está autorizado. O motorista pode então se dirigir até o quiosque para validação em um sensor de impressão digital para confirmar a sua identida-de antes que o portão da garagem seja aberto.

Os modelos IP7142 e IP8133, da Vivotek: nitidez de vídeo

necessária para as soluções de leitura de placas veiculares

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Case Study

La Suite West hotel

Página 66

Por Fouad Matuck

O recém remodelado La Suite West, anteriormente chamado de The Hyde Park Hotel, em Londres, implantou um sistema de vigilância discreto com-posto por câmeras de rede da Axis Communica-

tions para melhorar a segurança do local, que se misturam com a decoração local. O hotel boutique de luxo é a mais recente criação minimalista do designer britânico Anouska Hempel. O sistema foi instalado dentro do budget da inte-gradora Trident Systems UK, com produtos fornecidos pela distribuidora Anixter, parceira da Axis Communications.O design do ambiente exigia um sistema de vigilância dis-creto, logo, o hotel precisava atualizá-lo para refletir essa realidade. Além de ser discreta, a solução deveria oferecer imagens de alta qualidade, permitindo o monitoramento de fluxos de vídeo dentro e fora do local.O hotel La Suite West tem trabalhado com parceiros como a Axis e a Trident há anos para gerenciar as telecomunicações das redes, redes de segurança e sistemas de vigilância por ví-deo de seus estabelecimentos. O hotel especificado escolheu câmeras dome de vigilância fixa IP com cúpula fixa embutida

e cúpula HD com foco e zoom remotos. Esse equipamento estava de acordo com os altos padrões de especificações exi-gidos pelo hotel, e, ao mesmo tempo, se matinha dentro das restrições orçamentárias. O sistema de vigilância apresenta-va funções de monitoramento adicionais, incluindo imagens de qualidade HD, streaming multi-view e P-Iris.O sistema foi concebido de forma flexível para proporcionar inúmeros benefícios para o hotel, incluindo acesso remoto e visualização em tempo real, vigilância noturna, capacida-de de enviar imagens por e-mail e monitoramento remoto via smartphones. As câmeras instaladas são utilizadas para monitorar movimentos de pessoas e garantir o controle de qualidade. Isso tem permitido à gestão hoteleira manter um controle de monitoramento mais completo de todas as ope-rações do hotel. A solução também tem sido uma ferramen-ta valiosa para o departamento de alimentos e bebidas, que tem usado as imagens para monitorar a cozinha e pisos do restaurante. Um benefício adicional inesperado do sistema é que ele ajudou o seu pessoal a melhorar ainda mais o atendimento ao cliente.

Tecnologia à moda britânicaHotel de luxo próximo ao Hyde Park, no Reino Unido, reabre com estilo e segurança

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Case Study

La Suite West hotel

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“Eu não sabia o valor agregado que eu tinha em um sistema”, disse Meir Abutbul, diretor do La Suite West. “Há muitos recur-sos e camadas disponíveis, as imagens podem ser analisadas de várias maneiras diferentes.”Segundo lembra o Diretor Regional da Axis para a Europa do Norte, Atul Rajput, o trabalho para atualizar os sistemas analó-gicos ee permanente. “Continuamos a trabalhar com pequenas e grandes cadeias de hotéis em todo o mundo, ajudando-os na transição de antigos sistemas analógicos de CFTV, demons-trando a infinidade de benefícios com os sistemas de seguran-ça baseados em IP. O objetivo é ajudá-os a encontrar o equilí-brio entre a necessidade de medidas de segurança eficazes e as altas expectativas dos seus clientes “. Rajput lembra que os hoteleiros estão começando a enten-der que a videovigilância IP baseada em padrões de plata-forma aberta oferece infinitas possibilidades para a inte-gração em aplicações analíticas que resultam em melhorar eficiência e desempenho do negócio. “As câmeras IP que têm incorporado o recurso de contagem de pessoas permite que os hoteleiros mensurem os níveis de tráfego por hora e avaliem o desempenho de toda a cadeia produtiva. Isso é particularmente relevante para os hotéis que oferecem acesso público aos seus bares, restaurantes, lojas e centros de fitness “, explicou Rajput. O sistema de câmeras ultra-discretas fornece ao hotel todo o controle de acesso e atende às exigências de segurança, pro-porcionando um ambiente seguro para os hóspedes.

A Anixter e a Axis Communications atuaram juntas para montar o novo sistema de CFTV do hotel de luxo inglês

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Artigo

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PONTO DE VISTA - gestão em tecnologia

O recente estudo 2012 da Associação da Indústria de Segurança apontou no relatório da SFE (Segurança Física e Eletrônica) para o Brasil, um forte crescimen-to do mercado no desenvolvimento de sistemas de

segurança. O estudo aponta a concentração de crescimento maior no Sudeste devido, principalmente, ao aumento de vio-lência e a ampliação do consumo de produtos para proteção, que obviamente se concentra nessa região. Contudo, para os próximos anos essa tendência irá mudar, segundo o que per-cebemos em recentes pesquisas dentro do grupo de estudos, já que existem novas regiões do Brasil com níveis de cresci-mento de México, Índia e China. O estudo aponta que a maioria do mercado consumidor ain-da é doméstico. Essa tendência deve se manter no curto pra-zo devido ao baixo nível de implementação das empresas, no que tange a inovação e pesquisa de uso e aplicação dos equipamentos.

Fonte: SIS - Brasil

Quando ao mercado, ainda não está consolidado pela espe-cialização. A tendência é que produtos de baixa qualidade ou de poucos recursos tecnológicos sejam destinados em larga escala nesse mercado. O efeito disso tem sido discutido nos últimos dois anos no Congresso da CIS – ABESE (2011/2012) pela Universidade de São Paulo, através dos GETS (Grupos de Estudos Técnicos de Segurança) segundo as observações dos consultores e pesquisadores do setor. Nas últimas pesquisas efetuadas pelo GETS-USP/Gaesi com mais de 50 empresas entre consultorias e empresas que pos-suem sistemas de monitoramento eletrônicos, todas elas con-centram seus esforços num mercado altamente competitivo com forte nível concorrencial e baixa qualidade de produtos (é o chamado mercado SOHO, a versão do inglês para classificar o mercado doméstico). Mais de 70% desse mercado ainda con-corre com preços e baixa opção de tecnologia. São sistemas com o funcionamento de equipamentos de intrusão básicos com uma gama de cinco a dez padrões de instalação feitos por técnicos também de nível básico em sua grande maioria. Esse mercado encontra terreno fértil e espaço para o seu desenvol-

vimento, e deve aumentar consideravelmente com novos con-correntes a cada ano, o que amplia a produção básica de insta-lações com baixa inovação e qualidade. Segundo um estudo qualitativo feito por nossos pesquisadores que mantém contato com o mercado corporativo em inúmeros ne-gócios, a tendência do mercado doméstico é se tornar ultracompe-titivo. A disputa não se dará pela tendência de tecnologia ampliada, mas sim por disseminação de determinado produto de linha básica (ampliando o conceito de commodity). Essa poderá ser a consoli-dação do mercado e abertura de novas oportunidades. O que a maioria dos empresários não tem enxergado é que esse segmento tenderá, nos próximos anos e iniciando rapida-mente em 2013, há uma forte atratividade de outros segmentos de mercado para a segurança eletrônica e grande concentração para uso doméstico, principalmente os setores de informática. Segundo o estudo, esses são os itens que influenciarão o setor e onde as oportunidades poderão estar: Há uma previsão do encolhimento da segurança orgânica e da segurança privada em 2013 (vide categoria de contratação de vigilante) em virtude do impacto do dissídio resultando nas negociações de contratos através do impacto nos custos (prin-cipalmente devido à aprovação da legislação do adicional de periculosidade para a categoria dos vigilantes que foi significa-tiva em 2013, pelo menos de 15% no adicionado a insumos e salários). Esse efeito tenderá a ampliar as empresas clandesti-nas e a fragmentação do setor sindical patronal, devido à forte concorrência entre as PMEs (pequenas e médias empresas). As grandes empresas vão se movimentar e criar novas estruturas matriciais para brigar no mercado das PMES, ou permanecer em marcados alvos de maior complexidade de serviços. Além disso, oferecerão outros serviços especializados e consequen-temente, incentivos para o uso de sistemas e da automação. Empresas de informática visando o grande crescimento do se-tor da segurança eletrônica desde 2008 já beliscam o mercado. A tendência é ela se tornar mais frequente, principalmente com os avanços da construção de redes de informatização como au-mento do uso de transmissão via (IP), que ampliam os siste-mas de controle via internet e que usam em larga escala os conhecimentos de informatização nos processos. Essas moda-lidades de comunicação e uso de mídias forçam esse mercado a competir com empresas do ramo. Baixo crescimento do PIB abaixo de 1% em 2012. Esse é um impacto inicial bastante significativo para o primeiro semestre de 2013, na economia como um todo e os setores mais afeta-dos acabam tendo que reduzir custos e cortar investimentos, os serviços terceirizados são afetados diretamente. Isso reduz recursos de pesquisa, inovação e investimentos, além da re-dução de custos para composição de resultados na indústria, o que atrasa o setor e a tendência é a continuidade do padrão tecnológico existente com poucas variações. Um recente estudo feito pela Fundação Dom Cabral, mostra que o advento dos grandes eventos esportivos pode surtir im-pactos importantes de desenvolvimento, mas depende muito

Demandas do mercado de segurança e suas oportunidades

Por Ronaldo Elias Pena

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Artigo

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PONTO DE VISTA - gestão em tecnologia

dos investimentos que o Estado provoca em termos de gran-des mudanças cíclicas de desenvolvimento sustentável e não somente para alavancagem dos eventos. Se eles forem muito pontuais, geram uma onda de euforia até dois anos antes do evento, depois a tendência é se tornarem mais focados nos se-tores onde ocorreram os investimentos ou mesmo nas áreas e polos diretamente afetados, nas cidades sede e não se percebe grandes mudanças econômicas com um todo. Em um país com a taxa de estímulo da economia como vem ocorrendo desde o ano passado, com PIB abaixo de 1%, os eventos esportivos ten-dem a ser provavelmente mais uma euforia do que exatamente um desenvolvimento econômico concreto. O que contraria as perspectivas de mercado, segundo os especialistas que proje-taram um crescimento vertiginoso. Isso, sem falar na ausência de legislações de regulação para o setor de segurança, que também impactam o setor de forma negativa. A atual lei em discussão, se for aprovada, já apresen-ta defasagem devido às mudanças significativas do mercado nos últimos dois anos. Poucos cursos e treinamentos para o setor e ainda a baixa par-ticipação de fabricantes e distribuidores na disseminação de conhecimento dos aplicativos, colaboram para o baixo nível do setor. Fóruns de discussão de ampliação de tecnologias e de inovação precisam ser estimulados para provocar o crescimen-to industrial do setor.

Distinguir mercados e buscar especializaçãoÉ claro que movimentos dessa magnitude provocam ciclos de investimentos e de conhecimento do país em diversas partes do mundo, e essa onda já tem sido provocada globalmente, com o estimulo aos investimentos mantidos pela alta taxa de juros (capital monetário) e não por investimentos estruturais de longo prazo na indústria, como ocorreu historicamente no Brasil. O grande desafio é que o setor industrial, que terá gran-de parte da responsabilidade sobre suas costas, consiga enxer-gar o futuro através da promoção do desenvolvimento do mer-cado e a inserção de novos produtos que atendam a demanda da automação, da qualidade de vida e da comodidade para o cidadão com relação à segurança eletrônica e a busca por mer-cado que reconheça o valor agregado. Mas, o que é muito importante para a indústria e o serto de serviços saber é que esse ciclo de desenvolvimento do mer-cado através da demanda do consumo para tais produtos da segurança eletrônica abre caminho para a busca de alterna-tivas e explorações de serviços que inevitavelmente estejam estrategicamente centradas na busca pelo ‘Oceano Azul’1. O setor doméstico da segurança eletrônica está hoje no ‘Oceano Vermelho’, com baixa inovação nos últimos anos.Uma identificação clara e uma pré-conclusão para esse mer-cado é que ele está tão atarefado com o jogo comercial abun-dante, com a concorrência e com as brigas para adaptar novas modalidades aplicativas de serviços, que dedica pouco tempo para os estudos e inovações. Por isso, devem ser feitas parce-rias para promover o estudo e pesquisa do setor. Há mercados de projetos e de sistemas corporativos afetados principalmente pela pressão de custos que estão buscando alternativas para automação e controle. Essa nova segmenta-ção requer estudos para uma nova etapa de relação com esses

1 Estratégia do Oceano Azul, programa do Blue Ocean Institute do Insead da França e desenvolvido pelos professores dessa universidade, trata-se de um movimento estratégico das empresas para enfrentar o mercado concorrencial e como oferecer produtos e serviços em novos nichos de crescimento.

mercados, contudo, muito mais promissora e sem a pressão por preço como ocorre nos mercados Soho. Esses mercados Premium reconhecem o valor proposto de projetos e a conceituação técnica daqueles que oferecem alter-nativas que possam melhorar a sua prevenção, mas é u merca-do ainda não consolidado. O desafio das empresas é, portanto, saber distinguir os mercados e procurar se especializar para atuar neles.As entidades de classe e as universidades podem ajudar a es-tabelecer o novo patamar de negócios a partir de novas alavan-cagens do setor contando com a parceria privada. Esses novos mercados possuem aproximadamente 5% de market share (fatia de mercado) dividido entre poucas em-presas especializadas. E somente com esse pedaço de mer-cado é responsável pelo faturamento de mais de 40% a 60% do mercado doméstico. Dessa forma, se você fosse diretor de uma empresa do ramo, onde você gostaria de estar? Nos 70% de concentração de um mercado doméstico cada vez mais competitivo e de baixo preço ou no céu de brigadei-ro e que requer muito fosfato, que são os 5% do mercado corporativo Premium? Felizmente essa é uma questão que mais cedo ou mais tarde a empresa terá que decidir, a partir do momento em que essa tendência aumentar o nível de especialização e a inovação. Com isso o setor também pode subir alguns degraus a mais. Essas são as oportunidades que precisamos enxergar e sentir.Seguindo a tendência de vários produtos Premium do mer-cado e seus casos, hoje estamos nos dedicando a encontrar as respostas de como fazer isso acontecer. Os diagnósticos de como os mercados se encontram já é uma iniciativa. Os novos estudos e as novas aplicações de desenvolvimento de produto e serviço, indicados pelos consultores do setor em suas diversas aplicações, promoverão os casos necessários de estudos para os próximos anos. As feiras, e exposições de fabricantes e distribuidores no mercado brasileiro precisam, dessa forma, centrar esforços em promover o desenvolvimento e a inovação a partir de aplicações baseadas em projetos e a busca pela consolida-ção nessa área. Os grupos temáticos para a aprovação de legislações internas, como as que alguns anos trabalharam na legislação de aplicação da cerca elétrica, por exemplo, dentro da ABINEE, devem ter seu fórum ampliado a fim de promover o desenvolvimento para outros setores e diversi-dades de aplicação de produtos. Na próxima edição quem sabe, procuraremos desvendar as alternativas de como buscar alguns oceanos azuis (*). Por enquanto desejo-lhes - Sucesso!

Ronaldo Elias Pena é professor, coordenador do GETS-USP, consultor para o setor, especialista em gestão de serviços. MBA FEA USP, Especialização pelo INSEAD da França, Project Manager pela Universidade de Richmond da Robins Business School, Formado em Gestão de Crises e Negociação pelo FBI, foi diretor de operações da USP e autor do programa de segurança em diversas universidades do Brasil e assessor do Reitor no escritório em Brasília. Desenvolve projetos em Relações Institucionais para empresas do setor e a aplicação de planejamento estratégico de desenvolvimento para o futuro empresarial. Membro do CEBRI- Centro Brasileiro de Relações Internacionais.

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PONTO DE VISTA - gestão em tecnologia

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PONTO DE VISTA - gestão em tecnologia

Chama a atenção de que nós os profissionais da área da Engenharia da Segurança que, infelizmente ao participar-mos ou desenvolvermos um projeto de um sistema de se-gurança, pouca atenção damos para um item que, passa

praticamente desapercebido: a proteção dos sistemas de proteção.É de grande importância que, estes profissionais passem a consi-derar a relevância da vulnerabilidade dos modernos sistemas de proteção eletrônica. Se de um lado, o avanço da tecnologia, per-mitiu com que, um número incrível de novos produtos, passa-se a fazer parte do arsenal dos engenheiros, gerentes, chefes, técnicos e todos os envolvidos direta ou indiretamente com este setor, por outro lado, como tudo na vida, esta mesma tecnologia deixou ex-posto um calcanhar de Aquiles, não muito evidente, porém crucial.Em quase nenhuma instalação pode-se ver proteção para estes sistemas vitais, ou seja: os Sistemas de Proteção não estão pro-tegidos. Na verdade, os engenheiros projetistas e/ou os insta-ladores se esqueceram de que, as proteções internas dos equi-pamentos, apesar de serem muito boas, não têm condições de evitar os danos causados por surtos e transientes de energia, provenientes tanto das linhas de alimentação quanto dos cir-cuitos externos onde estão instalados os periféricos como:

• Detectores de fumaça, temperatura, botoeiras e etc.;• Câmeras de CFTV, sensores IR dos alarmes de intrusão;• Componentes dos sistemas de controle de acesso, etc.• Surtos e transientes de energia que, comprovadamente,

podem ser extremamente destrutivos para os circuitos internos dos equipamentos.

Quando um projeto está sendo desenvolvido, ainda na prancheta, deve-se sempre ter em conta que, qualquer circuito elétrico está sujeito a sofrer interferências provenientes das mais diversas fon-tes. Os impressionantes avanços da eletrônica fizeram com que, praticamente, todos os equipamentos sejam de baixa, média ou alta tensão, possuam algum tipo de equipamento com circuitos di-gitais de controle ou transmissão de dados. E aí está o perigo invi-sível, uma vez que estes circuitos são extremamente sensíveis não somente a raios, mas também as variações e desbalanceamentos que ocorrem nas linhas, sejam de alimentação ou outras quaisquer.Não importa qual seja o setor: telecomunicações, industrial, bancos, comércio, tráfego, etc. Todos os equipamentos eletroe-letrônicos, passaram a ser sofisticados e nós cada vez mais esta-mos dependentes deles. Estes equipamentos têm um índice de digitalização muito elevado e, por sua vez, são sensíveis às va-riações e/ou surtos de corrente e tensão que podem danificá-los. Desta maneira, o nosso perigo invisível, pode afetar o desem-penho destes equipamentos ou sistemas. Este perigo invisível pode ser desde variações de voltagem, falta de energia, ruídos elétricos e harmônicas, até, o maior dos perigos para os circui-tos eletrônicos hoje repletos dos chamados “chips”: os surtos e os transientes. Estes surtos são nada mais nada menos que curtos excessos de energia elétrica, de duração medida em mi-crossegundos ou nanosegundos.

Estes fenômenos elétricos, os transientes ou picos, são a causa mais comum dos danos aos circuitos tanto elétricos quanto ele-trônicos. Este inimigo oculto destrói a integridade dos circuitos de dados nos “chips” resultando em uma série de problemas tais como: custos elevados de manutenção, paradas não previs-tas nem programadas de máquinas, além de corromper hardwa-re, interromper comunicações, abrir brechas de vulnerabilidade na segurança. Há algo ainda pior: pode causar danos severos e a perda total de equipamentos ou componentes eletrônicos. Dependendo do Sistema de Proteção passível de avaria por este perigo, o nível de risco, pode chegar a um nível totalmen-te inaceitável, ou seja, o projeto que não levar em conta esta proteção, pode não atender a expectativa do usuário e, falhar exatamente no momento em que o sistema deveria estar total-mente operacional e protegendo vidas e/ou propriedades.Os transientes podem ter origens diversas, talvez, uma das mais conhecidas sejam as tormentas elétricas ou descargas at-mosféricas, muito abundantes no Brasil, pois é um dos países no mundo com um dos mais elevados índices isoceraúnicos. Somente em um dia nestas duas últimas semanas, a cidade de São Paulo foi atingida por 1090 descargas elétricas ou normal-mente chamadas de raios. O que convenhamos é um número muito elevado.

Outra fonte importante de picos de energia é o liga/desliga de máquinas elétricas, luzes de iluminação, sistemas de refrigera-ção, geradores elétricos e demais equipamentos elétricos exis-tentes. Para completar o nosso teatro de horrores, as cidades hoje em dia sofrem de um mal crônico que é o excesso de con-sumo de eletricidade, o aumento da demanda e a dificuldade das empresas de energia em suprir este crescimento de consu-mo, que está causando os apagões. Quando a energia elétrica volta, grandes sobrecargas são geradas no sistema devido aos “excessos de energia” ou tentativas de estabilização da volta-gem nas linhas elétricas das concessionárias.

A proteção para os sistemas de proteção

Por Aleksander Grievs

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PONTO DE VISTA - gestão em tecnologia

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PONTO DE VISTA - gestão em tecnologia

A seguir, apresentamos, uma pequena análise destes fenôme-nos, segundo o IEEE C62.41-1991 são seguintes as categorias onde se localizam os surtos:

A Dentro do prédio

-Tomadas e painéis de entrada principal.-Todas as tomadas com mais de 10m de distância da Categoria B.-Todas as tomadas com mais de 20m de distância da Categoria C.

A1 (Baixa Exposição) 2kV .07kA .5µs - 100kHz Onda Senoidal

A2 (Média Exposição) 4kV .13kA .5µs – 100kHz Onda Senoidal2,0 x Vpico Onda Combinada de 10/1000

A3 (Alta Exposição) 6kV .2kA .5µs – 100Khz Onda Senoidal2,3 x Vpico Onda Combinada de 10/1000

B Próximo à entrada do serviço

- Alimentadores e sub-painéis - Dispositivos para painéis de distribuição- Plantas industriais com barramento e alimentador-Tomadas de alta potência com conexões “curtas” para a entrada de serviço-Sistemas de iluminação em grandes instalações

B1 (Baixa Exposição) 2Kv .17kA .5µs – 100Khz Onda Senoidal2Kv 1kA 8/20 µs Onda Combinada

B2 (Média Exposição) 4kV .13kA .5µs – 100kHz Onda Senoidal4kV 2kA 8/20µs Onda Combinada2,0 x Vpico 10/1000 Onda Combinada

B3 (Alta Exposição) 6kV .2kA .5µs – 100 kHz Onda Senoidal6Kv 3kA 8/20µs Onda Combinada2.3 x Vpico 10/1000 Onda Combinada

C Prédio Externo

- Parte externa e entrada do sistema- Linha de voltagem que vai do poste ao prédio- Área entre o medidor e o prédio- Fiação externa superior ao prédio anexo- Linha subterrânea

C1 (Baixa Exposição) 6kV 3kA 8/20µs Onda Combinada

C2 (Média Exposição) 10kV 5kA 8/20 Onda Combinada2,0 x Vpico 10/1000 Onda Combinada

C3 (Alta Exposição) 20kV 10kA 8/20 µs Onda Combinada2,3 x Vpico 10/1000 Onda Combinada

ExposiçãoBaixa Exposição: Sistemas em áreas geográficas conhecidas pela baixa incidência de relâmpagos, com baixa comutação de carga ou capacitor.Média exposição: Sistemas em áreas geográficas conhecidas por atividades atmosféricas médias ou altas, ou com volume significativo de transientes devido a comutação.Alta exposição: Instalações do tipo raro em locais onde há uma maior exposição a surtos do que a definida nas catego-rias acima. As condições mais severas são resultantes da longa exposição a descargas atmosféricas ou surtos provenientes de comutações drásticas.É extremamente importante que se analise de forma séria e bem técnica, tudo que se refere a proteção necessária e ade-quada para se enfrentar os transientes. É muito comum se ver consumidores bombardeados com informações, artigos, publi-cações nos quais se exalta a necessidade de se utilizarem di-versos componentes conectados em serie, paralelo ou a com-binação dos dois, para se ter uma maior eficácia e solucionar o problema dos transientes, ou então, partir para uma solução muito defendida atualmente, a utilização de UPS’s também

conhecidos por “No Breaks”, o que na verdade não representa uma proteção adequada contra surtos. Devemos ser muito mais cautelosos quando formos examinar todas as afirmações com relação ao tema de proteções contra surtos e transientes. Uma análise mais profunda e consciente poderá evitar erros quanto a escolha correta e a instalação de um sistema de proteção des-te tipo. Para facilitar um pouco as coisas do ponto de vista do projeto, vamos enumerar abaixo, 6 itens que devem ser sempre considerados no processo de seleção desta proteção:

TEMPO DE RESPOSTA: é o tempo que o supressor precisa para começar a absorver o transiente. Um supressor precisa ser centenas de vezes mais rápido que um transiente.NÍVEL DE VOLTAGEM (NPV): não importa a magnitude do transiente que está entrando, o supressor não permitirá a pas-sagem de voltagem transiente para o equipamento protegido, suficiente para causar degradação ou dano nos “chips” . As-sim, para que se possa garantir uma performance aceitável, o supressor deve cortar o transiente a 120% do valor máximo nominal da onda senoidal ou do sinal de dados. Geralmente o NPV, para a maioria dos equipamentos eletrônicos ou compu-tadorizados é de 300V ou menos.DISPERSÃO DE POTÊNCIA: é geralmente medida em Wat-ts, contudo, a dispersão de potência se refere a capacidade do supressor em absorver o transiente de energia sem exceder o nível de voltagem seguro do equipamento a ser protegido.OPERAÇÃO ININTERRUPTA: o supressor deve operar sem nunca se desconectar, ou pelo menos não interromper o fun-cionamento do equipamento que está protegendo.CONFIABILIDADE DA PERFORMANCE: se refere ao nú-mero de vezes que um supressor pode absorver surtos e tran-sientes sem falhar ou se degradar. Obviamente, quanto maior a durabilidade do supressor, maior é o seu custo/benefício. A vida útil do supressor não deve diminuir devido a fugas térmi-cas. Na área da segurança em geral, pois, esta abrange setores tão distintos como telecomunicações, bancária, industrial, esta característica deve ser considerada como importante na defini-ção do produto. Quando falamos de Sistemas de Segurança, os usuários esperam operações sem interrupção, portanto, não se pode imaginar que um sistema deste tipo tenha os seus servi-ços ou funcionamento interrompidos desnecessariamente, as potenciais perdas são inaceitáveis em todos os sentidos.

Vê-se claramente que, o assunto de proteção contra transientes é um tema sério e deve ser considerado como tal, um outro ponto fundamental é a qualidade do produto a ser utilizado. As exigências técnicas de qualidade neste campo, levam claramen-te a definição de qualidade em primeiro lugar, deve-se levar em conta que esta parte do sistema, é a proteção do complexo ele-troeletrônico todo, assim, o projetista ou o usuário, deve pensar no risco que corre caso a porta de entrada do seu sistema, não tenha a fechadura correta e de qualidade a toda prova.

Aleksander Grievs é engenheiro elétrico, membro da NFPA, membro da ABNT – Comissão CB 24, Presidente da ABPI – Associação Brasileira para a Prevenção de Incêndio, Diretor do Comitê Nacional de Incêndio da ABSEG – Associação Brasileira de Profissionais de Segurança Diretor da SPEED SAEFTY Ltda., Diretor da AG & Associados Consultoria Ltda. e Consultor Sênior de Segurança Empresarial.

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PONTO DE VISTA - gestão em tecnologia

Facilidadeseconômicas

Fácil deConfigurar

Fácil deImplantar

Fácil deMonitorar

A série de Solução HD IP da Hikvision foi especialmente desenhada para atender às exigências de pequenas e médias empresas, permitindo o gerenciamento de segurança IP de modo fácil e flexível a um preço atrativo. Essas soluções disponibilizam fácil e rápido desenvolvimento, configuração do sistema robusto além do serviço Hikvision HiDDNS, para monitoramento remoto via internet - disponibilizando aos usuários uma experiência verdadeiramente benéfica que só uma vigilância IP pode oferecer.

• Câmeras megapixel com saída de vídeo HD (até 2048 x 1536 de resolução)• Excelente recuso low-light com alto desempenho de LEDs IR• Alta taxa de compressão de codec• Design de fábrica à prova de interpéries• Rico aprimoramento de imagens: 3D DNR + DWDR + BLC• NVRs Plug and Play com interfaces PoE independentes• Saída VGA e HDMI com resolução de até 1920 x 1080p• Auto-alocação de endereço de IP Camera:

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PONTO DE VISTA

As lideranças sênior da ASIS International (ASIS) e a Security Industry Association (SIA) anunciaram for-malmente a assinatura de um Memorando de Enten-dimento no Centro de Convenções Sands, em Las

Vegas, durante a ISC West.O objetivo do Memorando de Entendimento é promover a colabo-ração e a troca de informações entre as duas associações líderes da indústria de segurança. A ASIS é a maior associação de profis-sionais de gestão de segurança e representa mais de 38 mil profis-sionais do setor em todo o mundo. A SIA, por sua vez, é a principal associação comercial para fornecedores soluções de segurança física e eletrônica, com mais de 450 empresas associadas.Os objetivos gerais do acordo têm a intenção de incentivar o crescimento da indústria de segurança, promover a segurança pública e proteger a infraestrutura crítica de forma globar. En-tre as questões que podem ser tratadas pelas duas associações estão as preocupações com a privacidade sobre o uso de tec-nologias de segurança, o desenvolvimento de uma força de tra-balho para a educação no mercado de segurança, padrões de voluntariado, além da disponibilidade de recursos financeiros federais e estaduais para a proteção da infra-estrutura crítica

durante tempos de austeridade fiscal.“Como uma comunidade global de dezenas de milhares de profissionais de segurança e inovadores de tecnologia, a ASIS e a SIA juntos possuem um repositório inestimável de conhe-cimentos e competências”, diz, Geoffrey Craighead, presidente da ASIS. “Os desafios de segurança para o nosso país e o mun-do evoluem continuamente e novos riscos surgem tornando-se cada vez mais importante a colaboração para garantir recursos disponíveis para assegurar a proteção de pessoas, bens e in-formações. Esse é o principal objetivo que temos em comum”.“O ponto estratégico da SIA é aumentar nossa colaboração com organizações dentro da indústria de segurança em direção ao objetivo comum de proteger a infraestrutura crítica em todo o mundo”, explicou o CEO da SIA, Don Erickson. “Combinando a experiência de líderes de tecnologia da comunidade de forne-cedores dentro da SIA com a visão dos principais profissionais de segurança da ASIS vamos moldar o futuro da indústria de segurança dos EUA. Podemos fazer mais trabalhando juntos para atingir os nossos objetivos comuns nas áreas de educa-ção, relações governamentais, de pesquisa e padrões do que se trabalhassemos de forma separada”.

A participação na ISC West 2013, evento que é produzido pela ISC Events e patrocinado pela Security Industry Associaton (SIA), quebrou recordes este ano. Dezenas de milhares de produtos de mais de 1000 empresas

expositoras e marcas resultaram em corredores cheios durante o evento de três dias, que aconteceu no Sands Expo Convention Center, em Las Vegas entre os dias 10 e 12 abril.Este ano, praticamente todos os segmentos do canal de distri-buição de segurança foram representados no evento, incluindo os revendedores, integradores de sistemas e um grande núme-ro de usuários finais de segurança.“Temos muita satisfação em perceber que nossos expositores e participantes estão felizes com os resultados de ISC West 2013”, disse Ed Several, vice-presidente sênior da ISC Events. “Com um aumento de 10,2% no atendimento, expandimos a área de exposição e aumentamos as renovações com expositores para o próximo ano, a indústria parece pronta para um grande ano. Agradecemos a indústria de segurança para mostrar tanta con-fiança na ISC West e obrigado ao nosso patrocinador, a Security Industry Association por todo seu trabalho e apoio”, completou.”“Eu fui assistir a ISC West há muitos anos, e este ano o show foi, de longe, um dos melhores”, disse Jay Hauhn, presidente da SIA. “A energia e o nível de entusiasmo foi sem precedentes. Certa-mente, este é o show de segurança para participar, e as equipes SIA e ISC fizeram um ótimo trabalho no ISC West 2013.”A conferência Education @ ISC SIA consistiu de 68 horas de pro-gramação ao longo de mais de 60 sessões de educação intensi-

va, apresentados em quatro tópicos específicos para as necessi-dades de integradores, instaladores, distribuidores, utilizadores finais e outros. O programa de três dias apresentou um currículo de temas amplos e discussões tecnologia amarrados pelo tema, “Next Generation Security for the Next Generation Professional.”A novidade em 2013 foi uma série dividida em quatro partes de Segurança Escolar com foco em K-12 e a maior segurança do campus educação, que incluiu dois Laboratórios de Aprendiza-gem – com sessões no estilo oficina em que os participantes praticavam o que aprenderam. Em um laboratório, os partici-pantes aprenderam tudo sobre os dispositivos de retração de trava elétrica; No outro, os participantes projetaram uma solu-ção de cabeamento estruturado para instalações de câmeras IP.O Showcase de Novos Produtos, da SIA, teve um aumento de par-ticipação este ano. Vinte e duas empresas mostraram 86 produtos para análise, em 27 categorias. O Lynx para Design inovador de Segurança foi o vencedor, recebendo a premiação pelo Melhor Produto na Cerimônia de Premiação do New Showcase Products, no dia 10 de abril, enquanto a 3M Cogent levou Prêmio de Escolha dos Juízes por sua tela biométrica sensível ao toque MIY-Touch.“Estamos muito satisfeitos com o número de produtos de pon-ta apresentados este ano SIA New Product Showcase, e com a resposta muito positiva à educação de qualidade fornecido pela Conferência Educação @ ISC, da SIA”, comentou Don Erick-son, diretor-presidente da associação. “Gostaria de agradecer ao Comitê Consultivo de Educação da ISC por sua forte orienta-ção no desenvolvimento deste programa excepcional.”

SIA e ASIS Internacional assinam acordo

ISC West aumenta participação de público em 10% e comemora sucesso

Da redação

Da redação

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Artigo

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PONTO DE VISTA

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Agenda

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Maio

ASIS NYC

Mais de 2.500 profissionais de se-gurança se reúnem este mês para a maior conferência anual do Nor-deste para a gestão de segurança e profissionais da lei. Em seu 23 º ano, este evento vai abordar al-guns dos principais desafios que enfrentam os profissionais e or-ganizações dos setores público e privado. Além disso, acontecem sessões com estratégias e novida-des do setor. O evento reúne num único lugar debates e exposição de produtos para o mercado de segurança eletrônica.

8 e 9 de maio Nova York – Estados Unidoswww.asisnyc.org

ExPoSEC

Com poucos dias de diferença da ISC Brasil, a Exposec 2013 acon-tece no Centro de Exposição Imi-grantes. Organizado pelo Grupo Cipa, ele reúne especialistas de segurança eletrônica e algumas das principais empresas do setor no país para mostrar suas princi-pais inovações.Como foco voltado para a integra-ção de sistemas e projetos para os grandes eventos, a Exposec deste ano reúne companhias de

todos os segmentos de segurança eletrônica. Além da exposição de produtos, eventos como o Abese Security Show serão um dos des-taques desta edição. Nele, pales-trantes de todo o país mostraram os temas que mais impactam no mercado brasileiro de segurança.

14 a 16 de maioSão Paulo – SP

IFSEC INTERNATIoNAL BIRMINGhAM

Entre os dias 13 e 16 maio, a NEC Birmingham vai receber mais uma edição do IFSEC Internacio-nal, o maior evento para o setor de segurança na Europa, e que reúne toda a cadeia de compra de segurança em um só lugar. A IFSEC International é o maior evento desse tipo, atraindo 650 empresas líderes de mercado de 100 países. Dessa forma será pos-sível comparar e testar os últimos produtos do mercado e encontrar a melhor solução para os mais va-riados tipos de negócios. Para ce-lebrar o 40º aniversário, direção do evento está programando uma extensa lista de eventos educati-vos, preparados exclusivamente para o evento, além de webnars e seminários online.

13 a 16 de maioBirmingham – Inglaterrawww.ifsec.co.uk

FEIRA hoSPITALAR

A segurança eletrônica está cada vez mais presente na vida das pessoas e nas mais diferentes áre-as. Considerado o segundo maior encontro de Medicina do mundo, a Hospitalar reúne diversos fabri-cantes que utilizam a segurança eletrônica no dia a dia de seus ne-gócios. Por isso, o visitante vai en-contrar neste evento alguns dos equipamentos mais modernos de identificação por biometria, RFID e videomonitoramento, além de sistemas de controle de acesso.

21 a 24 de maioSão Paulo - SPwww.hospitalar.com

IFSEC SoUTh INDIA

30 de maio a 1º de junho

Junho

12 A 14 – CIAB FEBRABAN

17 A 21 - ELECTRoNIC SECURITY ExPo

18 A 20 - IFSEC SoUTh AFRICA

30 A 01/06 – IFSEC SoUTh INDIA

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