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Dengue
• Técnicas de geoprocessamento e os modelos de análise para distribuições espaciais podem fornecer novas ferramentas para a descrição de doenças em população
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anoNº de casos
IncidênciaNº de DA infestados
Nº de DA com transmissão
19980
0 27 0
1999 2 0,02 33 1
2000 0 0 33 0
2001 308 2,9 40 16
2002 429 4,0 52 40
2003 751 7,1 69 53
Incidência(por 100.000hab) e número de DA com transmissão de dengue no período de 1998 a 2003 no MSP- ESP
:FONTE: SINAN/VIG.SAÚDE//SMS
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Distribuição Espacial dos Casos Autóctones de Dengue no município de São Paulo, por Sub-Prefeitura
1a. Semana Epidemiológica
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23a. Semana Epidemiológica
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24a. Semana Epidemiológica
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Febre Purpurica do Brasil (Brasileira) • Descrita pela primeira vez em 1984, no município de Promissão, em
São Paulo, onde ocorreram 10 óbitos com quadro semelhante a meningococcemia.
• Concomitantemente, observou-se quadro semelhante em Londrina, com 13 casos e 7 óbitos, e outros em cidades próximas à Promissão. Desse período até hoje, já se tem registro dessa enfermidade em mais de 15 municípios de São Paulo, em áreas do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
• Os únicos casos descritos fora do Brasil ocorreram em novembro de 1986, na região Central da Austrália.
• O agente etiológico, Haemophilus influenzae, foi isolado do sangue de casos clínicos em 1986. Anteriormente, este agente nunca havia sido associado à doença invasiva, até o aparecimento da FPB
• Choque séptico, com coagulação intravascular disseminada (CIVD), gangrenas com ou sem mutilações letalidade de 40 a 90%
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Tracoma• As condições sócio-econômicas a que está submetida
imensa parcela da população brasileira, associadas à persistência de focos conhecidos da doença em vários municípios, apontam que a doença possa estar disseminada de forma muito mais ampla no país.
• O fato de um longo período de tempo separar as formas agudas, em geral oligossintomáticas, das formas graves com comprometimento visual, pode induzir a uma falsa minimização da transcendência da doença.
• Entretanto, deve ser ressaltado que a não realização da vigilância do agravo no controle das formas agudas, poderá acarretar um aumento na ocorrência de formas graves no futuro.