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EXCLUSIVO PARA A REPARAÇÃO CARIOCA
Banco de couro exige cuidados específicos 20
MANUTENÇÃOReparadores podem fazer cursogratuito sobre motores 8
dicas brOs sete erros capitais da indústria automotiva 12
ESPECIAL
www.brasilmecanico.com.br
Nº31 • Ano 4Fevereiro de 2017
O Jornal da Reparação Carioca
Imag
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VEJA NA PÁGINA 16
A SUA OFICINA MECÂNICA COMO NEGÓCIO
COMO AO MÁXIMOAPROVEITAR
Sumário
ManutençãoBanco de couro exige cuidados específicos ...20
Os sete erros capitais da indústria automotiva .....................................................
ESPECIAL
12
Reparadores podem fazer cursogratuito sobre motores .................................
DICAS BR
8
Saiba como preservar a pintura do veículo dos efeitos da maresia ................................
MANUTENÇÃO
6
Editorial
Azamor D. Azamor
“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem indústria,
nem ciência, nem sabedoria alguma”. Ec 9.10
Estamos chegando próximo
da data do maior evento
do setor de autopeças do
Brasil, a Automec. Por esse moti-
vo o Brasil Mecânico publica em
suas páginas a chamada desse
importante evento, que irá, sem
dúvidas, mobilizar todo o mer-
cado nacional trazendo resulta-
dos positivos para toda a cadeia
de Reposição e Reparação.
Nosso compromisso é, não
apenas trazer informações do
dia a dia do setor, mas levar
algo mais promissor que des-
perte uma visão em relação ao
mercado, ou seja, algo mais
efetivo e motivador. Chega de
usar o termo “crise”, que virou
relatório de pessimistas. Te-
nho um amigo que possui um
restaurante em um bairro, que
se tornou o mais frequentado
da região.
O mercado está andando e
se formatando dentro do que é
possível. Entendo que ficou ruim
para os desempregados que so-
frem pela desestrutura política
que afetou, naturalmente, todos
os setores da economia. Mas
isso não sinaliza que o Brasil vá
fechar as portas e acabar.
Em suma, a expectativa é
que cada profissional envol-
vido com a Reparação, possa
caminhar melhor neste ano do
que no ano anterior que, de
acordo com o Sindipeças, teve
crescimento de 2,19% na repo-
sição. Ou seja, se mais peças
são vendidas, mais peças são
repostas. Oficinas cheias e re-
paradores lucrando, o melhor
cenário possível.
Uma revista no segmento de
vendas fez uma pesquisa com
mais de 200 empresários e pe-
diu a eles para apontarem o que
estavam fazendo para começar
o ano com força total. Mapear
clientes inativos, prospectar no-
vos clientes e ter um pós-ven-
da eficiente foram os principais
pontos levantados.
Outras dicas, de acordo com
essa pesquisa, eram: criar, mu-
dar, otimizar, enxergar com olhos
da águia se tornou imprescindí-
vel para manter sua empresa
competindo e crescendo, afinal
a cada dia nascem pessoas e
novos carros são inseridos nas
estradas deste grande País.
Desempenho na Reposição e na Reparação
Instalação do amortecedor requer cuidado do reparador e ferramentas adequadas Pág. 4
AUTOMEC 2017aposta em espaçospara aprimoramentotécnico Pág. 18
16
FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF CCCAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CCIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNANNNNNNNNNNNAAAAAAAAA NNNNAAAAAAAAMMMMMMM CCÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂ CCCCCCCCCCCCAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEECCCCCCCCMMMEEEEEEEEEEEEEEE
OO O ÓÓÓÓÓÓÓÓOCCOCCOOOOMMMO ÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓO ÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCOOOOOOOOOOOOCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCOOOOOOOOOOOOOCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOMMMMMMMMMMMMCCCOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOMMMMMMMMMMMMOOOOOOOOOOMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMOOOOOOOOOOOMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMOOOOOOOOOOOOOMMMOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOMOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO NNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNEEEEEEEEEEEEENNNNNNNNNNNNNNEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEGGGGGGGEEEEEEEEEEEEEEGGGGGGGGGGGGEEEEEEEEEEEGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGÓÓÓÓÓÓÓÓEEGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓGGGGGGGGGGGGGÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓGGÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓ OOOOOCC OCCCCCCCCCCCÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCÓÓCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCIIIIIIIIIIICCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIOOOOOOOOOOCCIIIIIIIIIIIOOOOOOOOOOOOIIIIIIIIOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOIOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOSSAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNAAAAAAAAAAAAAAAAAANNNNNNNNNNNNNNNNAAAAAANAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAACOMO AO MÁXIMOAPROVEITAR
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Os artigos publicados nas colunas específi-cas não traduzem a opinião do Jornal, nem do Editor-chefe.
Sua publicação se deve a liberdade em trazer novos conceitos com a finalidade de estimular o debate dos problemas dentro e fora do setor, abrindo espaço a pensamentos contemporâne-os, concernente à reflexão sobre os temas.
Ano IV - Fevereiro 2017 - nº 31Tiragem 10.000 ExemplaresDistribuição Regional e pontos exclusivos
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Alicate para travara haste vai causar vazamento do amortecedor e comprometer o desempenho da peça
na haste. Com o movimento da
haste para cima e para baixo
essas ranhuras acabam forman-
do um canal no retentor dando
origem ao vazamento. O aperto
final deve ser feito sempre com o
veículo no solo”, revela.
Portanto, sempre que for
necessária a troca os amortece-
dores, é importante que o repa-
rador tenha em mãos as ferra-
mentas adequadas para fazer o
serviço, para não correr o risco
de danificar o amortecedor e
perder a garantia.
Itens fundamentais do sis-
tema de suspensão que,
além da função de amor-
tecimento, também garante
a segurança do motorista, os
amortecedores são respon-
sáveis por atenuar impactos
na carroceria, frear os movi-
mentos da mola e manter os
pneus em contato com o solo.
Amortecedores já desgasta-
dos comprometem a estabi-
lidade do carro em curvas e
boa dirigibilidade.
Segundo Jair Silva, ge-
rente desserviço e qualidade
da Nakata, a maioria dos
vazamentos no amortecedor
é causado pelo uso de ali-
cate para travar a haste du-
rante a instalação e é muito
fácil entender o porquê. “A
haste é usinada, polida e
cromada durante o processo
de fabricação para que haja
um perfeito assentamento do
retentor dentro do corpo do
amortecedor. Ao travar a has-
te com alicate para “facilitar”
o aperto da porca superior
do amortecedor você estará
deixando ranhuras ou marcas
Suspensão 1
Muitas vezes o moto-
rista chega à oficina
de confiança se quei-
xando de barulho na suspen-
são e acha que o problema é
no amortecedor, quando, na
verdade, o que está ocorrendo
é um desgaste nas buchas de
borracha, o que provoca baru-
lho na suspensão, segundo Jair
Silva, especialista de qualidade
da Nakata. E é comum o ruído
ser confundido com o de amor-
tecedor. Outra peça que tam-
bém causa barulho é a bieleta
com folga nos pinos, hoje mui-
to presente na maioria das sus-
pensões. No caso dos modelos
Corsa e Celta, por exemplo, o
suporte da barra tensora, tam-
bém conhecido por morcegui-
nho, provoca barulho na sus-
pensão que podem levar a erro
de diagnóstico.
Para evitar desgastes de pe-
ças e garantir a segurança do
veículo, é recomendado fazer
manutenção preventiva e tam-
bém que os motoristas fiquem
atentos a alguns indícios de
desgaste. É possível evitar o
desgaste prematuro dos com-
ponentes da suspensão com
alguns cuidados básicos, en-
tre eles, não exceder a carga
máxima permitida, passar em
lombadas ou depressões em
velocidade compatível, fazer
alinhamento e balanceamento
de rodas e não realizar alte-
rações das características ori-
ginais e utilizar peças de qua-
lidade.
A recomendação de ma-
nutenção preventiva é a cada
10 mil quilômetros rodados
ou quando notar mudança de
comportamento do veículo,
tais como, ruídos e vibrações,
perda de estabilidade em cur-
vas, balanço excessivo em ar-
rancadas e freadas.
DESGASTE NAS BUCHAS E/OU BIELETAS PROVOCAM BARULHO NA SUSPENSÃO
Suspensão 2
ículo, é recomendado fa
entiva e
Foto
: div
ulga
ção
Manutenção
SAIBA COMO PRESERVAR A PINTURA DO VEÍCULO DOS EFEITOS DA MARESIA
O verão já está no fim,
mas para quem mora
no Rio de Janeiro isso
não impede que o carro fuja da
maresia. Muitos que não moram
em praias por aqui, ainda assim
têm contato mais próximo com
regiões oceânicas por conta das
idas às praias cariocas ou viagens
à Costa Verde ou à tradicional Re-
gião dos Lagos. Por isso, se você é
um desses e ainda não se atentou
aos danos que a “brisa marítima”
traz ao seu veículo, não desanime,
ainda dá tempo!
Para ajudar a resolver esse
problema, o Brasil Mecânico traz
um material desenvolvido pelo
supervisor de Desenvolvimento
da PPG, Ricardo Vetorazzi, com
dicas de como manter a cor do
seu veículo em ordem. Confira a
seguir os detalhes:
Materiais utilizados
Produtos que utilizam água
como base e os de alto sólidos ga-
rantem uma durabilidade superior
aos convencionais de mercado.
O especialista pondera que o co-
nhecimento do profissional na pre-
paração e aplicação dos produtos
é essencial. O ideal é que ele seja
qualificado para fazer o melhor uso
de um produto com desempenho su-
perior. Boas práticas e conservação
da limpeza do ambiente também
contribuem para a prolongação da
vida-útil da pintura ou repintura.
Evitar maus hábitos
Ainda sobre a vida-útil da pin-
tura e repintura, Vetorazzi afirma
que uma boa maneira de preservá
-la é não exagerar nos polimentos.
Lavagem
“Ao realizar a lavagem em
casa, use um sabão de pH
neutro. Não utilize gasolina,
álcool ou outros solventes na
superfície pintada”, alerta Ve-
torazzi. No caso de eventual
queda do sabão, lembra o es-
pecialista, é importante lavar
a área afetada imediatamente
com água. Também é impor-
tante secar o carro para evitar
o acúmulo de novas sujeiras e
manchas na pintura.
Outro cuidado relevante é evi-
tar a utilização de métodos au-
tomáticos, caso o veículo esteja
recém-pintado. É recomendável
recorrer ao método somente 30
dias após o serviço. A mesma lógi-
ca vale para a aplicação de cera,
mas neste caso depois de 90 dias.
Segundo ele, a frequência deles
não ajuda tanto na conservação
da pintura ou repintura, quanto
se imagina. E ainda garante: estes
cuidados valem para veículos de
todas as cores, inclusive brancos.
“Apesar de, atualmente, as tec-
nologias de aplicação original se-
rem iguais, a montadora varia a cor
do carro, utilizando o mesmo verniz
como camada de proteção final da
cor, o que nem sempre assegura sua
durabilidade”, explica o especialista.
Ele destaca que, caso ocorra
algum problema na pintura do
veículo, o proprietário deve pro-
curar um profissional qualifica-
do, que fará uma avaliação do
reparo que deverá ser feito. Mui-
tas vezes, o reparo é um simples
polimento e em outros é necessá-
rio remover a tinta e o tratamen-
to começar na chapa do carro.
Foto
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ulga
ção
Após as férias na praia, é fundamental tomar alguns cuidados simples para conservar a cor e o brilho do seu carro
1
Fique de Olho 1
REPARADORES PODEM FAZER CURSO GRATUITO SOBRE MOTORES
Foto: Material de divulgação NGK
A Motorservice, divisão do
Grupo Rheinmetall Auto-
motive e responsável por
comercializar os produtos Kol-
benschmidt (KS), Pierburg e BF no
mercado de reposição, divulgou
a programação anual dos cursos
gratuitos oferecidos pela fabrican-
te sobre componentes do motor.
Com algumas turmas já iniciadas,
outros interessados devem procu-
rar a fabricante o quanto antes.
A iniciativa, que preza pela
melhoria dos profissionais da re-
paração, é um conceito que tem
semelhanças com cursos já ofere-
cidos por grandes nomes da edu-
cação profissional, como SENAI e
SENAC, e tende a ser difundido e
aplicado com mais frequência entre
fabricantes do setor de reposição.
Os cursos oferecidos pela KS
são realizados em seu Centro de
Treinamento, localizado em Nova
Odessa-SP, onde está localizada
a planta produtiva da empresa.
Ao todo, a empresa já instruiu 34
turmas de profissionais da repara-
ção de veículos desde a sua inau-
guração em 2013. Ministrado por
técnicos altamente qualificados da
própria KS, o curso tem duração de
24 horas, divididas em três dias.
Os cursos utilizam metodo-
logias baseadas no reparo do
motor, conforme procedimentos
e manuais dos fabricantes e têm
como objetivo ensinar na teoria
e na prática o funcionamento de
motores e seus componentes, bem
como diagnosticar danos, falhas,
correções do motor e noções bá-
sicas de metrologia para controle
dimensional.
Nas aulas práticas, os parti-
cipantes contam com mais de 10
motores entre ciclo Otto e Diesel,
que os alunos podem montar e
desmontar durante as aulas, ca-
valetes giratórios com redutor, tor-
químetros, ferramentas especiais e
específicas para motores, equipa-
mentos de montagem de biela no
pistão e equipamento para con-
trole dimensional (micrômetros e
súbitos, entre outros).
Informações adicionais sobre
o curso ou inscrições podem ser
tratadas direto com a fábrica por
meio do SAKS 0800 721 7878.
NGK recomenda
check-up das velas
de ignição para evitar problemas
mais graves
As datas previstas para os cursos 2017 são:
20 a 22 de fevereiro (turma já iniciada)
13 a 15 de março
10 a 12 de abril
17 a 19 de abril
15 a 17 de maio
12 a 14 de junho
10 a 12 de julho
7 a 9 de agosto
11 a 13 de setembro
9 a 11 de outubro
4 a 6 de dezembro
Capacitação
Objetivo do curso:
Conhecer a função e aplicação das principais peças que compõem os automóveis;
Entender o funcionamento das partes de um automóvel para vendas adicionais;
Conhecer as principais modificações dos modelos de cada marca para escolha certa da peça a ser vendida, incluindo importados. (Ex.: Gol geração II, III etc.);
Aprimorar as Técnicas de Vendas no atendimento ao cliente.
Metodologia:
Aulas práticas com auxílio de vídeos, vista explodida, peças dos carros e apostila.
PROFISSIONALDE ATENDIMENTOBALCÃO DE AUTOPEÇAS
PROGRAMA DECERTIFICAÇÃO
Público alvo:
Profissionais que já atuam nas diversas áreas de atendimento ao cliente, estoque, telemarketing entre outras que queiram aprimorar seus conhecimentos e/ou ingressar na profissão.
Duração: 4 meses
Certificado: Será emitido ao término do curso.
Apoio:
27 ANOS TREINANDO E CAPACITANDO
MAIS INFORMAÇÕES
Tel.: 21 3683-7842 / 3352-1427 / 96422-7729E-mail.: [email protected]
Realização:
Instrutor: Ricardo Lessa Costa
INSCREVA-SEPara Inscriçõespor tempo ilimitado
VagasLimitadas
“Fiz o curso e recomendo, pois o vendedor passa credibilidade e segurançapara o cliente ao conhecer o automóvel como um todo”
“Sem dúvida o melhor curso que ministramos para os nossos vendedores”
Alfredo Corapi - Altese
bbbb
-15%
Elétrica
MITOS E VERDADES SOBRE O USO DA BATERIA
Ar-condicionado liga-do diminuiu a vida útil da bateria do carro?
E usar aparelho de som? O que fazer com a bateria usa-da? Essas são algumas das dúvidas que muitos motoristas possuem em relação à bate-ria automotiva.
Marcos Randazzo, enge-nheiro de aplicações sênior da Johnson Controls, fabri-cante da Baterias Heliar, es-clarece mitos e verdades so-bre o tema:
Dar a partida gasta ba-teria? Sim, a partida con-some mais corrente elétrica da bateria, o que aos pou-cos desgasta a capacidade dela em armazenar energia, porém esse desgaste não é muito grande. Manter o som ligado por muito tempo, por exemplo, é mais prejudicial do que a partida e, por isso, existe o alternador do veícu-lo, que tem a função de man-ter todos os componentes elétricos ativos após a parti-da do motor do automóvel.
Qualquer ba-teria serve? Esse é um mito que está se desconstruin-do rapidamente. Quanto maior for a quantidade de eletrônicos insta-lada no automó-vel, mais específi-ca será a bateria utilizada, pois os veículos atuais costumam conter mais eletrônica embarcada e isso deve ser conside-rado na escolha do produ-to. “Por exemplo, um veículo com sistema Start/Stop não aceita qualquer bateria e os produtos que não atendam a essa necessidade podem fazer o veículo falhar ou até mesmo não funcionar”, afir-ma o engenheiro.
Ar-condicionado diminui a vida útil da bateria? Depende. A partir do momento em que o veículo está ligado e o apare-lho também, não há problema.
Porém, se o ar-condicionado estiver acionado no momen-to da partida, poderá causar problemas para ligar o motor, o que acarretará uma descarga maior da bateria. Se repetido frequentemente, acabará inter-ferindo na vida útil do material. O mesmo raciocínio aplica-se aos demais eletrônicos, como aparelho de som e alarmes.
O que fazer com a bateria usada? “Depois que a bateria
perde a sua funcionalidade, o proprietário deve devolvê-la ao fornecedor. A entrega pode ser feira em qualquer revendedor de bateria”, es-clarece Marcos Randazzo. Através do programa Ecos-teps, da Johnson Controls, para cada nova bateria fabri-cada uma usada é reciclada com praticamente 99% de reutilização. Ou seja, todo o material é reaproveitado de forma correta.
Marcos Randazzo, engenheiro de aplicações da Johnson Controls, fabricante das Baterias Heliar, esclarece dúvidas sobre a utilização e descarte da bateria automotiva
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ção
Sustentabilidade
O programa Descarte
Consciente Abrafiltros
de logística reversa
dos filtros usados do óleo lu-
brificante automotivo, terminou
o ano de 2016 com o recorde
de 7.044.919 filtros reciclados,
desde quando foi implantado
em São Paulo em julho de 2012.
Posteriormente, o programa che-
gou ao Paraná em fevereiro de
2013 e ao Espírito Santo em
julho de 2015, em atendimento
às regulamentações estaduais
que incluíram os filtros do óleo
lubrificante automotivo entre os
produtos alvo da logística rever-
sa pós-consumo.
A estimativa considera o
peso médio de 390 gramas por
filtro entre veículos leves e pesa-
dos, sendo que o volume total
dos filtros reciclados chegou a
2.747.518 kg em dezembro de
2016.
“O programa Descar-
te Consciente Abrafiltros veio
atender à legislação em prol
do meio ambiente e cumpriu as
metas para 2016 em todos os
estados onde está implantado”,
afirma João Moura, presidente
da Abrafiltros – Associação Bra-
sileira das Empresas de Filtros e
seus Sistemas - Automotivos e
Industriais.
A previsão para 2017 é que
sejam coletados 1.009.350 kg
de filtros usados de óleo lu-
brificante automotivo em 123
municípios dos três estados,
equivalente a reciclagem de
2.588.077 filtros usados do
óleo lubrificante automotivo.
PROGRAMA DESCARTE CONSCIENTE ABRAFILTROS SUPERA OS 7 MILHÕES DE FILTROS DE ÓLEO
Foto
: div
ulga
ção
Especial
A indústria automotiva é
cheia de casos de suces-
so. A disputa das grandes
montadoras em busca de avanço
em tecnologia, desempenho, con-
forto e design, faz nascer alguns
modelos memoráveis. Aqueles
que se tornam, mesmo após déca-
das, o sonho de consumo de todo
amante de carros. Temos dezenas
de casos, desde os mais sofistica-
dos, até os mais populares.
Afinal, quem nunca sonhou
(ou sonha) em ter um Opalla, um
Maverick, um Mustang Cobra ou
até mesmo um Fusca. Isso mes-
mo, um Fusca. Há milhares de
apaixonados pelo besourinho da
Volks. Pois bem, tirando esses e
outros fenômenos que marcaram
época e alguns que foram regu-
lares em seus tempos, sobram
aqueles que serão lembrados,
mas, negativamente. Aqueles
verdadeiros desastres das monta-
doras. O motivo pode ser o de-
sign mirabolante, o motor genial
ou o câmbio inovador, mas que
foram bons somente nos planos.
Nas ruas, acabaram sendo ver-
dadeiros fracassos.
Separamos alguns modelos
para relembrar algumas das bo-
las mais foras que as montadoras
já jogaram. Vamos lá!
1 Troller PantanalA lista começa com um modelo fei-
to exclusivamente para o Brasil e que
nem precisou se esforçar para ganhar
o topo da lista. O aventureiro, lançado
em 2006, tinha um visual meio anos
80. Mas, sua estrutura foi a principal
responsável pelo fracasso. Afinal, sua
carroceria, feita de fibra de vidro, po-
deria simplesmente partir ao meio du-
rante uma voltinha. Tá bom ou precisa
de mais?
O (in)sucesso foi tanto que a Ford re-
solveu fazer o recall do modelo. Con-
vocou todos os compradores das 77
unidades e os comprou de volta para
utilizar a carcaça como sucata. Quem
não quis devolver o carro e ter o di-
nheiro de volta, precisou assinar
um documento assumindo os ris-
cos em conduzir o “seguro” Troller
Pantanal.
2 GurgelO vice-campeão na lista é um ge-
nuíno brasileiro. O Gurgel foi o
primeiro veículo 100% nacional.
Desde seu projeto até a venda,
tudo foi pensado e realizado no
Brasil. Isso garantiu vantagens nos
preços. O carro, que contava com
peças e componentes econômicos,
era imbatível nos preços. Mas, e
aí, por que o pioneiro Gurgel está
na lista? Simplesmente porque foi
um dos carros mais feios já pro-
jetados.
3 Ford EdselCompletando o pódio, o Ford Ed-
sel foi, talvez, apenas o carro certo
na hora errada. Para justificar o
posicionamento destacado na lista
cabe lembrar que a Ford poderia
não ser como conhecemos hoje. E
o responsável seria o Edsel. Lan-
çado em 1950, em meio à corri-
da espacial, o carro seguiu uma
tendência e optou por um design
grande, cheio de curvas e com
muitos detalhes cromados. A in-
tenção era ser parecido com uma
nave espacial. Porém, uma recessão
que fez os compradores optarem por
carros mais econômicos e menores e
uma grade frontal que se assemelha-
va muito ao órgão genital feminino,
fizeram o modelo levar a montadora
OS SETE ERROS CAPITAIS DA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
O resultado quando as montadoras esperam uma coisa do carro...mas acontece outra.
Troller Pantanal
Gurgel
Ford Pinto
Lada Laika
Delorean DMC-12
Especial
fundada por Henry Ford quase à
falência.
Obs: A febre por carros “espa-
ciais” também chegou no Brasil
(um pouco atrasada). O Ford
Galaxie foi o maior sucesso por
aqui.
4 Lada LaikaDo outro lado da corrida espa-
cial veio o Lada Laika. O modelo
soviético, lançado em 1970, foi
inspirado no Fiat 147, e vendido
no Brasil entre 1990 e 1995. O
design não foi problema dessa
vez. O problema foi que, mesmo
com baixo preço, o quadradinho
soviético não tinha mecânica
adaptada ao combustível vendi-
do por aqui – gasolina com 25%
de álcool – e precisou de adap-
tações no carburador. Outro
agravante foi a falta de peças. Se
hoje os motoristas ainda sofrem
quando precisam de peças de al-
gumas montadoras, imagina no
início dos anos 90?
5 Classe AO Classe A surgiu, em
1999, como a chance de
pessoas com rendas
menores terem um
Mercedes. Mas, pa-
rece que a montadora não sabe
fazer nada que não seja de alto
nível. Na tentativa de se adequar
ao novo desafio, o projeto não
podia ter saído pior. O resulta-
do? Um carro com design duvi-
doso e sem estabilidade nenhu-
ma. Quando preciso desviar de
algum objeto inesperado, o carro
capotava facilmente.
No fim, a segunda falha foi cor-
rigida e o carro atingiu o padrão
da Mercedes. O detalhe é que,
incrementado, não cabia mais no
bolso do público projetado.
6 Ford PintoMesmo parecendo uma piada
pronta, o nome não foi o maior
problema do modelo lançamento
mais explosivo de 1970. O maior
pecado do carro foi, realmente,
ser um estouro. Isso porque,
com seu tanque de combustível
colado no para-choque traseiro,
qualquer batidinha traseira fazia
o veículo explodir! Uma verda-
deira bomba, né?
7 Delorean DMC-12O nome do modelo já indicava uma
tendência futurística no veículo. As
portas abrindo para cima e a carro-
ceria totalmente em aço inoxidável
completavam a fantasia do carro
que “voava no tempo”. O projeto,
apesar de ter grandes falhas, contou
com o grande impulso da trilogia
“De volta para o Futuro” para ter su-
cesso pelo mundo todo. A produção,
restrita aos Estados Unidos, durou
apenas dois anos (1981-
1982) e foi encerrada
devido ao fechamento da
fábrica.
A expectativa era enor-
me sobre o carro e as ven-
das foram decepcionan-
tes. Isso porque, o carro,
pensado para ser o futuro
do mercado automotivo,
era muito pesado e lento
por conta de sua lataria
em aço – o que também deixou os
preços muito elevados.
O modelo, mesmo considerado
um fracasso, conquistou a simpatia
de muitos fãs. Por isso, o carro dos
sonhos de muitos nas décadas de 80
e 90, é o último da lista e poderia
ter um lugarzinho em outras seleções
mais positivas.
*Seleção dos modelos sugeridos por:
carroaluguel.com
Ford Edsel
Classe A
Info BR
O ABC da Mecânica, as-
sociação que reúne pro-
fissionais da reparação
na Zona Oeste do Rio de Janeiro,
reuniu cerca de 300 convidados
que se divertiram em diversas ativi-
dades. Entre os presentes estiveram
profissionais associados, alguns
familiares e representantes das em-
presas que patrocinaram o evento.
Ao longo do dia diversas ativi-
dades foram realizadas. Sorteios
de brindes e brincadeiras para
as crianças foram as principais
atrações da confraternização.
Os presentes e a estrutura foram
fornecidos pelas patrocinadoras.
O ABC da Mecânica, agradeceu
aos apoiadores pela ajuda para
realizar o evento.
ABC DA MECÂNICA REALIZAEVENTO PARA REPARADORES
Rio de Janeiro tem resultado melhor nas vendas de zero km
O volume de vendas de
veículos novos no esta-
do do Rio teve desem-
penho dúbio quando confrontado
com o cenário nacional. O merca-
do fluminense recuou em janeiro,
mas bem menos que a média bra-
sileira se comparado a dezembro,
e muito mais se a referência for o
mesmo mês de janeiro.
Pelos dados da Federação Na-
cional dos Distribuidores de Veículos
(Fenabrave), o mercado fluminense
emplacou 9.909 unidades de auto-
móveis e comerciais leves em janeiro.
O desempenho foi 15,9% pior que
as vendas de dezembro (11.789).
Em todo o país, contudo, a queda
entre os dois meses foi bem pior: de
-27,8% (143.582 contra 199 mil).
Ao mesmo tempo, ao se compa-
rar as vendas com janeiro de 2016,
quando houve 11.939 emplacamen-
tos, o recuo na comercialização de
carros de passeio no estado do Rio
foi bem maior que a média do país.
O estado vendeu 17% a menos, en-
quanto, no Brasil, a retração foi de
apenas 4% - o país teve 149.677 car-
ros de passeio e comerciais leves en-
tregues em janeiro do ano passado.
O gerente de uma revenda de
automóveis na Barra da Tijuca (zona
oeste), que não quis se identificar, diz
que nunca viu movimento tão fraco
nessa época como agora. Apesar do
período de férias, ele explica que a
localização da concessionária era
favorecida pela ida de muitas pesso-
as à praia durante a estação.
O presidente da Associação,
José Luiz Guimarães, fez questão
de citar cada empresa e reforçar
a gratidão.
“Queremos agradecer mais uma
vez agradecer aos fabricantes e dis-
tribuidores por terem contribuído
para juntos com familiares comemo-
rarmos o dia do mecânico. À Pecita
Auto Peças, Dayco Correias, Made-
am Casa da borracha, Iguaçu, Mon-
roe, Carlinhos Eletricista, Frescar,
Delmag, Moura baterias,WestCar,
Juntas Bastos, Retifica de Motores Ri-
bran, Evolução do gás e NGK, mais
uma vez, nosso muito obrigado”.
Foto
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gaçã
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13ª Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços
25/04 a 29/04São Paulo - SP
www.automecfeira.com.br
14ª Autonor - Feira de Tecnologia Automotiva
13/09 a 16/09Olinda - PE
www.autonor.com.br
5ª Feira da Indústria Automotiva de Autopeças e Reparação Automotiva
26/10 a 28/10Rio de Janeiro - RJ
www.feirarioparts.com.br
14ª Salão Duas Rodas15/11 a 19/11São Paulo - SP
www.salaoduasrodas.com.br
7ª Feira Internacional de Infraestrutura Viária e Rodoviária
21/03 a 23/03São Paulo - SP
www.brazilroadexpo.com.br
www.brasilmecanico.com.br
13ª Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços
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14ª Autonor - Feira de Tecnologia Automotiva
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CAPA
Oficina mecânica é um
ótimo negócio. Disso
ninguém duvida. Cada
vez mais carros são produzidos,
começam a rodar e, mais cedo ou
mais tarde, acabam precisando de
manutenção. Mesmo em período
de baixa nas vendas de veículos
novos, há demandas a serem aten-
didas no comércio de usados, o
que faz com que os proprietários
mantenham seus automóveis em
bom estado para conseguir boas
vendas. Além disso, há também a
necessidade óbvia de conservação
para utilização no dia a dia.
Analisando os pontos destaca-
dos acima, fica claro que o pro-
prietário geralmente vai executar o
reparo ou a manutenção quando
necessário. Aí, entra a segunda
parte da análise: qual o fluxo de
veículos a serem reparados? Com
estradas cada vez mais sucatea-
das, trânsito cada dia mais caótico
e uma infinidade de componen-
tes nos veículos, sobram batidas,
problemas na suspensão, falhas
eletrônicas, além do já esperado
desgaste dos componentes.
Assim sendo, se tem um ramo
de negócio onde a demanda se
mantém alta e a procura é alta de-
vido à natureza essencial do reparo
Como aproveitar ao máximoA SUA OFICINA MECÂNICA
COMO UM NEGÓCIO
Imag
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ção
Veja como fazer sua oficina operar com o máximo de eficiência
dos veículos. Um mercado perfei-
to, mas que exige uma exploração
adequada. Tudo isso se torna insu-
ficiente caso haja falha na condu-
ção e na operação da oficina. Por
isso trazemos dicas do CESVI Brasil
para ampliar suas chances com sua
oficina!
Primeiro, saiba que qualquer
análise mais aprofundada da ofici-
na deve ter como objetivo mapear
o processo produtivo, desenvolven-
do um plano de ação focado em:
Venda de mão de obra/ Desenvol-
vimento do layout produtivo/ Fluxos
de trabalho/ Tempos operacionais/
Processos de produção/ Adequa-
ção e utilização de equipamentos/
Levantamento da capacitação dos
colaboradores.
Imag
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rativ
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ção
1- Venda de Mão de Obra
Análise:
A falta de um orçamentista com
capacitação e foco voltados só
para isso tem levado os coorde-
nadores a botar a mão na massa
nessa função. Isso compromete a
venda do serviço, já que esses pro-
fissionais não têm tempo para um
detalhamento do orçamento. Esse
cenário está relacionado à falta de
planejamento das atividades.
Plano de Ação:
Desenvolvimento do quadro produti-
vo. Mudança nas atribuições profis-
sionais dos trabalhadores envolvidos
com as atividades operacionais.
2- Layout Produtivo
Análise:
O layout promove a organização
das áreas operacionais, otimiza os
processos de produção e propor-
ciona a execução dos serviços res-
peitando os prazos.
Plano de Ação:
Investimento em assessoria técnica
no desenvolvimento em layout e no
estabelecimento do processo pro-
dutivo.
3- Fluxos de Trabalho
Análise:
É necessário estabelecer padrões
de processos e etapas de contro-
le por meio de um fluxo de tra-
balho definido pela gestão. Os
colaboradores devem passar por
um processo de integração para
o atendimento dessas exigências,
sem que haja vícios de trabalho
na operação. Também é neces-
sário desenvolver um fluxograma
do processo, mapeando o passo
a passo do reparo.
Plano de Ação:
Investimento em assessoria técni-
ca no desenvolvimento de proces-
so produtivo e fluxograma opera-
cional.
4- Tempos Operacionais
Análise:
São aplicados conforme o cená-
rio estabelecido pela gestão. Se o
tempo de cada trabalho for defini-
do pelo próprio colaborador, isso
vai comprometer diretamente o
desempenho de todos no que diz
respeito a: orçamento, qualidade,
rapidez e entrega.
Plano de Ação:
Investimento em assessoria técni-
ca no desenvolvimento de processo
produtivo e levantamento de dados
em todo o processo. Redução de
consumo (insumos utilizados na fu-
nilaria e pintura).
5- Processos de Produção
Análise:
Quando falta produtividade na ofici-
na, é porque há problema de proces-
so – por não haver métodos de tra-
balho, seja individual ou em grupo.
Quando os prazos não estão sendo
respeitados e falta comprometimento
à equipe, outra maneira de manter o
equilíbrio da produção é adotar uma
tabela de comissão, aplicada indivi-
dualmente ou por equipe.
Plano de Ação:
Mapear o processo produtivo por
meio de assessoria técnica. Estabe-
lecer remuneração variável/partici-
pação nos resultados (aplicação de
comissão).
6- Adequação e Utilização de Equipamentos
Análise:
É fundamental a oficina possuir fer-
ramentas e equipamentos básicos
para adequação dos procedimen-
tos de reparação e diminuição do
tempo de execução, o que afeta
diretamente a produtividade.
Plano de Ação:
Mapear por meio de assessoria téc-
nica os equipamentos e tecnologias
da oficina.
7- Capacitação dos Colaboradores
Análise:
Um velho problema do setor de re-
paração é o baixo nível técnico dos
profissionais. A maioria dos colabo-
radores só tem nível básico de co-
nhecimento sobre funilaria e pintu-
ra. Por isso, os trabalhos são refeitos
diversas vezes, elevando o custo da
operação com maior consumo de
material e tempo de serviço.
Plano de Ação:
Mapear por meio de assessoria
técnica o nível de capacitação e
a necessidade de treinamento da
equipe nas seguintes áreas: solda-
gem, preparação e pintura, orça-
mentação, gestão de oficina e em
atendimento.
Então vale a pena compreender melhor cada uma dessas etapas. Vamos lá:
Automec
A Automec - Feira Internacio-
nal de Autopeças, Equipa-
mentos e Serviços, que acon-
tecerá em São Paulo, de 25 a 29 abril
de 2017, reserva aos visitantes, na
sua 13ª edição, uma série de ativida-
des voltadas para a capacitação e co-
nhecimento técnicos aos profissionais
do setor e aos visitantes interessados.
Organizada pela Reed Exhibitions Al-
cantara Machado, o maior evento de
equipamentos de reposição da Améri-
ca Latina volta a reunir os setores da
indústria de veículos pesados, leves
e comerciais – as feiras eram reali-
zadas separadamente desde 2007.
Além disso, a nova edição do evento
de alcance internacional acontecerá
no mais moderno e renovado espaço
de exposição da cidade, o São Paulo
Expo Exhibition & Convention Center,
localizado na Rodovia dos Imigrantes,
Km 1,5 – Vila Água Funda-SP.
Estão programadas para acon-
tecer no decorrer da feira atividades
como palestras gratuitas e espaços
específicos destinados aos profissio-
nais do varejo, como a Loja-Modelo,
em parceria com o Sincopeças, com
demonstrações práticas e teóricas de
procedimentos operacionais tendo
como padrão uma loja de funciona-
mento com o que há de mais moderno
no segmento. Outro espaço que de-
verá ser bastante visitado é a terceira
edição da Oficina Modelo, cuja novi-
dade é a unificação das atividades em
AUTOMEC 2017 APOSTA EM ESPAÇOS PARA APRIMORAMENTO TÉCNICO
A 13ª Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços promove grande número de atividades em capacitação profissional e de inovações para visitantes e profissionais do setor
mecânicas leves e pesadas, com as
novas tendências, demonstrações de
produtos e as mais novas tecnologias.
O Tuning Área apresentará tec-
nologias de ponta, tendências e
inovações para o automobilismo de
competição. O 1º Congresso Auto-
mec reunirá referências do mercado
para discutir os principais temas para
os negócios do setor como gestão,
qualidade, inovação e performance.
Haverá também disponível toda uma
plataforma de conteúdo tecnológico
em autopeças, com apoio da Har-
vard Business Review. Outro desta-
que será a nova Arena do Conheci-
mento e Capacitação, com palestras
em espaços abertos da feira.
Para fomentar a geração de ne-
gócios, desde a última edição a Reed
organiza o Premium Club Plus, para
compradores selecionados, Encon-
tros de Negócios por setor, além das
Caravanas dos Compradores.
Em relação às últimas edições,
a Automec 2017 terá o dobro de
eventos paralelos, atendendo às
exigências de um mercado que bus-
ca novos conteúdos, experiências
inovadoras, além de conhecimento
e aprimoramento técnico, antecipa
Bruno Pati, show manager da Au-
tomec. “O futuro está em todas as
partes, por isso todos os projetos
foram planejados para firmar a Au-
tomec como plataforma que dita as
tendências e vislumbra o futuro do
setor”, destaca.
Quanto ao novo local do even-
to, a Automec ocupará no São Paulo
Expo Exhibition & Convention Center
90 mil m2, onde serão esperados
mais de 70 mil visitantes e 1500
marcas nacionais e internacionais e
62 países presentes. Entre as mar-
cas que já confirmaram participa-
ção na Automec 2017 estão Bosch,
ZF Service, Schaeffler, Continental,
Dana, Dayco, Magneti Marelli, Man-
n+Hummel, TEM Thomson e Valeo.
Serviço: Automec 2017 13ª Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e ServiçosData: 25 a 29 de abril de 2017Local: São Paulo Expo Exhibition &Convention Center. Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5Vila Água FundaMais informações:www.automecfeira.com.br
Foto
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ção
BANCO DE COURO EXIGE CUIDADOS ESPECÍFICOS
Quando o assunto é a limpeza do banco de couro automotivo, mui-
tos proprietários acabam caindo em uma pegadinha. Por ser mais resistente, muitos acreditam que exige menos cuidados que o de tecido. Porém, é bom que fique claro que se não for feita a ma-nutenção da forma adequada, o couro pode rachar e até desbotar com o tempo. Certamente isso é uma coisa que prejudica o as-pecto do seu carro e é por isso
o transporte de crianças que costumam deixar alimentos cair sobre os bancos criam uma ca-mada de sujeira que precisa ser removida.
Para isso, utilize uma espon-ja macia e sabão ou detergente neutro diluído em água. Nas partes da costura, que apre-sentam sujeiras mais difíceis, você pode utilizar uma escova esfregando gentilmente, com o cuidado de não danificar o re-
que o Brasil Mecânico resolveu trazer esse material com dicas da Easy Carros sobre higienização desse tipo de material.
Como limpar o banco de couro do seu carro?
Antes das medidas mais diretas para manutenção do couro, é preciso ter alguns cui-dados com a limpeza. Isso por-que a tintura da roupa, suor, chaves, poeira acumulada e até
vestimento. A secagem deve ser feita com um pano seco.
Se o revestimento apre-sentar manchas difíceis, muito provavelmente, será necessária a limpeza por um profissional. Nunca use produtos abrasivos ou força excessiva para tentar removê-las, isso poderá danifi-car o banco do seu carro.
Após a limpeza, o couro es-tará pronto para receber a hi-
Fotos: divulgação
Motoristas caem na pegadinha de achar que o banco de couro não sofre desgaste
Manutenção 2 Manutenção 2
dratação – o que impede que o material rache ou fique com aspecto de envelhecido!
Qual o tipo de hidratante você deve escolher?
Especialistas indicam que quanto mais refinado for o hidratante, melhor será ab-sorção do couro. Além disso,
dê preferência a hidratantes líquidos de boa qualidade, pois eles espalham mais facil-mente e de maneira uniforme.
Outro ponto importante a se observar é o cheiro do produto. Embora a fragrância dure poucos dias ou semanas, não será agradável conviver com um odor forte ou que não agrade seu olfato.
Como fazer a aplicação do hidratante?
A hidratação deve ser feita de maneira homogênea. Então o correto é espa-lhar o hidratante em quantidades iguais por todo o revestimento do couro.
Deixe agir por cerca de 40 minu-tos. Após esse tem-po, se você notar pontos com maior concentração de produto, passe uma flanela seca para remover os excessos.
Para não errar, dê preferên-cia a uma hidratação realiza-da por um profissional a cada dois meses, pelo menos.
É correto usar creme corporal para hidratar o couro?
Muitas pessoas fazem uso de cremes corporais para hi-dratar o couro automotivo. Em-bora seja comum escutar que o resultado é bom e barato, essa prática não é aconselhada por especialistas.
Ocorre que o creme corpo-ral é um cosmético com funções distintas aos produtos desenvol-vidos para aplicação no couro do seu carro. E o motivo é bem simples: a pele humana é dife-rente do couro automotivo.
Cremes corporais não reali-zam bem a limpeza e uma hidra-tação profunda. E o pior: podem deixar o banco com aspecto melado e escorregadio, reduzir sua vida útil, acumular resíduos e também exalar componentes que engorduram os vidros.
Embora os cremes corpo-rais perfumem o carro e passem uma falsa sensação de limpeza
e hidratação, dê preferência a produtos automotivos que cum-prem a função e entregam me-lhores resultados.
A hidratação do couro deve ser feita de quanto em quanto tempo?
O prazo recomendado para a hidratação do couro auto-motivo varia de acordo com a região do país e a cor do reves-timento.
Regiões de clima quente exigem o uso constante do ar condicionado, que retira umi-dade do ar e tende a ressecar o couro. Para esses casos, o reco-mendado é fazer a hidratação a cada 2 meses.
Para regiões de climas mais amenos e úmidos, a hidratação pode ser feita a cada 4 meses.
Se a tonalidade do couro for mais clara, pode ser neces-sário uma limpeza semanal. O que diminui também o período de tempo para hidratação.
Eventos
O Grupo Universal/Univel reali-
zou, no dia 27 de janeiro, em
sua sede em Osasco-SP, even-
to para o lançamento de seu e-commerce
B2B – que permitirá vendas somente para
empresas cadastradas previamente como
compradoras. Entre os convidados, estive-
ram executivos do Grupo, alguns de seus
principais clientes e a mídia especializada.
O lançamento da plataforma virtual
de vendas, que é a primeira no formato
B2B no Setor de Reposição, foi uma opor-
tunidade de fazer ajustes na ferramenta
antes da liberação integral do acesso, que
está prevista para o dia 10 de fevereiro.
Os clientes convidados testaram o E-com-
merce e puderam relatar as dificuldades
encontradas para que sejam ajustadas
antes da liberação do acesso.
Segundo a Universal, que aprovei-
tou a proximidade com a comemoração
de seus 40 anos para o lançamento, o
e-commerce faz parte da vontade da
empresa de se manter na vanguarda do
segmento, apostando no pioneirismo e
modernização.
GRUPO UNIVERSAL/UNIVEL LANÇA O 1º E-COMMERCE B2B PARA A REPOSIÇÃO
A Loja Virtual do Grupo Universal/
Univel operará no formato B2B (Business
to Business). Será basicamente uma ferra-
menta de vendas voltada exclusivamente
para Pessoas Jurídicas. Em conversa com
a equipe do Brasil Peças que esteve pre-
sente no lançamento, Elsio Coelho, dire-
tor comercial da Universal, destacou que
esse formato de negócios preserva a es-
trutura do mercado de autopeças como
se conhece hoje.
“O intuito é ter uma ferramenta que
facilite, sobretudo, o alcance. Chegare-
mos mais facilmente em lugares onde
havia dificuldade. Mas, com a plataforma
funcionando entre ‘CNPJS’, garantimos
que não haverá negócio com ‘CPFS’ e
isso mantém a atuação tanto dos repre-
sentantes, quanto dos varejistas, sem alte-
ração”, comentou Elsio.
Na mesma linha, Ricardo Ferreira,
presidente do Grupo, destacou o que
a Universal busca com a implementa-
ção do sistema. Para ele, o fato de ser
uma operação possível 24 horas por
dia e sete dias por semana é uma das
principais vantagens do E-commerce.
Com a loja virtual, os clientes passam
a ter maior conhecimento sobre o por-
tfólio da Universal, algo que torna mais
completo o atendimento ao próprio va-
rejista, útil ao representante de vendas e
funcional para a empresa que deixa seu
catálogo mais visível.
“O projeto traz algumas vantagens.
O ponto principal é tornar a Universal
uma empresa mais dinâmica, 24 horas à
disposição. Também se torna possível di-
minuir os estoques das lojas, que passam
a operar como farmácias, por exemplo.
Fazendo os pedidos de forma mais ágil,
de acordo com a demanda”, disse Ricar-
do. O presidente do Grupo também res-
saltou que “com a plataforma operando
para negócios B2B, seguiremos respeitan-
do e preservando a cadeia de reposição”.
A diretora, Sophia Ferreira, auxiliou alguns clientes durante os testes da Loja Virtual.
Ricardo Ferreira, presidente do Grupo Universal/Univel.
Em formato B2B, a loja virtual só terá vendas para empresas
Universal Automotiveaproveitou o período decomemoração por seus 40 anos , completados em 22 de janeiro, para lançar a plataforma virtual.
Como vai funcionar o E-commerce da Universal
O diretor-superintendente, Arnaldo Mamede, foi mais um a falar sobre o lançamento e destacar o compromisso da Universal em melhorar o atendimento aos clientes.
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Correias
Parte 8 – Tensionadores e Polias; Problemas Mais Comuns e Dicas
Na edição passada o Bra-
sil Mecânico começou
a falar sobre Tensiona-
dores e Polias. Mostramos a fun-
cionalidade desse tipo de correia
e detalhamos sua composição e
características. Agora, traremos
para você, reparador, os proble-
mas mais frequentes e dicas para
evita-los ou corrigi-los.
Fique atento e não perca a
chance de tirar algumas dúvidas,
relembrar ou até aprender algu-
ma cosia. Confira:
TORQUE EXCESSIVO NA MONTAGEM:
Uma prática, infelizmente,
muito comum, mas que causa
muitos problemas e transtornos,
é a aplicação de torque excessi-
vo na montagem do tensionador.
Tal prática prejudica, de-
forma e inutiliza o tensiona-
dor. Apesar de parecer baixo,
o torque recomendado para
parafusos e prisioneiros de 8
mm, é de 2,5 a 3,0 Kgfm, na
grande maioria dos casos.
EXEMPLOS:
Suporte Tensionador Motores FIAT 1.6 16V
TO DYT 240 é aplicado
nos veículos Fiat como Palio,
Palio Weekend, Strada, Brava,
Doblò, Marea, Marea Weeke-
nd e Siena.
Suporte de fixação, peça es-
tacionária do tensionador, pa-
rafusada ao bloco do motor.
Diferente dos demais tensio-
TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE
CORREIASManual sobre Correias Automotivas
Correias
nadores este não é preso di-
retamente ao bloco do motor.
Faça sempre a verificação da
parte traseira do suporte retiran-
do-o. Observe se não há defor-
mação no rasgo do oblongo e
se a cabeça losango do parafu-
so percorre todo o rasgo. Ava-
rias e empenamento no suporte
e empenamento do parafuso
podem desalinhar o tensionador
e fazer com que a correia traba-
lhe ‘fugindo’ das polias, desgas-
tando-se lateralmente.
O desgaste lateral enfraque-
ce a correia, até que se rompa
e cause sérios danos às válvu-
las e ao cabeçote, além, claro,
da imediata parada do motor.
Substitua o suporte e o pa-
rafuso se for verificada qual-
quer avaria.
Atenção: o parafuso deve
estar a 90° em relação ao su-
porte e sua cabeça deve per-
correr todo seu alojamento.
Suporte Tensionador Motores FIAT 1.6 16V
Outro erro muito comum, é
a montagem invertida do ten-
sionador de motores Fire 16V.
Acima podemos ver a posi-
ção correta de fixação do ten-
sionador no motor, de acordo
com cada face. A montagem
invertida deforma o mecanismo
do tensionador, provocando o
desalinhamento da correia e
seu desgaste irregular, seguido
de sua ruptura.
Próxima edição:
O Brasil Mecãnico traz, mensalmente, tudo sobre Correias em um manual im-perdível produzido
pela Dayco, referência mundial. Na próxima edição traremos mais um material que você
não pode perder!
...
Edição de Março:Tensionadores de Cor-
reias Poly V
Parte 9
Este manual é fornecido pela Dayco, especialista em
correias automotivas.
Tensionadores
SENTIDO DE TENSIONAMENTO E FINAL DE CURSO:
Tensionador de motores RENAULT 1.0 16V (D4D) Presente na Peugeot no mode-
lo 206 e na Renault, nos mo-
delos Clio, Kan-goo, Logan e
Sandero, este motor 1.0 16V
tem uma particularidade em
relação a seu tensionador, que
pode causar problemas.
Na operação de tensionamento
deste modelo de motor, deve-
se girar o tensionador no sen-
tido anti-horário e atentar para
o alinhamento dos ponteiros.
Ao atingir tal ponto, deve-se
imobilizá-lo pelo parafuso. Ao
contrário da maioria dos sis-
temas, a correia não oferece
limite de tensionamento, ou
seja, passando-se do ponto
de alinhamento dos ponteiros,
o tensionador passa em falso,
continua a girar e vai de en-
contro ao cabeçote (foto), ten-
do seu movimento bloqueado.
A correia passa a girar sobre o
tensionador parado e desgas-
ta-se fortemente, vindo até a
desintegrar-se.
Procedimento e instalação:
Siga corretamente as
instruções de instalação no
verso da embalagem;
Não reutilize as correias
removidas;
Você poderá utilizar
uma das duas opções de
ferramentas para instalação:
ferramenta descartável e a
ferramenta universal.
Mundo
Superávit de janeiro é o maiordos últimos 11 anos
O Conselho Nacional de Retíficas de Motores (Co-narem) promoverá, de
24 de maio a 1º de junho, Missão Empresarial à Autopromotec, uma das mais especializadas feiras inter-nacionais em equipamentos para o aftermarket do setor automotivo, que acontecerá no Parque de Exposições de Bolonha, Itália. “Os empresários de retíficas de motores de veículos, além de se atualizarem sobre as novidades do setor, terão a oportu-nidade de estreitar relacionamento com os fabricantes internacionais para concretizarem boas parcerias e também com os retificadores de diversas regiões”, afirma José Arnal-do Laguna, presidente do Conarem.
Missão do Conarem a AAPEX, realizada em Las Vegas
No dia 26 de maio, os empresá-rios poderão conhecer, em Faenza, a retificadora Sora que faz 1.500 mo-tores completos/ano e a distribuidora de peças para motor Vitobello. No dia seguinte, visitarão o museu da Ferrari em Maranello e a feira Autopromotec, ocasião que irão conhecer a linha de produtos da COMEC.
A feira receberá os retificadores também no dia 28 de maio e, no dia posterior, visita à linha de monta-gem do Lamborghini Aventador, bem como o museu da marca. Depois, seguem para SME, fábrica de máqui-
Foto
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ção
MISSÃO CONAREM VISITARÁ A AUTOPROMOTEC E COMEC NA ITÁLIA
No primeiro mês do ano, as exportações brasileiras foram de US$ 14,911 bilhões, com
crescimento de 20,6% em relação a janeiro de 2016. As importações so-maram US$ 12,187 bilhões, o que re-presentou um aumento de 7,3% sobre igual período do ano anterior.
Na entrevista coletiva para comen-tar os dados, o diretor do Departamen-to de Estatística e Apoio à Exportação do Ministério do Desenvolvimento, In-dústria e Comércio, Herlon Brandão, informou que a taxa de crescimento das exportações em janeiro foi a maior desde 2011, quando o aumento tinha
sido de 28,2%. Em relação às impor-tações, segundo Brandão, janeiro de 2017 teve a maior taxa de crescimento para o mês desde 2013 (14,7%).
O diretor também destacou o su-perávit de US$ 2,725 bilhões, o segun-do maior para meses de janeiro desde 2006 (US$ 2,83 bilhões). Se compara-do com o saldo registrado em janeiro de 2016 (US$ 915 milhões), o valor apresentou crescimento de 197,8%.
Em relação às importações, houve aumento das compras de bens interme-diários (22,8%), combustíveis e lubrifi-cantes (15,8%), além de bens de consu-mo (2,8%), enquanto que retrocederam
as compras de bens de capital (-40,1%).Segundo Brandão o aumento das
compras externas em janeiro são bom sinal. “Consideramos que seja um si-nal de melhora da economia brasileira, motivada pelo crescimento da ativida-de industrial”, disse. Em relação à pre-visão para 2017, Brandão reafirmou a expectativa de um saldo nos mesmos patamares de 2016, com crescimento das exportações e das importações.
Países parceiros
Os cinco principais compradores de produtos brasileiros em janeiro foram:
China (US$ 3,027 bilhões), Estados Unidos (US$ 1,828 bilhão), Argentina (US$ 1,036 bilhão), Países Baixos (US$ 681 milhões) e Índia (US$ 417 mi-lhões). Cresceram as vendas para Ásia (34,2%), Oriente Médio (28,3%), União Europeia (12,7%) e Mercosul (14,9%).
Em relação às importações, os cinco principais fornecedores do Bra-sil foram: China (US$ 2,332 bilhões), Estados Unidos (US$ 2,135 bilhões), Alemanha (US$ 738 milhões), Argenti-na (US$ 680 milhões) e Coreia do Sul (US$ 448 milhões). Aumentaram as compras de produtos vindos da África (89,4%) e Mercosul (31,9%).
nas de lavar motores. Já no dia 30, outra retífica local.
O dia 31 de maio foi reserva-do para visita ao COMEC Open House, onde os empresários terão a oportunidade de fazerem compras
com preços atrativos de máquinas.Durante toda a programação, serão
realizados também passeios por lugares pitorescos da Itália, oportunidade para confraternização com outros retificado-res de diversas regiões do País.
Além da feira internacional, que acontece de 24 a 28 de maio, em Bolonha, Na Itália, retificadores terão a oportunidadede visitarem o COMEC Open House, onde poderão ter descontos atrativos na compra de máquinas para retíficas.
Missão a AAPEX, realizada em Las Vegas
Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo. Um homem sentou-se e ob-servou a borboleta por várias horas confor-me ela se esforçava para fazer com que seu pequeno corpo passasse através daquela fenda. Em um determinado momento pare-ceu que ela parou de fazer qualquer pro-gresso. Parecia que ela tinha ido o mais lon-ge que podia, e não conseguiria fazer mais nada para sair do casulo.
Então, o homem decidiu ajudar a borbo-leta. Pegou uma tesoura e cortou o restan-te do casulo. A borboleta saiu facilmente, mas seu corpo estava murcho, pequeno e tinha asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta, pois esperava que a qualquer momento as asas se abririam e esticariam para serem capazes de voar, de suportar o corpo.
Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto de sua vida rastejando com um corpo murcho e as asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia era que o casulo apertado e o esforço da borboleta para passar através da pequena abertura era o modo que Deus fazia com que o fluído do corpo da borbole-ta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida, para cres-cermos como gente, como indivíduo. É nas dificuldades que nos tornamos fortes e nos nossos pequenos ou grandes problemas que buscamos a sabedoria existente no nosso ser e por vezes ainda adormecida.
Paz...(Autor desconhecido)
Humor
Brasilito
É hora de rir!
Há 27 anos o Manuel só frequentava o mesmo restaurante. De repente, começa a ir ao concorrente, do outro lado da rua. O dono do restaurante que Manuel frequentava estranha, o aborda na rua e pergunta: - Ó Manuel, que foi que houve? Nossas refeições não lhe agradam mais? - Não. Não há nada de errado com elas. Estou apenas obedecendo as ordens do meu dentista. - Dentista? - Sim! Quando lhe mostrei os dentes que doíam, ele me mandou passar a comer só do outro lado!
“O ser humano sempre corre atrás de um propósito que ele não consegue alcançar e quando o alcança, sempre busca um novo propósito esse ciclo é o que chamamos de vida”. Rudjery P. Avelino
O pai do Joãozinho manda que ele vá trocar uma nota de dez reais. Em pouco tempo, João-zinho volta cheio de doces e balas e nada de dinheiro. O pai pergunta:- Onde está o dinheiro?!!- O senhor não mandou trocar? Troquei por balas e doces...
O troco
Borboleta
Visita ao dentista
REFLEXÃO
O homem e a internetO homem perguntou para a mulher:- Porque você está batendo com a cabeça no computador?- Estou tentando entrar na internet.
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História do MecânicoSua história pode ser contada aqui!
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Envie por e-mail ([email protected]) ou envie pelos correios para o seguinte endereço: Rua Rio Apa, 36 – Cordovil – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 21250-570
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PARA NÓS, VOCÊ É UMA PEÇA MUITO IMPORTANTE
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João Paulo da Silva | Empresa | Cidade - Estado
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História do Mecânico
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Tecnologia
O Veículo Elétrico Compar-
tilhado (VEC), como foi
chamado o pequeno au-
tomóvel, foi uma ideia dos estudantes
Carlos Hermon e Robenilson Santos,
alunos do curso técnico de mecatrô-
nica. A motivação ocorreu a partir da
Olimpíada do Conhecimento, uma
competição de educação profissional
e tecnológica promovida pelo Serviço
Nacional de Aprendizagem Industrial
(SENAI) com o apoio de empresas e
organizações.
O VEC é um veículo pequeno, no
qual só cabe uma pessoa, mas pos-
sui todos os objetos que se encon-
tram nos carros comuns, como retro-
visor e farol. Todos os controles do
VEC ficam em um painel eletrônico
ESTUDANTES DA BAHIA CRIAM VEÍCULO ELÉTRICO CONTROLADO POR CELULAR
Venda de carros na OLX aumenta 44% em 2016
A compra e venda de automó-
veis novos tem mostrado um
enfraquecimento no Brasil.
De acordo com dados da Fenau-
to/Anfavea, a comercialização de
veículos novos recuou 16,7% em
2016. No entanto, as pessoas não
pararam de comprar carros, pois a
venda de seminovos - de até 3 anos
de uso - subiu 24% em 2016, se-
gundo a Fenauto. Este acréscimo no
número de vendas é percebido des-
de 2015, quando o número já havia
crescido 33,64%.
Em 2016, a OLX atingiu 3,5 mi-
lhões automóveis (carros, ônibus,
caminhões, vans) vendidos na pla-
taforma, 44% a mais que em 2015.
“A OLX é a maior plataforma de
compra e venda de carros do País.
O número de carros vendidos em
2016 pela OLX representa 34% do
total de carros novos e usados em-
placados pela Fenabrave no Brasil,
que foi de 10,3 milhões. Isso mos-
tra o potencial da plataforma para
o mercado automotivo”, diz Marcos
Leite, CCO da OLX Brasil.
Quatro Estados representaram
50% das vendas de carros em 2016
pela OLX: São Paulo (22.8%), Rio de
Janeiro (10,8%), Paraná (8,5%) e Mi-
nas Gerais (7,2%). Além disso, 73,4%
do total de carros vendidos eram das
marcas Volkswagen, GM - Chevrolet,
Fiat e Ford. Já as marcas francesas,
japonesas e coreanas - Renault, Ci-
troën, Peugeot, Toyota, Honda, Mit-
subishi, Nissan e Hyundai - somaram
2,5% deste total de vendas.
Repr
oduç
ão: i
nter
net
controlar o carro com o celular.
“Nós conseguimos baratear o pro-
jeto e usamos peças de motocicleta.
Tem a questão que ele é ecologica-
mente correto, zero poluente. Ele tam-
bém é totalmente elétrico, e se ocupan-
te quiser fazer uma atividade física, ele
pode pedalar”, explicou Hermon.
O outro estudante que participou
da preparação do veículo, Robenilson
Santos, disse que se sente realizado ao
ver um projeto que após produzido,
conseguiu chegar à etapa final.
O projeto dos estudantes foi elabo-
rado junto com o professor e orienta-
dor Edeílson Santos, e durou três meses
para ser colocado em prática. O VEC
fez tanto sucesso que os jovens foram
convidados para serem embaixadores
da Olimpíada.
“Esse projeto é muito relevante por
conta da questão ecológica, do apelo
ambiental que ele tem”, explicou o pro-
fessor Edeílson.
Empresa líder em compra e venda online atingiu um total de 3,5 milhões de veículosvendidos pelo site no último ano - foram 6 carros vendidos por minuto
no volante, onde é possível ver infor-
mações sobre temperatura, bateria
e o velocímetro. Além disso, os es-
tudantes associaram o veículo a um
aplicativo e é assim que fica possível
Venda Mais
Fonte: www.vendamais.com.br - A Comunidade de profissionais de marketing e vendas na internet.
DICAS PARA AUMENTAR
Torne sua empresa uma má-
quina constante de inovações,
tento internas, para melhorar
processos e aumentar a eficiência/
diminuir desperdícios, quanto exter-
nas, para atender o cliente cada vez
melhor. A melhor maneira de fazer
isso é aplicando a Questão Definiti-
va (De 0 a 10, qual a probabilidade
de você nos indicar para amigos ou
colegas?) e depois fazer a pergun-
ta seguinte, ainda mais importante,
para todo mundo que não lhe deu
10: “Por que você nos deu essa nota
e o que podemos fazer para melho-
rá-la?” Ouça essas sugestões e co-
loque em prática! “Aprender como
servir melhor aos clientes e depois
colocar isso em prática é uma das
maiores vantagens competitivas que
qualquer empresa pode ter” (Jack
Welch).
Nunca pare de vender sua em-
presa para seus clientes. Para criar a
verdadeira lealdade entre seus clien-
tes, é necessário que eles comprem
sua empresa antes que adquiram
seus produtos ou serviços. Porque se
eles estão comprando apenas o que
você vende, existem grandes chan-
ces de que não sejam fiéis. Se um
cliente só comprou o seu produto/
serviço, mas não comprometeu a
fazer negócios com a sua empresa,
você não pode dizer de verdade que
se tem um cliente.
Se você tem concorrentes de pre-
ço baixo, procure evitar os seis gran-
des erros cometidos por empresas
que investem em diferenciação.
Imagem: Divulgação
A LUCRATIVIDADE:
1) Ofertar um produto ou serviço que, apesar de contribuir com um valor maior para a empresa, não é visto como tal pelos clientes e consumidores.
2) Exceder as necessidades dos compradores.
3) Precificar de maneira errada.
4) Não compreender os custos envolvidos na diferenciação.
5) Não reconhecer segmentos de mercado.
6) Criar uma diferenciação que os concorrentes consigam imitar facilmente.(Fonte: Michale Porter)
Faça o pós-Não Venda. Descubra por que os clientes entram em contato com sua empresa, mas não fecham.Se você melhorar esse número, terá resultados absurdos imediatos na sua lucratividade.
EXCLUSIVO PARA A REPARAÇÃO CARIOCA
Banco de couro exige cuidados específicos 20
MANUTENÇÃOReparadores podem fazer cursogratuito sobre motores 8
dicas brOs sete erros capitais da indústria automotiva 12
ESPECIAL
www.brasilmecanico.com.br
Nº31 • Ano 4Fevereiro de 2017
O Jornal da Reparação Carioca
Imag
em: D
ivul
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VEJA NA PÁGINA 16
A SUA OFICINA MECÂNICA COMO NEGÓCIO
COMO AO MÁXIMOAPROVEITAR