Curso Teorico-pratico de Aromaterapia
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1Curso Terico Prtico de Aromaterapia
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1 Curso Terico Prtico
de Aromaterapia
Hospital Distrital dePombal
PRINCPIOSORIENTADORES DA
FORMAO
Ft. Joo Pedro da Fonseca
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De uma forma sinttica, e utilizandopalavras de Antnio Nvoa, estes so osprincpios orientadores da formao.
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PROCESSO CLNICO EMPROCESSO CLNICO EM
FISIOTERAPIAFISIOTERAPIA
Ft. Maria da Lapa Rosado
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PROCESSO CLNICOPROCESSO CLNICO
Informao compilada pelosprofissionais de sade, na histria
clnica de um paciente, contendo osresultados dos exames, os detalhesda interveno e anotaes deevoluo. o registo legal doscuidados.
Imperatori, 1999.
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PROCESSO CLNICO EMPROCESSO CLNICO EMFISIOTERAPIAFISIOTERAPIA
Aplicao de uma abordagem de resoluode problemas aos cuidados de Fisioterapia.
As fases so:AvaliaoDiagnstico em FisioterapiaPlaneamento da interveno
Implementao da intervenoRe-avaliao
RaciocnioRaciocnioClnicoClnico
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RACIOCNIO CLNICORACIOCNIO CLNICO
Processo cognitivo utilizado naavaliao e interveno de umpaciente, num contexto especfico:
prtica clnica do Fisioterapeuta.
Jones, 1992; 1995.
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MODELO DE RACIOCNIOMODELO DE RACIOCNIOCLNICOCLNICO ((BarrowsBarrows && FeltovichFeltovich, 1987), 1987)
Levantamento de mltiplas hipteses,no especficas.Refinamento das hipteseslevantadas, que servem de guia para arecolha de dados.Construo do problema.
Deciso diagnostica.
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Conceito Inicial dos Problemas
Construo Precoce de Hipteses
ExameSubjectivo ExameObjectivo
Diagnstico em FisioterapiaDiagnstico em Fisioterapia
IntervenoTestar asHipteses /Re-avaliao
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Exame Subjectivo
1. Body Chart2. Comportamento dos sintomas3. Questes complementares4. Histria clnica actual5. Histria clnica anterior6. Antecedentes pessoais
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COMUNICAOCOMUNICAO
O Fisioterapeuta na sua interveno clnicautiliza as competncias que o auxiliam nacompreenso do comportamento e reacesdo utente. necessrio facilitar o vontade doutente, especialmente se este j tevevrios episdios de interveno emFisioterapia sem resultados.
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COMUNICAOCOMUNICAO
A insatisfao decorrente da mcomunicao clnica constitui a queixamais comum dos utentes, e responsvel pela no adeso aotratamento (Gask, 2000).
Tambm o silncio fundamental no processode comunicao e pode significar atitude deescuta ou corte de comunicao.
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Desenvolvimento de CompetnciasDesenvolvimento de CompetnciasEspecficas de comunicaoEspecficas de comunicao
O FT examina o utente para chegar aodiagnstico em Fisioterapia, tendo semprepresente:
saber porque o utente veio aqui e agora com asua queixa especfica;
identificar os problemas do utente queperturbem a capacidade de adeso aotratamento.
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Utilizao de Competncias deComunicao No Verbal
A postura do FT na entrevista reflecte ascompetncias de comunicao no verbal,estabelecendo empatia com o utente.
A entrevista deve decorrer num espao fsicoreservado respeitando a privacidade do utente.
A forma como o FT se apresenta ao utente,como o cumprimenta e a imagem quetransparece, so factores importantes a
considerar e revelam a nossa disponibilidade deescuta.
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COMPETNCIAS NO VERBAIS EMCOMPETNCIAS NO VERBAIS EMFISIOTERAPIAFISIOTERAPIA
O Fisioterapeuta comunica efectivamentecom este melhorando a qualidade da
interveno.
O Ft na sua formao base adquirecompetncias para as utilizar sempre quenecessrio.
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COMPETNCIAS NO VERBAIS EMCOMPETNCIAS NO VERBAIS EMFISIOTERAPIA (FISIOTERAPIA (ContCont.).)
Estas competncias facilitam, melhoram,optimizam a sua interveno.
Estas competncias podem serpotencializadas com a clnica, tornando-seuma mais valia.
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COMPETNCIAS NO VERBAIS EMCOMPETNCIAS NO VERBAIS EMFISIOTERAPIA (FISIOTERAPIA (ContCont.).)
Podem ser treinadas de forma sistemticae consciente e, esta aprendizagem torna-se
automtica.Os recm formados reconhecem a suaimportncia mas, no as utilizam comeficcia (Dockrell, 1988).Podem ser treinadas de forma sistemticae consciente e, esta aprendizagem torna-seautomtica.
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COMPETNCIAS NO VERBAIS EMCOMPETNCIAS NO VERBAIS EMFISIOTERAPIA (FISIOTERAPIA (ContCont.).)
Padro 12
Dockrell (1988), Hargreaves (1987), Perry(1975); so unnimes nas 3 formas decomunicao no verbal: Contacto visualContacto visual Expresso facialExpresso facial Escuta activaEscuta activa
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Expresso FacialExpresso Facial
Multiplicidade de significados.
Incio do episdio de interveno:1 contacto.Expresso sorridente/agradvel.
Relao Fisioterapeuta utente:Reaco aos sinais mais bvios:
PalavrasEsteretiposExpresses faciaisGestos
(Dittman,1972)
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Expresso FacialExpresso Facial((ContCont.).)
Relao Fisioterapeuta utente:Interesse e preocupao perante outente.
Ligao e confiana no Fisioterapeuta
Motivao doMotivao do UtenteUtente
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CONTACTO VISUALCONTACTO VISUAL
Sugere interesse e respeito peloutente (Banville, 1978).
Transmite considerao para com outente.A ausncia pode indicar desinteresseou enfado.
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A expresso facial considerada acompetncia de comunicao noverbal, mais importante.
Comportamento no verbalFacilita a interveno clnicaAtmosfera agradvelClarifica as instrues verbais
FT consciente do seu comportamento noverbal
Eficincia da interveno
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Espera-se do FT como profissional desade que intervenha e eduque o utente.
Verificou-se com a pesquisa que os alunostm o conhecimento da comunicaointerpessoal.Os alunos esto equipados com ascompetncias de comunicao mas h quedesenvolv-las.
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TIPO DE DORVARIAO DA INTENSIDADE DADORDOR CONSTANTE (sempre comdor)PIOR DE MANHPIOR TARDE
DOR PERIDICA (um ou mais diaspor semana)PIOR NOITENO VARIADOR OCASIONAL (menos de umavez por semana)PERTURBA O SONONO PERTURBA O SONOO QUE AGRAVAO QUE ALIVIA DOR PALPAO MOVIMENTO PASSIVO
Localizada ///IrradiadaParestesias :::
Pontos Trigger TTender
Doloroso P
Segmento Rgido X PProeminente
Espessamento ||Edemas &
Normal
Hipomvel X
Hipermvel ~Dor
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PosturaFora muscular
AmplitudesarticularesAjudastcnicas/MaterialMarcha
Diagnstico emFisioterapia
PrincipaisproblemasObjectivos deintervenoPlano deinterveno/Implementao
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Anexos/InvestigaorelevanteNota de progressoAvaliaointercalarConsulta
NOTA DE ALTA
DorInstrumentos demedida utilizadosAjudastcnicas/MaterialFuncionalidade(Escalas)N de sessesrealizadas no episdio
de interveno
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MEDIDA EM FISIOTERAPIAMEDIDA EM FISIOTERAPIA
A passagem da linguagem qualitativapara uma linguagem quantitativa
hoje fundamental na prtica clnica(Branco, 2004).A linguagem metrolgica hojefundamental porque s ela permiteseguir eficazmente os pacientes (Branco,2004).
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MEDIDA EM FISIOTERAPIAMEDIDA EM FISIOTERAPIA
O processo de avaliao uma das etapasfundamentais da interveno doFisioterapeuta.
A avaliao refere-se informaorecolhida sobre o paciente relacionada como seu problema actual, devendo-se basearna utilizao de instrumentos de medida de
avaliao de resultados. (APF, 2003).
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MEDIDA EM FISIOTERAPIAMEDIDA EM FISIOTERAPIA
A avaliao um processo de recolha dedados, atribuio de valores, determinao
de quantidade e qualidade de umacaracterstica, sinal ou sintoma (Canfield, 1989).
A recolha de dados o alicerce para oprocesso de raciocnio clnico em funo doqual o Fisioterapeuta estabelece o plano deinterveno.
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MEDIDA EM FISIOTERAPIAMEDIDA EM FISIOTERAPIA
A avaliao e a medida em Fisioterapia soelementos fundamentais na prtica clnica,tanto a nvel da interveno como dainvestigao (Rothstein, 1985).
O Fisioterapeuta, quando recolhe dados,utiliza um instrumento de medida, e devequestionar vrios aspectos.
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MEDIDA EM FISIOTERAPIAMEDIDA EM FISIOTERAPIA
O Fisioterapeuta deve usar escalasvalidadas.
A validade deve referir especificamente autilidade dos dados recolhidos.O Fisioterapeuta deve seleccionar uminstrumento de medida, validado para ocontexto em que aplicado e relevantepara os problemas do paciente, e deve tercompetncia e experincia necessria parao aplicar e interpretar.
(Wade, 2004).
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MEDIDA EM FISIOTERAPIAMEDIDA EM FISIOTERAPIA
O instrumento de medida deve ser:vlido,fivel,sensvel.
Quando se descrevem instrumentosde recolha de dados, descrevem-se osresultados e concluses.
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MEDIDA EM FISIOTERAPIAMEDIDA EM FISIOTERAPIA
EVA ( Huskisson, 1974; Direco Geral de Sade, 2003)HAQ (Santos et al. 1996)
Lequesne Index (Nunes et al. 2002)Owestry Low Back Pain (Fairbank & Pynset, 2000)STREAM (Oliveira et al. 2001 & Rodrigues et al. 2001)Easy Care (Sousa & Figueiredo, 2000)Berg Balance Score (Berg et al. 1989; Capucho, 1998;Msca, 2001)
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DIAGNSTICO EMDIAGNSTICO EMFISIOTERAPIAFISIOTERAPIA
Aparece, quer independentemente quer emconjunto com o diagnstico mdico. geralmente expresso em termos de comouma condio compromete a funo dopaciente (WCPT, 2001).O diagnstico em Ft obtm-se pelaclassificao da direco do movimento oustress, quando acompanhados por dor(Sahrmann, 2002).
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DIAGNSTICO EMDIAGNSTICO EMFISIOTERAPIAFISIOTERAPIA
Ao diagnstico, dado o nome do(s)movimento(s) ou alinhamento postural,
em relao ao(s) qual(is) o pacienteapresenta queixas de dor ouincapacidade funcional (execuoincorrecta do movimento /desequilbrio muscular) (Sahrmann, 2002).
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DIAGNSTICO EMDIAGNSTICO EMFISIOTERAPIAFISIOTERAPIA
Para chegar a um diagnstico em Ft necessrio identificar a expresso dosintoma (dor) e desequilbrios e a suaexpresso no sistema locomotor, deforma a permitir categorizar o nvelde funo e qualidade de vida.
Fitoterapia e Fisioterapia
Ft. Carla dAlbergaria Martins
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Fitoterapia
Origem
Regulamentao
Plantas Medicinais
Aromaterapia
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Fitoterapia
A teraputica das atravs das plantas
Grego: Therapeia (tratamento)Phyton (vegetal)
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Fitoterapia
Origemempricatransmisso oralalgumas descries em livrosHipcrates na antiguidade
medicamentosvegetais
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FitoterapiaSc.XIX:
Incio da farmacologiasntese qumica na
obteno de novasmolculas;A utilizao directa das plantas medici-nais, iria desaparecer dos pases em de-senvolvimento.
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Fitoterapia
Sc. XX (anos 60):
Renovado interesse dos pasesocidentais(Alemanha,Frana, Reino Unido e EUA)que readquirem formas farmacuticas
mais elaboradas de formao vegetal
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FitoterapiaSc. XX (anos 60):
ComprimidosCpsulasGlulasNebulizados
InfusoTinturasCozimento
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FitoterapiaActualmente:
Deixou de se fundamentar no usotradicional.
cada vez mais suportada nos aspectos dequantidade, eficcia e segurana, pelo
aumento da investigao.
Fonseca, J.P., Martins, C., Rosado, M.L. Pombal, 20 de Novembro de 2004 50
Fitoterapia
OMS (Organizao Mundial de Sade)Promove reunies internacionais para
criar melhores condies no que dizrespeito qualidade, eficcia esegurana dos medicamentos vegetais.
Cria directivas conducentes a darem aestes produtos as maiores garantiasao consumidor.
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FitoterapiaEU Directiva 91/507/CEE
Serem produtos com actividade farmacolgica contendo comosubstncias activas partes areas ou subterrneas de plantas, oude outra matria vegetal e as suas combinaes no estadonatural ou aps transformao galnicas.
O material vegetal inclui plantas fragmentadas ou em p, sumos,gomas, extractos, leos essenciais, e qualquer outro materialdesta natureza, ou produtos que sejam obtidos por processosque envolvam fraccionamento, purificao ou concentrao.
Fonseca, J.P., Martins, C., Rosado, M.L. Pombal, 20 de Novembro de 2004 52
Fitoterapia
Directiva 91/507/CEE (continuao)
Os medicamentos base de plantas podem conter, para almdos produtos activos, excipientes.
Medicamentos contendo produtos de origem vegetal,combinados com produtos qumicos activosfarmacologicamente, mesmo que sejam isolados de plantas,no so considerados medicamentos base de plantas.
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Directiva 91/507/CEE
Comisso Europeia do Ministrio desade Alemo
Publicaes de monografias de frmacos vegetais(eficcia, contra-indicaes e efeitos secundrios).
ESCOP ( European Scientific Cooperation on Phytotherapy)
Reunies cientficas e publicaes(aumento do conhecimento cientifico dos produtosnaturais).
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Fitoterapia
Plantas Medicinais
AgriculturaFactores contaminantesConservaoValidade
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FitoterapiaAgricultura:
Colheita espontnea est em declnio(motivos ecolgicos; conservao das espcies vegetais e devido grande variabilidade na sua composio).
A agricultura o processo maisutilizado
(Fcil colheita mecnica, pode ser cultivada a variedade qumica queinteressa ou extraco de um determinado constituinte activo)
Agricultura biolgica/ no biolgica(pesticidas/efeito txico)
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Fitoterapia
Factores contaminantes:Culturas junto a auto-estradas e certos
terrenos.(plantas com elevados teores de metais pesados, chumbo,mercrio e cdmio; microorganismos provocados pelos nveisde gua dos terrenos).
Esterilizao.(xido de etileno, proibido na EU produto txico, radiao
ionizanteQue altera os constituintes)
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Fitoterapia
Conservao:Secagem(ar livre, calor solar, sombras, estufas de ar quente
infravermelhos)(temperatura, folhas e partes areas floridas 20 a 30, cascas
e razes, 50 a 70).
Conservao(luz, temperatura e humidade recipientes hermticos).
Fonseca, J.P., Martins, C., Rosado, M.L. Pombal, 20 de Novembro de 2004 58
Fitoterapia
Validade:Estabilidade dos constituintes activos
(1 ano e meio a 3 anos)
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Fitoterapia
A planta seleccionada de acordo com o
tipo de constituintes activos responsveispela sua aco.
Efeito farmacolgico Efeito adverso
Fonseca, J.P., Martins, C., Rosado, M.L. Pombal, 20 de Novembro de 2004 60
FitoterapiaOs processos modernos de isolamento e deelucidao estrutural tm vindo aidentificar cada vez mais os constituintes
activos das plantas.A planta para alm dos constituintesactivos possui tambm outros compostosque podem influenciar a sua aco,protegendo os constituintes activos.
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Fitoterapia
A aco da planta ou extracto com umdado constituinte tem maioractividade que a mesma quantidade deconstituinte activo isolado.
Renova o interesse pelosmedicamentos base de plantas.
Fonseca, J.P., Martins, C., Rosado, M.L. Pombal, 20 de Novembro de 2004 62
FitoterapiaPrincipais grupos de constituintes activos:
cidos orgnicos e steres de cidosaromticos (actividade antipirtica, anti-reumtica,queimaduras ou dermatoses)
cidos alcalidesConstituintes amargosTaninos e procianidinas oligomricas
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FitoterapiaPrincipais grupos de constituintes activos:(continuao)
GlcidosHetersidos
leos essenciais (volteis, pouco solveis na gua esolveis nos solventes orgnicos)
leos gordos
Resinas
Fonseca, J.P., Martins, C., Rosado, M.L. Pombal, 20 de Novembro de 2004 64
FitoterapiaO mundo vegetal
Diversidade(tamanho, volume, habitat, durao, forma, estrutura de uma a milhes de
clulas, simples - algas, superiores - plantas, propriedades medicinais)Plantas
(razes, caule, folha, flores, frutos, sumo, secrees, etc. ).
ClulaUnidade de
vida(Hooke, sc.XVII)
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FitoterapiaVariedades das propriedades medicinais:
A grande riqueza do mundo vegetal tambmse manifesta nos mltiplos princpiosmedicinais que as plantas sintetizam.
A sua gama de propriedades cobre quase
todas as necessidades da teraputica.
Fonseca, J.P., Martins, C., Rosado, M.L. Pombal, 20 de Novembro de 2004 66
Fitoterapia
Princpios medicinais:
Antibiticos (alho, chagas)
Sedativos (papoila, valeriana)
Anti-reumticos (harpagfito)
Tonificantes (ginseng, alecrin)
Cardiotnicos (dedaleira, cacto)
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FitoterapiaPrincpios activos:
Distribuem-se de forma desigual pelasdiferentes partes das plantas ou rgos,devido especializao das suas clulas.
Dependem da concentrao, da colheita e
da conservao.
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FitoterapiaPode-se encontrar:
nica parte da planta (raiz ginseng-tonificante)
Cada parte produz substnciasdiferentes e consequentementepropriedades diferentes (laranjeira: flor-sedativo, fruto-tonificante, casca-digestiva)
Da mesma planta, uma parte tempropriedades medicinais, outras txicas(consola: raiz-cicatrizante, caule e folhas txica)
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Fitoterapia
Formas de preparar:Linimentos
Tinturas
Unguentos (pomadas, cremes)
TisanassumosPsXaropesExtractos
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Fitoterapia
Formas de utilizao:
Uso externoUso interno
Absoro aparelhodigestivo
Pele e cavidadessangue
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FitoterapiaAromaterapia
Emprego teraputico dos leos essenciaisque produzem determinadas acesfisiolgicas sobre o organismo.
Forma de fitoterapia
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FitoterapiaPara se obter um bom resultadoteraputico com os leos essenciais otratamento deve durar uma a trs
semanas, qualquer que seja aaplicao:Difuso atmosfrica
Frico sobre a peleBanhos com essncias
Via interna
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Fitoterapia
Frico sobre a pele:
Forma pela qual o leo penetra na peleinfiltrando-se nos tecidos e passandopara a linfa e sangue.
Ao efeito do leo associa-se o efeito damassagem.
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Fitoterapia
Efeitos:Tonificantes (alecrim, gernio, limo, pinheiro)
Relaxantes (alfazema, mangerona, camomila, laranja)
Digestivos (alcaravia, mangerona, alfazema)
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Fitoterapia
Efeitos:Respiratrios (pinheiro, eucalipto, alfazema, alecrim,cipreste)
Analgsico (alecrim, zimbro, pinheiro, mangerona)
Circulatrio (cipreste, limo)
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Fitoterapia
Precaues e toxicidade das plantas:Afeces digestivasAfeces cardiovascularesAfeces uroginitaisDiversasMenstruao/GravidezInfncia
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Fitoterapia
Toxicidade das plantas medicinais:
Maior parte das plantas no so txicas
700 espcies venenosas (Scrates sc. V a.C.cicuta)
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Fitoterapia
Efeito medicinal:A mesma planta pode matar ou curar
Dose
Ser indicada
Se existe doena ou no
Fresca/seca
Interna/externo
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Fitoterapia
Intoxicao:Crianas (fatal)Saber qual foi a planta ingeridaProvocar o vomito (se menos 3/4 horas, inconsciente)Lavagem ao estmagoAdministrar carvo vegetal
Outros antdotosAssistncia hospitalar
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Fitoterapia e Fisioterapia
Base:gua desmineralizadaGlicerinalcoolGlicerilPoliacrilato
Gel
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Fitoterapia e FisioterapiaCrioterapia
(funcho, hortel-pimenta, noz-moscada, salsa, clorofila)
Dermasport Gel(hortel-pimenta, eucalipto)
Bienfaisant(rosmaninho, hortel-pimenta, extracto de tormentilha)
Fonseca, J.P., Martins, C., Rosado, M.L. Pombal, 20 de Novembro de 2004 82
Fitoterapia e Fisioterapia
Gel pour Jambes(cipreste, niaouli, calofilum, hortel-pimenta)
Echauffement Musculaire(caneleira, zimbro)Relax gel
(alfazema, laranja, tangerina, clorofila)
Respigel(eucalipto, pinho, tomilho, mangerona)
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PRTICA BASEADA NAPRTICA BASEADA NA
EVIDNCIAEVIDNCIA
Ft. Maria da Lapa Rosado
Fonseca, J.P., Martins, C., Rosado, M.L. Pombal, 20 de Novembro de 2004 84
PRTICA BASEADA NAPRTICA BASEADA NAEVIDNCIA (PBE)EVIDNCIA (PBE)
A PBE uma responsabilidade
profissional. Cormack, 2002.APF, 2003.
A PBE pode guiar o profissional prtica eficiente, consistente e dealta qualidade.
Cormack, 2002.
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PRTICA BASEADA NAPRTICA BASEADA NAEVIDNCIA (PBE)EVIDNCIA (PBE)
No claro para alguns profissionais oque realmente a PBE, como feita eporque que o tm de fazer.
Cormack, 2002.
A PBE a integrao da melhorevidncia com a experincia clnica e
os valores do paciente. Sackett et al. 2001.Cormack, 2002.
Fonseca, J.P., Martins, C., Rosado, M.L. Pombal, 20 de Novembro de 2004 86
QUESTES CLNICASQUESTES CLNICAS
Registar o problema actual dopaciente.Qual a questo crtica?Respondeu questo? Se sim, como?
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PROCESSO DA PBEPROCESSO DA PBE
1. Formular uma questo especfica.
2. Procurar a melhor evidncia relacionadacom a questo.3. Apreciar criticamente a literatura
pertinente (a evidncia).4. Integrar com a experincia clnica e as
circunstncias e valores do paciente(deciso informada e partilhada).
5. Avaliao do desempenho clnico, narelao entre as decises clnicas e amelhor evidncia disponvel.
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Formular a Questo CorrectaFormular a Questo Correcta
PPopulao a que pertence o paciente.opulao a que pertence o paciente.IInterveno.nterveno.CComparao (grupo de controlo).omparao (grupo de controlo).OOutcomesutcomes(resultados).(resultados).
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A Melhor Evidncia depende doA Melhor Evidncia depende doTipo de QuestoTipo de Questo
1. Qual o problema?Observao (investigao qualitativa).2. Qual a frequncia do problema?
(FREQUNCIA)Amostra aleatria.
3. Ser que esta pessoa tem este problema?(DIAGNSTICO)
Amostra aleatria com instrumento padro (Goldstandard).
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A Melhor Evidncia depende doA Melhor Evidncia depende doTipo de QuestoTipo de Questo
4. Quem vai ter o problema?(PROGNSTICO)Follow-up of incepcion cohort.
5. Como podemos diminuir o problema?(INTERVENO)Randomised controlled trial.
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FONTES DE INFORMAO DEFONTES DE INFORMAO DEEVIDNCIAEVIDNCIA
Existem dois tipos de fontes de informao que
fornecem o acesso a investigao de elevadaqualidade:informao avaliada, sintetizada e sumariada, e fcil deutilizar:
Cochrane Library;Clinical Evidence;TRIP (base de dados).
bases de dados de investigao primria:PubMed;MEDLINE.
Uma boa reviso de literatura envolve a pesquisanestas fontes informativas.(Elphick & Smyth, 2004).
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PBEPBE -- BarreirasBarreiras
Atitude da questo ou inqurito.Know-how na procura, apreciao eaplicao da evidncia.Fontes de informao disponveis.Falta de tempo.
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O MODELO DE CUIDADOSO MODELO DE CUIDADOS
CRNICOSCRNICOS
Ft. Joo Pedro da Fonseca
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MODELO DE CUIDADOSMODELO DE CUIDADOSCRNICOSCRNICOS
O modelo de cuidados crnicos (ChronicCare Illness), de origem americana, surgecomo resposta estruturada verificao deque os cuidados tradicionais, baseados nosistema corrente de prestao de cuidados,centrado no modelo biomdico, erainadequado para dar uma resposta efectivas necessidades destes doentes, o que sereflectia no s nos maus resultadosclnicos alcanados, como tambm noscustos elevados imputados a este grupo de
doenas.
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MODELO DE CUIDADOSMODELO DE CUIDADOSCRNICOS (MCC)CRNICOS (MCC)
A figura mostra como osistema funciona nas seisreas-chave do MCC,visualizando-se a influnciadecisiva das interacesentre utentes eprestadores para produzirmelhores cuidados e umamelhoria consistente dosresultados. O aspectocentral do modelo aintegrao dascomponentes estruturais,de que depende a obtenodos resultadosproclamados.
V-se na figura, osuporte auto-gestoque um aspecto-chave do modelo porcausa da centralidadedo utente informado eactivado para gerarinteraces produtivasentre o utente-prestador de cuidados.
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MCCMCCEste modelo recomenda intervenes baseadas na evidnciaem seis componentes estruturais reconhecidas como tendopotencial para melhorar o processo dos cuidados e osresultados dos doentes, a saber: organizao do sistema desade, planeamento do sistema de prestao, suporte deciso, sistema de informao clnica, recursos dacomunidade e suporte auto-gesto.Ao fazer incidir as aces sobre estas componentes essenciaisdos cuidados crnicos, o MCC gera interaces produtivasentre os utentes informados, que tomaro parte activa nosseus cuidados, e os prestadores, apoiados pelos recursos ecompetncias adquiridas para responder s solicitaes domodelo.Este modelo pode ser aplicado a uma variedade de doenas
crnicas e a diferentes contextos de cuidados de sade epopulaes-alvo.
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Mudanas Necessrias
O modelo faz apelo s mudanasnecessrias, nos sistemas de sade para amelhoria dos cuidados crnicos.Foi originalmente adoptado comoenquadramento orientador das prticas decolaborao.A colaborao requer uma forma altamentedesenvolvida de interaco que mais doque a simples coordenao, em que fundamental para o colectivo, o contributodas ideias individuais.
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Aspecto Inovador
O principal aspecto inovador deste modelo consiste precisamente no
realce que d s seis componentes estruturais dos cuidadoscrnicos e menor nfase atribuda s medidas tradicionais deavaliao de efectividade desses cuidados, as quais, contudo, devemser encaradas como um complemento necessrio avaliao globaldo utente. Isto , sendo necessrias, no so contudo, suficientespara assegurar uma gesto efectiva, eficiente e de qualidade dasdoenas crnicas. Mas, em termos operacionais, a palavra-chavecontinua a ser: integrao.Facto que acresce relevncia deste modelo , tambm, o seureconhecimento e adopo pela OMS, que o recomenda comoalavanca e instrumento de acelerao da melhoria dos cuidados
crnicos no quadro da generalidade dos sistemas de Sade.
Contactos:
[email protected]: Maria da Lapa Rosado
[email protected]: Carla Martins
[email protected]: Joo Pedro Fonseca