Cuidados Com Sonda gástrica E entérica Profª MS. Fátima Rejane AyresFlorentino.
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Cuidados Com Sonda gástrica E entéricaProfª MS. Fátima Rejane
AyresFlorentino
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Conceito
• Introdução de uma sonda de material flexível dentro do aparelho digestivo.
• Tipos• Naso ou orogástrica, nasoenteral ou
oroenteral.
• Variam conforme as indicações
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Sondas (SNG)
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Sondas (SNE)
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Características
• Levine- gástrica (naso ou oro)Plástica, semi-rígida, translúcida, orifícios
laterais, baixo custo, localização (estômago), calibre e permanência.
• Nasoenteral- Dobb-Hoff (naso ou oroenteral)
Flexível, custo, pendulo na ponta, radiopaca, orifícios laterais, mandril, localização (intestino), permanência
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Sonda Orogástrica/Nasogástrica/Finalidade
• Drenagem• Prevenção da distensão abdominal• Fins diagnósticos
• Alimentação por 48 horas• Administração de medicações• Controle de drenagem e/ou sangramento
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Sonda Oroentérica/NasoentéricaFinalidade
• Alimentação a pacientes que estão impossibilitados de alimentar-se por VO por um longo período.
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Procedimento/FundamentaçãoCertificar-se que a sonda
está bem posicionada.
Após administração de qual quer alimento ou medicação lavar a sonda com 20 ml de água morna (adulto), 10 ml (criança) 5 ml (lactentes) 3ml (RN
Para evitar administração de alimentos ou medicações via pulmonar.
Para evitar obstrução da sonda.
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Procedimento/Fundamentação
• Alimentar paciente sempre com cabeceira elevada .
• Manter a sonda pelo período que o paciente precisar.
• Para diminuir o risco de aspiração.
• Não há necessidade de de trocá-la exceto se houver obstrução da mesma.
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Procedimento/Fundamentação
• Trocar fixação a cada 12 horas.
• Antes de administrar qualquer alimentação ou medicamento verificar posicionamento da sonda.
• Para evitar que a mesma se desprenda e saia de seu posição.
• Para evitar o risco de pneumonia aspirativa
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Cuidados Com Dreno De Tórax
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Drenagem Torácica
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Procedimento/Fundamentação
• Manter curativo oclusivo.
• Manter drenagem em selo d’ água (SF) com a haste submersa em 2,5 cm .
• Para evitar sangramento ou extravasamento de secreção serosa.
• A água (SF) age como um selo impede que o ar volte para o espaço pleural.
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Procedimento/Fundamentação
• Colocar no frasco coletor 500 ml de SF.
• Marcar no frasco volume de soro, data, hora e assinatura .
• Para manter a haste submersa em 2,5 cm.
• A fim de medir a quantidade de perda de líquido, e a rapidez que está sendo drenado.
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Procedimento/Fundamentação
• Medir drenagem a cada 12 horas, exceto em grandes sangramentos.
• O dreno deve permanecer em média 72 horas
• Para avaliar o estado hemodinâmico do paciente.
• Para evitar infecções, pois é um procedimento invasivo.
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Procedimento/Fundamentação
• Não pinçar o dreno para transportar o paciente.
• Pinçar o dreno somente no momento de medir a drenagem, realizado por duas pessoas.
• Para evitar iatrogenias.
• Para impedir que haja entrada de ar para o espaço pleural no momento da abertura do frasco.
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Procedimento/Fundamentação
• Sempre usar luvas de procedimento ao medir drenagem.
• Realizar movimentos de ordenha no dreno a cada 6 horas e QN.
• Medidas de precauções universais.
• Para evitar a formação de coágulos e desprender grumos das paredes do dreno.
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DRENO DE PENROSE
Lâmina de látex, oca, flexível, macia com vários tamanhos e larguras, usado para extravazamento de líquido patológico ou não.
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DRENOS DE KEHR
Tubo em T, usado em cirurgias de fígado e vesícula biliar, devem ficar abertos em frascos
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Recomendações para prevenção de infecção de corrente sanguínea associada a cateteres vasculares
(OPERMANN,2006)
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Os quatro tipos de infecções mais frequentes
• As bacteremias juntamente com as pneumonias, infecções cirúrgicas e urinárias .
• No que se refere a custos hospitalares são as que demandam maiores valores e prolonga a internação em média 11 dias.
(OPERMANN,2006)
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Como ocorre?
• A disseminação de microorganismos de um cateter intravascular para a corrente sanguínea é o resultado de complexo processo que inclui:
- a contaminação do cateter;- aderência dos microorganismos à superfície
externa ou interna do cateter;- multiplicação dos microorganismos;- passagem à corrente sanguínea.
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Quais as principais fontes de contaminação do cateter vascular?
• São:- a microbiota cutânea do paciente;- conexões (dânula) do cateter- mãos contaminadas da equipe no uso do sistema de
infusão;- fonte hematogênica por foco infeccioso à distância;- infusões contaminadas por contaminação no processo
de fabricação ;- ou durante a manipulação no hospital da solução a ser
infundida.(OPERMANN,2006)
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Medidas de prevenção
• Dê preferência aos cateteres de teflon, poliuretano e silicone aos de polipropileno e polivinil.
• Cateteres de menor calibre e de lúmen único são mais indicados que cateteres de múltiplo lúmen, no que se refere a infecção.
• Cateteres inseridos na subclávia tem menos complicações infecciosas que a inserção nas veias jugular ou femural
Tipos e localização do cateter
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Equipe de inserção de cateter
• A implantação e uma equipe específica para inserção do cateter reduz significativamente a ocorrência de infecção.
• Treinamento do pessoal para inserção e cuidados de manutenção devem ser desenvolvidos
(OPERMANN,2006)
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Lavagem e antissepsia das mãos para inserção do cateter
• Cateteres centrais – antissepsia das mãos com clorexidina degermante ou lavagem das mãos com sabão neutro seguida de aplicação de àlcool glicerinado gel
• Cateter central – paramentação cirúrgica • Cateter periférico – luva de procedimento
e técnica asséptica
PARAMENTAÇÃO PARA INSERÇÃO DO CATETER
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Antissepsia da pele• Cateter central exige – 60 segundos de aplicação de
antisséptico na pele (Clorexidina alcoólica 0,5%).
• Cateter periférico exige – 30 segundos de aplicação de antisséptico na pele. Use Álcool 70%
- Observar validade nos frascos de solução de antissépticos. - Obedeça a rotina de troca dos frascos
(OPERMANN,2006)
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Acesso Venoso periférico
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Troca do cateter• Os cateteres centrais devem ser retirados o mais cedo possível e não tem recomendação de troca rotineira.
• Trocar apenas quando suspeita de infectado. Inspecionar diariamente o local de inserção
• Cateteres periféricos devem ser trocados a cada 96 horas e os inseridos em condições de emergência trocar nas primeiras 48 horas
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Tipos de curativos em cateter central
• Lavar o local de inserção com SF 0,9% e aplicar álcool 70%;
• Usar gaze estéril e micropore;• Trocar a cada 48 horas ou quando sujo,
úmido u frouxo;• Não colocar adesivo ao longo do cateter.
(OPERMANN,2006)
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ATENÇÃO!!!
• Curativo transparente deve ser colocado sem sangramento no local da inserção;
• Preferir sua colocação após o primeiro curativo com gaze;
• Dever ser trocado a cada 7 dias
11/04/23 31
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Troca de equipos e dânulas
• Equipo e dânulas – devem ser juntamente trocados a cada 72 horas.
• Equipos de sangue, hemoderivados, emulsão lipídica e NPT devem ser trocados a cada 24 horas.- Lavar as mãos entes de abrir o sistema
(OPERMANN,2006)
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Cuidados com infusões• Inspecionar visualmente contra luz antes de
infundir as soluções.• Evitar “respiros”, usar bolsas flexíveis em
sistema fechado.• Solução de NPT deve durar o máximo 24
horas.• Solução em geral não devem durar mais de
24 horas em sistema aberto de infusão .• Par PVC usar frasco de 125 ml para durar
menos.
(OPERMANN,2006)
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Coleta de hemocultura e ponta de cateter
• Coletar hemocultura em duas amostras de sangue periférico com intervalo de 30 minutos, preferencialmente antes da febre ou no início da elevação da temperatura.
• Usar técnica asséptica rigorosa
• A ponta de cateter deve ser coletada após antissepsia com álcool 70% no local de inserção com técnica asséptica em frasco estéril
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Reação pirogênica• Trocar todo sistema e enviar
imediatamente para cultura;• Aponta do equipo e do cateter periférico
devem ser protegidos com material estéril.
• Quando for cateter central enviar apenas o equipo e a solução;
• Coletar duas hemoculturas de local distante do sítio de infusão;
• Preencher formulário e enviar ao SCIH.
(OPERMANN,2006)
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Referências
• SMELTZER, S.;BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998
• OPERMANN,C. Recomendações para prevenção de infecções hospitalares. Porto Alegre, 2006.
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Terapia IntravenosaSoluções utilizadas
• Soro Fisiológico a 0,9% (SF)- Soluções salinas são as únicas que podem ser usadas
com todos hemoderivados;- Mais utilizado para rediluição de medicamentos- Observar compatibilidade na diluição de medicamentos
• Soro Glicosado a 5% ou SG a 10% ou SG a 20%- SG 5% é muito usado como terapia intravenosa
• Observar compatibilidade na rediluição de medicamentos
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Terapia IntravenosaSoluções utilizadas
• Ringer ou Ringer lactato–Reposição de fluídos e eletrólitos
extracelulares–Antes e após cirurgias, hidratação
• Glico-fisiológico
11/04/23 38
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Terapia IntravenosaEletrólitos
• Cálcio (gluconato de cálcio 10%)
– Essencial em processos vitais:• contração muscular;• Função cardíaca;• Transmissão de impulsos nervosos;• Coagulação sanguínea (FISCHBACH, 2002)
11/04/23 39
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Terapia IntravenosaEletrólitos mais utilizados
• Cloro (cloreto de sódio a 20%)
– Influencia a pressão osmótica, equilíbrio ácido-básico e hídrico;
–Grande perda de cloretos: • diurese maciça;• Vômitos;• Diarréia;• Fístula intestinal. 11/04/23 40
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Terapia IntravenosaEletrólitos
• Magnésio (sulfato de magnésio a 25%)
–Ossos, cartilagens, intracelular;
– Junto com sódio, potássio e cálcio regula a irritabilidade neuromuscular e o mecanismo da coagulação. (FISCHBACH, 2002)
11/04/23 41
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Terapia IntravenosaEletrólitos
• Potássio– Principal eletrólito do líquido intracelular;
– Funções:• Condução nervosa, função muscular, equilíbrio• ácido-básico, pressão osmótica
– Na + Ca + Mg + K:• Controlam contratilidade cardíaca
– Perdas:• Uso de diuréticos, corticóides, digitálicos,
antibióticos, vômitos, suor, diarréia, feridas com drenagem, queimaduras graves (FISCHBACH, 2002)11/04/23 42
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Terapia IntravenosaEletrólitos
• Potássio
– Abrir e fechar o punho + garroteamento para coleta de sangue aumenta de 10 a 20% o nível de K: • não garrotear , ou então,• se garrotear, soltar o garrote logo que a agulha
penetra na veia
– Solução Cloreto de Potássio (KCL a 10%)• Nunca é administrado em bolus, infusão deve ser
lenta (“push”)• Extremamente irritante para o tecido subcutâneo• Atenção à função renal11/04/23 43
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Terapia IntravenosaEletrólitos mais utilizados
• Sódio (Cloreto de sódio a 0,9% 0u 20%)
– Funções:• Pressão osmótica e equilíbrio ácido-básico,
transmissão de impulsos nervosos,manutenção do volume extracelular
– Perda de Na:• Queimaduras graves, diarréia intensa, vômitos,
sudorese, uso de diuréticos, intoxicação hídrica e edema (dilucional)
11/04/23 44
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• 1 gota = 3 microgotas• Observar o fator de gotejamento do soro:–1ml = 10 gotas–1ml = 15 gotas–1ml = 20 gotas
(PHILLIPS, 2001)
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Terapia IntravenosaCálculo de gotejamento
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11/04/23 46
Terapia IntravenosaCálculo de gotejamento: fórmulasml/hora = mgts/minuto1 gota = 3 microgotas
Gotas/minuto ml/hora = mgts/minuto
X 3
- 3..
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11/04/23 47
Terapia IntravenosaCálculo de gotejamento: fórmulas
Nº gotas/min = _______V
T x 3
V
T
V = volume em mlT = tempo em horas
(microgotas)
Nº mgt/min = ____
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• SG 5% 1000 ml EV 6/6h– Quantas gotas deverão correr, em um minuto,
para administrar 1000ml de SG 5% de 6/6 horas
V = 1000mlT = 6horas
Então: Nº gotas/min= 1000 = 1000 = 55,5 gotas/min 6 x 3 18
Resposta: deverão correr 56 gotas/min
11/04/23 48
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• Quantas microgotas deverão correr em um minuto, para administrar 300 ml de SF a 0,9% em 4 horas?V = 300 mlT = 4 horas
Então: Nº mgt/min= 300 = 75 mgts/min 4
Resposta: deverão correr 75 microgotas/min
11/04/23 49
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• Quantas microgotas deverão correr em um minuto, para administrar 300 ml de SF a 0,9% em 4 horas?V = 300 mlT = 4 horas
Então: Nº mgt/min= 300 = 75 mgts/min = 75 ml/h 4
Resposta: deverão correr 75 microgotas/min
E se fosse correr em gotas, quantas seriam em um minuto?
75 mgts/min / 3 = 25 gotas/min11/04/23 50
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• Devemos administrar o seguinte soro:SG 5% - 400mlNaCl 20% - 20mlKCl 10% - 10mlComplexo B- 2mlVit C 10% - 5ml
A quantas gotas deverá correr esse soro?V= 400+20+10+2+7=437 mlT= 6 horas
Nºgotas/min= 437 = 24,2 = 24 gotas/min 6x3
O soro foi instalado às 10 horas, qual será o seu horário de término?
24 gotas/min x 3 = 72 mgts/min = 72 ml/h
437 ml / 72 ml/h = 6,...11/04/23
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EV 6/6 horas
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ATENÇÃO ! ! !
No caso de um acidente durante a punção venosa, comunicar e seguir o protocolo da instituição. Lembre-se: nunca recoloque o protetor em uma agulha usada. Descarte o material em recipiente apropriado (descarpac).
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