Curso de Produção de Texto - 2009 - 7ª Série
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© Gerência Educacional, 2009
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NUCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
Curso de produção de textos: 7ª Série – 8º Ano/ NEAD, Núcleo de Educação à Distância – Brasília: Gerência Educacional. – Documento eletrônico. – Brasília: NEAD, 2009. – Modo de acesso: http://cursos.marista.edu.br. – Titulo da página Web (acessada em 11 em dezembro de 2009). – Última revisão: 13 dez. 2009. – Conteúdo: textos dos alunos curso de produção de textos 7ª Série – 8ª Ano da Província Marista Brasil Centro-Norte.
1. Produção de textos I.Título
2009 Província Marista Brasil Centro Norte QSD 11 – Lotes 05/07 – Edifício Eldorado – 4º andar 72020-110 – Taguatinga – DF Fone: (61) 2102 2152 Home: http://marista.edu.br
APRESENTAÇÃO
Queridos(as) estudantes,
Criar um texto é um momento único que nos faz ver como é
importante escrevermos, para até, quem sabe, deixarmos registradas
para o futuro as nossas vivências.
Durante esses meses, estivemos juntos em cada aula, em cada
proposta, em cada mensagem, em cada fórum; enfim, fizemos um
trabalho muito interessante!
Vocês foram muito especiais e tenho certeza de que os
conhecimentos aqui adquiridos vão permanecer para sempre na
memória de cada um de vocês.
Para finalizar este trabalho tão bonito, criamos um livro virtual.
Os textos desta coletânea foram feitos por vocês e agora serão
admirados por todos! Espero que gostem!
Parabéns pelo trabalho!
Um abraço.
Profª Renata Fernandes Villela
Coordenadora - 7ª Série / 8º Ano
SUMÁRIO
ABDIAS AIRES DE QUEIROZ NETO ................................................................................... 8
AMANDA CORREIA ................................................................................................................ 10
AMANDA GAVA ....................................................................................................................... 11
ANA BEATRIS VASCONCELOS .......................................................................................... 13
ARTHUR SILVA REBOUÇAS ............................................................................................... 14
ASSIS ............................................................................................................................................ 15
BÁRBARA JAYANA ................................................................................................................ 16
BEATRIZ COSTA GUEDES .................................................................................................. 17
BIANCA SILVA SOARES ....................................................................................................... 18
BRENNA LARISSA .................................................................................................................. 19
BRENO NOGUEIRA ................................................................................................................. 20
BRUNO NOGUEIRA ................................................................................................................ 21
CAMILLE VANNIER ................................................................................................................ 22
CARLOS ANDREY ................................................................................................................... 24
CAROLINE GALDÊNCIO NEVES ........................................................................................ 25
CAROLINE NOGUEIRA .......................................................................................................... 27
DANIELLE BATISTA ............................................................................................................... 28
DANILO ARRUDA.................................................................................................................... 29
DÉBORA PEDROSA ................................................................................................................ 30
DIEGO CARIELE DA SILVA ................................................................................................. 32
ELIANDREGELA NASCIMENTO DAMASCENO ........................................................... 33
ELVIS HENRIQUE .................................................................................................................... 34
EVANETE FERREIRA ............................................................................................................. 35
FERNANDA BEZERRA .......................................................................................................... 36
FLAVENEIDE OLIVEIRA ........................................................................................................ 38
FRANCISCA CLAUDILENE ................................................................................................... 39
GABRIELA HISSA BASTOS ................................................................................................. 41
GIBSON GUILHERME ............................................................................................................. 44
IGOR LACERDA ....................................................................................................................... 45
ILANA TEOBALDO.................................................................................................................. 46
ISABELA HIMENES BROETTO ........................................................................................... 48
ISABELA VIANA LARA ......................................................................................................... 49
ISABELLE NOGUEIRA MARCONDES .............................................................................. 50
IVYSON LUCAS ........................................................................................................................ 51
LAÍZA MARIA ........................................................................................................................... 52
LARA CORADINI LIBARDI ................................................................................................... 53
LARISSA HERZOG COLOMBO ........................................................................................... 54
LEANDRO BRAGA RIBEIRO ............................................................................................... 55
LEIDYLARA BEZERRA .......................................................................................................... 56
LEILIANE..................................................................................................................................... 57
LEÔNIDAS OLIVEIRA SILVA ............................................................................................... 59
LETÍCIA CAMPOS .................................................................................................................... 61
LUCAS FREITAS ....................................................................................................................... 62
LUCAS ROCHA ......................................................................................................................... 63
MARIA LUÍSA FONSÊCA DOS ANJOS............................................................................ 65
MATHEUS ANDRADE ............................................................................................................ 66
MATHEUS SOARES ................................................................................................................ 68
MILENA CABRAL .................................................................................................................... 70
NATHÁLIA BARBOSA. .......................................................................................................... 72
NEULLIANE CARLA SANTOS ............................................................................................. 73
PAULA JULIANA ..................................................................................................................... 74
PEDRO RIBEIRO PARIZI NUNES ...................................................................................... 75
RAPHAEL ALVES AMARAL ................................................................................................ 76
RAYANE SANTOS ................................................................................................................... 78
ROBERTA ALANA COSTA ALMEIDA .............................................................................. 79
ROGER MALFORTE SOUSA E SILVA .............................................................................. 80
RUAN COSTA ............................................................................................................................ 81
RUBENS CAVALCANTE ........................................................................................................ 82
SANDY SUELLE LIMA ........................................................................................................... 83
SHEILA MARIA ......................................................................................................................... 84
SHIRLEY MARIA ...................................................................................................................... 85
SIMON TORMIN SADER ....................................................................................................... 86
THIAGO LIMA ........................................................................................................................... 87
TÚLIO RAVEL NUNES SOARES ........................................................................................ 88
VICTOR LIMA DIAS SIMÕES ............................................................................................... 89
VINICIUS FARIAS ..................................................................................................................... 90
WAGNER BRITO ...................................................................................................................... 92
YUANA DA COSTA SENA .................................................................................................... 93
ABDIAS AIRES DE QUEIROZ NETO
COLÉGIO MARISTA PIO X – JOÃO PESSOA
MARGINAL À ESQUERDA
Miúdo, meu irmão, vivia uma realidade que muita gente vive hoje
no Brasil: garoto pobre, não estudava e morava em uma favela. Era
novo, quando seus irmãos partiram para São Paulo, em busca de
emprego. Ainda cedo, envolveu-se com o tráfico de drogas.
Sua primeira encomenda foi de um amigo seu, o Zé. Ofereceu o
dinheiro que Miúdo tanto precisava, cerca de duzentos reais, para ele
pegar o primeiro voo para São Paulo e levar o crack que conseguia de
um outro amigo dele.
Chegando a São Paulo, surpreendeu-se com a grandeza da
cidade. Não era assim em Campinas. Vendeu a mercadoria para o
pessoal da favela e conseguiu o dinheiro esperado. Decidiu ficar por lá,
já que tinha bem mais clientes do que aqui.
De tanto vender, enriqueceu, e se tornou um respeitado
traficante na região. Já montava uma grande rede de tráfico,
financiada pelos sequestros e assaltos em São Paulo. Tinha também
grandes fornecedores: os traficantes da Colômbia. Pagava caro, mas
valia à pena.
Em um dia, todo o seu negócio foi pelos ares. A polícia descobriu a
rede e invadiu a favela, Miúdo contra-atacou com o seu exército no
morro, mas não foi o suficiente. Foi preso, perdeu tudo e se tornou
mais um nas penitenciárias do país. Foi libertado alguns meses atrás,
veio me visitar e contou-me essa história. Há alguns dias, morreu de
parada cardíaca, devido ao consumo de drogas. Agora deve estar
pensando como aquele negócio não deve ter valido à pena. Pobre
Miúdo, morreu tão novo...
Consumir drogas é o primeiro passo para o suicídio. É um
caminho sem volta, onde a única saída é ir em frente, porém, muitas
vezes, o que há em frente é desconhecido, nebuloso e medonho!
AMANDA CORREIA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
Final de semana cruel
Em 1996, foi criado o acampamento: “Diversão toda hora”. Esse
acampamento, todo verão era ocupado por muitas crianças. Lá morreu
um menino de 13 anos .
Bem, logo depois da morte dele, o acampamento fechou e
ninguém jamais foi lá, pois diz a lenda que lá é mal assombrado pelo
menino chamado Jheyson .
Alguns anos depois, dois casais de namorados que procuravam
diversão foram acampar nessa floresta. Mas, havia um porém, eles não
sabiam que ali perto havia um acampamento mal assombrado. Um
desses casais foi dar uma volta pela floresta para conhecê-la melhor,
quando se depararam com o acampamento abandonado. Então, eles
pensaram que poderiam dar uma olhadinha e entraram
Logo em seguida, as portas se fecham e eles ficaram muito
assustados com tudo aquilo, pois pensaram que era Jheyson que estava
assustando-os. E eles estavam certos, pois ele entrou na casa e matou
todos os dois, pois ele não admitia gente na sua casa.
Ele ficou com trauma de todos que chegavam perto dele, porque
ele foi quase morto por um de seus colegas no lago que havia perto do
acampamento em que ele estava passando o verão.
Algumas horas depois, seus amigos foram procurá-los, pois já
havia tempo que eles haviam saído para dar uma volta. Depois de
procurá-los pela floresta toda, encontraram o acampamento com seus
corpos mortos dentro. Então, eles ficaram muito assustados e saíram
correndo dali, porque ninguém sabia quem havia feito aquele desastre.
Depois disso, ninguém jamais voltou a pisar naquele
acampamento por causa daquele dia
AMANDA GAVA
COLÉGIO MARISTA DE COLATINA - COLATINA
O Noivo Cadáver
Toda menina tem o sonho de, quando crescer, casar-se de
branco, em uma igreja com o noivo perfeito. Pois é assim mesmo, e
agora, vou lhe contar como meu sonho virou pesadelo.
Era o dia do meu casamento, sexta-feira treze, meio estranho,
né? Pois é, meu marido escolheu a data. Eu estava no salão de beleza,
preparando-me para a noite mais importante da minha vida.
Enquanto minhas unhas estavam sendo feitas, eu contemplava meu
vestido de noiva. Era todo branco, “tomara que caia”, de renda
francesa e bordado com cristais swarovski. Depois de muita produção, a
limusine chegou ao salão para me buscar e me levar até a igreja.
Eu, toda emocionada, nem notei para onde o motorista estava
me levando, até que reparei que as ruas estavam ficando muito escuras
e o clima dentro do carro era frio. Quando a limusine parou, esperei
uns dez minutos para o motorista me retirar de dentro do carro. Como
ele não apareceu, tive que sair sozinha. Foi quando eu pensei que minha
hora tinha chegado. Deparei-me com um cemitério enorme à minha
frente, daquele que tem corvos, neblina branca, e a lua ilumina todo o
ambiente. Não estava entendo nada, mas alguma coisa me dizia que era
para entrar ali, pois meu marido estava naquele lugar. Ao mesmo
tempo em que eu dava passo por passo, pisando sobre aquele solo
úmido, eu rezava o terço. Acho que rezei três terços em menos de um
minuto.
Era muito estranho estar ali, a cada respiração que dava, eu
andava mais rápido, em busca de algo. O som dos meus passos sobre as
folhagens secas do chão e minhas mãos passando por aqueles túmulos
empoeirados me deixavam cada vez mais desorientada. Foi quando vi
um belo homem de costas, vestindo um legítimo terno de casamento.
Ele era um pouco magro, na verdade, totalmente raquítico, talvez meu
marido “maneirou” na comida por uns dias para conseguir entrar no
terno. Aquele homem tinha que ser meu marido, se não fosse ele, era
melhor eu sair correndo. Fui-me aproximando dele e já tinha a certeza
de que era uma simples pegadinha, mas o homem se virou e aí tive
total convicção de que eu deveria ter morrido eletrocutada por um
secador no salão. Eu não podia estar viva. Quem, em plena consciência,
veria uma caveira parada à sua frente rindo? Eu!!!
O esqueleto se aproximou e disse que eu estava atrasada para a
cerimônia, e pelo meu atraso, nós já estávamos casados e já estava na
hora da valsa nupcial. Eu nunca me senti tão tonta, não deu nem
tempo de gritar, eu já estava nos braços daqueles ossos gelados,
rodopiando cemitério afora ao som de Thriller. Dei três cambrets, um
duplo Twist Carpado e ainda consegui terminar a dança em pé. Foi
inacreditável, desde a parte do cemitério até os passos de dança
inusitados. Só não estava entendendo uma coisa. Onde estava meu
verdadeiro noivo, porque aquele esqueleto estava vivo e ainda dançando
comigo, e o que eu estava fazendo em um cemitério?
Até que tudo ficou claro, como uma manhã em Copacabana. A
atendente do salão de beleza me deu um levo sacolejo e eu acordei
daquele terrível pesadelo.
Tudo não passou de um sonho, de um pequeno cochilo, enquanto
eu esperava, debaixo de um enorme secador, meus cachos firmarem.
E aqui acaba meu sonho, e no primeiro parágrafo, para quem leu
atentamente, deixei evidente que tudo era um sonho que se tornou
pesadelo.
ANA BEATRIS VASCONCELOS
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
Fatos da minha vida escolar.
Meu nome é Ana Beatris, estudo no Colégio Marista de Aracati,
curso o ensino fundamental, faço o 8°ano 3 tenho. Gosto muito de
estar na sala de aula, pois é lá que aprendo tudo o que sei, tudo que irei
aprender nos próximos anos da minha vida. Há certas professoras de
quem gosto demais, principalmente de assistir às aulas. Katiane,
professora de Português, Neide Melo, de História, e Isabel, de
Matemática. São minhas aulas e professoras preferidas.
Um dia, não faz muito tempo, aconteceu uma coisa comigo,
quando fui fazer a prova de História. Escutei as pessoas comentarem
sobre uma menina da sala que tinha colocado uma resposta esquisita na
prova. Não sei o que me deu, mas coloquei a mesma resposta da
menina no outro dia. A professora começou a rir da resposta. Fiquei
com muita vergonha; até hoje ainda se comenta sobre esse fato. Mas só
que, hoje, a vergonha não é tanta como no dia. Nunca vou me esquecer,
e ninguém da minha sala vai deixar de isso vai ficar na história da
minha vida escolar.
Outro fato muito legal, para os outros, talvez; mas para mim foi
horrível, ocorreu quando eu tinha que falar o resumo do paradidático
na frente de toda a sala. Sei que minha sala por qualquer coisa ri.
Tenho muita vergonha em falar em público, foi quando comecei a
chorar.
ARTHUR SILVA REBOUÇAS
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
O castelo macabro
Numa noite, num laboratório,um cientista começou a fazer alguns
experimentos químicos.Tudo ocorria bem até que algo terrível
aconteceu,os seus tubos de ensaio começaram a derreter até formar
uma criatura simplesmente horripilante. Sua aparência era verde de
olhos esbugalhados,ele destruiu o laboratório.Quando o cientista pegou o
telefone para pedir ajuda, a criatura agarrou o aparelho e o destruiu.
Logo após, ele fugiu para um castelo onde ele passara sua vida.
Um dia, algumas crianças saíram à noite para investigar ruídos
que ecoavam ao pôr-do-sol daquele castelo. Essas crianças eram
Arthur, Lucas, Bárbara, Kennedy e Laíza. Ao final do dia, eles
invadiram o castelo que era muito empoeirado,com bastantes teias de
aranha.
Na entrada havia fotos da família muito antigas que viviam ali há
muitos séculos.De repente, ouviram um som do porão, foram até lá e
encontraram a criatura. A princípio ficaram assustados, mas logo
depois, Arthur se lembrou que era de uma família de bruxos e lançou
um feitiço e disse: “Petrificos totales” A criatura imediatamente se
transformou em uma estátua de pedra.
Todos agradeceram a Arthur por ter usado seus poderes para
salvar suas vidas. Essa estátua da criatura ficou exposta em cima do
castelo junto com as gárgulas para afastar os maus espíritos.
ASSIS
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
Uma noite no cemitério
Certo dia, vinha passando pela porta do cemitério, quando fui
surpreendido por uma voz que me chamou e disse o meu nome. Muito
assustado não dei bola, estava com muito medo. Tenho pavor disso.
Minha mãe me disse quando eu era pequeno tinha muito medo de
gente desconhecida, quase não falava com meus amigos. Eu era muito
assustado, mas agora que estou um pouco maior, tento falar mais com
as pessoas. Mas voltando às vozes - elas me seguiram até um certo
ponto , muito apressado, tentei chegar logo a casa mas, distraído,
perdi-me no caminho.
Quando fui me acalmando nem liguei para o que tinha
acontecido; mas, na frente, uma pessoa de rosto diferente que me
lembrava as pessoas que, quando criança tinha medo de falar, pois
eram estranhas... Continuei caminhando sem perceber que estava
dentro do cemitério. Não me acalmei. saí correndo como um louco
gritando, com medo .Num momento pensei que tinha morrido, corri
até o portão de saída do cemitério mas estava fechado tentei ficar
calmo, mas não deu. Saí gritando, pedindo socorro. Não sabia o que
estava acontecendo dormi, naquele canto sujo, úmido. Que nojo!
Quando o cemitério abriu mais cedo, corri desesperadamente,
cheguei a casa minha mãe calma sem ligar para o que tinha acontecido,
mas será que ela não se lembra? Tento saber o que está acontecendo.
Será que foi apenas um sonho?
BÁRBARA JAYANA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
Sacudindo o esqueleto
A história ocorre onde há esqueletos e cemitérios, defuntos falsos
ou não, sonho e realidade, em interferências de arrepiar. Tudo isso está
presente em um lugar muito assustador onde tudo é aterrorizado por
fantasmas de outros mundos.
Muitas vezes, à meia noite de sexta feira, Laura e suas colegas vão
ao cemitério, manias que pegaram de alguns parentes. Lá é tudo muito
assustador, de arrepiar o esqueleto. Em certo momento, uma das
amigas de Laura escuta algo que vem de muito perto e comenta para a
outra. Tudo começa a ficar mais assustador!
De repente, elas escutam passos, gritos e vozes assustadoras que
se tornam cada vez mais perto e arrepiantes. Quando se dão de conta,
estão à frente de pessoas vestidas de preto e luzes coloridas a sua face.
Laura fica curiosa para saber quem são as pessoas que se aproximam
um pouco mais. As amigas de Laura começam a ter medo te tudo o
que está acontecendo naquele lugar, mas algo inesperado espera por
elas.
Quando se percebe, são alguns de seus parentes comemorando o
aniversário da tia de Laura. Depois daí, tudo se parece mais calmo.
Então,elas entram no ritmo da balada envolvente.
BEATRIZ COSTA GUEDES
COLÉGIO MARISTA CHAMPAGNATE - TAGUATINGA
A dificuldade
Eu estava a passeio no Rio de Janeiro, meus pais e eu pegamos
um táxi. Quando passamos ao lado da favela, fiquei abismada com o
comentário do taxista. Ele disse que crimes na favela eram algo natural
do Rio ‘.Como assim crimes são algo natural?Isso é loucura! Como algo
que faz mal a outro pode ser considerado comum? Isso mostra como a
realidade brasileira está.
A polícia não ousa mais subir o morro. E como ficam as famílias
que moram lá? As crianças que querem ter um futuro? Claro que vários
projetos têm sido feitos para mudar essa realidade, mas, para poder
agir no morro, tem que fazer acordos com traficantes, o que coloca em
risco o objetivo do projeto.
A solução para isso poderia ser feita quando o problema começa.
O governo poderia tirar as pessoas do morro para abrigá-las em outro
lugar. Infelizmente, não há espaço onde abrigar essa pessoas e muitas
não aceitam deixarem o local. Será que isso é culpa do governo ou do
taxista que se acostumou com esse ambiente tornando-o cotidiano?
BIANCA SILVA SOARES
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
Marginal à esquerda
Todo mundo conhece como é viver em uma favela ou deve
conhecer
O seu cotidiano. Com o Miúdo não era diferente, ele era um
garoto que vivia em periferia e vivia uma dura realidade. Sua mãe é
babá e trabalha no Rio de Janeiro. Seu pai está desempregado, e eles
sobrevivem com uma quantia de 500 reais por mês. Isso é muito
comum na vida de famílias de classe média baixa. Miúdo quase entrou
no mundo do crime e das drogas.
Mas, uma voz fez com que ele desistisse.
E, além disso, errar era comum em sua vida.
Em uma bela manhã, Miúdo brincava com seus amigos de bola.
Uma pessoa ou alguém entrou em sua vida por acaso. Esse alguém se
chamava Henri M. Carmam.
Ele fez tudo realmente mudar em sua vida, e Miúdo mudou sua
história,
O garoto usou realmente seu nome de batismo, cresceu virou uma
pessoa de bem e fundou um instituto para crianças carentes, baseada
em sua infância.
E ele pode dar uma vida melhor para sua família e para as
crianças que agora fazia parte de sua vida.
BRENNA LARISSA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Aracati,29 de setembro de 2009
Caros colegas,
Estou escrevendo esta carta, porque acho importante o tema
“consumismo”. Muitos adolescentes acabam se dando mal pelo fato do
consumismo excessivo. Eles compram demais, sem necessidade.
Para eles, o fato é “quanto mais, melhor”, compram sem
necessidade e não pensam no prejuízo que isso pode lhes causar. Há
empresas que fazem aqueles descontos, liquidações de números grandes
para atrair os jovens o que só acaba fazendo a cabeça deles para
comprar muitas vezes sem necessidade.
Eu quero aqui conscientizá-los de que esse papo de consumismo
excessivo não combina muito com os adolescentes. Os pais não tentam
barrar essa avalanche de consumismo juvenil, porque, para os
adolescentes e os pais, o consumismo não é considerado um problema.
Eles estão comprando artigos de luxo, porque, nos últimos anos, as
empresas adotaram a estratégia de direcionar esses produtos para os
jovens.
Esse avanço foi influenciado pelo estilo de vida dos astros de rap e
hip hop, que valorizam esses produtos em sua música e em sua vida
pessoal. Então aqui eu concluo que todo mundo é consumista, em maior
ou menor grau, adultos ou adolescentes.
Atenciosamente,
Brenna Larissa
BRENO NOGUEIRA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Eu desenvolvi este texto inspirado nas gravuras que vi. Neste texto eu
aprendi a fazer melhores histórias só olhando para a gravura.
A mulher, o garoto e o esqueleto.
. Esta história irá falar sobre um esqueleto que queria dar uma
grande festa, mas seus planos foram estragados, graças a um garoto e
uma mulher.
Certo dia, um esqueleto resolveu comemorar quinhentos anos de
vida e resolver dar uma festa. Tinha que ser a maior festa que todos já
tinham visto.
Na festa, teria que haver muita música, dança e comida. É claro!
Todas as pessoas da cidade tinham sido convidadas para essa festa. O
esqueleto já tinha feito tudo, menos contratado alguém para tocar.
Então, procurou muito, mas não estava encontrando ninguém que
soubesse fazer um bom show.
Então chegou uma mulher com seu filho. A mulher ficou muito
espantada de ter visto um esqueleto de pé, mas ,como estava
precisando fazer um show, resolveu topar. Então o esqueleto pediu para
que o menino tocasse, e a mulher dançasse, para que ele tivesse a
certeza de que deveria contratar mesmo aquelas pessoas. então eles
começaram a dançar.
BRUNO NOGUEIRA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
O esqueleto e a cartomante
Esta história vai falar sobre certo dia que um esqueleto foi a uma
cartomante para saber seu futuro.
O esqueleto vai à cartomante para saber seu futuro. A
cartomante fica muito feliz, pois ela colecionava esqueletos.
A cartomante tinha um empregado que a ajudava a dar os golpes
nos esqueletos.
A cartomante começou a mexer as cartas para saber o futuro do
esqueleto, mas à medida que a cartomante ia falando o futuro do
esqueleto, ele ficava cada vez mais espantado. À medida que a
cartomante ia falando o futuro do esqueleto, ele desmaiava. Então o
ajudante da cartomante recolheu os ossos do esqueleto para o jantar.
Eles ficaram muito alegres e começaram a dançar.
CAMILLE VANNIER
COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ - RIO DE JANEIRO
Na Praia
Saio do mar, deito na areia, passo o protetor solar, de repente,
de fininho, um cara arrumado até, de havaianas, bermudas e camisa
estilo surfista se aproxima e pergunta:
- A primeira pedra é “de grátis!”
Demorei um pouco para entender do que se tratava e então, me
dei conta que ele estava me oferecendo Crack. Nunca imaginei que na
praia de Ipanema me fariam essa pergunta! Então, subitamente,
respondi enquanto ele olhava para mim com os olhos distantes:
-Não, obrigada.
Tenho a leve impressão que ele ia insistir sobre o primeiro ser “de
grátis”, mas então senti uma leve mão tocando meu ombro, ele olhou,
encarou, virou-se e foi embora, era Filipe, meu namorado.
Expliquei a ele o ocorrido que me deixara um pouco assustada, e
sua reação foi, na verdade, não foi nada! Essa é a questão ele agiu
como se tivesse sido a coisa mais normal do mundo! As pessoas se
acostuman tanto a ver coisas que não deveriam estar acontecendo,
acontecer, que quando acontecem acham que não foi nada! Aquele
jovem não deveria estar ali vendendo drogas e divertindo-se com a
família ou estudando para passar de ano na escola, que seria o que
basicamente eu deveria estar fazendo, mas não ele estava vendendo
drogas.
Cinco dias depois, olho o jornal e, bem na capa, está o pequeno
marginal que me vendeu drogas na praia, ele foi preso pela polícia por
“fazer um avião”, e, posteriormente, tráfico de Crack além de pequenos
CARLOS ANDREY
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Cemitério assombrado
Um dia, estava passando por perto do cemitério e ouvi um
barulho: era um vento. Fui ver na mesma hora e entrei no cemitério.
Vi um esqueleto andando para um tumulo e saí correndo. Fui
contar para meus amigos e, no outro dia, nós fomos lá ver. Na hora em
que nós chegamos lá, estava um túmulo aberto e nós fomos olhar.
Tinha muita teia de aranha e não tinha mais nem o esqueleto da
pessoa.
Meus amigos ficaram muito assustados e saíram correndo. Eles
viram um pedaço de um osso e correram para casa. Eu fiquei
esperando para ver se o esqueleto voltava para o túmulo.
CAROLINE GALDÊNCIO NEVES
COLÉGIO MARISTA PIO X - JOÃO PESSOA
Mexendo o esqueleto
Em um tenebroso dia de chuva, Rita e seu neto foram a um
mercadinho comprar leite para preparar um dos seus deliciosos bolos,
já que para eles era tradição fazê-los na sexta-feira, coisas de família...,
mas o que não sabiam é que aonde eles iriam comprar aquele
ingrediente que faltava para o seu bolo era repleto de assombrações,
pelo menos era o que os boatos diziam.
Como eram recém chegados à cidade, não sabiam de nada e não
conheciam ninguém, já que aquele era o estabelecimento mais próximo
para comprarem o que gostariam. Não pensaram duas vezes, e lá se
foram eles, mal sabiam o que lhe aguardavam! Chegando lá,
enroscaram-se em um monte de teias de aranha, mas não se
admiraram muito, pois eles sabiam que, pela aparência aquele local já
era bastante antigo.
Na hora de pagar, Rita se surpreendeu com o que havia perto do
caixa ou melhor, quem estava lá! Era um esqueleto, ou seria algum
tipo de decoração? Ela não quis ficar lá para descobrir, mas , quando
estava saindo, para a sua surpresa, ele havia se levantado, sem dúvidas
aquilo não era nem um tipo de decoração, o tal do esqueleto começou a
falar com ela como se já a conhecesse de algum lugar. De certa forma,
ela sentia que o conhecia, mas de onde?Até que ele disse:
-Oi, querida, não se lembra de mim?
-Não!Quem é você? - falou ela
-Sou eu, querida, seu marido.
Rita não teve a menor dúvida, com certeza, aquele era seu
marido, só que morto. Afinal reconheceria aquela voz até mesmo em
um esqueleto!Ela e seu neto não o viam há muito tempo e nem sabiam
o motivo de sua morte, então ele explicou que havia morrido dançando.
No decorrer da dança, foi batendo nas paredes, mesas, cadeiras e
a cada batida que levava era uma parte do corpo que se estraçalhava,
uma morte engraçada, mas bastante trágica. Tudo isso ocorreu apenas
por ele ser um velho teimoso, pois, apesar de dançar, ele sabia que seus
ossos eram muito fracos e que sua idade já não o permitia mais realizar
essa proeza!
Depois de explicar tudo, ele disse que sentia muita saudade de sua
família, principalmente dos seus tempos de “dançarino”. E para matar
a saudade, João, seu neto, tocou o único instrumento que sabia tocar: a
sanfona. Enquanto isso, Rita e seu marido dançaram até cair os ossos,
como nos velhos tempos, onde eles mexiam o esqueleto.
CAROLINE NOGUEIRA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
O Brasil caminhando
O Brasil conseguiu uma grande glória para os brasileiros trazer a
Olimpíada de 2016, mas para isso se deve antes vencer alguns
obstáculos criados nas últimas décadas por uma elite política arcaica,
por isso a cidade do RIO é cercada de zelo, é verdade que o Rio se
beneficiou da simpatia do presidente do COI pela idéia de realizar os
Jogos na América do Sul. Mas, inegavelmente, a cidade abraçou essa
oportunidade com um projeto competente. Um dos melhores exemplos
é como tirou proveito da paisagem.Os jovens que estão ganhando seu
espaço nos jogos para começar sua jornada e que querem garantir o
ouro.
DANIELLE BATISTA
COLÉGIO MARISTA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - RECIFE
Caminhos variados, mas certos? Nem um pouco.
Às vezes, escolhemos caminhos variados, mas nem sempre certos.
A vida nos dá oportunidade de escolhermos o nosso caminho, por isso,
devemos aproveitar o que há de bom na vida e acreditarmos em nós
mesmos.
Hoje, existem muitas pessoas envolvidas com as drogas, que sabem
as consequências, mas, quando param para pensar nelas, já são
escravas desse vício.
As drogas são um grande problema hoje. Todos os dias, se lermos
os jornais, veremos que, pelo menos, duas ou três pessoas estão sendo
presas, mortas, internadas por causa de drogas.
Este mal tem que acabar, temos que tomar atitudes para que o
vício em drogas acabe!
DANILO ARRUDA
COLÉGIO MARISTA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - RECIFE
Não se empolgue tanto
Um dia, um esqueleto chegou na casa dos amigos dele e
perguntou:
-E aí? Vamos tocar, pequeno?
O pequeno estava na mesa, conversando com a sua mãe, a gorda,
e falou:
-Vamos.
Nisso, o esqueleto pegou o microfone, o pequeno pegou a sanfona
e eles perguntaram a gorda:
-E tu, gorda? O que é que tu vais fazer?
Ela levantou-se da mesa, dançando, e exclamou:
-Eu danço!
Quando ela se levantou, dançando, bateu no esqueleto e ele se
quebrou todo. Depois ele falou:
-Poxa gorda, vai com calma aí, né?
DÉBORA PEDROSA
COLÉGIO MARISTA NOSSA SENHORA DA PENHA - VILA VELHA
Visita rápida
Em um tempo não muito distante, numa pequena cidade do
interior de Minas Gerais, chamada Estrela, foi construído um cemitério,
pois os moradores costumavam reclamar que tinham que se deslocar
muito até as cidades vizinhas para visitar as sepulturas de seus entes
queridos.
Nesse cemitério, moravam, numa humilde casa, o Sr. João, a D.
Dora e seu filho Felipe, pois eram responsáveis pela manutenção do
local.
Tudo sempre permanecia na mais perfeita ordem na vida dos
moradores e, na família de D. Dora, não era diferente. Porém, numa
quarta-feira à noite, após ter chegado do barzinho com os colegas da
cidade, João começou a sentir fortes dores no peito, e, quando D. Dora
chegou ao posto da cidade com ele, já era tarde demais, pois este já
havia falecido.
Todos os moradores da cidade ficaram muito sentidos com a
morte do Sr. João que era admirado por todos, e sua família continuou
a cuidar do cemitério.
Numa triste noite de lua cheia, D. Dora estava sentada na
entrada da sua casa com o filho, pensando no marido. De repente, ela
ouve uma conhecida voz:
- Por que você está tão triste mulher?
D. Dora assustou-se e perguntou:
- Quem é você?
- Qual esposa não reconhece a voz do próprio marido?-
perguntou-lhe João.
- Mas meu marido morreu! Eu mesma fui ao velório!- gritou ela
assustada.
- Sim, eu faleci! Mas durante as noites de lua cheia até antes do
nascer do sol, posso lhes visitar!
Felipe saiu correndo, com medo, para dentro da casa, a mãe que
ia atrás do filho, hesitou e disse:
- Venha vamos conversar lá dentro!
- Não posso! Não quero que vocês me vejam nesse estado!
- Não importa como você esteja, o que importa é que te amamos.
- Você diz isso porque ainda não me viu! – disse logo após
aparecer na forma de esqueleto.
A mulher assustou-se, ao ver o marido, mas tentou disfarçar o
máximo possível seu espanto e chamou-o para dentro de casa.
Logo que se sentaram, o filho foi para lá e assustou-se, ao ver a
forma do pai. Porém, sua felicidade foi tamanha que nem deu
importância para isso e começou a tocar músicas alegres, enquanto o
pai esperava pelo jantar que sua mãe preparava.
Quando o jantar ficou pronto, já haviam conversado muito. João
atreveu-se a pegar uma coxa de frango assado para comer. Quando ele
foi dar a primeira mordida, caiu no chão e quebraram-se todos os seus
ossos, pois o sol havia começado a nascer.
Depois do ocorrido, D. Dora e Felipe ficaram ainda mais abalados,
porém, jamais contaram a ninguém o que tinha acontecido ali naquela
noite.
DIEGO CARIELE DA SILVA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
Drogas autodestruição humana.
O tráfico de drogas hoje em dia está constante e permanente no
nosso dia- a- dia. Os jovens de hoje estão, muitas vezes, muito mal
direcionados. Muitos não têm o apoio em casa e o único rumo que
acham é tentar aprender com o mundo. Como muitos dizem, o mundo
não tem o que dar.
Se continuarmos assim, como será nosso mundo de amanhã?
Como serão os pensamentos dos jovens do amanhã? Em quanto estará
a nossa expectativa de vida? Não podemos deixar essas perguntas nos
deixar aflitos, pois ainda há tempo de recuperar o jovem de amanhã.
ELIANDREGELA NASCIMENTO DAMASCENO
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
O esqueleto mateus
Certo dia, o camarada Mateus saiu para passear, pois estava
muito sozinho. No caminho, encontraram dona Rosa com o seu neto
Pedro.
Quando Mateus viu dona Rosa e Pedro, ficou escondido, pois
nunca tinha saído de casa antes. Ficou com medo, pois não sabia quem
era.
De repente, quando dona Rosa para de tocar a sanfona, escuta
um barulho, vai bem devagar e encontra com Mateus. Aí os dois
começam a gritar, Pedro corre até a cozinha e pergunta:
-Quem é você?
Mateus responde que é apenas um esqueleto e que não tem
amigos. Dona Rosa, como era doce e piedosa, convida Mateus para ficar
cantando e dançando com a sanfona dela e com seu neto.
O esqueleto Mateus, apesar de ser um pouco assustador, era muito
bom. E, como dona Rosa e Pedro sempre gostavam de fazer amigos,
convidaram Mateus para ir todos os dias para sua casa e prometeram
fazer um bolo de chocolate delicioso.
ELVIS HENRIQUE
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
Consumismo
A cada dia, o número de consumistas aumenta por causa dos
artigos de luxo e das novidades tecnológicas.
Comprar objetos não necessários para o nosso dia-a-dia pode se
tornar um excesso desnecessário, que acarreta diversos prejuízos,
podendo ocasionar vários problemas na vida social de qualquer pessoa,
como por exemplo: às vezes, estamos num shopping para comprarmos
alimentos e, ao invés disso, compramos uma roupa que está na
promoção.
Consumir é algo muito importante e necessário para nossa vida,
mas comprar com excesso é um prejuízo que anda acontecendo
frequentemente na vida das pessoas, principalmente na dos
adolescentes.
EVANETE FERREIRA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
Sete histórias para sacudir o esqueleto
Era uma vez a vovó e o Joãozinho, ele era um garotinho que
gostava de tocar sanfona.
A mãe dele faleceu, por isso só quem podia ficar com ele era sua
vovó. Ele sonhava com uma sanfona, mas sua vovó não tinha condição
de lhe dar. Depois ele conheceu um senhor bem rico chamado Paulo,
esse senhor gostou do jeito dele e perguntou o que ele gostaria de
ganhar, e ele falou que queria ganhar uma sanfona e uma viagem para
as cavernas, ele e sua vovó. Paulo disse que daria porque ele era um
garoto simples e legal.
Ao chegar a casa falou a sua vovó, e ela ficou muito feliz,
perguntou quem era essa alma bondosa, e ele lhe respondeu que era um
senhor muito rico. Chegou o dia da viagem, bem arrumado, saíram os
dois para as cavernas, ao chegar lá, deu de cara com um esqueleto,
ficaram amigos, passaram dois dias na caverna e foram embora felizes
da vida.
FERNANDA BEZERRA
COLÉGIO MARISTA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - RECIFE
O medo
Eu tinha acabado de me levantar, quando minha amiga chegou
em meu quarto e falou:
-Vamos, levantar, hoje é o ultimo dia do verão e precisamos
aproveitar este sol maravilhoso!
Dei um pulo da cama, me arrumei e nós duas fomos à praia.
Aproveitamos muito o dia. Já à noite, mamãe falou que tio
Epaminondas viria passar a noite conosco.
Gosto muito do tio Epaminondas, mas ele é muito aterrorizante.
Quando ele chegou, logo falou:
-Feliz dia das bruxas!
Eu fiquei morrendo de medo, pois ele tinha apagado todas as
luzes da casa para contar uma história de terror. Eu falei para ele não
contar, pois eu tinha medo, mas ele disse que a história não era
aterrorizante e que eu não precisaria ficar com medo.
Eu acreditei nele, e ele nos contou a seguinte história:
Um certo dia, um esqueleto que não era igual aos outros, pois era
bom e amigo. Ele decidiu ir em uma loja à procura de um espelho.
Assim que chegou, se sentou em um pequeno banco e esperou ser
atendido, ou pela mulher ou pelo homem que ali estavam presentes.
Quando eles perceberam a presença do esqueleto no local, perguntaram
o que ele desejava e ele disse que estava à procura de um espelho.
Então, a mulher lhe trouxe um espelho. Ao se olhar, o esqueleto ficou
emocionado com a música que o homem estava tocando com sua
sanfona.
O esqueleto decidiu dançar, a mulher também se empolgou e
também foi dançar. Depois de um tempo, o esqueleto se quebrou de
tanto dançar.
Pelo menos, valeu a pena, para ele. E eu percebi que não são
todas as histórias de terror que precisamos ter medo, se isso for
história de terror.
FLAVENEIDE OLIVEIRA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
Garoto vitorioso
Em uma cidade, não muito distante, havia um garoto que não
tinha pai nem mãe. Morava na rua, não tinha canto certo para dormir.
De dia, catava papelão. Os centavos que ganhava da venda do papelão,
comprava algo pra comer. Mas o que ninguém não sabia era que ele
tinha uma voz muito linda.
Com o passar do tempo, um empresário ouviu-o cantando e
perguntou se ele gostaria de gravar um CD, e o garoto disse que queria.
O tempo foi se passando, e o garoto ficou famoso pelo mundo todo. Ele
que pensava que pessoas que moram nas ruas não podem vencer na
vida.
FRANCISCA CLAUDILENE
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
A casa velha da duna
Depois de um ano letivo muito puxado, Clara, Joyce e Denis
foram passar as férias na casa da avó que morava em uma pequena
vila de pescadores.
Sua avó muito logo passou o sermão e avisou aos netos para não
se afastarem muito quando brincassem, pois, após o pequeno bosque,
tinha uma casa velha à qual eles não deveriam chegar nem perto.
Depois um coro longo ecoou:
- Por quê?
E a senhora sentou-os para cortar a história da casa velha da
duna. A senhora que na casa mora é uma velha que aprisiona e mata
quem se aproximar e, com os ossos e crânio, ela vai construindo as
paredes de dentro da casa e consome a carne e a pele. Ela faz carpete
para o piso falam que o odor lá perto e dentro é insuportável para
qualquer pessoa comum e dizem que alguns dias um casal e sua filha
desapareceram naquela proximidades. Em uma bela manhã, as crianças
saíram para brincar. Já era tarde, quando resolveram voltar. Como
estava chovendo muito, eles cortaram caminho pela casa velha com
medo correram, ao ver gritos perto da casa deixando para traz a
pequena Joyce. Sua avó começou a procurar, e todos ajudaram muito.
Passaram muitos anos até Clara e Denis voltarem para o lugar
da tragédia. Ao longe, avistaram uma bela moça que, aos poucos, foi-
se aproximando. A linda moça lhes falou:
- Eu me chamo Joyce, a velha senhora me fez muito rica e
agora tudo isso é meu e será de vocês também se ficarem comigo,
meus queridos primos, vocês ficam?
Os dois ficaram um pouco pensativos e combinaram levar Joyce com
eles para a cidade . E tudo terminou muito bem.
GABRIELA HISSA BASTOS
COLÉGIO MARISTA DOM SILVÉRIO - BELO HORIZONTE
O causo do visitante de Nhá Zefa
Minha madrinha, dona Nhá Zefa, sempre me contou uns causos
que ninguém nunca acreditou, só eu. Porém, de uns dias pra cá, ela
vem inventando umas histórias que parecem mentiras, mas jura que é
verdade. Compadre Maneco, seu marido, já disse que vai interná-la
num lugar que chama hospício (eu não sei o significado disso, mas não
parece boa coisa), porque Nhá anda caducando (isso segundo as idéias
dele), mas ela jura que não é verdade o que ele diz, que tudo o que ela
fala ter acontecido, realmente aconteceu. Meu tio Geraldo, que trabalha
no jornal local, está sendo todo dia incomodado por minha madrinha,
que quer porque quer que sua notícia seja publicada. Para não gerar
confusão no seu emprego, meu tio me pediu para que eu escrevesse um
texto contando o causo do visitante de Nhá Zefa, e aqui está.
Era dia treze de fevereiro, por coincidência: uma sexta feira. Aqui
na roça, Sextas-Feiras Treze, ninguém sai de casa, com medo de ser
atacado por um Lobisomem, uma Mula-Sem-Cabeça ou até por um
Curupira. Nhá Zefa respeita essa tradição mais do que todos os outros
moradores. Além de não sair em hipótese nenhuma, ainda prega alho
na porta, objetos de prata, cruzes vermelhas e tudo o que tem direito,
para afugentar os monstros. Entretanto, nesse dia, esqueceu-se de
colocar a foto de algum parente finado na porta de casa, assim recebeu
um visitante indesejável.
Estava jogando cartas com seu filho, Manuelzinho (que é mudo,
coitadinho) quando alguém bateu à porta. Nhá Zefa ficou meio receosa
de atender o chamado que vinha do lado de fora, mas podendo ser
algum amigo trancado fora de casa em plena Sexta-Feira Treze,
resolveu abrir. Espiou por uma frestinha bem pequenininha, mas o
bastante para perceber que não havia ninguém.
-Malandrinhos, um dia ainda vão se arrepender de ficar
brincando nesse dia amaldiçoado. Não duvido nada que tenha sido o
filho de dona Joaquina, aquela praga.
Sentou-se na cadeira de novo e voltou a jogar com Manuelzinho.
Bateram de novo à porta.
-Vá embora, Pentelho! Estou ocupada.
Não houve resposta, porém as batidas cessaram por uns cinco
minutos e voltaram a acontecer.
-Mas, que vergonha, heim, Cândido! Quando dona Joaquina
souber o que você anda fazendo, eu...
Nhá Zefa perdeu a voz. Estava diante de um esqueleto (ela diz
que tinha certeza de que aquele era o esqueleto do finado Chico, um
mulato que trabalhou em sua fazenda).
- Noite, dona Zefa.
-Noite, Chico.
-Desculpa incomodar, mas é que hoje é o único dia que eu estou
livre e posso vir aqui. Vim só pegar umas coisas que esqueci quando
passei dessa pra melhor, e já vou embora.
Chico pegou um espelho que guardava com muito zelo, quando
em vida, dizendo ser um objeto de sua avó.
-Ela está me cobrando esse espelho faz dias, dona Zefa.
Enquanto andava, Nhá percebia que Chico ia caindo aos pedaços.
Ela se lembrou de uma antiga lenda que rondava a cidade: um morto
não pode tocar um objeto que possuía em vida, caso contrário, iria
destruir-se e ficar para sempre preso no mundo dos vivos, sem estar
vivo e na forma que deixou o mundo dos mortos. Havia apenas um jeito
de reverter isso.
-Manuelzinho, vá e pegue o acordeão de seu pai. – disse Nhá
Zefa, então, virando-se para Chico - Vamos dançar!
Manuelzinho tocou uma moda bem animada enquanto Nhá e
Chico dançavam. O mulato não entendia muito bem o que estava
acontecendo, mas como em vida sempre recebeu ordens, não seria na
morte que isso ia mudar. A cada diferente nota que o menino tocava,
um osso de Chico sumia, e Nhá Zefa ficava cada vez mais feliz. Quando
sobrou só o crânio do mulato, Manuelzinho parou de tocar para todos
se despedirem, assim, com um simples tom, Chico foi embora para
sempre.
Nhá Zefa garante que esse causo é verdadeiro, mas a maioria
desconfia. Quando se pergunta para Manoelzinho, ele não entende (ou
finge que não entende) e arruma um jeito de sair de perto. Entretanto,
uma coisa é certa: ninguém nunca mais viu o espelho da avó do mulato
Chico novamente.
GIBSON GUILHERME
COLÉGIO MARISTA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - RECIFE
Não tenho medo
Certo dia, conversando com um colega, ele me contou uma
história bem maluca. Ele, ainda com cara de espanto, disse que
precisava me contar algo, mas deveria ser um segredo, pois temia que
os outros garotos soubessem do grande acontecimento.
Ele contou que estava com sua mãe em casa, fazendo a contagem
do dinheiro que ela havia recebido e o separando para pagar contas. De
repente, eles viram, na cadeira da mesa, que estava vazia, um esqueleto
que parecia estar tentando se comunicar com eles. Sem nenhuma
reação aparente, ficaram parados e sem fala.
A mãe dele, mostrando certo medo, pediu-lhe que buscasse uma
sanfona velha que estava guardada no quarto dos fundos. Ele, antes de
ir, perguntou para quê aquilo iria servir e ela disse que esqueletos têm
medo da música e da dança. Ele fez o que a mãe havia pedido e,
quando voltou lá, o esqueleto ainda estava com um espelho na mão,
tentando, quem sabe, transmitir alguma mensagem. Eles não
atentaram para nada, ele tocou na sanfona e sua mãe dançou. Após o
acontecimento, não viram mais o esqueleto.
No outro dia,quando o vi, dei-lhe um susto com a foto de um
esqueleto. Depois de um tempo conversando, ele me disse que iria
praticar dança. Quando perguntei o porquê, me surpreendeu a resposta
que ele me deu. Apenas disse que era para se proteger de possíveis
aparições de esqueletos. Sorri bastante.
IGOR LACERDA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
Dia mal assombrado
Em dia de Halloween, estava passando numa rua muito estranha,
quando começou a ventar muito forte. Andei mais um pouco e, quando
estava passando no cemitério, ouvi vários ruídos e gemidos. Fiquei
curioso, quando, de repente, o portão se abriu. Entrei muito assustado
com aqueles túmulos. Escutei os ruídos de novo. Então, vi que vinham
de um túmulo distante, lá no fim.
Fiquei com medo, mas continuei andando. Quando cheguei na
frente dele, passou um vulto e fiquei muito arrepiado. Quando menos
esperei, saiu um esqueleto pra cima de mim. Saí correndo e dali em
diante nunca mais passei na frente daquele cemitério em noite de
Halloween.
ILANA TEOBALDO
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
A minha inspiração para este texto foi a realidade brasileira, a
verdadeira vida dos jovens nas favelas do Brasil.
Rua das Ilusões
Menino, nascido na favela, 17 anos,
Seu nome é Kaiky, negro, órfão de pai,
Morava com sua mãe que trabalhava e com sua irmã
Mais nova, de 5 anos,loira de olhos claros diferente
De Kaiky.
Apaixonado por música, participava de duelos de rap.
No seu bairro, mas todas as vezes em que tentou cantar não conseguiu,
Pois, o nervosismo falava mais alto.
Alem de cantor e compositor, trabalhava muito ‘dava duro’.
Como se diz em favelas.
Seu trabalho era muito longe de casa, para não dificultar o transporte,
Dormia na casa de seus amigos. Kaiky era motivo de chacota, pois,
Suas roupas eram carregadas dentro de uma sacola de lixo, mas,
Ele não se importava com essas brincadeiras de mau gosto.
Kaiky, depois de muito lutar na vida conseguiu conquistar,
Todos os seus objetivos. Sempre desejou o “sucesso”.
Como cantor, compositor, e como ser humano.
Para ele o segredo de sucesso esta dentro de você,
É a vontade de vencer na vida, ter humildade e principalmente,
Amor pelo próximo. Mas acima de tudo: Deus no coração.
Poucos jovens de hoje, principalmente moradores de favelas,
Seguem os passos de Kaiky, pois se deixam envolver com o trafico
De drogas, de mulheres etc.
Infelizmente isso acontece.
ISABELA HIMENES BROETTO
COLÉGIO MARISTA DE COLATINA - COLATINA
O consumismo
Hoje em dia o consumismo está muito presente em nossas vidas,
estamos rodeados pelo marketing e a globalização, no mundo da
concorrência de marcas, de produtos de luxo, roupas, onde o supérfluo
é mais necessário, principalmente para os jovens.
Os jovens de hoje querem estar na moda, serem vistos com
roupas e acessórios de grife, criando um enorme mercado consumista.
Eles, que recebem suas mesadas e nem sempre sabem o que fazer,
acabam comprando coisas desnecessárias e que podem os fazer mal. Na
maioria das vezes, seus pais já não encontram tempo para ver em que
seus filhos estão gastando seu dinheiro e isso pode os fazer procurar o
refúgio nas drogas.
Os pais devem estar mais atentos em seus filhos, acompanhar seu
crescimento da forma mais saudável para que ele possa ter um bom
futuro,em vez de gastar dinheiro com roupas de marcas, poupar para a
faculdade ou para seu sustento, mais tarde longe dos pais, fazendo se
tornar mais independente.
ISABELA VIANA LARA
COLÉGIO MARISTA DOM SILVÉRIO - BELO HORIZONTE
Um conto de lua cheia
Geraldinho era um esqueleto que adorava aparecer nas casas das
pessoas em noites de lua cheia e em noites de Halloween. Gostava de
dançar, mas, toda vez que alguém ia lhe ensinar, ele se espatifava no
chão, e seus ossos ficavam todos espalhados.
Em uma noite de lua cheia... Geraldinho foi visitar um vilarejo,
em boa parte das casas todos estavam dormindo, pois já passava de
uma hora da madrugada! Geraldinho ficou solitário, o coitado estava
doido para jogar baralho, fazer umas festinhas... Até que viu uma casa
com luz acesa foi até lá.
Ao chegar a casa, tinha uma velhinha e um menino na cozinha,
foi até lá conversar. A velhinha ficou arrepiada de medo quando ele
apareceu, mas quando ele explicou sua vida de esqueleto fantasma, ela
ficou mais calma, e nisso Gabriel o menino foi pegar o baralho para
jogar, pois duvidava da habilidade do fantasma para jogar!
No início do jogo, quem ganhava era sempre a velhinha, mas o
esqueleto não desistia, queria ganhar de qualquer jeito! Até que desistiu,
foi começar a cantar e a velhinha ordenou que Gabriel pegasse a
sanfona e começasse a tocar. O esqueleto saía cantarolando e dançando
uns passos que não o fazia derrubar, até que a velha teve a ideia:
Concurso de dança e canção!
E lá foram os três: Gabriel com a sanfona, a velha dando umas
requebradas... E o esqueleto cantando uma música de carnaval. E foi
assim até o dia nascer, e o esqueleto volta ao cemitério para descansar.
ISABELLE NOGUEIRA MARCONDES
COLÉGIO MARISTA DE PALMAS - PALMAS
Excelentíssimo Senhor,
Venho através deste, informar e solicitar a rápida interferência
nestes dados:
Durante anos, vidas de jovens estão sendo tiradas por
irresponsabilidade de outros. A vida noturna torna-se cada vez mais
perigosa, não só para quem a frequenta mas também para quem a
cerca, graças à falta de conscientização dos que bebem e dirigem sem
receio de causar o maior erro das suas vidas.Segundo as estatísticas ,do
Departamento Nacional do Transito, mostram que aproximadamente
6 mil jovens entre 13 e 29 anos morrem por ano no Brasil, vítimas de
acidentes no transito e que são 500 mortes por mês causadas pelas
bebidas alcoólicas.Além de causar mortes , eles degradam patrimônio
público , por estarem embriagados e não terem noção de suas atitudes,
perturbam a tranquilidade de moradores próximos a suas residências e
principalmente põe em risco as suas vidas. Creio que a resposta para a
diminuição destes incidentes é a promoção de campanhas educativas ,o
que hoje torna-se fácil devido a alta tecnologia que temos em mãos.
Utilizando a mídia,a internet e formulando programas públicos
haverá muitas pessoas conscientes .Tudo depende da sua permissão ou
da continuação dessa ideia que salvará muitas e muitas vidas.
Aguardamos vossa ação,
Isabelle Nogueira Marcondes
IVYSON LUCAS
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Prostituição na rua
No certo tempo, a mãe de Larissa estava passando por problemas
financeiros e ela queria ajudar sua mãe e não tinha outra forma.Então,
ela começou a se prostituir, andar com companhias ruins. Ela se
prostituía com traficantes e se envolvia com drogas. Sua mãe começou
a perceber que ela estava usando drogas.
Um dia, sua mãe foi chamá-la para o shopping e encontrou-a,
usando drogas. Sua mãe começou a brigar com ela e a convenceu a
deixar as drogas. E a mãe dela não sabia que ela se prostituía. Larissa
disse para os traficantes que ia deixar as drogas e de ser prostituta o
traficante disse que só ia deixar ela se pagasse sete mil reais.
Existe um concurso de cantar, e ela gosta muito de cantar. Havia
um prêmio de sete mil reais. Ela se escreveu no concurso e conseguiu
passar para a final.
Ela venceu. No outro dia, ela foi pagar o traficante e, daí,
descobriu o dom e não parou mais de cantar.
LAÍZA MARIA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
O mal dos tráficos de drogas
O tráfico de drogas leva muitas pessoas afazerem loucuras,
abandonar suas famílias, cometerem sérios crimes como até assassinar
alguém. Esse é um mal que atinge nosso mundo hoje em dia.
Vários casos de tráfico de drogas já foram descobertos no Brasil e
no mundo. Alguns absurdos! Pessoas levam-nas até dentro do
organismo, e em malas. Aconteceu até de levarem drogas dentro de
fraldas de bebês.
Acho que essas pessoas sentem falta de alguma coisa e perdem seu
tempo fazendo coisas inúteis e impróprias, que afetam muitas pessoas
inocentes. O tráfico aumenta cada vez mais pelo lucro que eles têm
através do tráfico.
LARA CORADINI LIBARDI
COLÉGIO MARISTA DE COLATINA - COLATINA
Colatina, 25 de setembro de 2009
Prezado leitor,
O consumo exagerado de produtos e objetos é chamado de
consumismo. Isso vem afetando os jovens e adultos de hoje em dia.
Ir às compras sempre foi uma das melhores opções para os
adolescentes que estão entediados em casa. O shopping, é o símbolo do
comsumo, é lá que as pessoas se encontram para fazer compras, ir ao
cinema, tomar sorvete e, principalmente, passear. Mas é assim que os
jovens começam a gastar.
Foi comprovado que a maioria da população não está apenas
interessada em comprar, mas ter e usar roupas, calçados, bolsas,
perfumes e jóias de marca, como guess, Nike, Adidas, MissBella,
Vitoria’s Secret, Vougue, Kippling, entre outros. Com isso, percebemos
que o que mais influencia os consumidores são as ofertas, propagandas,
formas de pagamento, além da mesada que os jovens recebem, que lhes
dá a liberdade de gastar com o que quiserem.
Isso acontece, por causa dos pais, que dão muita liberdade aos
seus filhos e que não os ensinam que, para estar na moda, como dizem
os adolescentes, não é preciso ter tudo de marca. O problema ocorre,
principalmente, pela influência dos amigos, “minha amiga tem, e por
que eu não posso ter ?“ como diz a adolescente Ana, de 15 anos.
A maior preocupação dos pais não é o consumismo, mas sim
problemas, como drogas, prostituição, maternidade precoce, ente
outros.
Atenciosamente,
Lara Coradini Libardi
LARISSA HERZOG COLOMBO
COLÉGIO MARISTA DE COLATINA - COLATINA
Falcão
Falcão é um garoto de 13 anos, que, com sua mãe, foi para São
Paulo em busca de uma vida melhor do que no oeste do Piauí.
Sua mãe, Maria, conseguiu um trabalho em um bar na zona leste.
Sem onde morar, Falcão e sua mãe construíram uma casa de tábua.
Com a morte de sua mãe, ele começou a roubar até que conheceu o
mano, garoto mais velho, que devia ter uns 16 anos e arranjou um
“emprego” noturno para ele, Falcão seria o vigia noturno, o 12x1.
Era dali que eles tiravam o ganho. Era pouco, mas dava para se
sustentar.
Falcão não dorme, não descansa; ele avisa a emboscada, avisa a
chegada da polícia, é o fogueteiro, não é viciado, ele ajuda a firma a
andar.
Um dia, ele dormiu, falhou e foi preso. Fugiu, não teve escolha,
não teve chance, sem oportunidade, sem família. Falcão voltou a ser
vigia, voltou a ser 12x1, ele voltou, voltou para a malandragem.
LEANDRO BRAGA RIBEIRO
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Drogas! Estou fora!
As drogas são substâncias que viciam as pessoas e prejudicam o
organismo delas, transformando essas pessoas em reféns. Na minha
vida, eu estou livre desse mal tão prejudicial à saúde, que acaba com
milhares de famílias em todo o mundo.
Eu não consigo imaginar a quantidade de futuros destruídos pelas
drogas, o quanto este “demônio” fez a desgraça de crianças, pais de
família e até mães. O meu desejo profundo é que as drogas fossem
exterminadas do mundo e da vida das pessoas, que os incontáveis
viciados deixassem para trás esse futuro de trevas que as drogas
trazem.
As drogas só servem para arrasar, destruir, acabar, desgraçar e
matar a vida. Muitos casos passam na televisão de pessoas que tiveram
suas vidas arruinadas pelas drogas.
Esse ato inescrupuloso e vil – que é o de consumir esse material –
tem que ser jogado para escanteio. Isso tem que acabar!
LEIDYLARA BEZERRA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
História de assombração
Era uma vez uma senhora que estava sentada junto com um
menino na mesa. De repente, aparece o esqueleto e se senta com eles.
A criança ficou com muito medo. Aí o esqueleto chamou a
senhora e o menino lá pra fora e mostrou uma certa coisa para essa
senhora. Quando ela olhou, o esqueleto se desmanchou e a criança ficou
com muito medo. Ela saiu de perto e a senhora ficou pulando de
alegria, pois tinha conseguido matar o esqueleto que andava assustando
a todos naquela região.
Todos queriam agradecer àquela senhora que tinha matado o
esqueleto. Assim todos ficaram felizes: a mulher foi até pra televisão e
ficou muito famosa, apresentando- se em todos os programas de TV.
A mulher ficou muito feliz!
LEILIANE
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Mauro, o esqueleto
Mauro é um esqueleto que vive no cemitério da cidade de
Pirapora. Ele está sempre aprontando, assustando todos que passam
em frente do seu lar com seus gritos horripilantes.
Como ele assustava muito as pessoas, a história de que havia um
esqueleto assombrando a todos que passavam em frente ao cemitério
espalhou-se pela cidade. Até que, um dia, depois de o tal esqueleto ter
assustado seu neto, uma senhora, chamada por todos de Dona Alda,
resolveu ver essa história de perto.
Dona Alda era uma senhora, vendedora de frutas. Lá na sua
banca, já tinha ouvido várias vezes fregueses que se queixavam de terem
tomado sustos com o esqueleto do cemitério, mas nunca dera muita
importância para isso, até o dia em que seu neto chegou ao seu lar
esbaforido, dizendo que fora surpreendido pelo esqueleto do cemitério.
Sua avó, naquele mesmo instante, foi até o cemitério com o seu neto
para falar com o tal Mauro. Chegando lá, ela o encontrou rindo de
mais um susto que tinha acabado de executar. Vendo aquela cena, D.
Alda decidiu dar um basta naquela situação. Então, ela propôs a ele um
desafio: disse-lhe que iria tocar uma música para ele dançar. Se ele
dançasse e se desmontasse, teria de parar de assustar as pessoas, mas,
se acontecesse o contrário, ela iria deixá-lo continuar a assustar as
pessoas sem importuná-lo mais.
Mauro aceitou e ela começou a tocar sua sanfona. Ele começou a
dançar e, quando chegou a parte mais rápida, Mauro sentiu-se tão
envolvido com a música que não percebeu que estava se desmontando e
LEÔNIDAS OLIVEIRA SILVA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Tráfico de drogas, o caminho para Morte ou para Prisão
O tráfico de drogas é, às vezes, um fato sem quaisquer
contradições, é um caminho maléfico e que leva você a fazer coisas que
jamais pensou que poderia acontecer na sua vida.
Quando penso nesse fato, a primeira ideia que me vem à mente é
como um simples pó faz coisas absurdas com o ser humano, e influencia
o mesmo a fazer o mal com outra pessoa de sua mesma espécie. O
lugar onde encontramos maior índice de pessoas fazendo aproveito da
droga é nas favelas, é lá há marginais que tanto vende como compra
esse produto que destrói totalmente a pessoa que o consome com
grande quantidade. O tráfico de drogas é uma coisa real, não é conto
de fadas, é a realidade que está presente entre nós e que alguns não
querem enxergar o jeito que está o nosso mundo com esse horror de
mortes que acontece por simplesmente um traficante que a compra e
na hora de pagar não tem o dinheiro. Às vezes, por dez reais ou até
menos.
Para os traficantes a droga é um comércio, e na verdade está
virando um negócio que hoje não esta às escondidas e, sim bem debaixo
do nosso nariz. Hoje a falta de emprego também seja um dos motivos
para os acontecimentos que ocorre em toda parte, pois é da venda da
droga que os marginais se sustentam. Mas o dinheiro que eles ganham
vendendo, tenho quase certeza de que não é para ajudar a família, nem
comprar comida, e sim para comprar cada vez mais o passaporte para
a morte ou para a cadeia. Não são só os traficantes, mais também
existe pessoas milionárias que entram nesse rumo, e sem esquecer a
polícia que ás vezes é aliada para esse grande consumo.
É possível concluir, com absoluta certeza, que hoje não se pode
mais confiar em ninguém, nem nas pessoas com quem convivemos.
Espero que um dia isso acabe, e que nosso mundo se torne um
verdadeiro conto de fadas, mas sem a presença do mal.
LETÍCIA CAMPOS
COLÉGIO MARISTA CHAMPAGNAT- TAGUATINGA
Da rotina à morte
Os jovens da periferia têm uma forma de vida que é considerada
bem normal para eles: vão à escola, às vezes estudam e, na maioria das
vezes, estão no mundo das drogas e da marginalidade. Para eles, isso
não é diferente.
Miúdo e um jovens que tem quatro irmãos: dois foram embora
de casa, pois conseguiram um tipo de vida melhor: só sobraram ele, a
irmã e a mãe que tinha parado de trabalhar, pois tinha adoecido para
ajudar sua família.
Ele acaba aceitando uma oferta que tinha sido feita pelo Zé, que
era ajudá-los a conseguir traficar cocaína. Ele aceita, pois o pagamento
era muito bom e ele precisava ajudar sua família. Assim, ele se envolve
totalmente no mundo do tráfico. Isso acaba virando a sua vida o que o
faz se distanciar da família e da escola.
Miúdo estava tão envolvido no tráfico que, quando foi fazer uma
grande entrega de drogas, foi traído pelos companheiros e acabou
morrendo. Sua família ficou muito triste, pois era uma coisa que ele
estava fazendo para ajudar a família, tinha virado sua rotina e acabou
levando-o à sua própria morte.
LUCAS FREITAS
COLÉGIO MARISTA PATAMARES - SALVADOR
O garoto miúdo
O menino Miúdo vive num mundo onde ele é alvo do tráfico de
drogas, ou ele pratica ou ele morre, pois é assim que ele ganha seu
dinheiro. Sua vocação não é essa, sua vocação é a música. No entanto,
ele vive na periferia, tendo de viver uma vida bem dura.
Ele vive no morro, fazendo transporte de drogas para os
consumidores, mas ele corre o risco de ser pego, preso e até morrer. A
vida do tráfico é assim: você vive sabendo que está correndo o risco de
morrer. Isso não é nada agradável, nem mesmo para as pessoas que
consomem a droga é agradável: dentes caem, elas emagrecem e ficam
fora de si.
O Miúdo não tem condições de seguir o rumo da música. Sua mãe
largou o emprego e a sua família não tem dinheiro para sobreviver,
tendo de vender drogas para ganhar o mínimo de dinheiro para a sua
alimentação.
O tráfico de drogas não é bom de ser praticado e nem a droga é
boa para ser consumida. Ela não faz nada de bom, só faz o ruim, e,
traficando, você sabe que pode morrer a qualquer hora.
LUCAS ROCHA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Pedro, o esqueleto
Pedro é um esqueleto muito animado que adora inventar novos
meios de se divertir. Agora ele estava tentando criar uma dança para
fazer na festa que irá acontecer à noite.
Pedro acordou animado, pois, à noite haverá uma festa e todos
teriam que trazer uma dança para se apresentar no palco, Pedro
estava muito nervoso afinal ele era muito tímido e todos concordavam
que ele não sabia dançar, mas hoje ele estava animado, pois planejava
mostrar a todos que queria largar de vez a timidez e ser mais amigável.
Sem idéias, foi procurar Michele, a professora de dança mais conhecida
da cidade, para ver se ela poderia dar uma ajuda.
Ao chegar lá, foi bem recebido por ela com um suco de laranja,
mas ele recusou, pois tinha acabado de tomar o café da manhã. Falou o
que estava acontecendo. Ela muito caridosa resolveu ajudá-lo, mas
avisou logo que com a dança que ela iria ensinar, seus ossos poderiam
sair do lugar já que ela era também uma contorcionista profissional
Nada melhor do que mostrar para ele.
Chegando à festa, Pedro já havia aprendido o passo, e chegou à
vez da sua apresentação, Pedro, mesmo envergonhado, acertou todos
os passos, mas quando chegou o passo final ele se desconcentrou, pois,
viu Ângela, a menina mais bonita da cidade, e acabou se desmontando.
Todos riram dele, mas depois quando perceberam que ele ficou triste,
aplaudiram-no e Ângela como um gesto de desculpa deu-lhe um
abraço e um beijo.
No final, acabou tudo bem, Pedro começou a namorar Ângela e,
depois desse acontecido, juntou-se a Michele como um dos melhores
dançarinos da cidade.
MARIA LUÍSA FONSÊCA DOS ANJOS.
MARISTA PIO XII - SURUBIM
A dança da caveira
A avó e neto tinham como companhia permanente uma caveira.
Compartilhavam com a desagradável companhia todos os
momentos: nas refeições, na dormida e até nos momentos de lazer,
enquanto jogavam carta (o melhor momento), estava a companheira
sentada ao lado.
A avó e seu neto necessitavam de uma solução urgente.
Numa manhã, a avó acordou com uma ideia, falou para o neto:
“vamos oferecer-lhe uma festa e também a ela daremos um bonito
presente”. O neto concordou.
No dia marcado, o neto tomou o acordeom que nunca mais havia
usado, pois não tinha motivo. A avó convidou gentilmente a
companheira para participar.
O menino começou a tocar uma alegre canção, enquanto a avó
presenteava a caveira com um espelho.
A criatura indesejada recebeu com satisfação o bonito presente.
Mas, ao utilizá-lo, reconheceu sua terrível condição. Onde estava seus
belos olhos, seu nariz, a boca. E viu o passado: as maldades, o orgulho, a
ambição. Todos os seus pecados estavam ali para ela ver. Era demais,
ela começou a se desmanchar. Os ossos se espalharam pelo chão.
Desapareceu por completo.
Enquanto isso, a música de fundo se tornou ainda mais intensa, e
avó e neto dançavam e pulavam alegremente.
MATHEUS ANDRADE
COLÉGIO MARISTA DOM SILVÉRIO – BELO HORIZONTE
Uma história de superação
Sou Maria, uma jovem de 16 anos. Eu e minha família
morávamos no Rio. Tenho quatro irmãos: dois foram para São Paulo
tentar a sorte na cidade grande. Também tinha o rapa de tacho, meu
irmão do meio; e o meu irmão caçula, o miúdo.O miúdo era atrasado
na escola, tinha apenas 10 anos e era bem tímido.
Certa noite, mamãe adoeceu e nós não tínhamos dinheiro pra
comprar remédio. A fila do posto de saúde era muito grande para eu ir
sozinha ou com Miúdo. Nós morávamos na favela e o ambiente não era
nada bom, havia muitos traficantes por ali. Seu Zé, nosso vizinho, era
um dos chefes da máfia. Vendo nossa situação, ele ofereceu a Miúdo
uma troca. Miúdo levava drogas para um prédio de um bairro chique
do Rio, e seu Zé dava a miúdo 300 reais. Para nós, aquilo era muito, e
também era o necessário para os remédios da mamãe. Eu sabia que, se
Miúdo fosse fazer a entrega, ele ia acabar se envolvendo com o tráfico e
terminar como rapa de tacho, na cadeia.
Não quis deixar meu irmão caçula ir, mas ele estava decidido a
fazer a entrega e ajudar mamãe. Miúdo partiu. Três dias se passaram e
eu não tinha noticias de Miúdo. Foi quando o telefone tocou: era um
policial, falando que Miúdo estava detido por traficar drogas. Eu fiquei
desesperada, fui correndo na delegacia do outro lado da cidade, pois eu
não poderia ter deixado Miúdo partir. Fui uma irresponsável, deixei
meu irmão entrar no tráfico. Chegando lá, expliquei tudo ao delegado.
Ele se sensibilizou com a história, e disse que, se eu colaborasse pra
pegar o Seu Zé, ele limpava a ficha de Miúdo e ainda ajudava minha
mãe. Ele falou pra eu ir pra casa, pois já estava muito cansada.
Chegando em casa, botei Miúdo pra dormir e fui tentar dormir. Foi
uma longa noite de sono!
No outro dia, acordei com barulho de sirenes, olhei pela janela e
vi várias viaturas prendendo pelo menos umas 10 pessoas, entre eles,
Seu Zé. O delegado bateu em nossa porta e disse que tudo havia dado
certo. Ele estava com um médico que medicou minha mãe e acurou.
Nesse episodio de minha vida, percebi que nunca, jamais, valera a pena
mexer com drogas, pois elas, além de ilegais, são imorais. Se as pessoas
tivessem tanta vontade de consumir drogas, quanto de trabalhar, o
Brasil não estaria assim. Mesmo com pessoas tão ruins no mundo, ainda
há pessoas bondosas, como o delegado. Depois disso, eu e minha família
começamos a trabalhar duro, inclusive Miúdo, que continuou seus
estudos mais motivado do que nunca e se formou. Hoje vivemos
finalmente uma vida digna!
MATHEUS SOARES
COLÉGIO MARISTA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - RECIFE
Diante da análise das figuras, que me levaram ao fato que eu vou
contar sobre um esqueleto muito animado, dançarino e cantor que eu
coloquei no meu texto que se chama”Balançando o esqueleto” .
Balançando o esqueleto
Em um lugar bem distante da cidade, havia uma família não
muito bem financeiramente, que vivia em uma casa simples e pequena.
Eles levavam uma vida monótona, quando, de repente, receberam uma
visita inesperada e muito estranha. Quando abriram a porta viram que
era um esqueleto vivo que batia na sua porta e falou:
- Eu preciso de um abrigo!
Eles ficaram muito assustados com o esqueleto e falaram:
- Nós não vamos te dar abrigo!
Eles não estavam acreditando no que seus olhos estavam vendo. Depois
de um tempo, o esqueleto conseguiu ficar na casa deles por um tempo.
Quando o esqueleto entrou na casa,eles falaram:
- Sente-se, por favor.
E todos estavam sentados um olhando para o outro como olhar
muito estranho e calados. Depois de um tempo, o menino pegou sua
sanfona e começou a tocar uma música conhecida pelo o esqueleto, e a
família começou a dançar e cantar,e o esqueleto, para não ficar de
fora, pegou seu microfone e começou a cantar,e a família nem prestou
atenção que era o esqueleto que estava cantando e eles dançaram
muito.O esqueleto depois de um tempo começou a dançar,ele dançou
tanto que seus ossos começaram a cair rapidamente, quando a família
olhou para o esqueleto eles viram que ele estava todo desmontado no
chão,mas eles continuaram a dançar felizes.
Mesmo que nós percamos alguma coisa que era importante para nós,
não devemos ficar tristes chorando,devemos seguir a diante com
bravura.
MILENA CABRAL
COLÉGIO MARISTA SÃO MARCELINO CHAMPAGNAT- JANGA
Marginal à esquerda
Miúdo então começou a consumir drogas sem parar. Viciou-se e
disse:
- Só vou parar quando eu morrer!
Miúdo passava a noite em claro, alucinado e rindo feito um louco.
Um dia, Lala, uma amiga dele que tocava violão, ficou indignada
e falou:
- Meu Deus, Miúdo! O que você tá fazendo?
- O mesmo que tu fazia, ué! – disse Miúdo alucinado.
- Pois é, mas eu parei. A música me salvou do vício. Devia fazer o
mesmo!
- Tá doida é?! Nunca!
Lala ficou possessa e tomou o crack de Miúdo, jogando a droga
para bem longe. Miúdo ficou tão possesso quanto Lala:
- Por que tu fez isso?! Agora cê vai me dar outro, viu?
- Não vou não, Miúdo! Venha comigo, por favor! – Lala estendeu
a mão para Miúdo, que estava sentado. Miúdo olhou os olhos dela ainda
possesso, resmungou e se levantou.
- O que tu quer de mim agora?!
Lala ficou calada e andou até um barzinho de esquina. Ela
cutucou um homem e cochichou algo em seu ouvido. O homem olhou
para Miúdo, deu um aperto de mão nele e disse:
- Ora vejam só! Muito prazer, garoto. Meu nome é Don e sou
professor de música. A Lala me contou que você tá viciado em drogas...
Eu vou te ajudar a sair dessa roubada, filho.
- Não tem roubada nenhuma, seu Don! Eu gosto.
- Jamais diga isso! Ainda está alucinado, não é?! Tudo bem, você
dorme no meu cafofo e eu durmo por aqui mesmo.
- Eu não quero! Não fica dizendo que eu tô alucinado, tá? Isso me
dá raiva!- Miúdo dá um suspiro e diz:
- Tá. Eu durmo no seu cafofo. Brigado por me ajudar.
- De nada, filho!
Lala se despede dos dois e eles vão dormir depois de alguns
minutos.
No dia seguinte, Don se levanta às 7 da manhã, pega uma flauta
e começa a tocar desafinadamente, e, ainda por cima, de propósito.
Miúdo acorda da cama em um pulo e diz:
- O quê?! O que diabos é isso?
- Bom dia, garoto!
- Meu nome é Miúdo, tá?
- Perdão, Miúdo. Ah, o barulho que você ouviu veio da minha
flauta. Agora, ela será sua. – diz Don, sorrindo simpaticamente. Miúdo
pega a flauta e diz:
- Nossa! Verdade? Brigado, Don!
Depois de alguns meses, Miúdo aprendeu a tocar
maravilhosamente a sua flauta graças a Don. Sua amiga fica muito
feliz, e nunca mais Miúdo consumiu drogas.
NATHÁLIA BARBOSA.
COLÉGIO MARISTA PIO XII - SURUBIM
SURUBIM, 16 de setembro de 2009.
Caros estudantes,
Como devem saber, o tema abordado no próximo jornal, que será
distribuído para toda a escola, será o consumismo, que, nada mais é,
que comprar sem parar.
Por sua vez, o consumismo pode acarretar dívidas e mais dívidas,
deixando-o despreparado financeiramente, para eventuais
acontecimentos. Seu nome pode ir pro SPC e você fica sem
credibilidade para fazer novas compras.
As empresas que vendem celulares, roupas, móveis não estão
preocupadas se você vai se endividar. Elas querem é que compremos e
compremos para que elas se enriqueçam cada vez mais. E, quando o
NOSSO nome for para o SPC, seremos nós quem iremos sofrer as
consequências de ter comprado, comprado e comprado sem parar.
Atenciosamente,
Nathália Barbosa.
NEULLIANE CARLA SANTOS
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
O cemitério abandonado
Há mais de vinte anos Raimundo trabalhava num cemitério
abandonado cheio de catacumbas antigas.
Certo dia, quando Raimundo estava se dirigindo ao seu trabalho,
viu duas crianças ainda recém nascidas chorando muito. Rapidamente,
ele se dirigiu até as crianças e se surpreendeu, ao ver que as crianças
não tinham pele, era só o esqueleto. Então Raimundo se recordou de
uma história de assombração muito antiga que o seu pai lhe contava
todos os dias quando criança,
Ela relatava que todas as sextas-feiras treze, à meia noite, as
crianças assassinadas há um ano choravam e abduziam os vigias do
cemitério. Assustado, Raimundo saiu correndo e, ao chegar ao meio da
estrada, viu um homem cheio de sangue jogado no meio da rua. Ele se
dirigiu até o homem e viu que ele já estava sem vida. Já sem nenhuma
expectativa de vida, Raimundo percebeu que tudo que aconteceu foi um
sonho que ao seu pai contar a assombração ele reviveu.
Assim, Raimundo revela ainda hoje que ele viveu este fato.
PAULA JULIANA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Sete histórias para sacudir o esqueleto
Era uma vez um menino chamado Lucas, que tinha uma amiga
chamada Maria Luísa. Um certo dia, ele estavam conversando sobre
muitas coisas , e uma dessa coisas era sobre dinheiro. Eles tinham
juntado umas economias para montar um negócio.
Maria Luisa teve uma idéia de montar uma banda de pagode,
mas o Lucas disse que não havia músicos para montar uma banda, pois
Maria Luísa disse que tinha uns amigos que sabiam tocar pagode.
Lucas foi à rua com Maria Luisa comprar os instrumentos da
banda, compraram todos os materiais. A amiga de Lucas, Maria Luísa
disse que ele podia participar da banda, pois ele sabia tocar triângulo.
A banda fez muito sucesso , viajaram para todos os lugares do
Brasil. E com um tempo, a banda de pagode mais famosa do Brasil
estava prestes a acabar, Maria não queria mais patrocinar a banda,
pois o Lucas disse que não queria mais participar da banda, porque ele
queria viajar pelo mundo, curtira vida. Uns 5 anos depois a amiga dele,
Maria Luísa, soube que o melhor amigo dela tinha morrido.
PEDRO RIBEIRO PARIZI NUNES
COLÉGIO MARISTA DE PALMAS - PALMAS
Prezadas autoridades,
Em todo Brasil, umas das coisas que mais mata é dirigir
embriagado e, nem todas as pessoas têm essa consciência, e os senhores
deviam fazer mais campanhas para diminuir as mortes, porque
44%das pessoas que morreram em acidentes de trânsito no estado
tinham ingerido bebida alcoólica é um número enorme e os senhores
poderiam adotar estes métodos:
1º-O já adotado teste do bafômetro.
2º-Material para as escolas sobre como é ruim dirigir
embriagado.
3º-Mais palestras.
4º-Aumento de fiscalização nas estradas, principalmente nos
finais de semana e nos feriados e férias.
Com esses métodos, o índice poderia abaixar muito ,e todas as
pessoas do país gostariam que isso acontecesse.
Obrigado desde já, autoridades
Pedro Ribeiro Parizi Nunes
RAPHAEL ALVES AMARAL
COLÉGIO MARISTA DIOCESANO - UBERABA
Marginal à esquerda: o tráfico de drogas
O tráfico de drogas é um problema que o Brasil enfrenta, mas
não consegue resolver. É um vício, como a cerveja e o refrigerante. Um
grave problema que, aparentemente, o que temos visto como resolução
é o medo e a injustiça cometida por parte dos policiais sobre essa
população marginalizada.
A droga, que ,em alguns países, é permitida (eu acho um
absurdo). No Brasil, corre livre não só nas favelas, mas também na
frente dos postos policiais. Em uma reportagem do Datena, mostraram
claramente a circulação de droga pesada bem debaixo do nariz dos
policiais. Se eles viram? É lógico que sim. Se fizeram alguma coisa? Não.
O porquê eu também me pergunto. Por que, em um país emergente, a
droga que deve ser combatida circula livremente pelas ruas? O pior é
que o governo promete que vai acabar com as drogas, mas não o faz. É
uma coisa que não entendo.
Na hora de eleger um bom partido, todo mundo pensa apenas
em si próprio, mas, na hora “H”, todo mundo sai de fininho. Depois o
Brasil não sai da emergência e o povo fica culpando o presidente, o
prefeito, e os outros políticos. Por que não pensaram antes de escolhê-
los? Agora que sofram as consequências . A droga está aí, mas nem o
povo, nem os políticos, nem os policiais não estão para assumem a
responsabilidade .
O mal da droga atinge, principalmente, o público jovem, os
menores de 18 anos. Os que deveriam aprender a combater o inimigo
estão cada vez mais aliados dele. O porquê ninguém sabe, lógico. Mas eu
quero que saibam, leitores, que, ao invés de se esconder, o Brasil
deveria se unir para combater isso. Se todos querem uma vida, melhor,
têm que começar pela união. Esse mal atinge o cérebro, que faz com
que o usuário fique longe de si, fazendo o que bem entende, pegando
tudo o que vê na frente para vender ou trocar por drogas e até mesmo
espancando pessoas inocentes. Para se ter uma ideia da gravidade do
problema, o mínimo que acontece com o ser humano é ficar com os
olhos vermelhos, vidrados, uma coisa esquisita.
Ainda temos esperança: a ajudante da minha mãe - que limpa a
casa – já experimentou drogas algumas vezes, encantada pelo papo das
amigas. Ela acabou se dando mal e arrependeu-se amargamente, pois
parou de estudar, teve problemas cerebrais e sua vida nunca mais foi a
mesma. Ela me contou que foi uma experiência horrível e que as
pessoas jamais devem ouvir os falsos amigos. Ela parou bem no inicio
com a ajuda do namorado e da mãe.
A mente dos usuários deveria ser assim: a do arrependimento e a
de nunca mais repetir os erros cometidos. Mas a cura para o mal é
nunca começar, confiar em si mesmo, na sua família e principalmente
ter fé em Deus. Se o individuo entrou nesse mundo, foi por algum
problema que ele não soube enfrentar e agora ele deve ser motivado e
ter força e vontade para parar.
É assim que o Brasil vai para frente: com jovens saudáveis,
inteligentes e impulsionadores de um mundo melhor.
RAYANE SANTOS
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
O esqueleto e Dona Joana
Tudo começou quando uma velha senhora saiu de casa para
comprar uma sanfona para seu neto. Na loja onde fora comprar o
instrumento do seu neto rolou uma confusão danada. Só vendo pra
crer! Essa lojinha virou de pernas pro ar.
À tarde, dona Joana, uma velha senhora, saiu com seu neto para
comprar uma sanfona na loja de seu Chico, um vendedor muito
estranho que tinha se mudado há pouco tempo para o seu bairro. Ele
mal saía para fora e eles nunca o tinham visto. Chegando lá, ela disse
para Jorge, seu neto mais novo, que tinha visto um esqueleto falante e
ele disse:
-Vovó, não existem esqueletos falantes por aqui.
Depois disso, ela deixou essa história pra lá, escolheram a sanfona
que queriam levar e foram pagar. Mas tiveram uma grande surpresa:
quando foram pagar, adivinhe quem era: um esqueleto do mal que
queria matar Jorge, só que, quando se trata de família, dona Joana
vira uma fera e briga com unhas e dentes para ajudá-los.
Graças à valentia da velha senhora, o esqueleto malvado virou um
monte de ossos, e o seu neto voltou tocando a sua bela sanfona.
Assim termina a história de uma idosa com alma de heroína, com
um coração enorme que ama a todos e não deixa sua família na mão.
ROBERTA ALANA COSTA ALMEIDA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Marginal à esquerda
Em um dia de sol, havia uma turminha que gostava muito de
roubar e fumar drogas, em uma periferia daquelas onde acontece tudo
e muito mais.
Sua vida não era diferente de nenhum de seus amigos. Seu nome
era Miúdo. Um dia, ele viu um de seus amigos serem mortos e
executados por traficantes. A partir daí, criou certo desgosto pelos seres
humanos. Sua mãe já não acreditava em sua recuperação, pois o
menino vivia com seu vício de fumar e não deixava de roubar. Certo
dia, ele marcou com sua turma para roubar uma casa, pois nessa casa
tinha um pé de drogas.
À noite, sua mãe notou que ele ia fazer algo de mau e viu que ele
não comeu. No meio do jantar, ele saiu e foi para o seu quarto. Sua
mãe pegou seu celular e ligou para a mãe de seus amigos avisando para
elas que eles iam fazer algo de mau.
De madrugada, a mãe de Miúdo ouviu um barulho e foi ver. Era
Miúdo pulando a janela e ela não o aguentava mais, pois ela ligou para
a polícia e contou tudo. Então, a polícia pegou aquela gangue. Miúdo
ficou com raiva, mas depois entendeu que o que sua mãe fez foi para o
seu bem e para o bem de todos.
E eles entenderam que o que eles fazia era muito ruim. Ele se
casou e teve filhos e deu muitos conselhos para eles...
ROGER MALFORTE SOUSA E SILVA
COLÉGIO MARISTA DE PALMAS - PALMAS
Palmas, 19 de setembro de 2009
Caro senhor diretor do departamento de trânsito, gostaria de
informá-lo sobre algumas tragédias que têm sido causadas pela
imprudência de jovens e alguns adultos que dirigem embriagados. Estes
tomam a direção do veículo, causando vários acidentes e muitas vezes
acabam envolvendo outras vítimas.
A imprudência de jovens e adultos no trânsito vem causando
várias mortes, não só de pessoas alcoolizadas mais também de pessoas
“normais” que voltam para sua casa no final do dia e por desrespeito
de alguns motoristas acabam morrendo. As imprudências no trânsito
vêm crescendo a cada ano e quanto mais o número de acidentes
aumenta é evidente que o número de mortes também aumente.
Para tanto, gostaria de propor uma solução para este problema,
pois assim poderíamos diminuir o número de mortes por acidentes de
trânsito.Para a redução de acidentes no trânsito diminua seria
necessário que houvesse o maior controle sobre a venda de bebidas
alcoólicas a partir das 21 horas também poderiam reforçar o
policiamento a partir deste mesmo horário, já que a maioria dos
acidentes ocorrem neste período.
Caso o senhor não aceite as minhas idéias, e nem consiga dar um
jeito em relação a estes fatos, terei de acionar o Ministério
Publico.Assim certamente haverá solução para o problema.Agradeço
pela sua atenção.
Morador da quadra 408 Norte.
RUAN COSTA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Esqueleto
Um simpático esqueleto queria ver o seu futuro. Ele avistou uma
senhora que via o futuro das pessoas.
O esqueleto pagou para ver seu futuro. Do seu lado, havia um
garoto que o chamou para dançar por alguns trocados.
Muito alvoroçado, o esqueleto ignorou o pobre menino e resolveu
ver logo o seu futuro.
Quando o esqueleto viu seu futuro, não gostou, pois seu futuro era
trágico. Triste e cabisbaixo, o esqueleto andou pelas ruas e deu de cara
com o garoto.
Os dois resolveram dançar até o final trágico do esqueleto.
RUBENS CAVALCANTE
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Esqueletos no armário
Em uma casa no interior moravam quatro pessoas cada um em
um quarto. Tinha uma menina que o nome dela era Maria. Ela tinha
um armário onde guardava suas coisas.
Um dia, ela foi tirar suas bonecas para brincar com sua amiga
Laura. Já eram 9 horas da noite, quando ela foi pegar suas bonecas.
Quando ela abriu o armário, ela viu um esqueleto que saiu de dentro do
seu armário. Ela saiu correndo do seu quarto com medo do esqueleto.
Mesmo assim, ela continuou dormindo no quarto onde estava o
esqueleto.
No outro dia, às 8 horas da noite, ela foi pegar suas bonecas para
brincar com a Natália, uma menina nova que tinha chegado à casa de
uma vizinha que morava ao lado. Aí, quando ela foi pegar as bonecas,
ela abriu o armário e viu o esqueleto de novo no seu armário. Então, ela
saiu correndo, sem saber para onde ir.
SANDY SUELLE LIMA
COLÉGIO MARISTA PIO XII - SURUBIM
Uma caveira em minha vida
Cheguei tarde naquele dia, em que coisas estranhas estavam
acontecendo. Temi, ao sentir calafrios e entrar naquele local
E então, vi a caveira que me olhava, ao contar o dinheiro com a
minha mãe.
Eu a olhava, com olhos de medo, e logo conversa com a minha
mãe ela puxou.
A caveira a nós sorria a cada instante, perdi o medo, e a ela me
dirigiu a palavra, que, com carinho, disse-me como se sentia bem em
estar com companhia depois de longos anos em baixo de 7 palmos de
terra.
Então, ela se desmoronou e nos deixou, feliz por ter passado a
melhor tarde de sua vida. E por incrível que pareça, senti a falta dela e
então me dei conta de que tudo era um sonho de uma caveira tirada
dos meus pesadelos e levada ao meu coração.
SHEILA MARIA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
O consumo excessivo
Hoje em dia, muitas pessoas se deixam levar pelo lado
consumidor, principalmente os jovens que são modernos e acham que
isso é normal, mas, na verdade, é bem normal no começo, depois pode
virar um vício muito grande de consumo. Atualmente, as lojas vêm
fazendo grandes propagandas que deixam as pessoas cada vez mais
alucinadas para comprar coisas, de que, muitas vezes, não precisam.
A gente devia ter mais cuidado na hora de comprar, em vez de
sair comprando tudo que vemos pela frente, muitos pais são os
verdadeiros culpados pelos jovens terem essa obsessão toda pelo
consumo, pois não prestam atenção nas mesadas que eles dão para os
filhos. Eu vejo hoje um mundo onde muitas pessoas passam necessidades
financeiras, e outras que têm condições ficam por aí gastando dinheiro.
Poderiam, sim, gastar o dinheiro, ajudando aquelas pessoas que passam
necessidade. Se cada um tivesse consciência do que faz, o mundo que
nós vivemos hoje seria bem diferente e muito melhor.
SHIRLEY MARIA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI- ARACATI
Drogas
Em uma cidade não muito distante, certa vez, um senhor passava
por aquela cidade e viu alguns garotos de rua e sentiu muita pena deles
e resolveu fazer uma proposta de montar uma ONG para eles. Estes
aceitaram a proposta e trabalhavam muito nessa ONG, por onde
passaram muitas pessoas como: drogados alcoólatras etc.
Mas nessa ONG, havia um certo rapaz que chamava a atenção de
todos, pois se drogava muito e sem nenhum controle, às vezes,
drogava-se dentro da ON. Seus amigos também participavam do
projeto e foram falar com o dono da ONG para ver o que podia fazer
para o rapaz se controlar. Então, o diretor da ONG percebeu que o
forte do garoto era a música e resolveu chamá-lo para participar de
uma banda que ele ia fazer. O garoto aceitou, porém o diretor disse que
tinha uma condição que ela iria ter que se controlar e não iria poder
mas se drogar. O garoto, constrangido por ser dependente, ficou
calado, mas aceitou o convite e foi trabalhar na banda.
Alguns anos depois, a banda ficou famosa. Eles ganharam muito
dinheiro e hoje eles são os novos diretores da ONG.
SIMON TORMIN SADER
COLÉGIO MARISTA DE PALMAS - PALMAS
Palmas, 17 de setembro de 2009.
Excelentíssimo Senhor Prefeito,
Venho, através desta, pedir-lhe um maior empenho nas
campanhas contra dirigir alcoolizado.
Hoje, no Brasil, 40% a 50% das mortes no trânsito estão
associadas ao uso de álcool, e por Palmas ser uma capital não se
diferencia de outros lugares.
Do meu ponto de vista de cidadão, um maior empenho em
campanhas contra a associação de álcool e direção, e uma fiscalização
mais empenhada, reduziriam esses números assustadores.
Se o governo de Palmas resolver focalizar suas patrulhas em ruas
principais, saídas da cidade e entrada de quadras a redução será maior
ainda.
Desde já, agradeço a compreensão,
Simon Sader
Morador da cidade de Palmas
THIAGO LIMA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Marginal à esquerda
A historia relata sobre um menino que tinha quatro irmãos, mas
ele morava apenas com sua irmã e sua mãe em uma favela. Os outros
dois foram para São Paulo há três anos para trabalhar em um
emprego fixo em um restaurante chique onde a mãe deles tinha
trabalhado.
O Miúdo, na época, tinha dez anos e estava atrasado na escola. A
mãe deles tinha adoecido e teve que largar o emprego. O amigo Zé
tinha oferecido duzentos reais para que o Miúdo levasse uma pedra de
crack para uma pesso. Ele acabou aceitando, pois estava precisando do
dinheiro. O Miúdo chegou ao lugar combinado e entregou a encomenda,
mas ali perto tinha um policial fazendo sua ronda e viu o que o Miúdo
estava fazendo. O policial, revoltado, pegou o Miúdo e o agrediu
fisicamente.
TÚLIO RAVEL NUNES SOARES
COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ - MONTES CLAROS
Tráfico
Na minha opinião, esse assunto é bem delicado. As pessoas
sofrem pelas condições em que vivem muitas vezes, não têm
direito ao lazer, ao trabalho e a cultura e sem opção entram
no mundo do crime outros entram nessa vida em busca de
aventuras e acabam viciados e querem mais e mais.
Existem vários fatores que influenciam o tráfico, sendo a
falta de infraestrutura, a falta de empregos, a policia pouco
eficiente e o governo corrupto.
A solução desses problemas seria melhorar a polícia: “o que
vale mais um policial corrupto ou um policial matador”. A
família também tem um papel importante, pois ela dá exemplo
acolhe, protege e une.
Os governantes devem tomar alguma providência, pois eles
só falam e falam e nada fazem.
Muitos especialistas afirmam que o crime pode ser
considerado a praga negra. Desde os primórdios o crime não
tem explicação mas tem solução só depende de cada um de
nós.
VICTOR LIMA DIAS SIMÕES
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
CARTA DE SOLICITAÇÃO
Aracati, 12 de outubro de 2009
Caro Sr. Prefeito.
Peço com urgência a V. EXª que proíba a todos os bares de
venderem bebidas alcoólicas para menores de dezoito anos, pois estes,
depois de beberem, vão dirigir alcoolizados e acabarão morrendo.
Peço também que fiscalize os bares. Tenho até um plano de ação
para a fiscalização: um policial disfarçado vai até o local e uma criança
ou adolescente, mandado pela polícia, pede a bebida ou tenta comprar
do dono do bar ou da loja com uma carteira de identidade, mostrando
que é menor de idade. Se o proprietário do bar ou da loja der a bebida,
será preso automaticamente e seu bar ou loja ficará fora de circulação
até que ele pague uma multa. A quantia fica a seu critério.
Esse meu pedido é considerado de urgência por mim e por toda a
comunidade, já que aqui crianças e adolescentes compram bebidas
alcoólicas e bebem no meio da rua, chegando a suas casas totalmente
bêbadas e se chegarem, já que muitas têm veículos. Por isso, peço que
tome uma atitude.
Que Deus lhe abençoe e até mais.
Victor Lima Dias Simões,
aluno Marista.
VINICIUS FARIAS
COLÉGIO MARISTA PIO XII - SURUBIM
Tráfico de drogas no Brasil
O tráfico de drogas é, atualmente, um dos maiores problemas
ocorridos no Brasil. Muitas pessoas se afastam da família, são presas e
até morrem, em confrontos com a polícia ou assassinados pelos
traficantes rivais. Tudo isso devido à desigualdade social do nosso país,
dificultando uma boa educação, que não é encontrada na maioria das
escolas públicas, devido ao pouco investimento feito pelo poder
executivo.
Os jovens acabam se envolvendo no tráfico, ao achar dinheiro
fácil, onde ganham para fazer “serviços” para grandes traficantes. Ao
sabermos desse fato que ocorre em nosso país, nós nos sentimos
envergonhados de morarmos em um país onde tem esse tipo de
problema. Nós, jovens, temos que nos afastar desse tipo de pessoas; não
devemos esconder nada de nossa família, pois assim, estamos mais
seguros e não nos envolveremos nisso.
Hoje em dia, são encontrados muitos projetos nas periferias
brasileiras. Esses trabalhos, desenvolvidos muitas vezes por famosos,
envolvem música, leitura, jogos, que têm como objetivo tirar essas
crianças e jovens da rua, dar a eles um futuro digno, pois com
honestidade que se chega ao sucesso.
Graças a Deus, vivo em uma cidade do interior que não tem
tráfico de drogas, mas que já há pré-adolescentes envolvidos com
drogas, até em algumas escolas. A polícia da cidade sempre fica de
plantão nas ruas à noite, em lugares perigosos, onde fica concentrada a
maior parte das pessoas envolvidas com esse tipo de coisa.
Diante disso, é necessário que o governo crie e apoie projetos
sociais, nas periferias, que dê a essas crianças e adolescentes a
oportunidade de ter uma vida igual a outras crianças, com direito à
moradia, à alimentação, à saúde, à educação, ao lazer, entre outras
coisas, para que as crianças carentes tenham a oportunidade de subir
na vida e tornar-se um exemplo de superação entre as outras pessoas.
WAGNER BRITO
COLÉGIO MARISTA PIO XII - SURUBIM
O esqueleto brincalhão
Um dia, um esqueleto divertido saiu para visitar seus parentes,
pois ele tinha recebido uma grande proposta, de sair e ir para casa de
seus parentes por um dia: o temido “DIA DOS FINADOS”.
Quando ele chegou lá e bateu na porta, sua neta abriu. Quando
ela a abriu, teve o maior susto e gritou muito até seu avô explicar que
tinha recebido uma grande proposta. Então, ele contou tudo que tinha
acontecido até ele chegar lá. Sua bisneta e sua neta se conformaram e
conversaram muito, pois já fazia DEZ anos que eles não se viam.
Depois de toda aquelas conversas, sua neta deu a ele um chocalho,
e convidou então sua bisneta: pegou a sanfona e convidou sua mãe para
cantar. Ela abriu o vozeirão e cantaram muito, até todos fazerem a
música super rápida. Com isso, alguns ossos caíram no chão, mas eles
continuaram a cantar e se divertir muito.
Eles brincaram e se divertiram muito com seus parentes. A neta e
a bisneta se divertiram, dançaram, passearam sendo que, na rua, todo
mundo achou super esquisito, pois eles estavam com um esqueleto super
engraçado. Eles não ligaram, eles voltaram para casa e brincaram
muito.
Quando eles chegaram, viram que faltava um minuto para ele ter
que voltar para o cemitério. Ele nem ligou e voltou para dançar muito.
Ele caiu no chão e todos seus ossos caíram um por um até ele conseguiu
dizer adeus, mas um adeus super lento: a sua neta e sua bisneta
choraram muito. A mãe dela, então, confortou- a e elas disseram
adeus ao vovô.
YUANA DA COSTA SENA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
O fato que me deixou bastante interessada nesta produção
de texto, foi que, através dela, eu vou poder contar as histórias de
assombração da minha cidade.
Assombração do aracati
Eu me lembro de quando eu era criança e minha mãe me
contava histórias de assombração que eram muito conhecidas no
Aracati antigo. Uma delas de que nunca me esqueci era a história do
passeio da moça, que começava assim.
No Aracati antigo, quando tudo se apagava, surgia, então,
pelas ruas, um facho de luz brilhante que a iluminava.
No passeio noturno, a bela moça loura descia do seu
sobrado na rua do pelourinho, e entrava na igreja do Bomfim para
rezar. Seu passeio começava sempre depois de sua saída da igreja do
Bonfim, seguindo pela rua grande,e seus pés pareciam não tocar no
chão. Ela era de uma aparência jovem e muito bonita; porém, ninguém
nunca via o seu rosto.
Essa aparição acontecia sempre no mês das flores. Muitos
jovens, os rapazes daquela época, se apaixonavam por aquela visagem
quase real.
Saindo da rua grande, onde passeava por inteira, seguia
pela matriz onde desaparecia, deixando uma claridade que se estendia
pela cidade. Diziam que ela ia ao encontro do rei D.Sebastião que estava
encantado, nos morros do Cumbe...
Durante seu passeio noturno pela cidade, nunca ninguém se
atreveu a segui-la nem sair à rua durante sua caminhada. Uma noite,
porém, um jovem forasteiro, cheio de impetuosidade e coragem,
resolveu seguir a moça...
Nessa noite em que o perfume das flores perfumava mais
forte o ar das ruas e o vento frio do início da madrugada, o passeio da
princesa noturna teve o mesmo início das noites anteriores. Somente o
final foi modificado. Ao chegar à matriz, não seguiu para a várzea
como sempre fazia. Nessa noite, tomou o caminho do cemitério e se
deixou ser seguida pelo corajoso jovem que insistiu em acompanhá-la...
Ao chegar ao portão do cemitério São Pedro, a moça loura
e bonita que nunca antes tinha mostrado seu rosto para ninguém,
volta-se de repente para o jovem que a acompanhava bem da perto e
diz, rangendo o dente, como uma caveira:
- Por que persegues os mortos??!!!