DI NT 06 - CEAM - FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA
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Diretoria de
Distribuição
DD
Departamento
de Engenharia
DED
DI/NT
06
Emissão 1972
Revisão 01
Versão 03
Diretor de Distribuição: Wenceslau Abtibol
Aprovação: RD 217/2006 Manaus Energia
RD 143/2006 CEAM
NORMA TÉCNICA
DI/NT 06
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PRIMÁRIA
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SUMÁRIO
TÍTULO
APRESENTAÇÃO
1. CONDIÇÕES GERAIS SOBRE FORNECIMENTO
1.1 Geral
1.2 Campo de Aplicação
1.3 Tensão de Fornecimento
1.4 Tensão Contratada
1.5 Ramal de Serviço
1.6 Dimensionamento de Ramais
1.7 Cabos Subterrâneos e Muflas Terminais
1.8 Trasformadores
1.9 Subestações
2. PROTEÇÃO
2.1 Proteção de Sobrecorrente
2.2 Proteção contra Descargas Atmosféricas
2.3 Proteção Geral da Baixa Tensão
2.4 Proteção contra Falta de Tensão e Subtensão
2.5 Aterramento
2.6 Situações Especiais
3. PROJETO E INSTALAÇÃO
3.1 Projeto de Instalação
3.2 Orientação Geral para Execução de Projetos
3.3 Eletrodutos
3.4 Quedas de Tensão Admissíveis
3.5 Localização da Medição
3.6 Cálculo de Demanda para Consumidor de Média
Tensão
4. EXEMPLOS DE CÁLCULO DE DEMANDA PARA
CONSUMIDOR INDUSTRIAL
5. TABELAS
6. DESENHOS
7. DEFINIÇÕES
8. ANEXOS
PÁGINA
3
4
4
6
7
7
7
10
10
11
12
17
17
19
20
20
20
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22
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APRESENTAÇÃO
Esta norma se aplica às instalações elétricas e subestações de edificações individuais,
novas ou ampliações, ligadas diretamente ao primário de redes e linhas de distribuição
em 13,8 kV, exceto quando se tratar de edifícios de uso coletivo ou consumidores rurais,
que deverão atender às especificações das normas específicas a cada um dos casos.
Todos os itens e desenhos apresentados nesta norma, destinam-se a orientar tanto
projetistas e construtores quanto consumidores em particular, para que suas instalações
se enquadrem dentro das normas e resoluções superiores e se mantenham dentro dos
limites técnicos adequados de segurança, desempenho e praticidade.
As alterações relacionadas com esta norma poderão ser permitidas desde que,
previamente discutida, justificadas e autorizadas por escrito, pela Manaus Energia e
CEAM.
O projeto, a especificação e a construção das instalações elétricas internas, deverão, do
mesmo modo, obedecer às Normas da ABNT, podendo a Manaus Energia e CEAM,
vistoriá-las quando achar necessário.
Esta norma poderá em qualquer tempo e sem prévio aviso, sofrer alterações, no todo ou
em parte, motivo pelo qual, os interessados deverão periodicamente consultar a Manaus
Energia e CEAM, quanto a sua aplicabilidade.
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1. CONDICÕES GERAIS SOBRE FORNECIMENTO
1.1. GERAL
1.1.1. Toda rede de distribuição de energia elétrica situada em via pública é de acesso
privativo da Manaus Energia e CEAM, que nela executará exclusivamente todos
os serviços necessários de construção, operação, manutenção e ligação de
consumidores.
1.1.2. É vedado os consumidores a extensão de rede ou instalações, fora dos limites de
sua propriedade ou, a interligação com redes de terceiros para fornecimento ou
recebimento de energia elétrica mesmo que seja gratuito.
1.1.3. O fornecimento de energia elétrica será feito através de um só um ponto de entrega,
o qual deverá permitir a ligação de todas as unidades individuais do consumidor,
pertencente à mesma propriedade.
1.1.4. Não será permitida medição única a mais de um consumidor ou ainda, mais de uma
medição a um único consumidor na mesma propriedade.
1.1.5. Será de responsabilidade do consumidor a construção e instalação do ramal de
serviço, dentro dos requisitos técnicos estabelecidos por esta norma e para tanto,
os equipamentos de medição serão fornecidos, instalados e selados pela Manaus
Energia e CEAM.
1.1.6. A interligação da subestação à rede aérea de distribuição só será executada pela
Manaus Energia e CEAM, após vistoria e aprovação das instalações que deverão
estar de acordo com o projeto registrado, segundo os requisitos mínimos
estabelecidos por esta norma e contrato de fornecimento assinado.
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1.1.7. O ramal de serviço é de acesso privativo da Manaus Energia e CEAM, desde o
momento em que o mesmo for interligado à rede de distribuição.
1.1.8. É de inteira responsabilidade do consumidor o equipamento de medição instalado
em sua propriedade pela Manaus Energia e CEAM, sobre todo e qualquer aspecto.
Em caso de vandalismo praticado por terceiros, o consumidor deverá registrar
boletim de ocorrência (BO) em qualquer delegacia e apresentar a Manaus Energia
e CEAM.
1.1.9. É vedado ao consumidor a utilização dos transformadores de medição de energia,
TP e TC, para acionamento de dispositivos de proteção ou quaisquer outros fins.
1.1.10. Serão feitas inspeções rotineiras pela Manaus Energia e CEAM nas instalações
existentes para verificar se as mesmas encontram-se em conformidade com os
requisitos mínimos estabelecidos por esta norma. Qualquer anormalidade
encontrada nas instalações, mesmo que existindo desde sua primeira vistoria,
será notificado por escrito, devendo o consumidor regularizá-las dentro de um
prazo determinado pela mesma.
1.1.11. Sempre que inovações tecnológicas e/ou normativas exigirem e desde que
notificado, por escrito, pela Manaus Energia e CEAM, o consumidor deverá, à
seu ônus, adequar suas instalações no prazo por ela estipulado.
1.1.12. A omissão, por parte do consumidor, no atendimento a qualquer notificação
implicará no seu desligamento do sistema elétrico da Manaus Energia e
CEAM.
1.1.13. Em caso de desligamento com ou sem mudança de proprietário ou razão social a
unidade consumidora só será religada após nova vistoria conforme projeto
aprovado anteriormente. Caso haja qualquer modificação, o consumidor deverá
também apresentar novo projeto.
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1.1.14. A religação de qualquer consumidor cujo fornecimento foi suspenso por
deficiência técnica ou fraude só será executada mediante pedido de religação,
observando o processo rotineiro habitual e as penas impostas por lei.
1.1.15. As redes aéreas em média tensão (13,8 kV), internas ou externas, a serem
construídas sob a responsabilidade do consumidor, antes ou depois da
medição, deverão obedecer às normas específicas, ter seu projeto anexado para
registro onde serão inspecionadas e testadas pela Manaus Energia e CEAM,
como um elemento complementar às instalações.
1.1.16. O desequilíbrio máximo de corrente admitido nas fases é de 5%.
1.1.17. É expressamente proibido o paralelismo de geradores particulares com o sistema
da Manaus Energia e CEAM. Será admitida a instalação de geradores para
atendimento de emergência, desde que o mesmo apresente dispositivo de
intertravamento elétrico mecânico de modo a não permitir a entrada do referido
gerador em paralelo com o sistema da Manaus Energia e CEAM.
1.1.18. A Manaus Energia e CEAM poderão, em conjunto com as leis municipais,
limitar áreas exclusivas para ramais de entrada subterrâneos e/ou subestações
abrigadas.
1.2. CAMPOS DE APLICAÇÃO
Serão considerados para efeito de aplicação desta norma todos os consumidores que
apresentarem uma das seguintes características:
a - carga instalada superior a 75 kW e demanda inferior a 2.500 kW;
b - motor trifásico com potência superior a 25 HP;
c - motor monofásico com potência superior a 2 HP, da classe de 120 V;
d - motor monofásico com potência superior a 3 HP, da classe de 220 V;
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e - máquina de solda com transformador, em ponte trifásica com retificação e com
mais de 20 kVA, na tensão de 220 V em 2 fases ou 220 V em 3 fases;
f - máquina de solda, tipo grupo motor-gerador, com potência superior a 25 HP.
g - equipamento industrial com banco de resistores acima de 4.000 W.
h - equipamento industrial com compressor acima de 3.000 W.
i - equipamento industrial com lâmpadas de descarga acima de 2.000 W.
j - forno a arco acima de 3.000 W.
k - máquina injetora ou extrusora com potência acima de 4.000 W.
A Manaus Energia e CEAM poderão excepcionalmente e de acordo com a legislação
superior aceitar consumidores fora destes critérios desde que haja conveniência técnica
e econômica, para seu sistema e não acarretar prejuízo ao interessado ou a terceiros.
1.3. TENSÃO DE FORNECIMENTO
Todos os fornecimentos relativos a esta norma serão feitos em tensão nominal trifásica de
13,8 kV a 3 fios e na freqüência de 60 Hz.
1.4. TENSÃO CONTRATADA
Dependendo da localização da unidade consumidora a Manaus Energia e CEAM,
definirão durante os estudos de viabilidade a tensão a ser contratada, respeitando a faixa
de 13.110 V a 13.932 V, devendo o consumidor selecionar o tap adequado do
transformador.
1.5. RAMAL DE SERVIÇO
É considerado ramal de serviço os condutores, equipamentos e acessórios compreendidos
entre o ponto de entrega e o ponto de instalação do conjunto de medição/proteção,
inclusive.
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1.5.1.Condições Gerais
a) Partir de um poste da rede de distribuição.
b) Não cortar terreno de terceiros ou área construída.
c) Respeitar as posturas municipais.
1.5.2.Não serão permitidos
a) Instalações de cabos diretamente enterrados no solo.
b) Emendas ou quaisquer alterações no isolamento original do cabo, internamente aos
eletrodutos.
c) Derivação em postes que tenham instalado: transformador, religador, seccionador,
capacitor, reguladores e chaves de manobra.
1.5.3. Ramal Aéreo
Estar afastado de janelas, sacadas, telhados, escadas ou áreas adjacentes, de no mínimo
2 m.
Ter no máximo 50 m de comprimento. Além deste limite o ramal de serviço será
considerado como extensão de rede de distribuição, devendo-se observar a norma
específica.
Ter no mínimo 7 m de altura em relação ao solo ou piso com trânsito de veículos e 6 m
quando o trânsito for apenas de pedestre, seja área privativa ou pública.
1.5.4. Ramal Subterrâneo
Ser de cabo unipolar próprio para instalação subterrânea mais cabo reserva com classe de
isolamento para 15 kV. Os cabos unipolares deverão ser protegidos fora do solo por um
único eletroduto de ferro galvanizado.
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Ter obrigatoriamente caixas de passagem com dimensões mínimas de 0,80 m x 0,80 m
x 1,00 m livres, com fundo falso de pedra britada nº. 02 e que permitam raios de
curvatura dos cabos de no mínimo 12 vezes o seu diâmetro externo ou conforme
especificações do fabricante, devendo ser instaladas nos seguintes pontos:
a) A 0,50 m da face do poste de transição da rede aérea para a subterrânea;
nos pontos em que houver ângulos nos fundos iguais ou superiores a 30 graus;
b) No máximo a cada 30 m de duto. Nos trechos dotados de curvas, este
comprimento será reduzido de 2 m para cada curva, ou seja, cada equivalente a um
comprimento efetivo de 2 m.
As partes metálicas da blindagem dos cabos deverão ser ligadas à malha de terra.
Deverão estar contidos em eletrodutos de PVC rígido, dimensionado conforme Tabela
nº.01, a profundidade mínima de 50 cm e onde atravessar trechos carroçáveis, ferro
galvanizado ou envelopados com concreto.
Derivar da rede de distribuição através de 03 (três) chaves fusíveis, com isolamento
para 15 kV, e corrente nominal mínima de 100 A. Sendo os elos fusíveis
dimensionados pela tabela nº. 04.
Para subestações com potência superior a 1000 kVA, serão aceitos chave faca, sem
fusíveis protetores, desde que o ramal de serviço aéreo não ultrapasse 50 m.
Possuir na derivação 03 (três) pára-raios, classe 12 kV, e no mínimo 10 kA,
devidamente aterrados.
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Os cabos unipolares devem ser identificados pelas cores: (vermelha) fase A, (branca)
fase B, (marrom) fase C, gravados em placa de alumínio (30x20 mm) presa aos
respectivos cabos nas suas extremidades, junto aos terminais.
1.6. DIMENSIONAMENTO DE RAMAIS
Sendo a subestação servida por ramal aéreo e/ou subterrâneo a bitola dos cabos será no
mínimo de 25mm2.
1.7. CABOS SUBTERRÂNEOS E MUFLAS TERMINAIS
Cabos de Média Tensão
Deverão ser próprios para instalação em locais não abrigados e sujeitos à umidade,
tendo como isolante o polietileno reticulado (XLPE) ou borracha etileno-propileno
(EPR). Não é permitida a instalação de cabos com isolamento de papel impregnado
em óleo ou similares.
Cabos de Baixa Tensão
Sendo à saída da subestação subterrânea, os cabos deverão ter classe de isolamento
mínimo para 600 V próprios para instalação não abrigadas e sujeitos à umidade. Para
seu dimensionamento ver tabela nº. 03.
Não é permitida a instalação de cabos com isolamento de papel impregnado ou
similares.
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1.7.1. Muflas Terminais
Na tensão de 13,8 kV é obrigatória a instalação de muflas terminais tanto na
estrutura de derivação do ramal como dentro da subestação. Para a instalação da
mufla terminal externa ver desenho nº. 23.
Junto à muflas terminais é obrigatória à instalação de placa de identificação de metal
não ferruginoso de dimensões (150x100 mm) contendo endereço principal do prédio
a que pertence, gravado em letras maiúsculas de 10 mm de altura. A fixação da placa
deverá ser feita com arame de ferro galvanizado nº 12 BWG.
1.8. TRANSFORMADORES
Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial,
somente é permitido emprego de transformadores a seco. Quando forem utilizados
disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis, estes devem ter um volume de
líquido por pólo inferior a 1 L.
Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação
residencial e/ou comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a
seco, mesmo que haja paredes de alvenaria e portas corta-fogo. Quando forem
utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis, estes devem ter um
volume de líquido por pólo inferior a 1 L.
Nota: Considera-se como parte integrante, o recinto não isolado ou desprovido de
paredes de alvenaria e porta corta - fogo.
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1.8.1. Transformador de Serviço
O transformador de serviço de propriedade do consumidor deverá respeitar as
recomendações da Manaus Energia e CEAM, Norma DI/EE-02, sendo a determinação
de sua potência feita após avaliação da demanda provável da instalação. Os
transformadores a óleo de potência superior a 500 kVA devem possuir sistemas para
drenagem do óleo isolante.
1.8.2. Transformador Auxiliar
É denominado transformador auxiliar, o transformador de serviço cuja aplicação é
recomendada nos seguintes casos:
Instalação que não necessite da utilização contínua de seus transformadores de serviço,
onde os mesmos ficariam energizados durante determinados períodos, para atender
pequenas cargas. Nesses casos o transformador auxiliar seria indicado para atender a
iluminação noturna e outros pequenos serviços.
Nas indústrias sazonais que em certas épocas do ano não necessite da utilização do
transformador de serviço, onde os mesmos ficariam energizados para atender pequenas
cargas.
1.9. SUBESTAÇÕES
Sua localização será estabelecida de comum acordo entre o consumidor e a Manaus
Energia e CEAM. Conforme o valor da demanda do consumidor, a subestação poderá
seguir as seguintes orientações:
a) Subestação externa I até 45 kVA, conforme desenho nº 1;
b) Subestação externa II de 45 a 225 kVA, conforme desenho nº 2;
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c) Subestação externa III de 45 a 225 kVA, conforme desenho nº. 3,
d) Subestação abrigada superior a 225 kVA, conforme desenho nº. 5, 6, 7 e 8;
e) Subestação abrigada de 45 a 225 kVA conforme desenho nº. 9.
d) Subestação blindada de 45 a 225 kVA conforme desenho nº. 10.
e) Subestação blindada superior a 225 kVA conforme desenho nº. 11.
As condições gerais para subestações abrigadas são as seguintes:
a) Subestações com entrada ou saída aérea deverá ter uma altura mínima de 6 m em
relação ao piso ou solo quando o trânsito for apenas de pedestre e 7 m quando o
trânsito for de veículos;
b) O cômodo da subestação deve possuir área de ventilação na proporção de 1 m2 para
cada 5 m3 de volume, sendo as aberturas destinadas à entrada de ar localizadas, de
preferência a 40 cm do piso e as de saída mais próxima do teto;
c) A subestação poderá ser blindada ou montada entre paredes de alvenaria com
painéis de tela ou chapas metálicas quando a altura do cômodo for igual ou
superior a 3 m;
d) A subestação deverá ser necessariamente blindada, quando a altura do cômodo
estiver entre 2,50 m e 3 m. Ver desenhos nº. 10 e 11.
e) A cobertura acima da laje deverá ser construída de modo a não permitir o
escoamento de água da chuva para dentro da subestação. Ver desenhos nº. 4 a 9;
f) A porta do cômodo deverá ser metálica, e abrir para fora;
g) A fixação de chaves deverá ser feita em alvenaria ou por meio de cantoneiras
metálicas. Não se admite fixação de equipamentos em suporte de madeira;
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h) Todas as partes metálicas não energizadas deverão ser ligadas à malha de terra;
i) Havendo em uma subestação mais de um transformador deverá existir no lado de
média tensão chaves faca de desligamento frontal e simultâneo para cada unidade,
exceto quando forem usados disjuntores para cada transformador;
j) Devem ser fixadas em locais visíveis e adequadas placas de advertência com
identificações de "PERIGO ALTA TENSÃO” e “NÃO OPERAR ESTA CHAVE
SOBRE CARGA”, exceto nos casos em que as chaves tenham dispositivos para
extinção do arco, conforme desenho nº. 25;
k) É obrigatório a colocação de dispositivos de segurança contra incêndios,
l) Os extintores devem ser instalados em locais de fácil acesso, sinalizados,
abrigados contra intempéries e identificados.
m) É vedado a construção de subestações em área contíguas que se destinem a
depósitos de materiais combustíveis.
1.9.1. Subestações Abaixo do Nível do Solo
Nas instalações abaixo do nível do solo deve haver impermeabilidade total e perfeita
contra infiltração de água.
Os cômodos das referidas subestações devem ter característica de construção
definidas, ser de materiais incombustíveis e de estabilidade adequada.
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1.9.2. Barramento de Média Tensão de Subestação Abrigada
O barramento em 13,8 kV deverá ser feito com fio de cobre nu, tubo ôco, vergalhão ou
barra não sendo permitido o uso de cabo. No caso de serem pintados, as suas cores
deverão ser as seguintes: Fase A (vermelha), Fase B (branca), Fase C (marrom).
O aumento da potência instalada de transformadores implica em redimensionamento
do barramento.
Nas emendas e derivações devem ser usado conectores apropriados não se admitindo o
uso de soldas.
O dimensionamento do barramento de média tensão é dado pela tabela nº.05.
O afastamento dos barramentos deve ser conforme tabela nº.13.
1.9.3. Barramento de Baixa Tensão de Subestação Abrigada
Deve ser feito em barra de cobre eletrolítico nu, não sendo permitido o uso de cabo.
O dimensionamento do barramento de baixa tensão é dado pela tabela nº.14.
Quando a potência dos transformadores ou dos circuitos parciais forem aumentadas
os Barramentos devem ser redimensionados.
Nas emendas e derivações deverão ser usados conectores apropriados, não se
admitindo o uso de soldas.
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Notas Gerais
Todo material usado para construção do cômodo da subestação deverá ser incombustível.
As ferragens de uso ao tempo deverão ser galvanizadas à fusão.
As cruzetas deverão ser tratadas adequadamente.
O cômodo da subestação deverá ter iluminação adequada.
É obrigatório a instalação de iluminação de emergência, com autonomia mínima de 2 h.
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2. PROTEÇÃO
2.1. Proteção de Sobrecorrente
2.1.1.Consumidores com Potência Instalada até 225 kVA
A proteção contra curto-circuito será feita através de chaves fusíveis de no mínimo 100 A
de corrente nominal. A corrente de interrupção em 13,8 kV será definida pela
concessionária local, quando da aprovação do projeto. Os elementos fusíveis para estas
serão escolhidos de acordo com a tabela nº.04.
2.1.2. Consumidores com Potência Instalada Superior a 225 kVA e Inferior ou Igual a
300 kVA
Além de chaves fusíveis para proteção do ramal de entrada, é obrigatória a instalação de
disjuntor de desligamento de média tensão (15 kV), no cubículo de proteção geral, com
corrente nominal mínima de 350 A e capacidade de interrupção mínima a ser especificada
pela concessionária local, sendo sempre igual ou superior a 350 MVA.
Caso o disjuntor não seja do tipo extraível (conforme desenho nº.18), deverá haver antes
desse um conjunto de chaves-faca de acionamento manual e simultâneo externo ao
cubículo.
Para o desligamento automático esse disjuntor poderá ser sensibilizado por relés diretos de
sobrecorrente, calibrados em função da demanda contratada e de acordo com a tabela nº.07.
Não é permitido o uso de relés de religamento.
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Todos os ajustes deverão ser revistos e apresentados para ciência e aprovação da
concessionária local, sempre que forem alteradas: carga, demanda e/ou potência instalada
em transformadores.
Aconselha-se o uso de relé de terra quando após a subestação, existirem alimentadores em
média tensão, permitindo-se com o emprego desse, maior segurança, principalmente em
fugas de corrente entre fase e terra. Sua instalação é feita em conjunto com dois ou três
relés de sobrecorrente (ação indireta) e três TC - transformadores de corrente, conforme
diagrama unifilar 2 ou 3, no desenho nº.15.
2.1.3. Consumidores com Potência Instalada Superior a 300 kVA
Fica valendo todos os critérios citados no item anterior (2.1.2.), com exceção a
sensibilização do disjuntor que deve ser atuado por dispositivos que executem as funções
50 e 51.
Sugerimos a utilização de relés de sobrecorrente ação indireta através de TC
(transformadores de corrente), instalados a montante do disjuntor, atuando no disjuntor
geral de média tensão, conforme diagramas unifilares no desenho nº.15.
Os estudos com, memorial de cálculos, especificações e curvas de seletividade com os
relés da concessionária local, devem ser apresentados para ciência e aprovação nos
projetos de subestações e sempre que forem alteradas: carga, demanda e/ou potência
instalada em transformadores.
Para subestações com mais de 1000 kVA não será permitida a configuração 3Ø sem relé
de terra, apresentado no diagrama 1, desenho nº.15.
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2.1.4. Consumidores com Transformadores em Paralelo
Além de obediência aos critérios anteriores (itens 2.1.2 e 2.1.3), deverá haver proteção
geral nos lados de MT e BT e estas devem ser interligados de maneira a assegurar a
operação seletiva, primeira do equipamento de BT.
2.1.5.Consumidores com Sistema Reticulado
Devem ser usados disjuntores providos de relés de sobrecorrente direcionais.
2.2.Proteção contra Descargas Atmosféricas
Para proteção dos equipamentos elétricos contra descargas atmosféricas, exige-se o uso de
pára-raios de acordo com as especificações da concessionária local, instalados em todas as
fases.
Quando o transformador for instalado ao tempo os pára-raios ficarão colocados em suas
estruturas conforme desenhos nº. 1, 2 e 3.
Sendo a subestação abrigada e sua alimentação por ramal aéreo, os pára-raios serão
instalados na sua entrada conforme desenhos nº.4 a 7. Em ambos os casos os pára-raios
serão instalados pelo consumidor.
Caso exista após a cabine de medição, rede aérea em média tensão com extensão maior ou
igual a 100 m , devem ser instalados pára-raios em ambas extremidades da rede.
Quando houver alimentação com cabos subterrâneos, os pára-raios serão instalados na
estrutura do ramal, conforme desenho nº.23. Nestes casos os pára-raios serão instalados
pela concessionária local.
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O condutor de ligação dos pára-raios a terra deve ser conectado às demais ligações de
aterramento e deve ser de cabo de cobre nu nº.25 mm².
2.3. Proteção Geral de Baixa Tensão
Para proteção do alimentador geral no secundário ou dos circuitos parciais de cada
transformador deverão ser instalados em cubículo de baixa tensão, disjuntores secos ou
chaves tripolares de desligamento brusco com fusível de alta capacidade de interrupção.
2.4. Proteção Contra Falta de Tensão e Subtensão
A proteção contra falta de tensão e subtensão deverá ser feita nos alimentadores
secundários, não sendo permitida a utilização de bobina de mínima tensão atuando no
disjuntor principal de alta tensão. Aconselha-se a utilização de dispositivos contra falta de
fase ou subtensão junto aos motores elétricos ou outras cargas que assim necessitem.
2.5. Aterramento
O aterramento de subestação deve obedecer preferencialmente a disposição e detalhes
mostrados no desenho nº.21. A distância mínimas entre os eletrodos deve ser igual ao seu
comprimento.
Nas subestações externas a malha de terra será construída no mínimo de 4 eletrodos e na
subestação abrigada será de 6 eletrodos ou mais.
Todas as ligações de condutores deverão ser feitas com conectores apropriados ou com
solda exotérmica e os eletrodos serão ligados entre si com cabo de cobre nú nº.25 mm².
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Os eletrodos deverão ser de chapa de cobre, haste cooperweld, cantoneira ou cano de ferro
galvanizado.
Em qualquer caso o comprimento mínimo deverá ser de 2,40 m, salvo para chapas de
cobre que terão a área mínima de 0,25 m2 e espessura mínima de 2 mm.
A malha de aterramento deverá atender a recomendação de serviço Dl/RS-01
(Recomendações para aterramento de redes e subestações) desta concessionária.
2.6. Situações Especiais
Situações especiais e todos os casos não contemplados nesta norma deverão ser discutidos
na área específica da concessionária local.
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3. PROJETO E INSTALAÇÃO
3.1. Projeto de Instalação
Para dar início ao processo de ligação da Unidade Consumidora, o interessado deve solicitar
o “Estudo de Viabilidade de Fornecimento de Energia Elétrica” com planta de situação em
anexo e encaminhar à Manaus Energia e CEAM.
Para ser aprovado pela concessionária local, o “Projeto da Instalação Elétrica” deverá conter
no mínimo as seguintes indicações básicas:
a) Apresentar carta de viabilidade técnica aprovada;
b) Carta de apresentação solicitando aprovação do projeto constando no mínimo de: nome,
endereço, potência instalada, CPF ou CNPJ e inscrição estadual se for o caso;
c) Anotações de Responsabilidades Técnicas – ART, de autoria e o/u autoria e execução com
o devido visto do CREA-AM;
d) Endereço e planta de situação do prédio, com indicação da área da construção e do lote em
relação ao quarteirão, ruas adjacentes com ponto(s) de referência(s) e orientação Norte e
Sul, indicando o local da medição, área da subestação e ainda, local de entrada do ramal
de energia elétrica;
e) Desenho completo da subestação com planta baixa, cortes, detalhes de média e baixa
tensão, indicando o local do disjuntor (se for o caso), chaves, cabos de alta tensão,
transformador e demais acessórios;
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f) Diagrama unifilar da instalação, desde o ramal de serviço até o último quadro de
circuitos do consumidor, indicando inclusive a potência nominal do transformador,
dimensão dos Barramentos, bitola dos condutores de MT e BT e proteção.
g) Detalhe de aterramento, ventilação e espaço mínimo de manobras;
h) Relação dos equipamentos a serem utilizados na subestação com discriminação, do
tipo e características elétricas;
i) Relação da carga total de iluminação, carga de aquecimento, força motriz e cálculo
de demanda conforme orientação contida nesta norma;
j) Memorial descritivo e de cálculo em 4 vias;
k) Todos os critérios dimensionamento deverão ter seus cálculos apresentados e
comprovados no memorial descritivo.
Os cabos sejam isolados, subterrâneos, aéreos ou nus, deverão ser dimensionados da
seguinte forma:
a) Conduzir a corrente nominal da potência instalada sem produzir sobreaquecimento
maior que 25º C em relação à temperatura ambiente;
b) Suportar a corrente de curto circuito local de no mínimo 12 kA;
c) Não produzir queda de tensão maior que os limites, apresentados no item 3.4;
d) Obedecer as bitolas mínimas das tabelas nº.01 e 03;
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Nota: A apresentação do projeto deve ser feito de acordo com as Normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas- ABNT - NBR-5984, no formato mínimo A2, em 4
vias (cópias plotadas ou xerografadas), devidamente assinadas pelo profissional
responsável e proprietário, das quais uma cópia ou um jogo de cópias serão devolvido
ao cliente interessado.
3.2. Orientação Geral para Execução de Projetos
Todo projeto assim como sua execução, devem estar em conformidade com as Normas
NBR-14039 e NBR-5410.
É apresentado a seguir as considerações mínimas a serem levadas em conta na
execução de projetos:
Nos circuitos de iluminação, não poderão existir quaisquer aparelhos com potência
superior a 600 W;
Os aparelhos com potência superior a 600 W serão alimentados por circuitos próprios.
Havendo aquecedores, chuveiros ou fogões elétricos, ligá-los com condutores números
2,5 , 4 ou 6 mm2, mínimo, respectivamente;
Nas instalações internas, deverão ser empregados condutores com isolamento de
borracha ou termoplástico para no mínimo 600 V;
É vedado o uso de condutor ou condutores (inclusive o neutro), comuns a dois ou mais
circuitos parciais, não sendo permitida, também, a colocação de mais de nove
condutores em um mesmo eletroduto;
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Os circuitos de alimentação de motores elétricos deverão apresentar um limite de
condução de corrente igual, ou superior a 125% da corrente nominal do maior motor,
mais a soma das correntes nominais dos demais motores que trabalham ao mesmo
tempo;
Recomenda-se que cada motor seja convenientemente protegido contra curto-circuito,
através de fusíveis e contra sobrecargas através de relés térmicos. Excetuam-se os
motores com potência até 1 HP, com partida manual, que poderão ser considerados
protegidos pelo dispositivo de proteção do ramal;
Quando a partida dos motores for sob tensão reduzida, os demarradores (dispositivo de
partida) deverão ser dotados, no mínimo, dos sequintes recursos:
a) Dispositivo mecânico que impeça o demarrador de se manter fechado por si mesmo,
na posição de partida;
b) dispositivo mecânico que obrigue a que se faça, com rapidez, a operação de mudança
da posição de partida, para a posição de marcha;
c) dispositivo eletromagnético que abra o circuito alimentador quando faltar energia,
impedindo que o motor parta, automaticamente, ao se restabelecer a tensão;
d) dispositivo mecânico que impeça o fechamento do demarrador, após uma operação,
por qualquer causa anormal, antes que o operador rearme, manualmente, o
dispositivo;
Quando se empregarem capacitores, para melhoria do fator de potência da instalação,
deverão ser obedecidas, no mínimo, as seguintes observações:
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I) Os capacitores deverão ser providos de chaves separadoras, exceto quando forem
empregados, individualmente, com motores elétricos;
II) Os capacitores deverão ser providos de meios, capazes de provocar sua descarga,
quando desconetados da fonte de alimentação. Esses meios, quando não ficarem,
permanentemente, conetados ao capacitor, deverão ligar-se, automaticamente, no
instante de desligamento da fonte;
III) Os condutores de alimentação deverão ter um limite de condução de corrente, pelo
menos, igual a 135% da corrente nominal dos capacitores;
IV) A proteção contra defeitos deverá ser dimensionada para 165% da corrente nominal
dos capacitores.
3.3. Eletrodutos
Não é permitida a instalação de eletrodutos com bitola inferior a 15 mm de diâmetro
interno;
Quando se tratar de eletrodutos metálicos, em tubulações embutidas, é vedado
expressamente, o uso de eletrodutos "leves" (espessura de parede inferior a 1,6 mm)
ou de eletrodutos flexíveis;
As junções entre eletrodutos deverão ser feitas em luvas rosqueadas e as de eletrodutos
com caixas metálicas, por meio de buchas e arruelas;
É permitido o uso de eletrodutos plásticos, desde que exista um condutor "terra",
independente do condutor neutro do sistema, ligado à terra, e que interligue as partes
metálicas dos dispositivos da instalação, susceptíveis de serem tocados por pessoas.
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É desaconselhada a instalação de chuveiros, aquecedores e torneiras elétricas em
canalizações hidráulicas de tubos plásticos, pelo grave perigo que apresenta, com um
possível rompimento do condutor de ligação à terra, ou qualquer outra falha no
aterramento dos referidos aparelhos.
3.4. Quedas de Tensão Admissíveis
De acordo com a Norma NBR-5410: em qualquer ponto de utilização da instalação, a queda
de tensão verificada não deve ser superior aos seguintes valores, dados em relação ao valor da
tensão nominal da instalação.
7% Calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT, no caso de
transformador de propriedade da(s) unidade(s) consumidora(s);
7% Calculados a partir dos terminais de saída do gerador, no caso de grupo gerador próprio;
Notas: Em nenhum caso a queda de tensão nos circuitos terminais poderá ser superior a 4%.
3.5. Localização da Medição
Para a localização da medição, devem ser observadas as seguintes disposições:
a) Ser instalada em mureta, quando a subestação for externa e para potência até 225 kVA. Ver
desenhos nº.1, 2, 3;
b) Ser instalada em parede, dentro da subestação, quando esta for abrigada. Para detalhes
desta instalação, ver desenho nº.19.
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3.6. Calculo de Demanda para Consumidor Média Tensão
A demanda provável do consumidor, em kVA poderá ser calculada pela seguinte
expressão:
D = a + b + c + d + e + f, sendo
a) Demanda em kVA, das potências para iluminação e tomadas, tiradas da tabela nº 8. Seguir
orientação contida na mesma considerando o fator de potência dos aparelhos.
b) Demanda em kVA, de aparelhos de aquecimento e refrigeração, tirada da tabela nº.09;
c) Demanda em kVA, de fogão e forno tirado da tabela nº.10;
d) Demanda em kVA, dos motores e máquinas de solda tipo motor gerador tirada da tabela
nº.12.
e) Demanda em kVA, das máquinas de solda a transformador, conforme indicado a seguir:
100% da potência, em kVA, da maior máquina de solda, mais;
70% da potência, em kVA, da segunda maior máquina de solda, mais;
40% da potência, em kVA, da terceira máquina de solda, mais;
30% da potência, em kVA, da quarta máquina de solda.
f) Potência em kVA, do aparelho de ar condicionado central.
g) A demanda provável do consumidor em kVA, será o valor total de "D”, que determina,
inclusive a bitola dos condutores da entrada, os eletrodutos a proteção conforme mostra a
tabela nº.3.
O exemplo de cálculo de demanda de consumidor industrial nos mostra nas folhas nº.29 a
31.
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4. EXEMPLOS DE CÁLCULO DE DEMANDA INDUSTRIAL
Os consumidores industriais podem apresentar sua tabela de carga com o cálculo de
demanda, conforme o seguinte exemplo.
a-
ILUMINAÇÃO E TOMADAS
DESCRIÇÃO (a) kW
(b)
QUANT.
(c) F. P.
a x b c
kVA
CÁLCULO DA DEMANDA (Ver tabela nº 8)
DEMANDA kVA
FLUORESCENTE
0,04 234 0,9 10,40
100 % DOS PRIMEIROS 79,50 kVA 79,50
INCANDESCENTE 0,06 160 1,0 9,60
INCANDESCENTE
0,10 56 1,0 5,60
INCANDESCENTE.
0,20 20 1,0 20,00
- % DOS RESTANTES 0,0 kVA
TOMATA 0,10 149 1,0 14,90
TOMATA
1,00 19 1,0 19,00
CARGA 79,50 kVA DEMANDA 79,50 kVA
b-
AQUECEDOR E CHUVEIRO
(a) kW
(b) QUANT.
(a x b) kVA
CALC. DA DEMANDA (Ver tabela nº 9)
2,50 12 30,00
52 % DA CARGA - - -
- - -
- - -
CARGA 30,00 kVA DEMANDA 15,60 kVA
c-
(a) kW
(b) QUANT.
(a x b) kVA
CALC. DA DEMANDA (Ver tabela nº 10)
DEM. kVA
12,00 2 24,00 APARELHOS ATÉ 3,5 kW - % DA CARGA
- - -
- - - APARELHOS COM MAIS DE 3,5 kW 65% DA CARGA
- - -
CARGA 24,00 kVA DEMANDA 15,60 kVA
d-
MOTOR E MÁQUINA DE SOLDA TIPO MOTOR GERADOR
(a) QUANT.
UNITÁRIA TOTAL (a x c) kVA
DEMANDA kVA
(b) HP (b) kVA* (d) INDIVIDUAL (a x d) TOTAL
15 1/2 1,14 17,10 0,67 10,05 40 1 1,70 68,00 0,99 39,60 30 5 6,80 198,00 3,64 109,20 20 10 12,80 256,00 6,55 131,00 10 15 18,70 187,00 9,30 93,00
CARGA 726,10 kVA DEMANDA 382,85 kVA
d-
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* OBSERVAÇÃO
A conversão de HP em kVA deverá ser feita pela tabela nº.11.
Pela mesma tabela deverá ser calculada a demanda
Obs: Pode-se incluir o quadro f para casos que exista Raio X.
RESULTADO
CARGA kVA
TOTAL 895,60
DEMANDA 513,95
NOTAS
1) Conclui-se, então, que a demanda provável desse consumidor soma 513,95 kVA, que é o valor
considerado para dimensionar a subestação.
2) O transformador ou transformadores deverão ter potência próxima da demanda provável ,neste caso
recomenda-se 2 (dois) de 300 kVA com um carregamento de 89,55%.
3) Obedece-se, para dimensionamento da chave, condutores, barramento e acessórios os mesmos critérios
descritos para o consumidor residencial.
4) Será de responsabilidade do projetista o cálculo da demanda de equipamentos não constantes nesta
norma ( ex: máquinas injetoras, exaustores etc. ).
* OBSERVAÇÃO
F.D. - Fator de demanda estabelecido no item
3.6 letra E.
MÁQUINA DE SOLDA A TRANSFERÊNCIA
ORDEM DA MÁQUINA
(a) kW
(b) F.D.
(a ÷ b) kVA
F.D.* %
DEM. kVA
1º MAIOR MÁQ. - - 15 100 15,00
2º MAIOR MÁQ. - - 15 70 10,50
3º MAIOR MÁQ. - - 15 40 6,00
4º MAIOR MÁQ. - - 15 30 4,50
CARGA 60,00 kVA DEMANDA 36,00 kVA
f-
RAIO X
QUANT. kVA F.D.%* DEMANDA
kVA
0 - - -
CARGA 0 kVA DEMANDA 0 kVA
e-
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06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
31
TABELA Nº. 01
DIMENSIONAMENTO MÍNIMO DE CABOS
E ELETRODUTOS SUBTERRÂNEOS EM MÉDIA TENSÃO – 15 kV
Potência Instalada
(kVA)
BITOLA MÍNIMA DE CABOS (mm2)
BITOLA MÍNIMA DE DUTOS( Ø )
1 CABO POR FASE 1 CABO POR FASE
30 a 2.500 25 4”
2.501 a 3.000 35 4”
3.001 a 4.000 50 4”
4.001 a 5.000 70 4”
TABELA Nº. 02
CORRENTE DE PLENA CARGA EM CIRCUITOS TRIFÁSICOS DE 13,8 kV.
kVA AMPÉRES kVA AMPÉRES kVA AMPÉRES kVA AMPÉRES
15 0,6 175 7,3 400 16,7 1000 41,8
30 1,3 200 8,4 450 18,8 1250 52,3
45 1,9 225 9,4 500 20,9 1500 62,8
75 3,1 250 10,5 600 25,1 1750 73,2
112,5 4,7 275 11,5 700 29,3 2000 83,7
125 5,2 300 12,6 800 33,5 2250 94,1
150 6,3 350 14,6 900 37,7 2500 104,6
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06
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Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
32
TABELA Nº. 03
DIMENSIONAMENTO PARA CONSUMIDOR DE MÉDIA TENSÃO
NOTAS
1) A chave blindada poderá ser substituída por disjuntor termomagnético tripolar.
2) Os fusíveis quando empregados, serão retardados, tipo “NH”.
3) A bitola indicada para os condutores é o valor mínimo admissível. Para cargas situadas a grandes
distâncias redimensionar os condutores usados após a medição.
4) Esta tabela refere-se a tensão secundária de 127-220 V.
5) A chave blindada deverá ser dimensionada conforme capacidade nominal especificada pelo fabricante,
desde que não seja inferior ao valor mínimo estabelecido na tabela nº.03.
TIPO DE MEDIÇÃO
POT.ÊNCIA INSTALADA
(kVA)
PROTEÇÃO
CHAVE BLINDADA IN MÍNIMA
(A)
MEDIÇÃO CONDUTORES DE BAIXA TENSÃO
DISJUNTOR TERMO
MAGNÉTICO AJUSTE
MÁXIMO (A)
FUSÍVEL MÁXIMO
(A)
TRANSFERÊNCIA DE CORRENTE
TRANSFERÊNCIA DE POTENCIAL
FASE/NEUTRO BITOLA MÍNIMA
DUTO Ø MÍN (POL.)
CABO TERRA Ø MIN
(mm2) REL. A : A
ISOL kV
REL. kV : V
ISOL kV
AO TEMPO
AWG OU MCM
EM DUTO (mm2)
ME
DIÇ
ÃO
NA
B. T
15 50 - - - - - - 1x6 1x10 ¾” 25
30 100 - - - - - - 1x6 1x25 1 ¼” 25
45 125 125 170 150/5 0,6 - - 1x4 1x50 1 ½” 25
75 250 200 270 200/5 0,6 - - 1x1 1x95 2” 25
112,5 400 300 440 300/5 0,6 - - 1x3/0 2x70 2 ½” 25
150 500 400 530 400/5 0,6 - - 1x250 2x95 3” 25
225 800 600 800 600/5 0,6 - - 1x350 2x150 3 ½” 25
ME
DIÇ
ÃO
NA
M. T
300 1000 - - 15/5 15 13,8:115 15 - 2x240 - 50
500 1800 - - 20/5 15 13,8:115 15 - 4x185 - 50
750 2600 - - 30/5 15 13,8:115 15 - 4x300 - 50
1000 3200 - - 50/5 15 13,8:115 15 - 6x300 - 50
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1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
33
TABELA Nº. 04
ESCOLHA DE CHAVE FUSÍVEIS E ELOS
POTÊNCIA
CORRENTE
CHAVE FUSÍVEL
(KVA) 13,8 KV
(A)
220 V
(A)
ITm
(A)
TIPO ELO INOM
(A)
10 0,41 26 4,92 XS 1H 100
15 0,62 39 7,44 XS 1H 100
25 1,04 66 12,48 XS 2H 100
30 1,25 79 15,00 XS 2H 100
37,5 1,56 99 18,72 XS 3H 100
T 45 1,88 118 22,56 XS 3H 100
50 2,09 131 25,08 XS 3H 100
R 75 3,13 197 37,56 XS 5H 100
100 4,18 262 50,16 XS 6K 100
I 112,5 4,70 295 56,40 XS 6K 100
150 6,27 394 75,24 XS 8K 100
F 200 8,36 525 100,32 XS 10K 100
225 9,41 590 112,92 XS 10K 100
Á 250 10,46 656 125,52 XS 12K 100
275 11,51 722 138,12 XS 12K 100
S 300 12,55 787 150,60 XS 15K 100
350 14,64 919 175,68 XS 15K 100
I 400 16,73 1.050 200,76 XS 20K 100
450 18,83 1.181 225,96 XS 20K 100
C 500 20,91 1.312 250,92 XS 25K 100
550 23,01 1.443 276,12 XS 25K 100
O 600 25,10 1.575 301,20 XS 30K 100
650 27,19 1.706 326,28 XS 30K 100
S 750 31,37 1.968 376,44 XS 40K 100
800 33,47 2.099 401,64 XS 40K 100
900 37,65 2.362 451,80 XS 50K 100
1.000 41,83 2.624 501,96 XS 50K 100
1.200 50,20 3.149 602,40 XS 65K* 200
1.500 62,75 3.937 753,00 CU - 200
2.000 83,67 5.249 1.004,04 CU - 200
2.500 104,60 6.561 1.255,20 CU - 400
3.000 125,51 7.873 1.506,12 CU - 400
3.500 146,43 9.185 1.757,16 CU - 600
NOTAS
1) A tabela refere-se, em todos os casos, a tensão nominal de 13800 Volts entre fases.
2) Quando a soma das potências em transformadores não constar na tabela, deverá ser adotado o elo
fusível indicado para a potência imediatamente superior. 3) No cálculo da potência total instalada, não deverão ser considerados os transformadores reservas.
* Não havendo coordenação com o relé do alimentador, poderá ser trocado por chave tipo CU.
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Versão
03
Ano
2006
34
TABELA Nº. 05
DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTO EM 13,8 kV S/Es ABRIGADAS
NOTAS
1) Não se permite o uso de cabos de cobre.
2) Esta tabela se refere a seção mínima de condutores de cobre nu.
TABELA Nº. 06
TIRANTE DE LATÃO PARA BUCHA DE PASSAGEM
POTÊNCIA TOTAL
DOS
TRANSFORMADORES
(kVA)
DIÂMETRO MÍNIMO
POLEGADAS
MILÍMETROS
até 1000 3 / 8 9,5
de 1001 a 2000 1 / 2 13
de 2001 a 2500 5 / 8 16
POTÊNCIA
(kVA)
TUBO ÔCO OU BARRA
RETANGULAR
( Seção em mm2)
VERGALHÃO
(Ønominal)
até 800 20 1 / 4”
de 801 a 1500 30 5 / 16”
de 1501 a 2000 50 3 / 8”
de 2001 a 5000 65 3 / 8”
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03
Ano
2006
35
TABELA Nº. 07
AJUSTES DE CORRENTE DE RELÉS PRIMÁRIOS
DEMANDA
CONTRATADA
MÁXIMA
(kW)
AJUSTE DE
CORRENTE
(A)
DEMANDA
CONTRATADA
MÁXIMA
(kW)
AJUSTE DE
CORRENTE
(A)
DEMANDA
CONTRATADA
MÁXIMA
(kW)
AJUSTE DE
CORRENTE
(A)
80 4,4 a 4,9 240 13,1 a 14,7 500 27,3 a 30,7
85 4,6 a 5,2 250 13,6 a 15,3 520 28,4 a 31,9
90 4,9 a 5,5 260 14,2 a 16,0 540 29,5 a 33,2
95 5,2 a 5,8 280 15,3 a 17,2 550 30,0 a 33,8
100 5,5 a 6,1 300 16,4 a 18,4 560 30,6 a 34,4
110 6,0 a 6,8 320 17,5 a 19,6 580 31,7 a 35,6
120 6,5 a 7,4 340 18,6 a 20,9 600 32,7 a 36,8
130 7,1 a 8,0 350 19,1 a 21,5 620 33,8 a 38,1
140 7,6 a 8,6 360 19,6 a 22,1 640 34,9 a 39,3
150 8,2 a 9,2 380 20,7 a 23,3 650 35,5 a 39,9
160 8,7 a 9,8 400 21,8 a 24,6 660 36,0 a 40,5
170 9,3 a 10,4 420 22,9 a 25,8 680 37,1 a 41,7
180 9,8 a 11,1 440 24,0 a 27,0 700 38,2 a 43,0
190 10,4 a 11,7 450 24,6 a 27,6 750 40,9 a 46,0
200 10,9 a 12,3 460 25,1 a 28,2 800 43,7 a 49,1
210 11,5 a 12,9 480 26,2 a 29,5 850 46,4 a 52,2
220 12,0 a 13,5 500 27,3 a 30,7 900 49,1 a 55,3
Aj = Ajuste do Relé Primário
Dem = Demanda Contratada
Ft = Fator de Tolerância (1,20 à 1,35)
NOTAS
1) A corrente nominal dos relés deve ser escolhida de maneira a permitir a corrente de ajuste indicada na tabela.
2) Para potências instaladas até 300 kVA os relés podem ser instantâneos ou retardados.
3) Para potências instaladas acima de 300 kVA os relés deverão ter funções 50/51 (instantâneo e
temporizado).
4) Casos extraordinários deverão ser discutidos na Manaus Energia e CEAM.
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Ano
2006
36
TABELA Nº. 08
CARGA MÍNIMA E DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO
DESCRIÇÃO
CARGA
MÍNIMA
(W/m2)
FATOR DE DEMANDA
%
Auditórios, salões para exposições e semelhantes 15 100
Bancos, lojas e semelhantes 40 100
Barbearias, salões de beleza e semelhantes 30 100
Clubes e semelhantes 30 100
Escolas e semelhantes 30 100 para as primeiras 12 kW
50 para o que exceder de 12 kW
Escritórios (edifícios de) 30 100 para os primeiros 20 kW
70 para o que exceder de 20 kW
Garagens comerciais e semelhantes 5 100
Hospitais e semelhantes 20 40 para os primeiros 50 kW
20 para o que exceder de 50 kW
Hotéis e semelhantes 20
50 para os primeiros 20 kW
40 para os seguintes 80 kW
30 para o que exceder de 100 kW
Igrejas e semelhantes 15 100
Residências e edifícios de apartamentos 30
100 para os primeiros 10 kW
35 para os seguintes 110 kW
25 para o que exceder de 120 kW
Restaurantes e semelhantes 20 100
NOTAS
1) A tabela se refere à carga mínima das instalações de iluminação e tomada de força, em função da área
do edifício, com os respectivos fatores de demanda.
2) Em qualquer dos casos constantes desta tabela, nas áreas destinados a corredores e passagens, bem
como almoxarifados, rouparias e depósitos de materiais em geral, será considerado a carga mínima de 5
W/m2 com demanda de 100 %.
3) Os alimentadores do recinto em que, por sua natureza, toda a carga seja utilizada simultaneamente (sala
de operações, salões de baile e recepções e semelhantes) deverão ser considerados com o fator de
demanda de 100 %. 4) No caso de lojas, dever-se-á computar uma carga de 700 W/m2 de vitrine, medido horizontalmente ao
longo de sua base.
5) Para indústrias a carga mínima será conforme declarado pelo interessado, com fator de demanda de
100%.
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Ano
2006
37
TABELA Nº. 09
AQUECEDORES E CHUVEIROS
Nº DE
APARELHOS
FATOR DE
DEMANDA (%)
Nº DE
APARELHOS
FATOR DE
DEMANDA (%)
1 100 11 a 14 52
2 74 15 a 20 51
3 66 21 a 24 50
4 61 25 a 42 49
5 59 43 a 62 48
6 58 63 a 78 47
7 56 79 a 140 45
8 55 141 a 300 43
9 54 Acima de 300 40
10 53 - -
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2006
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TABELA Nº. 10
FATORES DE DEMANDA DE FOGÃO E FORNO
NÚMERO DE
APARELHOS
FATOR DE DEMANDA % NÚMERO DE
APARELHOS
FATOR DE DEMANDA %
COM POTÊNCIA DE
ATÉ 3,5 kW
COM POTÊNCIA DE
3,5 kW OU MAIS
COM POTÊNCIA DE
ATÉ 3,5 kW
COM POTÊNCIA DE
3,5 kW OU MAIS
1 30 30 13 39 28
2 75 65 17 38 28
3 70 55 18 37 28
4 66 50 19 36 28
5 62 45 20 35 28
6 59 43 21 34 26
7 56 40 22 33 26
8 53 36 23 32 26
9 51 35 24 31 26
10 49 34 25 30 26
11 47 32 26 a 30 30 24
12 45 32 31 a 40 30 22
13 43 32 41 a 50 30 20
14 41 32 51 a 60 30 16
15 40 32 61 a mais 30 16
NOTA
1) Os valores de kW podem ser tomados iguais a kVA em vista do fator de potencia ser igual à unidade.
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Ano
2006
39
TABELA Nº. 11
CONVERSÃO DE HP EM kVA
MOTORES TRIFÁSICOS MOTORES MONOFÁSICOS
HP kVA HP kVA
1/2 0,75 1/4 0,31
1 1,10 1/3 0,41
1 1/2 1,60 1/2 0,61
2 2,00 3/4 0,85
3 2,76 1 1,05
5 4,45 1 1/2 1,54
7 1/2 6,50 2 2,10
10 8,65 3 3,15
15 13,00 - -
20 17,30 - -
NOTAS
1) Com motores trifásicos a tabela é válida para motores de indução, operando com 75% de sua potência
nominal.
2) A conversão deve ser feita para cada motor e não para a soma total de HP.
3) Para valores que não constem da tabela, pode-se determinar um resultado aproximado por interpolação.
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03
Ano
2006
40
TABELA Nº. 12
DEMANDA INDIVIDUAL PARA MOTORES E MÁQUINA DE SOLDA TIPO MOTOR GERADOR
POTÊNCIA
EM
HP
EQUIVALENCIAL
EM
kVA
DEMANDA INDIVIDUAL - kVA
Nº DE MOTORES
1 2 3 a 5 mais de 5
1/6 0,50 0,45 0,39 0,34 0,30
1/4 0,70 0,63 0,55 0,48 0,42
0,27 0,77 0,69 0,60 0,52 0,46
1/3 0,94 0,84 0,73 0,63 0,56
0,45 1,00 0,84 0,77 0,67 0,60
1/2 1,14 1,01 0,88 0,77 0,67
0,70 1,30 1,15 1,00 0,87 0,77
3/4 1,40 1,24 1,07 0,94 0,83
1,00 1,70 1,43 1,29 1,13 0,99
1,10 1,90 1,67 1,44 1,25 1,11
1,50 2,40 2,02 1,80 1,57 1,39
2,00 3,10 2,60 2,30 2,00 1,78
2,50 3,80 3,21 2,88 2,44 2,16
3,00 4,50 3,78 3,34 2,89 2,56
3,50 5,10 4,30 3,77 3,24 2,91
4,00 5,80 4,65 3,95
3,71 3,31
4,50 6,30 5,00 4,30 4,00 3,54
5,00 6,80 5,35 4,65 4,14 3,64
5,50 7,40 5,70 4,96 4,36 3,85
6,00 8,00 6,05 5,38 4,74 4,16
6,50 8,60 6,45 5,75 5,10 4,50
7,00 9,20 6,90 6,20 5,50 4,80
7,50 9,80 7,35 6,60 5,80 5,10
8,00 10,40 7,80 6,90 6,15 5,40
8,50 11,00 8,25 7,40 6,50 5,73
9,00 11,60 8,70 7,70 6,90 6,10
9,50 12,20 9,10 8,00 7,20 6,30
10,00 12,80 9,15 8,30 7,40 6,55
10,50 13,40 9,40 8,60 7,50 6,80
11,00 14,00 9,60 8,90 7,85 7,00
11,50 14,60 9,80 9,10 8,20 7,30
12,00 15,20 10,20 9,50 8,50 7,60
12,50 15,70 10,50 9,75 8,80 7,85
13,00 16,30 10,90 10,00 9,20 8,20
13,50 16,90 11,30 10,30 9,50 8,50
14,00 17,50 11,90 10,80 9,80 8,75
14,50 18,10 12,30 11,20 10,20 9,00
15,00 18,70 12,70 11,40 10,50 9,30
20,00 24,60 16,40 14,80 13,60 12,30
25,00 30,00 20,30 18,20 16,80 15,20
30,00 36,00 24,00 21,80 19,90 18,00
40,00 46,00 30,60 27,60 25,40 23,00
50,00 60,00 40,00 36,00 33,10 30,00
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DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
41
TABELA Nº. 13
AFASTAMENTO DOS BARRAMENTOS
DE MÉDIA TENSÃO
SERVIÇO INTERNO SERVIÇO EXTERNO
FASE - FASE
mm
FASE - TERRA
mm
FASE - FASE
mm
FASE - TERRA
mm
MÍNIMO RECOMENDADO MÍNIMO RECOMENDADO MÍNIMO RECOMENDADO MÍNIMO RECOMENDADO
150 200 115 150 170 300 130 200
NOTAS
1) O barramento foi dimensionado de modo a suportar a elevação máxima de 30 ºC em relação ao
ambiente.
2) O barramento deverá ser de cobre, satisfazendo as exigências do item 1.9.2.
TABELA N.º 14
BARRAMENTO EM BAIXA TENSÃO
CORRENTE
A
BARRAMENTO
SEÇÃO TRANSVERSAL
CORRENTE
A
BARRAMENTO
SEÇÃO TRANSVERSAL
96 12,70 x 1,59 544 38,10 x 6,35
128 19,00 x 1,59 700 50,80 x 6,35
176 25,40 x 1,59 850 63,50 x 6,35
144 12,70 x 3,18 1000 70,20 x 6,35
208 19,00 x 3,18 1130 88,90 x 6,35
250 25,40 x 3,18 1250 101,60 x 6,35
370 38,10 x 3,18 600 25,40 x 12,70
340 25,40 x 4,77 1010 50,80 x 12,70
460 38,10 X 4,77 1425 76,20 x 12,70
595 50,80 X 4,77 1810 101,60 x 12,70
400 25,40 X 6,35 - -
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DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
42
DESENHO Nº.1
SUBESTAÇÃO EXTERNA I
VISTA "B"VISTA "A"
VISTA "A"
PLANTA
VISTA "B"
S
MEDIÇÃODA MANAUS
ENERGIA
DISJUNTORCPF
PARÁ-RAIOS
DIAGRAMA UNIFILAR
TRANSFORMADOR
NOTAS
1) A bitola do cabo aéreo de média tensão será de no mínimo 25mm
2.
2) Se a chegada da linha ou a saída da baixa tensão aérea for em alumínio, deverão ser usados conectores adequados para sua
ligação com os condutores de cobre.
3) Os postes serão de no mínimo de 11m/300 kgf.
4) A distância mínima ao solo será de 5m para os condutores de baixa tensão e 6m para o transformador.
5) A potência máxima do transformador é de 45 kVA.
6) As ferragens deverão ser galvanizadas a fusão, podendo receber acabamento com tinta de alumínio.
7) O ângulo formado pelos cabos aéreo de média tensão e as cruzetas não poderão ser inferior a 30º.
8) No caso de saída subterrânea, os condutores deverão respeitar as indicações do item 1.7 (cabos de baixa tensão).
9) A numeração apresentada corresponde à lista de material no desenho nº.12.
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DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
43
DESENHO Nº.2
SUBESTAÇÃO EXTERNA II
CHAVETCkVArh kWh
8
11
33
2
11
14
148
4 4
5
21
27
1824
2316-17
20
2425
26
31-32-33-34 29-32-33-34
30 28
2
VISTA "B"
6
622
4
7
1
22
19
27
23
26
25
18
VISTA "A"
VISTA "A"
PLANTA
VISTA "B"
2.40
900
400
500
150
150
150
150
27
134
4
1
37 36 352
1800
mín
imo
TC
kVA
rhkW
hC
HA
VE
S
MEDIÇÃODA MANAUS
ENERGIA
CHAVECPF
PARÁ-RAIOS
DIAGRAMA UNIFILAR
TRANSFORMADOR
FUSÍVEL
215
0
170
0
170
0
NOTAS
1) A bitola do cabo aéreo de média tensão será de no mínimo 25mm
2.
2) Se a chegada da linha ou a saída da baixa tensão aérea for em alumínio, deverão ser usados conectores adequados para sua
ligação com os condutores de cobre.
3) Os postes serão de no mínimo de 11m/300 kgf para subestações menores que 225 kVA e 11m/1000 kgf para subestações de
225 kVA.
4) A distância mínima ao solo será de 5m para os condutores de baixa tensão e 6m para o transformador.
5) A potência máxima do transformador é de 45 kVA a 225 kVA.
6) As ferragens deverão ser galvanizadas a fusão, podendo receber acabamento com tinta de alumínio.
7) O ângulo formado pelos cabos aéreo de média tensão e as cruzetas não poderão ser inferior a 30º.
8) No caso de saída subterrânea, os condutores deverão respeitar as indicações do item 1.7 (cabos de baixa tensão).
9) A numeração apresentada corresponde à lista de material no desenho nº.12.
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DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
44
DESENHO Nº. 3
SUBESTAÇÃO EXTERNA III
6
6
22
4
1
22
1927
23
26
25
VISTA "A"
PLANTA
VISTA "B"
2.40
900
400
500
150
150
150
150
134
41
37 36 352
VISTA "A"
S
MEDIÇÃODA MANAUS
ENERGIA
CHAVECPF
PARÁ-RAIOS
DIAGRAMA UNIFILAR
TRANSFORMADOR
8
33
2
8
2
4 4
2
11
4
27
24
2
CHAVETCkVArh kWh
31-32-33-34 30 28
VISTA "B"
26
2316-17
20
24
25
2150
24
1700
1700
FUSÍVEL
NOTAS
1) A bitola do cabo aéreo de média tensão será de no mínimo 25mm2.
2) Se a chegada da linha ou a saída da baixa tensão aérea for em alumínio, deverão ser usados conectores adequados para sua
ligação com os condutores de cobre.
3) Os postes serão de no mínimo de 11m/300 kgf para subestações menores que 225 kVA e 11m/600 kgf para subestações de 225
kVA.
4) A distância mínima ao solo será de 5m para os condutores de baixa tensão e 6m para o transformador.
5) Esta subestação é usada para transformador é de 45 kVA a 225 kVA.
6) No caso de saída subterrânea, os condutores deverão respeitar as indicações do item 1.7 (cabos de baixa tensão).
7) As cruzetas para apoio do transformador deverão ter seção transversal de 115mm x 135 mm, ver desenho nº.20.
8) As ferragens deverão ser galvanizadas a fusão, podendo receber acabamento com tinta de alumínio.
9) O ângulo formado pelos cabos aéreo de média tensão e as cruzetas não poderão ser inferior a 30º. Neste caso, se necessário, os
pára-raios poderão ser alternados em relação aos isoladores de pino, de modo a ficarem no ângulo adjacente ao referido acima.
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DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
45
DESENHO Nº. 4
CABINE DE ENTRADA E MEDIÇÃO
4300
400
300
400
5400
Corte A-A
25
01
50
01
40
02
50
A
1200 650 400 400 300
2950
500
500
1200 495 500 500 505
2950
500
500
1700
TC TCTP TP
2100
1200 480 500 500 270
2950
1435 495 500 500 520
3450
A
1 2 3 4-5
6
7-8
9-10
25
13
20
21
21
23
37
29
12
22
21
21
1234-5
6
7-8
9-10
25
4300
400
300
400
5400
21
21
21
1000
1800
100
20
22
23
29
29
28
30
29
30
29
13
37
21
12
21 21
2121 21
2121 21
2020 20
15-16-17-18
19
14
2424 24
13
21
1312 1237
12
4-5
36
15-16-17-18
29
30
28
21
12
4-53
6
20
22
Corte C-C
Corte B-B
2424 24
24
24
24
24 24 2438
23
PLANTA
KVArh KWh
4300
400
300
400
5400
12 3 4-5
6
7-8
9-10
25
21
21
21
24
VISTA FRONTAL
DA MEDIÇÃO PARA
DESENHOS 4, 5, 6, 7, 16 e 17
DIAGRAMA UNIFILAR
Medição da
MANAUS
ENERGIA
Alternativa
Saída
Subterrânea
Alternativa
Saída
Aérea
TC
TP
2
3200
NOTAS
1) Quando após a subestação houver linha aérea com menos de 100m, é dispensável o uso de pára-raios na saída.
2) As buchas de passagem na entrada e saída da subestação poderão ser do tipo de fixação com flanges. Para esta fixação, deverá ser
usada chapa de ferro de 1,5 m x 0,5 m e espessura 5 mm.
3) Para saída subterrânea e disjuntor com buchas em posição frontal, ver desenho nº.16.
4) As ferragens necessárias para instalação da medição são mostradas no desenho nº.26.
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DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
46
DESENHO Nº. 5
SUBESTAÇÃO ABRIGADA II
TC
4300
400
300
400
5400
Corte A-A
3000
3600
4300
400
300
400
12 34-5
6
7-8
9-1025
13
20
21
21
23
37
29
12
22
21
21
1234-5
6
7-8
9-10
25
21
21
21
29
24
24
24
29
22
24
31
24
22
25
1200 650 400 400 300
2950
2021
2424 24
2230
2100
29
31
1200 650 400 400 300
2950
500
500
1200 495 500 500 505
2950
500
500
1700
TC TCTP TP
2100
20
22
23
29
28
30
29
30
29
1337
21
12
21 21
2121 21
2121 21
2020 20
15-16-17-18
19
14
2424 24
Corte C-C
Corte B-B
24 24 24
1850400400300
2950
1800
1000
400
400
1800
1400
29
31
2424 24
22
21 21 21
kVArhkWh
250 1500 1400 150
34
50
A
13
2113
12
1237
15-16-17-18
29
28
21
124-5 3
6
23
20
2224
24
24
38
31
22
2020 20
150 1600 250
1 2 4-53
6
29
A
12
00
48
05
00
50
02
70
29
50
30 12
00
48
05
00
50
02
70
29
50
PLANTA
DIAGRAMA UNIFILAR
Medição da
MANAUS ENERGIA
TCTP 2
TRANSF.AUXILIAR
Corte E-E Corte D-D
NOTAS
1) Quando após a subestação houver linha aérea com menos de 100m, é dispensável o uso de pára-raios na saída.
2) As buchas de passagem na entrada e saída da subestação poderão ser do tipo de fixação com flanges. Para esta fixação, deverá ser
usada chapa de ferro de 1,5 m x 0,5 m e espessura 5 mm.
3) Para saída subterrânea e disjuntor com buchas em posição frontal , ver desenho nº.16.
4) As ferragens necessárias para instalação da medição são mostradas no desenho nº. 26.
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DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
47
DESENHO Nº. 6
SUBESTAÇÃO ABRIGADA III
1200 650 400 400 300
2950
500
500
1200 495 500 500 505
2950
500
500
1700
TC TCTP TP
2100
20
22
23
29
28
30
29
30
29
1337
21
12
21 21
2121 21
2121 21
2020 20
15-16-17-18
19
14
2424 24
Corte C-C
Corte B-B
24 24 24
TC
4300
400
300
400
5400
Corte A-A
3000
12 34-5
6
7-8
9-10
25
13
20
21
21
23
37
29
12
22
21
21
21
21
29
24
24
24
29
31
24
22
kVArhkWh
250 1500 1400 150
A
13
13
12
12
37
15-16-17-18
29
28
23
20
2224
24
24
38
31
150 1600 250
1 2 4-53
6
29
3450
A
1200
480
500
500
270
2950
30
1850400400300
2950
1700
1400 1550
2424 24
31
29
100
2800
PLANTA
DIAGRAMA UNIFILAR
Medição da
MANAUS ENERGIA
TCTP 2
TRANSF.
Corte D-D
NOTAS
1) As buchas de passagem na entrada e saída da subestação poderão ser do tipo de fixação com flanges. Para esta fixação, deverá ser
usada chapa de ferro de 1,5 m x 0,5 m e espessura 5 mm.
2) Para saída subterrânea e disjuntor com buchas em posição frontal, ver desenho nº.16.
3) As ferragens necessárias para instalação da medição são mostradas no desenho nº.26.
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DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
48
DESENHO Nº. 7
SUBESTAÇÃO ABRIGADA IV
kVArhkWh
250 1500 1400 150
A
1200
480
500
500
270
2950
A
13
13
12
1237
15-16-17-18
29
30
28
23
20
2224
24
24
38
31
150 1600 250
1 2 4-53
6
29
3450
31
29
150 1600
TC
4300
400
300
400
5400
Corte A-A
3000
1 2 34-5
6
7-8
9-1025
13
20
21
21
23
37
29
12
22
21
21
21
21
29
24
24
24
29
31
24
22
21
31
24
22
29
1200 650 400 400 300
2950
500
500
1200 495 500 500 505
2950
500
500
1700
TC TCTP TP
2100
20
22
23
29
28
30
29
30
29
13
37
21
12
21 21
2121 21
2121 21
2020 20
15-16-17-18
19
14
2424 24
Corte C-C
Corte B-B
24 24 24
1200 650 400 400 300
2950
2021
2424 24
2230
2100
29
31
PLANTA
DIAGRAMA UNIFILAR
Medição da
MANAUS ENERGIA
TCTP 2
TRANSF.
TRANSF.
Corte D-D
NOTAS
1) As buchas de passagem na entrada e saída da subestação poderão ser do tipo de fixação com flanges. Para esta fixação, deverá ser
usada chapa de ferro de 1,5 m x 0,5 m e espessura 5 mm.
2) Para saída subterrânea e disjuntor com buchas em posição frontal, ver desenho nº.16.
3) As ferragens necessárias para instalação da medição são mostradas no desenho nº.26.
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DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
49
DESENHO Nº. 8
SUBESTAÇÃO ABRIGADA V
kVArhkWh
VISTA FRONTAL
DA MEDIÇÃO
2500
3000
100
500
Corte D-D
3000
Corte C-C
1700
TCTC TPTP
29
1337
1215-16-17-18
19
14
12001750
2950
30
2100
30
3000
2100
1200300
2950
400 400 650
1800
2400
1200
2950
400650 400 300
kVArhkWh
250 1500 1400 150
A
2950
A
13
13
12
1237
15-16-17-18
29
28
23
20
2224
24
24
38
31
150 1600 250
29
PLANTA
3450
29
150 1000
30
35
36
3450
6450
100
31
3000
500
500
300
400
1300
29 2921 21
22 22
22
24 2424
24
13
37
12
21
20
23
35
36
31
Corte A-A
DIAGRAMA UNIFILAR
Medição da
MANAUS ENERGIA
TCTP 2
TRANSF.
AUXILIAR
2500
3000
100
500
Corte B-B
1200
2950
400650 400 300
35
2424
22
212121
1200
400
650
400
300
Corte E-E
35
32
34
24
NOTAS
1) Para saída subterrânea e disjuntor com buchas em posição frontal, ver desenho nº.16.
2) As ferragens necessárias para instalação da medição são mostradas no desenho nº.26.
3) E obrigatório o uso do cabo unipolar reserva, que após sua ligação deverá ser verificada a seqüência de fases na medição e nos
circuitos de baixa tensão.
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DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
50
DESENHO Nº. 9
SUBESTAÇÃO ABRIGADA V
2500
3000
500
Corte C-C
1200
2950
400650 400 300
kVA
rhkW
h
250 650 150
A A
15-16-17-18
282224
24
24
31
1600 250
29
2950
30
36
2900
100
31
3000
29
22
24
24
31
Corte A-A
Medição da
MANAUS ENERGIA
TC
TRANSF.
2500
3000
500
Corte B-B
1200
2950
400 650400300
35
24
24
24
21 21 21
DIAGRAMA UNIFILAR
33
34
3450
1200
400
650
400
300
TC
PLANTA
21
22
21 21
29
24 24 24
3000
500
2500
100
21
21 21 21
32
34
kVArhkWh
12-15-16-17-18
TC
3021
00
NOTAS
1) As caixas para o conjunto de medição são mostradas no desenho nº.24.
2) Este tipo de subestação é usada quando a potência do transformador for de 45 a 225 kVA.
3) O sistema de malha de terra ver desenho nº.21.
4) Para saída subterrânea e disjuntor com buchas em posição frontal, ver desenho nº.16.
5) É obrigatório o uso do cabo unipolar reserva que após sua ligação deverá ser verificada a seqüência de fases na medição e nos
circuitos de baixa tensão.
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NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
51
DESENHO Nº. 10
SUBESTAÇÃO BLINDADA COM MEDIÇÃO NA BAIXA
A AKWAr
KWh
TC
1000 1000 650
33
32
22
34
20
1700
VISTA DE FRENTE
CORTE - A : A
PLANTA
1200
1700
kWh kVArhTC
4"
4"
DIAGRAMA UNIFILAR
Medição da
MANAUS ENERGIA
TRANSF.
TC
VISTA LATERAL
31
NOTA
1) Deverá situar-se dentro dos cômodos a subestação conforme, as dimensões mínimas no desenho nº.19.
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NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
52
DESENHO Nº. 11
SUBESTAÇÃO BLINDADA COM MEDIÇÃO NA MÉDIA
DIAGRAMA UNIFILAR
VISTA LATERALVISTA DE FRENTE
CORTE A : A
PLANTA
T. P.23
23
A A
31
1200
20
00
20
00
10
00
70
0
Medição da
MANAUS
ENERGIA
TRANSF.
TC
33
32
22
34
20
1000 1400 1000
kWh kVArh
NOTAS
1) Deverá situar-se dentro dos cômodos, a subestação blindada conforme as dimensões mínimas indicadas no desenho nº.19. Como
também a fixação dos TP e TC.
2) As ferragens necessárias para instalação da medição são mostrados no desenho nº.19.
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DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
53
DESENHO Nº. 12
LISTA DE MATERIAL PARA SUBESTAÇÕES EXTERNAS
ITEM DESCRIÇÃO UN DES 1 DES 2
CONCRETO CONCRETO
1 POSTE DE CONCRETO DE 11 m / 300 kgf - MÍNIMO pç 1 1
2 CRUZETA DE MADEIRA DE 2,40 m - SEÇÃO TRANSVERSAL 90 x 115 mm pç 4 4
3 PÁRA-RÁIOS PARA SISTEMA ATERRADO 12 kV - NEUTRO ATERRADO pç 3 3
4 CHAVE FUSÍVEL - 15 kV - 100 A pç 3 3
5 CINTA DE DIÂMETRO ADEQUADO pç 7 7
6 SELA PARA CRUZETA pç 4 4
7 PARAFUSO FRANCES DE Ø 5/8” x 45 mm pç 4 4
8 PARAFUSO FRANCES DE Ø 5/8” x 150 mm pç 4 4
9 PARAFUSO FRANCES DE Ø 3/8” x 115 mm pç 8 8
10 PARAFUSO DE MÁQUINA DE Ø 5/8” x COMPRIMENTO ADEQUADO pç 2 2
11 PARAFUSO OLHAL Ø 5/8” x COMPRIMENTO ADEQUADO pç 2 2
12 ARRUELA QUADRADA 2 1/4" FURO DE Ø 11/16” pç 19 19
13 PORCA QUADRADA PARA PARAFUSO DE 5/5” pç 8 8
14 MÃO FRANCESA NORMAL pç 8 8
16 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 2 ESTRIBOS COM HASTE DE Ø 16 mm x 350 mm pç 2 2
17 ISOLADOR ROLDANA PARA BAIXA TENSÃO pç 5 5
18 SUPORTE PARA TRANSFORMADOR EM POSTE DE CONCRETO - DIÂMETRO
ADEQUADO pç 2 2
19 CABO TERMOPLÁSTICO DE COBRE COM ISOLAMENTO PARA 600 V m v v
20 CONDUTOR DE COBRE OU ALUMÍNIO NÚ kg v v
21 CABO DE COBRE NÚ 25 mm2 kg v v
22 FIO DE COBRE NÚ 16 mm2 kg v v
23 ELETRODUTO PESADO OU CANO DE FERRO GALVANIZADO m v v
24 CABEÇOTE OU CURVA DE 135º pç 2 2
25 ARAME DE FERRO GALVANIZADO Nº 12 BWG kg v v
26 HASTE DE TERRA - COMPRIMENTO 2,40 m pç 4 4
27 TRANSFORMADOR TRIFÁSICO - 13, 8 Kv - 60 Hz pç 1 1
28 CHAVE FACA TRIPOLAR BLINDADA COM PORTA FUSÍVEL OU DISJUNTOR pç 1 1
29 CAIXA PARA MEDIDOR POLIFÁSICO SEM MEDIDOR pç 1 1
30 CAIXA PARA TRANSFORMADOR DE CORRENTE pç - 1
31 CAIXA PARA MEDIDOR DE FATOR DE POTENCIA - kVArh pç - 1
32 NIPLE pç - 2
33 ARRUELA pç - 2
34 BUCHA pç 8 12
35 GRAMPO TENSOR pç 3 3
36 ISOLADOR DE SUSPENSÃO PARA DISTRIBUIÇÃO pç 6 6
37 GANCHO OLHAL pç 3 3
38 OLHAL PARA PARAFUSO pç 1 1
V = Quantidade variável
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DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
54
DESENHO Nº. 13
LISTA DE MATERIAL PARA SUBESTAÇÕES ABRIGADAS
ITEM DESCRIÇÃO U
N
DESENHO Nº
4 5 6 7 8 9 10 11 16 17
1 GRAMPO DE TENSÃO pç 6 6 3 3 - - - - 6 6
2 ISOLADOR DE SUSPENSÃO PARA DISTRIBUIÇÃO pç 12 12 6 6 - - - - 6 6
3 GANCHO OLHAL pç 6 6 3 3 - - - - 3 3
4 OLHAL PARA PARAFUSO pç 6 6 3 3 - - - - 3 3
5 PARAFUSO DE MÁQUINA DE Ø 5/8” x 250 mm pç 6 6 3 3 - - - - 3 3
6 BUCHA DE PASSAGEM, USO EXTERNO - INTERNO, ISOLAMENTO
PARA 15 kV COM FIXAÇÃO NA PAREDE pç 6 6 3 3 - - - - 3 3
7 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 1 ESTRIBO COM HASTE DE 16 x 150 mm pç 2 2 1 1 - - - - 1 1
8 ISOLADOR DE ROLDANA PARA BAIXA TENSÃO pç 2 2 1 1 - - - - 1 1
9 PÁRA-RAIOS PARA SISTEMA DE 12 kV - NEUTRO ATERRADO pç 6 6 3 3 - - - - 3 3
10 CANTONEIRA DE 11/2” x 1½” x 3/16” - COMPRIMENTO 200 cm pç 2 2 1 1 - - - - 1 1
11 PASSAGEM DE PAREDE PARA CONDUTOR NEUTRO pç 2 2 1 1 - - - - 1 1
12 TRANSFORMADOR DE CORRENTE, ISOLAMENTO PARA 15 kV * pç 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
13 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL, ISOLAMENTO PARA 15 kV * pç 2 2 2 2 2 - - 2 2 2
14 ELETRODUTO PESADO DE DIÂMETRO 3/4" m 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
15 BUCHA PARA ELETRODUTO DE DIÂMETRO 3/4" pç 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6
16 ARRUELA PARA ELETRODUTO DE DIÂMETRO 3/4" pç 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
17 NIPLE DE DIÂMETRO 3/4" pç 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
18 CAIXA PARA MEDIDOR POLIFÁSICO SEM DISJUNTOR pç 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
19 CURVA DE 90º, DIÂMETRO 3/4" pç 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
20 BUCHA DE PASSAGEM, USO EXTERNO - INTERNO, ISOLAMENTO
PARA 15 kV COM FIXAÇÃO EM PAREDE pç 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
21 ISOLADOR DE PEDESTAL, 15 kV, USO INTERNO pç 15 15 15 15 15 6 - - 15 15
22 CHAVE FACA TRIPOLAR SECA, 15 kV - 200 A, COMANDO SIMULTÂNEO pç 1 3 1 3 3 1 1 1 1 1
23 DISJUNTOR AUTOMÁTICO, 350 A, 350 MVA, ISOLAMENTO PARA 15 kV pç 1 1 1 1 1 - - - 1 1
24 BARRAMENTO DE COBRE m V V V V V V V V V V
25 CABO DE COBRE NÚ 25 mm2 kg V V V V V V V V V V
26 FIO OU CABO DE COBRE NÚ 16 mm2 kg V V V V V V V V V V
27 HASTE DE TERRA, COMPRIMENTO DE 240 cm pç 9 12 12 15 12 9 12 12 9 9
28 SISTEMA DE PALHETAS METÁLICAS pç 2 4 4 6 4 4 - - 2 2
29 ARMAÇÃO DE CANTONEIRA 1½” x 1½” x 3/16” COM PAINEL DE TELA DE ARAME
GALVANIZADO Nº 12 BWG C/ MALHA DE 3 cm x 3cm pç 5 9 9 13 11 11 - - 5 5
30 PORTA METÁLICA DE 1,20 m x 2,10 m, MÍNIMO pç 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
31 TRANSFORMADOR TRIFÁSICO pç - 1 1 2 1 1 1 1 - -
32 CABO UNIPOLAR COM ISOLAMENTO PARA 15 kV m - - - - V V V V - -
33 MUFLA UNIPOLAR PARA 15 Kv pç - - - - 8 4 4 4 4 -
34 DUTO DE PVC OU FERRO GALVANIZADO m - - - - - V V V V -
35 CANTONEIRA DE 1½” x 1½” x 3/16” - COMPRIMENTO DE 180 cm pç - - - - 1 - - 1 - -
36 CANTONEIRA DE 1½” x 1½” x 3/16” - COMPRIMENTO DE 170 cm pç - - - - - - - - - -
V = Quantidade Variável
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DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
55
DESENHO Nº. 14
LISTA DE MATERIAL PARA SUBESTAÇÕES EXTERNAS
ITEM DESCRIÇÃO UN. DES. 3
CONCRETO
1 POSTE DE CONCRETO DE 11 m / 600 kgf pç 2
2 CRUZETA DE MADEIRA DE 2.40 m - SEÇÃO TRANSVERSAL 90 x 115 mm pç 5
3 PÁRA-RAIOS PARA SISTEMA ATERRADO 12 kV - NEUTRO ATERRADO pç 3
4 CHAVE FUSÍVEL - 15 kV - 100 A pç 3
5 PARAFUSO FRANCÊS DE Ø 3/8” x 115 mm pç 4
6 PARAFUSO DE MÁQUINA DE Ø 5/8” x COMPRIMENTO ADEQUADO pç 4
7 PARAFUSO OLHAL Ø 5/8” x COMPRIMENTO ADEQUADO pç 3
8 ARRUELA QUADRADA 2¼" FURO DE Ø 11/16” pç 18
9 PORCA QUADRADA PARA PARAFUSO DE 5/5” pç 2
10 MÃO FRANCESA NORMAL pç 2
12 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 2 ESTRIBOS COM HASTE DE Ø 16 mm x 350 mm pç 2
13 ISOLADOR ROLDANA PARA BAIXA TENSÃO pç 5
14 CABO TERMOPLÁSTICO DE COBRE COM ISOLAMENTO PARA 600 V m V
15 CONDUTOR DE COBRE OU ALUMÍNIO NÚ kg V
16 CABO DE COBRE NU 25 mm2 kg V
17 FIO DE COBRE NU 16 mm2 kg V
18 ELETRODUTO PESADO OU CANO DE FERRO GALVANIZADO m V
19 CABEÇOTE OU CURVA DE 135º pç 2
20 ARAME DE FERRO GALVANIZADO DE Nº 12 BWG kg V
21 HASTE DE TERRA - COMPRIMENTO 2.40 m pç 4
22 TRANSFORMADOR TRIFÁSICO - 13.8 kV - 60 Hz pç 1
23 CHAVE FACA TRIPOLAR BLINDADA COM PORTA FUSÍVEL pç 1
24 CAIXA PARA MEDIDOR POLIFÁSICO SEM MEDIDOR pç 1
25 CAIXA PARA TRANSFORMADOR DE CORRENTE pç 1
26 CAIXA PARA MEDIDOR DE FATOR DE POTÊNCIA - kVAr pç 1
27 NIPLE pç 2
28 ARRUELA pç 2
29 BUCHA pç 8
30 GRAMPO TENSOR pç 3
31 ISOLADOR DE SUSPENSÃO PARA DISTRIBUIÇÃO pç 6
32 GANCHO OLHAL pç 2
33 OLHAL PARA PARAFUSO pç 3
V = Quantidade Variável
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DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
56
DESENHO Nº. 15
DIAGRAMA DE LIGAÇÕES DE RELÉS
LIN
HA TC
TC
TC
5A
5A
5A
CA
RG
A
DIAGRAMA 1 (3Ø)
LIN
HA TC
TC
TC
5A
1A
5A
CA
RG
A
DIAGRAMA 2 (Ø Ø + N)
LIN
HA TC
TC
TC
5A
5A
5A
CA
RG
A
DIAGRAMA 3 (3 Ø + N)
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DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
57
DESENHO Nº. 16
LIGAÇÕES DAS BUCHAS DO DISJUNTOR
E SAÍDAS SUBTERRÂNEA EM 13,8 kV
kVArhkWh
250 1500 1400
A
15-16-17-18
29
28
23
38
150 250
A
1200
2950
400
650
400
300
1100
Corte A-A 1
500
13
20
21
21
23
37
12
22
21
21
21
1800
100
20
22
23
29
29
28
Corte B-B 1
24
24
24
24 24 24
33
34
Corte A-A 2
13
20
21
23
37
12
2221
21
1800
100
29
24
24
32
13
13
12
12
20
24
24
24
kVArhkWh
250 1500 1400
A
15-16-17-18
29
28
23
38
150 250
A
1200
2950
400
650
400
300
13
13
12
12
20
24
24
24
33
34
32
1400
DISPOSIÇÃO DE DISJUNTOR COM BUCHAS
LATERAIS SAÍDA SUBTERRÂNEA
SAÍDA SUBTERRÂNEA EM 13,8 kV APÓS O TRANSFORMADOR
212121
22
24 24 24
1400
35
32
34
1800
100
1200
2950
400650 400 300
400650 400 300
600
100
300300 300 250250
33
34
22
1800
100
29
24
32
21
PLANTA 1 PLANTA 2
NOTAS
1) É obrigatório uso de cabo unipolar de reserva, que após sua ligação deverá ser verificada a seqüência de fases na medição e nos
circuitos de baixa tensão.
2) As ferragens necessárias para instalação da medição são mostradas no desenho nº.26.
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DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
58
DESENHO Nº. 17
CUBÍCULO DE MEDIÇÃO PARA SAÍDA AÉREA
OU SUBTERRÂNEA EM 13,8 kV
4300
400
300
400
5400
Corte A-A
kVA
rhkW
h
250
1500
1400
250
A
1200 650 400 400 300
2950
500
500
1200 495 500 500 505
2950
500
500
1700
TC TCTP TP
2100
1330 350 500 500 270
2950
1580 350 500 500 520
3450
A
12 34-5
6
7-8
9-1025
13
20
21 21
23
37
29
12
22
21
21
1234-5
6
7-8
9-10
25
4300
400
300
400
540021
21
21
1000
1800
100
20
22
23
29
29
28
30
29
30
29
1337
21
12
21 21
2121 21
2121 21
2020 20
15-16-17-18
19
14
2424 24
13 1312 1237
12
4-53
6
15-16-17-18
29
30
28
21
12
4-53
6
20
22
Corte C-C
Corte B-B
2424 24
24
24
24
24 24 24
38
23
DIAGRAMA UNIFILAR
Medição da
MANAUS ENERGIA Alternativa
Saída
Subterrânea
Alternativa
Saída
Aérea
TCTP 2
PLANTA
DETALHE 1
35
32
34
50018
00
250 300 300 300 250
OPÇÃO PARA SAÍDA SUBTERRÂNEA
21
NOTA
1) As ferragens necessárias para instalação da medição são mostradas no desenho nº.26.
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DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
59
DESENHO Nº. 18
CUBÍCULO COM DISJUNTOR EXTRAÍVEL
CONTATOS TULIPA
CORTE A : A
VISTA LATERAL VISTA FRONTAL C O R T E B : B
PARA O
TRANSFORMADOR
AA
PLANTA
DIAGRAMA UNIFILAR
1100 MÍNIMO
280 270 270 280
2000 M
ÍNIM
O
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DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
60
DESENHO Nº. 19
SUBESTAÇAO BLINDADA
1000
1000
1000
1000
1000
1200
1000
1200
DIMENSÕES MÍNIMAS DO CÔMODO DA SUBESTAÇÃO
Chumbado
Chumbado no Piso
na Parede
Chumbado na Parede
TC
DETALHE DE FIXAÇÃO DOS T.P e T.C.
TP
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NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
61
DESENHO Nº. 20
FIXAÇÃO DAS CRUZETAS PARA TRANSFORMADOR DE 45 A 225 kVA
VER DETALHE A
115 x 135 m x COMP. ADEQUADO
PEÇA DE MADEIRA DE
Ø16 mm, COMPRIMENTO ADEQUADOPARAFUSO DE MÁQUINA DE
115 x 135 m x COMP. ADEQUADOCRUZETA DE MADEIRA DE
DETALHE A
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DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
62
DESENHO Nº. 21
DETALHES DE EQUIPAMENTOS PARA SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM ENTRADA AÉREA
DETALHE B
Para-raio p/ 13,2kVcom neutro aterrado
Cantoneira L. 1.1/2 x1.1/2 x 3/16"
ATERRAMENTO(MALHA)
Cabo de Cobre nú 25 mm²
Ver detalhe CORTE A : A
Haste de terra2400 mm
FACHADA DA SUBESTAÇÃO
Armação secundária
com isolador roldana
Passagem de parede
Ver detalhe A
Bucha de passagem
15 kv externo-interno
Ver detalhe B
Braçadeira de material
não magnético
Cabo de Cobre nú 25mm²
Olhal de ø 13mm
para distribuição
Isolador de Suspensão
de ø 16 x 250mmParafuso de máquina
Gancho
Grampo de tensão
DETALHE A
200 MÍNIMO 150
300 MÍNIMO
450 500 500 350
200
AA
200 300 200250
50
2400 mm
2400 m
m
2400 mm
comprimento 2m
NOTAS
1) Os parafusos para fixação da cadeia de isoladores, deverão ser colocados por ocasião da concretagem da laje.
2) O número mínimo de hastes exigido é de 6 (seis) instaladas em caixa de alvenaria.
3) Caso seja necessário ampliar-se a malha de terra, as novas hastes serão colocadas segundo disposição análoga a mostrada no
desenho, porém não é exigida a caixa de alvenaria e a distância entre hastes será de - 2.400 mm.
4) As ferragens de uso ao tempo, deverão ser galvanizadas a fusão, podendo receber acabamento com tinta de alumínio.
5) É obrigatório pelo menos uma caixa de inspeção na malha de aterramento.
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DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
63
DESENHO Nº. 22
DETALHES DA TELA DE PROTEÇÃO DO CUBICULO DE MEDIÇÃO
L 1.1/2" x 1.1/2" x 3/16"
Comprim. 1.80m (batente da porta)
1" x 3/16"
Barra Chata de
Furo de Ø 1/8" nas duas barras
chatas para selagem
DETALHE 4 (DISPOSITIVO PARA LACRE)
DETALHE DA PORTA
Painel de Tela
de 2000x650
mm. com malha
de 13 mm x
13mm
CORTE - A : A
Painel de Tela
de 1980x.980
mm. com malha
de 13 mm x
13mm
VER DETALHE 1kVArhkWh
ARMAÇÃO DE CANTONEIRA L DE
1.1/2 x 1.1/2 x 3/16" DE 2000 x 500 mm
ARMAÇÃO DE CANTONEIRA L DE
1.1/2 x 1.1/2 x 3/16" DE 1980 x 980 mm
VER DETALHE 4
AA
CORTE - B : B
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NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
64
DESENHO Nº. 23
DERIVAÇÃO SUBTERRÂNEA DE SERVIÇO EM MÉDIA TENSÃO
CABOS UNIPOLARES
5000
Fe Galv. Ø 4"
700
600
/ / / / / / / / /
/
/
200 650 700 650 2001800
2700
700
600
700
Ferro galv. Ø 4"
Arame galv. 2,5 mm
NOTAS
1) Esta derivação de serviço é usada para subestações abrigadas.
2) É obrigatório o uso do cabo unipolar reserva que após sua ligação deverá ser verificada a seqüência de fases na medição e nos
circuitos de baixa tensão.
3) No cálculo da potência total instalada, não deverão ser considerados os transformadores de reserva.
4) Todas as ferragens devem ser aterradas. O aterramento da estrutura deverá seguir as normas das recomendações de serviço -
DI/RS-01.
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DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
65
DESENHO Nº. 24
CAIXA PARA MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO
(DE 45 A 225 kVA)
kWhTC kVArh
520 260
670
210
DISPOSITIVO PARA
SELAGEM
260
CAIXAS PARA MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO
(ACIMA DE 225 kVA)
260 260
kWh kVArh
210
DISPOSITIVO PARA
SELAGEM
670
NOTAS
1) Dimensões em milímetros.
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NORMATIZAÇÃO
DI/NT
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Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
66
DESENHO Nº. 25
PLACA DE ADVERTÊNCIA
PERIGO
ESTA CHAVE SOBRE CARGA
NÃO OPERAR
PERIGO
ALTA TENSÃO
400
300
MANTENHA-SE AFASTADO
NÃO TOQUE NOS FIOS
400
300
DESENHO Nº 28
PLACA DE ADVERTÊNCIA DI/NT-067-28
VERMELHO
VERMELHO
PRETO
VERMELHOPRETO
BRANCO
BRANCO
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NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
67
DESENHO Nº. 26
PRATELEIRA PARA TC E TP
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NORMATIZAÇÃO
DI/NT
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Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
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1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
68
7 - DEFINIÇÕES
Para fins e efeitos desta norma são adotadas as seguintes definições mais usuais.
Carga instalada: soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na
unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts
(kw).
Concessionária ou permissionárias: agente titular de concessão ou permissão federal para
prestar o serviço público de energia elétrica, referenciado, doravante, apenas pelo termo
concessionário.
Consumidor: pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente
representada, que solicitar a concessionária o fornecimento de energia elétrica, referenciado,
doravante, apenas pelo termo concessionária o fornecimento de energia elétrica e assumir a
responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e
regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso de
conexão ou adesão, conforme cada caso.
Contrato de fornecimento: instrumento contratual em que a concessionária e consumidor
responsável por unidade consumidora do grupo “A” ajustam as características técnicas e as
condições comerciais do fornecimento de energia elétrica.
Demanda: média das potências elétricas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela
parcela da carga instalada, em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de
tempo especificado.
Demanda contratada: demanda de potência ativa a ser obrigatória e continuamente
disponibilizada pela concessionária, no ponto de entrega, conforme valor e período de
vigência fixados no contrato de fornecimento e que deverá ser integralmente paga, seja ou não
ou não utilizada durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kW).
Demanda de ultrapassagem: parcela da demanda medida que excede o valor da demanda
contratada, expressa em quilowatts (kW).
Ponto de entrega: ponto de conexão do sistema elétrico da concessionária com as instalações
elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como limite de responsabilidade do
fornecimento.
Potência: quantidade energia elétrica solicitada na unidade de tempo, expressa em quilowatts
(kW).
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NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
69
Potência instalada: soma das potências nominais de equipamentos elétricos de mesma
espécie instalados na unidade consumidora e em condições de entrar em funcionamento.
Ramal de ligação: conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação
da rede da concessionária e o ponto de entrega.
Subestação: Parte das instalações elétricas consumidora atendida em tensão primária de
distribuição que agrupa os equipamentos, condutores e acessórios destinados à proteção,
manobra e transformação de grandezas elétricas.
Tensão primária de distribuição: tensão disponibilizada no sistema elétrico da
concessionária com valores padronizados iguais ou superiores a 2,3 kV.
Padrão de entrada: é a instalação compreendendo o ramal de entrada, poste particular,
caixas, dispositivos de proteção, aterramento e ferragens de responsabilidade dos
consumidores, preparada de forma a permitir a ligação das unidades consumidoras à rede da
Manaus Energia e CEAM.
Medição indireta: é a medição de energia efetuada com transformadores para instrumentos
(TC e/ou TP).
Caixa de inspeção: é o compartimento enterrado, com dimensões insuficientes para trabalhar
em seu interior, intercalada em uma ou mais linhas de dutos convergentes; quando instalada
internamente nas instalações consumidoras deverá possuir dispositivo para lacre.
Chave de aferição: é o dispositivo que possibilita a retirada do circuito, abrindo o seu
circuito de potencial, sem interroper o fornecimento, ao mesmo tempo em que coloca em
curto circuito o secundário dos transformadores de corrente.
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NORMATIZAÇÃO
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Tensão Primária
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1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
70
8 – ANEXOS
Anexo 01
MODELO (PEDIDO DE ANÁLISE DE PROJETO)
06.01.09/2006
Manaus, ___de__________ de 2006
À Manaus Energia S/A
DED – Departamento de Engenharia da Distribuição
Av. João Paulo I, nº 336 – Alvorada II
Nesta
Ref: Pedido de Análise de Projeto
Apresentamos o projeto da subestação abaixadora referente ao processo de
viabilidade do(a)________________________________________________,
aprovado em _____/_____/_______ sob o nº _____________, onde,
solicitamos sua análise para dar-mos início as obras.
Atenciosamente,
![Page 71: DI NT 06 - CEAM - FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022050711/55cf9aba550346d033a31b33/html5/thumbnails/71.jpg)
DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
NORMATIZAÇÃO
DI/NT
06
Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Primária
Emissão
1972
Revisão
01
Versão
03
Ano
2006
71
Anexo 02
MODELO (PEDIDO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA)
Manaus, ___de__________ de 2006
À Manaus Energia e CEAM S/A
DED – Departamento de Engenharia da Distribuição
Av. João Paulo I, nº 336 – Alvorada II
Nesta
Ref: Pedido de Análise de Projeto
Apresentamos o projeto da subestação abaixadora referente ao processo de
viabilidade
do(a)_____________________________________________________________
_________, aprovado em _____/_____/_______ sob o nº _____________, onde,
solicitamos sua análise para dar-mos início as obras.
06.02.09/2006
Manaus, ___de__________ de 2006
À Manaus Energia S/A
DED – Departamento de Engenharia da Distribuição
Av. João Paulo I, nº 336 – Alvorada II
Nesta
Ref: Pedido de Fornecimento de Energia Elétrica
Considerando que as obras do projeto ______________________________,
aprovado em ___/___/____ sob o nº de registro ____________ e dados abaixo
relacionados, solicitamos os conseqüentes processos de vistoria, interligação,
contratação e ligação desta unidade consumidora.
1) Proprietário:
2) Obra:
3) Endereço:
4) CNPJ:
Segue em anexo o estudo técnico-econômico para confecção e assinatura do
contrato.
Atenciosamente,