DESEMBARQUE DE PESCADOS NO RIO GRANDE DO SUL
Transcript of DESEMBARQUE DE PESCADOS NO RIO GRANDE DO SUL
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMAINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMACENTRO DE PESQUISA E GESTÃO DOS RECURSOS PESQUEIROS
LAGUNARES E ESTUARINOS - CEPERG
D E S E M B A R Q U E D E P E S C A D O S N O
R I O G R A N D E D O S U L
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Rio Grande, agosto de 2008
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Presidência da RepúblicaLuiz Inácio Lula da Silva
Ministério do Meio Ambiente - MMACarlos Minc
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis -IBAMARoberto Messias Franco
Diretoria de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas – DBFLOAntônio Carlos Hummel
Coordenação-Geral de Autorização de Uso e Gestão de Fauna e Recursos Pesqueiros –CGFAPJosé Dias Neto
Centro de Pesquisa e Gestão dos Recursos Pesqueiro s Lagunares e EstuarinosGilmar Antonio Wasieleski Vieira
ESTATÍSTICA PESQUEIRA DO RIO GRANDE DO SULSISTEMA CONTROLE DE DESEMBARQUE
Equipe Técnica do CEPERG: Vera A. Silva
Pessoal de Apoio: Fares Nader Fares e Manuel Augusto ViannaDigitação: Gilnei Oliveira FeijóRevisão: Flavius Couto Quintana
É permitida a reprodução integral ou parcial deste boletim comcitação obrigatória da fonte.
Desembarque de pescado no Rio Grande do Sul: 200 7. / Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis; Centro de Pesquisa e Gestão dos Recursos Pesqueiros Lagunares e Estuarinos; Projeto Estatística Pesqueira. – Rio Grande: IBAMA/CEPERG, 200 8.
45 p. : il.
O Desembarque de Pesca no Rio Grande do Sul publicou seu primeiro exemplar no ano de 1991.
Inclui bibliografia
1. Pesca – Brasil. 2. Biologia – Brasil. I. IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dosRecursos Naturais Renováveis. II. CEPERG – Centro dePesquisa e Gestão dos Recursos Pesqueiros Lagunares e Estuarinos. III. ProjetoEstatística Pesqueira.
CDU 639.2 (81)
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DESEMBARQUE DE PESCADOS NO RIO GRANDE DO SUL
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RESUMO/SUMMARY
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
1. Locais de Desembarque2. Caracterização da Pesca3. Principais Espécies Desembarcadas4. Considerações
RESULTADOS
TABELAS
Tab. 1 - Número de Barcos e Desembarque Mensal por Frota no RSTab. 2 - Desembarque por Arte de Pesca e Importação de Pescados no RSTab. 2a– Valores Médios de 1a Comercialização para o pescado controlado (R$)Tab. 3 - Desembarque Total Mensal de Pescados no RSTab. 4 - Desembarque Mensal da Pesca Artesanal no RSTab. 5 - Desembarque Mensal da Pesca Industrial no RSTab. 6 - Desembarque Mensal da Pesca de Arrasto Simples no RSTab. 7 - Desembarque Mensal da Pesca de Arrasto de Parelha no RSTab. 8 - Desembarque Mensal da Pesca de Arrasto de Tangones no RSTab. 9 – Desembarque Mensal da Pesca de Emalhe Oceânico no R STab. 10 - Desembarque Mensal da Pesca de Emalhe Costeiro no RSTab. 11 - Desembarque Mensal da Pesca de Cerco (Traineiras) no RSTab. 12 - Desembarque Mensal da Pesca de Espinhel ( Longline) no RSTab. 13 - Desembarque Mensal da Pesca de Isca -Viva (Baitboat) no RSTab. 14 - Desembarque Mensal da Pesca de Artes Diversas no RSTab. 15 - Pescado proveniente de Outros Estados para o RSTab. 16 - Pescado Importado de Outros Países para o RS
ANEXO I – Nomes comuns, científicos e sinonímia das espécies citadas
FONTES DE CONSULTA
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RESUMO
O presente trabalho apresenta os desembarques de pescados no Rio Grandedo Sul controlados no ano de 2007. Os dados processados, provenientes da pesca comercialmarítima, estuarina e interiorana, são extraidos de informaçõe s obtidas junto a empresas,mercados e portos de descargas, não sendo usado qualquer tipo de estimativa.
SUMMARY
This paper sumarize the datas collected by Landing System Control -Fishing Statistic of Centro de Pesquisa e Gestão dos Recursos Pesqueiros Lagunares eEstuarinos - Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil, concerning to the year 200 7. Theprocessed datas were extracted of the information about production coming from of marinefishes, estuarine and freshwaters from fished company, ma rket and landing ports, in all RioGrande do Sul, Brasil. No are includes any estimates.
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ESTATISTICA DA PESCA DO ANO DE 200 7DESEMBARQUE DE PESCADO
INTRODUÇÃO
O estado do Rio Grande do Sul possui densa malha hidrográfica , constituida
por rios piscosos, além de um sistema lagunar importante que conta com as lagoas dos Patos,
Mirim e Mangueira entre outras, uma área estuarina e extensa costa oceânica banhada por
correntes frias que oferecem grande variedade de pescado.
Historicamente, pescadores artesanais sobrevivem atuando nas mais
diferentes pescarias, enquanto grandes frotas pesqueiras, na sua maioria , provenientes de
outros estados, desenvolvem suas atividades durante todo o ano.
O Centro de Pesquisa e Gestão dos Recurs os Pesqueiros Lagunares e
Estuarinos – CEPERG - é uma Unidade especializada do IBAMA, criada na década de 50,
com a finalidade de desenvolver estudos técnico -científicos voltados para a área de pesca.
Mantém um Sistema de Controle de Desembarque que recebe , analisa e processa os dados das
empresas estabelecidas na área, bem como os provenientes de comunidades pesqueiras do
interior do estado.
Este Boletim, contendo texto, tabelas e anexo, pode ser acessado para
consulta e download no endereço www.ibama.gov.br/ceperg.
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METODOLOGIA
1. LOCAIS DE DESEMBARQUE
O porto pesqueiro da cidade do Rio Grande, situado no extremo sul doBrasil, na saída da Laguna dos Patos, é o maior centro pesqueiro do estado. Concent rando asatividades realizadas na região, recebe os produtos das pescarias provenientes dos ambientesestuarino, lacunar, costeiro e alto -mar. Devido a sua privilegiada localização e adequada infra -estrutura, é através dele que entram as produções importad as de países vizinhos, tais como,Uruguai, Argentina e Chile.
Abrange a área compreendida pelas Docas da rua Comendador Vasco Vieirada Fonseca, o Cais do Porto Velho e das Empresas, além dos Trapiches da Quarta Seção daBarra.
A sua frente, separado pelo Canal do Norte, encontra-se o município de SãoJosé do Norte, cuja atividade pesqueira expressiva, desembarca na própria Sede, na QuintaSeção da Barra ou no Porto do Rio Grande.
O desembarque proveniente dos sistemas de produção típicos da regiãoalimenta não só o parque de indústrias instalado em Rio Grande, bem como ao setor deexportação de pescado para outros estados e países. Desta forma, praticamente o total dascapturas vem a ser descarregado na área portuária e industrial, pois mesmo o produto d opescador artesanal que opera em localidades de difícil acesso, é canalizado através da atuaçãodo "comprador" que busca o peixe em seu pesqueiro de origem, para comercializá -lo nacidade.
Assim, mensalmente, as empresas situadas em Rio Grande e municípi osvizinhos informam o movimento de pescado desembarcado através de formulários -padrão.
Nos entornos das Lagoas Mirim e Mangueira, abrangendo as atividadespesqueiras dos municípios de Santa Vitória do Palmar (sede e localidade de Curral Alto),Jaguarão, Rio Grande (localidade da Capilha, junto a ESEC do Taim) e Arroio Grande(localidade de Santa Isabel), os dados são coletados diretamente com o pescador através derecolhimento de mapas mensais de atividade por pessoal do CEPERG.
No interior dos municípios que margeiam o Estuário da Lagoa dos Patos, deRio Grande, São José do Norte, Pelotas e São Lourenço do Sul são obtidos os dados dodesembarque pela aplicação de formulários junto a compradores e/ou intermediários.
Outras fontes de informações são as e ntrevistas em mercados públicos,peixarias, postos de vendas e cooperativas de pesca, também coletadas periodicamente.
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2. CARACTERIZAÇÃO DA PESCA
A atividade pesqueira desenvolvida no Estado pode ser caracterizada como:ARTESANAL: é realizada com diver sos tipos de artes, embarcações e métodos de
pesca tradicionais. Divide-se em:a) estuarina/costeira: realizada principalmente na região sul da Laguna dos Patos, seu
estuário e orla litorâneab) continental: registro da atividade nas Lagoas Mirim e M angueira, bem como nos
rios Jaguarão, Uruguai, Vacacaí e outros.
INDUSTRIAL: ao largo da costa do Rio Grande do Sul, na zona pelágica ou costeiramarítima é praticada a extração econômica sobre variadas espécies e, por isso, sãoencontradas diversas frotas e artes pesqueiras.
Tanto os arrasteiros de tangones quanto os cerqueiros (traineiras) são, emsua maioria, barcos sediados em Santa Catarina que, em certas épocas do ano, vem pescarjunto a costa do Rio Grande do Sul. Alguns descarregam no porto ou i ndústrias da cidadepara lavagem do pescado, pesagem e gelo, sendo o produto, embarcado em caminhões, paratransporte ao vizinho estado. Estes , tem sua captura registrada em ARTES DIVERSASporque não é possível identificar o nome do barco, dia de descarga ou arte de pesca.
A pesca de Emalhe, subdividida em dois tipos, objetiva facilitar a análise dacomposição das capturas por zona de atuação. O EMALHE OCEÂNICO é feito por barcos deporte médio/grande adaptados, enquanto o EMALHE COSTEIRO é realizado por barcos depequeno porte e que, até o ano de 1992 era incluido como atividade Artesanal.
Nos últimos anos, a autonomia de mar dos barcos costeiros vem sendoaumentada, permanecendo no mar tanto tempo quanto a frota de emalhe oceânico, utilizandopraticamente as mesmas quantidades de redes , e em geral, operando na mesma área.
IMPORTADOS: matéria prima e produtos elaborados (filés, empanados, etc.)desembarcados nas fronteiras, comp õem as atividades de Importação de Pescado Nacional(Provenientes de Outros Estados da Federação – Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio deJaneiro) e Internacional - principalmente de países vizinhos, Uruguai e Argentina.
Alguns pontos a serem observados para o ano de 2007, quando foi registrada umaimportante queda na atividade pesqueira no Rio Grande do Sul:
1. Houve um período de estiagem no interior do estado que refletiu na diminuição dapesca interiorana.
2. O registro de viagens por embarcação ficou abaixo da média de outros anos,provavelmente porque alguns barcos pertencentes a indústrias que pararam, foramdesativados e, também porque, muitos desembarques foram realizados no estado deSanta Catarina.
3. Empresas de grande porte no setor pesqueiro reduziram frotas e funcionários, além deoutras terem fechado as portas. Oficialmente , apenas oito empresas de porte médio apequeno, continuam em operação.
4. Não houve registro de pesca com barcos de Arrasto Simples, Linha, nem Isca -vivaespecífica para a captura de Bonitos.
5. Foi colocada em execução a fiscalização sobre as frotas, exigindo cumprimento deportaria que proíbe a pesca dos cações mais capturados na região.
83. PRINCIPAIS ESPÉCIES DESEMBARCADAS
As principais espécies e seus percentuais de contribuição nos desembarques,por tipo de pesca, no ano de 2007, foram:
P e s c a A r t e s a n a l : representou 30,70% do total geral de pescado desembarcado noEstado. Subdivide-se em:
Continental: A pesca interiorana do Rio Grande do Sul representou 15,09% do total
artesanal desembarcado, destacando -se a Traíra (34,27%), o Jundiá (20,35%) e o Pintado
(19,57%).
Marinha/Estuarina: As atividades no estuário e praia s contribuiram com 84,91% da pesca
artesanal, onde destacaram-se o Camarão-rosa (36,53%), a Corvina (19,92%), a Tainha
(17,39%) e a Castanha (15,34%).
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Arrasteiros Simples: não houve registros.
Arrasteiros de Parelha: Corvina (27,84%), Pescadinha (22,64%), Pescada-olhuda
(20,32%) e Castanha (18,85%).
Arrasteiros de Tangones: Camarão-barbaruça (54,80%), Castanha (15,95%), Pescada-
olhuda (6,48%) e Corvina (5,30%).
Emalhe Oceânico: Castanha (27,07%), Corvina (20,13%) e Pescada-olhuda (18,61%).
Emalhe Costeiro: Corvina (35,95%), Castanha (26,49%) e Pescada-olhuda (16,44%).
Cerco: Tainha (44,41%), Cavalinha (40,76%) e Enchova (13,67%),.
Espinheleiros: Albacora-lage (62,74%), Cações (17,99%) e Espadarte (10,59%).
Isca-Viva: não houve registros.
Artes Diversas: Castanha (62,82%) e Pescada-olhuda (19,85%).
P r o v e n i e n t e s d e O u t r o s E s t a d o s :Castanha (62,08%) e Corvina (13,02%).
I m p o r t a d o s d e O u t r o s P a í s e s :Miragaia (34,93%), Merluza-de-cola (19,07%) e Merluza (13,43%).
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4. CONSIDERAÇÕES
O conceito DESEMBARQUE se refere ao peso descarregado nos pontos dedesembarque de pescado, mercados e indústrias. Em muitas pescarias, as quantidadesdesembarcadas são idênticas as capturadas.
Os teleósteos em geral, são desembarcados inteiros. Considere -se que, paralinguado e abrótea, logo após a captura, se processa a retirada das vísceras. Para oselasmobrânquios, procede-se ao evisceramento e a decapitação.
Os dados apresentados podem ser convertidos mediante índices de rendimento(fatores de conversão) para fixar seu equivalente em peso vivo.
Importante também, considerarmos a quantidade de pescado capturado rejei tadono momento da subida da rede a bordo e que deixa de fazer parte do desembarque controlado.
Portanto, somente quando a produção primária desembarca inteira, sem ter sidoobjeto de escolha e conseqüente rejeito, é correto descrever tais quantidades como “capturas”.
Os dados computados estão nas Tabelas, cuja apresentação obedece aos padrõesadotados desde o início da informatização do sistema.
A primeira Tabela, mostra o número de barcos que teve descarga registradaefetivamente pela Estatística, classif icados pelas Artes de Pesca nas quais atuaram. Dela nãoconstam as atividades Artesanal, Artes Diversas e Importados, pois para estas não é possívelobter os dados correspondentes.
A Tabela 2 contém uma visão geral de todo o setor pesqueiro no período, est andona coluna Sub-Total, em quilogramas, o somatório das quantidades desembarcadas pela frotapesqueira, artesanal e industrial.
A seguir, encontra-se a Tabela 2a que mostra os Valores Médios de 1ªcomercialização do quilograma de pescado por tipo de pes ca.
A quantidade de pescado desembarcada mensalmente está registrada na Tabela 3.O desembarque mensal Artesanal vem a seguir, na Tabela 4, individualmente. Na Tabela 5,encontra-se o somatório da pescaria Industrial, na 1 5 o Pescado Proveniente de OutrosEstados e na 16, o Importado de Outros Países.
As demais, mostram o desempenho mensal de cada Arte de Pesca Industrial.As Tabelas estão divididas em Peixes de Água Doce, Peixes Ósseos,
Elasmobrânquios e Moluscos/Crustáceos. As espécies de água doce consi deram-se, aprincípio, provenientes de águas continentais, embora pequenas quantidades possam sercapturadas por vezes, em zonas estuarinas de baixa salinidade.
Os desembarques expressam-se em quilogramas para um período anual, 1 o dejaneiro a 31 de dezembro, sem arredondamentos ou estimativas .
Em MISTURA estão as descargas não identificadas e, em Peixe para Farinha seencontra o produto que chegou ao desembarque em estado não aproveitável para consumohumano ou é pequeno demais para ser processado.
O Anexo I contém a nomenclatura científica, usual e sinonímias das espéciesrelacionadas nas tabelas, visando subsidiar e complementar o conjunto das informações.
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ANEXO 1
Nomes Comum, Sinonímia e Científico das Espécies constantes do texto e tabelas
PEIXES ÓSSEOS:
NOME COMUM SINONÍMIAS NOME CIENTÍFICOAbrótea Urophycis brasiliensisAlbacora-lage Atum-de-lage Thunnus albacaresBagre Rosado Tachysurus barbus, Genidens genidens,
Netuma barba, Netuma planifronsBatata Pinghipes fasciatus, Lopholatilus villariiBonito Cachorro,
Pintado,ListradoAuxis thazard, Euthynnus alleteratus, Katsuwonuspelamis
Cabrinha Cabra Prionotus punctatus e Prionotus nudigulaCastanha Chora-chora Umbrina canosaiCherne Ephinephelus niveatus, Polyprion americanusCongro-negro Enguia Conger orbignyanusCongro-rosa Genypterus blacodesCorcoroca Orthopristis ruberCorvina Cascote Micropogonias furnieriDourado-do-mar Coryphaena hippurusEnchova Anchova Pomatomus saltatrixEspadarte Meka Xiphias gladiusGaroupa Epinephelus morioGoete Cynoscion jamaicensisGordinho Peprilus paruLinguado Paralichthys brasiliensisMangangáMaria-luiza Paralonchurus brasiliensisMerluza Merluccius hubbsiMerluza-de-cola Hoki Macruronus magellanicusMero Acanthistius brasilianusMiracéu Astroscopus sexspinosusMiragaia Burriquete Pogonias cromisNamorado Pseudopercis numidaOlhete Seriola lalandiPalombeta Chloroscombrus chrysurusPampo Trachinotus sp, Caranx crysosPapa-terra Betara Menticirrhus littoralis, M. americanusPargo-rosa Besugo Pagrus pagrusPeixe-espada Trichiurus lepturusPeixe-porco Balistes capriscus
37Peixe-rei Xenomelaniris sp, Adnops sp, Kronia spPeixe-sapo Lophius gastrophysisPescada-amarela Cynoscion acoupaPescada-olhuda Pescada, Maria-mole Cynoscion guatucupaPescadinha Pescadinha-real Macrodon ancylodonPontudo Papamosca Cheilodactylus bergiSardinha Sardinella brasiliensisSavelha Brevoortia pectinataSerrinha Scomberomorus maculatusTainha Mugil spTira-vira Pez-palo Percophis brasiliensisTortinhaTrilha Salmonete Mullus argentinaeXixarro Chicharro, surel Trachurus lathami
ELASMOBRÂNQUIOS:
NOME COMUM SINONÍMIAS NOME CIENTÍFICOArraia Diversas espéciesCação-anjo Peixe-Anjo, Anjo Squatina guggenheim, Squatina occultaCação-azulCação-gatuzo Mustelus schmittiCação-martelo Cambeba, Kambeva Sphyrna lewini, Sphyrna zigaenaCação-moro Moro, Anequim Isurus oxyrynchusCação-vaca Hexanchus griseusCações Caçonete Diversas espéciesMangona Cação mangona Carcharias taurusViola Cação-viola, Raia-viola Rhinobatos horkelii , Rhinobatos percellens
MOLUSCOS E CRUSTÁCEOS:
NOME COMUM SINONÍMIAS NOME CIENTÍFICOCamarão-barbaruça Ferrinho Artemesia longinarisCamarão-rosa Farfantepenaeus brasiliensis, F. paulensisCamarão-santana Vermelho Pleoticus muelleriLula Loligo spPolvo Octopus spSapateira Lagostim-sapateira Scyllarides spSiri Callinectes danae‘
38ÁGUA DOCE:
NOME COMUM SINONÍMIAS NOME CIENTÍFICOBagre-água-doce Pimelodus spBiru Beiru Curimatã spCará Acará Cichlaurus sp, Geophagus brasiliensisCarpa Cyprinus carpioCorvina-água-doce Plecostomus spDourado-água-doce Salminus maxillosusGrumatã Curimatã, Curimbá,
SábaloProchilodus sp
Jundiá Rhamdia quelen, Rhamdia sapoPeixe-rei-água-doce Odontesthes spPiava Schyzodon spPintado Bagre-amarelo Pseudoplastystoma corruscaneTambicu Tambica Oligosarcus spTilápia Tilapia spTraira Hoplias malabaricusTruta Salmo irideusViola-água-doce Violinha, toco Loricarichthys anusVoga Boga, Piaus Leporinus spp
39FONTES DE CONSULTA
ANTERO SILVA, J.N, 1990. Perfil Pesqueiro da Frota Artesanal do RS de 1945 a 1989.Rio Grande, RS.
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BARCELLOS, B.N. & RICHARDSON, I.D., S/D. Carta Pesqueira do Rio Grande do Sul.Secretaria da Agricultura. Porto Alegre. RS.
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