Desenho senai
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Espírito Santo
CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção
Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico
Espírito Santo
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico © SENAI - ES, 1996 Trabalho realizado em parceria SENAI / CST (Companhia Siderúrgica de Tubarão)
Coordenação Geral
Supervisão
Elaboração
Aprovação
Editoração
Francisco Lordes (SENAI) Marcos Drews Morgado Horta (CST) Paulo Sérgio Teles Braga (SENAI) Rosalvo Marcos Trazzi (CST) Evandro Armini de Pauli (SENAI) Fernando Saulo Uliana (SENAI) José Geraldo de Carvalho (CST) José Ramon Martinez Pontes (CST) Tarcilio Deorce da Rocha (CST) Wenceslau de Oliveira (CST) Ricardo José da Silva (SENAI)
SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial DAE - Divisão de Assistência às Empresas Departamento Regional do Espírito Santo Av. Nossa Senhora da Penha, 2053 - Vitória - ES. CEP 29045-401 - Caixa Postal 683 Telefone: (27) 3325-0255 Telefax: (27) 3227-9017 CST - Companhia Siderúrgica de Tubarão AHD - Divisão de Desenvolvimento de Recursos Humanos AV. Brigadeiro Eduardo Gomes, n° 930, Jardim Limoeiro - Serra - ES. CEP 29163-970 Telefone: (27) 3348-1333
Identificação de vistas ...................................................................................................20 • Exercícios .................................................................................................................30 Supressão de vistas ......................................................................................................55 • Exercícios .................................................................................................................57 Identificação e Leitura de Cotas, Símbolos e Materiais.....................................................................................................58 Regras de Cotagem ......................................................................................................60 • Exercícios .................................................................................................................64 • Cotagem de Detalhes ...............................................................................................68 Símbolos e Convenções................................................................................................70 • Símbolos em Materiais Perfilados.............................................................................71 • Convenções para Acabamento de Superfície...........................................................72 • Exercícios .................................................................................................................74 Indicação de estado de superfície.................................................................................77 • Rugosidade ..............................................................................................................78 • Qualidade da superfície de acabamento...................................................................86 • Interpretação ............................................................................................................87 • Exercícios .................................................................................................................89 Tolerância .....................................................................................................................90 • Indicações de tolerância ...........................................................................................91 • Tolerância ISO (International Organization for Standardization) ...............................93 • Cotagem com indicação de tolerância ......................................................................97 • Exercícios .................................................................................................... ..........100 Tabela para aplicação...................................................................................................113
Sumário Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico ........................................................................................................04 • Introdução ............................................................................................................. 04 • Formatos de papel NBR - 5984/1980 (DIN 476) .................................................... 06 • Legenda ................................................................................................................ 07 • Escala NBR 8196/1983 (DIN 823) ...........................................................................08 • Exercícios .............................................................................................................. 10 • Linhas .................................................................................................................... 11 • Tipos e Empregos ...................................................................................................13 • Exercícios .............................................................................................................. 17
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CST 4 Companhia Siderúrgica de Tubarão
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Introdução Na indústria, para a execução de uma determinada peça, as informações podem ser apresentadas de diversas maneiras:
A palavra - dificilmente transmite a idéia da forma de uma peça.
A peça - nem sempre pode servir de modelo.
A fotografia - não esclarece os detalhes internos da peça.
O desenho - transmite todas as idéias de forma e dimensões de uma peça, e ainda fornece uma série de informações, como:
− o material de que é feita a peça
− o acabamento das superfícies
− a tolerância de suas medidas, etc. O desenho mecânico, como linguagem técnica, tem necessidade fundamental do estabelecimento de regras e normas. É evidente que o desenho mecânico de uma determinada peça possibilita a todos que intervenham na sua construção, mesmo que em tempos e lugares diferentes, interpretar e produzir peças tecnicamente iguais. Isso, naturalmente, só é possível quando se têm estabelecidas, de forma fixa e imutável, todas as regras necessárias para que o desenho seja uma linguagem técnica própria e autêntica, e que possa cumprir a função de transmitir ao executor da peça as idéias do desenhista.
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Por essa razão, é fundamental e necessário que o desenhista conheça com segurança todas as normas do desenho técnico mecânico. Como em outros países, existe no Brasil uma associação (ABNT) que estabelece, fundamenta e recomenda as normas do desenho Técnico Mecânico, as quais serão expostas gradativamente no desenvolvimento deste curso, como também as normas DIN.
Normas ABNT Editadas e distribuídas pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Normas ISO Editadas e distribuídas pela ISO - Insternational Organization for Standardization.
Normas DIN DIN - Deutsche Normen (antigamente Deutsche Industrie - Normen). Editada pelo DIN - Deutsche Institut fur Normung - Instituto Alemão para Normalização. Representante no Brasil: ABNT - que possui na sua sede no
Rio de Janeiro e na Delegacia de São Paulo coleções completas e em dia de todas as normas DIN.
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Formatos de papel - NBR - 5984/1980 (DIN 476) O formato básico do papel, designado por A0 (A zero), é o retângulo cujos lados medem 841mm e 1.189mm, tendo a área de 1m2. Do formato básico, derivam os demais formatos.
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Legenda A legenda deve ficar no canto inferior direito nos formatos A3, A2, A1 e A0, ou ao longo da largura da folha de desenho no formato A4. 5
Quant Denominações e observações Peça Material e dimensões
Data Nome Des. Assinatura Cop. do chefe ( FIRMA ) Visto responsável
Escala Em substituição de: ( TÍTULO ) Substituído por:
( NÚMERO ) 3 1 2 A legenda consiste de : 1 - título do desenho 2 - número 3 - escala 4 - firma 5 - data e nome 6 - descrição dos componentes:
− quantidade
− denominação
− peça
− material, normas, dimensões
4
6
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Escala NBR 8196/1983 (DIN 823) Escala é a proporção definida existente entre as dimensões de uma peça e as do seu respectivo desenho. O desenho de um elemento de máquina pode estar em:
− escala natural 1 : 1
− escala de redução 1 : 5 − escala de ampliação 2 : 1
Medida do desenho
1 : 5
Medida real da peça Na representação através de desenhos executados em escala natural (1 : 1), as dimensões da peça correspondem em igual valor às apresentadas no desenho. Na representação através de desenhos executados em escala de redução, as dimensões do desenho se reduzem numa proporção definida em relação às dimensões reais das peças.
1 : 2 1 : 5 1 : 10 1 : 20 1 : 50 1 : 100
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Na escala 1 : 2, significa que 1mm no desenho corresponde a 2mm na peça real.
Na representação através de desenhos executados em escala de ampliação, as dimensões do desenho aumentam numa proporção definida em relação às dimensões reais das peças.
2 : 1 5 : 1 10 : 1 Na escala 5 : 1, significa dizer que 5mm no desenho correspondem a 1mm na peça real.
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CST 10 Companhia Siderúrgica de Tubarão
Exercícios Complete o quadro abaixo:
Dimensão do desenho Escala Dimensão da peça
------------ 1 : 1 300
340 ------------ 170
65 5 : 1 ------------
45 ------------ 90
32 1 : 2 ------------
125 ------------ 25
------------ 10 : 1 1 220
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Linhas A linhas de qualquer desenho devem ser feitas todas a lápis, ou a nanquim, uniformemente negras, densas e nítidas. São necessárias três espessuras de linhas: grossa, média e fina, a grossa de espessura livre, a média de metade da espessura da grossa e a fina com metade da espessura da média. A NB-8 de 1950 recomenda que, quando a linha grossa tiver menos de 0,4mm de espessura, utiliza-se a linha fina com um terço da grossa ou igual à média. Todos os requisitos do desenho de engenharia podem ser obedecidos utilizando-se essas espessuras de linhas. A tabela A1 mostra os vários tipos de linhas aprovados pela BS308 com sua aplicações, enquanto que a tabela A2 mostra as linhas conforme reza a NB-8.
Tabela A1 Tipos de linha aprovadas pela BS308 (Norma Britânica)
Tipo de linha Descrição Aplicação
Grossa, contínua Arestas e contornos visíveis
Fina, contínua Linhas de cotagem e diretrizes Linhas de projeção Hachuras Contorno de peças adjacentes Contorno de secções de revolução
Fina, contínua e irregular Limites de vistas parciais ou secções, quando a linha não for um eixo.
Fina, traços curtos Arestas e contornos não-visíveis
Fina, traço-ponto Linhas de centro Posições extremas de peças móveis
Traço-ponto (grossa nas pontas e nas mudanças de direção, fina no restante)
Planos de corte
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CST 12 Companhia Siderúrgica de Tubarão
Tabela A2 Tipos de linhas segundo a NB-8
Tipo Emprego
Grossa 1 Arestas e contornos visíveis
2 Linha de corte
Média 3 Arestas e contornos não-visíveis
4 Linha de ruptura curta
5
Linhas de cota e de extensão Hachuras Linhas de chamada
Fina 6 Eixos de simetria e linhas de centro Posições extremas de peças móveis
7
Linha de ruptura longa
Fig. 5 Aplicações de linhas.
A. Contorno visível B. Linha de cota C. Linha de chamada D. Linha de extensão E. Hachurada F. Contorno de peça adjacente G. Contorno de secção de revolução
H. Limite de vista parcial J. Contorno não-visível K. Linha de centro L. Posição extrema de peça móvel M. Plano de corte
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Tipos e Emprego Ao analisarmos um desenho, notamos que ele apresenta linhas de tipos e espessuras diferentes. O conhecimento destas linhas é indispensável para a interpretação dos desenhos. Tipos e Empregos Quanto à espessura, as linhas devem ser:
− grossas − médias − finas
A espessura da linha média deve ser a metade da linha grossa e a espessura da linha fina, metade da linha média. Linhas para arestas e contornos visíveis são de espessura grossa e de traço contínuo.
Linhas para arestas e contornos não visíveis são de espessura média e tracejadas.
Linhas de centro e eixo de simetria são de espessura fina e formadas por traços e pontos.
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CST 14 Companhia Siderúrgica de Tubarão
Linhas de cota São de espessura fina, traço contínuo, limitadas por setas nas extremidades.
Linhas de chamada ou extensão São de espessura fina e traço contínuo. Não devem tocar o contorno do desenho e prolongam-se além da última linha de cota que limitam.
Linhas de corte São de espessuar grossa, formadas por traços e pontos. Servem para indicar cortes e seções.
Linhas para hachuras São de espessura fina, traço contínuo ou tracejadas, geralmente inclinadas a 45º e mostram as partes cortadas da peça. Servem também para indicar o material de que é feita, de acordo com as convenções recomendadas pela ABNT.
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Linhas de rupturas Para rupturas curtas São de espessura média, traço contínuo e sinuoso e servem para indicar pequenas rupturas e cortes parciais.
Para rupturas longas São de espessura fina, traço contínuo e com zigue-zague, conforme figura abaixo.
Linha para representações simplificadas São de espessura média, traço contínuo e servem para indicar o fundo de filetes de roscas e de dentes de engrenagens.
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CST 16 Companhia Siderúrgica de Tubarão
Linha de centro, de simetria, arestas e contornos não-visíveis A aparência de um desenho perfeito pode ser prejudicada por linhas de centro e de simetria descuidadamente produzidas. Tente observar as seguintes regras simples: 1. Certifique-se de que os traços e os espaços de uma linha
tracejada tenham o mesmo comprimento por toda ela. Um traço de cerca de 3mm seguido por um espaço de 2mm produzirão um linha tracejada de boa proporção.
2. Onde são definidos centros, então as linhas (de centro)
deverão cruzar-se em trechos contínuos e não nos espaços.
CORRETO INCORRETO
3. As linhas de centro não devem estender-se para os espaços
entre as vistas e também não devem terminar em outra linha do desenho.
4. Quando um ângulo é formado por linhas de simetria, traços
longos devem-se interceptar e definir o ângulo.
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5. Geralmente, as linhas tracejadas que representam um detalhe não-visível devem tocar uma linha externa sem interrupção, como mostrado abaixo. As tracejadas também se encontram e se cruzam, e a junção deve ser arranjada como um “T” ou um “X”.
CORRETO INCORRETO
Exercícios 1) Coloque dentro dos círculos dos desenhos, os números
correspondentes aos tipos de linhas indicadas na tabela A2.
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2) Escreva os nomes e tipos de linhas assinaladas por letras no desenho abaixo:
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Representação convencional de configurações comuns.
Título Convenção Título Convenção Roscas de parafuso externas (detalhe)
Cortes planos de eixo: (a) Ponta quadrada (b) Corte plano local
Roscas de parafuso internas (detalhe)
Furos em alinhamento circular
Roscas de parafuso (montagem) Nota: roscas machos têm preferência a roscas fêmeas
Furos em alinhamento linear
Vistas interrompidas
Convenção Represent. diagramática
a) redondo maciço b) Eixo oco c) Geral
a)
b)
c)
Mola de compressão cilíndrica
Recartilha- mento reto
Recartilha- lhamento em diagonal Nota: diagonais traçadas até 30º da linha de centro
Mancais (Tipo não especificado)
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CST SENAI 20 Companhia Siderúrgica de Tubarão
Identificação de vistas Uma peça que estamos observando ou mesmo imaginando, pode ser desenhada (representada) num plano. A essa representação gráfica se dá o nome de “Projeção”. O plano é denominado “plano de projeção” e a representação da peça recebe, nele, o nome de projeção. Podemos obter as projeções através de observações feitas em posições determinadas. Podemos então ter várias “vistas” da peça.
Tomemos por exemplo uma caixa de fósforos. Para representar a caixa vista de frente, consideramos um plano vertical e vamos representar nele esta vista. A vista de frente é, por isso, também denominada projeção vertical e/ou elevação.
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Reparemos, na figura abaixo, as projeções verticais ou elevações das peças. Elas são as vistas de frente das peças para o observador na posição indicada.
Voltemos ao exemplo da caixa de fósforos. O observador quer representar a caixa, olhando-a por cima. Então usará um plano, que denominaremos de plano horizontal, e a projeção que representa esta “vista de cima” será denominada projeção horizontal vista de cima ou planta.
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CST 22 Companhia Siderurgica de Tubarão
A figura abaixo representa a projeção horizontal, vista de cima ou planta das peças, para o observador na posição indicada.
O observador poderá representar a caixa, olhando-a de lado. Teremos uma vista lateral, e a projeção representará uma vista lateral que pode ser da direita ou da esquerda.
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Reparemos que uma peça pode ter, pelo que foi esclarecido, até seus vistas; entretanto, uma peça que estamos vendo ou imaginando, deve ser representada por um número de vistas que nos dê a idéia completa de peça, um número de vistas essenciais para representá-la a fim de que possamos entender qual é a forma e quais as dimensões da peça. Estas vistas são chamadas de “vistas principais”. Ao selecionar a posição da peça da qual se vai fazer a projeção, escolhe-se para a vertical, aquela vista que mais caracteriza ou individualiza a peça; por isso, é comum também chamar a projeção vertical (elevação) de vista principal. As três vistas, elevação, planta e vista lateral esquerda, dispostas em posições normalizadas pela ABNT nos dão as suas projeções. A vista de frente (elevação) e a vista de cima (planta) alinham-se verticalmente.
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CST 24 Companhia Siderurgica de Tubarão
A vista de frente (elevação) e a vista de lado (vista lateralesquerda) alinham-se horizontalmente.
Finalmente, temos a caixa de fósforos desenhada em três projeções.
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Por esse processo podemos desenhar qualquer peça.
Na vista lateral esquerda das projeções das peças abaixo, existem linhas tracejadas. Elas representam as arestas não visíveis.
Arestas não visíveis quando vista na lateral
Linhas tracejadas
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CST 26 Companhia Siderurgica de Tubarão
Nas projeções abaixo, aparecem linhas de centro.
Nas projeções abaixo, foram empregados eixos de simetria.
As projeções desenhadas anteriores apresentaram a vista lateral esquerda, representando o que se vê olhando a peça pelo lado esquerdo, apesar de sua projeção estar à direita da elevação.
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Nos casos em que o maior número de detalhes estiver colocado no lado direito da peça, usa-se a vista lateral direita, projetando-a à esquerda da elevação, conforme exemplos abaixo:
Vista lateral direita Elevação
Planta
Elevação Vista lateral direita
Planta
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CST 28 Companhia Siderurgica de Tubarão
Os desenhos abaixo mostram as projeções de várias peças com utilização de apenas uma vista lateral. De acordo com os detalhes a serem mostrados, foram utilizadas as laterais esquerda ou direita.
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Em certos casos, porém, há necessidade de se usar duas laterais para melhor esclarecimento de detalhes importantes. Quando isso acontece, as linhas tracejadas desnecessárias podem ser omitidas, como nos exemplos abaixo.
LE LD
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CST 30 Companhia Siderurgica de Tubarão
Exercícios: Complete, à mão livre, as projeções das peças apresentadas e coloque nome em cada uma das vistas.
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Complete, à mão livre, as projeções das peças apresentadas e coloque nome em cada uma das vistas.
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CST 32 Companhia Siderurgica de Tubarão
Complete, à mão livre, as projeções das peças apresentadas.
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Desenhe, à mão livre, as plantas e as vistas laterais esquerdas
das peças apresentadas.
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CST 34 Companhia Siderurgica de Tubarão
Desenhe, à mão livre, as plantas e as vistas laterais esquerdas das peças apresentadas.
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Complete, à mão livre, as plantas e as vistas laterais esquerdas das peças apresentadas.
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CST 36 Companhia Siderurgica de Tubarão
Desenhe a mão livre as projeções das peças apresentadas.
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Identifique e numere as projeções correspondentes a cada peça apresentada em perspectiva.
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38 Companhia Siderurgica de Tubarão
Identifique e numere as projeções correspondentes a cada peça apresentada em perspectiva.
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Identifique as vistas de frente, de cima e as laterais esquerda e direita nas projeções apresentadas.
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CST 40 Companhia Siderurgica de Tubarão
Identifique as vistas de frente, de cima e as laterais esquerda e direita nas projeções apresentadas.
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Coloque em baixo de cada vista, as iniciais correspondentes: VF - Vista de Frente VS - Vista Superior VLE - Vista Lateral Esquerda VLD - Vista Lateral Direita
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Coloque em baixo de cada vista, as iniciais correspondentes: VF - Vista de Frente VS - Vista Superior VLE - Vista Lateral Esquerda VLD - Vista Lateral Direita
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Desenhe, à mão livre, a terceira vista das projeções apresentadas.
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CST 44 Companhia Siderurgica de Tubarão
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Desenhe, à mão livre, a terceira vista das projeções apresentadas.
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CST 46 Companhia Siderurgica de Tubarão
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CST 48 Companhia Siderurgica de Tubarão
Complete as projeções abaixo.
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CST 50 Companhia Siderurgica de Tubarão
Complete as projeções abaixo.
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CST 52 Companhia Siderurgica de Tubarão
Procure nos desenhos abaixo as vistas que se relacionam entre si, (Elevação e Planta) e coloque os números correspondentes como no exemplo nº 1.
Elevações
Plantas
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SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 53
Procure nos desenhos abaixo as vistas que se relacionam entre si, (Elevação e Planta) e coloque os números correspondentes como no exemplo nº 1.
Elevações
Laterais esquerdas
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CST 54 Companhia Siderurgica de Tubarão
Complete as projeções abaixo desenhando a vista lateral direita.
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SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 55
Supressão de vistas Quando representamos uma peça pelas suas projeções, usamos as vistas que melhor identificam suas formas e dimensões. Podemos usar três ou mais vistas, como também podemos usar duas vistas e, em alguns casos, até uma única vista. Nos exemplos abaixo estão representadas peças com duas vistas. Continuará havendo uma vista principal - vista de frente - sendo escolhida como segunda vista aquela que melhor complete a representação da peça.
Elevação
Elevação
Vista lateral esquerda
Planta
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Nos exemplos abaixo estão representadas peças por uma única vista. Neste tipo de projeção é indispensável o uso de símbolos.
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SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 57
Exercício: Empregando duas vistas, desenhe, à mão livre, as peças apresentadas.
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CST 58 Companhia Siderurgica de Tubarão
Identificação e Leitura de Cotas, Símbolos e Materiais Para execução de uma peça, torna-se necessário que se coloque no desenho, além das projeções que nos dão idéia da forma da peça, também as suas medidas e outras informações complementares. A isto chamamos Dimensionamento ou Cotagem. A Cotagem dos desenhos tem por objetivos principais determinar o tamanho e localizar exatamente os detalhes da peça. Por exemplo, para execução da peça ao lado necessitamos saber as suas dimensões e a exata localização do furo.
A Anotação - “ESP. 8” - Refere-se à Espessura da Peça.
Para a Cotagem de um desenho são necessários três elementos:
Linhas de Cota
Linhas de Extensão
Valor Numérico da Cota
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SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 59
Como vemos na figura acima, as Linhas de Cota são de espessura fina, traço contínuo, limitadas por setas nas extremidades. As linhas de extensão são de espessura fina, traço contínuo, não devem tocar o contorno do desenho da peça e prolongam-se um pouco além da última linha de cota que abrangem.
• o número que exprime o valor numérico da cota pode ser escrito:
• acima da linha de cota, eqüidistante dos extremos;
• em intervalo aberto pela interrupção da linha de cota.
No mesmo desenho devemos empregar apenas uma destas duas modalidades. O valor numérico colocado acima da linha de cota é mais fácil e evita a possibilidade de erros.
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CST 60 Companhia Siderurgica de Tubarão
Regras de Cotagem Em desenho técnico, normalmente, a unidade de medida é o milímetro, sendo dispensada a colocação do símbolo junto ao valor numérico da cota. Se houver o emprego de outra unidade, coloca-se o respectivo símbolo ao lado do valor numérico, conforme figura ao lado.
As cotas devem ser colocadas de modo que o desenho seja lido da esquerda para a direita e de baixo para cima paralelamente à dimensão cotada.
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SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 61
Cada cota deve ser indicada na vista que mais claramente representar a forma do elemento cotado. Deve-se evitar a repetição de cotas.
As cotas podem ser colocadas dentro ou fora dos elementos que representam, atendendo aos melhores requisitos de clareza e facilidade de execução.
Nas transferências de cotas para locais mais convenientes, devemos evitar o cruzamento das linhas de extensão com linhas de cota. As linhas de extensão são traçadas perpendicularmente à dimensão cotada ou, em caso de necessidade, obliquamente, porém paralelas entre si.
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CST 62 Companhia Siderurgica de Tubarão
Evite a colocação de cotas inclinadas no espaço hachurado a 30º
Não utilize as linhas de centro e eixos de simetria como linhas de cota. Elas substituem as linhas de extensão.
Cotagem por meio de faces de referência (Fase A e B)
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SENAI Departamento Regional do Espírito 63
Cotagem de elementos esféricos
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CST 64 Companhia Siderurgica de Tubarão
Exercício: Localize as cotas necessárias para execução das peças abaixo representadas. Não coloque o valor numérico das cotas. Trace, à mão livre, apenas as linhas de cota e de extensão.
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SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 65
Localize as cotas necessárias para execução das peças abaixo representadas. Não coloque o valor numérico das cotas. Trace, à mão livre, apenas as linhas de cota e de extensão.
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66 Companhia Siderurgica de Tubarão
Localize as cotas necessárias para execução das peças abaixo representadas. Não coloque o valor numérico das cotas. Trace, à mão livre, apenas as linhas de cota e de extensão.
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SENAI Departamento Regional do Espírito 67
Faça, à mão livre, a cotagem completa dos desenhos abaixo.
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CST 68 Companhia Siderurgica de Tubarão
Cotagem de Detalhes As linhas de cota de raios de arcos levam setas apenas na extremidade que toca o arco.
Conforme o espaço disponível no desenho, os ângulos podem ser cotados assim:
A Cotagem de Chanfros se faz como indicam as figuras abaixo. Quando o chanfro for de 45º, podemos simplificar a cotagem usando um dos sistemas apresentados na figura abaixo.
Espírito Santo
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SENAI Departamento Regional do Espírito 69
A Cotagem de Círculos se faz indicando o valor de seu diâmetro por meio dos recursos apresentados nas figuras abaixo, que são adotados conforme o espaço disponível no desenho.
Para cotar em espaços reduzidos, colocamos as cotas como nas figuras abaixo:
Espírito Santo
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CST 70 Companhia Siderurgica de Tubarão
Símbolos e Convenções A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), em suas Normas NB-8 e NB-13, recomenda a utilização dos símbolos abaixo, que devem ser colocados sempre antes dos valores numéricos das cotas.
∅∅∅∅ Indicativo de Diâmetro Indicativo de Quadrado
R Indicativo de Raio
Estas duas linhas finas cruzadas indicam que se trata de superfície plana.
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SENAI Departamento Regional do Espírito 71
Quando, nas vista cotada, for evidente que se trata de diâmetro ou quadrado, os respectivos símbolos podem ser dispensados. Exemplos:
Símbolos em Materiais Perfilados Os símbolos abaixo, devem ser colocados sempre antes da designação da bitola do material.
SÍMBOLOS INDICATIVO DE EXEMPLO DE LEITURA
Redondo
Quadrado ¼” x 1” x 85”
Chato
L Cantoneira Barra chata de 1/4” de
T “Te” espessura por 1” de largura
Duplo “T” e 85 mm de comprimento
[ “U”
# Número de Bitolas em Chagas, Fios, etc.
Espírito Santo
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CST 72 Companhia Siderurgica de Tubarão
Convenções para Acabamento de Superfícies
~
Superfícies em bruto, porém limpas de rebarbas e saliências.
Π Superfícies apenas desbastadas.
ΠΠ Superfícies alisadas.
ΠΠΠ Superfícies polidas
ΠΠΠ Para outros graus de acabamento, devendo ser indicada a maneira de obtê-los.
Superfícies sujeitas a tratamento especial, indicado sobre a linha horizontal. Ex.: cromado, niquelado, pintado, etc.
Espírito Santo
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SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 73
Quando todas as superfícies de uma peça tiverem o mesmo acabamento, o respectivo sinal deve ficar em destaque.
Se, na mesma peça, houver superfícies com graus de acabamento diferentes dos da maioria, os sinais correspondentes serão colocados nas respectivas superfícies e também indicados entre parênteses, ao lado do sinal em destaque.
Exemplo de aplicação dos símbolos e convenções Exemplo de aplicação dos ΠΠ (ΠΠΠ ) Símbolos e Convenções
Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________
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CST
74 Companhia Siderurgica de Tubarão
Exercícios: Localize as cotas necessárias para execução das peças abaixo representadas. Não coloque o valor numérico das cotas. Tracem, à mão livre, apenas as linhas de cota, de extensão e os símbolos necessários.
Espírito Santo
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SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 75
Qual o tipo de acabamento utilizado nas superfícies indicadas pelas letras:
A - D -
B - E -
C - F -
Qual o tipo de acabamento geral da peça abaixo? Resp.: _____________________ Qual o tipo de acabamento para as partes torneadas com 25 mm de diâmetro? Resp.: ______________________
Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________
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CST 76 Companhia Siderurgica de Tubarão
Para cada material há uma hachura determinada
Hachurado convencional
Espírito Santo
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SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 77
Indicação de estado de superfície O desenho técnico, além de mostrar as formas e as dimensões das peças, precisa conter outras informações para representá-las fielmente. Uma dessas informações é a indicação dos estados das superfícies das peças.
Acabamento Acabamento é o grau de rugosidade observado na superfície da peça. As superfícies apresentam-se sob diversos aspectos, a saber: em bruto, desbastadas, alisadas e polidas.
Superfície em bruto é aquela que não é usinada, mas limpa com a eliminação de rebarbas e saliências.
Superfície desbastada é aquela em que os sulcos deixados pela ferramenta são bastante visíveis, ou seja, a rugosidade é facilmente percebida.
Superfície alisada é aquela em que os sulcos deixados pela ferramenta são pouco visíveis, sendo a rugosidade pouco percebida.
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Superfície polida é aquela em que os sulcos deixados pela ferramenta são imperceptíveis, sendo a rugosidade detectada somente por meio de aparelhos. Os graus de acabamento das superfícies são representados pelos símbolos indicativos de rugosidade da superfície, normalizados pela norma NBR 8404 da ABNT, baseada na norma ISO 1302. Os graus de acabamento são obtidos por diversos processos de trabalho e dependem das modalidades de operações e das características dos materiais adotados.
Rugosidade Com a evolução tecnológica houve a necessidade de se aprimorarem as indicações dos graus de acabamento de superfícies. Com a criação de aparelhos capazes de medir a rugosidade superficial em µm (micrometro; 1µm = 0,001mm), as indicações dos acabamentos de superfícies passaram a ser representadas por classes de rugosidade. Rugosidade são erros microgeométricos existentes nas superfícies das peças.
Espírito Santo
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CST 78 Companhia Siderurgica de Tubarão
Superfície polida é aquela em que os sulcos deixados pela ferramenta são imperceptíveis, sendo a rugosidade detectada somente por meio de aparelhos. Os graus de acabamento das superfícies são representados pelos símbolos indicativos de rugosidade da superfície, normalizados pela norma NBR 8404 da ABNT, baseada na norma ISO 1302. Os graus de acabamento são obtidos por diversos processos de trabalho e dependem das modalidades de operações e das características dos materiais adotados.
Rugosidade Com a evolução tecnológica houve a necessidade de se aprimorarem as indicações dos graus de acabamento de superfícies. Com a criação de aparelhos capazes de medir a rugosidade superficial em µm (micrometro; 1µm = 0,001mm), as indicações dos acabamentos de superfícies passaram a ser representadas por classes de rugosidade. Rugosidade são erros microgeométricos existentes nas superfícies das peças.
Caracterização de uma superfície usinada sem maiores detalhes.
Caracteriza uma superfície na qual a remoção de material não é permitida e indica que a superfície deve permanecer no estado resultante de um processo de fabricação anterior, mesmo se esta tiver sido obtida por usinagem ou outro processo qualquer.
Símbolo básico. Só pode ser usado quando seu significado for completado por. uma indicação.
Espírito Santo
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SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 79
A norma ABNT NBR 8404 normaliza a indicação do estado de superfície em desenho técnico por meio de símbolos.
Símbolo sem indicação de rugosidade Símbolo Significado
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_________________________________________________________________________________________________ CST 80 Companhia Siderurgica de Tubarão
Síimbolos com indicação da característica principal da rugosidade Ra
Símbolo
A remoção do material
Significado
é facultativa é exigida não é permitida
3,2 N8 3,2 N8 3,2 N8 Superfície com uma rugosidade de um valor máximo:
Ra = 3,2µm
6,3 N8 1,6 N9
6,3 N9 1,6 N7
6,3 N9 1,6 N7
Superfície com uma rugosidade de um valor:
máximo: Ra = 6,3µm
mínimo: Ra = 1,6µm
Símbolos com indicações complementares Estes símbolos podem ser combinados entre si ou com os símbolos apropriados.
Símbolo Significado
Processo de fabricação: fresar
Comprimento de amostragem: 2,5 mm
Direção das estrias: perpendicular ao plano de projeção da vista.
Sobremetal para usinagem: 2mm
Indicação (entre parênteses) de um outro parâmetro de rugosidade diferente de Ra, por exemplo Rt = 0,4µm.
OU OU OU
OU OU
fresado
2,5
⊥⊥⊥⊥
2
(Rt = 0,4)
OU
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Símbolos para direção das estrias Quando houver necessidade de definir a direção das estrias, isto é, a direção predominante das irregularidades da superfície, deve ser utilizado um símbolo adicional ao símbolo do estado de superfície. A tabela seguinte caracteriza as direções das estrias e os símbolos correspondentes.
Símbolos para direção das estrias
Símbolo Interpretação
= Paralela ao plano de projeção da vista sobre o qual o símbolo é aplicado.
⊥⊥⊥⊥ Perpendicular ao plano de projeção da vista sobre o qual o símbolo é aplicado.
X
Cruzadas em duas direções oblíquas em relação ao plano de projeção da vista sobre o qual o símbolo é aplicado.
M Muitas direções
C
Aproximadamente central em relação ao ponto médio da superfície ao qual o símbolo é referido.
R
Aproximadamente radial em relação ao ponto médio da superfície ao qual o símbolo é referido.
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A ABNT adota o desvio médio aritmético (Ra) para determinar os valores da rugosidade, que são representados por classes de rugosidade N1 a N12, correspondendo cada classe a valor máximo em µm, como se observa na tabela seguinte.
Tabela - Característica da rugosidade Ra Classe de rugosidade Desvio médio aritmético (Ra)
N12 N11 N10 N 9 N 8 N 7 N 6 N 5 N 4 N 3 N 2 N 1
50 25 12,5 6,3 3,2 1,6 0,8 0,4 0,2 0,1 0,05 0,025
Exemplos de aplicação
a) N8
1
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_________________________________________________________________________________________________ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 83
b) N6 N9
2
Interpretação do exemplo a
1 é o número da peça.
N8
, ao lado do número da peça, representa o acabamento geral, com retirada de material, válido para todas as superfícies.
N8 indica que a rugosidade máxima permitida no acabamento é de 3,2µm (0,0032mm).
) (
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Interpretação do exemplo b
2 é o número da peça.
: o acabamento geral não deve ser indicado nas superfícies. O símbolo significa que a peça deve manter-se sem a retirada de material . N6 N9 e dentro dos parênteses devem ser indicados nas respectivas superfícies.
N6 corresponde a um desvio aritmético máximo de 0,8µm (0,0008mm) e N9 corresponde a um desvio aritmético máximo de 6,3µm (0,0063mm). Os símbolos e inscrições devem estar orientados de maneira que possam ser lidos tanto com o desenho na posição normal, como pelo lado direito. Se necessário, o símbolo pode ser interligado por meio de uma linha de indicação.
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SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 85
O símbolo deve ser indicado uma vez para cada superfície e, se possível, na vista que leva a cota ou representa a superfície.
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Qualidade da superfície de acabamento
PROFUNDIDADE DA RUGOSIDADE Ra = X (1X = 0,001mm)
Grupo ∇∇∇∇ ∇∇∇ ∇∇ ∇ ~ Máximo 0,1 0,8 6,3 5,0 1000
Baseada na NBR 8004 e ISO 1302
Classe N1
N2
N3
N4
N5
N6
N7
N8
N9
N10
N11
N12
OPERAÇÃO ACABAMENTO 0,
025
0,04
0,05
0,10
0,16
0,20
0,40
0,63
0,80
1,60
2,50
3,20
6,30
10,0
12,5
025
,040
,050
,010
016
025
040
063
010
00
ALARGAR Fino De precisão Pré-aplainar
APLAINAR Desbastar Alisar
BROCHAR Brochar Fino
ESCAREAR Escarear Alargar Forjamento sem matriz
FORJAR Forjamento com matriz Forjamento de pressão Desbastar
FRESAR Alisar Fino De precisão Fundição em areia
FUNDIR Fundição em coquilha Fundição sob pressão
LAMINAR A quente A frio Desbastar
LAPIDAR Alisar Fino De precisão Desbastar
LIMAR Alisar Translimar
POLIR Polir com máquina Polir
POLIR SOB Polimento de aperto PRESSÃO Polimento com rolos PRENSAR Prensar
Cunhar RASQUETEAR 1 a 3 marcações por cm2
3 a 5 marcações por cm2 Retificar grosso
RETIFICAR Retificar Fino De precisão Rodagem simples
RODAR Superacabamento Superacab. com rolos Com jato de areia grossa
SOPRAR Com jato de areia média Com jato de areia fina Com jato de esferas Pré-tornear
TORNEAR Desbastar Alisar
INT. e EXT. T.fino com vídia T.de precis. com diamante
TREFILAR Estirar e repuxar Estirar com precisão
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Informações complementares
Interpretação 4 é o número da peça.
N11 , ao lado do número da peça, representa o acabamento geral, válido para todas as superfícies sem indicação.
N11 indica que a rugosidade máxima permitida no acabamento é de 25µm (0,025mm).
N9 , representado dentro dos parênteses e nas superfícies que deverão ser usinadas, indica rugosidade máxima permitida de 6,3µm (0,0063mm).
N5 indica superfície usinada com rugosidade máxima permitida de 0,4µm (0,0004mm).
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_________________________________________________________________________________________________ CST88 Companhia Siderurgica de Tubarão
O símbolo dentro dos parênteses representa, de forma simplificada, todos os símbolos de rugosidade indicados nas projeções. alargar N7 N8 N9 N10
Disposição das indicações do estado de superfície no símbolo
processo de fabricação
classe de rugorsidade
fresado
comprirmento da amostragem
sobremetal para usinagem
direção das estrias
2,5 N8
2
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_________________________________________________________________________________________________ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 89
Exercícios 1) Escreva, nas linhas indicadas, a rugosidade das peças em
sua grandeza máxima, conforme o exemplo a.
a. N8 = 3,2µm b. ____________ ,_____________ c. ____________ ,_____________
2) Analise o desenho técnico e responda às perguntas a
seguir.
a) Que classe de rugosidade a maioria das superfícies da peça deverá receber?
___________________________________________ b) Que outras classes de rugosidade a peça deverá
receber? ___________________________________________ c) Que tratamento a peça deverá receber? ___________________________________________
Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________ CST
90 Companhia Siderurgica de Tubarão
Tolerância Tolerância é o valor da variação permitida na dimensão de uma peça. Em termos práticos é a diferença tolerada entre as dimensões máxima e mínima de uma dimensão nominal.
A tolerância é aplicada na execução de peças em série e possibilita a intercambiabilidade delas.
Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 91
Conceitos na aplicação de medidas com tolerância Medida nominal: é a medida representada no desenho. Medida com tolerância: é a medida com afastamento para mais ou para menos da medida nominal. Medida efetiva: é a medida real da peça fabricada.
Ex. 30,024 Dimensão máxima: é a medida máxima permitida.
30,2 Dimensão mínima: é a medida mínima permitida.
29,9 Afastamento superior: é a diferença entre a dimensão máxima permitida e a medida nominal.
30,2 - 30 = 0,2 Afastamento inferior: é a diferença entre a dimensão mínima permitida e a medida nominal.
29,9 - 30 = -0,1
30
30 0 10 2
−+
,,
Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________ CST92 Companhia Siderurgica de Tubarão
Campo de tolerância: é a diferença entre a medida máxima e a medida mínima permitida.
30,2 - 29,9 = 0,3
Indicações de tolerância Afastamentos, indicados junto das cotas nominais.
Afastamentos gerais, indicados abaixo do desenho.
As tolerâncias podem ser representadas por afastamentos ou pela norma ISO adotada pela ABNT.
Por afastamento
Pela norma ISO
30 7H3000 025+ ,
Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 93
Tolerância ISO (International Organization for Standardization) O sistema de tolerância ISO adotado pela ABNT, conhecido como sistema internacional de tolerância, consiste numa série de princípios, regras e tabelas que permitem a escolha racional de tolerâncias na produção de peças. A unidade de medida para tolerância ISO é o micrômetro (µm = 0,001mm). A tolerância ISO é representada normalmente por uma letra e um numeral colocados à direita da cota. A letra indica a posição do campo de tolerância e o numeral, a qualidade de trabalho.
m 6 40
Campo de tolerância É o conjunto dos valores compreendidos entre as dimensões máxima e mínima. O sistema ISO prevê 28 campos representados por letras, sendo as maiúsculas para furos e as minúsculas para eixos:
Furos A, B, C, CD, D, E, EF, F, FG, G, H, J, JS, K, M, N, P, R, S, T, U, V, X, Y, Z, ZA, ZB, ZC
Eixos a, b, c, cd, d, e, ef, f, fg, g, h, j, js, k, m, n, p, r, s, t, u, v, x, y, z, za, zb, zc
Qualidade de trabalho A qualidade de trabalho (grau de tolerância e acabamento das peças) varia de acordo com a função que as peças desempenham nos conjuntos. O sistema ISO estabelece dezoito qualidades de trabalho, que podem ser adaptadas a qualquer tipo de produção mecânica.
Posição do campo de tolerância Qualidade de trabalho
Dimensão nominal
Espírito Santo
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94 Companhia Siderurgica de Tubarão
Essas qualidades são designadas por IT 01, IT 0, IT 1, IT 2... IT 1.6 (I - ISO e T = tolerância).
Grupos de dimensões O sistema de tolerância ISO foi criado para produção de peças intercambiáveis com dimensões compreendidas entre 1 e 500mm. Para simplificar o sistema e facilitar sua utilização, esses valores foram reunidos em treze grupos de dimensões em milímetros.
Grupos de dimensões em milímetros
1 a 3
6 a
10
18 a
30
50 a
80
120 a
180
250 a
315
400 a
500
3 a 6
10 a
18
30 a
50
80 a
120
180 a
250
315 a
400
Ajustes O ajuste é a condição ideal para fixação ou funcionamento entre peças executadas dentro de um limite. São determinados de acordo com a posição do campo de tolerância.
Ajuste móvel
Ajuste incerto
Espírito Santo
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SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 95
Ajuste fixo
Para não haver diversificação exagerada de tipos de ajustes, a tolerância do furo ou do eixo é padronizada. Geralmente, padroniza-se o furo em H7. A origem dos termos furo e eixo provém da importância que as peças cilíndricas têm nas construções mecânicas. Na prática, porém, os termos furo e eixo são entendidos como medida interna e medida externa, respectivamente.
Para estabelecer a tolerância, usa-se a tabela a seguir:
Espírito Santo
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_________________________________________________________________________________________________ CST96 Companhia Siderurgica de Tubarão
AJUSTES RECOMENDAÇÕES TIPO DE
AJUSTE
EXEMPLO DE
AJUSTE
EXTR
APR
ECIS
O
MEC
ÂN
ICA
PREC
ISA
MEC
ÂN
ICA
MÉD
IA
MEC
ÂN
ICA
OR
DIN
ÁR
IA
EXEMPLO DE
APLICAÇÃO
LIVRE
Montagem à mão, com facilidade.
H6 e7
H7 e7 H7 e8
H8 e9
H11 a11
Peças cujos funciona-mentos necessitam de folga por força de dilatação, mau alinha-mento, etc.
ROTATIVO Montagem à mão podendo girar sem esforço.
H6 f6
H7 f7
H8 f8
H10 d10 H11 d11
Peças que giram ou deslizam com boa lubrificação. Ex.: eixos, mancais, etc.
DESLIZANTE Montagem à mão com leve pressão.
H6 g5
H7 g6
H8 g8 H8 h8
H10 h10 H11 h11
Peças que deslizam ou giram com grande precisão. Ex.: anéis de rola-mentos, corrediças, etc.
DESLIZANTE
JUSTO
Montagem à mão, porém, necessitando de algum esforço.
H6 h5
H7 h6
Encaixes fixos de precisão, órgãos lubrificados deslocáveis à mão. Ex.: punções, guias, etc.
ADERENTE
FORÇADO
LEVE
Montagem com auxílio de martelo.
H6 j5
H7 j6
Órgãos que neces-sitam de freqüentes desmontagens. Ex.: polias, engrena-gens, rolamentos, etc.
FORÇADO
DURO Montagem com auxílio de martelo pesado.
H6 m5
H7 m6
Órgão possíveis de montagens e desmon-tagens sem defor-mação das peças.
À
PRESSÃO
COM
ESFORÇO
Montagem com auxílio de balancim ou por dilatação
H6 p5
H7 p6
Peças impossíveis de serem desmontadas sem deformação. Ex.: buchas à pres-são, etc.
Espírito Santo
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SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 97
Cotagem com indicação de tolerância Peças em geral.
Peças que serão montadas
Espírito Santo
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_________________________________________________________________________________________________ CST 98 Companhia Siderurgica de Tubarão
Nos desenhos de conjuntos, onde as peças aparecem montadas, a indicação da tolerância poderá ser feita do seguinte modo:
Tolerância de forma e posição Símbolos, inscritos e interpretação sobre o desenho Este é um resumo da norma proposta pela ABNT. As tolerâncias de forma e posição podem ser adicionadas às tolerâncias de dimensões para assegurar melhor função e intercambiabilidade das peças.
As tolerâncias de forma limitam os afastamentos de um dado elemento em relação à sua forma geométrica ideal.
As tolerâncias de posição limitam os afastamentos da posição mútua de dois ou mais elementos por razões funcionais ou para assegurar uma interpretação inequívoca. Geralmente um deles é usado como referência para a indicação das tolerâncias. Se for necessário, pode ser tomada mais de uma referência. O elemento de referência deve ser suficientemente exato e, quando necessário, indica-se também uma tolerância de forma. As tolerâncias estão relacionadas à dimensão total dos elementos, a não ser no caso de exceções, indicadas no desenho (por exemplo: 0,02/100 significa que a tolerância de 0,02mm é aplicada numa extensão de 100mm de comprimento, medida em posição conveniente no elemento controlado). Se a
Espírito Santo
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_________________________________________________________________________________________________
SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 99
indicação ou o triângulo de referência devem ser colocados sobre a linha de cota.
Caso a identificação esteja relacionada como uma superfície ou linha de contorno, a seta de identificação ou o triângulo de referência não devem ser colocados sobre a linha de cota.
Espírito Santo
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_________________________________________________________________________________________________ CST 100 ompanhia Siderurgica de Tubarão
Exercícios 1) Escreva, junto às cotas dos desenhos abaixo, as tolerâncias
ISO-ABNT de acordo com os tipos de ajuste indicados.
Forçado duro Deslizante
Rotativo Livre
Espírito Santo
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SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 101
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Avaliação 1) Em qual dos três desenhos a colocação das cotas está de
acordo coma as normas?
Deslizante justo A pressão com esforço
Espírito Santo
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_________________________________________________________________________________________________ CST 102 Companhia Siderurgica de Tubarão
2) Em qual dos três desenhos a colocação das cotas está de
acordo com as normas?
Espírito Santo
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 103
3) Em qual dos três desenhos a colocação das cotas está de acordo com as normas?
4) Em qual dos quatro desenhos a cotagem está correta?
Espírito Santo
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
CST104 Companhia Siderurgica de Tubarão
5) Em qual dos quatro desenhos a cotagem está correta em
função da face de referência?
Espírito Santo
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_________________________________________________________________________________________________ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 105
6) Qual das cinco figuras representa a elevação correta da perspectiva abaixo desenhada?
7) Qual das cinco figuras representa a planta correta da
perspectiva abaixo desenhada?
Fig. E Fig. D
Fig. C Fig. B Fig. A
Fig. E Fig. D
Fig. C Fig. B Fig. A
Espírito Santo
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
CST 106 Companhia Siderurgica de Tubarão
8) Qual das cinco figuras representa a elevação correta da perspectiva abaixo desenhada?
9) Qual das cinco figuras representa a planta correta da
perspectiva abaixo desenhada?
Fig. E
Fig. C Fig. B Fig. A
Fig. E Fig. D
Fig. A Fig. B Fig. C
Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 107
10) Qual das cinco figuras representa corretamente a vista indicada pela seta na perspectiva abaixo desenhada?
11) Qual das cinco figuras representa corretamente a vista
indicada pela seta na perspectiva abaixo desenhada?
Fig. E Fig. D
Fig. C Fig. B Fig. A
Fig. D Fig. E
Fig. C Fig. B Fig. A
Espírito Santo
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_________________________________________________________________________________________________ CST 108 Companhia Siderurgica de Tubarão
12) Qual das cinco figuras representa corretamente a vista indicada pela seta na perspectiva abaixo desenhada?
13) Qual das cinco figuras corresponde à planta correta das
duas vistas (elevação e lateral) abaixo desenhadas?
Fig. D Fig. E
Fig. C Fig. B Fig. A
Fig. E Fig. D
Fig. C Fig. B Fig. A
Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 109
14) Qual das cinco figuras corresponde à planta correta das duas vistas (elevação e lateral) abaixo desenhadas?
15) Qual das cinco figuras corresponde à planta correta das
duas vistas (elevação e lateral) abaixo desenhadas?
16) A tolerância, conforme a norma ISO, está representada
corretamente na figura:
Fig. E Fig. D
Fig. C Fig. B Fig. A
Fig. E Fig. D
Fig. C Fig. B Fig. A
( C ) ( D ) ( B ) ( A )
Espírito Santo
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________ SENAI 110 Companhia Siderurgica de Tubarão
17) As tolerâncias, conforme a norma ISO, estão representadas corretamente na figura:
18) A tolerância, conforme a norma ISO, está representada
corretamente na figura:
19) Em qual figura a medida máxima é menor que a medida
nominal?
( C ) ( B ) ( A )
( D ) ( C ) ( B ) ( A )
( D ) ( C ) ( B ) ( A )
Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 111
20) O que significa a representação no desenho abaixo?
a) Elemento de referência b) Tolerância de forma c) Tolerância de posição d) Campo de tolerância e) Elemento tolerado
21) A seta indica o/a:
a) Elemento de referência b) Tolerância de forma c) Tolerância de posição d) Campo de tolerância e) Elemento tolerado
22) Qual o símbolo que deve ser colocado na indicação de
tolerância?
a)
b)
c)
d) e)
b)
c)
d)
e)
23) Qual o símbolo que deve ser colocado na indicação de
tolerância?
a)
Espírito Santo
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_________________________________________________________________________________________________ CST 112 Companhia Siderurgica de Tubarão
24) A peça representada pelo desenho abaixo, é produzida em série e o diâmetro de 20 foi trefilado a frio. Qual é símbolo que deve ser colocado no lugar de “x” e que indica o estado superficial do diâmetro de 20?
25) Em qual superfície é permitida uma maior rugosidade ?
a) Superfície cilíndrica ∅ 20
b) Superfície cilíndrica ∅ 25
c) Superfície cilíndrica ∅ 40
d) Superfície da face ∅ 20
e) Superfície da face ∅ 25
( E ) ( D ) ( C ) ( B ) ( A )
Espírito Santo
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SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 113