Curso SDH Basico
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SDH
A Hierarquia Digital Síncrona
Page 2
Características da PDH
• O primeiro nível (E1 ou T1) é tratado sob a forma de octetos
• Os níveis superiores são tratados sob a forma de bits
• A duração dos quadros não é uniforme
32 Time Slots
TS TS TS TS TS TS
8 bits8 BITS
Page 3
Time Slot 0(zero)
# BIT 0 0 1 1 0 1 1C
• Nem todas as interfaces estão padronizadas
• Baixa capacidade dos canais de serviço• consistem em bits na palavra de alinhamento de quadro, utilizados primordialmente para alarmes remotos
• Devido à necessidade de gestão, os equipamentos de linha geralmente criam um quadro próprio, não padronizado, para incluir canais de serviço e monitoração de erros
Características da PDH
• O alinhamento de quadros é obtido mediante um sinal de alinhamento de quadro
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velocidadede linha(kbit/s)
bits porquadro
bits do FAS
bitsC
bitsS
duração doquadro (s)
bits I porquadro
bits I portributário
por quadro
velocidade dotributário
(kbit/s)
8448 848 12 12 4 100,378787 820 (+4 S) 205 a 2062042,264 a2052,226
34362 1536 12 12 4 44,700541 1508 (+4 S) 377 a 3788433,901 a8456,272
139264 2928 16 20 4 21,024816 2888 (+4 S) 722 a 72334340,370 a34387,933
A Hierarquia PDH
Page 5
Finalidade da SDH
• O processo de multiplexação da PDH é muito
caro e complicado, além de degradar o sinal a
cada demultiplexação e multiplexação
140 Mbits
34 Mbits
8 Mbits
34 Mbits
8 Mbits
2 Mbits
140 Mbits
34 Mbits
8 Mbits
1X4
1X4
4X1
4X1
1X4 4X1
Cliente2 Mbits
DEMUX MUX
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Terminal de Linha
8-34
2-8
34-140
Terminalde Linha
8-34
2-8
34-140
Terminalde Linha
8-34
2-8
34-140
Terminalde Linha
8-34
2-8
34-140140Mbits
140Mbits
140Mbits
Clientes2 Mbits
Clientes2 Mbits
Clientes2 Mbits
Clientes2 Mbits
• Como exemplo, para se “extrair” um tributário
de 2 Mbits/s (E1), a partir de um feixe de 140
Mbits PDH é necessário demultiplexar
hierarquia por hierarquia.
Finalidade da SDH
Page 7
“O sistema SDH foi criado para melhor aproveitar
a grande faixa passante dos novos sistemas de
transmissão, com a realização de redes flexíveis”
Finalidade da SDH
Page 8
• A finalidade básica da SDH é realizar redes flexíveis, nas quais o roteamento pode ser alterado segundo as necessidades
• A idéia é que o sinal de linha de alta velocidade passe através dos ADMs e dos cross-connects, sendo a carga extraída, inseriada, ponteada ou roteada segundo tabelas programáveis
• Toda a manipulação da carga é feita mediante comutação temporal, sem que haja interfaces físicas para os tributários contidos no sinal de linha, ao contrário do que ocorre na PDH
Finalidade da SDH
Page 9
• A SDH permitiu desenvolver um novo tipo de multiplex, o ADM (add & drop multiplexer)
• o ADM tem duas entradas e duas saídas, para utilização
em um barramento (bus) ou anel
• para configurá-lo, o operador determina quais tributários
são ponteados, e quais são derivados e inseridos em
cada estação
ADMAdd&Drop Multiplexer
PDHPDH SDHSDH
STM-NSTM-N STM-NSTM-N
Finalidade da SDH
Page 10
“o ponteamento é uma comutação temporal (os bytes dos tributários são extraídos de um sinal recebido e diretamente transferidos, através de um barramento interno e memórias elásticas, ao novo sinal de linha que é gerado localmente para seguir adiante)”
Finalidade da SDH
Page 11
• os bytes dos tributários derivados são extraídos do sinal de linha SDH e entregues a cartões que extraem deles a carga útil
• um processo inverso permite copiar cargas em tributários SDH gerados localmente, os quais são mapeados no sinal de linha
• não há interfaces físicas às velocidades dos tributários da SDH
Finalidade da SDH
Page 12
Características da SDH
• Tratamento a nível de byte
• Duração do quadro uniforme (125 s)• ou seja, o quadro repete-se 8000 vezes por segundo
•Utilização de ponteiros• para identificar os quadros dos tributários• para adaptação de velocidade (justificação)
• Canais de serviço e supervisão de grande capacidade
...
8000 quadros1 seg
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Vantagens da SDH
• Menor quantidade de passos de multiplexação
• Menos interfaces de transmissão
• Tributário único padronizado para qualquer velocidade• todo o processamento realiza-se a nível de STM-1
• Possibilidade de transportar e misturar sinais de diferentes hierarquias PDH em um único STM-1
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• Canais de operação e manutenção (OAM) integrados
• Realização de redes flexíveis com o uso de ADMs e DXCs (add & drop multiplexers e digital cross-connects)
DXCDigital Cross Connect
STM-16STM-4STM-1
STM-16STM-4STM-1
140 Mbit/s34 Mbit/s2 Mbits/s
140 Mbit/s34 Mbit/s2 Mbits/s
• Compatibilidade entre equipamentos de diferentes marcas
• Redução do custo dos equipamentos
Vantagens da SDH
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camada do meio físico
camada de seção de regenerador
camada de seção multiplex
VC-3 VC-4
VC-11 VC-12 VC-2 VC-3
rede de pacotes rede telefônica
. . . . . .
Camada de trajetos de baixa ordem (LP)
Camada de trajetos de alta ordem (HP)
Camada de sessão
Camadade
TransporteSDH
Camada do meio de
transmissão
Modelo em Camadas de uma Rede SDH
Camadas de circuitos
Page 16
O Quadro STM-1 (155 Mbits/s)
9 colunas 261 colunas9
lin
ha
s
5 li
nh
as
Ponteiros da AU
cabeçalho deseção de
regeneradores(RSOH)
cabeçalho deseção de
multiplexoresMSOH
área de carga útil
Page 17
Transmissão em Sériedo Quadro STM-1
261 bytes9 bytes 261 bytes9 bytes 9 bytes .....
1º byte transmitido
Área de Ponteiros da AU
cabeçalhoseção de
regeneradores
Ponteiros da AU
cabeçalho deseção de
multiplexores
área de carga útil
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Estrutura do Sinal STM-4
SOH do STM-4
O byte B1 é recalculado (sempre se calcula à saída do sinal de linha). Os bytes B2 são particulares de cada STM-1 antes da multiplexação e permanecem assim.
Os Bytes E1, F1, K1, K2, D1 a D3 e D4 a D12 são tomados do tributário 1.
D4
B2B2B2B2B2B2B2B2B2B2B2B2K1 K2
D7
D10
S1
D5 D5
D8 D9
D11
D12
Z1 Z2Z1Z1Z1Z1Z1Z1Z1Z1Z1Z1Z2Z2M1Z2Z2Z2Z2Z2Z2Z2Z2Z2 X X X X X X X X X X X
A1A1A1A1A1 A2 A2J0Z0Z0Z0 X X X X X X X X
B1 E1 F1
D1 D2 D3 X
Ponteiros da AU
A1A1A1A1A1A1A1 A2A2A2A2A2A2A2A2A2A2
X X X X X X X X X X X X
36 bytes Carga Útil
# 1 #2 #3 #4# 1 #2 #3 #4# 1 #2 #3 #4# 1 #2 #3 #4# 1 #2 #3 #4# 1 #2 #3 #4# 1 #2 #3 #4# 1 #2 #3 #4# 1 #2 #3 #4
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Estrutura da SDH
Estrutura de Multiplexaçãosegundo a Rec. G.709 do
UIT-T
STM-N VC-4 C-4
C-3
C-2
C-12
C-11VC-11
VC-12
VC-2
VC-3
AU-4
AU-3
TU-3
TU-2
TU-12
TU-11
VC-3
AUG
TUG-3
TUG-2
ATM: 149.760 kbit/sPDH: 139264 kbit/sFDDI: 100 Mbit/s
ATM: 48,384 kbit/s PDH ANSI: 44376 kbit/sPDH ETSI: 34368 kbit/s
6312kbit/s
2048kbit/s
1544kbit/s
xN
x1x3
x3
x7
x7
x1
alinhamento docontentor virtualno espaço de carga
opções específicasda ETSI
opções específicasSONET
x3
x1
x4
OpçãoSONET
nem sempre implementada
Page 20
Definições
• Na SDH, todo o processamento de tributários é realizado no nível STM-1• os quadros tributários de cada sinal são, portanto, virtuais
(configurados por bytes em posições designadas das áreas de carga)
• como não há interfaces elétricas correspondentes aos quadros tributários, estes são chamados virtuais
• os quadros tributários são desenhados para conter cargas úteis (sinais a velocidades da hierarquia PDH, células ATM, espaços de carga para quadros tributários menores, etc.)
• por isso, são denominadas contentores
• Consequentemente, um contentor virtual é o nome com que se designa um tributário SDH transportado em um sinal STM-1
Page 21
Definições (cont.)
• Os contentores virtuais são transportados nas áreas de carga, as quais, em SDH, são denominadas unidades• pode-se fazer uma analogia entre as unidades de um quadro
SDH e grupos de time slots (ou intervalos de tempo) de um quadro E1
• quando se transporta um sinal de n x 64 kbit/s em um quadro E1, essa carga vai em uma área configurada por n time slots, onde cada time slot é um byte que se repete 8000 vezes por segundo
• uma unidade em SDH também é um grupo de bytes (que se repetem 8000 vezes por seg.) em posições fixas dentro da quadro ao qual pertencem
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• Uma unidade administrativa (AU)é um conjunto de intervalos de tempo, ou bytes, em posições fixas dentro do quadro STM-N
• Uma unidade tributária (TU) é um conjunto de intervalos de tempo, ou bytes, em posições fixas dentro de um contentor virtual
Definições (cont.)
Page 23
• Um grupo de unidades tributárias ou administrativas, portanto, é o conjunto de subdivisões da área de carga do quadro ao qual pertencem• TUG - Tributary Unit Group
• AUG - Administrative Unit Group
• Uma unidade administrativa ou tributária é uma dessas subdivisões, mas na qual há um ponteiro (em uma posição determinada) e na qual os intervalos de tempo, ou bytes, para o transporte do contentor virtual estão numerados segundo suas posições relativas ao ponteiro
Definições (cont.)
Page 24
• A função principal do ponteiro é designar em que posição dentro da área de carga começa o quadro tributário (contentor virtual)
• o contentor virtual é um quadro que não possui um sinal de alinhamento de quadro
• o ponteiro é quem indica a posição que ocupa o início do contentor virtual dentro da área de carga (unidade) onde é transportado
PONTEIRO INÍCIO DO
QUADRO
Definições (cont.)
Page 25
• As unidades estão agrupadas, formando
grupos de unidades (administrativas ou
tributárias, segundo o caso)
• Um quadro STM-N, portanto, contém um
grupo de unidades administrativas
Definições (cont.)
Page 26
• Um contentor virtual, por sua vez, pode ter
seus bytes do espaço de carga configurados
como:
• um grupo de unidades tributárias, em cada uma das quais
são transportados os bytes de contentores virtuais
menores
• um grande bloco de espaço de carga para uma carga da
PDH , com bits designados para transportar informação
(bits I), preenchimento fixo (bits R), controle de justificação
(bits C), oportunidade de justificação (bits S) e overhead
para uso futuro (bits O)
• slots (ranhuras) consecutivos de 53 bytes para o
transporte de células ATM
Definições (cont.)
Page 27
Definições (Resumo)
• Unidade administrativa (AU)• subdivisão do sinal STM-N
• Contentor virtual de alta ordem (VC-4 ou VC-3/ANSI) (HO-VC)• quadro tributário virtual SDH, transportado nas unidades
administrativas
• Unidade tributária (TU)• subdivisão de um VC de alta ordem
Page 28
• Contentor virtual de baixa ordem (VC-3/ETSI, VC-2, VC-12, VC-11) (LO-VC)
• quadro tributário virtual SDH, transportado nas unidades tributárias
• Ponteiro
• número binário que permite encontrar em que posição dentro de uma AU ou TU encontra-se o início do VC ali transportado
• como a taxa de repetição do VC é nominalmente a mesma que da unidade onde é transportada, esse número permanece constante, a menos que seja necessária uma justificação (quando muda em uma unidade para mais ou para menos)
Definições (Resumo)
Page 29
Estrutura ETSI
Estrutura de MultiplexaçãoETSI
AU-4STM-N VC-4 C-4
C-3
C-12VC-12
VC-3TU-3
TU-12
AUG
TUG-3
TUG-2alinhamento docontentor virtualno espaço de carga
opções específicasda ETSI
xN
x1x3
x3
x7
x1
2048kbit/s
ATM: 149.760 kbit/sPDH: 139264 kbit/sFDDI: 100 Mbit/s
ATM: 48,384 kbit/s PDH ANSI: 44376 kbit/sPDH ETSI: 34368 kbit/s
Page 30
Estrutura ANSI
Estrutura de MultiplexaçãoANSI
STM-N
C-3
C-2
C-11VC-11
VC-2
AU-3
TU-2
TU-11
VC-3
AUG
TUG-2alinhamento docontentor virtualno espaço de carga
opções específicasSONET
xN
x3
x7x1
x4
6312kbit/s
1544kbit/s
ATM: 48,384 kbit/s PDH ANSI: 44376 kbit/sPDH ETSI: 34368 kbit/s
(Opção SONET nem sempre
implementada
Page 31
AUG
H1 Y Y H2 1* 1* H3 H3 H3
Subdivisões
• A AU-4 corresponde, byte a byte, ao AUG (mas com ponteiros e designação de posições)
• A área de carga da AU-4 tem o mesmo tamanho do VC-4• Diferenças de fase entre o VC-4 e a AU-4 são compensadas por
movimentos do ponteiro, com justificação negativa (utilizando os bytes H3 para carga útil) ou positiva (deixando livres os 3 bytes correspondentes à posição 0)
AU-4
AUG configurado como 1 AU-4
Y: 1001 SS11 (os bits S não estão especificados)1*: 1111 1111
fase fixa
ponteiro de AU(4ª linha)
261
9
Page 32
• AUG configurado como 3 AU-3
• os bytes de cada AU-3 são intercalados com os bytes das
demais AU-3
• como o AUG é divisível por 3, não há necessidade de
designar colunas de justificação fixa em cada AU-3
• no entanto, como o VC-3 só possui 85 colunas e a AU-3
possui 87 colunas, é necessário agregar 2 colunas de
justificação fixa em cada AU-3
Subdivisões (cont.)
Page 33
• AUG configurado como 3 AU-3 (continuação)
• essas colunas de justificação fixa, ao contrário do que se
poderia estimar, não estão fixas na AU-3, e sim vão
intercaladas em posições fixas de cada VC-3 que é
transportado na AU-3
• as colunas de justificação fixa são intercaladas após a
coluna 29 e após a coluna 58 (já deslocada pela primeira
coluna de justificação) do VC-3
Subdivisões (cont.)
Page 3486
TUG-3A
86
TUG-3B
86
TUG-3C
POH do VC-42 colunas de justificação fixa
POH
AB
C
AB
C
AB
C
AB
C
• VC-4 subdividido em 3 TUG-3• tirando o POH do VC-4, ficam 260 colunas
• como 260 não é divisível por 3, tomam-se as 2 primeiras colunas após o POH como sendo de justificação fixa, sendo as 258 restantes ocupadas por 3 TUG-3, de 86 colunas cada um, intercalados byte a byte
Subdivisões (cont.)
Page 35
84 colunas
TUG-2A
12 colunas
TUG-2B
TUG-2G
H1H2H3
jus
tif.
fix
a
TUG-3 configurado como TU-3
TUG-3 subdividido em 7 TUG-2 como 86 não é divisível por 7, as duas primeiras colunas passam a
ser de justificação fixa
justificação fixae indicação deausência de ponteiro de TU-3
AB
CD
EF
G
AB
CD
EF
G
AB
CD
EF
G
85 colunas
Subdivisões (cont.)
Page 36
AB
C
AB
C
AB
C
AB
C
Vn
TU-12A
Vn
TU-12B
Vn
TU-12C
4 colunas
• TUG-2 subdividido em 3 TU-12• a subdivisão é exata
9linhas
Subdivisões (cont.)
Page 37
Esquema de Numeração das TU-12 no VC-4
TU-121
TU-122
TU-123
TUG-21
. . . . . . .
TUG-3 3. . . .
TUG-3 2 . . .
TUG-3 1
. . . .
...
.... . . . . . .
*
** ***
* 2 colunas de justificação fixa** 2 colunas de justificação fixa do VC-4*** 3 x 2 = 6 colunas de just. fixa dos TUG-3
O número A-B-C designa a ordem de (TU-3)-(TU-2)-(TU-12),variando do 1-1-1 ao 3-7-3.
...123123
TUG-22
. . . . . . .123123
TUG-27
. . . . . . .123123
11
21
31
41
51
61
71
11
21
11
21
31
41
51
61
71
11
21
11
21
31
41
51
61
71
11
21
POH
111
211
311
121
221
321
131
231
331
141
241
341
151
251
351
161
261
361
171
271
371
112
212
312
122
222
322
132
232
332
343
153
253
353
163
263
363
173
273
373
Page 38
Funções de OAM
MU
X /
DE
MU
X
MU
X /
DE
MU
X
PDH
PDH
SDH SDH SDH
seção multiplex
seção de regenerador seção de regenerador
Regen.
CC
relógio
relógiorelógio
trajeto
bytes deparidade
F2 E1, F1, D1 ... D3E2, D4 ... D12
canais decomunicação
B2B3
B1 B1
B2
seção multiplex
E1, F1, D1 ... D3
B1
seção de regenerador
Page 39
O Cabeçalho de Seção - RSOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2J0C1
XX
B1 E1 F1 XX
D1 D2 D3 XXX: bytes reservados para uso nacional: bytes dependentes do meio
Todos os bytes não designados estãoreservados para padronização futura
cabeçalho deseção de
multiplexores
área de carga útil
ponteiros da AU
cabeçalho deseção de
regeneradores
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A1
A2
J0
C1
B1
E1
F1
D1...3
1...N
1...N
1
1...N
1
1
1
1
palavra de alinhamento(hex F6)
palavra de alinhamento(hex F8)
traçado de seção de regenera-ção (para sistemas múltiplos)
identificador de STM(em versões anteriores)
monitoração de erros debits (paridade par)
circuito de ordens(canal de serviço analógico)
canais de usuário
canal de comunicação dedados (DCC, de 192 kbit/s)
repetida três vezes paracompatibilidade com SONET
repetida três vezes paracompatibilidade com SONET
o valor binário “00000001” se inter-preta como traçado não específico
atribui um número conse-cutivo a cada quadro STM
controle de erros entreseções de repetição
circuito entre todos osequipamentos de rede
(p/ ex.: conexõestemporárias
de voz ou dados paramanutenção)
comunicação de dadosentre seções de regen.
byte STM-# Função Utilização1 2 3 4 5 6 7 8
1
0
X
X
X
X
X
1
0
X
X
X
X
X
1
1
X
X
X
X
X
1
0
X
X
X
X
X
0
1
X
X
X
X
X
1
0
X
X
X
X
X
1
0
X
X
X
X
X
0
0
X
X
X
X
X
X X Y Y Y Y Y Y
Cabeçalho de Seção de Regeneração (RSOH)em Detalhe
Page 41
X: bytes reservados para uso nacional
Todos os bytes não designados estão reservados para padronização futura
Cabeçalhode seçãode regen.
área de carga útil
ponteiros da AU
B2 B2 B2 K1 K2
D4 D5 D6
D7 D8 D9
D10 D11 D12
S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2 XX
O Cabeçalho de Seção - MSOH
Cabeçalhode seção
demultiplex.
Page 42Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY
byte STM-# Função Utilização1 2 3 4 5 6 7 8
B2
K1
K2
E2
D4..12
S1
Z1,Z2
M1
1...N
1...N
1...N
1
1
1
1
1...N
1
monitoração de errosde bits (paridade par)(BIP-2 ou BIP-N x 24)
canal de comutaçãoautomática (APS)
canal de comutaçãoautomática (APS)
circuito de ordens (canalde serviço analógico)
canais de comunicação dedados (DCC de 576 kbit/s)
mensagens de estadoda sincronização
reservados
indicação de errosremotos (REI)
controle de erros entre seções demultiplex (calcula um controle de
paridade do quadro anterior, antesde intercalar os bytes, e depositao resultado no byte B2 do quadro)
(não inclui o RSOH no cálculosinalização para o sistema
de proteçãoRDI*: bits 6, 7 e 8 = 110:MS FE RDI / 111: MS AIS
circuito entre osterminais de seção
comunicação de dados naseção de multiplex
bits 5 a 8: indicam categoriae estado da sincronização
a definir
informa ao outro extremo sobreo conteúdo de blocos errados
na seção de multiplex
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Y
X
X
X
Y
Y
X
X
X
Y
Y
X
X
X
Y
Y
X X X X X X X X
X X X X X X X X
X X X X X X X X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Cabeçalho de Seção de Multiplexação (MSOH) em Detalhe
Page 43
* emulado por um AIS da seção; este código é obrigatório, pois não se interpreta necessariamente a recepção de um AIS de seção multiplex como falha de uma porta de interface para fonte de sincronização
bits 5 a 80000000100100011010001010110011110001001101010111100110111101111
Descrição do nível de qualidade da sincronizaçãoqualidade desconhecida (rede de sinc. existente)
reservadoG.811
reservadoG.812 trânsito (TNC)
reservadoreservadoreservado
G.812 local (LNC)reservadoreservado
SETS (Synchronous Equipment Timing Source)reservadoreservadoreservado
não utilizar para sincronização*
O Byte S1
• Descreve o nível de qualidade da sincronização da SDH nos bits 5 a 8:
Page 44
Funcionalidade Mínima do SOH Para certos usos (p/ ex.:, interface interna dentro de uma estação),
pode-se implementar um SOH com funcionalidade reduzida
Bytes do SOHA1,A2
J0-Z0/C1B1E1F1
D1-D3B2
K1, K2 (APS)K2 (MS-AIS)K2 (MS-RDI)
D4-D12S1M1E2
outros bytes
Interface Ópticarequeridos
*não se aplica
opcionalnão se aplicanão se aplica
requeridoopcional
em estudorequerido
não se aplicaem estudoem estudo
não se aplicanão se aplicam
Interface Elétricarequeridos
*não se aplica
opcionalnão se aplicanão se aplica
requeridonão se aplica
em estudorequerido
não se aplicaem estudoem estudo
não se aplicanão se aplicam
* Para os equipamentos que implementam a função de identificador de STM (byte C1)->uso opcional para STM-1 mas requerido para STM-N; para os equipamentos que implementam o traçado de seção de regeneração (bytes J0, Z0), em estudo.
Page 45
Formato dos Ponteiros da AU
H1 H2 H3 H3H3
cabeçalho deseção de
regeneradores
cabeçalho deseção demultiplex.
área de carga útil
ponteiros da AU
Page 46
H1 H2 H3 H3H3
H1 H1 H1 H2 H2 H2 H3 H3H3
este número de 10 bits indica a posição da AUocupada pelo primeiro byte do VC
formato do ponteiro da AU-4
o ponteiro tem o seguinte formato:
caso de 3 ponteirospara as 3 AU-3
4 bits 2 bits 10 bits
S S I D I D I D I DI DNDF
Formato dos Ponteiros da AU
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RSOH
MSOH
ponteiros da AU
RSOH
MSOH
área de carga útil
ponteiros da AU
O VC-4 no Quadro STM-1
J1
Formato do VC-4 (seu primeiro
byte, o byte J1, pode ocuparqualquer posição dentro da
área de carga útil)
J1
J1
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Atribuição das Posições na AU-4
oportunidade de justificação negativaoportunidade de justificação positiva
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 268 269 270coluna
123456789123456789
linha
H1 Y Y H2 1 1 H3 H3 H3 0 - - 1 - - 86 - - 782 - -
87 - - 88 - -
521 - - 522 - - 523 - -
782 - -H1 Y Y H2 1 1 H3 H3 H3 0 - - 1 - - 86 - -
. . .
. . .
. . .
. . .
. . .
. . .
. . .
. . .
. . .
. . .
. . .
. . .
. . .
. . .
. . .
. . .
. . .
. . .
Page 49
J1
B3
C2
G1
F2
H4
F3
K3
N1
O POH de um VC de Alta Ordem
261 colunas
260 colunas
9 linhasC-4
Page 50Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY
Função dos Bytes do POH do VC de Alta Ordem (HO-POH)
identificartrajeto
cadeia de 64 bytes (uso nacional ou de 16 bytesRec. E.164, obrigatória em fronteiras de redes)
formato da cadeia de 16 bytes:Byte 1: 1CCC CCCC
Byte 2 a 16: 0XXX XXXXo byte 1 é o marcador de início, e inclui os bits
de CRC-7 calculados sobre o quadro de 16 bytesanterior - os demais bytes incluem caracteres
ASCII codificados nos 7 bits X)
J1X X X X X X XX
monitoração deerros de bits
(BIP-8)
calculados sobre os bits do VC-Xc,VC-4 ou VC-3 prévio
B3 X X X X X X XX
função utilizaçãobyte 2 3 4 5 6 7 81
C2
Interpretação
não equipadoequipado não específico
estrutura TUGTU amarrada (locked)
map. 34 ou 45 Mbits/s no C-3map. assínc. de 140 Mbits/s no C-4
mapeamento de ATMmapeamento DQDBmapeamento FDDI
MSB1234000000000000000000000001000100010001
LSB5678000000010010001101000010001101000101
Cód.BDC000102030412131415
X X X X X X XX
Page 51Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY
byte 1 2 3 4 5 6 7 8 Função Utilização
G1 X X X X X Z Z Z identifica oestado do
trajeto
bits 1 a 4: contagem de erros de BIP-8 (em B3), de 0 a 8 (REI)bit 5: defeito remoto (RDI) (1 = defeito)bits 6 a 8: não utilizados
F2 X X X X X X X Xcanal deusuário
para comunicação entre extremos do trajeto(depende da carga)
F3 X X X X X X X X canal deusuário para comunicação entre extremos do trajeto
K3 A A A A X X X X Comutaçãode proteção
+ reserva
bits 1 a 4: APSbits 5 a 8: reserva
N1 E E E E X X X X canal deusuário
para monitoração de conexões tandem:bits 1 a 4: trazem a contagem de erros de entrada (IEC)bits 5 a 8: canal de comunicação
H4X X Y Y Z Z T T
indicador demultiquadro
bits 7 e 8: sucessão de 00, 01, 10, 11, paraindicar o início de umquadro de 500 s paralocalização do início das TU os demais bitsservem para quadros de 3 ms (T1), e 2 ms (E1)
Função dos Bytes do POH do VC de Alta Ordem (HO-POH)
Page 52Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY
Subdivisão de um VC-4 em 63 TU-12
J1
B3
C2
G1
F2
H4
Z3
K3
N1
seis colunas de enchi-mento, sendo duas decada TUG-3; incluemos bytes que indicamausência de ponteiros
VnVn ...
...
...
...
...
...
...
...
...
VnVnVn ...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
...
a primeiracoluna de
cada uma das63 TU-12
a segundacoluna de
cada uma das63 TU-12
a terceiracoluna de
cada uma das63 TU-12
a quartacoluna de
cada uma das63 TU-12
duas colunas deenchimentodo VC-4
Page 53
O POH de um VC de Baixa OrdemExemplo: VC-12
125 s
250 s
375 s
500 s
34 bytes(carga + justificação)
V5
34 bytes(carga + justificação)
J2
34 bytes(carga + justificação)
N2
34 bytes(carga + justificação)
K4
Page 54
• Byte J2: LP-API (Low Order Path Access Point
Identifier)
• utiliza o formato E.164, de uma cadeia de 16 bytes
• Byte N2: similar ao byte N1 do HP-POH
(TCOH)
• monitoração de conexões tandem
• Byte K4
• bits 1 a 4: APS (comutação de proteção)
• bits 5 a 8: reservados para uso futuro
O POH de um VC de Baixa OrdemExemplo: VC-12
Page 55
Função dos bytes V5, J2, Z6 e K4(POH de trajeto de baixa ordem, ou LP-POH)
Byte V5:
BIP-2 REI RFI etiqueta de sinal RDI
1 2 3 4 5 6 7 8
b5 b6 b70 0 00 0 10 1 00 1 11 0 01 0 11 1 01 1 1
significadonão equipado
equipado - não específicoassíncrono
bit-síncrono (já não está definido)byte-síncrono
equipado - não utilizadoequipado - não utilizadoequipado - não utilizado
Page 56
Configuração de um VC-3
C-3
J1B3C2G1F2H4Z3K3Z5
85 colunas
Page 57
• É preciso que em todos os pontos de comutação da carga síncrona (ponteamento de trajetos de VC) em redes SDH e de conversão a ATM e reconversão ao formato original, a mesma referência genérica de relógio de rede esteja disponível• é necessário manter uma rede de distribuição de relógio, como no
caso das redes determinísticas
• essa rede pode utilizar o próprio sinal óptico de linha para levar essa informação a todos os pontos
• alternativamente, podem-se montar redes de distribuição de relógio com auxílio de referências primárias locais por GPS (satélites do sistema de posicionamento global)
• a solução adotada pode ser mista
Sincronização das Redes
Page 58Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY
Seç
ão F
ísic
a S
eção
Fís
ica
de
de
Reg
en
eraç
ãoR
ege
ner
ação
LOSTSELSSLSSOOFLOFB1
LOSTSELSSLTIOOFLOFB1
B2AIS-LRDI-LREI-L
Line BIP ErrorsLine AISLine remote Defect Ind.Line Remote Error Ind.
B2MS-AISMS-RDIMS-REI
Multiplex Section BIP Err.Multiplex Section AISMux Sect. Remote Defect Ind.Mux Sect. Remote Errro Ind.
Loss Of SignalTest Sequence Error (Bit Err.)Loss of Sequence Synchron.Loss of Sequence Synchron.Out Of FrameLoss Of FrameRegenerator Section BIP Err.
Loss Of Signal Test Sequence Error Loss of Sequence Synchr.Loss of inc. TimingRef Out Of FrameLoss Of FrameSection BIP Errors
Seç
ãoS
eção
MU
XM
UX
Tra
jeto
de
Alt
a O
rdem
T
raje
to d
e A
lta
Ord
em
(HP
)(H
P)
Loss Of AU PointerNew Data Flag AU PointerAU Alarm Ind. SignalAU Pointer Just. EventHO Path BIP ErrorsHO Path UnequippedHO Path Remote Defect Ind. HO Path Remote Error Ind.
HO Path Trace Ident. MismatchHO Path Payload Label Mism.
AU-LOPAU-NDFAU-AISAU-PJEB3HP-UNEQHP-RDIHP-REI
HP-TIMHP-PLM
LOP-PNDF-PAIS-P
B3UNEQ-PRDI-PREI-PPDI-PTIM-PPLM-P
SP Loss Of PointerSP New Data FlagSP AIS
SP BIP ErrorsSP UnequippedSP Remote Deect. Ind.SP Remote ERrro Ind.SP Payload Defect Ind.SP Trace Ident. MismatchSP Payload Label Mismatch
Seç
ão F
ísic
aS
eção
Fís
ica
Lin
ha
(L
)L
inh
a (
L)
Tra
jeto
ST
S (
SP
)T
raje
to S
TS
(S
P)
Eventos da SonetEventos da SonetEventos da SDHEventos da SDH
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traj
eto
de
Bai
xa O
rdem
tr
ajet
o d
e B
aixa
Ord
em
(LP
)(L
P)
Loss Of TU PointerNew Data Flag TU PointerTU AISLoss Of MultiframeLO Path BIP ErrorsLO Path UnequippedLO Path Remote Defect Ind.LO Path Remote Error Ind.LO Path Remote Failure Ind.
LO Path Trace Ident. MismatchLO Path Payload Label Mism.
TU-LOPTU-NDFTU-AISTU-LOMBIP-2/B3LP-UNEQLP-RDILP-REILP-RFI
LP-TIMLP-PLM
VP Loss Of PointerVP New Data FlagVP AISLoss Of MultiframeVP BIP ErrorsVP UnequippedVP Remote Defect Ind.VP Remote Error Ind.VP Remote Failure Ind.VP Payload Defect Ind.VP Trace Ident. MismatchVP Payload Label Mismatch
LOP-VNDF-VAIS-VLOMBIP-2UNEQ-VRDI-VREI-VRFI-VPDI-VTIM-VPLM-V
Tra
jeto
VT
(L
P)
Tra
jeto
VT
(L
P)
Eventos da SonetEventos da SonetEventos da SDHEventos da SDH
Tra
jeto
AT
MT
raje
to A
TM
LCDHCORHUNCVP-AISVP-RDIVC-AISVC-RDIVx-AIS
Vx-RDI
LOC
Loss of Cell DelineationCorrectable Header ErrorsUncorrectable Header ErrorsVirtual Path AISVirtual Path Remote Defect IndicationVirtual Channel AISVirtual Channel Remot Defect IndicationVirtual Channel AIS & Virtual, Path AIS simultan. Vx-RDI Virtual Channel RDI & Virtual, Path RDI simultan. Loss Of Continuity
I.610
I.610I.610I.610I.610(O.191)
(O.191)
I.610
Page 60
RSOH
CARGA ÚTILCARGA ÚTIL
RSOHRSOH
MSOHMSOH
B1:- supervisão do quadro STM-N completo- cobre as seções de regeneração de um sistema de transmissão
B2:B2:- cobre as seções de multiplex (de nó de rede a nó de rede)
B3:B3:- cobre os trajetos de transmissão desde seu início até seu final (de tributário a tributário)
RSOH
MSOH
CARGA ÚTIL
MSOH
CARGA ÚTILAU-PTR
Áreas do Quadro Cobertas pelos Bits de Paridade
• Os bits de paridade constituem um meio de supervisionar a qualidade da transmissão de um sinal STM-N em serviço
Page 61
lad
o d
o t
ran
smis
so
r
BIP-8BIP-8 B1
quadro nquadro n+1
Procedimento de Supervisão da Paridade
• Os bits de paridade que aparecem em um
quadro representam o resultado do cálculo
efetuado para o quadro anterior
Page 62
comparaçãocom o valor do lado Tx
lad
o d
o r
ecep
tor
lad
o d
o t
ran
smis
so
r
BIP-8BIP-8 B1
quadro nquadro n+1
Recalculado no lado Rx
quadro nquadro n+1
BIP-8BIP-8 B1
Procedimento de Supervisão da Paridade
Page 63
Seção de Regeneração
Seção Multiplex HPTrajeto de Alta
Ordem
LPTrajeto de Baixa
OrdemLOS/LOF
RS-TIM
BIP Err."1"
AIS
MS-AIS "1"
MS-BIP Err.MS-REIMS-RDI
AU-AISAU-LOP
AIS
"1"
HP-UNEQHP-TIM
HP-BIP Err.HP-REIHP-RDI
"1"AIS
TU-AISTU-LOP
LOMHP-PLM
LP-UNEQLP-TIM
LP-BIP Err.LP-REILP-RDI
LP-PLM
"1"
"1"
"1"
AIS
AIS
(J0)(B1)(K2)(B2)(M1)(K2)
(C2)(J1)(B3)(G1)(G1)
(H4)(C2)(V5)(J2)(V5)(V5)(V5)(V5)
Interações de Manutenção na SDH
Page 64
Definições dos Sinais de Manutenção (1)
LOS
OOF
LOF
B1 Error
MS-AIS
B2 Error
MS-RDI
MS-REI
AU-AIS
AU-LOP
Queda do nível do sinal óptico entrante causa taxa de erro (BER) = 10-3 ou pior
A1, A2 errados durante mais de 625 s
Quando OOF persiste durante 3 ms
divergência entre os valores recuperado e calculado de BIP-8
K2 (bits 6,7,8) =111 durante 3 ou mais quadros
Divergência entre osvalores recuperado e calculado de BIP-8
Em caso de detecção de MS-AIS ou erros em excesso, K2(bits 6,7,8)=110
M1: valor codificado em binário da contagem dos blocos intercalados errôneos
todos bits "1" na AU inteira AU, inclusive o ponteiro da AU
8 a 10 NDFem “habilitada” ou 8 a 10 ponteiros inválidos
Page 65
Definições dos Sinais de Manutenção (2)
HP-UNEQ
HP-TIM
HP-SLM
HP-LOM
TU-AIS
TU-LOP
LP-UNEQ
B3 Error
HP-RDI
HP-REI
C2="0" durante 5 ou mais quadros
J1: divergência no identificador de traçado
C2: divergência na etiqueta do sinal
valores de H4 (2 a 10 vezes) diferentes da seqüência de multi-quadros
todos bits "1" dentro da TU (inclusive o ponteiro da TU)
8 a 10 NDF habilitadas ou 8 a 10 ponteiros inválidos
VC-3: C2 = todos os bits "0" para >= 5 quadros; VC-12: V5 (bits 5,6,7) = 000 para >= 5 quadros
divergência entre os valores recuperado e calculado de BIP-8
G1 (bit 5)=1, quando um sinal inválido é recebido no VC-4/VC-3
G1 (bits 1,2,3,4) = valor codificado em binário de erros de B3
Page 66
LP-TIM VC-3: divergência de J1; VC-12: divergência de J2
LP-SLM VC-3: divergência de C2; VC-12: divergência de V5 (bits 5,6,7)
BIP-2 Err divergência entre os BIP-2 recuperado e calculado (V5)
LP-RDI V5 (bit 8) = 1, ao receber AIS de trajeto de TU-2 ou falha do sinal
LP-REI V5 (bit 3) = 1, ao detectar >=1 erros de BIP-2
LP-RFI V5 (bit 4) = 1, ao declarar uma falha
Definições dos Sinais de Manutenção (3)
Page 67
Definições dos Sinais de Manutenção (abreviaturas)
AUHP
LOFLOMLOPLOSLP
OOFREIRDIRFISLMTIMTU
UNEQVCC
Unidade Administrativa (Administrtive Unit)Trajeto de Ordem Superior (High Path)Perda de Quadro (Loss Of Frame)Perda de Multi-Quadro (Loss Of Multi-Frame)Perda de Ponteiro (Loss Of Pointer)Perda de Sinal (Loss Of Signal)Trajeto de Ordem Inferior (Low Path)Fora de Alinhamento de Quadro (Out-of-Frame)Indicação de Erro Remoto - FEBE (Remote Error Indication)Indicação de Defeito Remoto - FERF (Remote Defect Indication)Indicação de Falha Remota (Remote Failure Indication)Divergência da etiqueta do sinal (Signal Label mismatch)Identificador de traçado (Trace Identifier)Unidade Tributária (Tributary Unit)Não Equipado (Unequipped)Contentor Virtual (Virtual Container)Contentor (Container)
Page 68
Proteção Linear (G.783)
esquema de proteção 1 + 1
esquema de proteção 1 : 1
esquema de proteção 1 : N
W
W
P
W
P
W
P
Page 69
FF BB
CC
DD
EE
Tributário
Tributário
Fibra 2
Fibra 1
Anel Bi-direcional de 2 Fibras com Comutação de Linha (BLSR)
AA
(Falha)
em operação
proteção
Page 70
FF BB
CC
DD
EE
Tributário
Tributário
Fibra 2
Fibra 1
AA
Suspenso (Falha)
em operação
proteção
Anel Bi-direcional de 2 Fibras com Comutação de Linha (BLSR)
Page 71
Fibra emoperação 1+2
Anel Bi-direcional de 4 Fibras com Comutação de Linha (BLSR)
(Falha)
Fibra emoperação 3+4
BB
DD
EE
Tributário
Tributário
AA
CC
FF
Page 72
BB
DD
EE
Tributário
Tributário
Fibra emoperação 1+2
AA
(Falha)
Fibra emoperação 3+4
CC
FF
Anel Bi-direcional de 4 Fibras com Comutação de Linha (BLSR)
Page 73
Fibra emoperação 1+2
Anel Bi-direcional de 4 Fibras com Comutação de Span
(Falha)
Fibra deproteção 3+4
BB
DD
EE
Tributário
Tributário
AA
CC
FF
Page 74
Fibra emoperação 1+2
(Falha)
Fibra deproteção 3+4
BB
DD
EE
Tributário
Tributário
AA
CC
FF
Anel Bi-direcional de 4 Fibras com Comutação de Span