CST Em Construcao de Edificios
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MINISTRIO DA EDUCAO SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DO RN
Curso Superior em Tecnologia em
Produo da Construo Civil
PPllaannoo ddee CCuurrssoo (Reformulao Curricular)
(Aprovado pela Resoluo n 05/2006- Conselho Diretor/CEFET-RN, de 26/04/06)
O nome do Curso foi alterado para
Curso Superior de Tecnologia em Construo de Edifcios,
adequando-se ao Catlogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, atravs da Resoluo do
Conselho Diretor N 32/2006, de 10 de outubro de 2006.
Departamento Acadmico de Construo Civil
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Francisco das Chagas de Mariz Fernandes
DIRETOR GERAL
Enilson Arajo Pereira DIRETOR UNIDADE NATAL
Clvis Costa de Arajo
DIRETOR UNIDADE MOSSOR
Belchior de Oliveira Rocha DIRETOR DE ENSINO
Evandro Firmino de Souza
GERENTE EDUCACIONAL DE TECNOLOGIA DA CONSTRUO E GESTO DO ESPAO FSICO E SOCIAL
Jorge Ivan de Oliveira COORDENADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUO CIVIL
Dante Henrique Moura
COORDENADOR DO REDIMENSIONAMENTO DO PROJETO POLTICO-PEDAGGICO
Maria das Graas Baracho CONSULTORA DO REDIMENSIONAMENTO DO PROJETO POLTICO-PEDAGGICO
Nadja Maria de Lima Costa
PEDAGOGA
Leonor de Arajo Bezerra Oliveira REVISO LINGSTICA
Tania Carvalho da Silva
EDIO
EQUIPE DE ELABORAO E SISTEMATIZAO
Aristfanes Dantas de Medeiros - Professor Joo Roberto Alves de Frana - Professor
Jos Eurico de Queiroz - Professor Jos Gilson de Oliveira - Professor Jorge Ivan de Oliveira - Professor
Nadja Maria de Lima Costa - Pedagoga Ricardo Flores Severo - Professor
PARTICIPAO DOCENTE Alcides Fernandes e Silva Filho
Aldan Nbrega Borges Alexandre da Costa Pereira
Aristfanes Dantas de Medeiros Armando Manoel de Freitas Carlos Guedes Alcoforado
Cludia Rgia Gomes Tavares Divaldo Moita Costa
Edilberto Vitorino de Borja Eurpedes de Medeiros Jnior
Evandro Firmino de Souza
Flvio Gutemberg de Oliveira Joana Darc da Costa
Joo Roberto Alves de Frana Jorge Ivan de Oliveira
Jos Gilson de Oliveira Jos Eurico de Queirs
Jos Ribamar de Arajo Cabral Juarez Alves Torres
Lalson Rodrigues de Miranda Liznando Fernandes da Costa
Natrcio Dias de Holanda
Otaclio Alves de Frana Jnior Renato Samuel Barbosa de
Arajo Ricardo Nascimento Flores
Severo Rmulo Andrade de Souza
Jnior Srgio Luiz Baena de Souza
Vladimir Srgio de Aquino Souto William de Oliveira Barreto
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SUMRIO
1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 4
2 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 7
3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO 8
4 ORGANIZAO CURRICULAR 9
5 CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAO
DE CONHECIMENTOS 18
6 CRITRIOS DE AVALIAO 19
7 INSTALAES E EQUIPAMENTOS 21
8 PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO 28
9 DIPLOMAS 29
ANEXO I EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS (em construo)
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1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS No Brasil, a construo civil constitui um importante setor para a economia, sendo
responsvel diretamente por uma parcela significativa e crescente de tudo o que produzido
na economia. No ano de 1999, a indstria da construo civil contribuiu com 10,26% do PIB
(Produto Interno Bruto), assumindo assim, um importante papel na gerao de empregos e de
renda, uma vez que a criao de um posto de trabalho na construo civil demanda reduzidos
investimentos, quando comparado criao de emprego nas demais indstrias (IBGE, 2000).
Alm da participao direta no PIB, a construo civil demanda, montante, inmeros
insumos, gerando riquezas em uma longa e complexa cadeia de fornecedores. jusante da
indstria da construo, outras riquezas so geradas nos servios de comercializao,
manuteno e explorao das construes, especialmente no setor imobilirio.
O desenvolvimento tecnolgico no setor da construo civil, no subsetor de edificaes,
embora ainda incipiente em relao aos demais setores, inclusive ao de produo de insumos
para a construo, vem tomando corpo e requerendo a atuao de novos profissionais com
especialidades diversas daquelas comumente reconhecidas, como os engenheiros civis,
tcnicos e tecnlogos em edificaes e mestres de obras.
As novas exigncias requeridas, relacionadas qualidade e produtividade, fizeram se
instalar no setor uma nova postura administrativa e gerencial em que a figura de engenheiros
de produo, economistas, administradores, entre outros, passaram a figurar no comando das
empresas de construo em detrimento da falsa auto-suficincia dos engenheiros civis de
formao tradicional voltada especialmente para a execuo.
A partir dos anos oitenta, cresceu a corrida de engenheiros civis aos cursos de ps-
graduao em gerenciamento da construo e aos cursos de mestrado em engenharia de
produo, onde buscaram preencher a lacuna deixada pela sua formao de graduao, que
no lhes oferecera os conhecimentos necessrios para, alm de executar os servios de obra,
gerenciar o setor.
Aos poucos, as instituies de ensino superior e mdio vm revendo os currculos de
Engenharia Civil e de Edificaes, acrescentando a estes, disciplinas voltadas para o
gerenciamento e controle da produo. Surgem ento os cursos de Engenharia de Produo
Civil, j estabelecidos em algumas instituies como o CEFET-PR, CEFET-MG e UNIOESTE-
PR. Em outras instituies, como a USP, UFSC e UFRGS, os cursos de engenharia civil plena
tiveram seus currculos reformulados para atender s novas exigncias do mundo do trabalho.
Recentemente, com a reforma do ensino profissionalizante e o surgimento de novos
CEFETs, ampliou-se as possibilidades de formao de tecnlogos com o perfil exigido pela
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5
nova conjuntura. A primeira iniciativa nesse sentido partiu do CEFET-PB com a criao do
Curso Superior de Tecnologia em Produo Civil, em 2000. No ano seguinte, o CEFET-CE,
atravs da Unidade Descentralizada de Juazeiro do Norte, teve a mesma iniciativa,
implantando o Curso Superior de Tecnologia em Produo Civil. O currculo desta nova
modalidade teve como referncia as diretrizes curriculares elaboradas pelo MEC para a
construo civil em 1998, acrescentado de competncias e habilidades em planejamento,
projeto e implantao e controle de sistemas produtivos, advindas da engenharia de produo
tradicional e adaptadas realidade da construo civil.
Seguindo essa tendncia, o CEFET-RN iniciou em 2001 estudos de viabilidade tcnica
para a implantao do Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil na
cidade de Natal-RN. Essa atitude partiu da constatao do crescimento no nmero de obras de
grande porte na cidade de Natal e cidades circunvizinhas, que trazem consigo a
implementao de tecnologias mais modernas (e semi-industrializadas), motivadas pela
tendncia mercadolgica de tornar a obra mais industrializada, como foi, por exemplo, a
construo do Shopping Midway Mall, em Natal-RN, no qual foram adotadas estruturas de
concreto pr-moldadas com mecanismos de encaixe (e moldagem) atravs de montagem
mecnica e moldagem.
Esses tipos de sistemas (industrializados ou semi-industrializados) ganham terreno na
produo em praticamente todas as obras de grande porte, que tm maior receptividade a essa
caracterstica.
Outro aspecto que se observa que uma boa parte das empresas que tm atuado no
mercado local atua tambm em outras cidades e estados, principalmente nas capitais. Essa
condio as colocam num patamar mais avanado de desenvolvimento tecnolgico, em que as
questes de gerenciamento da produo so indispensveis para a sua manuteno num
mercado extremamente competitivo.
No entanto, observa-se que algumas dessas empresas no conseguem transferir e
manter, devido ao alto custo, todo o seu quadro de pessoal qualificado e o seu suporte
tecnolgico em todas as obras, principalmente naquelas empresas situadas nas cidades do
interior, ficando a gerncia das atividades a cargo de mestres de obra e de engenheiros civis
que visitam o canteiro esporadicamente.
nesse contexto que surge a necessidade do Tecnlogo em Produo da Construo
Civil. Possuindo uma formao mais abrangente, que engloba os aspectos de construo -
especficos da formao do engenheiro civil - e de planejamento e gerenciamento da produo,
esse profissional pode atuar no gerenciamento do canteiro de obras, desenvolvendo as
seguintes atividades:
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projeto e manuteno do canteiro de obras; controle de estoque e de qualidade de insumos; planejamento e controle da produo de materiais e de servios no canteiro; dimensionamento e coordenao das equipes de trabalho; treinamento de equipes de trabalho.
O Tecnlogo em Produo da Construo Civil poder, ainda, auxiliar no planejamento e
projeto de novos empreendimentos, fazendo especificaes e oramentos e elaborando
cronogramas fsicos e financeiros.
A formao desse profissional visa, portanto, suprir a carncia de profissionais
especializados em gerenciamento de obras, atendendo a uma grande demanda de formao
especfica de profissionais qualificados para a administrao de obras de Construo Civil.
O Tecnlogo em Produo da Construo Civil poder atuar tambm em outras regies
do pas, principalmente, quando o mundo do trabalho local estiver com dificuldades de
absoro desse profissional em funo das oscilaes da economia.
Por fim, almeja-se expandir a atuao do CEFET-RN na regio e no cenrio nacional da
pesquisa e da extenso tecnolgica, por meio do aumento das oportunidades na obteno de
recursos junto s instituies nacionais e internacionais de fomento, atravs das quais o
CEFET-RN poder capacitar melhor o seu quadro docente e discente, alm de contribuir para
o desenvolvimento regional.
diante de tais evidncias que se justifica a continuidade do Curso de Tecnologia em
Produo da Construo Civil, oferecido pelo Centro Federal de Educao Tecnolgica do Rio
Grande do Norte, j que a oferta vem preenchendo uma importante lacuna do setor
educacional da regio. Alm disso, est possibilitando um aumento do domnio tecnolgico por
parte do corpo docente do CEFET-RN, seja pela capacitao que requer o novo nvel de
educao oferecido, seja pela utilizao de laboratrios, onde se encerram maiores volumes
tecnolgicos.
Entretanto, como o currculo dinmico, constituindo-se em um verdadeiro processo de
constante (re)construo do conhecimento, neste documento apresenta-se o novo plano do
Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil oferecido pelo CEFET-RN,
com o fim de aperfeio-lo.
Objetivos do curso
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O Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil tem por objetivo geral
propiciar ao estudante um processo formativo que lhe habilite como um profissional apto a
produzir e aplicar os conhecimentos cientficos e tecnolgicos na rea do gerenciamento da
produo na construo civil, analisar criticamente a dinmica da sociedade brasileira e as
diferentes formas de participao do cidado-tecnlogo nesse contexto; e desenvolver as
capacidades necessrias ao bom desempenho das atividades profissionais nesta rea como
requisitos necessrios atuao na sociedade como cidado tico e capacidade tcnica e
poltica.
Objetivos especficos
Capacitar profissionais para servios tcnicos e de consultoria na construo civil, subsetor edificaes;
Propiciar estudos voltados para atuar nas atividades de planejamento e de projeto, execuo e manuteno de obras para empreendimentos comerciais, residenciais e
industriais;
Utilizar a pesquisa cientfica como instrumento de (re)construo do conhecimento e de transferncia de tecnologia para atender s exigncias contemporneas da sociedade em
geral e do mundo do trabalho no campo da produo da construo civil com vistas
inovao e ao desenvolvimento tecnolgico, considerando a necessidade de potencializar o
uso social das tecnologias;
Capacitar profissionais para o gerenciamento da produo em canteiro de obras; Capacitar profissionais para gerenciar e coordenar construes de edifcios, conforme
regulamentao do CONFEA;
Capacitar profissionais para gerenciar o seu prprio negcio. 2 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
O acesso ao Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil ser
realizado, semestralmente, atravs de processo seletivo de carter classificatrio (vestibular)
para ingresso no primeiro perodo e/ou por transferncia ou por reingresso, conforme
estabelecido no Regulamento dos Cursos Superiores de Tecnologia (CST) oferecidos pelo
CEFET-RN. Os processos seletivos sero oferecidos a candidatos que tenham certificado de
concluso do ensino mdio ou de curso que resulte em certificao equivalente.
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8
Com o objetivo de democratizar o acesso aos cursos superiores de tecnologia
oferecidos pelo CEFET-RN, sero reservadas 50% (cinqenta por cento) das vagas para
alunos que tenham cursado do sexto ao nono ano do ensino fundamental e todo ensino mdio
em escola pblica.
Figura 1 Requisitos e Formas de Acesso
Geral
Tecnologia em Produo da Construo
civil
Ex-alunos Cursos
Superiores
Tr
ansf
ern
cia
Alunos de outras IES
Re
ingr
esso
Vestibular Diferenciado (Escola pblica)
3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil visa formar
profissionais nas dimenses cientfico-tecnolgica e humanista, voltados para o gerenciamento
de obras e com habilidades para atuar como cidados crticos, participativos e agentes
econmicos, podendo operar na indstria da construo civil, de acordo com a legislao
vigente do pas, atividades especficas de:
Planejamento e avaliao de empreendimentos; Gerenciamento, controle e fiscalizao de obras de edificaes; Produo e aplicao dos conhecimentos do campo da produo da construo civil,
levando em considerao as questes de segurana do trabalho, da sade individual
e coletiva e do meio ambiente;
Administrao de equipes de trabalho; Elaborao e execuo de desenhos tcnicos; Execuo de ensaios de controle tecnolgicos; Organizao sistemtica de canteiro de obras; Execuo de obra e servio tcnico; Fiscalizao de obra e servio tcnico; Produo tcnica especializada nos processos construtivos; Seleo e contratao de funcionrios, fornecedores e empreiteiros;
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Interpretao de projetos executivos; Seleo e implementao de mtodos e processos construtivos; Elaborao de oramentos de obras; Padronizao, mensurao e controle de qualidade; Conduo de trabalho tcnico; Conduo de equipe de instalao, montagem, operao ou manuteno e
execuo de instalao, montagem e reparo;
Operao e manuteno de equipamentos e instalao; Avaliao ps-ocupao.
O Tecnlogo na modalidade de Produo da Construo Civil pode atuar em
construtoras, escritrios de engenharia e arquitetura, consultorias, laboratrios de controle
tecnolgico de materiais, indstrias de materiais de construo, empresas pblicas, rgos
fiscalizadores e empresas prestadoras de servios. Pode atuar, ainda, no desenvolvimento de
pesquisas tecnolgicas, ensino e extenso.
4 ORGANIZAO CURRICULAR
A organizao curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo
Civil est fundamentada nas determinaes legais presentes na LDB, Lei n 9.394/96, no
Decreto n 5154/04, nos Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP no 29/2002 e Resoluo
CNE/CP n 03/2002.
A concepo e organizao dos cursos superiores de tecnologia oferecidos nas distintas
reas profissionais definidas pelo MEC esto apoiadas nos princpios filosficos, legais e
pedaggicos que embasam o projeto poltico pedaggico do CEFET-RN e esto presentes na
estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil. Dentre
eles, a unidade teoria-prtica o princpio fundamental e conduz a um fazer pedaggico que
busca essa articulao atravs de atividades orientadas por mtodos ativos como pesquisas,
projetos, estudos de caso, seminrios, visitas tcnicas e prticas laboratoriais, entre outras
atividades presentes em todas as unidades curriculares, especialmente a partir do segundo
perodo.
Essa concepo curricular decorre da necessidade de uma integrao/interao com o
mundo do trabalho, resultante das inovaes tecnolgicas e cientficas presentes na sociedade
contempornea com vistas a contribuir para a construo de uma sociedade socialmente justa.
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10
Em cada perodo letivo, so estabelecidas as prticas pedaggicas de acordo com a
especificidade de cada disciplina. Essas prticas desenvolvem-se basicamente, buscando a
interao professor-aluno, aluno-aluno, aluno-conhecimento e mediada pelos agentes do
processo ensino-aprendizagem, que podem utilizar-se de recursos udio-visuais, e
metodologias tais como exposio oral dialogada, projetos, pesquisas, seminrios e aulas
prticas com trabalhos individuais e em grupos. As aulas de campo (externas) e visitas
tcnicas fazem parte da metodologia de trabalho e devero ser planejadas de forma
interdisciplinar, visando atingir objetivos pr-estabelecidos pelo conjunto de disciplinas. Alm
dessas prticas, tambm se buscar o estabelecimento de um maior dilogo entre as
disciplinas atravs do planejamento e desenvolvimento de projetos integradores.
O Curso tem uma carga horria de 2.935 horas, est organizado sob o regime seriado
semestral, em seis perodos letivos, integralizados por disciplinas e projetos integradores a
serem desenvolvidos no 2, 3, 4 e 5 perodos, conforme apresentado na Tabela 1.
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11Tabela 1 - Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil
Per. Cdigo Disciplina Aulas semanais
CARGA HORRIA
H/A
CARGA HORRIA
H/R
GECON.S001 Mecnica dos Solos 3 60 45 GECON.S002 Desenho Tcnico 4 80 60 GEFOR.S001 Informtica 3 60 45 GECON.S003 Topografia 4 80 60 GEFOR.S003 Lngua Portuguesa 3 60 45 GEFOR.S005 Fsica 3 60 45 GECON.S004 Materiais de Construo 4 80 60
1o
GEFOR.S002 Matemtica 3 60 45
GECON.S005 Argamassas e Concretos 4 80 60 GECON.S006 Desenho Arquitetnico 5 100 75 GECON.S007 Fsica Aplicada 3 60 45 GEFOR.S006 Leitura e Produo de Textos 3 60 45 GECON.S008 Qumica dos Materiais 4 80 60 GECON.S009 Estatstica 2 40 30 GEFOR.S007 Metodologia do Trabalho Cientfico 3 60 45 GEFOR.S009 Clculo Diferencial Integral I 4 80 60
2o
CSTCIV.SP01 Projeto Integrador I 2 40 30
GECON.S010 Legislao da Construo Civil 3 40 30 GECON.S011 Matemtica Financeira 3 60 45 GECON.S012 Estabilidade das Construes 4 80 60 GECON.S013 Instalaes Eltricas e Telefnicas 5 100 75 GECON.S014 Instalaes Hidro-sanitrias e de Gs 6 120 90 GECON.S015 Estudos de Tempos e Mtodos 3 60 45 GECON.S016 Construo de Edifcios 4 80 60
3o
CSTCIV.SP02 Projeto Integrador II 2 40 30
GECON.S031 Higiene e Segurana do Trabalho 4 80 60 GECON.S018 Construo Civil e Meio Ambiente 3 60 45 GECON.S019 Planejamento e Controle de Obras 4 80 60 GECON.S020 Estrutura de Concreto Armado 4 80 60 GECON.S021 Especificaes e Oramentos 3 60 45 GECON.S030 Gesto de Recursos Humanos 3 60 45 GECON.S023 Ingls Tcnico 3 60 45 GECON.S024 Gesto de Empresas da Construo Civil 3 60 45
4o
CSTCIV.SP03 Projeto Integrador III 2 40 30
GECON.S025 Estruturas de conteno 3 60 45 GECON.S026 Projeto e Implantao do Canteiro de Obras 3 80 60 GECON.S027 Construes Metlicas e de Madeira 4 80 60 GECON.S028 Gerncia de Suprimentos 3 60 45 GECON.S029 Legislao Previdenciria e Trabalhista 2 40 30 GECON.S022 Ergonomia 3 60 45 GECON.S017 Pisos, Revestimentos e Impermeabilizao 4 80 60 GECON.S032 Noes de Contabilidade 3 60 45
5o
CSTCIV.SP04 Projeto Integrador IV 2 40 30
GECON.S033 Avaliao Ps-Ocupacional 4 80 60 GECON.S034 Patologia e Recuperao de Estruturas 4 80 60 GECON.S035 Qualidade na Construo Civil 4 80 60 GECON.S036 Inovao Tecnolgica na Construo 3 60 45 GECON.S037 Construo Industrializada 4 80 60 GECON.S038 Relaes Humanas no Trabalho 3 60 45
6o
GECON.S039 Manuteno Predial 4 80 60
Total de Carga Horria de Disciplinas 161 3.220 2.415 Total de Carga Horria de Prtica Profissional (Estgio) 27 533 400 Total de Carga Horria Complementar (Projetos Integradores) 8 160 120 TOTAL DE CARGA HORRIA DO CURSO 196 3.913 2.935
Observaes: * As duas horas reservadas para os projetos integradores no esto contabilizadas na carga horria total
do curso, uma vez que os Projetos se constituem em procedimentos metodolgicos em cada perodo.
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12
Projetos integradores
O projeto integrador uma concepo de ensino e aprendizagem que pressupe uma
postura metodolgica interdisciplinar a ser adotada pela instituio, envolvendo professores e
alunos. Tem como objetivo favorecer o dilogo entre as disciplinas que integram o currculo na
perspectiva de contribuir para uma aprendizagem significativa e para a construo da
autonomia intelectual dos estudantes atravs da conjugao do ensino com a pesquisa, assim
como da unidade teoria-prtica.
Dessa forma, a implementao de projetos integradores no 2, 3, 4 e 5 perodos do
Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil visa, sobretudo, religar os
saberes parcelados desenvolvidos pelas disciplinas em cada perodo letivo, contribuir para a
construo da autonomia intelectual dos estudantes atravs da construo da unidade ensino-
pesquisa, assim como desenvolver e/ou aprofundar o sentido da responsabilidade social, uma
vez que os projetos estaro vinculados busca de solues para as questes locais, regionais,
nacionais e mundiais, potencializando o uso social das tecnologias.
A realizao do projeto integrador encaminha-se para a construo de uma postura
condizente com a realidade contempornea que tende a ver nos contedos os instrumentos
necessrios para responder a questes formuladas pelos alunos e professores, diante de
situaes problemticas surgidas no decorrer dos processos de ensinar e de aprender. Nesse
sentido, os contedos subsidiam a definio e desenvolvimento dos projetos de estudo, mas,
ao mesmo tempo, so os projetos que daro significado e importncia aos contedos
curriculares trabalhados. Com o desenvolvimento do projeto integrador, a forma de aprender e
de ensinar mostrar-se- to importante quanto as disciplinas, porque se aproxima da forma
como os alunos e os professores devero atuar na vida real: agindo positivamente na soluo
de problemas tcnicos, sociais, polticos, econmicos e culturais inerentes rea da produo
da construo civil, objetivando o desenvolvimento socioeconmico na perspectiva local,
regional, nacional e mundial.
O desenvolvimento de projetos objetiva, tambm, tornar os processos de ensino e de
aprendizagem mais dinmicos, interessantes, significativos, reais e atrativos aos alunos e
professores, englobando contedos e conceitos essenciais compreenso da realidade social
em geral e, em particular, do mundo do trabalho, assim como suas interrelaes, sem a
imposio de contedos e conceitos de forma fragmentada e autoritria. Assim, alunos e
professores sabero construir juntos os seus prprios conhecimentos, superando os saberes
cotidianos em razo de novos conhecimentos cientficos, construdos com autonomia
intelectual. O desenvolvimento coletivo de projetos visa contribuir para que o futuro tecnlogo
em Produo da Construo Civil exera sua profisso de forma complexa, competente e
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13
inovadora, pois os conhecimentos deixaro de ser vistos de maneira disciplinar e isolada,
passando a serem considerados numa perspectiva inter e transdisciplinar.
Para a realizao de cada projeto integrador1, so fundamentais algumas fases distintas,
as quais, em seguida, sero especificadas.
Inteno: Essa fase fundamental, pois dela depende todo o desenvolvimento e
organizao do projeto integrador. Inicialmente, os professores de cada perodo devem se
reunir semanalmente e pensar sobre os objetivos e finalidades das disciplinas, as
necessidades de aprendizagem de cada turma e sobre os encaminhamentos do projeto. Com
isso, os professores instrumentalizar-se-o para problematizar o contedo e canalizar as
curiosidades e os interesses dos alunos na concepo do(s) projeto(s). As atividades de
elaborao devero ser sempre coletivas e socializadas entre alunos e professores, os quais
devero conjuntamente, como primeiro passo, escolher os temas significativos a serem
problematizados e questionados.
Preparao e planejamento: Aps a definio do(s) tema(s), importante que se faa o
seu planejamento e que se estabeleam as etapas de execuo. Alunos e professores devem
identificar as estratgias possveis para atingir os objetivos propostos; coletar materiais
bibliogrficos necessrios ao desenvolvimento da temtica escolhida; organizar os grupos e/ou
duplas de trabalho por suas indagaes afins e suas respectivas competncias, podendo ser
organizados grupos com tarefas especficas; buscar informaes em livros, Internet etc;
programar pesquisas laboratoriais; organizar instrumentos de investigao; programar a coleta
de dados; analisar resultados, escrever relatrios; definir durao das pesquisas; buscar outros
meios necessrios para a soluo das questes e/ou hipteses levantadas na fase anterior;
aprofundar e/ou sistematizar os contedos necessrios ao bom desempenho do projeto. Em
conjunto, alunos e professores devem planejar a divulgao do projeto, com apresentao
pblica, exposio de trabalhos, bem como planejar a apresentao dos resultados finais da
pesquisa, tanto no mbito da gerncia como em outras dimenses da Instituio.
Execuo ou desenvolvimento: Nessa fase, deve ocorrer a realizao das atividades,
das estratgias programadas, na busca de respostas s questes e/ou hipteses definidas
anteriormente. A turma (ou os grupos de pesquisa) planeja e executa sua tarefa, trazendo com
freqncia apreciao da turma o que se est fazendo, as dificuldades que encontra e os
resultados que so alcanados. Os alunos devero ter a oportunidade de seguir o trabalho dos
diversos grupos e cooperar com eles. importante que sejam realizados relatrios parciais
orais ou escritos, a fim de acompanhar o desenvolvimento do tema (ou dos temas) e
1 importante lembrar que em cada turma em um determinado perodo podem e devem surgir vrios projetos integradores, pois a partir de um certo tema derivam tantos projetos quantos forem os grupos que se constiturem em cada turma
-
14
implementar a participao dos alunos. Os alunos e os professores devem criar um espao de
confronto cientfico e de discusso de pontos de vista diferentes, pois so condies
fundamentais para a construo do conhecimento. O aluno, com a participao ativa e conjunta
de todos os professores da turma, precisa sentir-se desafiado cada atividade planejada, e o
professor tambm.
Resultados finais: Aps a associao entre ensino e pesquisa, espera-se que o
professor contribua para a construo da autonomia intelectual dos futuros graduados,
avaliando os contedos ou saberes que foram programados e desenvolvidos de maneira
integrada por meio de projetos de ensino e aprendizagem, oportunizando ao aluno a verbalizar
seus sentimentos sobre o projeto: O que foi mais importante? Quais as novidades
proporcionadas? O ato de ensinar e aprender tornou-se mais dinmico? Como foi a
participao, individual e dos grupos, nas atividades do(s) projeto(s) integrador(es)? O que se
pode melhorar para os prximos projetos? Quais foram as concluses e recomendaes
elaboradas e o crescimento evidenciado pelos alunos durante a realizao do(s) projeto(s)?
Geralmente, nos resultados finais, surgem interesses que podem proporcionar novos temas e,
por conseguinte, novos projetos a serem seguidos nos perodos subseqentes.
Para o Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil, est planejada a
criao de Ncleos Temticos, que funcionam como Linhas de Pesquisas, com professores
responsveis pela pesquisa e extenso em sub-reas da Construo Civil, as quais daro
sustentao ao desenvolvimento dos projetos integradores em quatro semestres. No
ocorrero projetos no primeiro semestre, em funo da verticalizao; nem no ltimo semestre,
que ser destinado ao estgio supervisionado.
Em suma, o projeto integrador (ou projetos integradores) deve ser pensado e elaborado
conjuntamente entre alunos e professores, considerando os princpios que norteiam o perfil
profissional especfico do Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil.
Os temas sero elencados, considerando-se a base de conhecimentos desenvolvidos
nas disciplinas que integralizam os perodos letivos e devem estar relacionados com situaes
prticas reais vivenciadas pelos profissionais da rea na perspectiva do aluno poder integrar os
conhecimentos terico-prticos.
Para cada turma que estiver desenvolvendo projetos integradores em um determinado
perodo letivo, ser destinado um professor orientador com a disponibilidade de carga-horria
de duas horas/aula semanais, o que dever estar explicitado no planejamento do perodo
letivo.
Finalmente, para que haja uma relao de compromisso entre o projeto integrador e as
correspondentes disciplinas, necessrio que a avaliao de cada uma das disciplinas seja
influenciada pela avaliao do respectivo projeto. Dessa forma, a nota dos estudantes referente
-
15
ao segundo bimestre em cada disciplina vinculada ao projeto integrador corresponder mdia
aritmtica entre a nota atribuda pelo professor da prpria disciplina e a nota atribuda pela
banca examinadora ao projeto integrador, calculando-se da seguinte forma:
Onde:
N2professor = nota da disciplina no 2 bimestre atribuda pelo respectivo professor.
NProjeto = nota do projeto integrador.
N2 = nota da disciplina no 2 bimestre aps a mdia com o resultado do projeto
integrador.
Para o desenvolvimento dos projetos integradores no Curso Superior de Produo da Construo Civil, foram criados quatro ncleos temticos que contribuem para a formao terico-prtica na rea:
Materiais Projetos Custos/Controle e Mo-de-obra Tcnicas Construtivas
Dessa forma, sugere-se a seguinte organizao para os projetos integradores a serem
desenvolvidos no 2, 3, 4 e 5 perodos do Curso Superior de Tecnologia em Produo da
Construo Civil:
Projeto I, no 2 perodo: Projeto vinculado ao Ncleo de Materiais Projeto II, no 3 perodo: Projeto vinculado ao Ncleo de Projetos Projeto III, no 4 perodo: Projeto vinculado ao Ncleo de Custos/Controle e mo de
obra
Projeto IV, no 5 perodo: Projeto vinculado ao Ncleo de Tcnicas Construtivas. Sugestes de temas para os projetos a serem desenvolvidos a partir do 2 perodo:
A importncia dos materiais de construo Qualidade nos processos construtivos Adequao de projetos Avaliao ps-ocupao
N2professor + NProjeto N2= 2
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Gerenciamento de obras Gesto de pessoal A Construo Civil como geradora de renda
Com base no exposto, o grfico a seguir representa a organizao para o
desenvolvimento dos projetos integradores no CST em Produo da Construo Civil
Prtica profissional
Alm de outras atividades prticas no decorrer do curso, obrigatria a realizao da
prtica profissional, que tem durao mnima de 400 (quatrocentas) horas. Pode iniciar-se no
40 perodo e deve ser concluda at o final do ltimo perodo. Essa prtica objetiva a integrao
teoria-prtica, com base no princpio da interdisciplinaridade, deve constituir-se em um espao
de complementao, ampliao e aplicao dos conhecimentos (re)construdos durante o
curso, tendo em vista a interveno no mundo do trabalho e na realidade social de forma a
contribuir para a soluo dos problemas detectados.
No CST em Produo da Construo Civil a prtica profissional ser desenvolvida,
preferencialmente sob a forma de estgio supervisionado realizado em empresas da
Construo Civil. Tambm pode ser realizado por meio do desenvolvimento de projetos de
iniciao cientfica e tecnolgica no CEFET-RN ou em instituies/organizaes/entidades
parceiras, nas situaes em que haja de dificuldades de consegui-lo em empresas. As
atividades programadas para o estgio podero desenvolverse de forma contnua ou
parcelada e devem procurar integrar os conhecimentos terico-prticos adquiridos pelo aluno.
V E S T I B U L AR
ALUNO DO CEFET-RN COM DIREITO
A VERTICALIZAO
BASES CIENTFICAS E
TECNOLGICAS
BASES CIENTFICAS E
TECNOLGICAS
PROJETO I
BASES CIENTFICAS E
TECNOLGICAS
PROJETO II
BASES CIENTFICAS E
TECNOLGICAS
PROJETO III
BASES CIENTFICAS E
TECNOLGICAS
PROJETO IV
2 perodo 3 perodo 4 perodo 5 perodo 6 perodo
BASES CIENTFICAS E
TECNOLGICAS
1 perodo
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O estgio curricular acompanhado por um Professor Coordenador de Estgios e um
Professor Orientador para cada aluno, em funo da rea de atuao no estgio e das
condies de disponibilidade de carga-horria dos professores. O processo de planejamento,
acompanhamento e avaliao do estgio composto dos seguintes itens:
a) Plano de Estgio (conforme modelo vigente), aprovado pelo professor orientador;
b) Reunies do aluno com o professor orientador;
c) Visitas empresa por parte do professor orientador, sempre que necessrio; e
d) Relatrio de estgio, com cpia da ficha de avaliao do aluno na empresa.
Aps a concluso do estgio, o aluno ter um prazo mximo de noventa dias para
apresentar o relatrio ao professor orientador que o avaliar, conforme previsto no
Regulamento dos Cursos Superiores de Tecnologia oferecidos pelo CEFET-RN. Vencida essa
etapa, o relatrio far parte do acervo bibliogrfico da Instituio.
Verticalizao
A verticalizao uma alternativa concedida ao estudante aprovado em processo
seletivo para ingresso no Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil que
tiver concludo curso tcnico de nvel mdio integrado oferecido pelo CEFET-RN na rea
profissional de Construo Civil e cuja concluso tenha ocorrido nos cinco anos que
antecederem a essa aprovao.
Deste modo, o estudante que satisfizer as condies acima estabelecidas, poder
ingressar no segundo perodo do Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo
Civil, mediante solicitao de certificao de conhecimentos, situao em que ter registrado
no seu histrico acadmico como mdia final de cada uma das disciplinas do primeiro perodo,
o ndice de rendimento acadmico por ele obtido no curso tcnico integrado que lhe habilitou a
pleitear a verticalizao.
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60 Per.
50 Per.
40 Per.
30 Per.
20 Per.
4 projetos integradores e prtica profissional
1 Per.
V E R T I C A L I Z A O
No CST em Produo da Construo Civil, a carga horria correspondente
verticalizao ser de 540 (quinhentas e quarenta) horas/aula. Quando a oferta for diurna,
essa carga horria compreender a totalidade do primeiro perodo letivo. Nos cursos noturnos,
essa carga horria corresponder ao primeiro perodo de forma integral e, tambm, poder
incorporar at 50% (cinqenta por cento) da carga horria do segundo perodo.
5 CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS
No CST em Produo da Construo Civil, o aproveitamento de estudos e a
certificao de conhecimentos adquiridos atravs de experincias vivenciadas previamente ao
incio do curso ocorrero conforme descrito a seguir:
Aproveitamento de Estudos
Compreende a possibilidade de aproveitamento de estudos realizados em outra
instituio de educao superior. Poder ser concedido mediante requerimento dirigido
Gerncia de Educacional de Tecnologia da Gesto do Espao fsico e social GECON (ou
denominao que venha a substitu-la). Com vistas ao aproveitamento de estudos, a avaliao
recair sobre a correspondncia entre os programas das disciplinas cursadas na outra
instituio e os do CEFET-RN e no sobre a denominao das disciplinas para as quais se
pleiteia o aproveitamento.
Alunos do CEFET-RN provenientes de um curso tcnico integrado da rea de Construo
Civil Outros alunos
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Certificao de conhecimentos
O estudante poder solicitar certificao de conhecimentos adquiridos atravs de
experincias previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de
alcanar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz curricular do curso. O
respectivo processo de certificao consistir em uma avaliao terica ou terico-prtica,
conforme as caractersticas da disciplina.
6 CRITRIOS DE AVALIAO
Nesta proposta curricular do CST em Produo da Construo Civil considera-se a
avaliao como um processo contnuo e cumulativo. Nesse processo, so assumidas as
funes diagnstica, formativa e somativa de forma integrada ao processo ensino-
aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princpios orientadores para a tomada de
conscincia das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente, deve
funcionar como instrumento colaborador na verificao da aprendizagem, levando-se em
considerao o predomnio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Para tanto, torna-
se necessrio destacar os seguintes aspectos inerentes aos processos avaliativos:
Adoo de procedimentos de avaliao contnua e cumulativa; Prevalncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos; Incluso de atividades contextualizadas; Manuteno de dilogo permanente com o aluno; Definio de conhecimentos significativos; Divulgao dos critrios a serem adotados na avaliao; Exigncia dos mesmos critrios de avaliao para todos os alunos; Divulgao dos resultados do processo avaliativo; Estratgias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na
correo;
Incidncia da correo dos erros mais freqentes; Importncia conferida s aptides dos alunos, aos seus conhecimentos prvios e ao
domnio atual dos conhecimentos que contribuam para a construo do perfil do
futuro egresso.
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Em seguida, sero transcritos os artigos 29 a 33 do Regulamento dos Cursos Superiores
de Tecnologia (p. 9 e 10) oferecidos pelo CEFET-RN que tratam dos critrios de verificao do
desempenho acadmico dos estudantes desses cursos:
Art. 29 O desempenho acadmico dos estudantes por disciplina e em cada bimestre letivo, obtido a partir dos processos de avaliao, ser expresso por uma nota, na escala de 0 (zero) a 100 (cem).
1 - Com o fim de manter o corpo discente permanentemente informado acerca de seu desempenho acadmico, os resultados de cada atividade avaliativa devero ser analisados em sala de aula e, caso sejam detectadas deficincias de aprendizagem individuais, de grupos ou do coletivo, os docentes devero desenvolver estratgias orientadas a super-las.
2 - Aps o cmputo do desempenho acadmico dos discentes, em cada bimestre, o docente dever divulgar, em sala de aula, a mdia parcial e o total de faltas de cada estudante na respectiva disciplina.
Art. 30 - Ser considerado aprovado no perodo letivo o estudante que, ao final do 2 bimestre, obtiver
mdia aritmtica ponderada igual ou superior a 60 (sessenta) em todas as disciplinas e freqncia mnima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horria total das disciplinas, de acordo com a seguinte equao:
5
32 21 .N.NMD += MD = Mdia da Disciplina N1 = Nota do aluno no 1 bimestre N2 = Nota do aluno no 2 bimestre
Pargrafo nico - O ndice de 75% (setenta e cinco por cento) de freqncia no incidir na carga horria ministrada atravs de EaD.
Art. 31 - O estudante que obtiver MD igual ou superior a 20 (vinte) e inferior a 60 (sessenta) em uma ou
mais disciplinas e freqncia igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horria total das disciplinas do perodo, excetuada a carga horria ministrada atravs de EaD, ter direito a submeter-se a uma avaliao final em cada disciplina em prazo definido no calendrio acadmico.
Pargrafo nico - Ser considerado aprovado, aps avaliao final, o estudante que obtiver mdia final
igual ou maior que 60 (sessenta), calculada atravs de uma das seguintes equaes, prevalecendo a que resultar em maior mdia final da disciplina (MFD):
2NAFMDMFD += ou
53.2 2NNAFMFD += ou
5.3.2 1 NAFNMFD +=
Onde: MFD = Mdia Final da Disciplina MD= Mdia da Disciplina NAF = Nota da Avaliao Final N1 = Nota do Aluno no 1 bimestre N2 = Nota do Aluno no 2 bimestre
Art. 32 - Aps a avaliao final, o estudante que no alcanar a mdia 60 (sessenta) em at, no mximo, duas disciplinas, prosseguir para o perodo seguinte, cursando, concomitantemente, essa(s) disciplina(s) objeto(s) de reprovao.
-
211 - Essas disciplinas sero trabalhadas a partir das dificuldades detectadas aps uma avaliao
diagnstica que envolva todo o contedo da disciplina, no sendo obrigatoriamente exigido que o estudante utilize todo o perodo letivo para superar as dificuldades apresentadas.
2 - Quando o estudante superar as dificuldades de aprendizagem diagnosticadas e registradas, ser considerado aprovado e seu desempenho registrado pelo professor em documento prprio.
3 - Quando pelo menos uma disciplina objeto de reprovao englobar conhecimentos prvios fundamentais para a(s) disciplina(s) do perodo subseqente (pr-requisito), o estudante poder cursar o perodo letivo seguinte, desde que tenha demonstrado rendimento acadmico maior ou igual a 40 (quarenta).
4-Quando pelo menos uma disciplina objeto de reprovao englobar conhecimentos prvios fundamentais para disciplina(s) do perodo subseqente (pr-requisito) e o rendimento acadmico do estudante tiver sido inferior a 40 (quarenta), ele cursar, no perodo seguinte, apenas, a(s) disciplina(s) objeto da reprovao.
Art. 33 - Nos casos em que o estudante, aps avaliao final, no alcanar a mdia 60 (sessenta) em mais de duas disciplinas, cursar, no perodo subseqente, apenas as disciplinas objeto de reprovao.
7 INSTALAES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA
Quadro Resumo da Infra-estrutura de Laboratrios Especficos rea do Curso.
Dependncias Quantidade m2
Laboratrio de Materiais de Construo 1 127,50 Laboratrio de Argamassas e Concreto 1 85,50 Laboratrio de Solos 1 102,00 Laboratrio de Instalaes Hidrossanitrias 1 45,50 Laboratrio de Instalaes Eltricas 1 56,00 Sala de Informtica 1 59,50 Salas de Desenho 4 252,00 Salas de Pesquisa e Extenso 2 40,00 Sala de Topografia 1 59,50
Laboratrio (n e/ou nome) rea (m2) m2 por estao m2 por aluno
Laboratrio de Materiais de Construo 127,50
Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
40 bancos, 03 bancadas, 04 mesas, 04 cadeiras, 06 armrios
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificaes 01 Balana eletrnica, capacidade mxima 1000g, sensibilidade 0,01g, modelo A40K. 01 Balana de plataforma eletrnica, capacidade de 200kg, sensibilidade 100g. 01 Prensa manual para fabricao de blocos solo-cimento, capacidade para dois blocos por vez.
Laboratrio (n e/ou nome) rea (m2) m2 por estao m2 por aluno
Laboratrios de Argamassas e Concretos 85,50
Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
40 bancos, 03 bancadas, 04 mesas, 04 cadeiras, 06 armrios
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificaes 01 Argamasseira mecnica, eltrica, com cuba e batedor de ao, capacidade 5l, motor 380V, trifsico. 01 Aparelho para medir aderncia de argamassa, com 06 placas 100x100mm. 01 Prensa manual com 02 manmetros, capacidade 20t / 100t.
-
2201 Betoneira sobre chassis com rodas, capacidade 120l, motor trifsico. 01 Betoneira didtica, capacidade 110l, motor meg de 0,5CV. 02 Esclermetro tipo Schimidt.
Laboratrio (n e/ou nome) rea (m2) m2 por bancada m2 por aluno
Laboratrio de Solos 102,00 51,00 2,55
Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
40 bancos, 02 bancadas, 02 mesas, 04 cadeiras, 02 armrios
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificaes 01 Peneirador eltrico para peneiras 8x2. 01 Balana eletrnica, capacidade 10kg, sensibilidade 0,1g, modelo A10K. 01 Mquina extrusora para materiais cermicos. 01 Balana eletrnica, capacidade mxima 40kg, sensibilidade 1g, modelo AS-1000. 01 Aparelho para medio eletrnica do grau de compactao de amostras, modelo PVP, com bateria.
Laboratrio (n e/ou nome) rea (m2) m2 por bancada m2 por aluno
Laboratrio de Instalaes Hidrossanitrias 45,50
Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) 25 carteiras, 02 mesa, 01 cadeira, 01 armrio, Modelos Hidrulicos Diversos Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificaes
Laboratrio (n e/ou nome) rea (m2) m2 por bancada m2 por aluno
Laboratrio de Instalaes Eltricas 56,00
Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) 25 carteiras, 01 bancada, 01 cadeira, 01 mesa, 01 armrio, Modelos Eltricos Diversos Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificaes
Laboratrio (n e/ou nome) rea (m2) m2 por estao m2 por aluno
Laboratrio de Desenho (4 salas) 252,00
Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
160 pranchetas, 04 mesas, 04 cadeiras, 08 armrios, 08 ar-condicionados
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificaes
Laboratrio (n e/ou nome) rea (m2) m2 por estao m2 por aluno
Laboratrio de Topografia 59,50
Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
-
23
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificaes 03 Teodolito repetidor, com trip, marca Wild, ref. T-1A.
02 Teodolito de segundos de alta preciso, tipo TE-B43. 02 Teodolito eletrnico, Mod. NE-20H, Marca Nikon, Imagem direta, Leitura digital, Display de cristal. 01 Teodolito com preciso 20, marca Sokkisha, Mod. TM20E. 02 Estao total com preciso de 5, alcance de 700m, com prisma e coletaor onterno de bateria. 04 Nvel de preciso, uso topogrfico, Leitura cdigo de barras, preciso 2mm/km 04 Nvel automtico, marca Wild, Mod. NA-20, com trip e GST 05.
Laboratrio (n e/ou nome) rea (m2) m2 por estao m2 por aluno
Sala de Pesquisa e Extenso 40,00
Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificaes 01 Equipamento para ensaio de cisalhamento direto, assistido por computador. 01 Equipamento para ensaio de adensamento edomtrico, assistido por computador.
Laboratrio (n e/ou nome) rea (m2) m2 por estao m2 por aluno
Laboratrio de Informtica Aplicada 59,50 2,9 2,9
Descrio (Materiais, Ferramentas e/ou outros dados) 02 Ar condicionados, 01 Estabilizador, 20 mesas p/ computador, 41 cadeiras, 01 mesa Descrio (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Sistema Operacional Windows 98, Microsoft Office XP (Word, Excel, PowerPoint, FrontPage e Access), Suite Corel Draw 10, Dicionrio de Lnguas, Paint Shop Pro, Internet Explorer 6, programas de processamento digital de imagens (Envi e Ermapper), de sistemas de informao geogrfica (Arcview e Mapinfo), de desenho auxiliado por computador (AutocadMap e Microstation), de processamento de dados gps (Pathfinder Office e GTM Profissional) e antivrus Vrus Scan
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificaes
20 Microcomputador, CPU K6-2 400MHz, 64 Mbytes RAM, disco rgido de 6,8 Gbytes, leitor de CD-ROM de 50X, acesso Internet e rede Novell da Gerncia de Informtica do CEFET. Adquiridos em 2000.
01
Microcomputador, CPU 486-DX4 100 MHz, 16 Mbytes RAM, disco rgido de 600Mbytes, acesso Internet e rede Novell da Gerncia de Informtica do CEFET. (Para uso de digitalizao de imagens)
01 Scanner de mesa, formato A4, com resoluo tica de 600x1200 dpi 01 HUB de 24 portas
BIBLIOTECA ANDRADE PERDRIX, Maria del Carmen. Traduo e Adaptao: Antnio Carmona e Paulo Helene. Manual para Diagnstico de Obras Deterioradas por Corroso de Armaduras. Editora PINI. 1992. SANTOS, Prsio de Souza., Cincia e Tecnologia de Argilas., Vol 1 . Editora: Edgard Blcher Ltda., 1989. BAIRD, Colin, Qumica Ambiental Porto Alegre, Bookman, 2002. SPERLING, Marcos Von. Introduo a qualidade das guas e ao tratamento de esgotos:UFMG, Belo Horizonte, 1996 ADAD, Jesus M. Controle Qumico de Qualidade. Rio de Janeiro. Guanabara Dois 1982 RUSSEL, J. H. Qumica Geral. Vol. 1 So Paulo: Makron Books, 1994.
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24RUSSEL, J. H. Qumica Geral. Vol. 2. So Paulo: Makron Books, 1994. VILA, Geraldo S. S. Clculo I: funes de uma varivel. Rio de Janeiro. LTC, 1995 LEITHOLD, Louis.O clculo com geometria analtica. So Paulo. Harper & Row do Brasil, 1994, vol. 1 VILA, Geraldo S. S. Clculo II: funes de uma varivel. Rio de Janeiro. LTC, 1995. EWEN, Dale et al. Clculo tcnico. So Paulo. Hermus Livraria Editora, 1990 LEITHOLD, Louis. O clculo com geometria analtica, vol. 2. So Paulo. Harper & Row do Brasil, 1994. ALVES, Jos Dfico., Materiais de Construo, Vol. 1 e 2., 1978/80/87. BAUER, L. A. Falco., Materiais de Construo, Vol. 1 e 2., 1980/82/87/88/2001. MAYOR, Gonzales, Geraldo., Teoria e Problemas de Materiais de Construo., 1978. NEVILLE, Adam M., Propriedades do Concreto. PETRUCCI, Eldio G., Concreto de Cimento Portland., 1980/1998. PETRUCCI, Eldio G., Materiais de Construo., 1982/1998. POLISSENI, Antonio E., Controle da Resistncia do Concreto., 1980. POLISSENI, Antonio E., Dimencio. de Padiolas dos Agregados., 1980. RIBAS, Moema., Materiais de Construo RIPPER, Ernesto., Man.Prt.Mat.de Const.: Recebimento, Transporte Interno, Estocagem, Manuseio e Aplicao., 1995. TARTUCE, Ronaldo., Principios Basicos Sobre Concreto de Cimento Portland., 1990. TARTUCE, Ronaldo., Dosagem Experimental do Concreto., 1989. VEROZA, Enio Jose., Materiais de Construo, Vol. 1 e 2., 1980/1983. LAVILLE, Antonio., Ergonomia DUL, Jan., Ergonomia Pratica GRANDJEAN, Etienne, Manual de Ergonomia, 4. Ed Porto Alegre, Artes Mdicas, 1998. LIBA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produo. 1992. ALONSO, Urbana Rodriguez, Exerccios de Fundaes BARATA, Fernando Emanuel., Mecnica dos Solos BUENO, Benedito de Souza., Capacidade de Carga de Fund. Rasas., 1980. CAPUTO, Homero Pinto., Mecnica dos Solos e suas Aplicaes. Fundamentos., 1996 CAPUTO, Homero Pinto., Mecnica dos Solos e suas Aplicaes., Complemtnos de Geotecnica, Fundaes e Infra-Estrutura., 1978 CAPUTO, Homero Pinto., Mecnica dos Solos e suas Aplicaes., Exerccios e Problemas Resolvidos., 1975/76. CAPUTO, Homero Pinto., Mecnica dos Solos e suas Aplicaes., 1980. FALCONI, Frederico F., Fundaes MORAIS, Marcelo da Cunha., Estrutura de Fundaes. RANZANI, Guido., Manual de Levantamento de Solos RICARDO, Hlio de Souza., Manual Prtico de Escavao., 1990. TERZAGHI, Karl., Mecnica dos Solos na Prtica da Engenharia., 1962. VARGAS, Milton., Fundacoes de Edificios VARGAS, Milton., Introduo a Mecncia dos Solos DEGEN, Ronald Jean O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial DOLABELA, Fernando Oficina do Empreendedor DRUCKER, Peter F. Inovacao e Espirito Empreendedor: Entrepreneurship Instituto Euvaldo Lodi Empreendedorismo: Ciencia, Tecnica e Arte CASTRO, Lauro Sodre Viveiros de. Exercicio de Estatistica FONSECA, Jairo Simon da, Curso de estatstica GOODMAN, Richard, Aprenda Sozinho Estatistica HOEL, Paul G. Estatistica Elementar MARTINS, Gilberto de Andrade, Principios de Estatistica SPIEGEL, Murray R. Estatstica TRIOLA, Mrio F. Introduo Estatstica. Rio de Janeiro-RJ, LTC Editora, 7a ed. 1999 HALLIDAY, D. RESNICK, R. WELKER, J. Fundamentos da fsica. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, v. 1, 2 3 e 4, 1996. NUSSENZVEIG,H. M. Curso de fsica bsica. Ed. Edgard Bliicher Ltda. V 1 e 2,1997. NUSSENZVEIG,H. M. Curso de fsica bsica. Ed. Edgard Bliicher Ltda. V 1 e 2,1997. OREAR, Jay., Fundamentos da Fsica, Vol. 1, 2 e 3. SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W. Fsica, Vol. 1, 2 e 3. CARVALHO, Benjamim de A. Desenho Geomtrico. Rio de Janeiro. Ed. Ao Livro tcnico, 3o Edio,1993.
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26ALIANDRO, Hygino., Pocket Dictionary Of The Portuguese And English Languares ALIANDRO, Hygino., Dicionrio de Termos Tecnicos Ingls/Portugus Ana Helena., Dicionrio Enciclopedico de Informatica ARAUJO, Avelino de Pina., De Pina's Technical Dicttionary ARAUJO, Avelino de Pina., Dicionario Tecnico English-Portuguese ARAUJO, Avelino de Pina., Technical Dictionary English-Portuguese Dicionario de Informatica Ingles-Portugues FURSTENAN, Eugenio., Novo Dicionario de Termos Tecnicos Ingles-Portugues HEATON, J. B., Prepositions And Adverbial Particle LEWIS, Lazarus., English/Portuguese Comprehensive Technical Dicitionary MEDEIROS, Manuel Francisco., Dicionario Tecnico Poliglota MICHAELIS., Moderno Dicionario Ingles-Portugues, Portugues-Ingles QUIRK, Handolph., A Grammar Of Conteporany English QUIRK, Randolph., A University Grammar Of English RICHARDS, Jack C., Interchange: English For International Communication / Intro A: Student's Book RICHARDS, Jack C., Interchange: English For International Communication / Students Book 1 RICHARDS, Jack C., Interchange: English For International Communication / Intro B: Student's Book RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Workbook 1b RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Workbook RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Student's Book 2b RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Student's Book 2a RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Student's Book 1b RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Student's Book 1a RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Intro A: Workbook RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Intro A: Student's Book SEIDL, Jennifer., Grammar In Practice SELL, Lewis L., Comprehensive Technical Dictionary SERPA, Abel de Andrade., Technical English For Professional Schools: Para Aulas Praticas de Terminologia SERPA, Oswaldo Ferreira., Dicionario Escolar Ingles-Portugues Portugues-Ingles SERPA, Oswaldo Ferreira., Gramatica da Lingua Inglesa SWAN, Michael Practical English Usage VILAS BOAS, Nelson Open Dictionary Ingles/Portugues, Portugues/Ingles e Termos Tecnicos BACK, Eurico., Redao Oficial e Comercial BARROS, Diana Luiz Pessoa., Teoria Semitica do Texto BELTRAO, Odacir., Correspondncia Linguagem e Comunicao: Oficial, Comercial, Bancaria, ParticularBENVENISTE, Emile., Problemas de Linguistica Geral I FAVERO, Leonor Lopes., Linguista Textual: Introducao FERREIRA, Reinaldo Mathias., Correspondencia Comercial e Oficial FIORIN, Jose Luiz., Licoes de Texto: Leitura e Redacao KOCH, Ingedore Villaca., A Coesao Textual MEDEIROS, Joao Bosco Redacao Cientifica: A Pratica de Fichamento, Resumos, Resenhas FIORIN, Jos Luiz, SAVIOLI, Francisco Plato. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 1996. MEDEIROS, Joo Bosco. Redao cientfica: a prtica de fichamento, resumo, resenhas. So Paulo: Atlas, 1991. CAVALIM, Geraldo., Instalaes Eltricas Prediais., 1998 COTRIM, Ademaro A. M. B., Manual de Instalacoes Eletricas. 1985 COTRIM, Ademaro A. M. B., Instalacoes Eletricas. 1985 COTRIM, Ademaro., Manual Pirelli de Instalacoes Eletricas. 1980 CREDER, Helio. Instalacoes Eletricas. 1980/1993 DIB, Wanderley Mauro., Projetos de Quadros de Baixa Tensao., 1979. GUSSON, Milton. Eletricidade Basica., 1985 . KRATO, Hermann . Projetos de Instalacoes Eletricas . 1974 BOSSI, Antonio e SESTO, Ezio. Instalaes Eltricas MACINTYRE, Archibald J., Instalacoes Eletricas., 1980/1985 MAMEDE FILHO, Joao. Manual de Equipamentos Eletricos. 1993. MARTIGNONI, Alfonso., Instalacoes Eletricas Prediais., 1976. MEDEIROS FILHO, Solon de. Problemas de Eletricidade. 1976/1980. MOTTA, Adriano. Manual Pratico do Eletricista. NISKIER, Julio., Instalacoes Eletricas., 1996/2000. PIRELLI, Carlos S/A. Manual Pirelli de Instalacoes Eletricas. 1999.
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27SIEMENS. Simbolos Graficos de Eletricidade.1985. VALKENBURGH, Nooger Van. Eletricidade Basica CREDER, Helio. Instalacoes Hidrulicas e Sanitrias BARCELAR, Reui Honrio. Histalaes Hidrulicas MACINTYRE, Archibald Joseph,. Instalaes Hidrulicas. SEVERINO, Antonio Joaquim,. Metodologia do Trabalho Cientfico. 22 Edio. So Paulo. Cortez. 2002 LAKATOS, Eva Maria,. Metodologia Cientfica. 3 Ed. So Paulo. Atlas, 2000 CASCUDO, Oswaldo. Controle da Corrosao de Armaduras Em Concreto, O: Inspecao e Tecnicas Eletroquimicas. 1997. CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da,. Acidentes Estruturais Na Construcao Civil. 1996. MAYOR, Gonzales, Geraldo,. Teoria e Problemas de Materiais de Construcao. 1978. RIPPER, Ernesto,. Como Evitar Erros Na Construcao. 1996. SOUZA, Vicente Custodio,. Patologia, Recuperacao e Reforco de Estruturas de Concreto. 1998. THOMAZ, Ercio,.Trincas Em Edificios. 1989. BOTELHO, Manoel Henrique Campos., Concreto Armado Eu Te Amo., 1998 CARVALHO, Miguel S. de. Resistencia dos Materiais GORFIN, Bernardo. Estruturas Isostaticas HANAI, Joao Bento de. Construcoes de Argamassa Armada Fundamentos Tecnolgicos para Projeto e Execuo., 1992. MEHTA, Kummar & MONTEIRO, Paulo J. Concreto - Estrutura, Propriedades e Materiais., 2001. MELCONIAN, Sarkis., Mecanica Tecnica e Resistencia dos Materiais., 1980. PFEIL, Walter. Concreto Armado ROCHA, Aderson Moreira Da., Novo Curso Prat. de Concreto Armado SILVA Jr., Jayme F. da., Metodo de Cross. SUSSEKIND, Jose Carlos. Mtodo das Deformaes. Processo de Cross., 1984. SUSSEKIND, Jose Carlos. Curso de Concreto SUSSEKIND, Jose Carlos. Deformaes em Estruturas. Mtodo das Foras., 1984. SUSSEKIND, Jose Carlos.Curso de Analise Estrutural: Estruturas Isostaticas. 1984. TIMOSHENKO, Stephen., Resistencia dos Materiais. AZEVEDO, Helio Alves., Edificio Ate Sua Cobertura,O. 1980. AZEVEDO, Helio Alves., Edificio e Seu Acabamento, O., 1990. EVSTRATOV, G. J., Construcao de Edificio e Obras Publicas BAUD, Gerard,. Manual de Pequenas Construcoes BORGES, Alberto de Campos,. Pratica das Pequenas Construcoes. 1996. YAZIGI, Walid. Tecnica de Edificar, A. 2002. AZEVEDO, Helio Alves. Edificio Ate Sua Cobertura, 1977/1980 SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de,. Projeto e Implantacao do Canteiro. 2000. ACKOFF, Russell L., Pesquisa Operacional ALBRECHT, Karl., Servios Com Qualidade: a Vantagem Competitiva AMARAL, Pedro Ferraz do., Taylor, O Mago da Administrao ARGENTI, John., Sistemas de Administrao Dinmica BIANCHI, Egydio., Curso de Auxiliar de Administrao de Empresas BRASSARD, Michael., Qualidade: Ferramentas Para Uma Melhoria Continua CAMPANHOLE, Adriano., Reforma Administrativa: Decreto Lei 200, Legislao Complementar CHABRENIL, Fabien., A Empresa e Seus Colaboradores: Usando O Eneagrama Para Otimizar Recursos CHIAVENATO, Idalberto., Administrao de Empresas CHIAVENATO, Idalberto., Administrao de Recursos Humanos: Fundamentos Bsicos CHIAVENATO, Idalberto., A Corrida para o Emprego: Uma Guia Para Identificar, Competir e Conquistar Um Excelente Emprego CHIAVENATO, Idalberto., Gerenciando Pessoas: O Passo Decisivo Para a Administrao Participativa CHIAVENATO, Idalberto., Iniciao a Administrao Geral CHIAVENATO, Idalberto., Introduo a Teoria Geral da Administrao CHIAVENATO, Idalberto., Teoria Geral da Administrao DAVIDOW, William H., Servio Total Ao Cliente DEMING, W. Edwards., O Mtodo Deming de Administrao DEMING, W. Edwards., Qualidade: a Revoluo da Administrao DRUCKER, Peter., Pratica de Administrao de Empresas DRUCKER, Peter F., Administracao Para O Futuro: Os Anos 90 e a Virada do Sculo FARIA, A. Nogueira de., Organizacao de Empresas FARIA, A. Nogueira de., Organizao de Empresas: Informtica, Produtividade e Glossrio FAYOL, Henry., Administrao Industrial e Geral FIGUEIREDO, Adalberto S., Manual da Administrao da Produo Fundao SEADE., Gesto Pela Qualidade Total Em Servios: Casos Reais
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28GIL, Antonio de Loureiro., Qualidade Total Nas Organizaes GLAZER, C., Normas e Mtodos de Administrao HAROLD., Princpios de Administrao HELOANI, Roberto., Organizao do Trabalho e Administrao: Uma Viso Multidisciplinar HERRMANN Jr. , Frederico., Elementos de Administrao JOO BOSCO., Historia da Administrao JUCIUS, Michael James., Introduo a Administrao: Elementos de Ao Administrativa KARLOF, Bengt., Conceitos Bsicos de Administrao: Um Guia Conciso KOCK, Ned Tomelin., PMQP: Qualidade Total Na Pratica LEITE, Jack., Terceirizao em informtica MACHLINE, Claude., Manual de Administrao da Produo OLIVEIRA, Marcos Antnio Lima de., Qualidade: O Desafio da Pequena e Media Empresa PETERS, Tom., Rompendo As Barreiras da Administrao: A Necessria Desorganizao Para Enfrentar a Nova Realidade RIFKIN, Jeremy., O Fim dos Empregos SANTOS, Lucio T. dos., As Funes do Administrador SCHERKENBACH, William W., O Caminho de Deming Para a Qualidade e Produtividade: Mapas e Rotas SEBRAE., Qualidade Total TAYLOR, Frederick Winslow., Princpios de Administrao Cientifica TOFFLER, Alvin., A Empresa Flexvel TOLEDO, Flavio de., Administrao de Pessoal: Desenvolvimento de Recursos Humanos VERAS, Alcir., Elementos Bsicos de Organizao e Administrao LEONHARDT, Fritz Camara. Construcoes de Concreto: Principios Basico da Construcao de Pontes. 1979. COLDMAN, Pedrinho. Introducao Ao Planej. e Cont. de Custos Na Const. Civil Bras.1997. LIMMER, Carl V., Planejamento, Orcamento e Controle de Projetos e Obras. 1997. CIMINO, Remo. Planejar Para Construir. 1987. PTACEK, Frantisek. Custo de Construcao, O JAMES M. C.P.M. Aplicado As Construcoes DIAS, Elizabeth C. (Org.) Doenas relacionadas ao Trabalho. Ministriod a Sade do Brasil, OPAS/OMS. Braslia Editora MS 2001 Segurana e Medicina do Trabalho, So Paulo. Atlas. 2003. 53 Edio. BRANDIMMILLLER, Primo. A. Percias Judicial em Acidentes e Doenas do Trabalho. 1. Ed So Paulo, SENAC, 1996 CRESPO, Antnio Arnot., Matemtica Comercial e Financeira. Editora Saraiva, 9a Edio Atualizada, 1994. ANTONIO. Proj. de Telh. Em Estr. de Madeira BELLEI, Ildony Helio., Edificios Industriais Em Ao., 2000 CARNASCIALI, Carlos Celso. Estruturas Metalicas Na Pratica MACDONNELL, Leo P., Ferramentas Manuais Para Madeira PFEIL, Walter de Aco., 1980/1986 RAUTER, Raul Oscar., Acos & Ferramentas SCHEER, Liopold., Que e Aco, O., 1977. SPERLING. Marcos Von. Introduo a qualidade das guas e ao tratamento de esgotos Vol. 1. Belo Horizonte. UFMG. 1996 2 Edio. PEDRINE, Alexandre de Gusmo Educao Ambiental Reflexes e Prticas Contemporneas, 5 Edio Rio de janeiro/ RJ Editora Vozes - 1997 DIAZ, Alberto Pardo,. Educao Ambiental Como Projeto 2 Edio Porto Alegre/RS, 2002 ARTMED NORDESTE, B. Manual de Impactos Ambientais. Fortaleza/CE, Editora Banco do Nordeste. 1999. BLOCH, Luiz Laurent., Codigo de Obras e Edificacoes do Municipio de Sao Paulo., 1993
8 PESSOAL DOCENTE E TCNICO ADMINISTRATIVO
Tabela 2 Pessoal docente vinculado ao Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil
NNoommee FFoorrmmaaoo iinniicciiaall//TTiittuullaaoo RReeggiimmee ddee TTrraabbaallhhoo Alcides Fernandes e Silva Filho Engenheiro Civil / Mestre DE Aldan Nbrega Borges Engenheiro Civil / Mestre DE Alexandre da Costa Pereira Engenheiro Civil / Doutor DE Aristfanes Dantas de Medeiros Engenheiro Civil / Mestre DE
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29Armando Manoel de Freitas Engenheiro civil / Especiliazao DE Carlos Guedes Alcoforado Engenheiro Civil / Mestre DE Cludia Rgia Gomes Tavares Engenheira Civil / Mestre DE Divaldo Moita Costa Engenheiro Civil / Especializao 20 horas Edilberto Vitorino de Borja Engenheiro Civil / Mestre DE Eurpedes de Medeiros Jnior Engenheiro Civil /Especializao DE Evandro Firmino de Souza Licenciatura DE Flvio Gutemberg de Oliveira Engenheiro / Mestre DE Joana Darc da Costa Licenciatura DE Joo Roberto Alves de Frana Arquiteto/Especializao DE Jorge Ivan de Oliveira Engenheiro/ Mestre DE Jos Gilson de Oliveira Engenheiro Civil DE Jos Eurico de Queirs Engenheiro Civil/Especializao DE Jos Ribamar de Arajo Cabral Licenciatura/Especializao DE Juarez Alves Torres Engenheiro Civil / /Especializao 40 horas Lalson Rodrigues de Miranda Engenheiro Civil / Mestre DE Liznando Fernandes da Costa Engenheiro Civil / Mestre DE Natrcio Dias de Holanda Licenciatura DE Otaclio Alves de Frana Jnior Engenheiro Civil DE Renato Samuel Barbosa de Arajo Engenheiro Civil / Mestre DE Ricardo Nascimento Flores Severo Engenheiro Civil / Mestre DE Rmulo Andrade de Souza Jnior Arquiteto / Mestre DE Srgio Luiz Baena de Souza Especializao DE Vladimir Srgio de Aquino Souto Engenheiro Civil 20 horas William de Oliveira Barreto Especializao DE
Tabela 3 Pessoal tcnico-administrativo vinculado ao Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil
Nome Cargo Regime de Trabalho Cludio Moura Agente administrativo 40h Izabel Cristina Silva de Almeida Agente administrativo 40h Scheila Salviano Santos Agente administrativo 40h Nadja Maria de Lima Costa Pedagoga 40h
9 DIPLOMAS
Aps integralizar todas as disciplinas e demais atividades previstas neste Plano do
Curso, o concluinte far jus ao diploma de graduao como Tecnlogo em Produo da Construo Civil.
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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Informtica
Professor (a): Flvio Gutenberg de Oliveira
Curso(s): Tecnologia em Construo de Edifcios Perodo
Letivo: 1o
Carga-Horria:
60 h/a
EMENTA Emprego de equipamentos de informtica e softwares de escritrio [e desenho] para
auxiliar a realizao de servios de planejamento e gerenciamento de obras e de acesso
internet como meio de pesquisa e comunicao profissional.
PROGRAMA Objetivos
Compreender a importncia da Informtica nas questes ligadas sua rea profissional;
Demonstrar conhecimento sobre as perspectivas de futuro que a mesma proporciona;
Conhecer as possibilidades de otimizao da sua vida profissional, atravs da utilizao
de aplicativos para escritrio.
Contedos 1) Noes bsicas sobre computadores, seu histrico e evoluo;
2) Fundamentos e funcionamento de hardware e software;
3) Principais perifricos e sua utilizao;
4) Conhecimento e utilizao de sistema operacional;
5) Conceituao e aplicao prticas dos seguintes tipos de aplicativos: processador de textos,
planilha eletrnica e software de apresentao;
6) Noes bsicas sobre a Internet.
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DEPARTAMENTO ACADMICO DE CONSTRUO CIVIL
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Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos Aulas prticas e/ou expositivas, estudo dirigido, com a utilizao de microcomputador e
recursos audiovisuais (retroprojetor e/ou projetor multimdia) e apostilas de exerccios que
buscaro abranger a utilizao, de forma progressiva, do maior nmero possvel das
funes existentes nos aplicativos explorados.
Avaliao Avaliao terica e/ou prtica, acompanhamento da execuo de exerccios em sala de aula,
participao em sala de aula, assiduidade, trabalhos de pesquisa individuais e/ou em grupo.
OBSERVAO: dependendo das caractersticas de cada turma, poder ser adotado um
dos procedimentos acima ou um conjunto deles, a critrio do professor.
Bibliografia bsica
- Textos de aula de Introduo Microinformtica.
- Apostila de Windows.
- Apostila de Word.
- Apostila de Excel.
Bibliografia complementar
BORLAND, Russel. Guia Autorizado Microsoft Word 97. Editora Makron Books, 1998.
RAMALHO, Jos Antnio. Srie Ramalho Teoria e Prtica Excel. Editora Berkelev, 1999.
RAMALHO, Jos Antnio. Srie Ramalho Teoria e Prtica Windows 98. Editora Berkelev, 1999.
STEELE, Heidi. Aprenda em 24 Horas Microsoft Word. Editor Campus, 1998.
Introduo ao Microsoft Windos 98. Editora Campus, 199_.
PGINAS NA INTERNET RECOMENDADAS: http:://www.centraldeapostilas.com.br
http:://www.webaula.com.br
http:://www.superdownloads.com.br
http:://www.geinf.cefet-rn.br/matdidat.htm#tutoriais
REVISTAS RECOMENDADAS: Info Exame. Editora Abril. So Paulo/SP PC Word. Editora .
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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Matemtica
Curso(s) em que oferecida: Tecnologia em Construo de Edifcios
Perodo
Letivo: 1 Carga-Horria: 60h/a
EMENTA Conjunto dos nmeros reais; operaes algbricas; funes; geometria analtica no plano.
PROGRAMA Objetivos
Explicitar situaes do cotidiano que possam ser modelados por meio de funes; Traduzir informaes contidas em tabelas e grficos em linguagem matemtica utilizando o estudo das funes; Resolver problemas geomtricos por meio de equaes; Aprofundar os contedos apresentados, aplicando-os na resoluo de situaes problemas.
Contedos Conjunto dos nmeros reais
1. Propriedades 2. Mdulo 3. Intervalo real
Operaes algbricas 2.1 Operaes com polinmios 2.2 Fatorao 2.3 Operaes com expresses racionais
Funes Definio Notao Grfico Funo composta Funes pares e mpares Funes inversas Funes crescentes e decrescentes Funo polinomial do 1 grau Funo polinomial do 2 grau
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Funo modular Funo exponencial Funo logartmica Funes trigonomtricas
Geometria analtica no plano 4.1 Estudo do ponto 4.2 Estudo da reta 4.3 Estudo da circunferncia.
Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos Aulas tericas expositivas dialogadas e atividades em grupo, resoluo de listas de exerccios, dinmicas de grupo e estudo dirigido, utilizao de quadro branco, projetor multimdia, retroprojetor..
Avaliao Avaliaes escritas individual e em grupo; Resoluo de lista de exerccios, estudo dirigido, pesquisas; Apresentao de seminrios.
Bibliografia bsica BOULOS, P. Clculo diferencial e integral.Vol.1.So Paulo:Makron Books,1999. __________.Pr-clculo. So Paulo:Makron Books,1999. LEITHOLD, l. Clculo com geometria analtica.Habra,1994.
Bibliografia complementar BARBANTI, L., MALACRIDA, S. A. Jr. Matemtica superior: um primeiro curso de clculo.So Paulo: pioneira, 1999. IEZZI, G. et al. Matemtica: cincia e aplicaes. 3v. ensino mdio. 2 ed. So Paulo: Atual, 2004. FLEMMING, D. BUSS, M. Clculo A: funes, limite, derivada e integrao. 5. ed. So Paulo: Makron, 1992.
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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Lngua Portuguesa
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construo de Edifcios Perodo Letivo:
1
Ementa
Tpicos de gramtica, leitura e produo de textos.
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Objetivos
Quanto gramtica:
Aperfeioar o conhecimento o conhecimento (terico e prtico) sobre as convenes
relacionadas ao registro padro escrito.
Quanto leitura de textos escritos:
recuperar o tema e a inteno comunicativa dominante;
reconhecer, a partir de traos caracterizadores manifestos, a(s) seqncia(s) textual(is)
presente(s) e o gnero textual configurado;
descrever a progresso discursiva;
identificar os elementos coesivos e reconhecer se assinalam a retomada ou o acrscimo de
informaes; e
avaliar o texto, considerando a articulao coerente dos elementos lingsticos, dos pargrafos e
demais partes do texto; a pertinncia das informaes e dos juzos de valor; e a eficcia
comunicativa.
Quanto produo de textos escritos:
e) produzir textos (representativos das seqncias descritiva, narrativa e argumentativa e,
respectivamente, dos gneros verbete, relato de atividade acadmica e artigo de opinio),
considerando a articulao coerente dos elementos lingsticos, dos pargrafos e das demais
Carga-Horria:
60 h/a
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partes do texto; a pertinncia das informaes e dos juzos de valor; e a eficcia comunicativa.
Contedos
1 Tpicos de gramtica:
f) padres frasais escritos;
g) convenes ortogrficas;
h) pontuao;
i) concordncia;
j) regncia.
2 Tpicos de leitura e produo de textos:
competncias necessrias leitura e produo de textos: competncia lingstica, enciclopdica e comunicativa;
tema e inteno comunicativa; progresso discursiva; paragrafao: organizao e articulao de pargrafos (descritivos, narrativos,
argumentativos);
seqncias textuais (descritiva, narrativa, argumentativa e injuntiva): marcadores lingsticos e elementos macroestruturais bsicos;
gneros textuais (especificamente jornalsticos, tcnicos e cientficos): elementos composicionais, temticos, estilsticos e programticos;
coeso: mecanismos principais; coerncia: tipos de coerncia (interna e externa) e requisitos de coerncia interna
(continuidade, progresso, no-contradio e articulao).
Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos
Aula dialogada, leitura dirigida, discusso e exerccios com o auxlio das diversas tecnologias da comunicao e da informao.
Avaliao
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Contnua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo.
Bibliografia bsica do aluno
Apostilas elaboradas pelos professores:
BECHARA, E. Gramtica Escolar da Lngua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 1996.
Bibliografia complementar do aluno
CAMARGO, T. N. de. Uso de Vrgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o portugus; 1).
FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de Texto. Petrpolis, RJ: Vozes, 2003.
FIGUEIREDO, L. C. A redao pelo pargrafo. Braslia: Universidade de Braslia, 1999.
GARCEZ, L. H. do C. Tcnica de redao: o que preciso saber para bem escrever. So Paulo: Martins
Fontes, 2002.
Bibliografia Bsica do Professor:
DONSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experincias. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2003.
_____. Gneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
DONSIO, A.; HOFFNAGEL, J.C. (Orgs.). Gneros textuais, tipificao e interao. So Paulo:
Codes, 2005.
DISCINI, N. Comunicao nos textos. So Paulo: Contexto, 2005.
KOCH, I.V. A Coeso textual. 19. ed. So Paulo: Contexto, 2004.
_____. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Contexto, 2002.
_____; TRAVAGLIA, L.C. A Coerncia Textual. 16. ed. So Paulo: Contexto, 2004.
MAINGUENEAU, D. Anlise de textos de comunicao. So Paulo: Cortez, 2001.
MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gneros: teorias, mtodos, debates. So
Paulo: Parbola Editorial, 2005. (Lngua [gem]; 14).
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NEVES, M.H.L.M. Gramtica de usos de portugus. So Paulo: UNESP, 2000.
NEVES, M.H.L.M. Guia de uso do portugus: confrontando regras e usos. So Paulo: UNESP, 2003.
SAUTCHUCK, I. A produo dialgica do texto escrito: um dilogo entre escritor e leitor interno. So
Paulo: Martins Fontes, 2003.
ZANOTTO, N. E-mail e carta comercial: estudo contrastivo de gnero textual. Rio de Janeiro: Lucerna;
Caxias do Sul, RS: Educar, 2005.
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Ementa e Programa da disciplina:
Disciplina: Fsica
Curso(s): Tecnologia Construo de Edifcios Perodo
Letivo: 1
Carga-Horria:
60 horas
EMENTA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE
DEPARTAMENTO ACADMICO DE CONSTRUO CIVIL
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Segunda Lei de Newton e Aplicaes, Princpio de Conservao de Energia, Calorimetria e
Termodinmica, Eletrodinmica e Eletromagnetismo.
PROGRAMA Objetivos
Fazer uma reviso das principais leis bsicas da mecnica clssica, termologia, ptica e
eletromagnetismo dentro da formulao conceitual e matemtica atuais com o objetivo de
interpretar fenmenos, prever situaes e encontrar solues adequadas para problemas
aplicados.
Contedos MDULO A: MECNICA
1. 2 Lei de Newton e suas aplicaes
- Conceito de fora, massa e peso
- Aplicaes da 2 Lei de Newton
- Equilbrio de foras
2. Trabalho e potncia
- Conceito de trabalho
- Trabalho realizado por uma fora varivel
- Conceito de potncia
3. Conservao de energia
- Conceito de energia cintica
- Conceito de energia potencial gravitacional
- Conservao de energia
MDULO B: TERMOLOGIA E TPICOS DE PTICA
1. Calorimetria
- Conceito de calor e temperatura
- Transferncia de calor
- Capacidade trmica e calor especfico
- Calor de combusto
2. Termodinmica
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- 1 Lei da termodinmica
- Entropia e 2 Lei da termodinmica
3. ptica geomtrica
- Refrao
- Lentes
- Instrumentos pticos
MDULO C: ELETROMAGNETISMO
1. Eletricidade
- Noes de carga eltrica e corrente eltrica
- Resistncia eltrica e Lei de Ohm
- Energia e potncia eltrica
2. Eletromagnetismo
- Campo magntico e suas propriedades
- Lei de Ampre
- Fora magntica
- Induo eletromagntica (Lei de Faraday, transformadores, corrente alternada).
Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos Aulas expositivas e dialogadas, com utilizao de retro projetor e quadro negro.
Avaliao O processo avaliativo ocorrer de forma contnua (com reorientao das atividades no
processo), estando os alunos avaliados com base nos seguintes critrios: participao
quanto realizao das leituras, anlise e sntese dos textos, debates e demais atividades;
assiduidade; responsabilidade quanto ao cumprimento do tempo previsto para realizao das
atividades e qualidade das atividades realizadas.
Bibliografia bsica
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HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J., Fundamentos de Fsica MECNICA , v. 1 LTC, 6.
Ed., 2003.
Bibliografia complementar
SEARS e ZEMANSKI, Reformulado por YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A.,
MECNICA, Addison Wesley, 10. Ed, 2004.
FEYNMAN, RICHARD, Fsica em seis lies, 6 edio Ediouro RJ.
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Mecnica dos Solos
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia da Produo Civil Perodo
Letivo: 1o
Carga-Horria:
60h/a
EMENTA A disciplina Mecnica dos Solos e Fundaes visa apresentar os fundamentos tericos e
prticos do estudos dos solos e de sua relao com as estruturas de fundao.
PROGRAMA Objetivos
CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE
DEPARTAMENTO ACADMICO DE CONSTRUO CIVIL
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- Ler e interpretar projetos relacionados com mecnica dos solos e engenharia de
fundaes;
- Avaliar especificao dos materiais utilizados;
- Interpretar normas tcnicas;
- Conhecer os mtodos e critrios de dimensionamento das Fundaes;
-Entender o processo de execuo de obras de terra e fundaes.
Contedos 1) Mecnica dos solos (elementos de geologia, propriedades dos solos, ndices fsicos, ensaios
bsicos de laboratrio, explorao do subsolo, o Standard Penetration Test);
2) Fundaes (classificao das fundaes, interao solo-fundao, execuo e controle das
fundaes rasas e profundas, problemas de fundaes);
Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos Exposio de contedos com auxlio de quadro de giz e/ou recursos audiovisuais (70%);
aulas prticas em laboratrio (20%); Visitas Tcnicas (10%).
Avaliao Avaliao escrita; Participao durante as aulas; Participao nas visitas tcnicas;
Exerccios e trabalhos prticos e tericos; Relatrio.
Bibliografia bsica
CAPUTO, H. P. (1998 ). Mecnica dos Solos e suas Aplicaes. - Rio de Janeiro: LTC - Livros
Tcnicos e Cientficos Editora Ltda.
HACHICH, W. Et Al. (1996). Fundaes, Teoria e Prtica. Livro Editado Pela Pini/Abms/Abef.
VARGAS, Milton. (1978). Introduo Mecnica dos Solos. Mcgraw-Hill.
Bibliografia complementar
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Alonso, U.R. (1994). Exerccios de Fundaes. Ed. Edgard Blcher Ltda.
Lambe, T.W. (1951). Soil Testing for Engineers. John Wiley And Son, Inc., New York.
LAMBE and WHITMAN (1969). Soil Mechanics. John Wiley and Son, Inc., New York.
de MELLO, V. (1975). Fundaes e Elementos Estruturais Enterrados : Apostila, ed. EPUSP-PEF.
MITCHEL, J.R. (1976). Fundamental of Soil Behavior. New York, John Wiley.
Ortigo, J.A.R (1993). Introduo Mecnica dos Solos dos Estados Crticos. - Rio de
Janeiro: LTC - Livros Tcnicos e Cientficos Editora Ltda.
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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Desenho Tcnico
Professor (a): Aldan Borges
Curso(s): Tecnologia em Construo de Edifcios Perodo
Letivo: 1o
Carga-Horria:
80 h/a
EMENTA
PROGRAMA Objetivos
Identificar e utilizar corretamente os instrumentos e materiais requeridos na representao
grfica convencional de projetos de construo predial; Desenhar esquemas grficos de
forma convencional; Ler, interpretar e representar no plano objetos tridimensionais,
atravs da Geometria Grfica Tridimensional: sistemas de representao; Conhecer as
convenes, as simbologias e as normas tcnicas relativas ao Desenho Tcnico de
construo predial; Ter noo da leitura e interpretao de projetos de construo predial;
Aplicar as convenes, as simbologias e as normas tcnicas relativas ao Desenho
Arquitetnico; Desenvolver desenho de projetos de Arquitetura grafite sobre papel fosco
de uma edificao trrea; Fazer diagramao de pranchas.
Contedos 1) O desenho - Expresso Grfica - no contexto da construo predial;
2) Uso e manuteno dos instrumentos e materiais empregados nos desenhos
Geomtrico e Tcnico de Construo Predial;
3) Desenho Geomtrico: Construes fundamentais e de figuras planas (Tringulos,
Quadrilteros e Circunferncia), Tangncia, Concordncia e Noes de proporo;
4) Noes de escala e unidades de medida;
5) Planificao de slidos geomtricos;
CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE
DEPARTAMENTO ACADMICO DE CONSTRUO CIVIL
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6) Geometria Grfica Tridimensional: sistemas de representao:
1. Generalidades sobre os sistemas de representao;
2. Sistemas de representao que utilizam apenas projees ortogonais: Sistema
Mongeano e Axonometria Ortogonal: Isometria Perspectiva Isomtrica versus Desenho
Isomtrico;
3. Sistemas de representao que utilizam a projeo cilndrica oblqua: Cavaleira
Perspectiva Cavaleira.
7) Formatos e diagramao de pranchas de desenho;
8) Convenes, simbologias e normas tcnicas relativas ao Desenho Tcnico de
construo predial;
9) Leitura, interpretao e representao grfica de projetos de Arquitetura;
1. Meios de representao (Planta baixa, cortes, fachadas, situao, locao e
cobertura);