DESENVOLVIMENTO DO GUIA CARTOGRÁFICO INTERATIVO DA UNESP PARA A INTERNET.pdf
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1
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE Programa de Pós - Graduação em Ciências Cartográficas
FRANCE MICHEL FERREIRA
DESENVOLVIMENTO DO GUIA CARTOGRÁFICO INTERATIVO DA UNESP PARA A INTERNET
ESTUDO DE CASO: CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Presidente Prudente 2004
1
FRANCE MICHEL FERREIRA
DESENVOLVIMENTO DO GUIA CARTOGRÁFICO INTERATIVO DA UNESP PARA A INTERNET
ESTUDO DE CASO: CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE
Dissertação apresentada à Faculdade de Ciências e
Tecnologia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de
Mesquita Filho”, Campus de Presidente Prudente, para a
obtenção do título de Mestre em Ciências Cartográficas (Área
de Concentração: Aquisição, Análise e Representação de
Informações Espaciais).
Orientadora: Profa. Dra. Mônica Modesta Santos Decanini
Presidente Prudente 2004
2
F884d
France, Michel Ferreira. Desenvolvimento do guia cartográfico
interativo da unesp para a Internet – estudo de caso: Campus de Presidente Prudente / Michel Ferreira France. – Presidente Prudente: [s.n.], 2004
240 f. : il. , tab. Dissertação (mestrado). – Universidade Estadual
Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia Orientador: Mônica Modesta Santos Decanini
1. Cartografia. 2. Cartografia temática. 3.
Projeto cartográfico. 4. Mapas para web. 5. Modelagem navegacional. 6. Animação. 7. Guia cartográfico. I. Decanini, Mônica Modesta Santos. II. Título.
CDD (18.ed.) 623.71
3
4
DADOS CURRICULARES
FRANCE MICHEL FERREIRA
NASCIMENTO 21.07.1976 – Santos/SP
FILIAÇÃO Hélio Ferreira
Hilda Teodora de Abreu Ferreira
1996/2001 Curso de Graduação
Engenharia Cartográfica – FCT/UNESP
2002/2004 Curso de Pós-graduação
Mestrado em Ciências Cartográficas – FCT/UNESP
5
Ofereço Aos meus pais e irmãos.
Dedico A minha eterna namorada Eliane.
6
AGRADECIMENTOS
Agora que estou terminando mais uma grande etapa da minha vida
e formação profissional me lembro das pessoas que participaram de alguma forma
desse trabalho.
Em primeiro lugar, agradeço a minha orientadora por toda a
paciência que teve comigo e, principalmente, pela compreensão nos momentos mais
difíceis que um ser humano pode ter. Espero manter sempre esse contato com
alguém tão agradável e de cabeça tão aberta a novas idéias.
Meus sinceros agradecimentos ao meu amigo Edmur, que me
ajudou com suas sugestões em meu trabalho, principalmente na parte da produção
cartográfica e do design.
Agradeço a minha querida Eliane pela compreensão da minha
ausência em prol do meu aprimoramento profissional. Certamente toda essa espera
será gratificada com longos e deliciosos momentos em nossa linda São Vicente de
belas praias urbanizadas, com suas vistas panorâmicas dos mirantes ou do
teleférico, suas cachoeiras, seus morros verdejantes, a calma rua Japão e sua
charmosa Ponte Pênsil que tanto sinto falta, aqui, distante do meu lar e da sua
presença. Certamente é a você a quem dedico esse trabalho.
Agradeço aos meus pais e familiares que sempre me apoiaram e
ficaram preocupados comigo.
Agradeço ao meu amigo Mateus por sempre lembrar de mim,
mesmo depois de uma década de “exílio” ainda manteve a nossa amizade.
Agradeço muito ao meu amigo Ítalo pela ajuda que me prestou nas
horas difíceis e pela troca de conhecimento técnico.
7
Agradeço aos meus colegas da pós-graduação, com quem sempre
conversei nas horas de dar um tempo do trabalho, espero que eles se mantenham
unidos e que jamais as rivalidades autorais e pessoais venham a se desenvolver.
Agradeço aos meus professores que tiveram paciência em sanar a
minha imensa curiosidade.
Agradeço também ao pessoal da Engemap por fornecer dados que
compõem este trabalho.
Agradeço aos meus irmãos Fabrício, com quem sempre aproveitei o
pouco tempo que estive em casa, e Flávia com quem compartilho a mesma
formação acadêmica.
Finalmente e mais importante, agradeço a Deus, afinal sem a
existência dEle eu jamais existiria, assim como esse trabalho.
8
“Grande coisa é haver recebido do céu uma partícula de sabedoria, o dom de achar as relações das coisas,
a faculdade de as comparar e o talento de concluir !”
Machado de Assis
(Memórias póstumas de Brás Cubas)
9
FERREIRA, F. M. Desenvolvimento do Guia Cartográfico Interativo da UNESP para
a Internet – Estudo de Caso: Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente,
2004. 240p. Dissertação (Mestrado em Ciências Cartográficas) – Faculdade de
Ciências e Tecnologia, Campus de Presidente Prudente, Universidade Estadual
Paulista “Júlio de Mesquita Filho”.
PALAVRAS-CHAVE: cartografia temática, projeto cartográfico, Internet, modelagem
navegacional, animação.
RESUMO
Este trabalho visou desenvolver um guia cartográfico interativo da UNESP para a Internet. Um protótipo foi gerado para o Campus de Presidente Prudente – Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT/UNESP). Para isso foi realizado o projeto cartográfico, a modelagem de dados geográficos embasada na abordagem Geo-OMT (Geographic Object Modeling Technique), e a modelagem do site, fundamentada na abordagem OOHDM (Object Oriented Hypermidia Design Method). As principais ferramentas utilizadas para a produção dos mapas foram os aplicativos Spring 4.0, ArcView 3.2 e Adobe Photoshop 7, e para a implementação do guia para a Internet foi o programa Microsoft FrontPage 4.0. Com este trabalho, as informações a respeito dos recursos dos campi, bem como das respectivas cidades, estarão acessíveis via Internet, com a finalidade de que os futuros universitários conheçam, se interessem e saibam como chegar ao campus.
10
FERREIRA, F. M. Interactive Cartographic Guide Development of UNESP for
Internet – Study Case: Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente, 2004.
240p. Dissertação (Mestrado em Ciências Cartográficas) – Faculdade de Ciências e
Tecnologia, Campus de Presidente Prudente, Universidade Estadual Paulista “Júlio
de Mesquita Filho”.
KEYWORDS: thematic cartography, cartographic design, Internet, navigational
modeling, animation.
ABSTRACT
The aim of this work is to develop an UNESP interactive cartographic guide for Internet. In order to do that, it was created a prototype for the Presidente Prudente Campus - Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT/UNESP). It was carried out the cartographic design, the data modeling, that was based on Geo-OMT (Geographic Object Modeling Technique) approach, and the site modeling, based on OOHDM (Object Oriented Hypermidia Design Method) approach. The main tools used to produce the maps were Spring 4.0, ArcView 3.2 and Adobe Photoshop 7 software resources. In order to develop the guide for Internet it was used Microsoft FrontPage 4.0 software. By through this work information about the campi will be available in the Internet. This will help future students gain interest and at same time, know how to get to the campus.
11
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS .................................................................................................13
LISTA DE TABELAS .................................................................................................15
LISTA DE TABELAS .................................................................................................15
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................17
1.1 Objetivos..........................................................................................................19 1.2 Estrutura do trabalho .......................................................................................19
2. PROJETO CARTOGRÁFICO E MODELO DE DADOS GEOGRÁFICOS PARA A
INTERNET ................................................................................................................20
2.1 Princípios do projeto cartográfico ....................................................................20 2.1.1 Uso de cores no projeto cartográfico.........................................................27 2.1.2 Animação na cartografia ...........................................................................35
2.2 Projeto cartográfico na web para mapas turísticos ..........................................38 2.3 Modelagem de dados geográficos para a web ................................................47
2.3.1 Modelo de dados geográficos ...................................................................47 2.3.2 Modelo de sistema hipertexto ...................................................................60
2.4 Usabilidade de sites.........................................................................................70 2.4.1 Avaliação de usabilidade para sites ..........................................................74
3. PROJETO DO GUIA CARTOGRÁFICO INTERATIVO DA UNESP......................76
3.1 Descrição da área geográfica ..........................................................................76 3.2 Análise das demandas e possibilidades do usuário ........................................79 3.3 Organização da Informação geográfica ...........................................................86 3.4 Definição das escalas de trabalho ...................................................................89 3.5 Modelagem dos dados geográficos .................................................................91 3.6 Modelagem de sistema hipertexto ...................................................................96
4. PROJETO E PRODUÇÃO DOS MAPAS DO GUIA CARTOGRÁFICO
INTERATIVO DA UNESP PARA A INTERNET.......................................................101
4.1 Coleta e edição dos dados cartográficos .......................................................101 4.2 Projeto temático “UNESP NO ESTADO DE SÃO PAULO”............................108
4.2.1 Projeto e teste dos símbolos cartográficos..............................................108 4.2.2 Projeto e produção do mapa temático.....................................................120
4.3 Projeto temático “COMO CHEGAR” ..............................................................124 4.4 Projeto temático “CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE”..........................129 4.5 Projeto temático “CENTRO DE PRESIDENTE PRUDENTE” ........................136 4.6 Projeto temático “FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE” ..........................................................................141 4.7 Tabelas de descrição dos cursos ministrados na FCT/UNESP .....................146
5. IMPLEMENTAÇÃO DO GUIA CARTOGRÁFICO INTERATIVO DA UNESP PARA
A INTERNET...........................................................................................................151
12
5.1 Introdução......................................................................................................151 5.2 Estrutura do guia cartográfico interativo ........................................................153
6. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES..............................................................168
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................170
APÊNDICE A – FORMULÁRIO DE PESQUISA APLICADO AOS ALUNOS
INGRESSANTES DO CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE NO ANO DE 2004
................................................................................................................................173
APÊNDICE B – QUADROS DE DESCRIÇÃO DAS CLASSES E
RELACIONAMENTOS DO MODELO CONCEITUAL DOS DADOS GEOGRÁFICOS
................................................................................................................................177
APÊNDICE C – QUADROS DE DESCRIÇÃO DOS NÓS E ELOS DO PROJETO
NAVEGACIONAL ....................................................................................................199
APÊNDICE D – QUADROS DE DESCRIÇÃO DOS CONTEXTOS
NAVEGACIONAIS E ESTRUTURAS DE ACESSO ................................................208
APÊNDICE E – QUADROS DE DESCRIÇÃO ADV´S ........................................219
APÊNDICE F – QUADROS DE DESCRIÇÃO DOS DIAGRAMAS DE
CONFIGURAÇÃO DOS ADV´S ..............................................................................228
APÊNDICE G – QUADROS DE DESCRIÇÃO DOS ADVCHART´S ...................237
13
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Fatores envolvidos no projeto de símbolos cartográficos........................21 Figura 2 – Variáveis interdependentes do projeto cartográfico ................................23 Figura 3 – Variáveis visuais disponíveis para representações pontuais, lineares e
zonais.................................................................................................................26 Figura 4 – Faixa do espectro eletromagnético de radiações visíveis. .......................28 Figura 5 – Método de representação das cores com o sólido de OSTWALD ...........29 Figura 6 – Método de representação das cores com o cubo de cores RGB .............30 Figura 7 – Círculo psicométrico das cores. ...............................................................31 Figura 8 – Contraste simultâneo de matizes por proximidade. .....................................34 Figura 9 – Contraste simultâneo de matizes por relação “figura-fundo”. .......................34 Figura 10 – Esquema ilustrativo para a apresentação das múltiplas escalas ...........41 Figura 11 – Característica de objetos clicáveis .........................................................42 Figura 12 – Capacidades da legenda........................................................................43 Figura 13 – Zoom compassado estático. ..................................................................46 Figura 14 – Classes do modelo Geo-OMT................................................................56 Figura 15 – Notação gráfica das classes do Geo-OMT.............................................57 Figura 16 – Pictogramas da classe Geo-Objeto com topologia.................................58 Figura 17 – Relacionamentos entre classes Geo-OMT utilizados nessa dissertação
...........................................................................................................................59 Figura 18 – Relacionamentos entre classes Geo-OMT utilizados nessa dissertação
...........................................................................................................................60 Figura 19 – Exemplo de cartão de classe .................................................................62 Figura 20 – Exemplo de cartão de relacionamento ...................................................62 Figura 21 – Cartão de nó ..........................................................................................63 Figura 22 – Cartão de elo..........................................................................................63 Figura 23 – Primitivas gráficas para definição de esquema contextual.....................65 Figura 24 – Exemplo de esquema contextual de navegação....................................65 Figura 25 – Exemplo cartão de descrição para contexto navegacional. ...................66 Figura 26 – Cartão de estrutura de acesso ...............................................................66 Figura 27 – Exemplo de cartão de ADV ....................................................................68 Figura 28 – Exemplo de diagrama de configuração de ADV.....................................69 Figura 29 – Exemplo de ADVChart ...........................................................................70 Figura 30 – Relação entre número de usuários testados e problemas encontrados
em um projeto de web........................................................................................75 Figura 31 – Estado de São Paulo. Em destaque a cidade de Presidente Prudente,
que contém o campus FCT/UNESP (caso de estudo). ......................................78 Figura 32 – Divisão etária do grupo de calouros entrevistados.................................83 Figura 33 – Ano em que os calouros começaram a usar a Internet. .........................83 Figura 34 – Esquema ilustrativo para a apresentação das múltiplas escalas. ..........90 Figura 35 – Modelo conceitual para a UNESP no Estado de São Paulo. .................92 Figura 36 – modelo conceitual para cidade...............................................................93 Figura 37 – Modelo conceitual para serviços. ...........................................................94 Figura 38 – Modelo conceitual para entretenimento, serviços acadêmicos e uso do
solo. ...................................................................................................................95 Figura 39 – Esquema de classes navegacionais. .....................................................97 Figura 40 – Esquema para contexto navegacional. ..................................................99
14
Figura 41 – Exemplo de mapa sem a edição de cores. ..........................................105 Figura 42 – Exemplo de mapa após a edição de cores. .........................................105 Figura 43 – Exemplo de mapa antes da edição de feições. ....................................107 Figura 44 – Exemplo de mapa após a edição de feições........................................107 Figura 45 – Mapa 1 utilizado em pesquisa de opinião de cor de fundo...................110 Figura 46 – Mapa 2 utilizado em pesquisa de opinião de cor de fundo...................111 Figura 47 – Mapa 3 utilizado em pesquisa de opinião de cor de fundo...................111 Figura 48 – Mapa 4 utilizado em pesquisa de opinião para símbolo 1 de campus. 113 Figura 49 – Mapa 5 utilizado em pesquisa de opinião para símbolo 2 de campus. 114 Figura 50 – Mapa 6 utilizado em pesquisa de opinião para símbolo 3 de campus. 114 Figura 51 – Mapa 7 utilizado em pesquisa de opinião para efeito visual tridimensional
em símbolo reativo...........................................................................................117 Figura 52 – Mapa 8 utilizado em pesquisa de opinião para efeito visual cintilante
(estado 1) em símbolo reativo..........................................................................117 Figura 53 – Mapa 8 utilizado em pesquisa de opinião para efeito visual cintilante
(estado 2) em símbolo reativo..........................................................................118 Figura 54 – Mapa 9 utilizado em pesquisa de opinião para efeito visual de sombra
em símbolo reativo...........................................................................................118 Figura 55 – Mapa temático “UNESP no estado de São Paulo” exibindo a base
cartográfica e o tema “Campus universitário”...................................................123 Figura 56 – Exemplo de animação de rota (posição rodovia). ................................126 Figura 57 – Exemplo de animação de rota (posição UNESP).................................127 Figura 58 – Mapa temático “Cidade de Presidente Prudente”.................................135 Figura 59 – Mapa temático “Centro de Presidente Prudente”. ................................140 Figura 60 – Mapa temático “Faculdade de Ciência e Tecnologia – Campus de
Presidente Prudente”. ......................................................................................146 Figura 61 – Página “AJUDA DO SITE”....................................................................154 Figura 62 – Exemplo de janela para exibição de mapa...........................................156 Figura 63 – Exemplo de legenda.............................................................................158 Figura 64 – Página de ajuda da legenda.................................................................158 Figura 65 – Página do mapa “UNESP NO ESTADO DE SÃO PAULO”..................159 Figura 66 – Exemplo de recurso de acessibilidade. ................................................160 Figura 67 – Página do mapa “CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE”................161 Figura 68 – Página do mapa “CENTRO DA CIDADE DE PRESIDENTE
PRUDENTE”. ...................................................................................................161 Figura 69 – Página do mapa “FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA –
CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE”. .....................................................162 Figura 70 – Ajuda do zoom de ampliação de regiões do mapa “CIDADE DE
PRESIDENTE PRUDENTE”. ...........................................................................162 Figura 71 – Página de informações do mapa “CIDADE DE PRESIDENTE
PRUDENTE”. ...................................................................................................163 Figura 72 – Exemplo de mídia alternativa. ..............................................................164 Figura 73 – Página do mapa animado “COMO CHEGAR A FACULDADE DE
CIÊNCIAS E TECNOLOGIA”. ..........................................................................164 Figura 74 – Exemplo de visita a um hyperlink com foto a partir do mapa de rota de
carro. ................................................................................................................165 Figura 75 – Página “CURSOS MINISTRADOS NA UNESP”. .................................166 Figura 76 – Página “CURSOS MINISTRADOS NA UNESP”. .................................166 Figura 77 – Página “LINKS DE SITES RELACIONADOS”......................................167 Figura 78 – Página “OS CRÉDITOS DO GUIA”. .....................................................167
15
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Descrição das propriedades perceptivas das variáveis visuais...............25 Tabela 2 – Esboço da metodologia OOHDM. ...........................................................61 Tabela 3 – Resultados da pesquisa realizada com calouros da FCT/UNESP. .........79 Tabela 4 – Resultados da pesquisa realizada com calouros da FCT/UNESP. .........80 Tabela 5 – Resultados da pesquisa realizada com calouros da FCT/UNESP. .........81 Tabela 6 – Resultados da pesquisa realizada com calouros da FCT/UNESP. .........82 Tabela 7 – Classificação e descrição dos componentes da base cartográfica. ........87 Tabela 8 – Classificação e descrição dos elementos temáticos................................87 Tabela 9 – Classificação e descrição dos elementos temáticos................................88 Tabela 10 – Classificação e descrição dos elementos temáticos..............................89 Tabela 11 – Descrição do conjunto de entrevistados para o teste da cor de fundo de
mapa. ...............................................................................................................109 Tabela 12 – Cores de fundo utilizadas nos mapas de pesquisa de opinião. ...........112 Tabela 13 – Descrição do conjunto de entrevistados para o teste do símbolo da
UNESP.............................................................................................................112 Tabela 14 – Símbolos para o campus da UNESP utilizados nos mapas de pesquisa
de opinião:........................................................................................................115 Tabela 15 – Descrição do conjunto de entrevistados para o teste dos símbolos para
municípios. .......................................................................................................116 Tabela 16 – Resultados da pesquisa de opinião sobre os símbolos reativos .........119 Tabela 17 – Símbolo da feição zonal utilizada no mapa do estado de São Paulo. .120 Tabela 18 – Símbolo das feições lineares utilizadas no mapa do estado de São
Paulo. ...............................................................................................................120 Tabela 19 – Especificação dos símbolos pontuais utilizados no mapa do estado de
São Paulo.........................................................................................................120 Tabela 20 – Especificação da toponímia.................................................................122 Tabela 21 – Conteúdo da legenda do mapa “UNESP no estado de São Paulo”.....122 Tabela 22 – Conjunto de símbolos zonais para a base cartográfica do mapa “Como
chegar”. ............................................................................................................124 Tabela 23 – Conjunto de símbolos lineares para a base cartográfica do mapa “Como
chegar”. ............................................................................................................124 Tabela 24 – Símbolos pontual para os temas do mapa “Como chegar”. ................125 Tabela 25 – Especificação da toponímia.................................................................128 Tabela 26 – Conteúdo da legenda do mapa “Como chegar”. .................................128 Tabela 27 – Conjunto de símbolos zonais para a base cartográfica do mapa “Cidade
de Presidente Prudente”. .................................................................................129 Tabela 28 – Conjunto de símbolos lineares para o mapa das cidades. ..................130 Tabela 29 – Conjunto de símbolos pontuais para o mapa das cidades. .................130 Tabela 30 – Conjunto de símbolos pontuais para o mapa das cidades. .................131 Tabela 31 – Especificação da toponímia.................................................................132 Tabela 32 – Conteúdo da legenda do mapa “Cidade de Presidente Prudente”. .....133 Tabela 33 – Conteúdo da legenda do mapa “Cidade de Presidente Prudente”. .....134 Tabela 34 – Conjunto de símbolos zonais para o mapa “Centro de Presidente
Prudente”. ........................................................................................................136 Tabela 35 – Conjunto de símbolos lineares para o mapa “Centro de Presidente
Prudente”. ........................................................................................................136
16
Tabela 36 – Descrição dos símbolos pontuais temáticos para o mapa “Centro de Presidente Prudente”. ......................................................................................137
Tabela 37 – Descrição dos símbolos pontuais temáticos para o mapa “Centro de Presidente Prudente”. ......................................................................................138
Tabela 38 – Especificação da toponímia.................................................................138 Tabela 39 – Conteúdo da legenda do mapa “Centro de Presidente Prudente”.......139 Tabela 40 – Conjunto de símbolos zonais para o mapa do campus. ......................141 Tabela 41 – Conjunto de símbolos lineares para o mapa do campus.....................141 Tabela 42 – Conjunto de símbolos pontuais para o mapa do campus....................142 Tabela 43 – Conjunto de símbolos pontuais para o mapa do campus....................143 Tabela 44 – Especificação da toponímia.................................................................143 Tabela 45 – Conteúdo da legenda do mapa “Faculdade de Ciências e Tecnologia –
Campus de Presidente Prudente”. ...................................................................144 Tabela 46 – Conteúdo da legenda do mapa “Faculdade de Ciências e Tecnologia –
Campus de Presidente Prudente”. ...................................................................145 Tabela 47 – Descrição dos cursos ministrados na FCT/UNESP.............................147 Tabela 48 – Descrição dos cursos ministrados na FCT/UNESP............................148 Tabela 49 – Descrição dos cursos ministrados na FCT/UNESP............................149
Desenvolvimento do Guia Cartográfico Interativo da UNESP para a Internet Estudo de Caso: Campus de Presidente Prudente
17
1. INTRODUÇÃO
A comunicação é a grande essência da humanidade, devido a sua
existência e grande importância é que ocorreram os avanços nas mais diversificadas
áreas do conhecimento humano, assim como a própria perpetuação das Ciências
através das gerações. Dentre os quatro modos básicos de comunicação, também
quatro tipos básicos de inteligência, o primeiro a se desenvolver foi o domínio da
habilidade espaço-visual. O segundo modo apareceu na forma de ruídos sociais, o
terceiro tipo foi a escrita e o último a habilidade de lidar com símbolos numéricos
(BALCHIN, 1978).
Certamente que foi após o advento da escrita que a sociedade
começou a realizar grandes saltos evolutivos, o que confere a passagem da Pré-
História para a História. Porém, a transmissão de conhecimento através dos meios
escritos era coibida pela sua forma de reprodução, pois os livros eram caríssimos e,
portanto inacessíveis à população em geral, razão pela qual os professores eram
tratados como integrantes da elite.
O primeiro passo na comunicação em massa foi dado quando
Johannes Guttenberg inventou a impressa no século XV. Seguindo a História, os
grandes meios de comunicação a serem inventados foram seqüencialmente o
telefone, o rádio e a televisão. Cada um com suas vantagens e limitações.
Atualmente, um dos meios mais flexíveis de obtenção de
conhecimento é a Internet, que possibilita grandes economias de tempo e eliminação
de distâncias. Através dela, é possível exercer os quatro tipos básicos de
comunicação.
France Michel Ferreira
Desenvolvimento do Guia Cartográfico Interativo da UNESP para a Internet Estudo de Caso: Campus de Presidente Prudente
18
A Internet é um conjunto de vários serviços, como disponibilização
de home pages, serviços de e-mail, FTP (File Transfer Protocol), serviço de hora
certa etc. A World Wide Web, ou simplesmente web, é uma parte da Internet que
pode ser definida como o conjunto de documentos livremente entrelaçados através
do conceito chamado hipertexto (WEINMAN e WEINMAN, 2002). Por extensão, o
termo hipermídia compreende as diversas mídias, tais como texto, imagem, som,
animação, arquivo para “baixar” etc.
A disponibilização de material com conteúdo informativo espaço-
visual, ou seja, cartográfico, na Internet é ainda uma tarefa desafiadora, por ser a
mais recente forma de disponibilizar dados geográficos. O design de mapas para
web está fadado as limitações, oportunidades e características desse meio.
O desenvolvimento de um produto cartográfico para a Internet se
inicia com a análise de demandas dos futuros usuários, cabendo aos profissionais
produzir um bom projeto gráfico e de webdesign. A implementação pode ser
realizada com várias tecnologias inerentes a Internet, algumas necessitam o
pagamento de licenças por parte dos desenvolvedores, ou plugins por parte da
comunidade usuária. Por fim, é necessária a avaliação do produto gerado para o
refinamento dos pontos falhos.
Os mapas para web podem ter diversas finalidades, por exemplo, o
turismo recreativo ou o receptivo. Com a finalidade de facilitar a vinda dos futuros
calouros, este trabalho visa o desenvolvimento de um guia cartográfico para a
Internet que divulgue os recursos do campus e da cidade de Presidente Prudente,
podendo servir de protótipo a toda UNESP.
France Michel Ferreira
Desenvolvimento do Guia Cartográfico Interativo da UNESP para a Internet Estudo de Caso: Campus de Presidente Prudente
19
1.1 Objetivos
O objetivo geral desse trabalho é desenvolver um guia cartográfico
interativo da UNESP para a Internet, tendo como estudo de caso o Campus de
Presidente Prudente, na cidade de Presidente Prudente, para ser disponibilizado na
web. Como objetivos específicos, tem-se:
• Analisar as demandas dos usuários na área de estudo, a fim de estabelecer os
temas de dados geográficos para o guia;
• Projetar, produzir e testar símbolos cartográficos; e
• Projetar e implementar o Guia cartográfico interativo da UNESP para a Internet.
1.2 Estrutura do trabalho
Este trabalho é composto por seis capítulos. No segundo capítulo
define-se as bases conceituais e metodológicas para o desenvolvimento dessa
pesquisa. No terceiro capítulo documenta-se toda a modelagem da base de dados
geográficos bem como a modelagem do “Guia cartográfico interativo da UNESP”. No
quarto capítulo relata-se o procedimento para o projeto e produção cartográfica, no
qual apresenta-se os resultados dos testes com os símbolos cartográficos
produzidos. No capítulo 5 descreve-se a implementação do guia cartográfico. No
último capítulo tem-se as conclusões e recomendações.
France Michel Ferreira
Desenvolvimento do Guia Cartográfico Interativo da UNESP para a Internet Estudo de Caso: Campus de Presidente Prudente
20
2. PROJETO CARTOGRÁFICO E MODELO DE DADOS GEOGRÁFICOS PARA A
INTERNET
2.1 Princípios do projeto cartográfico
O termo projeto é usado para descrever uma grande variedade de
atividades, variando desde um simples objeto, como um jarro, até o projeto de um
arranjo complexo no espaço, tal como uma nova cidade ou um sistema de transporte
(KEATES, 1989).
No caso de um projeto cartográfico temático pode-se citar as etapas
(BOS, 1984) ilustradas na figura 1.
France Michel Ferreira
Desenvolvimento do Guia Cartográfico Interativo da UNESP para a Internet Estudo de Caso: Campus de Presidente Prudente
21
P
P
P
P P
P
P
P
P – Propósito
Figura 1 – Fatores envolvidos no projeto de símbolos cartográficos, Fonte: Bos
(1984)
Conforme enfatiza Bos (1984), prioritariamente, deve-se definir o
propósito e a partir disso passar para as etapas que seguem:
• A delimitação do conteúdo e o tipo de informação do mapa são realizados
através da definição das variáveis interdependentes com relação ao conteúdo do
mapa, tais como: escala, área geográfica, formato, projeção e custos;
• Os dados geográficos, assim como os elementos da base cartográfica, são
examinados para a maior compreensão das características quanto às feições
geográficas em relação às dimensões espaciais necessárias para a sua
representação, sendo pontuais, lineares ou zonais. Os dados são divididos em
France Michel Ferreira
Desenvolvimento do Guia Cartográfico Interativo da UNESP para a Internet Estudo de Caso: Campus de Presidente Prudente
22
classes e subclasses e em seguida os seus níveis de medida devem são
determinados (qualitativo, ordenativo e quantitativo);
• Os símbolos convencionais e padronizados dos mapas são analisados, levando-
se em consideração as necessidades quanto ao seu uso;
• Os níveis de percepção são definidos a partir dos dados solicitados e dos
elementos da base cartográfica com a relação objeto-tema/fundo-base;
• As variáveis visuais são selecionadas, sendo incluídas as formas dos símbolos
(pictórica, geométrica ou alfanumérica);
• As exigências dos mapas especiais são analisados levando-se em consideração
os mapas utilizados em condições especiais, como, por exemplo, baixa
luminosidade, curto período de tempo para visualização, dimensões e resolução
espacial dos dispositivos para visualização;
• O projeto com base na experiência profissional, assim como materiais para
produção e reprodução, o uso do aplicativo Computer Aided Design (CAD),
Sistema de Informações Geográficas (SIG) e editores gráficos, são
implementados através de um projeto de símbolos, visando manter o layout
agradável; e
• A avaliação do projeto dos símbolos implementados é feita a partir da verificação
do contexto do mapa, com destaque aos níveis de percepção quanto aos
símbolos utilizados.
As variáveis interdependentes são elementos que devem ser
cuidadosamente examinados, pois estão intrinsecamente ligados entre si e a
decisão sobre uma afeta a outra (OXTOBY e VAN DEN WORM (1986)1; KEATES,
1 OXTOBY, P. ; VAN DEN WORM, J. The Application of Type in Cartography. 1986. 61p.
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(1989)2 apud DECANINI e IMAI, 2001), ou seja, ao definir a escala, o formato e a
área geográfica a quantidade e qualidade de informação a ser empregada será
selecionada. Essas variáveis devem ser definidas na parte inicial do projeto. Essa
fase refere-se a uma composição geral (OSTROWSKI e OSTROWSKI, 1975).
Conforme figura 2, observa-se a ligação entre essas variáveis interdependentes e a
importância da definição do propósito do produto cartográfico a ser elaborado.
INFORMAÇÃO
ESCALA
FORMATO
ÁREA GEOGRÁFICA
PROPÓSITO
PROPÓSITO PROPÓSITO
PROPÓSITO
Figura 2 – Variáveis interdependentes do projeto cartográfico. Fonte: adaptado de
Oxtoby ; Van Den Worm (1986); Keates (1989) apud Decanini e Imai (2001)
As propriedades dimensionais (dependentes da escala do mapa)
das feições geográficas são escolhidas a partir da definição das variáveis
interdependentes, que são:
• Ponto: indica a posição e identidade, ou ainda uma pequena extensão territorial
em relação à escala do mapa;
• Linha: representa feições com características lineares (por exemplo, rios e
estradas). No caso dos limites, as linhas podem ser consideradas parte da área
2 KEATES, J. S. Cartographic Design and Production. New York: Longman, Inc.,1989.
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que contornam, como o limite de uma floresta, por exemplo, podendo ser
utilizada, ainda, como linha divisória, como limite político; e
• Área: representa feições de áreas extensas com relação à escala do mapa.
Quanto à forma e a superfície, os símbolos são determinados de
acordo com as características das feições do terreno.
As coletas de dados temáticos e da base cartográfica, ao serem
analisadas, facilitam a formação da legenda. Feito isso, o passo seguinte é a
escolha das feições visuais, que, de acordo com os níveis de medidas, são
classificados em (MARTINELLI, 1991; BOS, 1984):
• Qualitativo: caracteriza as relações de diversidade e similaridade entre objetos;
• Ordenado: organiza as feições por ordem de importância, levando em
consideração os aspectos quantitativo, qualitativo e datações; e
• Quantitativo: caracteriza as relações de proporcionalidade entre objetos.
A organização em níveis de percepção cria uma hierarquia de
importância, tanto dentro do conjunto de dados temáticos, como o conjunto de dados
da base cartográfica, ou entre ambos, baseando-se nas leis da percepção. Porém,
sempre mantendo os elementos temáticos com destaque sobre a base.
Depois de definido o nível de medida, a propriedade dimensional e o
nível de percepção relacionado a cada classe, escolhe-se as variáveis visuais de
acordo com suas propriedades perceptivas, conforme tabela 1 (BERTIN (1977)3
apud MARTINELLI (1991)). Neste quadro pode-se observar as variáveis que
constroem o significado da imagem (variáveis visuais da imagem): duas dimensões
do plano, tamanho, valor e as variáveis visuais que separam os elementos gráficos
(variáveis visuais de separação): granulação, cor, orientação, saturação e forma.
3 BERTIN, J. La Graphique et lê Traitement Graphique de l’Information. Paris: Flammarion, 1977. p. 230-231.
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Tabela 1 – Descrição das propriedades perceptivas das variáveis visuais Propriedades perceptivas
Tipo Variável Visual Quantitativa Ordenativa Seletiva Associativa/
Dissociativa Dimensões
do plano Sim Sim Sim Associativa
Tamanho Sim Sim Sim Dissociativa
Da
imag
em
Valor ∅ Sim Sim Dissociativa
Granulação ∅ Sim Sim Associativa
Cor ∅ ∅ Sim Associativa
Orientação ∅ ∅ Sim Associativa
De
sepa
raçã
o
Forma ∅ ∅ ∅ Associativa
As transcrições gráficas simbolizadas como ∅ destroem o significado da imagem
Fonte: adaptado de Bertin (1977) apud Martinelli (1991).
Segundo Martinelli (1991), as variáveis visuais transmitem um
conteúdo semântico através de suas propriedades perceptivas, essas propriedades
podem ser:
• Dissociativa – a visibilidade é variável, afastando da vista tamanhos diferentes,
eles somem sucessivamente;
• Associativa – a visibilidade é constante: as categorias se confundem, afastando-
se da vista eles somem;
• Seletiva – o olho consegue isolar os elementos;
• Ordenada – as categorias se ordenam espontaneamente; e
• Quantitativa – a relação de proporção é imediata.
De acordo com MacEachren (1994) algumas inovações são
encontradas, nota-se que as propriedades cromáticas são desdobradas em: tom
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(cor-matiz) e saturação, conforme figura 3. Nota-se as três maneiras de implantação
da simbologia: pontual, linear e zonal.
ponto linha
tamanho
área
valor
matiz
saturação
orientação
forma
arranjo
textura
Figura 3 – Variáveis visuais disponíveis para representações pontuais, lineares
e zonais. Fonte: traduzido de MacEachren (1994)
Para se diferenciar a sensação de cor que as maiorias das pessoas
percebem como vermelho, verde, azul etc aplica-se o termo cor-matiz.
Especificamente, a matiz é a medida do comprimento de onda que uma superfície
reflete (ou emite no caso do monitor do computador). Diferentes matizes são
percebidos pela reflexão de pontos diferentes no espectro eletromagnético. As
“cores” visíveis, ou seja, os matizes, variam dos longos comprimentos de onda (do
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vermelho ao laranja), para os médios (do amarelo para o verde) e para os curtos
(azul e violeta).
A variável cor-saturação apresenta uma ordem visual óbvia.
Enquanto a variável valor é disponível tanto para mapas preto e branco quanto
coloridos, a saturação é definida somente no contexto das cores. Saturação pode
ser pensada como a pureza de uma cor. Mais precisamente ela é a amplitude do
comprimento de onda refletido (ou emitido) de uma localização particular do mapa.
Se uma variação limitada do comprimento de onda é refletido, muitos resultados de
cores são reconhecíveis. Por outro lado, a refletância inclui comprimentos de onda
de uma larga porção do espectro, a percepção é uma mistura de tonalidades sem
nenhuma dominância – uma cor pura ou impura. Ao extremo, se todos os
comprimentos de onda são refletidos a percepção é do branco ou cinza, nenhum
matiz (ou todos matizes) domina.
Para se expressar a variação de luminosidade de uma cor aplica-se
o termo valor (MacEachren, 1994). Altos valores são claros (por exemplo, o branco
ou o amarelo) e baixos valores são escuros (por exemplo, o preto ou azul marinho).
O valor tem uma escala finita, partindo do branco puro ao preto puro, que na
cartografia e na impressão, é freqüentemente especificada como porcentagem de
preto de 0% a 100%.
2.1.1 Uso de cores no projeto cartográfico
A cor no projeto cartográfico merece uma atenção especial, pois se
trata de uma realidade sensorial sempre presente e sem dúvida alguma tem grande
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poder na comunicação visual, além de atuar sobre a emotividade humana
(MARTINELLI, 1991).
Na percepção das cores deve-se levar em consideração três fatores
que intervêm conjugadamente (MARTINELLI, 1991). São chamados, também, de as
três dimensões das cores. O matiz é uma nuança cromática seqüencial, portanto, a
uma radiação espectral pura. Corresponde a um único comprimento de onda bem
definido na faixa do espectro eletromagnético de radiações visíveis (figura 4). A
saturação é a variação que assume um mesmo matiz, indo desde o neutro absoluto
(cinza) até a cor espectral pura. O valor é a quantidade de energia refletida. Uma
série de valores pode ser comparada a uma seqüência de cinzas, indo desde o preto
até o branco, organizados em eqüidistâncias perceptivas.
Figura 4 – Faixa do espectro eletromagnético de radiações visíveis. Fonte: Martinelli
(1991)
Estas três dimensões podem ser representadas em um sólido, um
cone, dito sólido de OSTWALD (figura 5). No eixo vertical percebe-se o valor (V),
desde o preto no ápice, até o branco, no ponto mais alto. No eixo horizontal tem-se a
saturação (S) desde o neutro até a cor pura. Na circunferência distribuem-se as
cores puras (H – hue ou matizes). Esse modelo é adequado para explicar a
percepção humana das cores.
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Figura 5 – Método de representação das cores com o sólido de OSTWALD. Fonte:
Wikipedia (2003)
Em dispositivos que representam a imagem com o uso de cor-luz,
como tubos de raios catódicos, como no aparelho de televisão ou computador, telas
de cristal liquido (LCD – Liquid Cristal Display) como em telas de computadores
portáteis, ela é reproduzida como a composição das cores vermelho, verde e azul
(RGB – Red, Green, Blue). Para a composição da cor é utilizado o processo adição,
em que a soma das três cores resulta na cor branca. Um modelo para representar as
cores em tais dispositivos é o cubo RGB, conforme figura 6. Os valores podem ser
medidos em porcentagens das três cores componentes, no caso da figura foi
discretizado em 255 níveis. As três variáveis do modelo HSV se apresentam de
forma diferente nesse espaço, por exemplo, o valor (brilho) é medido
percentualmente sobre a diagonal do cubo.
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Fatia com brilho de 50 %
Figura 6 – Método de representação das cores com o cubo de cores RGB, Fonte:
site Grokking the GIMP4
Na prática das cores é cômodo dispor de um círculo cromático
(MARTINELLI, 1991). Para construí-lo considera-se uma série de pastilhas coloridas
segundo a sucessão espectral, de acordo com os comprimentos de onda, assim
como no círculo dos matizes do sólido de OSTWALD. Esta mesma série pode ser
organizada relacionando-se aos mecanismos naturais da percepção humana,
possibilitando estabelecer o círculo psicométrico das cores, onde estas estão numa
seqüência de eqüidistâncias perceptivas (figura 7).
4 http://gug.sunsite.dk/docs/Grokking-the-GIMP-v1.0/node52.html , acessado no dia 5 de dezembro de 2003.
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Cores frias
Cores quentes
Figura 7 – Círculo psicométrico das cores. Fonte: Martinelli (1991)
No círculo psicométrico, pode-se intencionalmente dar a idéia de
tensão por antagonismos num mesmo campo ou, ao contrário, buscar a sensação
de quietude. Uma combinação é contrastante quando as cores são totalmente
diversas entre si, como opostas sobre o círculo cromático, ou seja, cores
complementares. Uma combinação é harmônica quando as cores possuem uma
parte básica comum a todas, como a escala monocromática ou as cores vizinhas
sobre o círculo cromático (MARTINELLI, 1991).
Com base nessas considerações teóricas pode-se efetuar
modulações corretas da variável visual cor na representação gráfica, em geral e na
cartografia temática, em particular. A cor é uma variável visual altamente seletiva,
portanto ideal para transcrever relações de diversidade entre objetos, principalmente
na implantação zonal. Por exemplo, as diferentes categorias de uso do solo. Para
tanto, a aplicação das cores, vistas sempre em três dimensões (matiz, saturação,
valor), deve ser levado em conta que (MARTINELLI, 1991):
• As cores puras (saturadas) oferecem a melhor seletividade e não possuem o
mesmo valor. Nas extremidades do amarelo, na seqüência espectral existem
sempre duas cores de mesmo valor visual mais perceptíveis pelas suas
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semelhanças do que pelas diferenças. Além disso, as cores das extremidades
são escuras enquanto as centrais são mais claras; e
• A cognição dos valores prevalece sobre a percepção dos matizes. Assim sendo,
é possível ordenar progressivamente todas as cores do espectro: amarelo, verde
claro, azul e violeta.
Como conseqüência, pode-se considerar que a seletividade varia
com o valor. Para os valores claros tem-se melhor seletividade com o verde, o
amarelo e o laranja. Já para os escuros, obtém-se com o vermelho, o azul e o
violeta.
Na seqüência espectral, as cores criam duas ordens visuais opostas
a partir do amarelo que se encontra no centro: de um lado para os matizes frios, em
direção aos violetas, e de outro, para os matizes quentes, em direção aos
vermelhos. Tal seqüência convém para fenômenos que se manifestam mediante
duas ordens opostas a partir da situação intermediária. É importante ressaltar que
cores de mesmo valor espectral não se ordenam visualmente, não podendo
representar uma informação ordenada.
O emprego de cores no projeto cartográfico é uma das técnicas
principais no desenvolvimento de contraste no projeto cartográfico. Cores podem
diferenciar áreas no mapa para uma variedade de propósitos (DENT, 1993). Uma
tendência perceptual fundamental é organizar o campo visual em categorias
contrastantes (BOS, 1984):
• figuras: objetos importantes que se destacam dos fundos, nas quais o olhar se fixa;
e
• fundos: objetos de menor importância, nos quais a atenção não se prende, apenas
emolduram os objetos principais.
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Assim, todo mapa temático deve incorporar pelo menos dois níveis
de informação:
• A informação da base cartográfica necessária para a localização da informação
temática; e
• Os elementos que transmitem o conteúdo principal da informação que está sendo
mapeada, isto é, a informação temática.
O uso da cor no projeto cartográfico deve considerar que o olho do
leitor percebe as cores em avanço e recuo. Dent (1993) enfatiza que, por exemplo,
em termos de saturação, as cores mais saturadas avançam e as menos saturadas
recuam. Portanto, o desenvolvimento da “figura-fundo” pode ser enfatizado pela
seleção de cores que geram o efeito de avanço ou recuo na mente, ou seja, o
contraste perceptivo, que é produzido pela reciprocidade entre cores diferentes
justapostas, sendo baseado no princípio de que nenhuma cor tem valor por si mesmo,
ou seja, o matiz pode ser acentuado, atenuado ou modificado de acordo com as cores
superpostas.
Já no contraste simultâneo do matiz, as feições com tonalidades
semelhantes no círculo cromático parecem diferentes quando muito próximas, mas
quando as feições estão distantes parecem similares, o matiz vermelho e o matiz
laranja-avermelhado (figura 8) (BOS, 1984). Esse exemplo aplica-se à distinção de
feições como os tipos de usos do solo dos lotes uma quadra.
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Percepção de similaridade de matizes
Percepção de diferença de
matizes
Figura 8 – Contraste simultâneo de matizes por proximidade
Outra observação importante a respeito do matiz é quanto ao destaque
da figura com o seu fundo. Um matiz pode parecer mais claro ou mais escuro,
dependendo do tipo de fundo aplicado no mapa (WONG, 1987), por exemplo, ao se
contrastar uma figura laranja com um fundo verde ou com um fundo amarelo (figura 9).
Percepção de fundo escuro
Percepção de fundo claro
Figura 9 – Contraste simultâneo de matizes por relação “figura-fundo”. Fonte: adaptado
de Wong (1987)
Para se obter um alto contraste, adota-se cores diametralmente
opostas do círculo psicométrico das cores.
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2.1.2 Animação na cartografia
De acordo com Pedrosa e Câmara (2004), a tecnologia de
Geoprocessamento enfatizou a representação de fenômenos espaciais no
computador de forma estática. Isto se deve ao fato de que a principal abstração
utilizada em SIG é o mapa. Porém um importante conjunto de fenômenos espaciais,
tais como rotas de veículos, e escoamento de água, entre outros são inerentemente
dinâmicos e as representações estáticas comumente utilizadas não os capturam de
formas adequadas. Assim, um dos grandes desafios da Ciência da Informação
Espacial é o desenvolvimento de técnicas e abstrações que sejam capazes de
representar adequadamente fenômenos espaço-temporais dinâmicos. Segundo
Robbi (2000), para descrever tais acontecimentos o uso de animação se faz
necessário para a cartografia.
Conforme Peterson (1995), animação é uma manifestação visual
dinâmica, que envolve criar a ilusão de mudança, através da apresentação rápida de
uma série de quadros (frames) individuais, como ocorre com os filmes ou vídeos.
Campbell e Egbert (1990)5 apud Robbi (2000), no intuito de mostrar
a necessidade de animação em cartografia, pesquisaram diversos trabalhos que
exemplificam as representações de séries temporais. A variação temporal dos
fenômenos geográficos pode ser representada por mudança temporal sobre um
mapa ou séries temporais em múltiplos mapas. No primeiro caso, a variação
temporal é representada pela variação dos símbolos gráficos, como por exemplo, o
uso de diferentes tons de cor para mostrar o crescimento de uma determinada
5 CAMPBELL, C.S.; EGBERT, S.L. Animated cartography/thirty years of scratching the surface. In: Cartographica, vol. 27, n. 2, p. 24-46, 1990.
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região urbana. É importante que a imagem resultante seja simples o suficiente para
que sua interpretação ocorra de forma fácil. No segundo caso, a variação do
fenômeno no tempo é representada por uma série de mapas estáticos, cada um
representando o fenômeno num instante de tempo. A necessidade de representação
das características temporais dos fenômenos geográficos e as dificuldades para
analisar uma série de mapas estáticos, mostram a necessidade de animação de
mapas.
Segundo Robbi (2000), em cartografia, os quadros que compõem
cada cena são mapas estáticos, que podem ser construídos computacionalmente
através de técnicas conhecidas da cartografia digital. As feições topográficas da
base cartográfica são armazenadas por procedimentos de digitalização incluindo
mesas digitalizadoras, escaneadores ou restituidores analíticos. A definição das
cenas significa o projeto cartográfico para cada um dos mapas estáticos, bem como
o período da evolução do fenômeno representado. Conseqüentemente, o “fundo” é a
base cartográfica e os “personagens” significam os temas representados. O
movimento da câmera deve ser definido para animações tridimensionais.
As variáveis de animação incluem tanto manipulações gráficas como sonoras.
O som pode ser empregado para enfatizar uma animação. As variáveis gráficas da
animação incluem (PETERSON, 1995):
• Tamanho – uma área do mapa pode ser alterada para mostrar seu valor. Por
exemplo, os tamanhos dos países são proporcionalmente maiores ou menores
para representar a quantidade das reservas de óleo ou carvão;
• Forma – Uma área no mapa tem a sua forma alterada. A forma (e o tamanho) da
Groelândia variam como resultado da influência da projeção do mapa. Uma
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animação pode ser adotada para fundir duas formas, para enfatizar o efeito das
diferentes projeções;
• Posição – Um ponto é movido através do mapa para mostrar mudança na
localização. Por exemplo, o centro de massa da população nos Estados Unidos
tem se movido consistentemente para o oeste e, mais recentemente, para o sul.
Uma animação pode ser adotada para descrever o movimento através do tempo;
• Velocidade – A velocidade do movimento varia para acentuar a taxa de
mudança, como, por exemplo, uma animação que descreve o movimento do
centro de massa da população dos Estados Unidos;
• Ponto de vista – Uma mudança no ângulo de vista pode ser utilizada para
enfatizar uma parte particular do mapa, como parte de uma animação. Uma
animação da mudança da população nos Estados Unidos pode usar um ângulo
de visão que focaliza a atenção nos estados ocidentais e austrais, onde o
aumento significativo da população tem ocorrido;
• Distância – Uma mudança na proximidade do usuário em relação à cena, como
no caso de uma visão em perspectiva. Na cartografia a variável distância pode
ser interpretada como uma mudança de escala;
• Cena – O uso dos efeitos visuais de fade (desbotar), mix (fundir) e wipe (limpar)
para indicar uma transição na animação de um assunto para outro; e
• Textura, Modelo, Sombreamento e Cor – variáveis gráficas que descrevem uma
mudança em perspectiva para um objeto tridimensional. Esses componentes
podem ser empregados para piscar uma parte do mapa para se enfatizar uma
feição.
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2.2 Projeto cartográfico na web para mapas turísticos
Segundo Brown et al. (2001), alguns ramos da indústria turística
fazem grande uso de mapas e dessa forma tem-se descoberto um mercado
potencial na Internet, mas em muitos casos ainda não foi explorado em todo o seu
potencial, comparado aos tradicionais mapas em papel.
No caso de viagens de férias é necessário o planejamento prévio
baseado em informações disponíveis. Dessa forma, para o mercado turístico ter um
bom rendimento é importante que os clientes potenciais sejam providos da melhor
informação. O produto de férias tem que receber um marketing eficiente e compor
um pacote atrativo. Para disponibilizar tais informações aos clientes com conforto a
Internet é bastante adequada. Esse meio é muito utilizado, por exemplo, na Holanda
quase um quinto da população, aproximadamente três milhões de pessoas,
procuram informações para viagem na rede mundial de computadores, o que se
deve ao fato dos clientes esperarem informações atualizadas (BROWN et al., 2001).
As páginas de web criadas para o turismo podem ser projetadas
para serem muitos atrativas e podem incluir muito mais que as tradicionais
brochuras impressas. Todo material disponível na web tem suas vantagens e
desvantagens, devendo receber um tratamento diferente dos mapas em papel. Além
da qualidade do material disponibilizado, outras limitações encontradas são (VAN
ELZAKKER (2001)6 apud BROWN et al. (2001)):
• Dificuldade de localização de mapas e dados geográficos, a partir dos
mecanismos de busca da Internet;
6 ELZAKKER, C. P. J. M. V. ‘Use of maps on the Web’, In: Web Cartography: developments and prospects, pp. 21-36, London: Taylor ; Francis, 2001.
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• Linguagem apresentada da maioria das páginas é o Inglês, porém não é
totalmente conhecida por todos os usuários;
• Acessibilidade à internet não abrange grandes parcelas da população;
• Mapa para web e dados geográficos de qualidade são em grande parte pagos;
• As informações da Internet beneficiam muito pouco a Internet móvel (telefones
celulares, sistema de navegação rodoviário); e
• Velocidade da transferência de dados limitada, influencia no tempo de acesso às
informações.
Assim, ao se criar um website para a comercialização de pacotes
turísticos, que pode ser comparado a um agente de viagem e, que tem como papel
filtrar as possibilidades recreacionais que mais convenham aos seus clientes,
provavelmente as questões iniciais mais freqüentes sejam (BROWN et al., 2001):
• “O que quer fazer?”;
• “Onde quer ir?”;
• “Quando você quer viajar e para quais finalidades?”;
• “Você quer viajar em grupo?”;
• “Que tipo de acomodação você prefere?”; e
• “Quanto você pretende gastar?”.
Em um website a maioria das questões pode ser respondida através
de um questionário on-line, porém a questão do “onde” pode ser realizada com a
apresentação de um mapa clicável na primeira página. Segundo Köbben (2001), os
mapas clicáveis podem ser: server-side e client-side. No caso dos mapas server-
side, os polígonos são armazenados em um arquivo a parte no servidor, tendo como
desvantagens um tráfego extra entre servidor e cliente e a não possibilidade de
testar as imagens localmente. No caso de mapas clicáveis client-side, as
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informações são armazenadas em hyperlinks no documento HTML que define as
áreas clicáveis na imagem vinculada. Os mapas client-side são mais rápidos que os
mapas server-side e atualmente são suportados por todos browsers.
Para a aplicação de todo esse potencial da Internet em um mapa
turístico, é necessário que os cartógrafos adeqüem seus projetos cartográficos para
a web e para o quê esta pode oferecer. Esse detalhe é muitas vezes ignorado, pois,
muitos mapas disponíveis na web são digitalizados com o emprego de
escaneadores em seus originais em papel. Essa falta de cuidado pode resultar em
mapas turísticos para web mostrando cores impróprias, textos ilegíveis, símbolos
que são muito pequenos e arquivos muito demorados para serem baixados.
Devido ao pouco tempo que os leitores têm para leitura, mapas para
web necessitam conter as informações (feições) dispostas em uma hierarquia,
assim, os elementos gráficos mais importantes serão mais rapidamente capturados
pelo usuário. Dessa forma, o mapa teria um conteúdo principal formado pelo tema e
pelos objetos interativos de web e um conteúdo secundário relacionado ao mapa-
base, e por fim o conteúdo de suporte como legenda e as informações marginais,
como indicação do norte, nome, escala, projeção etc (ver figura 10).
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Con
teúd
o se
cund
ário
Con
teúd
o pr
inci
pal
Con
teúd
o de
sup
orte
Figura 10 – Esquema ilustrativo para a apresentação das múltiplas escalas, Fonte:
adaptado de BROWN et al., 2001
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Para a criação do projeto cartográfico, os detalhes mais importante a
serem considerados são: escala, simbologia e tipografia (BROWN et al., 2001). A
escala varia conforme o tamanho do pixel do monitor. Conforme Stynes et al.(sem
data), o tamanho absoluto é importante quando se considera o menor objeto visível
(Smallest Visible Object – SVO). Para possibilitar ao usuário uma visualização com
riqueza de detalhes e de fácil download, é importante utilizar estratégias de zoom e
visualização dinâmica.
Na criação da simbologia, existe a possibilidade de se utilizar várias
cores para criação de símbolos e efeitos de formas em três dimensões e animadas,
que podem ser aplicados aos símbolos clicáveis, aumentando assim as
possibilidades de interatividade (BROWN et al., 2001), conforme figura 11 mostra
exemplos desses símbolos com hyperlinks que se destacam com efeito 3D.
Símbolos pontuais Pictorial Geométrico Alfanumérico
Mapas estáticos somente para ver
Mapas estáticos interativo
Figura 11 – Característica de objetos clicáveis, Fonte: Brown et al., 2001
O uso de alguns símbolos muito complexos torna necessária a
existência da legenda. É importante que esse elemento seja visível por todo o mapa,
mesmo quando aplicado à movimentação panorâmica ou rolagem de tela. A legenda
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também pode possuir interatividade, com a capacidade de exibir ou ocultar objetos
(figura 12).
Prefeitura
Igreja Católica
Igreja Protestante
Figura 12 – Capacidades da legenda, Fonte: adaptado de Brown et al., 2001
Segundo Vehe (1996), em mapas para web a interação é importante
porque permite ao usuário tomar decisões sobre os fatores como escala, feições
exibidas e seleção de cores. Assim, possibilita a disponibilização de mapas de
acordo com as necessidades e especificações, tornando o mapa útil ao usuário.
Além disso, o usuário pode ver informações adicionais, como outros mapas, fotos
etc a respeito da área visualizada. Outro problema existente com relação à
distribuição dos mapas para o público é a necessidade de software específico que a
maioria das pessoas não possuem. A Internet auxilia a resolver este problema ao
utilizar o browser de web com plugins, e dessa forma, os mapas interativos e
animados são distribuídos mais facilmente com custos menores. Sem a web, mapas
animados e interativos não poderiam ser facilmente acessíveis à população.
Um outro elemento fundamental no projeto cartográfico para a web é
a tipografia. A tipografia ocupa duas aplicações principais: o texto fora da área do
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mapa e o texto dentro da área do mapa. O texto fora da área do mapa pode ser
tratado como um texto qualquer na página de website. O texto dentro da área do
mapa normalmente é útil a simbologia e a informações descritivas adicionais. É
necessário evitar texto com tipos muito pequenos ou borrados.
Um último detalhe a ser enfatizado é o zoom. Conforme Cecconi e
Galanda (2002), não há dúvidas que o mapeamento para web e aplicações de SIG
para web perdem qualidade cartográfica, além das limitações técnicas relacionadas
a disponibilização na Internet, como por exemplo resolução da tela, velocidade da
transmissão etc., também é negligenciado um dos princípios do mapeamento digital,
denominado zoom adaptativo. O zoom adaptativo descreve o ajustamento de um
mapa, seu conteúdo e a simbolização, para a escala alvo em conseqüência da
operação de zoom (mudança de escala). Em mapeamento na web, é comum o
conceito de níveis de detalhe (Levels of Detail - LoD) que é aplicado a uma certa
seqüência pré-calculada de mapas que cobrem uma área mapeada em diferentes
escalas, para cada classe de objeto. Esse conceito apresenta as seguintes
desvantagens:
• Para uma grande variação de escalas são necessários vários LoD’s para
alcançar uma boa adaptação;
• O zoom é limitado aos mapas nas escalas existentes; e
• A atualização deve ser propagada para todas as escalas.
Para uma aproximação a escala requerida pelo usuário, seria
necessária a existência de uma base de dados mestra em que se possa aplicar um
processamento baseado na escala desejada por meio de um processo de
generalização. Porém para uso em Internet, isso não é adequado, por causa do
tempo limite disponível para reagir a uma solicitação de zoom (é assumido um limite
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de dez segundos). Os requerimentos de software para uma generalização em tempo
real são muito rigorosos, devido ao tempo de resposta, e possuem as seguintes
características (CECCONI e GALANDA, 2002):
• Um conjunto de dados temporários para a redução de escala é gerado para
propósitos de visualização;
• O conjunto de dados tem que reunir as preferências do usuário e as
especificações técnicas, ou seja, as especificações do mapa;
• A escala é arbitrária e não predefinida; e
• O processo de generalização é acoplado automaticamente, sem possibilidades
de verificar os resultados antes da publicação.
Assim, uma solução para os dados geográficos que possuem
riqueza de detalhes, como edificações e malha viária, é necessário o
armazenamento de uma série de mapas em diferentes níveis de detalhes para cada
classe de objeto, já para feições mais simples, tais como rios e lagos, pode-se
aplicar o processamento em tempo real com algoritmos mais simples (CECCONI e
GALANDA, 2002).
Segundo Brown et al. (2001), opções de zoom na web podem
depender do sistema do usuário e dos plugins instalados. Havendo três opções de
zoom a serem aplicadas:
• Zoom linear estático – o mapa é linearmente ampliado ou reduzido sem alterar
seu conteúdo;
• Zoom compassado estático – uma série de mapas (em formato de imagem) da
mesma área geográfica é disponível em diferentes níveis de detalhamento,
sendo cada um projetado para uma determinada escala, conforme figura 13; e
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46
• Zoom dinâmico ou escala animada – há uma ligação de tempo real entre a
escala e o conteúdo do mapa, dessa forma, ao ampliar a escala, mais conteúdo
é incluído a partir de uma base de dados geográficos.
Figura 13 – Zoom compassado estático, Fonte: Brown et al.,2001
Para que usuário utilize o mapa turístico para uma rápida consulta, é
sempre possível a simples impressão de uma página de web diretamente em uma
impressora monocromática ou colorida. Porém a qualidade atual de impressão das
impressoras domésticas deixa muito a desejar. Para uma boa qualidade, um
projetista iria utilizar mapas em formato GIF ou JPEG, porém se a qualidade de
impressão necessária for muito alta, leva um longo tempo de espera para download
(BROWN et al. , 2001).
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47
2.3 Modelagem de dados geográficos para a web
Um modelo de dados é um conjunto de conceitos que podem ser
usados para descrever a estrutura e as operações de um banco de dados (ELSMARI
e; NAVATHE (1991)7 apud BORGES e DAVIS, 2001). O modelo busca sistematizar
o entendimento que é desenvolvido a respeito de objetos e fenômenos que serão
representados em um sistema informatizado (BORGES e DAVIS, 2001).
No caso de um conteúdo cartográfico complexo para ser
disponibilizado na Internet é necessário o emprego de um modelo de dados
geográficos e um modelo de sistemas hipertexto.
2.3.1 Modelo de dados geográficos
Os objetos e fenômenos do mundo real são complexos demais para
permitir uma representação completa em um meio informatizado, dessa forma é
necessário construir uma “abstração” dos objetos e fenômenos do mundo real, de
modo a se obter uma forma de representação conveniente, embora simplificada, que
seja adequada às finalidades das aplicações (BORGES e DAVIS, 2001).
A abstração de conceitos e entidades existentes no mundo real é
uma parte importante da criação de sistemas de informação. Além disso, o sucesso
de qualquer implementação em computador de um sistema de informação é
7 ELMASRI, R., NAVATHE, S. Fundamental of Database Systems. 2nd Edition. Menlo Park, CA: Addison-Wesley, 1991. 873p.
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dependente da qualidade da transposição de entidades do mundo real e suas
interações para um banco de dados informatizado. A abstração funciona como
ferramenta que nos ajuda a compreender o sistema, dividindo-o em componentes
separados. Cada um destes componentes pode ser visualizado em diferentes níveis
de complexidade e detalhe, de acordo com a necessidade de compreensão e
representação das diversas entidades de interesse do sistema de informação e suas
interações (BORGES e DAVIS, 2001).
As entidades do mundo real são mais adequadamente transpostas,
tanto nas suas propriedades como funcionalidades, através dos modelos
conceituais. Estes se destinam a descrever a estrutura de um banco de dados em
um nível de abstração independente dos aspectos de implementação. Dentre os
modelos de representação de aplicações cartográficas se destacam os modelos
baseados no paradigma de orientação a objetos (BORGES e DAVIS, 2001).
A orientação a objetos é apresentada por Coleman (1996) como
uma abordagem de programação que procura explorar o lado intuitivo. Os “átomos”
da computação orientada, os objetos, são análogos aos objetos no mundo físico.
Isso produz um modelo de programação que difere marcadamente da visão
“funcional”. Essa diferença é, ao mesmo tempo, um ponto forte e uma fraqueza da
abordagem orientada a objetos. É um ponto forte devido ao apelo que gera à nossa
intuição, e também porque a orientação a objetos se mostra produtiva tanto na teoria
quanto na prática. Por outro lado, representa uma fraqueza, porque os métodos de
desenvolvimento de software tradicionais não combinam com esta nova abordagem.
Os objetos geográficos se adequam bem aos modelos orientados a
objetos, assim como várias outras áreas do conhecimento que adotam estruturas de
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dados não convencionais, tais como sistemas de informações geográficas (SIG),
CAD (Computer Aided Design), medicina, multimídia etc.
A modelagem do mundo real é uma atividade complexa porque
envolve a discretização do espaço geográfico e a sua devida representação.
Inúmeros são os fatores envolvidos nesse processo de discretização do espaço,
dentre eles se destacam (BORGES e DAVIS, 2001):
• Transcrição da informação geográfica em unidades lógicas de dados – O
esquema de uma aplicação geográfica é uma representação limitada da
realidade, tendo em vista a natureza finita e discreta de representação nos
computadores. Por maior que seja o nível de abstração utilizado, a realidade é
modelada através de conceitos geométricos e, para que esses conceitos sejam
implementados em computadores, precisam ser formalizados, sendo necessário
um maior número de conceitos abstratos para descrever os dados geométricos e
um maior número de operações apropriadas, as quais são independentes de
implementação;
• Forma como as pessoas percebem o espaço – O aspecto cognitivo na
percepção espacial é um dos aspectos que torna a modelagem de dados
geográficos diferente da modelagem tradicional. Dependendo do observador, da
sua experiência e de sua necessidade específica, uma mesma entidade
geográfica pode ser percebida de diversas formas. Uma escola, por exemplo,
poderá ser vista como um ponto ou como uma área, depende do que se
pretende com essa representação. Além do aspecto cognitivo, existe também a
questão da escala, na qual a mesma entidade geográfica pode ser representada
por diferentes formas (pontual, linear ou zonal), de acordo com a escala
utilizada. O uso dessas múltiplas representações pode ocorrer simultaneamente,
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apresentando formas alternativas de representar uma mesma entidade
geográfica, como por exemplo, um aeroporto que pode ser representado ao
mesmo tempo por uma área, a qual este abrange e por símbolos cartográficos
pontuais. A representação poderá também ser mutuamente excludente quando
cada símbolo é válido somente para visualização numa determinada escala. A
percepção das variações do espaço modelado é muito importante para definir a
melhor forma de representar o mundo real pois, múltiplas representações podem
ser necessárias a diferentes propósitos;
• Natureza diversificada dos dados geográficos – Além dos dados geográficos
possuírem geometria, localização no espaço, informações associadas e
características temporais, possuem também fontes distintas, por exemplo, os
dados ambientais são derivados dos dados disponíveis sobre a topografia, clima
e tempo, propriedades do solo, propriedades geológicas, cobertura da terra,
hidrografia e qualidade da água. Alguns desses fenômenos, como elevação e
propriedades do solo, variam continuamente sobre o espaço (visão de campos).
Outros, como falha geológicas e redes de rios, podem ser discretizados (visão
de objetos), enquanto outros podem estar em ambas as categorias dependendo
do nível de detalhe considerado;
• Existência de relações espaciais (topológicas, métricas, de ordem e nebulosas
ou “fuzzy”) – Essas relações são abstrações que nos ajudam a compreender
como no mundo real os objetos se relacionam uns com os outros. Muitas
relações espaciais necessitam estar explicitadas no diagrama da aplicação, de
forma a torná-lo mais compreensível. As relações topológicas são fundamentais
na definição de regras de integridade espacial, que especificam o
comportamento geométrico dos objetos; e
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• Coexistência de entidades essenciais ao processamento e a entidades
“cartográficas” – Entidades “cartográficas” representam a visão do mundo
através dos objetos lineares não relacionados, ou seja, sem nenhum
comprometimento com o processamento. É comum, principalmente em
aplicações geográficas de áreas urbanas, a presença de entidades geográficas
com características apenas de exibição, não sendo usadas para processamento
geográfico (embora sejam parte do mapa base). Como exemplo, tem-se os
textos que identificam acidentes geográficos como serras, picos, ou objetos
como murros, cercas vivas, cerca mista e cerca que identificam a delimitação de
um lote. O que será provavelmente usado no processamento geográfico é o lote,
como um polígono.Se o lote é cercado ou não, ou se a delimitação é um murro
ou uma cerca, não fará diferença, podendo ser uma informação alfanumérica
associada. No entanto, a nível cartográfico é muito utilizado o registro fiel da
realidade observada, sendo considerada significativa a visualização dessa
informação. Nesse aspecto, o desenvolvimento de aplicações geográficas difere
da convencional. Como pode ser percebido, muitas entidades geográficas
poderão ser criadas no banco de dados sem que necessariamente tenham sido
representadas no esquema da aplicação.
Atualmente para prover abstrações de alto nível para a modelagem
de dados, independente de software ou hardware utilizados, são adotados modelos
de dados semânticos. Segundo Navathe (1992)8 apud Borges e Davis (2001), esses
modelos possuem as seguintes características:
• Expressividade – O modelo deve distinguir diferentes tipos de dados,
relacionamentos e restrições;
8 NAVATHE, S. B. Evolution for data modeling for databases. Communications of the ACM, v.35, n.9, p.112-123, 1992.
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• Simplicidade – O modelo deve ser simples o bastante para que os usuários
possam entender e usar devendo possuir uma notação diagramática simples;
• Minimalidade – O modelo deve consistir num pequeno número de conceitos
básicos, que são distintos e ortogonais em seu significado; e
• Formalidade – Cada esquema deve ser representado de forma inequívoca.
Além disso, um modelo deve suportar os seguintes conceitos de
abstração:
• Agregação – É um conceito abstrato de construção de um objeto agregado a
partir de objetos a partir de objetos componentes. O relacionamento entre o
objeto agregado e os componentes é descrito como “é-parte-de”. Num nível mais
simples, uma agregação é usada, por exemplo, para agregar atributos, ou seja,
um objeto é definido pelo conjunto de atributos que o descreve;
• Classificação e Instanciação – A Classificação é o processo de abstração no
qual objetos similares (instâncias) são agrupados dentro de uma mesma classe.
As propriedades podem ser estáticas (estruturais) ou dinâmicas
(comportamentais). A maioria dos modelos semânticos representa apenas as
características estáticas das entidades. As propriedades dinâmicas são
representadas nos modelos orientados a objetos. O relacionamento existente
entre o objeto e sua classe é denominado “é-membro-de” ou “é-instância-de”
significando que cada objeto é uma instancia da classe;
• Generalização/especialização – A generalização é um processo de abstração no
qual um conjunto de classes similares é generalizado em uma classe genérica
(superclasse). A especialização é o processo inverso, onde a partir de uma
determinada classe genérica (superclasse) são detalhadas classes mais
específicas (subclasse). As subclasses possuem algumas características que as
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diferem da superclasse. O relacionamento entre cada subclasse e a superclasse
é chamado de “é-um”. As subclasses automaticamente herdam os atributos da
superclasse;
• Identificação – Cada conceito abstrato ou objeto concreto tem identificadores
únicos.
Os modelos de dados podem variar de acordo com o nível de
abstração empregado. De acordo com Câmara et al.(1996)9:
• Nível do mundo real – Contém os fenômenos geográficos a serem mapeados,
como, rios, cidades, e vegetação;
• Nível conceitual – Oferece um conjunto de modelos formais para modelar as
entidades geográficas em um alto nível de abstração. Esse nível determina as
classes básicas (contínuas e discretas) que serão criadas no banco de dados;
• Nível de representação – As entidades formais definidas no nível conceitual
(classes de campos e objetos) são associadas às classes de representação
espacial. As diferentes representações geométricas podem variar conforme a
escala, a projeção cartográfica escolhida ou a visão do usuário. O nível de
representação não tem correspondente na metodologia tradicional de banco de
dados, já que aplicações convencionais raramente lidam com o problema de
múltiplas representações; e
• Nível de implementação – Define padrões, formas de armazenamento e
estruturas de dados para implementar cada tipo de representação.
A escolha por um determinado modelo de dados para aplicações
geográficas deve ser realizada com base nos níveis de abstração dos dados
9 CÂMARA, G. ; CASANOVA, M. ; HEMERLY, A. ; MAGALHÃES, G. ; MEDEIROS, C. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Campinas: Instituto de Computação, UNICAMP, 1996. 197p.
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geográficos, nos requisitos de um modelo de dados e na forma de representação
dos dados.
O modelo Geo-OMT (BORGES e DAVIS, 2001) é um modelo de
dados geográficos, ou seja, possui primitivas específicas de modelagem. Este
modelo apresenta as seguintes características:
• Segue o paradigma de orientação a objetos suportando os conceitos de classe,
herança, objeto complexo e método;
• Representa e diferencia os diversos tipos de dados envolvidos nas aplicações
geográficas. Faz uso de uma representação simbólica que possibilita a
percepção imediata da natureza do dado e elimina assim, a extensa classe de
hierarquias utilizadas para representar a geometria e a topologia dos objetos
espaciais.
• Fornece uma visão integrada do espaço modelado, representando e
diferenciando classes com representação gráfica (georreferenciadas) e classes
convencionais (não-espaciais), assim como os diferentes tipos de
relacionamentos entre elas;
• Caracteriza as classes em contínuas e discretas, utilizando os conceitos de
“visão de campos” e “visão de objetos”.
• Representa a dinâmica da interação entre os vários objetos, explicitando tanto
as relações espaciais como as associações simples;
• Representa as estruturas topológicas “todo-parte” e de rede;
• Formaliza as possíveis relações espaciais, levando em consideração a forma
geométrica da classe;
• Traduz as relações topológicas e espaciais e restrições de integridade espaciais;
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• Representa os diversos fenômenos geográficos, utilizando conceitos natos que o
ser humano tem sobre dados espaciais;
• Possibilita a representação de múltiplas visões de uma mesma classe
geográfica, tanto baseada em variações de escala, quanto nas várias formas de
se perceber o mesmo objeto no mundo real;
• É de fácil visualização e entendimento, pois utiliza basicamente os mesmos tipos
construtores definidos no modelo OMT;
• Não utiliza o conceito de camadas e sim o de níveis de informação (temas), não
limitando o aparecimento de uma classe geográfica em apenas um nível de
informação; e
• É independente de implementação.
O modelo Geo-OMT é baseado nos conceitos de classe,
relacionamentos e restrições de integridade espacial, atuando nos níveis conceitual
e de representação. Nessa dissertação são apresentadas apenas as classes
essenciais ao escopo dessa obra. As básicas são Classes Georreferenciadas e
Classes Convencionais (figura 14).
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56
Figura 14 – Classes do modelo Geo-OMT usadas nesta dissertação, adaptado de
Borges e Davis, 2001
Uma Classe Convencional descreve um conjunto de objetos com
propriedades, comportamento, relacionamentos e semântica semelhantes, que
possuem alguma relação com objetos espaciais, mas que não possuem
propriedades geométricas. Um exemplo desse tipo de classe é a que define os
proprietários de imóveis cadastrados para fins de tributação (IPTU) e que possuem
relação de propriedade com os lotes e edificações presentes no banco de dados
geográficos.
Uma Classe Georreferenciada descreve um conjunto de objetos que
possuem representação espacial e estão associados a regiões da superfície da
Terra, representando a visão de campos e objetos.
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As classes do tipo Geo-Campo representam objetos distribuídos
continuamente no espaço, correspondendo a grandezas como tipo de solo,
topografia e teor de minerais.
As classes do tipo Geo-Objeto representam objetos geográficos
individualizáveis, que possuem identificação com elementos do mundo real, como
lotes, rios e postes. Tais objetos podem ter ou não atributos não-espaciais e podem
estar associados a mais de uma representação geométrica dependendo da escala
em que são representados, ou de como são percebidos pelo usuário.
Todas as subclasses georreferenciadas apresentam uma
representação simbólica, construindo assim um sistema semântico, na qual cada
símbolo possui um significado próprio que incorpora a sua natureza e geometria
(BORGES e DAVIS, 2001). A notação gráfica utilizada para as classes é
representada por um retângulo subdividido em três partes contendo,
respectivamente, o nome da classe, a lista dos atributos alfanuméricos e a lista das
operações que são aplicadas à classe. A forma simplificada utilizada é o retângulo
contendo apenas o nome da classe (figura 15).
Nome da classe Atributos gráficos
Atributos Operações
Representação simplificada
Nome da classe
Figura 15 – Notação gráfica das classes do Geo-OMT. Fonte: Borges e Davis, 2001
No caso das classes georreferenciadas para geo-objetos com
topologia, utiliza-se na primeira divisão da notação (no alto a esquerda) os
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pictogramas (figura 16). Os pictogramas das subclasses apresentados são
respectivamente:
• Subclasse Ponto – Representa objetos pontuais, que possuem um único par de
coordenadas (x,y). Na representação do mobiliário urbano é freqüente o uso de
símbolos, como por exemplo na representação de postes, orelhões, hidrante etc
(figura 16 a);
• Subclasse Linha – Representa objetos lineares sem a exigência de
conectividade. Como por exemplo pode-se citar a representação de muros,
cercas e meio-fios (figura 16 b); e
• Subclasse Polígono – Representa objetos de área, podendo aparecer
conectada, como lotes dentro de uma quadra, ou isolado, como a representação
de uma ilha (figura 16 c).
a b c
Figura 16 – Pictogramas da classe Geo-Objeto com topologia. Fonte: Borges e
Davis, 2001
Além da existência da notação de classes, é necessária a notação
para os relacionamentos. Os relacionamentos esclarecem a forma como as classes
se associam entre si. Na figura 17 é demonstrada a notação para um relacionamento
comum entre classe georreferenciada, o tipo de relacionamento é descrito na linha
que representa o relacionamento desta classe com outra, nota-se que a linha de um
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relacionamento espacial é sempre pontilhada para diferenciar do relacionamento
convencional que é sempre contínua. Também na figura 17, é mostrado o
relacionamento CONTÉM, importante para feições espaciais que contêm outras. O
relacionamento HIERARQUIA ESPACIAL é necessário quando uma classe sempre
está presente em todos os pontos de outra classe.
Nome da classe Nome da relação
Relacionamento espacial comum
Nome da classe
Relacionamento espacial CONTÉM
C
Nome da classe
Relacionamento espacial HIERARQUIA ESPACIAL
Figura 17 – Relacionamentos entre classes Geo-OMT utilizados nessa dissertação.
Fonte: Borges e Davis, 2001
A generalização espacial pode ser representada conforme figura 18.
O triângulo preenchido denota que a restrição de disjunção, ou seja, as feições não
se sobrepõem. Também pode se observar a generalização pela escala, que é
aplicada quando uma feição assume formas diferentes de implantação (pontual,
linear ou zonal) conforme a escala, sempre sendo representada por um quadrado
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vazado, pois, a feição irá assumir apenas uma forma para cada escala (idéia de
disjunção).
Generalização espacial
E
Generalização cartográfica pela FORMA
Figura 18 – Relacionamentos entre classes Geo-OMT utilizados nessa dissertação.
Fonte: Borges e Davis, 2001
2.3.2 Modelo de sistema hipertexto
O processo de construção de aplicações hipermídia não é
intrinsecamente diferente daquele utilizado na construção das aplicações
convencionais. Existe um crescente consenso acerca do tipo de atividades que
devem ser desempenhadas com respeito ao produto de software: modelagem ou
análise, projeto, implementação, teste e manutenção (SCHWABE et al., 2001).
No desenvolvimento de uma aplicação hipermídia há a necessidade
de se utilizar um modelo, para orientar as etapas de construção e o uso da
tecnologia relacionada. Uma possibilidade é o modelo OOHDM (Object Oriented
Hypermedia Design Method), nele o processo de desenvolvimento possui quatro
etapas (SCHWABE et al., 2001), conforme tabela 2.
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Tabela 2 – Esboço da metodologia OOHDM
Atividades Produtos Mecanismos Interesses do Projeto
Modelagem conceitual
Classes, sub-sistemas, relacionamentos, perspectivas de atributos
Classificação, composição, generalização e especialização
Modelagem da semântica do domínio de aplicação
Projeto da Navegação
Nós, elos, estruturas de acesso, contextos de navegação, transformações navegacionais
Mapeamento entre objetos conceituais e de navegação para a descrição da estrutura geral da aplicação
Leva em conta o perfil do usuário e a tarefa; ênfase em aspectos cognitivos e arquiteturais
Projeto da Interface Abstrata
Objetos de interface abstrata, reações a eventos externos, transformações de interface
Mapeamento entre objetos de navegação e objetos de interface
Modelagem de objetos perceptíveis, implementa metáforas escolhidas. Descrição de interface para objetos navegacionais
Implementação Aplicação em execução
Aqueles fornecidos pelo ambiente alvo
Desempenho, completitude
Fonte: Adaptado de Schwabe et al., 2001.
Na etapa da modelagem conceitual, tem-se como resultado o
modelo do domínio, que será útil para uma visão geral do sistema em
desenvolvimento. Nesta fase é gerado o modelo conceitual de navegação, no qual
são abstraídas classes e os seus relacionamentos, para então serem anotados em
cartões de classes (figura 19). Em um cartão de classe, tem-se os campos
necessários para guardar os valores de dados, comportamentos e meta-dados a
respeito daquela classe. Como essas classes serão utilizadas para dados
geográficos adotou-se um campo específico para atributos gráficos.
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Classe: Atributos: Atributos gráficos: Comportamentos:
Figura 19 – Exemplo de cartão de classe. Adaptado de Silva et al. 2001
Os relacionamentos são anotados em cartões de relacionamentos
(figura 20). Nesses cartões há campos para se armazenar os tipos de classe e a
respectiva relação entre as classes e uma descrição mais detalhada.
Tipo de relação: Relaciona: Com: Descrição:
Figura 20 – Exemplo de cartão de relacionamento. Adaptado de Silva et al. 2001
Na fase do projeto navegacional são desenvolvidos os mecanismos
pelos quais ocorre a navegação, ou seja, o conjunto de nós, elos, gatilhos e alvos.
Os nós contém informações básicas (atributos) na aplicação
hipermídia e a navegação ocorre partindo de um e indo a outro através de um elo. O
elo representa um determinado fluxo de um nó A origem a um nó B destino. O nó-
origem tem um gatilho, que tem a funcionalidade de disparar a navegação e alcança
o seu determinado nó-destino. Os nós são descritos pelos cartões de nós (figura 21).
Neles são anotados as âncoras que chegam e retornam a origem da navegação,
também são anotadas as classes em que há informações relacionadas por
contextos, podendo ser acessados de diferentes contextos.
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Nome do nó: Âncora de origem: Âncora de retorno:
Classes relacionadas Âncora: Ação do elo: Classe: Aparece nos contextos: Atributos:
Figura 21 – Cartão de nó. Adaptado de Silva et al., 2001
Os elos fazem a ligação entre os objetos navegacionais e podem ser
de um-a-um ou um-a-muitos. O resultado da travessia de um elo é expresso pela
definição das semânticas navegacionais, como resultado do comportamento do elo.
A notação de um elo é feita através dos cartões de elos (figura 22) e descreve a
origem (gatilho) e o destino (alvo).
Nome do elo: Origem: Destino: Descrição:
Figura 22 – Cartão de elo. Adaptado de Silva et al. 2001
Qualquer aplicação multimídia bem projetada deve levar em conta o
modo como o usuário explora o espaço de informações hipermídia (textos, imagens,
vídeos etc). Deve-se evitar a apresentação de informações redundantes e ajudar, de
forma consistente e controlada o usuário a escolher a maneira como navegará
(SCHWABE, 2001). Infelizmente os nós e elos não são suficientes para alcançar
este objetivo. A solução comumente adotada para este problema é a implementação
de ferramenta de orientação. Além destas ferramentas, devem ser utilizadas
primitivas de navegação de mais alto nível como os contextos navegacionais.
Um contexto navegacional é constituído por um conjunto de nós,
elos e outros contextos navegacionais, incluindo também um caminho definido entre
seus elementos. Normalmente os contextos navegacionais são induzidos pelas
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classes navegacionais. Os tipos de contextos navegacionais variam de acordo com
o modo como são originados, por exemplo (SCHWABE, 2001):
• Contexto navegacional arbitrário – É definido pela escolha arbitrária de seus
membros, por exemplo um roteiro guiado;
• Contexto navegacional derivado de classe – É um conjunto de todas as
instâncias de uma classe de nós, esse tipo de contexto navegacional pode ser
especializado para o conjunto de instâncias que satisfaçam um determinado
predicado de seus atributos, tal como todas as obras de arte sobre um
determinado tema;
• Contexto navegacional derivado de elo – Elos de um-a-muitos permitem a
definição deste tipo de contexto navegacional, constituído pelo conjunto de nós
que podem ser acessados a partir de um determinado elo; e
• Contexto navegacional derivado de nó composto – Os nós compostos geram um
contexto de navegação, por exemplo, o conjunto das partes do nó.
Para a melhor compreensão da navegação por contextos, é
importante criar o esquema de contexto, com base nas primitivas gráficas da figura
23. Um índice será a forma como o usuário navega para um determinado contexto
que poderá estar agrupado conforme as restrições de seus acessos por navegação.
Para entender melhor, um exemplo é apresentado na figura 24.
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C
C2
C1
Agrupamento de contextos Contexto inclui C1 e C2
navegação índice
Figura 23 – Primitivas gráficas para definição de esquema contextual. Fonte:
Schwabe, 2001
Índice de nomes Curso
Contexto de cursos
por Nome
por Campus
por Cidade
por Área de conhecimento
Mapa índice
Figura 24 – Exemplo de esquema contextual de navegação. Adaptado de Schwabe,
2001
O esquema de contexto navegacional possibilita uma melhor
visualização da navegação geral, facilitando a compreensão dos contextos para
poder documentá-los em cartões (SCHWABE, 2001) (figura 25). Nestes, todas as
informações a serem apresentadas são declaradas em categoria de itens.
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Contexto navegacional: Categoria:
Item 1 → item 2 → item n Figura 25 – Exemplo cartão de descrição para contexto navegacional.
Adaptado de Silva et al., 2001
Para que o usuário alcance a informação desejada, é necessário o
uso de componentes e interface com link, tais como mapa índice, botão, linha de
tempo, menu e legenda interativa. Dessa forma, são formalizadas as estruturas de
acesso que funcionam como índices ou dicionários que auxiliam a navegação
(SCHWABE, 2001).
As estruturas de acesso também podem ser modeladas como
classes e caracterizadas por um conjunto de seletores, um conjunto de objetos alvo
(geralmente objetos no contexto navegacional corrente) e um predicado nos objetos
de destino. Tais estruturas podem conter outros atributos, como meta-informações
ou informações de interesse do usuário. A estrutura de acesso é um tipo de nó, onde
as âncoras são definidas por seletores e os elos para objetos de destino são
definidos implicitamente (SCHWABE, 2001). A documentação de uma estrutura de
acesso é realizada com um cartão de nó (figura 26).
Estrutura de acesso: Seletores: Destino: Predicado: Descrição:
Figura 26 – Cartão de estrutura de acesso. Adaptado de Silva et al. 2001
Algumas semânticas navegacionais padronizadas podem ser
aplicadas a cada estrutura, pela definição de transformações navegacionais
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67
apropriadas a ela. Tais semânticas prescrevem que, quando é selecionado um item
em uma estrutura de acesso, o destino é ativado e a estrutura desaparece do
espaço navegacional.
Para especificar o modelo abstrato de interface é necessário definir
metáforas de interface e descrever suas propriedades estáticas e dinâmicas, assim
como seus relacionamentos com o modelo navegacional de uma forma
independente de implementação. É preciso especificar (SCHWABE, 2001):
• A aparência interfacial de cada objeto navegacional que será percebido pelo
usuário, isto é, a representação de seus atributos (incluindo âncoras). O mesmo
objeto navegacional pode ter diferentes representações de interface em
diferentes situações. Por exemplo, um nó pode ser representado no mapa em
uma escala ou um símbolo pontual e em outro mapa por um polígono;
• Outros objetos de interface para oferecer as diversas funções da aplicação,
como barras de menus, botões de controle e menus;
• Os relacionamentos entre objetos de interface e navegacionais, tais como o
modo com que um evento externo, (o fato de o usuário clicar o mouse, por
exemplo) afetará a navegação;
• As transformações de interface ocorridas pelo efeito da navegação ou de
eventos externos no comportamento de diferentes objetos de interface; e
• Deve-se considerar a sincronização de alguns objetos de interface,
especialmente quando há meios dinâmicos, como áudio e vídeo envolvidos.
No modelo OOHDM emprega-se Abstract Data Views (ADV) para
especificar o modelo de interface abstrata, que separa a interface do usuário dos
componentes de software de um sistema e para oferecer um método de projeto
independente de implementação gerando graus mais altos de reuso de
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68
componentes de projeto e de interface. Os ADVs são objetos no sentido que
possuem uma interface e um estado. Sua interface pode ser exercida através de
outros objetos, ou de eventos de entrada e saída. Os ADVs são abstratos no sentido
que representam apenas a interface e o estado e não a implementação. Os ADVs
são geralmente usados para representar interfaces entre duas mídias distintas, tais
como uma rede ou um mecanismo marcador de tempo, ou como uma interface entre
dois ou mais Abstract Data Objects (ADO).
Estes ADVs não suportam eventos externos, sendo assim a
informação (ADO) está separada da interface (ADV) (SCHWABE, 2001). Na figura
27 é apresentado como um ADV descreve uma barra de navegação.
ADV Nome
Barra de navegação: Âncoras: A
B C D
Figura 27 – Exemplo de cartão de ADV. Adaptado de Silva et al. 2001
Para se expressar os padrões de comunicação entre objetos, em
termos de serviços oferecidos ou requeridos de interface, é importante a aplicação
de diagramas de configuração. Na abordagem de projeto, os ADVs são usados para
representar eventos externos (iniciados pelo usuário) manejados por outro ADV: os
serviços oferecidos pelo ADV (como “navegar”) e a comunicação entre ADVs e
ADOs (SCHWABE, 2001). Um diagrama pode mostrar, também, a estrutura de
aninhamentos de ADVs compostos (figura 28).
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ADV Nome
Barra de navegação: Âncoras: A
B C D
Nós:
mouse clicado
navegar no site
Figura 28 – Exemplo de diagrama de configuração de ADV. Adaptado de Silva et al., 2001
Os ADVCharts são as expressões interfaciais dos diagramas de
navegação, isto é, expressam transformações no nível da interface de usuário e seu
impacto nos objetos navegacionais. Um ADV permite mostrar a estrutura de
agregação dos objetos de interface. Os ADVs podem estar em estados diferentes e,
de acordo com os eventos externos (gerados pelo usuário) ou internos (gerados pelo
sistema), podem mudar de estado. Os estados são conectados uns aos outros por
meio de transições. Neste formalismo, uma transição é especificada pela afirmação
do evento que a desencadeia, das suas pré-condições e das suas pós-condições
(ações).
Quando dois ADVs são aninhados em modo XOR (ou exclusivo),
não aparecem simultaneamente na interface. Entretanto, se forem aninhados em
modo AND podem ser percebidos ao mesmo tempo. Esta lógica também se aplica
aos estados aninhados em XOR e AND.
Visualmente, os ADVs são apresentados como caixas e os estados
como caixas arredondadas e as transições são representadas como setas (figura
29). As semânticas dos ADVs e dos estados são um pouco diferentes. Enquanto um
ADV é um objeto que abstrai estrutura e comportamento, os estados são usados
apenas para expressar aspectos comportamentais da interface (SCHWABE, 2001).
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Texto Descrição do mapa
Imagem Seletor de camadas
Exibir ligado
1
ADV
Transições 1: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco na imagem Pós-condição: exibe texto
Figura 29 – Exemplo de ADVChart. Adaptado de Silva et al. 2001
2.4 Usabilidade de sites
Atualmente, há a possibilidade de que qualquer pessoa que possua
acesso à Internet, aprenda a construir a sua própria página pessoal na web, além de
facilmente disponibilizá-la em um provedor gratuito. Devido a isso, cria-se a
impressão de que a construção de um site é uma tarefa simples, bastando alguns
poucos cuidados. Porém, segundo Dias (2003), em virtude da forma hipertextual,
não-linear de interação e da quantidade de páginas disponíveis na Internet, um dos
maiores problemas identificados em testes com usuários é sua desorientação. Para
minimizar os efeitos dessa desorientação, o site deve sempre manter o usuário
informado quanto à página em que ele se encontra, como chegou até essa página e
quais são suas opções de saída, isto é, onde ele se encontra numa seqüência de
interações ou na execução de uma tarefa. Uma boa condução facilita o aprendizado
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71
e a utilização do site, possibilitando um melhor desempenho e a diminuição do
número de erros. Se os usuários puderem reconhecer onde estão simplesmente
olhando para a página em que se encontram, sem a necessidade de relembrarem o
caminho percorrido a partir da página principal, a probabilidade de se perderem ou
ficarem desorientados será menor.
Um site legível e esteticamente agradável facilita a leitura da
informação nele apresentada, melhorando inclusive o desempenho do usuário na
realização da tarefa proposta e influenciando seu nível de satisfação durante a
interação com o site. Além disso, quanto menos o usuário for distraído por
informação desnecessária, maior a probabilidade desse usuário desempenhar suas
tarefas de forma eficiente e menor a probabilidade de erros. O site não deve conter
informações irrelevantes ou raramente necessárias, pois cada unidade extra de
informação compete com as unidades relevantes de informação, diminuindo a
visibilidade relativa das informações importantes.
Na maioria das tarefas, o desempenho dos usuários piora quando a
densidade de informação é muito alta ou muito baixa, acarretando a ocorrência
freqüente de erros. É recomendável estabelecer níveis de detalhamento,
apresentando em primeiro plano os aspectos mais importantes e gerais, deixando os
detalhes para outras páginas suplementares que poderão ser acessadas pelos
usuários interessados em mais informações sobre o assunto.
Os usuários de qualquer sistema interativo esperam deter controle
sobre o sistema, fazendo com que este responda a suas solicitações e expectativas.
Ações inesperadas do sistema, infindáveis seqüências de entrada de dados,
incapacidade ou dificuldade em obter a informação necessária e incapacidade em
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produzir os resultados desejados contribuem para o aumento da ansiedade e da
insatisfação do usuário.
As ações do site devem ser reversíveis, isto é, o usuário deve ser
capaz de desfazer pelo menos a última ação realizada. Essa capacidade diminui a
ansiedade, pois o usuário sabe, de antemão, que os erros cometidos podem ser
corrigidos, encorajando-o a explorar opções desconhecidas do site.
Em função da diversidade de tipos de usuários de um site, é
necessário que sua interface seja flexível o bastante para realizar a mesma tarefa de
diferentes maneiras, de acordo com o contexto e com as características de cada tipo
de usuário. Deve-se fornecer ao usuário procedimentos e opções diferentes para
atingir o mesmo objetivo, da forma que mais lhe convier. Além da flexibilidade,
outros procedimentos podem ser adotados para tornar o uso do site mais eficiente,
tais como a eliminação de páginas ou passos desnecessários em uma seqüência
para a realização de uma tarefa e o uso de valores padronizados, sem a
necessidade de digitação por parte do usuário.
As interrupções provocadas por erros de processamento têm
conseqüências negativas sobre a atividade do usuário com o site, prolongando e
perturbando a realização de suas tarefas. Quanto menor a probabilidade de erros,
menos interrupções ocorrem e melhor o desempenho do usuário. Para possibilitar a
correção de erros, é importante que as mensagens de erro sejam pertinentes,
legíveis, redigidas em linguagem natural (sem códigos), exatas quanto à natureza do
erro cometido, e sugiram possíveis ações para sua correção. Dessa forma, as
mensagens de erro favorecem o aprendizado do sistema, ao indicar ao usuário a
razão do erro e suas possíveis correções. Entretanto, melhor do que boas
mensagens de erro é, em primeiro lugar, prevenir a ocorrência de erros.
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73
Um projeto consistente facilita o reconhecimento, o aprendizado, a
localização e, por fim, a utilização de um site por seus usuários. A padronização de
formatos, localizações e sintaxe torna o site mais previsível, diminuindo a incidência
de erros e as dificuldades de aprendizado e compreensão.
É conveniente padronizar tanto quanto possível os elementos do site
quanto a seu formato, cor, localização e denominação, para que o usuário identifique
mais facilmente situações e elementos similares e realize suas tarefas com maior
rapidez. A falta de homogeneidade pode comprometer tanto o desempenho quanto a
satisfação do usuário com o site (DIAS, 2003).
O desempenho dos usuários de qualquer sistema interativo melhora
quando os procedimentos necessários ao cumprimento da tarefa são compatíveis
com as características psicológicas, culturais e técnicas dos usuários e quando os
procedimentos e as tarefas são organizados de acordo com as expectativas e
costumes dos usuários.
O site deve "falar" a língua do usuário, com palavras, frases e
conceitos familiares, ao invés de termos técnicos relacionados ao site ou à
tecnologia web. As convenções do mundo real devem ser seguidas, apresentando
informações em uma ordem lógica e natural.
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2.4.1 Avaliação de usabilidade para sites
Assim como um produto tradicional, o site segue um ciclo de
desenvolvimento que engloba a análise das demandas, projeto, implementação e
avaliação. A fase da avaliação tem assim um papel fundamental para a descoberta
de falhas no projeto inicial que possam tornar o produto inviável ao consumidor final.
Um grande mito que muitas pessoas acreditam é que avaliação de usabilidade tem
um custo muito alto e é muito complexa, sendo assim reservada a grandes projetos
que dispendem muito tempo e dinheiro.
Entretanto, segundo Nielsen (2000), os bons resultados podem ser
conseguidos com avaliações utilizando-se apenas 5 usuários. O número de
problemas de usabilidade encontrados em testes de usabilidade com n usuários é
dado pela equação 2.1.
( )( )nL11N NPU −−= (2.1)
sendo:
• NPU é o número de problemas de usabilidade encontrados;
• N é o número total de problemas de usabilidade no projeto; e
• L é a proporção de problemas de usabilidade descoberto durante o teste com
um único usuário.
Tendo-se 31 como o valor de L, tomado como média após um
grande número de projetos estudados. Tem-se como a curva dessa função a figura
30.
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Número de usuários testados Prob
lem
as d
e us
abili
dade
enc
ontr
ados
Figura 30 – Relação entre número de usuários testados e problemas encontrados
em um projeto de web
Pela análise do gráfico, fica evidente que após a avaliação do quinto
usuário há um desperdício de esforços, pois, a cada novo usuário percebe-se
apenas os mesmos erros repetidamente sem nenhuma grande avanço. Porém esta
fórmula somente funciona para grupos sem grandes disparidades, como por
exemplo, pessoas da mesma faixa etária ou mesmo grau de escolaridade
(NIELSEN, 2000). Uma forma para se cobrir a maioria dos erros é se refazer os
testes após uma reformulação do produto com novos usuários, assim serão
descobertos novos erros do restante de 15% que passou sem ser notado pelos
primeiros 5 usuários.
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3. PROJETO DO GUIA CARTOGRÁFICO INTERATIVO DA UNESP
O projeto e a produção cartográfica são iniciados com a
determinação, ou familiarização, do conteúdo do mapa. Para alcançar tal finalidade é
fundamental conhecer os interesses e necessidades dos usuários. Assim, é
importante reconhecer o mundo real a ser mapeado e seus atributos para gerar os
modelos que formalizam o projeto cartográfico e as páginas da web.
O projeto cartográfico consiste das seguintes fases (OSTROWSKI E
OSTROWSKI, 1975):
• composição geral – em que são definidos: o propósito do mapa, a análise de
demandas, a seleção da área geográfica, o formato, a escala, a projeção, a seleção
e a classificação dos dados. Essa fase será descrita neste capítulo; e
• composição gráfica – projeto dos símbolos cartográficos, toponímia e layout.
Essa fase será discutida no capítulo 4.
3.1 Descrição da área geográfica
A área geográfica, no nível regional, do objeto de estudo desse
trabalho é o Estado de São Paulo. Nesse Estado se situa a Universidade Estadual
Paulista “Julio de Mesquita Filho” que possui campi nas seguintes cidades:
Araraquara, Araçatuba, Assis, Bauru, Botucatu, Dracena, Franca, Guaratinguetá,
Ilha Solteira, Itapeva, Jaboticabal, Marilia, Ourinhos, Presidente Prudente, Registro,
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Rio Claro, Rosana, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, São
Vicente, Sorocaba/Iperó e Tupã. No nível local tem-se o próprio campus da UNESP.
Adotou-se como caso de estudo, o campus da Faculdade de
Ciências e Tecnologia da UNESP (FCT/UNESP), situado na cidade de Presidente
Prudente. O município, fundado em 1921, está localizado no sudoeste do Estado de
São Paulo, a 550 quilômetros da capital. Sua população oficial está em torno de 201
mil habitantes, entretanto, estima-se que a população flutuante chegue a cerca de 30
mil habitantes. Portanto, a cidade exerce grande influência regional. Essa região
compreende a uma população em torno de 2 milhões de habitantes (IBGE, 2003).
Presidente Prudente é uma cidade em franco desenvolvimento. Possui um eficiente
sistema de comunicação, com emissoras de rádio e televisão, jornais diários e
moderno sistema de telefonia. Com seus shopping centers em destaque, o comércio
atrai toda a região. Possui ainda aeroporto internacional e infra-estrutura na área da
saúde que garantem atendimento para toda a região.
O referido município localiza-se no sudoeste do Estado de São
Paulo, suas coordenadas de origem são 22o 07’ 04’’ ao sul do equador e 51o 22’ 57’’
a oeste do meridiano origem de Greenwich, na Praça Monsenhor Sarrion (ver figura
31). Os municípios que lhe fazem divisa são: ao Norte, Flora Rica e Florida Paulista,
ao Sul, Pirapózinho e Regente Feijó, ao Leste, Caiabú e Mariápolis e ao Oeste,
Alfredo Marcondes, Álvares Machado e Santo Expedito.
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Figura 31 – Estado de São Paulo. Em destaque a cidade de Presidente Prudente,
que contém o campus FCT/UNESP (caso de estudo)
No que se refere ao transporte rodoviário, Presidente
Prudente possui ligação com Minas Gerais e Norte do Paraná, além de ligação com
a capital e demais cidades do interior do Estado. As principais rodovias são:
• SP - 270, (Rodovia Raposo Tavares) que liga Presidente Prudente a São Paulo
e, em sentido contrário, a Presidente Epitácio (divisa com o Estado do Mato
Grosso do Sul);
• SP - 425, Assis Chateubriant - Ligando Presidente Prudente a Santo Inácio
(divisa com o estado do Paraná) e, em sentido contrário, a São José do Rio
Preto e desta a Miguelópolis (divisa com o Estado de Minas Gerais); e
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• SP - 501, Júlio Budisk ligando Presidente Prudente a SP - 294 Comandante
João Ribeiro de Barros (Alta Paulista).
O campus da FCT/UNESP oferece 19 cursos divididos em
graduação e pós-graduação, contando atualmente com aproximadamente 1500
alunos matriculados. É composto fisicamente por 39 edificações, dentre elas prédios
administrativos, docentes, dicentes, quadras poliesportivas, ginásio de esporte, pista
de atletismo, creche, estação meteorológica, biblioteca etc.
3.2 Análise das demandas e possibilidades do usuário
Para conhecer melhor o perfil dos futuros usuários dos mapas a
serem utilizados, foi realizada uma pesquisa na própria unidade com 23 calouros do
ano de 2004 (ver questionário no apêndice G). Os resultados podem ser observados
nas tabelas 3, 4, 5 e 6. Algumas questões possibilitavam mais de uma resposta,
nesses casos o número de opiniões excedeu o número de entrevistados.
Tabela 3 – Resultados da pesquisa realizada com calouros da FCT/UNESP Qual o seu curso ?
Curso Número de entrevistados Porcentagem
Engenharia Cartográfica 11 47,83 Ciências da Computação 2 8,70 Geografia 2 8,70 Fisioterapia 2 8,70 Estatística 2 8,70 Matemática 1 4,35 Química 1 4,35 Pedagogia 1 4,35 Física 1 4,35
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Tabela 4 – Resultados da pesquisa realizada com calouros da FCT/UNESP Qual a sua idade ?
Idade Número de entrevistados Porcentagem
17 7 30,43 18 5 21,74 19 4 17,39 20 3 13,04 21 2 8,70 22 1 4,35 23 1 4,35
Média: 20 anos – – Qual seu sexo ?
Sexo Número de entrevistados Porcentagem
Homens 12 52,17 Mulheres 11 47,83
Conhecia Presidente Prudente ? Resposta Número de
entrevistados Porcentagem
Sim 10 43,48 Não 13 56,52
Mora na região ? Resposta Número de
entrevistados Porcentagem Sim 10 43,48 Não 13 56,52
Se mora em Presidente Prudente ou região, há quanto tempo ? Tempo Número de
entrevistados Porcentagem Menos ou igual a 1 ano 18 78,26 Mais que 1 ano 5 21,73
Conhecia a FCT/UNESP ? Resposta Número de
entrevistados Porcentagem Sim 10 43,48 Não 13 56,52
Que fonte de informação usou para saber sobre o curso ? Fonte de informação Número de opiniões Porcentagem
Internet 5 17,86 Revistas e jornais 5 17,86 Radio e tv 0 0,00 Pessoas conhecidas 13 46,43 Outros 5 17,86
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Tabela 5 – Resultados da pesquisa realizada com calouros da FCT/UNESP Se não mora em Presidente Prudente, que meio de transporte utilizou
para vir a esta cidade ? Meio de Transporte Número de
entrevistados Porcentagem Carro 4 23,53 Ônibus 12 70,59 Outros 1 5,88
Se não mora em Presidente Prudente, que fonte de informação utilizou para chegar em Presidente Prudente ?
Fonte de informação Número de opiniões Porcentagem Internet 1 5,56 Mapa 4 22,22 Auxílio de conhecido 11 61,11 Outros 2 11,11
Se não mora em Presidente Prudente, onde ficou hospedado quando veio pela primeira vez ?
Local de hospedagem Número de entrevistados Porcentagem
Casa de amigo 2 18,18 Moradia da UNESP 3 27,27 Pensão 1 9,09 Casa de parentes 3 27,27 Hotel 2 18,18
Se não mora em Presidente Prudente, Ao ficar hospedado a primeira vez, como soube deste lugar ?
Fonte de informação Número de entrevistados Porcentagem
Alunos da FCT 4 33,33 Conhecidos 6 50,00 Internet 1 8,33 FCT 1 8,33
Onde se alimenta diariamente ? Local de alimentação Número de
entrevistados Porcentagem Moradia da UNESP 2 8,70 Casa de amigo 2 8,70 Pensionato 1 4,35 Faculdade 1 4,35 Casa 17 73,91
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Tabela 6 – Resultados da pesquisa realizada com calouros da FCT/UNESP Se sua cidade de origem não é Presidente Prudente, apesar de morar na
cidade, onde reside ?
Local de residência na cidade
Número de entrevistados Porcentagem
Pensionato 1 6,25 Aluguel (sozinho) 1 6,25 República 6 37,50 Moradia da UNESP 3 18,75 Outros 2 12,50 Família 2 12,50 Casa de parentes 1 6,25
Se mora em Presidente Prudente recentemente por causa dos estudos, como soube da sua atual residência nesta cidade ?
Fonte de informação Número de opiniões Porcentagem Anuncio no campus 4 33,33 Conhecidos 6 50,00 Internet 1 8,33 Imobiliária 1 8,33 Ao escolher a sua moradia, levou em consideração a proximidade com o
campus ? Resposta Número de
entrevistados Porcentagem Sim 11 91,66 Não 1 8,33
Se for mantido pelo pai, se preocupou com as agências bancárias mais próximas ao utilizar alguma conta bancária ?
Resposta Número de entrevistados Porcentagem
Sim 7 58,33 Não 5 41,66
Há quanto tempo utiliza Internet ? Tempo de uso Número de
entrevistados Porcentagem Desde 2003 3 13,04 Desde 2002 3 13,04 Desde 2001 6 26,09 Desde 2000 3 13,04 Desde 1999 1 4,35 Desde antes de 1999 5 21,74 Não usa 2 8,70
O grupo observado era bastante homogêneo quanto à divisão por
gênero e quanto à divisão por idade, já que metade dos estudantes estava com 17
ou 18 anos de idade (ver figura 32), sendo a média de 20 anos.
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Qual a sua idade ?
31%22%
17%
13%9%4%
4%
Idade17181920212223
Figura 32 – Divisão etária do grupo de calouros entrevistados
O alto índice de inclusão digital foi um aspecto relevante: um total de
91,3% das pessoas utilizava a web como meio de acesso à informação, conforme
figura 33.
Desde quando utiliza a Internet ?
13%
13%
26%
13%
4%
22%
9%
Ano em quecomeçou usar2003
2002
2001
2000
1999
antes de 1999
não usa
Figura 33 – Ano em que os calouros começaram a usar a Internet
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84
Os dados analisados revelaram que a maioria dos alunos (56,52%)
não conhecia a FCT/UNESP, a cidade de Presidente Prudente nem moravam na
região.
Dentre os alunos que residem em Presidente Prudente, apenas um
quarto deles (21,73%) vive na cidade há mais de um ano. Metade dos pesquisados
(46,43%) se basearam em informações informais de pessoas próximas ao tomarem
ciência quanto à escolha do curso e da faculdade.
Quanto ao uso do ônibus como meio de transporte para chegar a
cidade de Presidente Prudente, essa informação foi fornecida pela mesma fonte, de
acordo com 61,11% dos alunos entrevistados.
Os alunos foram questionados quanto ao lugar em que se
hospedaram ao vir para a cidade pela primeira vez. Apenas um quarto deles
(27,27%) optou por serviços de hotelaria, enquanto os demais permaneceram na
casa de amigos, na moradia estudantil ou em casa de parentes. Metade dos
estudantes obteve conhecimento quanto à estadia através de amigos e/ou alunos da
FCT/UNESP (33,33%); já os demais utilizaram a Internet (8,33%) ou recorreram à
própria faculdade (8,33%).
Aproximadamente, um terço dos universitários entrevistados (37,5%)
não são da região; os mesmos vivem em república, meio de acomodação mais
procurado pelo baixo custo financeiro. Metade das informações fornecidas aos
calouros foi adquirida por meio de amigos, familiares ou anúncios no próprio
campus; alguns citaram uma ou mais fontes. A proximidade do campus e de
serviços bancários, por exemplo, caixas eletrônicos, bancos e casas lotéricas, foi
considerada na escolha da residência, pela maioria dos pesquisados, que dependem
financeiramente dos pais.
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Os alunos também foram questionados sobre onde fazem as suas
refeições. Apenas um quarto deles declarou que não se alimentava em casa devido
ao alto custo e à escassez de tempo.
A partir da coleta desses dados, observou-se que a grande parte dos
discentes, oriundos de outras regiões do Estado, possuem pouco ou nenhum
conhecimento relacionado à cidade e ao campus. Comumente o acesso às
informações quanto à futura residência estudantil, aos meios de transporte, entre
outros, procedem de fontes pouco precisas, muitas vezes desatualizadas e de pouco
conteúdo por se originarem majoritariamente de pessoas conhecidas; o que reforça
ainda mais a ineficiência em sua obtenção. Fica evidente também que poucos
acessaram mapas pelas Internet , apenas 5,56%.
Uma solução para essa carência de conhecimento é o uso da web
por ser considerado, atualmente, um meio de informação rápido e com grande
diversidade de conteúdo. Apesar do acesso ser comum entre os estudantes, a
Internet é pouco aproveitada para a aquisição destes dados, principalmente os que
são relacionados à informação posicional. Esses internautas encontram como
barreiras: um conteúdo escasso (falta de mapas adequados), a baixa divulgação, a
inexistência de sites que suprissem suas próprias necessidades e viessem a sanar
suas dúvidas, a falta de hábito com relação à pesquisa nesse meio digital ou até
mesmo o uso de sites de busca convencionais, o que torna a pesquisa cansativa
pela falta de objetividade e dispêndio de tempo.
Um recurso a ser explorado para superar as dificuldades
apresentadas é a organização e implementação de um guia cartográfico interativo,
com base nas informações necessárias aos calouros, disponível no site da própria
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faculdade através de hyperlinks. Tal proposta será detalhada com maior riqueza nos
próximos tópicos.
3.3 Organização da Informação geográfica
Tendo em vista que o material do site terá como finalidade o
reconhecimento dos serviços na cidade e do campus, foi conveniente classificar as
feições, tanto da base cartográfica como os elementos temáticos em classes e
subclasses. Esta classificação está representada nas tabelas 7, 8, 9 e 10. Esta
classificação foi baseada em Oliveira (2001), que produziu um guia cartográfico das
represas do Estado de São Paulo para a Internet, e também nas especificidades do
usuário, incluindo, por exemplo, o tema “Serviços acadêmicos”. Isso foi observado
na experiência do autor como aluno. Embora o campus de Presidente Prudente
esteja dentro da área urbana, há campus da UNESP que estão situados na zona
rural, portanto a FCT/UNESP foi adicionada no ambiente administrativo do
município. Os temas e classes são aplicados em todos os campi, porém as
subclasses são específicas para cada campus.
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87
Tabela 7 – Classificação e descrição dos componentes da base cartográfica Categoria Classe / Subclasse Dimensão
Espacial Nível de Medida
Região: Estado Município
Área Qualitativo
Cidade: Capital estadual Sede regional Sede municipal
Área / Ponto Ordenativo Ambiente
Administrativo e Viário Via:
Caminho para pedestre Calçadão Via interna (veículo / pedestre) Via principal Via secundária
Linha Ordenativo
Área / Ponto
Uso do solo
Uso do solo urbano10: Campus universitário Parque Praça Centro comercial e de serviços Centro comercial – shopping Terminal rodoviário Terminal urbano Quadra Edificação pública
Área Qualitativo
Tabela 8 – Classificação e descrição dos elementos temáticos Tema Classe / Subclasse Dimensão
Espacial Nível de Medida
Rota: Carro Ponto Qualitativo
Transporte
Instalação: Ponto de Táxi Ponto de ônibus coberto Ponto de ônibus descoberto Estacionamento
Ponto Qualitativo
10 A classe uso do solo rural será apresentada somente para os campi que estão localizados no meio rural
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Tabela 9 – Classificação e descrição dos elementos temáticos
Tema Classe / Subclasse Dimensão Espacial
Nível de Medida
Elemento De Orientação
Elemento de orientação: Caixa d’água Monumento Cristo Igreja Museu
Ponto Qualitativo
Recreação: Quadra poliesportiva Ginásio de esportes Campo de futebol Piscina Pista de atletismo Termas
Ponto Qualitativo
Entretenimento
Lazer: Cinema Bar Cyber café
Ponto Qualitativo
Alimentação
Alimentação: Restaurante Sorveteria Lanchonete
Ponto Qualitativo
Acomodação Acomodação: Hotel Moradia da UNESP
Ponto Qualitativo
Locação de imóveis
Locação de imóveis: Imobiliária Ponto Qualitativo
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Tabela 10 – Classificação e descrição dos elementos temáticos
Tema Classe / Subclasse Dimensão Espacial
Nível de Medida
Emergencial: Atendimento médico emergencial Posto policial Delegacia Bombeiro Geral: Atendimento médico da UNESP Agência bancária Caixa eletrônico Casa lotérica Telefone público Correio Central telefônica Xerox Biblioteca
Serviços
Acadêmicos: Secretaria de departamento DA Seção de graduação Seção de pós-graduação Seção de comunicação Cabine de informações
Ponto Qualitativo
3.4 Definição das escalas de trabalho
O conteúdo cartográfico a ser apresentado por este trabalho foi
organizado em quatro escalas cartográficas, conforme a figura 34, respectivamente
para o Estado de São Paulo, a rota de acesso à cidade de Presidente Prudente pela
rodovia Raposo Tavares (SP - 270), a parte principal da cidade de Presidente
Prudente, a FCT/UNESP em detalhes e a região central da cidade de Presidente
Prudente.
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ESTADO DE SÃO PAULO
Escala 1:5000000
CIDADE
Escala 1:18000
ROTA
Escala 1:18000
FCT/UNESP
Escala 1:8000
CENTRO
Escala 1:3000
Figura 34 – Esquema ilustrativo para a apresentação das múltiplas escalas
Definiu-se que o mapa do Estado de São Paulo será apresentado
por inteiro no monitor, para facilitar a visualização do conjunto das cidades
relevantes, sendo essas as sedes municipais, que possuem campus da UNESP,
sedes regionais e capital estadual.
Alguns níveis de detalhamento da cidade são necessários para
mostrar as formas de acesso do usuário aos serviços oferecidos. Dependendo da
área geográfica da cidade é necessária uma escala de representação cartográfica
mais detalhada, para visualizar, por exemplo, o nome de todas as ruas de acesso à
área central. No caso da cidade de Presidente Prudente foi escolhida a região que
abrange o centro, a FCT/UNESP e a rodoviária para o mapa da cidade. Para o mapa
de rota foi selecionada a área do município que abrange a ligação com a rodovia
Raposo Tavares e o campus.
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91
O display do campus foi projetado para exibir o mapa utilizando bem
todo a área do mapa, incluindo as adjacências com o Prudenshopping.
3.5 Modelagem dos dados geográficos
O modelo conceitual dos dados geográficos, do caso de estudo, foi
realizado com base na modelagem Geo-OMT, de Borges e Davis (2001), partindo da
classificação da informação geográfica organizada no tópico 3.3. O modelo é
apresentado nas figuras 35, 36, 37 e 38. O círculo numerado serve para conectar as
partes do modelo, uma vez que não foi possível representa-lo por completo em uma
só página.
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Figura 35 – Modelo conceitual para a UNESP no Estado de São Paulo
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93
Figura 36 – modelo conceitual para cidade
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94
Figura 37 – Modelo conceitual para serviços
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Figura 38 – Modelo conceitual para entretenimento, serviços acadêmicos e uso do
solo
A descrição das classes e dos relacionamentos do modelo
conceitual foi efetuada com cartões de classes e com cartões de relacionamentos,
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96
respectivamente, formalizados na modelagem OOHDM, sendo apresentados nos
quadros do apêndice B.
3.6 Modelagem de sistema hipertexto
O produto de hipermídia foi modelado conforme a abordagem
OOHDM (SCHWABE, 2002). Assim, primeiro foi realizada a modelagem conceitual
das classes navegacionais, conforme figura 39. Nesta figura, todos os mapas
contêm informações adicionais declaradas na classe “Informações do mapa” que
descrevem suas fontes. A classe Cidade pode conter nenhum ou mais campus, pois
decidiu-se que seriam incluídas todas as sedes regionais para facilitar a localização
dos campi, porém nem todas as sedes possuem unidades da UNESP.
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97
Figura 39 – Esquema de classes navegacionais
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98
O projeto navegacional se iniciou com a declaração dos cartões de
nós e elos descritos no apêndice C.
O projeto do site inclui dois recursos comuns: a barra de navegação
e a barra de ferramentas. A barra de navegação possui controle de navegação e
esta presente em todas as páginas do site, esta situada no topo da janela do
browser. A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página navegada,
possuindo controle específicos, e se situa no rodapé da janela.
A forma de acesso aos nós (de informação) foi explicitada na
representação do esquema de contextos navegacionais (figura 40) e das estruturas
de acesso.
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99
Índice de nomes
Mapa índice
Mapa índice
Botão
Curso
Cidade
Campus
Curso
por Nome
por Campus
por Cidade
por Área de conhecimento
Campus
por Rota
por Tema
por Feição
Cidade
por Feição
por Região
por Tema
Informação adicional
por Rótulo Botões
Ajuda
Rota
UNESP no Estado por Campus
por Cidade
Mapa índice
Campus
Cidade
Links
Informações do mapa
Créditos
Figura 40 – Esquema para contexto navegacional
O conteúdo de cada contexto navegacional foi declarado com um
cartão de contexto navegacional e as estruturas de acesso foram declaradas em
cartões apropriados, conforme apêndice D.
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100
As interfaces do produto foram formalizadas no projeto de interface
abstrata com o auxílio dos cartões de ADV (apêndice E). Os relacionamentos entre
os componentes reativos da interface e os nós de informação foram declarados nos
diagramas de configuração dos ADV’s no apêndice F.
Os comportamentos dos componentes reativos da interface foram
especificados pelos ADVCharts. Para as interfaces que exibem mapas tem se a
legenda com seletores de camada, botões para ligar e desligar as classes temáticas
e os botões “imprimir” e “voltar” na barra de ferramentas, conforme quadro 195 do
apêndice G.
As tabelas de cursos são exibidas em uma interface apropriada que
possibilita a navegação para mapas e páginas relacionadas aos cursos (quadro 196
no apêndice G).
A página “Links” é baseada em texto com link e sua interface é
baseada no quadro 197 no apêndice F.
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101
4. PROJETO E PRODUÇÃO DOS MAPAS DO GUIA CARTOGRÁFICO
INTERATIVO DA UNESP PARA A INTERNET
Este capítulo tem como objetivo apresentar a fase de elaboração
dos mapas para o protótipo do “Guia cartográfico interativo da UNESP para a
Internet”, tendo como base a Faculdade de Ciências e Tecnologia do Campus de
Presidente Prudente da UNESP (FCT/UNESP). Adotou-se o aplicativo Microstation
SE para edição geométrica, o aplicativo Spring 4.0 para a edição topológica dos
dados e na produção dos mapas foram empregados os aplicativos ArcView 3.0 e
Adobe ImageReady 7.0. A fase de criação das páginas de web foi realizada com a
utilização do aplicativo Microsoft Front Page 200011. Para a implementação do
projeto, foi utilizado um computador com placa gráfica SiS 620, um monitor Super
VGA utilizando 32 bits de cor, ou seja, 4294967296 cores.
4.1 Coleta e edição dos dados cartográficos
O guia cartográfico para a UNESP foi desenvolvido com os
seguintes dados disponíveis:
• Base cartográfica do estado de São Paulo em mídia digital no formato
SHAPEFILE, contendo as feições: limites de município, sede de municípios etc.
Esses dados foram obtidos da empresa Engemap que utilizou a “Carta Municipal
11 É um aplicativo WYSIWYG (What You See Is What You Get), indica um tipo de editor HTML que afirma eliminar todas as dificuldades da escrita do código HTML (Weinman e Weinman, 2002).
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102
do Estado de São Paulo” compilada pelo Instituto Geográfico e Cartográfico
(IGC);
• Carta da cidade de Presidente Prudente obtida do Departamento de Água e
Esgoto S/A (DAE) em mídia digital no formato DWG, compilada pela empresa
TerraFoto em 1977 e atualizada em julho de 1995 pelos alunos12 da
FCT/UNESP, por levantamento fotogramétrico realizado em 1994, e recompilada
em dezembro de 1995, produzida na projeção Universal Transversa de
Mercator, com datum horizontal Córrego Alegre e datum vertical no marégrafo
de Imbituba (Santa Catarina), na escala de 1:10000. A referida carta apresenta a
região delimitada pelas coordenadas 22° 06’ 15” e 22° 08’ 45” S de latitude, e
51° 26’ 15” e 51° 22’ 30” W de longitude;
• Mapa da Faculdade de Ciências e Tecnologia obtida do Departamento de Água
e Esgoto S/A (DAE) em mídia digital no formato DWG, compilada pela empresa
TerraFoto em 1977 e atualizada em 1995 pelos alunos13 da FCT/UNESP, por
levantamento topográfico convencional realizado em 1995. Foi recompilada em
julho de 1995, produzida na projeção Universal Transversa de Mercator, com
datum horizontal SAD 69 e datum vertical no marégrafo de Imbituba (Santa
Catarina), na escala de 1:2000. A referida carta apresenta a região delimitada
pelas coordenadas 22° 06’ 53,30” e 22° 07’ 30” S de latitude, e 51° 24’ 50” e 51°
24’ 12” W de longitude;
• Dados temáticos pontuais que foram reambulados na cidade de Presidente
Prudente e na Faculdade de Ciências e Tecnologia. As feições foram
identificadas visualmente e mapeadas em relação a posição da quadra, porém
12 Trabalho de Graduação executado pelos alunos Anderson Eimi Yonemoto, Fernando Marques de Almeida Nogueira e Flávia Renata Ferreira. 13 Trabalho de Graduação executado pelos alunos Danilo Rovira Pereira da Silva, Evandro Marchi e Rita de Cássia Vieira Martins.
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103
mantendo as relações topológicas e a acuracidade semântica. Para a cidade, os
símbolos pontuais foram posicionados nas quadras e no caso da UNESP, as
feições pontuais foram posicionadas nos prédios em que se situam;
• Informações disponíveis na home page do campus e diretamente nas seções de
graduação e pós-graduação da FCT/UNESP.
A base cartográfica digital do Estado de São Paulo foi utilizada como
fonte de dados na elaboração do mapa temático das unidades da UNESP, por
conter a localização da capital estadual, das sedes regionais e das cidades que
possuem seu respectivo campus.
O contorno do estado foi obtido por processo de generalização
cartográfica e por omissão dos limites dos municípios com a operação do aplicativo
de combinação dos polígonos correspondente aos municípios no aplicativo ArcView.
Também foram úteis as informações quanto às sedes de municípios,
para que se pudesse localizar as unidades da UNESP no estado.
Com relação à carta do DAE, foram extraídos os seguintes
elementos:
• Quadras da cidade;
• Principais edificações; e
• Toponímia.
Estes dados foram utilizados para a elaboração de mapas temáticos
da cidade de Presidente Prudente. Tais mapas representam as rotas que orientam o
caminho de acesso à cidade (desde a rodovia até o campus), a parte principal da
mancha urbana e uma ampliação do centro da cidade.
As rotas (sentido São Paulo – Presidente Prudente e sentido Mato
Grosso do Sul – Presidente Prudente) foram criadas tomando-se como base o
caminho mais rápido e curto da rodovia Raposo Tavares (SP - 270) até o campus e,
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104
assim, foram compostos quadros em uma animação que a representasse no
programa Adobe ImageReady 7.0. Um detalhe ampliado foi ainda utilizado para
mostrar a região central de Presidente Prudente, o que permitiu uma melhor
visualização do centro da cidade ao exibir mais detalhes para a nova escala, como a
toponímia de todos os logradouros, por exemplo.
Os dados obtidos a partir do mapa da FCT/UNESP foram:
• Quadras; e
• Edificações.
Estes dados foram utilizados na elaboração do mapa temático da
FCT/UNESP, o qual mostra tanto estrutura física como a localização dos serviços
internos.
Partindo-se da base cartográfica existente em formato SHAPEFILE,
utilizou-se o programa ArcView para a edição de atributos do mapa do estado de
São Paulo. Para esta nova edição, foram ajustadas as cores, a toponímia e a
simbologia dos mapas.
Como exemplo de edição de cores, tem-se os mapas das figuras 41
e 42, respectivamente antes e após a edição.
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105
Figura 41 – Exemplo de mapa sem a edição de cores
Figura 42 – Exemplo de mapa após a edição de cores
Para os mapas que abrangem a cidade de Presidente Prudente e a
rota de acesso ao campus e a FCT/UNESP, foram utilizadas as bases cartográficas
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106
existentes em formato DWG, das quais extraiu-se as regiões de interesse no
aplicativo MicroStation.
A base cartográfica de Presidente Prudente, por ser muito extensa
foi limitada em apenas uma fração de interesse, que continha o centro da cidade, a
rodoviária e a FCT/UNESP. Assim, foi editada de acordo com as figuras 43 e 44,
respectivamente, antes e após a edição. Esses dados foram convertidos para o
formato DXF a fim de serem utilizados no programa Spring, no qual foram feitos os
fechamentos dos polígonos e a criação de topologia. Feito isso, a exportação dos
arquivos foi feita no formato SHAPEFILE para que edição dos mapas no aplicativo
ArcView fosse realizada. Para a aplicação de zoom, houve o reaproveitamento do
mapa do centro da cidade. Os temas foram adicionados sobre os mapas na forma
de camadas de informação, possuindo a propriedade de transparência (o que
permite que algumas regiões da imagem sejam transparentes), sendo que houve o
cuidado de não se sobrepor os símbolos dentro de uma mesma camada. Após a
criação das camadas com os temas, foi necessária uma edição para que os
símbolos não se sobrepusessem, possibilitando assim que todos os temas fossem
visíveis simultaneamente.
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Figura 43 – Exemplo de mapa antes da edição de feições
Figura 44 – Exemplo de mapa após a edição de feições
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108
4.2 Projeto temático “UNESP NO ESTADO DE SÃO PAULO”
O primeiro mapa a ser apresentado no guia é o que mostra a
localização dos campi no Estado de São Paulo. Devido à necessidade de se criar
um mapa simples para uma rápida localização e acesso aos dados dos campi da
UNESP, selecionou-se poucas feições. Este mapa é mostrado em uma escala
aproximada de 1:5000000, utilizando-se as feições: Limite estadual, Capital
estadual, Sede regional, Sede municipal e Campus universitário. O projeto e
produção deste mapa, bem como os demais (cidade de Presidente Prudente,
campus de Presidente Prudente e rota de chegada ao campus (“Como Chegar”))
serão descritos.
4.2.1 Projeto e teste dos símbolos cartográficos
Nesta etapa, foram realizados o projeto e os testes dos símbolos
cartográficos. A especificação das cores foi realizada no aplicativo ArcView, no
sistema Matiz-Saturação-Intensidade ou Hue-Saturation-Value (HSV), no qual os
valores variam de 0 a 255, porém foram expressas no sistema Vermelho-Verde-Azul
(RGB), sendo medidas no programa ImageReady.
Para testar a simbologia da cor de fundo dos mapas, foram criados
três mapas do estado de São Paulo com cores diferentes. A seleção das cores foi
baseada na teoria da cor aplicada à cartografia, o que levou à escolha de cores mais
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109
claras e não saturadas para representar o fundo, uma vez que as cores muito
escuras e saturadas avançam e dão a impressão de maior importância, pois
segundo Dent (1993), as cores saturadas avançam (se aproximam do leitor)
enquanto as cores menos saturadas recuam (se afastam do leitor). Nesse mapa, o
símbolo pontual representando a localização da UNESP é a informação principal
(figura ou tema), e a área representando o estado é a informação secundária
(fundo), ou seja, a base cartográfica. Portanto, os símbolos pontuais devem estar
claramente destacados do fundo.
Para avaliar a preferência do usuário em relação à escolha da cor
mais conveniente quando apresentada no monitor, um teste foi aplicado. Os três
mapas foram mostrados sem que o tempo de resposta fosse limitado. O entrevistado
era questionado quanto ao melhor símbolo e a razão pela qual o levou a sua
respectiva escolha.
Esses mapas foram testados em uma pesquisa de opinião em um
grupo de homogêneo de 26 pessoas, composto por 12 homens e 14 mulheres, com
uma média de idade de 26 anos, conforme tabela 11.
Tabela 11 – Descrição do conjunto de entrevistados para o teste da cor de fundo de mapa
Atividades dos entrevistados Número de opiniões Graduação, pós-graduação ou docência em cartografia 14
Graduação em matemática 1 Curso técnico 1 Graduação em publicidade 2 Secretária 2 Graduação em letras 1 Pós-graduação em geografia 2 Pós-graduação em educação 1 Graduação em fisioterapia 1 Graduação em pedagogia 1
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110
Considerou-se o número de entrevistados expressivo; pois, segundo
NIELSEN (2000), bastam apenas 5 usuários para se descobrir problemas em um
projeto para web, uma vez que são grupos homogêneos (usuários universitários e
grupos afins).
Os mapa testados são exibidos nas figuras 45, 46 e 47. As cores
dos mapa estão especificadas na tabela 12.
Figura 45 – Mapa 1 utilizado em pesquisa de opinião de cor de fundo
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111
Figura 46 – Mapa 2 utilizado em pesquisa de opinião de cor de fundo
Figura 47 – Mapa 3 utilizado em pesquisa de opinião de cor de fundo
Posteriormente, foram contabilizadas as opiniões conforme a tabela
12.
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112
Tabela 12 – Cores de fundo utilizadas nos mapas de pesquisa de opinião Cor do fundo Mapa R, G, B Símbolo
Número de votos Porcentagem
1 253, 253, 198 10 38,46 2 253, 227, 216 3 11,54 3 252, 215, 182 13 50,00
O principal motivo manifestado pelos entrevistados para a escolha
da cor do mapa 3, conforme a tabela 12, foi o maior destaque dos símbolos
pontuais, que são a informação principal e, por isso estão representados em cor
saturada.
A cor com os valores 252, 215, 182 foi então escolhida para ser a
cor de fundo dos mapas. Partindo dessa informação, realizou-se outra pesquisa para
que fosse obtido o símbolo que melhor representasse o campus da UNESP. Essa
cor foi utilizada também como fundo (quadras) nos mapas da cidade.
Foram criados três símbolos pictóricos e testados sobre o mapa do
estado de São Paulo com a cor de fundo escolhida na pesquisa anterior. Adotou-se
a mesma cor para os três símbolos, similar a cor azul do logotipo da UNESP (R= 4,
G= 4, B= 255), conforme a padronização de webdesign recomendada por DIAS
(2001).
Nesse teste, o conjunto de entrevistados foi composto por 6 homens
e 11 mulheres, com uma média de idade de 21 anos, conforme tabela 13.
Tabela 13 – Descrição do conjunto de entrevistados para o teste do símbolo da
UNESP Atividades dos entrevistados Número de opiniões
Graduação em computação 5 Enfermeira (estagiária) 1 Balconista (graduação em Biologia) 1 Pós-graduação em cartografia 1 Graduação em matemática 2 Graduação em pedagogia 3 Graduação em física 2 Magistério 2
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113
Os mapas apresentados podem ser visualizados nas figuras 48, 49 e
50.
Adotou-se o ícone do mapa do estado utilizado no logotipo da
UNESP. O primeiro símbolo foi elaborado sem contorno, o segundo símbolo com
contorno e, no último, criou-se um negativo do segundo símbolo, conforme tabela
14.
Figura 48 – Mapa 4 utilizado em pesquisa de opinião para símbolo 1 de campus
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Figura 49 – Mapa 5 utilizado em pesquisa de opinião para símbolo 2 de campus
Figura 50 – Mapa 6 utilizado em pesquisa de opinião para símbolo 3 de campus
As opiniões estão sumariadas na tabela 14.
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Tabela 14 – Símbolos para o campus da UNESP utilizados nos mapas de pesquisa de opinião
Mapa Símbolo Número de votos Porcentagem 4 9 52,94 5 5 29,41 6 3 17,65
O motivo alegado pelos entrevistados para a escolha do símbolo do
mapa 4, o símbolo preferido, foi a simplicidade, estando de acordo com a teoria da
Gestalt, segundo Granha (2001). Embora tenha sido levantada apenas a preferência
e não a performance (acuracidade e tempo) dos símbolos, Forrest e Castner (1985)
observam que os símbolos com contorno possuem a melhor performance na busca
visual. Isso pode ser um fator relevante quando o mapa possui muitas classes e
detalhes. Entretanto, nesse caso, o mapa é composto de uma única classe (campus
da UNESP), além disso, não há uma grande densidade de detalhes, ou seja, a base
cartográfica só é composta do contorno do Estado e da localização das cidades que
contém campus da UNESP.
Após a escolha da cor de fundo dos mapas e do símbolo para
representar o campus da UNESP, foi necessário escolher o melhor efeito para a
aplicação nos símbolos reativos, que estão condicionados a reagirem a eventos do
usuário na Internet. Conforme Brown et al. (2001), os símbolos devem ser
obviamente intuitivos, caso sejam interativos, sugerindo, portanto, o uso dos efeitos
visuais, tais como sombra e tridimensional. Para isso, foi realizada uma pesquisa em
que se aplicou três tipos de efeitos visuais diferentes:
• Tridimensional – utilização de ponto de iluminação em posição arbitrária;
• Cintilação – alternância de cores; e
• Sombra – também conhecido como shadow.
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116
Para o teste, utilizou-se o símbolo pontual selecionado previamente
pelo grupo testado. Também foram aplicados para os símbolos que representam as
cidades, os efeitos visuais mencionados acima. A partir dos símbolos pontuais,
criou-se três novos conjuntos de símbolos, um para cada efeito visual, que podem
ser observados nas figuras 51, 52, 53 e 54. Estes símbolos foram testados à parte e
depois no contexto do mapa em um conjunto de entrevistados composto por 17
pessoas, sendo 3 homens e 14 mulheres, com uma média de idade de 22 anos,
descrito na tabela 15.
Tabela 15 – Descrição do conjunto de entrevistados para o teste dos símbolos para municípios
Atividades dos entrevistados Número de opiniões Pós-graduação em cartografia 1 Graduação ou pós-graduação em fisioterapia 2
Graduação em geografia 1 Graduação em matemática 2 Funcionário do xerox 2 Graduação em pedagogia 4 Graduação em computação 2 Auxiliar de enfermagem 2 Graduação em engenharia ambiental 1
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Figura 51 – Mapa 7 utilizado em pesquisa de opinião para efeito visual
tridimensional em símbolo reativo
Figura 52 – Mapa 8 utilizado em pesquisa de opinião para efeito visual cintilante
(estado 1) em símbolo reativo
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Figura 53 – Mapa 8 utilizado em pesquisa de opinião para efeito visual cintilante
(estado 2) em símbolo reativo
Figura 54 – Mapa 9 utilizado em pesquisa de opinião para efeito visual de sombra
em símbolo reativo
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A partir da tabela 16, pode se analisar as opiniões obtidas. Nota-se
que houve uma mudança de opinião da maioria dos entrevistados. Na primeira etapa
do teste, quando os símbolos foram mostrados à parte, a maior preferência foi por
símbolos cintilantes (47,06%). Conforme a maioria dos entrevistados, a razão de
suas escolha se deu pelo destaque em relação ao fundo. Porém, na segunda parte
do teste, quando os símbolos foram aplicados sobre o mapa, a maior preferência se
deu por símbolos com o efeito visual de sombra (41,48%) por serem esteticamente
mais agradáveis. Levanta-se aqui a hipótese de que os símbolos cintilantes no
arranjo do mapa geram um efeito visual desagradável.
Tabela 16 – Resultados da pesquisa de opinião sobre os símbolos reativos, nos contextos “isolado” versus “mapa”
Número de votos Porcentagem Mapa Símbolos Significado Efeito visual
Isolado Mapa Isolado Mapa Capital
Sede
regional
Cidade com
UNESP
7
Campus
Tridimensional 7 4 41,18% 23,53%
Capital
Sede
regional
Cidade com
UNESP
8
Campus
Cintilação 8 6 47,06% 35,29%
Capital Sede
regional Cidade com
UNESP 9
Campus
Sombra 2 7 11,76% 41,48%
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120
4.2.2 Projeto e produção do mapa temático
O símbolo utilizado para representar a área do estado esta descrita
na tabela 17, e o símbolo para representar o seu contorno esta na tabela 18.
Tabela 17 – Símbolo da feição zonal utilizada no mapa do estado de São Paulo Feição Cor (R,G,B) Textura Símbolo
Área interna do mapa Salmão (252,215,182)
Tabela 18 – Símbolo das feições lineares utilizadas no mapa do estado de São Paulo Feição Cor (R,G,B) Espessura do traço Símbolo
Contorno do mapa Cinza (210,210,210) 0,1 mm
As cidades (na base cartográfica) e os campi (elementos temáticos)
por serem feições pontuais, têm suas descrições dadas na tabela 19, as cores
descritas (com exceção do preto e branco) são dadas em valores do sistema RGB.
No caso das cidades, foi adotada uma simbologia geralmente utilizada no mapa
rodoviário do Estado de São Paulo (2001). Sobretudo, considerou-se o nível de
medida ordinal, sendo adotada a variação de tamanho e forma. Já no caso dos
campi, se utilizou a simbologia desenvolvida e testada, muito próxima ao símbolo
utilizado pela própria instituição
Tabela 19 – Especificação dos símbolos pontuais utilizados no mapa do estado de São Paulo
Classes da base cartográfica e dos
temas Cor (R,G,B) Dimensões (pixels
de largura x altura) Símbolo
Capital estadual Preto 11 x 11 Sede regional Branco;
Preto 9 x 9 Sede municipal Preto 6 x 6 Campus universitário Branco;
Azul (4,4,255) 18 x 11
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O símbolo de campus aparece associado a cada unidade da
UNESP: Faculdade de Ciências Farmacêuticas; Faculdade de Ciências e Letras;
Faculdade de Odontologia (Araçatuba); Instituto de Química; Faculdade de
Odontologia (Araraquara); Faculdade de Ciências e Letras; Faculdade de
Arquitetura, Artes e Comunicação; Faculdade de Ciências; Faculdade de Engenharia
(Bauru); Faculdade de Ciências Agronômicas; Faculdade de Medicina; Faculdade de
Medicina Veterinária e Zootecnia; Instituto de Biociências (Rio Claro); Faculdade de
História, Direito e Serviço Social; Faculdade de Engenharia (Guaratinguetá);
Faculdade de Engenharia (Ilha Solteira); Faculdade de Ciências Agrárias e
Veterinárias; Faculdade de Filosofia e Ciências; Faculdade de Ciências e
Tecnologia; Instituto de Biociências (Botucatu); Instituto de Geociências e Ciências
Exatas; Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas; Faculdade de Odontologia
(São José dos Campos); e Unidades diferenciadas de: Instituto de Artes; Campus do
Litoral Paulista; Dracena; Itapeva; Ourinhos; Registro; Rosana; Sorocaba/Iperó;
Tupã.
A especificação da toponímia utilizada nesse mapa está
apresentada na tabela 20. No caso do nome do campus, a toponímia é exibida como
texto alternativo, sendo mostrado com a passagem do ponteiro sobre seu símbolo
(evento mouseover), sendo o texto formatado com tipografia determinada pelo
próprio browser.
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122
Tabela 20 – Especificação da toponímia
Rótulo Forma Tipo Orientação Cor Valor Tamanho (pts)
Capital
Estadual Caixa alta Verdana Normal Preto Negrito 12
Sede
Regional Caixa alta Verdana Normal Preto Negrito 12
Sede
Municipal Caixa alta Verdana Normal Preto Negrito 12
UNESP Caixa
alta/Caixa Baixa
Arial Normal Preto Normal Fixo
Quanto às informações marginais que são apresentadas, tem-se a
rosa dos ventos, a barra de escala gráfica e a legenda (tabela 21).
A legenda é dividida em base cartográfica, denominada por “Mapa”
por ser um termo mais popular, e em temas, que por sua vez, são divididos em
classes (temáticas).
Tabela 21 – Conteúdo da legenda do mapa “UNESP no estado de São Paulo” Base cartográfica: Mapa
Classe Símbolo Capital Estadual Sede Regional Sede Municipal
Tema: Campus Universitário Classe Símbolo
Campus Universitário
O mapa resultante deste projeto pode ser verificado na figura 55.
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Figura 55 – Mapa temático “UNESP no estado de São Paulo” exibindo a base
cartográfica e o tema “Campus universitário”
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124
4.3 Projeto temático “COMO CHEGAR”
O projeto temático do mapa “Como chegar” possui como tema
principal a rota de carro para se chegar na cidade de Presidente Prudente, partindo
dos acessos da rodovia Raposo Tavares (SP-270), na escala aproximada de
1:18000. Neste mapa, tem-se a base cartográfica e o tema animado para mostrar a
rota. A simbologia utilizada para representar as feições zonais da base cartográfica
estão descritas na tabela 22 e as feições lineares na tabela 23.
Tabela 22 – Conjunto de símbolos zonais para a base cartográfica do mapa “Como chegar”
Feição Cor (R,G,B) Textura Símbolo UNESP Azul (41,44,251) Edificação Pública Ocre (213,140,0) Parque Verde (171,252,164) Praça Verde (146,174,47) Quadra Salmão (251,214,182) Shopping Cinza (165,165,165)
Tabela 23 – Conjunto de símbolos lineares para a base cartográfica do mapa “Como chegar”
Elementos da base cartográfica Cor (R,G,B) Espessura do traço Símbolo
Calçadão Vermelho (255,0,0) 2 mm Rodovia Vermelho (253,54,68) 2 mm Via principal Amarelo (255,255,0) 2 mm
A rota, como tema principal, é representada com o símbolo “Carro”
da classe temática “Rota”, sendo especificado na tabela 24. Este símbolo se
movimenta em direção ao campus da UNESP.
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125
Tabela 24 – Símbolos pontual para os temas do mapa “Como chegar” Dimensões (pixels Classe temática Cor (R,G,B) de largura x altura) Símbolo
Estacionamento Branco; Preto; Vermelho (255,0,0)
17 x 16
Cristo Branco; Magenta (255,0,255) 15 x 15
Monumento Branco; Magenta (255,0,255) 15 x 15
Museu Branco; Preto 15 x 15
Rota Verde (67,188,113) 20 x 17
Para se adotar o recurso de animação, foi criada uma imagem
animada no formato gif com o aplicativo Adobe ImageReady. Essa imagem possui
41 quadros que se apresentam em uma seqüência arbitrada com o tempo de 1
segundo cada um. Com esse recurso é possível compreender o trajeto de ida à
FCT/UNESP a partir da rodovia SP-270, tanto para as pessoas que viajam partindo
de São Paulo (e derivações), como também, as que partem do Mato Grosso do Sul
(e derivações). Como exemplo, pode-se ver alguns quadros dessa animação nas
figuras 56 e 57.
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Figura 56 – Exemplo de animação de rota (posição rodovia)
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127
Figura 57 – Exemplo de animação de rota (posição UNESP)
A toponímia utilizada nesse mapa foi aplicada na forma e texto sobre
o mapa, conforme a tabela 25.
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128
Tabela 25 – Especificação da toponímia
Rótulo Forma Tipo Orientação Cor Valor Tamanho (pts)
Avenida Caixa alta/
Caixa baixa
Arial Normal Preto Negrito 12
Rua Caixa alta/
Caixa baixa
Arial Normal Preto Negrito 12
Campus Caixa alta/
Caixa baixa
Arial Normal Branco Negrito 18
Quanto às informações marginais apresentadas, tem-se a rosa dos
ventos, a barra de escala gráfica e a legenda (tabela 26).
Tabela 26 – Conteúdo da legenda do mapa “Como chegar” Base cartográfica: Mapa
Feição Símbolo UNESP
Edificação pública Parque Praça
Quadras Shopping Calçadão Rodovia
Via principal Tema: Transporte
Feição Símbolo Estacionamento
Tema: Elemento de orientação Feição Símbolo Cristo
Monumento Museu
Tema animado: Rota Feição Símbolo Carro
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4.4 Projeto temático “CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE”
Neste projeto temático é apresentada a cidade de Presidente
Prudente, bem como várias outras feições. Por haver muita informação a ser
representada conjuntamente na base cartográfica, o uso de camadas de
informações ocultáveis para dar suporte a cada categoria foi fundamental, pois, caso
contrário, seria impossível expressar todas as informações relevantes de uma cidade
simultaneamente sem haver profusão de informação. Para isso, os temas foram
gerados separadamente no aplicativo Adobe ImageReady como arquivos de imagem
no formato gif transparentes, pois assim, exercem o papel de camadas de
informação cartográficas sobre a base cartográfica (fundo). Dessa forma, o usuário
poderá optar por mantê-los visíveis ou invisíveis. Este mapa é mostrado na escala
aproximada de 1:18000.
A simbologia utilizada para representar as feições zonais está
descrita nas tabelas 27 e 28, as feições lineares na tabela 29 e as feições pontuais,
que representam os temas, nas tabelas 30, 31 e 32. Os símbolos pontuais foram
projetados na forma pictórica para facilitar a leitura do mapa, conforme a
recomendação de Ostrowski e Ostrowski (1975).
Tabela 27 – Conjunto de símbolos zonais para a base cartográfica do mapa “Cidade
de Presidente Prudente” Feição Cor (R,G,B) Textura Símbolo
Centro comercial e bancário
1o.plano (foreground): Roxo (94,102,216) 2o.plano (background):Salmão (251,214,182)
Parque Verde (171,252,164) Praça Verde (146,174,47)
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Tabela 28 – Conjunto de símbolos zonais para a base cartográfica do mapa “Cidade de Presidente Prudente”
Feição Cor (R,G,B) Textura Símbolo Quadra Salmão (251,214,182) Terminal urbano Ocre (213,140,0) Terminal rodoviário Vinho (209,99,107) Shopping Cinza (165,165,165) UNESP Azul (103,109,250)
Ampliação Preto; Transparente -
Tabela 29 – Conjunto de símbolos lineares para o mapa das cidades Feição Cor (R,G,B) Espessura do traço Símbolo
Calçadão Vermelho (255,0,0) 2 mm Vias principais Amarelo (255,255,0) 2 mm
Tabela 30 – Conjunto de símbolos pontuais para o mapa das cidades
Feição Cor (R,G,B) Dimensões (pixels de largura x altura) Símbolo
Hotel Branco; Preto 15 x 15
Moradia da UNESP Preto; Verde (0,251,162) 15 x 15
Lanchonete
Branco; Preto; Verde (67,182,75); Amarelo (255,197,11); Marrom (105,52,57)
15 x 15
Restaurante Branco; Preto 15 x 15
Sorveteria
Branco; Preto; Roxo (170,0,85); Amarelo (255,197,11)
15 x 15
Igreja Branco; Preto 15 x 15
Monumento Branco; Magenta (255,0,255) 15 x 15
Museu Branco; Preto 15 x 15
Bar Branco; Azul (0,0,255); Amarelo (227,192,16);
15 x 15
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Tabela 31 – Conjunto de símbolos pontuais para o mapa das cidades.
Feição Cor (R,G,B) Dimensões (pixels de largura x altura) Símbolo
Cinema Branco; Preto 15 x 15
Termas Branco; Preto; Verde (69,223,37)
14 x 15
Campo de futebol Branco; Preto; Vermelho (255,0,0)
15 x 15
Ginásio de esportes Branco; Preto 15 x 15
Piscina Branco; Preto 16 x 14
Pista de atletismo Branco; Preto 15 x 15
Quadra poliesportiva Branco; Preto 15 x 15
Atendimento médico emergencial
Branco; Vermelho (254,29,0) 15 x 15
Bombeiro Branco; Vermelho (255,0,0) 15 x 15
Delegacia Branco; Preto 15 x 15
Posto policial Branco; Preto 15 x 15
Agencia bancária Branco; Verde (0,130,2) 15 x 15
Atendimento médico da UNESP
Branco; Vermelho (254,29,0) 15 x 15
Biblioteca Branco; Azul (0,0,255) 15 x 15
Caixa eletrônico Branco; Preto; Verde (0, 130, 2)
15 x 15
Central telefônica Branco; Preto; Amarelo (255,255,0)
15 x 16
Correio Preto; Amarelo (255,255,0) 17 x 11
Xerox Branco; Preto; Amarelo (255,243,0)
16 x 15
Estacionamento Branco; Preto; Vermelho (255,0,0)
17 x 16
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132
Tabela 32 – Conjunto de símbolos pontuais para o mapa das cidades.
Feição Cor (R,G,B) Dimensões (pixels de largura x altura) Símbolo
Ponto de ônibus coberto Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15
Ponto de Táxi Preto; Verde (0,251,162) 15 x 14
A toponímia utilizada nesse mapa foi aplicada na forma de texto
sobre a base cartográfica, conforme a tabela 33. Para os temas, utilizou-se o texto
alternativo que é exibido no evento da passagem do ponteiro do mouse sobre cada
símbolos (mouseover).
Tabela 33 – Especificação da toponímia
Rótulo Forma Tipo Orientação Cor Valor Tamanho (pts)
Avenida Caixa alta/
Caixa baixa
Verdana Normal Preto Negrito 9
Rua Caixa alta/
Caixa baixa
Verdana Normal Preto ou Vermelho Negrito 9
Campus Caixa alta/
Caixa baixa
Verdana Normal Branco Negrito 19
Parque do Povo
Caixa alta/ Caixa baixa
Verdana Normal Preto Normal 12
Quanto às informações marginais que são apresentadas, tem-se: a
rosa dos ventos, a barra de escala gráfica e a legenda (tabelas 34 e 35).
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133
Tabela 34 – Conteúdo da legenda do mapa “Cidade de Presidente Prudente”. Base cartográfica: Mapa
Feição Símbolo Centro comercial e bancário
Parque Praça
Quadra Terminal urbano
Terminal rodoviário Shopping UNESP
Calçadão Via principal
Classe: Ampliação Feição Símbolo Região
Classe: Acomodação Feição Símbolo Hotel
Moradia da UNESP Classe: Alimentação
Feição Símbolo Lanchonete Restaurante Sorveteria
Classe: Elemento de orientação Feição Símbolo Igreja
Monumento Museu
Classe: Lazer Feição Símbolo
Bar Cinema Termas
Classe: Recreação Feição Símbolo
Campo de futebol Ginásio de esportes
Piscina Pista de atletismo
Quadra poliesportiva
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134
Tabela 35 – Conteúdo da legenda do mapa “Cidade de Presidente Prudente”. Classe: Serviços emergenciais
Feição Símbolo Atendimento médico emergencial
Bombeiro Delegacia
Posto policial Classe: Serviços gerais
Feição Símbolo Agência bancária
Atendimento médico da UNESP Biblioteca
Caixa eletrônico Central telefônica
Correio Xerox
Classe: Transporte Feição Símbolo
Estacionamento Ponto de ônibus coberto
Ponto de táxi
O mapa resultante deste projeto pode ser verificado na figura 58.
Nesse mapa, a toponímia só aparece nas vias principais devido à limitação de
escala. Para acessar os serviços, há um display da área de interesse com a
toponímia detalhada (inset), como exemplo, tem-se a figura 59 no próximo tópico.
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135
Figura 58 – Mapa temático “Cidade de Presidente Prudente”
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4.5 Projeto temático “CENTRO DE PRESIDENTE PRUDENTE”
Este projeto temático apresenta um zoom do centro da cidade de
Presidente Prudente. Nesse caso, uma região menor é mostrada, porém, contendo
mais informações. Por exemplo, nomes dos logradouros próximos aos serviços
requisitados. Devido a grande quantidade de temas, também foi utilizado o recurso
de imagens transparentes, como descrito no tópico anterior.
Esse mapa foi criado na escala aproximada de 1:3000.
A simbologia utilizada para apresentar as feições zonais está
descrita na tabela 36, as feições lineares na tabela 37 e as feições pontuais nas
tabelas 38 e 39.
Tabela 36 – Conjunto de símbolos zonais para o mapa “Centro de Presidente Prudente”
Feição Cor (R,G,B) Textura Símbolo
Centro comercial e bancário
1o.plano: Roxo (94,102,216) 2o.plano: Salmão (251,214,182)
Edificação pública Ocre (213,140,0) Praça Verde (146,174,47) Quadra Salmão (251,214,182)
Tabela 37 – Conjunto de símbolos lineares para o mapa “Centro de Presidente Prudente”
Feição Cor (R,G,B) Espessura do traço Símbolo Calçadão Vermelho (255,0,0) 10 mm Via principal Amarelo (255,255,0) 10 mm
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Tabela 38 – Descrição dos símbolos pontuais temáticos para o mapa “Centro de
Presidente Prudente”
Feição Cor (R,G,B) Dimensões (pixels de largura x altura) Símbolo
Hotel Branco; Preto 15 x 15
Lanchonete
Branco Preto; Verde (67,182,75) Amarelo (255,197,11) Marrom (105,52,57)
15 x 15
Restaurante Branco; Preto 15 x 15
Sorveteria
Branco; Preto; Roxo (170,0,85); Amarelo (255,197,11)
15 x 15
Igreja Branco; Preto 15 x 15
Bar Branco; Azul (0,0,255); Amarelo (227,192,16)
15 x 15
Cyber café Branco; Preto; Verde (0, 251,162)
15 x 15
Imobiliária Branco; Preto 15 x 15
Bombeiro Branco; Vermelho (255,0,0) 15 x 15
Delegacia Branco; Preto 15 x 15
Posto policial Branco; Preto 15 x 15
Agência bancária Branco; Preto; Verde (0,130,2)
15 x 15
Casa lotérica Branco; Preto; Verde (0,130,2)
17 x 18
Caixa eletrônico Branco; Preto; Verde (0,130,2)
15 x 15
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Tabela 39 – Descrição dos símbolos pontuais temáticos para o mapa “Centro de Presidente Prudente”.
Feição Cor (R,G,B) Dimensões (pixels de largura x altura) Símbolo
Central Telefônica Branco; Preto; Amarelo (255,255,0)
15 x 15
Telefone Público Branco; Preto; Amarelo (255,255,0)
15 x 15
Correio Preto; Amarelo (255,255,0) 17 x 11
Xerox Branco; Preto; Amarelo(255,243,0)
16 x 15
Estacionamento Branco; Preto; Vermelho (255,0,0)
17 x 16
Ponto de ônibus coberto Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15
Ponto de ônibus descoberto
Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15
Ponto de táxi Preto; Verde (0,251,162) 15 x 14
A toponímia utilizada nesse mapa foi aplicada na forma de texto
sobre a base cartográfica, conforme a tabela 40.
Para o tema “Igreja”, utilizou-se texto alternativo, sendo este exibido
no evento da passagem do ponteiro do mouse sobre seu símbolo (mouseover).
Tabela 40 – Especificação da toponímia.
Rótulo Forma Tipo Orientação Cor Valor Tamanho (pts)
Avenida Caixa alta/
Caixa baixa
Verdana Normal Preto Negrito 9
Rua Caixa alta/
Caixa baixa
Verdana Normal Preto ou Vermelho Negrito 9
Quanto às informações marginais que são apresentadas, tem-se: a
rosa dos ventos, a barra de escala gráfica e a legenda (tabela 41).
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Tabela 41 – Conteúdo da legenda do mapa “Centro de Presidente Prudente”. Base cartográfica: Mapa
Feição Símbolo Centro comercial e bancário
Edificação pública Praça
Quadra Via principal
Calçadão Tema: Acomodação
Feição Símbolo Hotel
Tema: Alimentação Feição Símbolo
Lanchonete Restaurante Sorveteria
Tema: Elemento de orientação Feição Símbolo Igreja
Tema: Lazer Feição Símbolo
Bar Cyber Café
Tema: Locação de imóveis Feição Símbolo
Imobiliária Tema: Serviços emergenciais
Feição Símbolo Bombeiro Delegacia
Posto Policial Tema: Serviços gerais
Feição Símbolo Agência bancária
Casa lotérica Caixa eletrônico
Central telefônica Telefone público
Correio Xerox
Tema: Transporte Feição Símbolo
Estacionamento Ponto de ônibus coberto
Ponto de ônibus descoberto Ponto de táxi
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O mapa resultante deste projeto pode ser verificado na figura 59.
Figura 59 – Mapa temático “Centro de Presidente Prudente”
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4.6 Projeto temático “FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – CAMPUS
DE PRESIDENTE PRUDENTE”
Neste projeto temático é apresentado o campus da FCT/UNESP.
Devido a grande quantidade de informações, foi necessário utilizar o recurso de
camadas de informação. Assim como o mapa anterior, também se gerou os temas
separadamente. Este mapa é exibido em uma escala aproximada de 1:8000.
A simbologia utilizada para representar as feições zonais está
descrita na tabela 42, as feições lineares na tabela 43 e as feições pontuais nas
tabelas 44 e 45.
Tabela 42 – Conjunto de símbolos zonais para o mapa do campus. Feição Cor (R,G,B) Textura Símbolo
Campo de futebol Verde (171,219,20) Edificação Pública Ocre (213,140,0) Parque Verde (171,252,164) Piscina Azul (0,254,254) Pista de atletismo Cinza (120,120,120) Praça Verde (146,173,47) Quadra Salmão (250,213,180) Quadra Poliesportiva Verde (66,173,25) Shopping Cinza (165,165,165) UNESP Azul (158,166,244)
Tabela 43 – Conjunto de símbolos lineares para o mapa do campus. Feição Cor (R,G,B) Espessura do traço Símbolo
Calçadão Vermelho (255,0,0) 10 mm Caminhos Amarelo (255,255,0) 1 mm Cerca Cinza (120,120,120) 0,5 mm Via Principal Amarelo (255,255,0) 10 mm
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Tabela 44 – Conjunto de símbolos pontuais para o mapa do campus
Feição Cor (R,G,B) Dimensões (pixels de largura x altura) Símbolo
Moradia da UNESP Preto; Verde (0,251,162) 15 x 15
Lanchonete
Branco; Preto; Verde (67,182,75); Amarelo (255,197,11); Marrom (105,52,57)
15 x 15
Restaurante Branco; Preto 15 x 15
Sorveteria
Branco; Preto; Roxo (170,0,85); Amarelo (255,197,11)
15 x 15
Caixa d’água Branco; Preto; Amarelo (255,255,0)
15 x 15
Monumento Branco; Magenta (255,0,255) 15 x 15
Museu Branco; Preto 15 x 15
Cinema Branco; Preto 15 x 15
Campo de futebol Branco; Preto; Vermelho (255,0,0)
15 x 15
Ginásio de esportes Branco; Preto 15 x 15
Piscina Branco; Preto 16 x 14
Pista de atletismo Branco; Preto 15 x 15
Quadra poliesportiva Branco; Preto 15 x 15
Cabine de informações Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15
DA (diretório acadêmico) Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15
Seção de comunicação Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15
Seção de graduação Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15
Seção de pós-graduação Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15
Secretaria de departamento
Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15
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Tabela 45 – Conjunto de símbolos pontuais para o mapa do campus.
Feição Cor (R,G,B) Dimensões (pixels de largura x altura) Símbolo
Agência bancária Branco; Verde (0,130,2) 15 x 15
Atendimento médico da UNESP
Branco; Vermelho (254,29,0) 15 x 15
Biblioteca Branco; Azul (0,0,255) 15 x 15
Caixa eletrônico Branco; Preto; Verde (0,130,2)
15 x 15
Casa lotérica Branco; Preto; Verde (0,130,2)
17 x 18
Telefone público Branco; Preto; Amarelo (255,255,0)
15 x 16
Xerox Branco; Preto; Amarelo (255,255,0)
16 x 15
Estacionamento Branco; Preto; Vermelho (255,0,0)
15 x 15
Ponto de ônibus coberto Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15
Ponto de ônibus descoberto
Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15
Ponto de táxi Preto; Verde (0,251,162) 15 x 14
A toponímia utilizada nesse mapa foi aplicada somente sobre a
base cartográfica, conforme a tabela 46.
Tabela 46 – Especificação da toponímia.
Rótulo Forma Tipo Orientação Cor Valor Tamanho (pts)
Rua Caixa alta/
Caixa baixa
Verdana Normal Preto ou Vermelho Negrito 9
Via Principal
Caixa alta/ Caixa baixa
Verdana Normal Preto ou Vermelho Negrito 12
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Quanto às informações marginais que são apresentadas, tem-se a
rosa dos ventos, a barra de escala gráfica e a legenda (tabelas 47 e 48).
Tabela 47 – Conteúdo da legenda do mapa “Faculdade de Ciências e Tecnologia – Campus de Presidente Prudente”.
Base cartográfica: Mapa Feição Símbolo
Campo de futebol Edificação pública
Parque Piscina
Pista de atletismo Praça
Quadra Quadra Poliesportiva
Shopping UNESP
Calçadão Caminho
Cerca Via principal
Tema: Acomodação Feição Símbolo
Moradia da UNESP Tema: Alimentação
Feição Símbolo Lanchonete Restaurante Sorveteria
Tema: Elemento de orientação Feição Símbolo
Caixa d’água Monumento
Museu Tema: Lazer
Feição Símbolo Cinema
Tema: Recreação Feição Símbolo
Campo de futebol Ginásio de esportes
Piscina Pista de atletismo
Quadra poliesportiva
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Tabela 48 – Conteúdo da legenda do mapa “Faculdade de Ciências e Tecnologia – Campus de Presidente Prudente”
Tema: Serviços acadêmicos Feição Símbolo
Seção de graduação Seção de pós-graduação Seção de comunicação Cabine de informações
DA/CA Secretaria de departamento
Tema: Serviços gerais Feição Símbolo
Agência Bancária Atendimento Médico da UNESP
Biblioteca Caixa eletrônico
Casa lotérica Telefone público
Xerox Tema: Transporte
Feição Símbolo Ponto de ônibus coberto
Ponto de ônibus descoberto Estacionamento
Ponto de táxi
O mapa resultante desse projeto pode ser verificado na figura 60.
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Figura 60 – Mapa temático “Faculdade de Ciência e Tecnologia – Campus de
Presidente Prudente”
4.7 Tabelas de descrição dos cursos ministrados na FCT/UNESP
A descrição dos cursos ministrados na FCT/UNESP foi organizada
na forma de tabelas, tendo como critério a área de conhecimento, e o tipo de
formação curricular de cada curso , tendo-se:
• Graduação em Biológicas;
• Graduação em Exatas;
• Graduação em Humana;
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• Pós-graduação em ciências exatas e da terra;
• Pós-graduação em ciências humanas;
• Pós-graduação em ciências sociais e aplicadas;
• Pós-graduação em Ciências humanas;
• Especialização em Educação; e
• Especialização em Saúde.
Essas tabelas possuem uma breve descrição cada curso, de acordo
com suas respectivas unidade (esse protótipo possui apenas para a FCT/UNESP),
município (somente para o município de Presidente prudente), duração, período e
número de vagas. Os itens que apresentam o nome do curso, o campus universitário
e a cidade possuem links. As tabelas apresentadas no guia cartográfico podem ser
verificadas nas tabela 49, 50 e 51.
Tabela 49 – Descrição dos cursos ministrados na FCT/UNESP. Graduação - Ciências biológicas
Curso Campus universitário Cidade Duração Período Vagas
Educação física Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 4 anos matutino 45
Educação física Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 4 anos noturno 45
Fisioterapia Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 4 anos integral 45
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Tabela 50 – Descrição dos cursos ministrados na FCT/UNESP
Graduação – Ciências exatas Curso Campus
universitário Cidade Duração Período Vagas
Ciências da computação
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 5 anos noturno 35
Engenharia ambiental
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 5 anos integral 35
Engenharia cartográfica
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 5 anos integral 40
Estatística Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 4 anos diurno 30
Física Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 4 anos diurno 30
Matemática - licenciatura
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 4 anos matutino 40
Matemática - licenciatura
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 4 anos noturno 50
Química Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 5 anos noturno 40
Graduação - Ciências humanas Curso Campus
universitário Cidade Duração período vagas
Arquitetura e urbanismo
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 5 anos diurno 40
Geografia - licenciatura e bacharelado
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 4 anos matutino 40
Geografia - licenciatura e bacharelado
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 4 anos noturno 45
Pedagogia Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 4 anos vespertino 35
Pedagogia Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 5 anos vespertino 45
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Tabela 51 – Descrição dos cursos ministrados na FCT/UNESP Pós-graduação - Ciências exatas e da terra
Curso Campus universitário Cidade Duração período vagas
Mestrado em ciências cartográficas
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 24 meses integral 10
Doutorado em ciências cartográficas
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 48 meses integral 4
Pós-graduação - Ciências Sociais e aplicadas
Curso Campus universitário Cidade Duração período vagas
Mestrado em Produção do espaço geográfico
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 30 meses integral 15
Doutorado em Produção do espaço geográfico
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 44 meses integral 10
Pós-graduação - Ciências humanas
Curso Campus universitário Cidade Duração período vagas
Mestrado - formação inicial e continuada de professores
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 30 meses integral 15
Especialização – Educação
Curso Campus universitário Cidade Duração período vagas
Gestão Educacional
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 2 anos quinzenal 40
O ensino do texto: teoria e prática na sala de aula
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 2 anos quinzenal 40
Especialização – Saúde
Curso Campus universitário Cidade Duração período vagas
Fisioterapia neurológica
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 1 ano quinzenal 40
Fisioterapia Cardio-respiratória
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente 1 ano quinzenal 40
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No capítulo seguinte será descrita a implementação do guia
cartográfico interativo.
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151
5. IMPLEMENTAÇÃO DO GUIA CARTOGRÁFICO INTERATIVO DA UNESP
PARA A INTERNET
Nesse capítulo descreve-se a implementação do Guia cartográfico
interativo da UNESP para a Internet, que foi projetado para atender as configurações
mais utilizadas popularmente, tanto em termos de equipamento quanto de
aplicações utilizadas para navegação na web e o tipo de conexão com a Internet.
Sua implementação foi realizada com base na modelagem do capítulo 2.
5.1 Introdução
Conforme o site W3schools14, 60% dos usuários utilizam o sistema
operacional Windows 98 e Windows ME, dos quais majoritariamente 44% dos
computadores utilizam configuração de cores com 16 bits, ou seja, 65536 cores;
porém, foi considerada a configuração de 24 bits (16777216 cores) por se tratar de
um ajuste de cores mais atual. Com relação à resolução espacial da tela, 47% das
máquinas possui 800 pontos de resolução horizontal e 600 pontos de resolução
vertical (W3SCHOOLS, 2003). Uma configuração ultrapassada pode facilitar a vida
de usuários que ainda utilizam um monitor de 15 polegadas. Segundo Brown et al.
(1993), monitores de 14 polegadas possuem uma boa resolução até 800 por 600
pontos no máximo.
O tipo de programa mais utilizado para navegar é o Microsoft
Internet Explorer, nas versões 5.0 e 6.0 que juntas somam a preferência de 71% dos
14 http://www.w3schools.com/browsers/browsers/browsers-stats.asp acessado dia 10 de abril de 2003 e 5 de agosto de 2004.
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usuários, segundo estatísticas providas pelo site W3schools, em julho 2004. Assim,
o guia eletrônico foi desenvolvido prioritariamente para ambas versões.
Quanto aos recursos de desenvolvimento utilizados, 89% dos
navegadores de web possuem suporte a linguagem de programação JavaScript 1.2,
de acordo com o site W3schools. No Brasil, apenas um em cada cinco internautas
com conexão doméstica possui conexão com acesso rápido.
O desenvolvimento do guia foi realizado com a utilização o aplicativo
Microsoft FrontPage, as linguagens de programação HTML, JavaScript e folhas de
estilo em cascata.
Segundo Weinman e Weinman (2002), a linguagem HTML
(Hypertext Makup Language – Linguagem de Marcação de Hipertexto) é a
linguagem com a qual as páginas da web são escritas e criadas, embora a maioria
dos designers sejam reticentes diante da idéia de chamar HTML de uma linguagem
de layout. Esse é precisamente o ponto, a HTML não foi escrita para ser uma
ferramenta de design, mas para ser uma linguagem de exibição com a intenção de
oferecer visualizações diferentes em máquinas e sistemas operacionais distintos.
Seu foco é a estrutura gráfica da página de web. Através dessa linguagem são feitos
os hyperlinks, que permitem navegar pela web. Para isso, utiliza-se a marcações,
chamadas marcas (tags) no ponto da página em que é feito um hyperlink com outra
página, porém o seu foco é estrutural.
Segundo Silva (2003), a linguagem JavaScript possibilita a
realização de muitas tarefas importantes para o enriquecimento de uma página web,
desde a validação dos dados até a exibição de mensagens e efeitos dinâmicos, tudo
é possível. O foco dessa linguagem é a parte mais funcional da página,
possibilitando maior flexibilidade na construção das páginas de aplicações.
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Segundo Weinman ; Weinman (2002), folhas de estilo em cascata
(CSS – Cascading Style Sheet), é uma coleção de modelos e/ou estilos, aplicadas a
várias partes de seu documento e que descrevem de maneira como ele é
processado, servindo para redefinir as propriedades dos vários elementos e marcas
HTML, como por exemplo, tipo de fonte em algumas partes do texto.
5.2 Estrutura do guia cartográfico interativo
Ao produzir o guia, foram tomados alguns cuidados que facilitaram a
percepção de vários componentes visuais relacionados à navegação e ao usuário. A
janela do aplicativo para navegação de páginas web foi otimizada de forma a obter a
maior dimensão possível na tela do monitor; para isso foram desativadas as barras
de ferramentas, com exceção da barra de status.
Para uma melhor explanação, tem-se a primeira página do guia,
intitulada “AJUDA DO SITE” que dispõe algumas recomendações para o uso
adequado. Nessa página nota-se a barra de navegação no topo da janela, que
segue o padrão gráfico do site da FCT/UNESP, conforme a figura 61.
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154
Figura 61 – Página “AJUDA DO SITE”
Outros cuidados com a produção do guia cartográfico foram em
relação à extensão das páginas para que não ultrapassassem a dimensão da janela
do browser, evitando a necessidade da rolagem de página para facilitar a navegação
e compreensão. O uso de hyperlinks para outros sites também foi aplicado para
melhorar as possibilidades de navegação e reutilizar outros documentos já
disponibilizados na Internet. Os controles de voltar a página anterior e impressão
foram adicionados na barra de ferramentas de todas as páginas do guia. Para tornar
a visita do internauta mais agradável foi empregado o recurso de sonorização com
fundo musical suave que não é interrompido durante toda a navegação.
Toda a informação provida pelo guia cartográfico pode ser
classificada nos seguintes tipos de apresentação:
• Mapa – é apresentado em uma janela e possui o auxílio da
legenda;
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• Tabela – é composto por texto com link em disposição
tabular; e
• Informação descritiva – informações adicionais do guia.
Os mapas são disponibilizados em janelas com vários itens de
interação visual mostrados e enumerados na figura 62, sendo:
1) Barra de navegação – permite o acesso a várias páginas do guia;
2) Título da página apresentada;
3) Legenda interativa, flutuante, ocultável e móvel;
4) Menus suspensos com listas de itens – expandem-se ao serem
sobrepostos pelo ponteiro do mouse;
5) Barra de ferramentas da página – dispõem funções específicas
para a página;
6) Mensagens na barra de status; e
7) Janela para exibir temas dispostos em níveis, que se sobrepõem
visualmente e são controláveis pela legenda.
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Figura 62 – Exemplo de janela para exibição de mapa
A legenda utilizada para auxiliar a visualização dos temas, e suas
respectivas classes, possui a propriedade de ser interativa, flutuante e ocultável;
quando seu conteúdo é muito extenso, ela recebe uma barra de rolagem vertical.
Segundo Brown et al. (2001), se a legenda é tratada como um objeto separado, ela
pode ser mantida em uma estrutura separada ou tratada como um objeto móvel que
pode ser colocada em uma localização conveniente numa janela do mapa. Em
qualquer evento, uma legenda de mapa não interativo deve ser mantida pequena;
sendo assim, não houve preocupações quanto ao tamanho da legenda, levando-se
em consideração a interatividade do mapa. Em caso de fechamento da janela de
legenda pelo usuário, esta pode ser aberta novamente com o uso o botão “Legenda”
na barra de ferramentas. A legenda foi sempre posicionada inicialmente no canto
superior esquerdo, dessa forma, será focada pelo usuário antes de ver o mapa
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157
(DENT, 1993), mas pode ser deslocada quando for necessário, por exemplo, no
mapa “CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE” a legenda encobre algumas feições
de classes temáticas. Já as demais informações marginais (a barra de escala gráfica
e a rosa dos ventos) foram dispostas seguindo as linhas centrais ortogonais e
diagonais do mapa, de tal forma que facilite o foco de atenção do usuário (DENT,
1993).
Devido ao grande quantidade de feições mapeadas foi necessário
implementar os controles de visibilidade e seleção dos temas, assim a legenda
interage exibindo ou ocultando os temas e tornando apenas um tema selecionado
através dos eventos de mouse pelo usuário. Seus componentes são mostrados e
enumerados na figura 63, como:
1) Barra de título da legenda – permite mover, fechar e abrir a ajuda
da legenda em uma nova janela de browser (figura 64);
2) Indicador de seleção do tema no estado selecionado (em preto);
3) Indicador de seleção do tema no estado não selecionado (em
cinza);
4) Rótulo da classe temática em estado visível;
5) Rótulo da classe temática em estado invisível;
6) Símbolo da classe temática utilizado sobre o mapa; e
7) Rótulo da classe temática.
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Figura 63 – Exemplo de legenda
Figura 64 – Página de ajuda da legenda
A partir da página inicial “AJUDA DO SITE”, a navegação pode ser
continuada, por exemplo, pelo botão “UNESP”, localizado na barra de navegação,
com isso é exibida a página do mapa “UNESP NO ESTADO DE SÃO PAULO”
(figura 65). Nesse mapa são apresentadas várias cidade e campi da UNESP,
apenas a cidade e o campus de Presidente Prudente possuem links em virtude
desse trabalho ser apenas um protótipo. A legenda possui um exemplo de recurso
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159
de acessibilidade para deficientes visuais parciais, em que ao clicar no nome da
classe temática “Capital estadual” ou no seu respectivo ícone, é aberta uma janela
com animação que realiza a reprodução sonora do seu nome (figura 66). Na barra
de ferramentas há um botão para ir ao Portal UNESP para se obter outras
informações. A navegação por cidades ou campi pode ser realizada tanto por meio
dos ícones no mapa como pelos menus suspensos “Cidade” e “Campus
universitário” na barra de navegação.
Figura 65 – Página do mapa “UNESP NO ESTADO DE SÃO PAULO”
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Figura 66 – Exemplo de recurso de acessibilidade
A página da cidade de Presidente Prudente mostra o mapa “CIDADE
DE PRESIDENTE PRUDENTE” (figura 67). O usuário pode utilizar as regiões de
zoom delimitadas por retângulos vazados de bordas pretas para visitar os mapa do
centro da cidade, intitulado “CENTRO DA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE”
(figura 68) ou o mapa do campus, intitulado “FACULDADE DE CIÊNCIAS E
TECNOLOGIA – CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE” (figura 69), para facilitar
a compreensão do recurso de zoom, o usuário pode acessar a página de ajuda
(figura 70). O mapa do centro da cidade também pode visitado através do botão
“Centro”, existente na barra de ferramentas. Também na barra de ferramentas há o
botão “Prefeitura” que possibilita uma navegação para o site institucional da
prefeitura. Caso o usuário sinta dificuldade de localizar as feições de interesse
devido a profusão de informações, ele pode desligar os temas que julgar supérfluos
a partir da legenda interativa. Quanto a informação temporal, é possível verificar as
datas de levantamento, atualização e compilação da base cartográfica, assim como
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a data do levantamento dos dados temáticos pode ser verificada através do botão
“Informações do mapa” visualizando-se a página homônima (figura 71).
Figura 67 – Página do mapa “CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE”
Figura 68 – Página do mapa “CENTRO DA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE”
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Figura 69 – Página do mapa “FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA –
CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE”
Figura 70 – Ajuda do zoom de ampliação de regiões do mapa “CIDADE DE
PRESIDENTE PRUDENTE”
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Figura 71 – Página de informações do mapa “CIDADE DE PRESIDENTE
PRUDENTE”
Na página do mapa do campus, o internauta pode ter acesso a
exibição de fotos de feições mapeadas, o que facilita uma melhor percepção do
ambiente geográfico pesquisado. Esse tipo de produto, mídias alternativas, pode
favorecer e estimular o interesse e a visita do usuário ao campus (figura 72).
Nessa mesma página o internauta pode acessar a página do mapa
“COMO CHEGAR A FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA”, através do
botão “Como chegar”, que emprega o recurso de animação em cartografia (figura
73), no qual é mostrado o caminho da rodovia até a universidade.
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Figura 72 – Exemplo de mídia alternativa
Figura 73 – Página do mapa animado “COMO CHEGAR A FACULDADE DE
CIÊNCIAS E TECNOLOGIA”
O mapa de rota de carro possui quase toda toponímia implantada na
base cartográfica, o que dispensa o evento mouseover para reconhecer os nomes,
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165
assim, esse mapa impresso poderá servir como guia portátil, dispensando o aparato
eletrônico. As feições que foram introduzidas são apenas aquelas que podem ser
úteis como elemento de orientação durante o deslocamento automotivo, tais como
monumentos, estatua do Cristo, museu da cidade e comércios com grandes letreiros
que são bastante visíveis no sentido de deslocamento rodovia-campus. Também
para facilitar a viagem foram introduzidos links com fotos desses elementos notáveis
para um reconhecimento antes da viagem (figura 74).
Figura 74 – Exemplo de visita a um hyperlink com foto a partir do mapa de rota de
carro
O público interessado em ingressar em um curso da UNESP pode
pesquisar os cursos lecionados pelo botão “Cursos” disponível na barra de
navegação. Na página “CURSOS MINISTRADOS NA UNESP” há uma relação das
áreas do conhecimento classificadas por níveis de formação (graduação, pós-
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graduação e especialização), conforme figura 75. Ao entrar nessa página, o usuário
pode navegar pelas áreas do conhecimento ou rolar a página e visitar todos os
cursos para obter informações dos cursos, ou mapas da cidade e do campus
relacionados a um determinado curso (figura 76).
Figura 75 – Página “CURSOS MINISTRADOS NA UNESP”
Figura 76 – Página “CURSOS MINISTRADOS NA UNESP”
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O guia também possui páginas que provêem links relacionados ao
guia cartográfico interativo (figura 77), e os créditos do desenvolvimento do guia
(figura 78), ambos acessíveis pela barra de navegação.
Figura 77 – Página “LINKS DE SITES RELACIONADOS”
Figura 78 – Página “OS CRÉDITOS DO GUIA”
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6. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
A abordagem metodológica desse trabalho envolve conceitos
essenciais tanto a produção cartográfica quanto ao desenvolvimento de uma
aplicação hipermídia, pois ambas as tarefas são complexas e necessitam
procedimentos com um alto grau de organização.
A análise de demanda foi essencial para definir quais temas, e suas
respectivas classes, seriam incluídos no projeto cartográfico, para posteriormente
serem apresentados no mapa. Nessa etapa uma pesquisa com os calouros se
mostrou uma ferramenta de mera relevância.
A modelagem dos dados geográficos mostrou ser uma tarefa que
abrange a várias etapas, devido a inúmeras particularidades que precisaram ser
compreendidas e tratadas de vários ângulos, sempre se pensando na visão do
usuário. Nessa fase foi importante limitar até que ponto a realidade seria abstraída,
evitando assim a falta ou excesso de dados geográficos.
A modelagem da aplicação multimídia reaproveita várias abstrações
realizadas no modelo de dados geográficos. Um ponto fundamental foi a criação de
uma documentação para orientar o desenvolvimento do site e poderá facilitar futuras
manutenções corretivas e evolutivas, possibilitando que o projeto seja extensível e
reutilizável.
A produção dos mapas foi uma etapa em que se empregou a
pesquisa de opinião para manter a conveniência ao usuário. Nesta etapa observou-
se que os símbolos cintilantes produzem estímulos diferentes quando visualizado
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isoladamente e aplicados em conjunto sobre a base cartográfica, o que sugere
estudos posteriores.
O emprego de animação para representar uma rota foi muito
importante, pois ao mesmo tempo em que informa, pode ser visualmente chamativo
e agradável. Também notou se que a animação auxilia o destaque dos elementos
temáticos na hierarquia das feições apresentadas no mapa, permitindo melhorar a
relação “figura-fundo”, além de contornar o problema da sobreposição de feições.
Uma sugestão é utilizar o mesmo recurso para representar algumas rotas de ônibus
municipais para os usuários que se deslocam a partir da rodoviária ao campus.
A portabilidade do mapa também poderia ser melhor explorada com
a adição de uma versão própria para a impressão, que empregasse as paletas de
cores PANTONE para garantir a fidelidade das cores na impressão colorida, e
disponibilizando esses mapas em formato PDF (Portable Document Format), para
que sejam obtidos por download e impressos com uma qualidade muito melhor que
a tela do computador. Nessa versão, é importante ressaltar que a legenda deve
acompanhar o mapa impresso.
A implementação do guia foi realizada tomando como base o
browser mais utilizado pelos internautas, com base em estatísticas da Internet. Para
uma maior eficácia precisa-se ainda, realizar pesquisas de usabilidade e também
testes de performance e acurácia dos símbolos pontuais empregados.
Por fim, recomenda-se o estudo da introdução de recursos de
acessibilidade adicionais para deficientes visuais parciais, auditivos ou mentais e a
adoção de uma galeria virtual de fotos para auxiliar no marketing da área mapeada,
contando inclusive com o emprego de vários tipos de mídias alternativas.
France Michel Ferreira
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Presidente Prudente: A maior região do Nelore Mocho. Disponível em <http://www.prudensite.com.br/cidade>, acessado dia 13 de maio de 2003. ROBBI, C. Sistema para Visualização de Informações Cartográficas para Planejamento Urbano / C. Robbi – São José dos Campos: INPE, 2000. SCHWABE, D. Modelagem de Dados Hipermídia – OOHDM (Object Oriented Hipermedia Design Method). Tese de doutorado. 2001. Disponível em <http://www.telemidia.puc-rio/oohdm/oohdm.html>. Acessado dia 12 dezembro 2002. SILVA, O. J., JavaScript Avançado: Animação, Interatividade e Desenvolvimentos de Aplicativos. São Paulo: Érica, 2003 SILVA, A. A.; REX, H. K. A.; VICENTE, J. Desenvolvimento de Aplicação SIG na Web para o Parque Estadual Morro Do Diabo – PEMD. Presidente Prudente, 2001. Trabalho de Graduação – Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP. STYNES, K.; Wood, J.; Dykes, J.; Fisher, P.; Unwin, D. Publishing Cartography on the Web. Disponível em <http://www.geogle.ac.uk/argus/ICA/K.Stynes/>. Acessado dia 11 maio 2003. VEHE, S. M. Research Directions in Cartography: Web Based Maps Versus Paper Maps, University of Nebraska, 1996. Disponível em <http://maps.unomaha.edu/peterson/methods/Research/Vehe.html>. Acessado dia 11 maio 2003. W3Schools: Web Statistics (site). Disponível em <http://www.w3schools.com/browsers/browsers/browsers-stats.asp>, acessado dia 10 de abril de 2003. WEINMAN, L.; WEINMAN, W. <Design Criativo com HTML.2>: um guia prático e completo para design na web. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. Wikipedia (site) <http://en.wikipedia.org/wiki/HSV_color_space>, acessado dia 5 de dezembro de 2003. WONG, W. Pincipios del diseño en color. Barcelona: Gustavo Gili, 1987. WORBOYS, M. F. GIS: A Computing Perspective, Taylor ; Francis, 1995.
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APÊNDICE A – FORMULÁRIO DE PESQUISA APLICADO AOS ALUNOS
INGRESSANTES DO CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE NO ANO DE 2004
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QUESTIONÁRIO SOBRE O USO DE INFORMAÇÕES CARTOGRÁFICAS PELOS
CALOUROS DO CAMPUS DA FCT/UNESP PARA TRABALHO DE PESQUISA NA
PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CARTOGRÁFICAS
DADOS PESSOAIS Esta em qual curso ?
__________________________________________________________
Qual a sua idade ?___________
Sexo: Masculino Feminino
CIDADE DE ORIGEM Mora na cidade? Se sim, há quanto tempo ?____________ Se não, conhecia Presidente Prudente ? Sim Não conhecia o campus da UNESP ? Sim Não qual a sua cidade ?
___________________________________________________________________
________
ESCOLHA DO CURSO Que fonte de informação você usou para saber sobre o curso ? Internet, qual site ?__________________________________________________________ Revistas e Jornais Rádio e televisão Pessoas conhecidas
Outros______________________________________________________________
______
TRANSPORTE Ao vir para esta CIDADE que meio de transporte utilizou ? Carro, se sim, como fez o roteiro ? _____________________________________________ Ônibus Carona
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Outros______________________________________________________________
______
Que fonte de informação utilizou para saber como vir para Presidente
Prudente?
Internet, qual site? __________________________________________________________ Mapas Auxílio de alguém Outros
___________________________________________________________________
Ao vir para o CAMPUS que meio de transporte utilizou? A pé, se sim, como fez o roteiro? ______________________________________________ Carro, se sim, como fez o roteiro? _____________________________________________ Ônibus, se sim, como se informou da linha? _____________________________________ Carona Outros___________________________________________________________________ SERVIÇOS Se mora fora de Presidente Prudente, quando veio pela primeira vez, onde ficou
hospedado?__________________________________________________________
________
Como ficou sabendo desse lugar para ficar hospedado?
___________________________________________________________________
________
Onde você se alimenta
diariamente?______________________________________________
MORADIA Atualmente você mora em: Moradia estudantil República Aluguel (sozinho) Família Casa de parentes que moram na cidade Outros __________________________________________________________________
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Como ficou sabendo desse
lugar?______________________________________________________________
_______
Ao escolher a sua moradia, levou em consideração a proximidade com o campus?
Sim Não, então o que levou em consideração?_______________________________________
RENDA SE FOR MANTIDO PELO PAI, se preocupou com as agências bancárias mais próximas ao utilizar alguma conta bancária? Sim Não
INTERNET Você utiliza Internet? Sim Não
Há quanto tempo usa a Internet?______________________
Onde? Trabalho Casa Cybercafé / Lanhouse / Infocentro Instituição educacional Outros___________________________________________________________________
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APÊNDICE B – QUADROS DE DESCRIÇÃO DAS CLASSES E
RELACIONAMENTOS DO MODELO CONCEITUAL DOS DADOS GEOGRÁFICOS
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A descrição dos cartões, a passagem do ponteiro do mouse sobre o
ícone é denominada “mouseover” e o apertar o botão esquerdo do mouse com o
ponteiro sobre o ícone é denominada clicar.
Classe: Estado Atributos: contém cidades e os campi da UNESP; links para: site da UNESP, informações adicionais; comando de impressão; toponímia das cidades. Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura; contorno do Estado de São Paulo; legenda. Comportamentos:
Quadro 1 – Cartão da classe “Estado”
Classe abstrata: Campus Universitário Atributos: generalização cartográfica por escala das visualizações do campus universitário; contém cursos; Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 2 – Cartão da classe abstrata “Campus Universitário”
Classe: Campus Universitário Ponto Atributos: nome do campus. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensões; logotipo da UNESP, forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome do campus; clique: navega para o mapa da unidade.
Quadro 3 – Cartão da classe “Campus Universitário Ponto”
Classe: Campus Universitário Polígono Atributos: contém as edificações e serviços acadêmicos; links para: serviços, site do campus, informações do mapa; comando de impressão; toponímia. Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura; legenda. Comportamentos: mouseover: exibe o nome das feições.
Quadro 4 – Cartão da classe “Campus universitário polígono”
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Classe convencional: Curso Atributos: nome da cidade; nome do campus; duração; número de vagas; área do conhecimento; período; duração número de vagas; graduação (nome da área); pós-graduação (nome da área); especialização (nome da área)
Quadro 5 – Cartão da classe convencional “Curso”
Classe: Edificação Pública Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura. Comportamentos:
Quadro 6 – Cartão da classe “Edificação Pública”
Classe abstrata: Via Urbana Atributos: generaliza os tipos de via. Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 7 – Cartão da classe abstrata “Via Urbana”
Classe: Via Principal Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação linear; cor; espessura. Comportamentos:
Quadro 8 – Cartão da classe “Via Principal”
Classe: Via Secundária Atributos: toponímia (em grande escala). Atributos gráficos: representação linear; cor; espessura. Comportamentos:
Quadro 9 – Cartão da classe “Via Secundária”
Classe: Calçadão Atributos: Atributos gráficos: representação linear; cor; espessura. Comportamentos:
Quadro 10 – Cartão da classe Calçadão
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Classe abstrata: Via Interna Atributos: vias internas do campus. Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 11 – Cartão da classe abstrata “Via Interna”
Classe: Veículo Atributos: vias internas do campus para circulação de veículos. Atributos gráficos: representação linear; cor; espessura. Comportamentos:
Quadro 12 – Cartão da classe “Veículo”
Classe: Pedestre Atributos: vias internas do campus para circulação de pedestres. Atributos gráficos: representação linear; cor; espessura. Comportamentos:
Quadro 13 – Cartão da classe “Pedestre”
Classe abstrata: Rodovia Atributos: generaliza os tipos de rodovia. Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 14 – Cartão da classe “Rodovia”
Classe: Pavimentada Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação pontual; cor; espessura. Comportamentos:
Quadro 15 – Cartão da classe “Pavimentada”
Classe: Não Pavimentada Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação pontual; cor; espessura. Comportamentos:
Quadro 16 – Cartão da classe “Não Pavimentada”
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Classe abstrata: Uso do Solo Atributos: generaliza os diversos usos do solo urbano. Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 17– Cartão da classe abstrata “Uso do Solo”
Classe abstrata: Município Atributos: contém a cidade e os campi universitários Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 18 – Cartão da classe abstrata “Município”
Classe abstrata: Cidade Atributos: generaliza os tipos de cidades e contém vias urbanas Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 19 – Cartão da classe abstrata “Cidade”
Classe abstrata: Capital Estadual Atributos: generaliza por escala a capital estadual. Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 20 – Cartão da Classe “Capital Estadual”
Classe: Capital Estadual Ponto Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: navega para o mapa da feição.
Quadro 21 – Cartão da classe “Capital Estadual Ponto”
Classe: Capital Estadual Polígono Atributos: contém feições urbanas. Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura. Comportamentos: mouseover: navega para o zoom de uma região urbana (ex: centro)
Quadro 22 – Cartão da Classe “Capital Estadual Polígono”
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Classe abstrata: Sede Regional Atributos: generaliza por escala as sedes regionais. Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 23 – Cartão da abstrata classe “Sede Regional”
Classe: Sede Regional Ponto Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão, forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: navega para o mapa da feição.
Quadro 24 – Cartão da classe “Sede Regional Ponto”
Classe: Sede Regional Polígono Atributos: contém feições urbanas. Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura. Comportamentos: mouseover: navega para o zoom de uma região urbana.
Quadro 25 – Cartão da classe “Sede Regional Polígono”
Classe abstrata: Sede Municipal Atributos: generaliza por escala as sedes municipais Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 26 – Cartão da classe abstrata “Sede Municipal”
Classe: Sede Municipal Ponto Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão, forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: navega para o mapa da feição
Quadro 27 – Cartão da classe “Cidade ponto”
Classe: Sede Municipal Polígono Atributos: contém feições urbanas Atributos gráficos: representação pontual; cor; textura. Comportamentos: mouseover: navega para o zoom de uma região.
Quadro 28 – Cartão da classe “Sede Municipal Polígono”
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Classe abstrata: Transporte Atributos: generaliza os serviços de transporte. Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 29 – Cartão da classe abstrata “Transporte”
Classe abstrata: Instalação Atributos: generaliza as instalações de transporte. Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 20 – Cartão da classe abstrata “Instalação”
Classe: Ponto de Táxi Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos:
Quadro 21 – Cartão da classe “Ponto de Táxi”
Classe abstrata: Ponto de ônibus Atributos: generaliza os tipos de pontos de ônibus. Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 22 – Cartão da classe “Ponto de ônibus”
Classe: Descoberto Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos:
Quadro 23 – Cartão da classe “Descoberto”
Classe: Coberto Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos:
Quadro 24 – Cartão da classe “Coberto”
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Classe: Estacionamento Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos:
Quadro 25 – Cartão da classe “Estacionamento”
Classe: Rota de carro Atributos: Atributos gráficos: representação linear; símbolo móvel. Comportamentos: animação automática.
Quadro 26 – Cartão da classe “Rota de carro”
Classe abstrata: Elementos de orientação Atributos: generaliza os elementos para reconhecimento na navegação terrestre. Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 27 – Cartão da classe abstrata “Elementos de orientação”
Classe: Caixa d’água Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.
Quadro 28 – Cartão da classe “Caixa d’água”
Classe: Monumento Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.
Quadro 29 – Cartão da classe “Monumento”
Classe: Igreja Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição
Quadro 30 – Cartão da classe “Igreja”
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Classe: Museu Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: exibe a foto do museu e navega para a página do museu.
Quadro 31 – Cartão da classe “Museu”
Classe abstrata: Alimentação Atributos: generaliza os tipos de comércio de alimentos. Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 32 – Cartão da classe abstrata “Alimentação”
Classe: Restaurante Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: navega para a página de restaurantes
Quadro 33 – Cartão da classe “Restaurante”
Classe: Sorveteria Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.
Quadro 34 – Cartão da classe “Sorveteria”
Classe: Lanchonete Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.
Quadro 35 – Cartão da classe “Lanchonete”
Classe: Imobiliária Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos:
Quadro 36 – Cartão da classe “Imobiliária”
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Classe abstrata: Acomodação Atributos: generaliza recursos de acomodação. Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 37 – Cartão da classe abstrata “Acomodação”
Classe: Hotel Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.
Quadro 38 – Cartão da classe “Hotel”
Classe: Moradia da UNESP Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.
Quadro 39 – Cartão da classe “Moradia da UNESP”
Classe abstrata: Serviço Atributos: generaliza os serviços urbanos. Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 40 – Cartão da classe abstrata “Serviço”
Classe abstrata: Serviço Emergencial Atributos: generaliza os serviços urbanos emergenciais. Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 41 – Cartão da classe abstrata “Serviço Emergencial”
Classe abstrata: Serviço Geral Atributos: generaliza os serviços urbanos gerais. Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 42 – Cartão da classe abstrata “Serviço Geral”
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Classe: Atendimento Médico Emergencial Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: navega para a página de pronto-socorros.
Quadro 43 – Cartão da classe “Atendimento Médico Emergencial”
Classe: Posto Policial Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: navega para a página da polícia militar.
Quadro 44 – Cartão da classe “Posto Policial”
Classe: Bombeiro Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos:
Quadro 45 – Cartão da classe “Bombeiro”
Classe: Delegacia Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: navega para a página da polícia militar.
Quadro 46 – Cartão da classe “Delegacia”
Classe: Agência Bancária Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o(s) nome(s) da(s) instituição(ões) financeira(s).
Quadro 47 – Cartão da classe “Agência Bancária”
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Classe: Caixa Eletrônico Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o(s) nome(s) da(s) instituição(ões) financeira(s).
Quadro 48 – Cartão da classe “Caixa eletrônico”
Classe: Casa Lotérica Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.
Quadro 49 – Cartão da classe “Casa Lotérica”
Classe: Xerox Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.
Quadro 50 – Cartão da classe “Xerox”
Classe: Biblioteca Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.
Quadro 51 – Cartão da classe “Biblioteca”
Classe: Atendimento Médico da UNESP Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.
Quadro 52 – Cartão da classe “Atendimento Médico da UNESP”
Classe: Central Telefônica Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.
Quadro 54 – Cartão da classe “Central Telefônica”
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Classe: Correio Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.
Quadro 55 – Cartão da classe “Correio”
Classe: Telefone Público Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.
Quadro 56 – Cartão da classe “Telefone Público”
Classe abstrata: Entretenimento Atributos: generaliza os meios de entretenimento. Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 57 – Cartão da classe abstrata “Entretenimento”
Classe abstrata: Recreação Atributos: generaliza os meios de recreação. Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 58 – Cartão da classe abstrata “Recreação”
Classe abstrata: Lazer Atributos: generaliza os meios de lazer. Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 59 – Cartão da classe abstrata “Lazer”
Classe: Quadra Poliesportiva Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.
Quadro 60 – Cartão da classe “Quadra Poliesportiva”
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Classe: Ginásio de Esportes Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: exibe foto da feição.
Quadro 61 – Cartão da classe “Ginásio de Esportes”
Classe: Campo de Futebol Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.
Quadro 62 – Cartão da classe “Campo de Futebol”
Classe: Piscina Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: exibe foto da feição.
Quadro 63 – Cartão da classe “Piscina”
Classe: Pista de Atletismo Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: exibe foto da feição.
Quadro 64 – Cartão da classe “Pista de Atletismo”
Classe: Termas Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: navega para a página do Termas.
Quadro 65 – Cartão da classe “Termas”
Classe: Cinema Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: navega para a página do shopping que contém o cinema.
Quadro 66 – Cartão da classe “Cinema”
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Classe: Cyber Café Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.
Quadro 67 – Cartão da classe “Cyber Café”
Classe: Bar Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.
Quadro 68 – Cartão da classe “Bar”
Classe abstrata: Serviço Acadêmico Atributos: generaliza os serviços do campus. Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 69 – Cartão da classe “Serviço Acadêmico”
Classe: Secretaria de Departamento Atributos: nome do departamento. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: navega para a página do departamento.
Quadro 70 – Cartão da classe “Secretaria de Departamento”
Classe: DA Atributos: localização do diretório acadêmico. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.
Quadro 71 – Cartão da classe “DA”
Classe abstrata: Atendimento Atributos: generaliza os serviços de atendimento aos alunos do campus. Atributos gráficos: Comportamentos:
Quadro 72 – Cartão da classe “Atendimento”
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Classe: Seção de Graduação Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.
Quadro 73 – Cartão da classe “Seção de Graduação”
Classe: Seção de Pós-Graduação Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.
Quadro 74 – Cartão da classe “Seção de Pós-Graduação”
Classe abstrata: Geral Atributos: generaliza os serviços de atendimento público do campus. Atributos gráficos: Comportamentos: Quadro 75 – Cartão da abstrata classe “Geral”
Classe: Seção de Comunicação Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.
Quadro 76 – Cartão da classe “Seção de Comunicação”
Classe: Cabine de Informações Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: exibe foto da diretoria.
Quadro 77 – Cartão da classe “Cabine de Informações”
Classe: Centro Comercial e Bancário Atributos: Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura; primeiro e segundo plano. Comportamentos:
Quadro 78 – Cartão da classe “Centro Comercial e Bancário”
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Classe: Centro Comercial – Shopping Atributos: Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura. Comportamentos:
Quadro 79 – Cartão da classe “Centro Comercial - Shopping”
Classe: Parque Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura. Comportamentos:
Quadro 80 – Cartão da classe “Parque”
Classe: Quadra Atributos: Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura. Comportamentos:
Quadro 81 – Cartão da classe “Quadra”
Classe: Praça Atributos: Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura. Comportamentos:
Quadro 82 – Cartão da classe “Praça”
Classe: Terminal Urbano Atributos: Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura. Comportamentos:
Quadro 83 – Cartão da classe “Terminal Urbano”
Classe: Terminal Rodoviário Atributos:
Comportamentos: Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura.
Quadro 84 – Cartão da classe “Terminal Rodoviário”
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Tipo de relação: Agregação espacial contém Relaciona: Campus Universitário Com: Serviço acadêmico, Via interna Descrição: Elementos componentes do campus universitário.
Quadro 85 – Cartão de relacionamento “Agregação espacial contém”
Tipo de relação: Generalização cartográfica pela escala Relaciona: Campus universitário Com: Campus Universitário Ponto,
Campus Universitário Polígono Descrição: O campus é utilizado em duas escalas.
Quadro 86 – Cartão de relacionamento “Generalização cartográfica pela escala”
Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Via Urbana Com: Via Principal, Via Secundária,
Calçadão, Via Interna Descrição:
Quadro 87 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”
Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Via interna Com: Veículo, Pedestre Descrição:
Quadro 88 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”
Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Rodovia Com: Pavimentada, Não Pavimentada Descrição:
Quadro 89 – Cartão de relacionamento “Generalização Espacial”
Tipo de relação: Cruza Relaciona: Rodovia Com: Estado Descrição: As vias cruzam o Estado
Quadro 90 – Cartão de relacionamento “Cruza”
Tipo de relação: Agregação espacial contém Relaciona: Estado Com: Município Descrição:
Quadro 91 – Cartão de relacionamento “Agregação espacial contém”
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Tipo de relação: Agregação espacial contém Relaciona: Município Com: Campus Universitário, Cidade Descrição:
Quadro 92 – Cartão de relacionamento “Agregação espacial contém”
Tipo de relação: Agregação espacial contém Relaciona: Cidade Com: Via Urbana Descrição:
Quadro 93 – Cartão de relacionamento “Agregação espacial contém”
Tipo de relação: Hierarquia espacial Relaciona: Uso do solo urbano Com: Cidade Descrição: A cidade é hierarquizada pelas finalidades de seu solo.
Quadro 94 – Cartão de relacionamento “Hierarquia espacial”
Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Cidade Com: Sede Municipal, Sede Regional,
Sede Estadual Descrição: Tipos de cidade no Estado.
Quadro 95 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”
Tipo de relação: Generalização cartográfica pela escala Relaciona: Sede Municipal Com: Sede Municipal Ponto, Sede
Municipal Polígono Descrição: Representação em múltiplas escalas.
Quadro 96 – Cartão de relacionamento “Generalização cartográfica pela escala”
Tipo de relação: Generalização cartográfica pela escala Relaciona: Sede Regional Com: Sede Regional Ponto, Sede
Regional Polígono Descrição: Representação em múltiplas escalas.
Quadro 97 – Cartão de relacionamento “Generalização cartográfica pela escala”
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Tipo de relação: Generalização cartográfica pela escala Relaciona: Capital Estadual Com: Capital Estadual Ponto, Capital
Estadual Polígono Descrição: Representação em múltiplas escalas.
Quadro 98 – Cartão de relacionamento “Generalização cartográfica pela escala”
Tipo de relação: Agregação espacial contém Relaciona: Cidade Com: Transporte, Elemento de
Orientação, Entretenimento, Alimentação, Imobiliária, Acomodação e Serviço
Descrição: Quadro 99 – Cartão de relacionamento “Agregação espacial contém”
Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Transporte Com: Instalação, Rota de Carro Descrição:
Quadro 100 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”
Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Instalação Com: Ponto de táxi, Ponto de Ônibus,
Estacionamento Descrição:
Quadro 101 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”
Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Ponto de ônibus Com: Descoberto, Coberto Descrição:
Quadro 102 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”
Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Elemento de orientação Com: Caixa d’água, Monumento, Igreja,
Museu, Cristo Descrição:
Quadro 103 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”
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197
Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Alimentação Com: Restaurante, Sorveteria,
Lanchonete Descrição:
Quadro 104 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”
Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Acomodação Com: Hotel, Moradia da UNESP Descrição:
Quadro 105 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”
Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Serviço Com: Serviço Emergencial, Serviço
Geral Descrição:
Quadro 106 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”
Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Serviço Emergencial Com: Atendimento Médico Emergencial,
Posto Policial, Bombeiro, Delegacia Descrição:
Quadro 107 – Cartão de relacionamento “Serviços emergenciais”
Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Serviço Geral Com: Agência Bancária, Caixa
eletrônico, Casa Lotérica, Atendimento Médico da UNESP, Central Telefônica, Telefone Público, Correio, Xerox, Biblioteca
Descrição: Quadro 108 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”
Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Entretenimento Com: Recreação, Lazer Descrição:
Quadro 109 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”
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198
Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Recreação Com: Quadra poliesportiva, Ginásio de
Esportes, Campo de Futebol, Piscina, Pista de Atletismo, Termas
Descrição: Quadro 110 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”
Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Lazer Com: Cinema, Cyber Café, Bar Descrição:
Quadro 111 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”
Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Serviço Acadêmico Com: Secretaria de Departamento, DA,
Atendimento Descrição:
Quadro 112 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”
Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Atendimento Com: Seção de Graduação, Seção de
Pós-Graduação, Geral Descrição:
Quadro 113 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”
Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Geral Com: Seção de Comunicação, Cabine de
Informações Descrição:
Quadro 114 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”
Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Uso do solo Com: Campus Universitário, Centro
Comercial e Bancário (centro da cidade), Centro Comercial e Bancário, Terminal Urbano, Parque, Praça, Terminal Rodoviário, Quadra, Edificação Pública
Descrição: Aplicações dos usos do solo de interesse no município. Quadro 115 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”
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APÊNDICE C – QUADROS DE DESCRIÇÃO DOS NÓS E ELOS DO PROJETO
NAVEGACIONAL
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200
Nome do nó: Estado Âncora de origem: UNESP Âncora de retorno: Voltar
Classes relacionadas Âncora: própria página Ação do elo: mostra Classe: Estado Âncora: ponto Ação do elo: mostra Classe: Cidade Âncora: ponto Ação do elo: mostra Classe: Campus Âncora: barra de navegação
Ação do elo: mostra Classe: Cidade
Âncora: barra de navegação
Ação do elo: mostra Classe: Campus
Aparece nos contextos: Estado Atributos: mapa do Estado de São Paulo com título, legenda e barra de ferramentas; representação zonal.
Quadro 116 – Cartão de nó “Estado”
Nome do nó: Campus Universitário Âncora de retorno: Voltar
Âncora: própria página Ação do elo: mostra Classe: Via Interna Âncora: legenda Ação do elo: mostra Classe: Cursos
Ação do elo: mostra
Âncora: barra de navegação
Ação do elo: navega
Âncora de origem: “Campus Universitário”
Classes relacionadas
Âncora: legenda Classe: Serviço Acadêmico e outros Classe: Cursos
Aparece nos contextos: Campus Universitário, Curso Atributos: representação pontual / zonal; mapa do Campus com título, legenda e barra de ferramentas.
Quadro 117 – Cartão de nó “Campus Universitário”
Nome do nó: Curso Âncora de origem: Cursos Âncora de retorno: barra de navegação
Classes relacionadas Âncora: nome do curso Ação do elo: navega Classe: Curso Âncora: nome da cidade Ação do elo: navega Classe: Cidade
Ação do elo: navega Classe: Campus Âncora: barra de navegação
Ação do elo: navega Classe: Campus
Aparece nos contextos: Curso
Âncora: campus
Atributos: duração do curso; número de vagas; classe convencional disposta em tabela; links para a página do curso, para o mapa da Cidade e do Campus.
Quadro 118 – Cartão de nó “Curso”
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201
Nome do nó: Serviço Acadêmico Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:
Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado
por Classe: Campus
Aparece nos contextos: Campus Universitário Atributos: mouseover: nome do serviço; representação pontual de Secretaria de Departamento, DA, Seção de Graduação, Seção de Pós-Graduação, Seção de Comunicação e Cabine de Informações; clique: link para a página do serviço (se houver).
Quadro 119 – Cartão de nó “Serviço Acadêmico”
Nome do nó: Via Interna Âncora de origem: fixo na página Âncora de retorno:
Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado
por Classe: Campus
Aparece nos contextos: Campus universitário Atributos: representação linear
Quadro 120 – Cartão de nó “Via Interna”
Nome do nó: Cidade Âncora de origem: Cidade Âncora de retorno: Voltar
Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: mostra Classe: Transporte Âncora: legenda Ação do elo: mostra Classe: Elemento de
Orientação Âncora: legenda Ação do elo: mostra Classe: Acomodação Âncora: legenda Ação do elo: mostra Classe: Alimentação Âncora: legenda Ação do elo: mostra Classe: Locação de
Imóveis Âncora: legenda Ação do elo: mostra Classe: Serviço Geral Âncora: própria página Ação do elo: mostra Classe: Uso do Solo Aparece nos contextos: Cidade Atributos: representação pontual / zonal; mapa da Cidade com título, legenda e barra de ferramentas.
Quadro 121 – Cartão de nó “Cidade”
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202
Nome do nó: Transporte Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:
Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado
por Classe: Campus universitário
Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado por
Classe: Cidade
Aparece nos contextos: Cidade, Campus Universitário Atributos: representação pontual de Ponto de Ônibus, Ponto de Táxi e Estacionamento.
Quadro 122 – Cartão de nó “Transporte”
Nome do nó: Elemento de orientação Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:
Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado
por Classe: Cidade
Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado por
Classe: Campus universitário
Aparece nos contextos: Cidade, Campus Universitário Atributos: representação pontual para Monumento, Igreja, Caixa D’água, Museu e Cristo.
Quadro 123 – Cartão de nó “Elemento de orientação”
Nome do nó: Acomodação Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:
Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado
por Classe: Cidade
Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado por
Classe: Campus universitário
Aparece nos contextos: Cidade, Campus Universitário Atributos: representação pontual de Hotel e Moradia da UNESP
Quadro 124 – Cartão de nó “Acomodação”
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203
Nome do nó: Alimentação Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:
Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado
por Classe: Campus Universitário
Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado por
Classe: Cidade
Aparece nos contextos: Cidade, Campus Universitário Atributos: representação pontual de Lanchonete, Restaurante e Sorveteria
Quadro 125 – Cartão de nó “Alimentação”
Nome do nó: Locação de Imóveis Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:
Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado
por Classe: Cidade
Aparece nos contextos: Cidade Atributos: representação pontual de Imobiliária
Quadro 126 – Cartão de nó “Locação de Imóveis”
Nome do nó: Recreação Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:
Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado
por Classe: Campus universitário
Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado por
Classe: Cidade
Aparece nos contextos: Cidade, Campus Universitário Atributos: representação pontual de Campo de Futebol, Ginásio de Esportes, Piscina, Pista de Atletismo, Quadra Poliesportiva e Termas.
Quadro 127 – Cartão de nó “Recreação”
Nome do nó: Lazer Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:
Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado
por Classe: Campus universitário
Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado por
Classe: Cidade
Aparece nos contextos: Cidade Atributos: representação pontual de Bar, Cinema e Cyber Café.
Quadro 128 – Cartão de nó “Lazer”
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204
Nome do nó: Serviço Geral Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:
Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado
por Classe: Campus universitário
Ação do elo: é mostrado por
Classe: Cidade
Aparece nos contextos: Cidade, Cidade Campus Universitário Atributos: representação pontual de Agência Bancária, Caixa Eletrônico, Casa Lotérica, Atendimento Médico da UNESP, Central Telefônica, Correio, Telefone Público, Xerox, Biblioteca.
Âncora: legenda
Quadro 129 – Cartão de nó “Serviço Geral”
A classificação dos tipos de uso do solo no site será simplesmente
denominada de “mapa” por ser um termo popular, ou seja, de fácil compreensão.
Nome do nó: Uso do Solo Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:
Classes relacionadas Âncora: própria página Ação do elo: é mostrado
por Classe: Campus universitário
Âncora: própria página Ação do elo: é mostrado por
Classe: Cidade
Aparece nos contextos: Cidade, Campus Universitário Atributos: representação pontual de Campus Universitário, Centro Comercial e Bancário, Centro Comercial – Shopping, Terminal Urbano, Parque, Praça, Terminal Rodoviário, Quadra e Edificação Pública.
Quadro 130 – Cartão de nó “Uso do Solo”
Nome do nó: Serviço Emergencial Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:
Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado
por Classe: Cidade
Aparece nos contextos: Cidade Atributos: representação pontual de Atendimento Médico Emergencial, Posto Policial, Bombeiro, Delegacia.
Quadro 131 – Cartão de nó “Serviço Emergencial”
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205
Nome do nó: Via Urbana Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:
Classes relacionadas Âncora: própria página Ação do elo: é mostrada
por Classe: Cidade
Ação do elo: é mostrada por
Classe: Campus Universitário
Aparece nos contextos: Cidade, Campus Universitário Atributos: representação linear de Via Principal, Via Secundária, Calçadão e Via Interna.
Âncora: própria página
Quadro 132 – Cartão de nó “Via Urbana”
Nome do nó: Centro da Cidade Âncora de origem: região Âncora de retorno: Voltar
Âncora: botão Ação do elo: é mostrado por
Classe: Cidade
Aparece nos contextos: Cidade Atributos: representação zonal no mapa.
Classes relacionadas
Quadro 133 – Cartão de nó “Centro da Cidade”
Nome do nó: Rota de Carro Âncora de origem: botão “como chegar” na barra de ferramenta
Âncora de retorno:
Classes relacionadas Âncora: botão Ação do elo: é mostrado
por Classe: Campus Universitário
Aparece nos contextos: Campus Universitário Atributos: representação linear no mapa.
Quadro 134 – Cartão de nó “Rota de Carro”
Nome do nó: Rodovia Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:
Classes relacionadas Âncora: própria página Ação do elo: é mostrado
por Classe: Campus Universitário
Âncora: própria página Ação do elo: é mostrado por
Classe: Cidade
Âncora: própria página Ação do elo: é mostrado por
Classe: Rota de carro
Aparece nos contextos: Cidade, Campus Universitário Atributos: representação linear.
Quadro 135 – Cartão de nó “Rodovia”
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206
Nome do nó: Região Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:
Classes relacionadas Ação do elo: é mostrado por
Classe: Campus Universitário
Âncora: própria página Ação do elo: é mostrado por
Classe: Centro da Cidade
Atributos: representação zonal.
Âncora: própria página
Aparece nos contextos: Cidade, Campus Universitário
Quadro 136 – Cartão de nó “Região”
Nome do nó: Informação do mapa Âncora de retorno: Voltar
Aparece nos contextos: UNESP no Estado, Cidade, Campus Universitário Atributos: informações descritivas da base cartográfica e dos temas.
Âncora de origem: barra de navegação
Quadro 137 – Cartão de nó “Informação do mapa”
Nome do nó: Ajuda Âncora de origem: barra de navegação Âncora de retorno: Voltar Aparece nos contextos: Informação Adicional Atributos: auxilia o usuário para a melhor utilização do site.
Quadro 138 – Cartão de nó “Ajuda”
Nome do nó: Links Âncora de origem: barra de navegação Âncora de retorno: Voltar Aparece nos contextos: Informação Adicional Atributos: exibe links para site relacionados ao próprio site.
Quadro 139 – Cartão de nó “Links” Nome do nó: Créditos Âncora de origem: barra de navegação Âncora de retorno: Voltar Aparece nos contextos: Informação Adicional Atributos: exibe links de pessoas auxiliaram diretamente e indiretamente para o desenvolvimento do site.
Quadro 140 – Cartão de nó “Créditos”
Nome do elo: Contém 0 ou mais Origem: Cidade Destino: Campus Universitário Descrição: parte do contexto Cidade para o contexto Campus Universitário.
Quadro 141 – Cartão de elo “Contém 0 ou mais”
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207
Nome do elo: É 0 ou mais Origem: Região Destino: Campus Universitário Descrição: de uma região da cidade chega-se ao campus.
Quadro 142 – Cartão de elo “É 0 ou mais”
Nome do elo: Cruza Origem: Campus Universitário Destino: Rota de carro Descrição: do nó Campus Universitário pode-se ver a Rota de carro.
Quadro 143 – Cartão de elo “Cruza”
Nome do elo: É 1 Origem: Transporte Destino: Rota de carro Descrição: o tema transporte se especializa em Rota de Carro.
Quadro 144 – Cartão de elo “É 1”
Nome do elo: É 1 Origem: Região Destino: Centro da Cidade Descrição: a cidade possui regiões navegáveis no site.
Quadro 145 – Cartão de elo “É 1”
Nome do elo: Se divide em 1 ou mais Origem: Cidade Destino: Região Descrição: o mapa da cidade é segmentado em regiões passíveis serem ampliadas.
Quadro 146 – Cartão de elo “Se divide em 1 ou mais”
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208
APÊNDICE D – QUADROS DE DESCRIÇÃO DOS CONTEXTOS
NAVEGACIONAIS E ESTRUTURAS DE ACESSO
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209
Contexto navegacional: Estado de São Paulo Base Cartográfica
Capital Estadual → Sede Regional → Sede Municipal Tema: Campus Universitário
UNESP Quadro 147 – Cartão de contexto navegacional da classe Estado de São Paulo
Contexto navegacional: Cidade de Presidente Prudente Base Cartográfica
Centro Comercial e Bancário → Parque → Praça → Quadra → Terminal Rodoviário → Terminal Urbano → Shopping → UNESP → Calçadão → Via Principal → Edificação Pública
Tema: Transporte Ponto de táxi → Ponto de ônibus descoberto → Ponto de ônibus coberto → Terminal urbano → Terminal rodoviário → Estacionamento
Caixa d’água → Monumento → Igreja → Museu → Cristo Tema: Recreação
Termas → Quadra Poliesportiva → Ginásio de Esportes → Campo de Futebol → Piscina → Pista de Atletismo
Tema: Lazer Cinema → Cyber Café → Bar
Tema: Alimentação Restaurante → Sorveteria → Lanchonete
Tema: Acomodação Hotel → Moradia da UNESP
Tema: Serviço Emergencial Atendimento Médico Emergencial → Posto Policial → Bombeiros → Delegacia
Tema: Serviço Geral Agência Bancária → Caixa eletrônico → Casa Lotérica → Central telefônica → Correio → Telefone público → Atendimento Médico da UNESP → Biblioteca → Xerox
Tema: Ampliação Região
Tema: Locação de Imóveis Imobiliária
Tema: Elemento de orientação
Quadro 148 – Cartão de contexto navegacional da Classe Cidade de Presidente
Prudente
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210
Contexto navegacional: Campus de Presidente Prudente Base Cartográfica
Campo de Futebol → Edificação Pública → Parque → Piscina → Pista de Atletismo → Praça → Quadra → Quadra Poliesportiva → Shopping → UNESP → Calçadão → Caminho → Cerca → Via Principal
Tema: Serviço Geral Agência Bancária → Atendimento médico da UNESP → Biblioteca → Caixa Eletrônico → Casa Lotérica → Telefone Público → Xerox
Tema: Serviço Acadêmico Cabine de Informações → Diretório Acadêmico → Seção de Comunicação → Seção de Graduação → Seção de Pós-Graduação → Secretaria de Departamento
Tema: Rota Carro
Tema: Recreação Quadra Poliesportiva → Ginásio de esportes → Campo de futebol → Piscina → Pista de atletismo
Tema: Transporte Estacionamento → Ponto de ônibus coberto → Ponto de ônibus descoberto → Ponto de Táxi
Tema: Elementos de orientação Caixa d’água → Museu
Tema: Acomodação Moradia da UNESP
Tema: Alimentação Restaurante →Lanchonete → Sorveteria
Tema: Elemento de Orientação Caixa d’água → Monumento → Museu
Tema: Lazer Cinema
Quadro 149 – Cartão de contexto navegacional da Classe Campus de Presidente
Prudente
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211
Contexto navegacional: Cursos do Campus de Presidente Prudente Texto: Graduação – Biológicas
Educação Física (matutino) → Educação Física (noturno) → Fisioterapia Texto: Graduação – Exatas
Ciências da computação → Engenharia Ambiental → Engenharia Cartográfica → Estatística → Física → Matemática (matutino) → Matemática (noturno) → Química
Texto: Graduação – Humanas Arquitetura e Urbanismo → Geografia (matutino) → Geografia (noturno) → Pedagogia (vespertino) → Pedagogia (noturno)
Texto: Pós-Graduação – Ciências exatas e da Terra Mestrado em Ciências Cartográficas → Doutorado em Ciências Cartográficas
Texto: Pós-Graduação – Ciências Humanas Mestrado em formação inicial e continuada de professores
Texto: Pós-Graduação – Ciências Sociais e Aplicada Mestrado em Produção do Espaço Geográfico → Doutorado em Produção do Espaço Geográfico
Texto: Especialização – Educação Gestão educacional → O ensino do texto: teoria e prática na sala de aula
Texto: Especialização – Saúde Fisioterapia neurológica → Fisioterapia cardio-respiratória
Quadro 150 – Cartão de contexto navegacional da Classe Cursos do Campus de
Presidente Prudente
Contexto navegacional: Informação Adicional Texto: Ajuda
Educação Física (matutino) → Educação Física (noturno) → Fisioterapia Texto: Links
Laboratório de Multimídia → FCT → UNESP Texto: Créditos
Desenvolvimento → Orientação → Agradecimentos Texto: Informações do mapa
Fonte → Data Quadro 151 – Cartão de contexto navegacional da Classe Cursos do Campus de
Presidente Prudente
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212
Estrutura de acesso: barra de navegação Seletores: títulos: “UNESP”, “Cidade”, “Campus Universitário”, “Cursos”, “Ajuda”, “Links”, “Créditos” Destino: páginas contendo mapas, tabelas e textos Predicado: assuntos por títulos Descrição: A barra de legendas esta sempre presente em todas as páginas, ao navegar para uma página por um título este se torna inativo para evitar um novo carregamento da página.
Quadro 152 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de navegação do guia
cartográfico
Estrutura de acesso: legenda do mapa “UNESP no estado de São Paulo” Seletores: item de legenda: “Mapa”, “Campus Universitário” Destino: Imagens dos temas Predicado: classes por tema Descrição: A legenda é uma janela flutuante e possibilita ligar e desligar os temas, que são interativos, assim como ser fechada; o mapa é a base cartográfica e não uma classe temática, não sendo interativo.
Quadro 153 – Cartão de estrutura de acesso para a legenda do mapa “UNESP no
estado de São Paulo”
Estrutura de acesso: ícones reativos do mapa “UNESP no estado de São Paulo” Seletores: ícones dos temas da legenda sobre o mapa Destino: navegação para mapas relacionados Predicado: classes por símbolos Descrição: descreve o símbolo com texto alternativo com mouseover; navega para o item no clique
Quadro 154 – Cartão de estrutura de acesso para os ícones reativos do mapa
“UNESP no estado de São Paulo”
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213
Estrutura de acesso: barra de ferramentas do mapa “UNESP no estado de São Paulo”
Seletores: botões: “Legenda”, “Voltar”, “UNESP”, “Informações do mapa”, “Imprimir”
Predicado: comandos do mapa Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página, a legenda pode ser ligada (aberta), é possível navegar para o site da UNESP; as informações do mapa são disponíveis em uma página específica e a impressão é possível do botão “Imprimir” mesmo sem a barra de ferramentas do navegador estar visível.
Destino: funcionalidades dos botões
Quadro 155 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de ferramentas do mapa
“UNESP no estado de São Paulo”
Estrutura de acesso: legenda do mapa “Cidade de Presidente Prudente” Seletores: itens de legenda: “Mapa”, “Transporte”, “Elemento de orientação”, “Acomodação”, “Alimentação”, “Comunicação”, “Lazer”, “Locação de imóveis”, “Recreação”, “Serviços emergenciais”, “Serviços gerais” Destino: imagens dos temas Predicado: classes por tema Descrição: A legenda é uma janela flutuante e possibilita ligar e desligar os temas interativos, assim como ser fechada, o mapa é a base cartográfica e não uma classe temática, não sendo interativo.
Quadro 156 – Cartão de estrutura de acesso para a legenda do mapa “Cidade de
Presidente Prudente”
Estrutura de acesso: ícones reativos do mapa “Cidade de Presidente Prudente” Seletores: ícones dos temas da legenda sobre o mapa Destino: descreve o símbolo com texto de toponímia durante mouseover; navega para o item no clique Predicado: classes por símbolos Descrição: descreve o símbolo com texto alternativo com mouseover; navega para o item no clique
Quadro 157 – Cartão de estrutura de acesso para os ícones reativos do mapa
“Cidade de Presidente Prudente”
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214
Estrutura de acesso: barra de ferramentas do mapa “Cidade de Presidente Prudente”
Seletores: botões: “Legenda”, “Voltar”, “Centro”, “Prefeitura”, “Informações do mapa”, “Imprimir” Destino: funcionalidades dos botões Predicado: comandos do mapa Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página, a legenda pode ser ligada (aberta), é possível navegar para o site da UNESP, as informações do mapa são disponíveis em uma página específica e a impressão é possível através do botão “Imprimir” mesmo sem a barra de ferramentas do navegador estar visível. Quadro 158 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de ferramentas do mapa
“Cidade de Presidente Prudente”
Estrutura de acesso: legenda do mapa “Centro de Presidente Prudente” Seletores: itens de legenda: “Mapa”, “Ampliação”, “Acomodação”, “Alimentação”, “Elemento de orientação”, “Lazer”, “Locação de Imóveis”, “Serviços Emergenciais”, “Serviços Gerais” e “Transporte” Destino: imagens dos temas Predicado: classes por tema Descrição: A legenda é uma janela flutuante e possibilita ligar e desligar os temas interativos, assim como ser fechada, o mapa é a base cartográfica e não uma classe temática, não sendo interativo.
Quadro 159 – Cartão de estrutura de acesso para a legenda do mapa “Cidade de
Presidente Prudente”
Estrutura de acesso: ícones reativos do mapa “Centro de Presidente Prudente” Seletores: ícones dos temas da legenda sobre o mapa Destino: descreve o símbolo com texto alternativo com a passagem do ponteiro do mouse, o ícone da Igreja abre uma nova janela do browser com a foto da Igreja
Descrição: descreve o símbolo com texto alternativo com mouseover; navega para o item no clique
Predicado: temas por símbolos
Quadro 160 – Cartão de estrutura de acesso para os ícones reativos do mapa
“Cidade de Presidente Prudente”
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Estrutura de acesso: barra de ferramentas do mapa “Centro de Presidente Prudente”
Seletores: botões: “Legenda”, “Voltar”, “Informações do mapa”, “Imprimir” Destino: funcionalidades dos botões Predicado: comandos do mapa Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página; a legenda pode ser ligada (aberta); é possível navegar para o site da UNESP; as informações do mapa são disponíveis em uma página específica e a impressão é possível através do botão “Imprimir” mesmo sem a barra de ferramentas do navegador estar visível. Quadro 161 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de ferramentas do mapa
“Centro de Presidente Prudente”
Estrutura de acesso: legenda do mapa “Faculdade de Ciências e Tecnologia – Campus de Presidente Prudente”
Seletores: itens de legenda: “Mapa”, “Acomodação”, “Alimentação”, “Elemento de Orientação”, “Lazer”, “Recreação”, “Serviços acadêmicos”, “Serviços gerais” e “Transporte” Destino: imagem dos temas Predicado: classes por tema Descrição: A legenda é uma janela flutuante e possibilita ligar e desligar os temas interativos, assim como ser fechada, o mapa é a base cartográfica e não uma classe temática, não sendo interativo. Quadro 162 – Cartão de estrutura de acesso para a legenda do mapa “Faculdade de
Ciências e Tecnologia - Campus de Presidente Prudente”
Estrutura de acesso: ícones reativos do mapa “Faculdade de Ciências e Tecnologia – Campus de Presidente Prudente”
Seletores: ícones dos temas da legenda sobre o mapa Destino: descreve o símbolo com toponímia durante o mouseover Predicado: classes por símbolos Descrição: descreve o símbolo com texto alternativo com mouseover; navega para o item no clique
Quadro 163 – Cartão de estrutura de acesso para os ícones reativos do mapa
“Faculdade de Ciências e Tecnologia – Campus de Presidente Prudente”
France Michel Ferreira
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Estrutura de acesso: barra de ferramentas do mapa “Faculdade de Ciências e Tecnologia – Campus de Presidente Prudente”
Seletores: botões: “Legenda”, “Voltar”, “Como chegar”, “Informações do mapa”, “Imprimir” Destino: funcionalidades dos botões Predicado: comandos do mapa Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página, a legenda pode ser ligada (aberta), é possível navegar para o site do campus de Presidente Prudente, as informações do mapa são disponíveis em uma página específica e a impressão é possível através do botão “Imprimir” mesmo sem a barra de ferramentas do navegador estar visível. Quadro 164 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de ferramentas do mapa
“Faculdade de Ciências e Tecnologia – Campus de Presidente Prudente”
Estrutura de acesso: legenda do mapa “Como chegar” Seletores: itens de legenda: “Mapa”, “Rota”, “Elementos de orientação” e “Transporte” Destino: imagens dos temas Predicado: classes por temas Descrição: A legenda é uma janela flutuante e possibilita ligar e desligar os temas interativos, assim como ser fechada, o mapa é a base cartográfica e não uma classe temática, não sendo interativo.
Quadro 165 – Cartão de estrutura de acesso para a legenda do mapa “Como
chegar”
Estrutura de acesso: barra de ferramentas do mapa “Como chegar” Seletores: botões: “Legenda”, “Voltar”, “Informações do mapa”, “Imprimir” Destino: funcionalidades dos botões Predicado: comandos do mapa Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página, a legenda pode ser ligada (aberta), as informações do mapa são disponíveis em uma página específica e a impressão é possível através do botão “Imprimir” mesmo sem a barra de ferramentas do navegador estar visível. Quadro 166 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de ferramentas do mapa
“Como chegar”
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Estrutura de acesso: itens reativos da tabela “Cursos” Seletores: links: da área de conhecimento, do curso, da unidade, do município Destino: texto com links Predicado: informações de cursos Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página, a impressão é possível através do botão “Imprimir” mesmo sem estar visível a barra de ferramentas do navegador.
Quadro 167 – Cartão de estrutura de acesso dos itens reativos da tabela “Cursos”
Estrutura de acesso: barra de ferramentas da tabela “Cursos” Seletores: botões: “Voltar ”, “Imprimir a listagem de cursos da UNESP” Destino: funcionalidades dos botões Predicado: impressão da tabela de cursos Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página, a impressão é possível através do botão “Imprimir” mesmo sem a barra de ferramentas do navegador estar visível. Quadro 168 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de ferramentas da tabela
“Cursos”
Estrutura de acesso: barra de ferramentas das informações do mapa Seletores: botões: “Voltar”, “Imprimir” Destino: texto Predicado: impressão da informação do mapa Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página, a impressão é possível através do botão “Imprimir” mesmo sem a barra de ferramentas do navegador estar visível, é possível retornar a página do mapa que as informações se referem.
Quadro 169 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de ferramentas de
“Informações do mapa”
Estrutura de acesso: barra de ferramentas da “Ajuda” Seletores: botões: “Voltar”, “Imprimir” Destino: funcionalidade do botão Predicado: impressão da ajuda do guia cartográfico Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página, a impressão é possível através do botão “Imprimir” mesmo sem estar visível a barra de ferramentas do navegador Quadro 170 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de ferramentas da “Ajuda”
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218
Estrutura de acesso: itens reativos de “Links” Seletores: links: “Laboratório de Multimídia”, “Faculdade de Ciências e Tecnologia”, “UNESP”
Predicado: impressão dos links relacionados ao guia cartográfico Descrição: links relacionados com o guia cartográfico
Destino: funcionalidade dos links
Quadro 171 – Cartão de estrutura de acesso para os itens reativos de “Links”
Estrutura de acesso: barra de ferramentas de “Links” Seletores: botão: “Voltar” e “Imprimir”
Predicado: impressão dos links relacionados ao guia cartográfico Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página, a impressão é possível através do botão “Imprimir” mesmo sem a barra de ferramentas do navegador estar visível.
Destino: funcionalidade do botão
Quadro 172 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de ferramentas de “Links”
Estrutura de acesso: item reativo de “Créditos” Seletores: link: figura “CNPq”
Predicado: impressão dos links relacionados ao guia cartográfico Descrição:
Destino: funcionalidade do link
Quadro 173 – Cartão de estrutura de acesso para o item reativo de “Créditos”
Estrutura de acesso: barra de ferramentas de “Créditos” Seletores: botões: “Voltar” e “Imprimir” Destino: funcionalidade do botão Predicado: impressão dos créditos do guia cartográfico Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página, a impressão é possível através do botão “Imprimir” mesmo sem a barra de ferramentas do navegador estar visível.
Quadro 174 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de ferramentas de
“Créditos”
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219
APÊNDICE E – QUADROS DE DESCRIÇÃO ADV´S
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220
ADV UNESP
Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP
Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos
Área do mapa: vazio
Mapa: camadas sobrepostas de imagens Camada do mapa
Título do mapa: texto UNESP NO ESTADO DE SÃO PAULO
Barra de ferramentas
Âncoras: Legenda Site Informações do mapa Imprimir Voltar
Indicador de seleção: imagem Nome da Classe: texto com link
Símbolo do tema: imagem
Nome do tema: texto
Legenda: objeto composto
Quadro 175 – Cartão de ADV “UNESP”
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221
ADV Cidade
Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP
Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos
Área do mapa: vazio
Mapa: camadas sobrepostas de imagens Camada do mapa
Título do mapa: texto CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE
Barra de ferramentas
Âncoras: Legenda Serviços
Site Informações do mapa Imprimir Voltar
Indicador de seleção: imagem Nome da Classe: texto com link
Símbolo do tema: imagem
Nome do tema: texto
Legenda: objeto composto
Quadro 176 – Cartão de ADV “Presidente Prudente”
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222
ADV Campus
Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP
Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos
Área do mapa: vazio
Mapa: camadas sobrepostas de imagens Camada do mapa
Título do mapa: texto FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE
Barra de ferramentas
Âncoras: Legenda Serviços
Site Informações do mapa Imprimir Voltar
Indicador de seleção: imagem Nome da Classe: texto lincado Símbolo do tema: imagem
Nome do tema: texto
Legenda: objeto composto
Quadro 177 – Cartão de ADV “Faculdade de Ciências e Tecnologia”
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223
ADV Centro da cidade
Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP
Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos
Área do mapa: vazio
Mapa: camadas sobrepostas de imagens Camada do mapa
Título do mapa: texto CENTRO DE PRESIDENTE PRUDENTE
Barra de ferramentas Âncoras: Legenda Voltar
Informações do mapa Imprimir
Indicador de seleção: imagem Nome da Classe: texto lincado Símbolo do tema: imagem
Nome do tema: texto
Legenda: objeto composto
Quadro 178 – Cartão de ADV “Centro de Presidente Prudente”
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224
ADV Como chegar
Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP
Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos
Área do mapa: vazio
Mapa: camadas sobrepostas de imagens Camada do mapa
Título do mapa: texto COMO CHEGAR
Barra de ferramentas Âncoras: Legenda Voltar
Informações do mapa Imprimir
Indicador de seleção: imagem Nome da Classe: texto com link
Símbolo do tema: imagem
Nome do tema: texto
Legenda: objeto composto
Quadro 179 – Cartão de ADV “Como chegar”
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225
ADV Cursos
Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP
Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos
Barra de ferramentas
Âncoras: Imprimir Voltar
Áreas do conhecimento: itens de texto
Título da área: texto Pós-graduação
Título da área: texto Graduação
Título da área: texto Especialização
Nome da área: texto tabular Nome do curso:texto com link Unidade: texto com link Município: texto com link Duração: texto Período: texto Número de vagas: texto
Quadro 180 – Cartão de ADV “Cursos”
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226
ADV Informações do mapa
Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP
Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos
Barra de ferramentas Âncoras: Voltar Imprimir
Informação descritiva: itens de texto Nome do mapa: texto Autor: texto Projeção: texto Escala original: texto Data de compilação: texto
Quadro 181 – Cartão de ADV “Informações do mapa”
ADV Ajuda
Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP
Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos
Barra de ferramentas
Âncoras: Imprimir Voltar
Informação descritiva: itens de texto Recomendações de uso do guia
Quadro 182 – Cartão de ADV “Ajuda”
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227
ADV Links
Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP
Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos
Barra de ferramentas
Âncoras: Imprimir Voltar
Links relacionados: texto linkado Laboratório de Multimídia Faculdade de Ciências e Tecnologia UNESP
Quadro 183 – Cartão de ADV “Links”
ADV Créditos
Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP
Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos
Barra de ferramentas
Âncoras: Imprimir Voltar
Informação: objeto composto Desenvolvimento: texto Orientação: texto Auxílio: texto Instituição de fomento: imagem com link
Quadro 184 – Cartão de ADV “Créditos”
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228
APÊNDICE F – QUADROS DE DESCRIÇÃO DOS DIAGRAMAS DE
CONFIGURAÇÃO DOS ADV´S
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229
ADV UNESP
Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP
Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos
Área do mapa: vazio
Mapa: camadas sobrepostas de imagens Camadas do mapa
Título do mapa: texto UNESP NO ESTADO DE SÃO PAULO
Barra de ferramentas Âncoras: Legenda
Site Informações do mapa Imprimir Voltar
Indicador de seleção: imagem Nome da Classe: texto com link Símbolo do tema: imagem
Nome do tema: texto
Legenda: objeto composto
Nós: Estado; Campus universitário; Município
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Quadro 185 – Diagrama de configuração para o ADV “UNESP”
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230
ADV Presidente Prudente
Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP
Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos
Área do mapa: vazio
Mapa: camadas sobrepostas de imagens Camadas do mapa
Título do mapa: texto CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE
Barra de ferramentas Âncoras: Legenda Serviços
Site Informações do mapa Imprimir Voltar
Indicador de seleção: imagem Nome da Classe: texto com link Símbolo do tema: imagem
Nome do tema: texto
Legenda: objeto composto
Nós: Campus universitário; Vias; Transporte; Serviços; Entretenimen.; Imobiliária; Acomodação
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Quadro 186 – Diagrama de configuração para o ADV “Presidente Prudente”
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231
ADV Faculdade de Ciências e Tecnologia
Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP
Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos
Área do mapa: vazio
Mapa: camadas sobrepostas de imagens Camadas do mapa
Título do mapa: texto FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE
Barra de ferramentas Âncoras: Legenda Como Chegar
Site Informações do mapa Imprimir Voltar
Indicador de seleção: imagem Nome da Classe: texto com link Símbolo do tema: imagem
Nome do tema: texto
Legenda: objeto composto
Nós: Campus universitário; Serviços Acadêmicos; Edificações universitárias; Vias; Transporte; Acomodação; Serviços
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Quadro 187 – Diagrama de configuração para o ADV “Faculdade de Ciências e
Tecnologia”
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232
ADV Centro de Presidente Prudente
Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP
Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos
Área do mapa: vazio
Mapa: camadas sobrepostas de imagens Camadas do mapa
Título do mapa: texto CENTRO DE PRESIDENTE PRUDENTE
Barra de ferramentas Âncoras: Legenda Voltar
Informações do mapa Imprimir
Indicador de seleção: imagem Nome da Classe: texto com link Símbolo do tema: imagem
Nome do tema: texto
Legenda: objeto composto
Nó: Elementos de orientação
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Quadro 188 – Diagrama de configuração para o ADV “Centro de Presidente Prudente”
France Michel Ferreira
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233
ADV Como chegar
Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP
Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos
Área do mapa: vazio
Mapa: camadas sobrepostas de imagens Camadas do mapa
Título do mapa: texto COMO CHEGAR
Barra de ferramentas Âncoras: Legenda Voltar
Informações do mapa Imprimir
Indicador de seleção: imagem Nome da Classe: texto com link Símbolo do tema: imagem
Nome do tema: texto
Legenda: objeto composto
Nós: Campus universitário; elemento de orientação
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Quadro 189 – Diagrama de configuração para o ADV “Como chegar”
France Michel Ferreira
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234
ADV Cursos
Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP
Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos
Barra de ferramentas Âncoras: Imprimir Voltar
Nós: Campus universitáio; Cursos (demais); Elementos de orientação
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Áreas do conhecimento: itens de texto
Título da área: texto Pós-graduação
Título da área: texto Graduação
Título da área: texto Especialização
Nome da área: texto em tabela Nome do curso:texto com link Unidade: texto com link Município: texto com link Duração: texto Período: texto Número de vagas: texto
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Quadro 190 – Diagrama de configuração para o ADV “Cursos”
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235
ADV Informações do mapa
Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP
Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos
Nós: Município; Estado; Campus universitáiro
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Barra de ferramentas Âncoras: Voltar Imprimir
Informação descritiva: itens de texto Nome do mapa: texto Autor: texto Projeção: texto Escala original: texto Data de compilação: texto
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Quadro 191 – Diagrama de configuração para o ADV “Informações do mapa”
ADV Ajuda
Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP
Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos
Nó: “Próprio site”
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Barra de ferramentas Âncoras: Imprimir Voltar
Informação descritiva: itens de texto Recomendações de uso do guia
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Quadro 192 – Diagrama de configuração para o ADV “Ajuda”
France Michel Ferreira
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236
ADV Links
Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP
Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos
Nó: “Próprio site”
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Barra de ferramentas Âncoras: Imprimir Voltar
Links relacionados: texto com link Laboratório de Multimídia Faculdade de Ciências e Tecnologia UNESP
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Quadro 193 – Diagrama de configuração para o ADV “Links”
ADV Créditos
Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP
Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos
Nó: “Próprio site”
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mouse clicado
navegar no site
mouse clicado
Barra de ferramentas Âncoras: Imprimir Voltar
Informação: objeto composto Desenvolvimento: texto Orientação: texto Auxílio: texto Instituição de fomento: imagem com link navegar para o site mouse
clicado
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Quadro 194 – Diagrama de configuração para o ADV “Créditos”
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237
APÊNDICE G – QUADROS DE DESCRIÇÃO DOS ADVCHART´S
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238
Botão Classe temática
Botão Imprimir
Camada de classe temática
Botão Informação do mapa
Página do tema
Texto Descrição do mapa
Botão Voltar
Imagem Seletor de camadas
Exibir ligado
1
2
3
4
5 6
Mapas
Transições 1: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco na imagem Pós-condição: seleciona camada temática 2: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco no botão Pós-condição: exibe camada temática 3: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco no botão Pós-condição: impressão das camadas visíveis 4: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco no botão Pós-condição: navega para texto descritivo 5: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco em item da camada Pós-condição: navega para página do tema 6: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco no botão Pós-condição: retorna a página do mapa
Quadro 195 – ADVChart para as páginas “UNESP no estado de São Paulo”,
“Cidade de Presidente Prudente”, “Unidades universitárias”, “Como chegar” e
“Centro de Presidente Prudente”
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239
Mapa do município
Exibir ligado
1
2
3
4
Tabelas de cursos
Transições 1: Evento: Mouse clicado Pré-condição: foco no texto com link Pós-condição: navega para a tabela 2: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco no texto com link Pós-condição: navega para a página do curso 3: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco no texto com link Pós-condição: navega para o mapa do campus 4: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco no texto com link Pós-condição: navega para o mapa do município
Município: Campo
Tabela de links
Curso: Campo
Campus: Campo
Texto com link Área do conhecimento
Mapa do campus
Página do curso
Quadro 196 – ADVChart para a página “Cursos”
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240
Exibir ligado
2
Links
Transições 1: Evento: Mouse clicado Pré-condição: foco no texto com link Pós-condição: navega para o site da UNESP 2: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco no texto com link Pós-condição: navega para o site do Campus de Presidente Prudente 3: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco no texto com link Pós-condição: navega para o site do laboratório multimídia
Texto com link
Site do laboratório de multimídia
Texto com link
Site do campus de Presidente Prudente
Site da UNESP
Texto com link
Site da UNESP
Texto com link
Site do laboratório de multimídia
Site do campus de Presidente Prudente
1
3
Quadro 197 – ADVChart para a página “Links”
France Michel Ferreira