DEMANDAS DE GESTÃO EM SAUDE.ppt
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PRINCIPAIS DEMANDAS DE GESTÃO DE SERVIÇOS E PROGRAMAS DE SAÚDE
TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA – BLOCO 5GESTÃO EM SAÚDE
ALEXSANDRA VITÓRIO
ACADÊMICO: ROBERTO MESQUITA
REFLEXÕES
AFINAL, O QUE MESMO DEMANDA?
É a quantidade de um bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir;
A quantidade de um bem que os compradores desejam e podem comprar é chamada de quantidade demandada;
A demanda pode ser interpretada como procura, mas nem sempre como consumo.
REFLEXÕES
Como organizar a demanda de gestão em saúde e como entendem as suas principais
características? Processo de Humanização em saúde
(acolhimento e classificação de risco); Gestão da clínica, diretrizes clínicas e
protocolos; Elementos de planejamento da organização à
demanda programada e espontânea; Pactuações de metas e indicadores.
REFLEXÕES
Por que acolher a demanda espontânea na atenção básica??
A primeira delas refere-se existência de formas cientificamente fundadas de definição objetiva
das necessidades de saúde e das formas de lidar com elas.
É preciso entender que a ciência e os profissionais de saúde não são os únicos definidores das necessidades de saúde..
REFLEXÕES
Por que acolher a demanda espontânea na atenção básica??
A segunda razão é que os vários tipos de demanda podem, em grande parte, ser acolhidos
e satisfeitos na atenção básica, inclusive com as modalidades de tecnologias leve-duras
(conhecimentos, protocolos) e duras (materiais, equipamentos), que podem e devem estar
disponíveis nesse tipo de serviço.
REFLEXÕES
Por que acolher a demanda espontânea na atenção básica??
O fato de conhecer um
usuário, sua história, não só facilita a identificação do problema
evitando, às vezes, exames e
procedimentos desnecessários ou indesejáveis, como também o seu acompanhamento.
UM EXEMPLO REALSituação vivenciada por uma usuária, na recepção
de uma unidade de atenção básica:“ - Joana: Bom dia, eu queria marcar uma consulta com o Dr. Antônio.
- Vilma: O dia de marcação pro médico é a sexta-feira, tem que chegar cedo porque são distribuídas 20 senhas.
- Joana: Mas a minha irmã acabou de marcar uma consulta pra próxima semana.
- Vilma: É porque ela é hipertensa e faz parte de um programa.- Joana: Mas eu não tô me sentindo muito bem desde ontem.
- Vilma: Aqui é PSF, não é urgência. Você tem que ir ao PA.
- Joana: O problema é que o PA é longe, eu tô sem dinheiro, e o Dr. Antônio é muito bom. Não dá pra fazer um encaixe não?
-Vilma: Já falei, ou você vai ao PA ou volta na sexta-feira logo cedo.
-Quem é o próximo?”
HUMANIZAÇÃO E O ACOLHIMENTO
A Política Nacional de Humanização foi implantada em 2004 pelo MS,
através da PNAB , Ampliação do acesso,
com Implantação do Acolhimento na UB,
que foi o norteador das práticas dos serviços públicos de saúde.
DEMANDA DE SAÚDE
Valores que norteiam:
Atenção em saúde de acordo com necessidades dos usuários;
Atenção resolutiva em articulação com outros serviços de saúde para a continuidade da assistência;
Autonomia e o protagonismo dos setores; Corresponsabilidade entre eles; Estabelecimento de vínculos solidários; Participação coletiva no processo de gestão.
ONDE TEM DEMANDA TEM QUE EXISTIR OFERTA...O QUE DEVEMOS ESPERAR?
PREVENÇÃO, CUIDADOS
PROTEÇÃO, TRATAMENTO
RECUPERAÇÃO E PROMOÇÃO
COMO DEVE SER ATENDIDA ESTA DEMANDA?
Inicia-se com atenção básica:
O reconhecimento das pessoas/famílias adscritas à UBS, em um processo de territorialização, identificando os problemas de saúde.
A partir das diretrizes estabelecidas nas linhas-guia, propõe-se o dimensionamento dos serviços e a organização dos processos de trabalho na UBS.
ORGANIZAÇÃO DAS DEMANDAS ACESSO AOS SISTEMAS DE SAÚDE
Atenção à demanda espontânea (urgências e emergências) Classificação de risco
- atendimento imediato;
- agendamento de consulta;
- encaminhamento para outro ponto de atenção
Atenção à demanda programada.
CLASSIFICAÇÃO DAS DEMANDAS
LEGISLAÇÕES QUE OBJETIVARAMATENDER AS DEMANDAS EM SAÚDE
Criação do SUS:
Constituição Federal de 1988 Regulamentação:
Lei 8.080/90 – Lei Orgânica da Saúde
e
Lei 8.142/90 de 28.12.90
LEGISLAÇÕES QUE OBJETIVARAMATENDER AS DEMANDAS EM SAÚDE
Operacionalização:
NOB: 01/91 , 01/92, 01/93 e 01/96, NOAS/SUS 01/2002 e Pacto pela Saúde
Gestão:
Comunidade: Conselhos e Conferências de Saúde
Ministro e Secretários de Saúde
Comissão Intergestores
O SUS, E AS REDES DE ATENÇÃO BÁSICA
1. Garantia de qualidade de vida: políticas sociais e econômicas que evitem agravos à saúde – Estado, sociedade e cidadão
2. Garantia de acesso a serviços de saúde: promoção, proteção e recuperação – SUS
SUS: Federativo, fundado em três diretrizes constitucionais:
Integralidade da assistência
Único e descentralizado
Participação da comunidade
PRINCIPAIS PROGRAMAS DE ATENÇÃO BÁSICA
AÇÕES ATUAIS QUE SURGIRÃO COM A DEMANDA
AÇÕES ATUAIS QUE SURGÍRAM COM A DEMANDA
AÇÕES ATUAIS QUE SURGIRÃO COM A DEMANDA
PNPS - REVISÃO ATÉ 14/03/2014
Decorridos sete anos, a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) apresenta diversos avanços e
importantes desafios, somados às novas demandas de compromissos internacionais.
Faz-se necessária Em virtude deste novo contexto e da necessidade de responder às demandas e
necessidades da população, iniciado sob a coordenação do Departamento de Vigilância de
Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde do Ministério da Saúde
AS PRINCIPAIS DEMANDAS SÃO DETECTADAS NA UBS
Na atenção programada, procurar-se-á respeitar o critério de adscrição da clientela em relação à equipe do PSF, ou seja, o usuário deverá, preferencialmente, ser identificado pelo ACS e atendido por um profissional da equipe de sua área de moradia.
Procura-se organizar o serviço, pautando-se não mais pelos eventos agudos, mas pela abordagem das condições crônicas.
A atenção programada abrange todos os ciclos de vida dos indivíduos/famílias.
Para essa atenção serão destinados atendimento e consultas agendadas.
ATENÇÃO PROGRAMADA NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAUDE
É agendado, previamente, em intervalos regulares e previsíveis;É um atendimento com base em um plano de cuidado;Deve estar prevista nas diretrizes baseadas em evidencias, e nos diferentes estratos de riscos dos portadores de uma condição crônica;Essas diretrizes devem definir o tipo de atendimento, quem faz, em que condições e com que freqüência.
Os quantitativos de consultas e atendimentos programados deverão ser calculados por parâmetros estabelecidos pelas linhas-guia e com base nos dados do prontuário de Saúde da Família – diagnóstico e cadastramento das famílias residentes no território.
DETECTANDO AS DEMANDAS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAUDE
ORGANIZAÇÃO DA DEMANDA PARA A ATENÇÃO PROGRAMADA
Para que a equipe de saúde possa organizar a sua prática assistencial e estabelecer novo processo de trabalho, faz-se necessário o desenvolvimento de novas tecnologias em saúde.
Tecnologiasda Gestão da Clínica
diretrizes clínicas (linhas guia e protocolos clínicos);
gestão da condição de saúde e gestão de caso;
UAPS
Laboratório
Centro Viva
VidaEspecialidades
MaternidadeAlto Risco
Maternidaderisco habitual
Casa da Gestante
A LINHA GUIA E O DESENHO DA REDE VIVA VIDA
FONTE:
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE COM AS DEMANDAS DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS
É possível reduzir a atenção não programada, seja ambulatorial, seja hospitalar, implantando-se Redes de Atenção à Saúde com os modelos de atenção às condições crônicas.
Integração dos pontos de atenção à saúde (atenção primária à saúde com a atenção especializada e a atenção hospitalar
DESAFIOS PARA A ORGANIZAÇÃO DOS PROGRAMAS DE SAÚDE
Busca de equilíbrio na agenda das equipes.
Reorganização das ações para o atendimento das condições agudas e crônicas.
Complexidade da discussão do processo de trabalho em saúde.
Sistema de Acesso Regulado
Cartão de Identificação, Prontuários Clínicos
Sistema de Transporte em Saúde
Sistema de Apoio Diagnóstico e Terapêutico
Sistema de Assistência Farmacêutica
Teleassistência
Sistema de Informação em Saúde
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A ESTRUTURA OPERACIONAL DAS REDES DE ATENÇÃO À A ESTRUTURA OPERACIONAL DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDESAÚDE
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ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
POPULAÇÃO
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:
Gestão de serviços de saúde, Lais Helena Domingues Ramos e Marcus Vinicius Diniz Grigoletto;
Acolhimento a demanda espontânea, Série A. Normas e Manuais Técnicos Cadernos de Atenção Básica, n. 28, Volume I;
http://dab.saude.gov.br/portaldab/dab.php http://www.conasems.org.br/