Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros
-
Upload
jose-augusto-gava -
Category
Documents
-
view
273 -
download
37
description
Transcript of Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros
1
1
Cristo, a Pedra, a Catedral e os Pedreiros
1. Jesus 2. Pedro 3. Igreja
4. Filhos de Deus 5. Descendência
6. Os Pedreiros da Obra 7. A Obra
8. Novas Catedrais 9. Reunião
10. União
Vitória, quarta-feira, 19 de agosto de 2009 (o que seria o aniversário de 85 anos de minha mãe, Alvira Perim Gava).
José Augusto Gava.
2
2
Capítulo 1 Jesus
O QUE CRISTO DISSE
“Sobre esta Pedra construirei a minha Igreja” (MT 16,18)
(várias fontes atuais)
''Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela''.
“Sobre esta pedra, construirei a minha Igreja”.
TU ÉS PEDRO, E SOBRE ESTA PEDRA EDIFICAREI A MINHA IGREJA (16.18) [JAG] FINALMENTE, NUM DOS EXEMPLARES DA BÍBLIA QUE HÁ AQUI EM CASA (BÍBLIA SAGRADA
GAMMA, 1981) DIZ ASSIM (MT 16, 18): “E EU DIGO-TE QUE TU ÉS PEDRO E SOBRE ESTA PEDRA
EDIFICAREI A MINHA IGREJA, E AS PORTAS DO INFERNO NÃO PREVALECERÃO CONTRA ELA”. Sigamos a lógica (a minha, a de quem quer que seja, a dos estudiosos
– a que for o melhor juízo).
1. “E EU DIGO-TE QUE TU ÉS PEDRO” (PRIMEIRA E PRINCIPAL AFIRMAÇÃO) DIVISÃO DA FRASE
2. “E SOBRE ESTA PEDRA EDIFICAREI A MINHA IGREJA” (AFIRMAÇÃO SUBORDINADA) 3. “E AS PORTAS DO INFERNO NÃO PREVALECERÃO CONTRA ELA” (AFIRMAÇÃO SECUNDÁRIA)
MINHAS DEDUÇÕES
1. “TU ÉS PEDRO”: é um só (TU, VOCÊ), não há segundo - não pode haver na Igreja outro Pedro, por exemplo,
o de certa profecia, Pedro II, que encerraria o tempo da Igreja – para todos os efeitos a Igreja é
interminável.
(todos os “e” são conjuntivos, inclusivos: uma coisa E outra; todas as afirmações têm de se dar)
2.a. “SOBRE ESTA PEDRA”: ESTA pedra e não qualquer outra - especificamente ESTA. Não foi escolha intempestiva,
pois muitas outras afirmações foram ajuntadas; 2.b. “A MINHA IGREJA”: É A IGREJA DE CRISTO, ela e só ela;
não há duas – se uma é chamada Igreja as outras não podem sê-lo; devem ser templos ou receber quaisquer designações; se uma é, as outras não podem ser, são
cisões, dissensões. 3.“AS PORTAS DO INFERNO NÃO PREVALECERÃO CONTRA ELA”:
não diz que contra outras não prevalecerão; diz “AS
PORTAS DO INFERNO NÃO PREVALECERÃO CONTRA ELA [A MINHA
IGREJA]”: só a Igreja está efetivamente protegida por Cristo, e só a ela ele dá aval.
3
3
Quando se falasse somente “minha” poderia ser o conjunto, mas quando se diz Pedro e “sobre esta pedra” (Pedro) “construirei a minha igreja” significa, claramente, que só é de Cristo a Igreja, construída sobre Pedro.
HIERARQUIA
Conceito de Hierarquia Em termos gerais, o conceito de hierarquia designa uma forma de organização
de diversos elementos de um determinado sistema, em que cada um deles é subordinado do elemento que lhe está imediatamente acima (excepto, obviamente o primeiro que não é subordinado de nenhum dos outros).
(os templos, denominações, divisões e cismas podem existir DENTRO da Igreja, mas como subordinados obrigados a reeaprender)
O conceito de hierarquia é também amplamente aplicado à gestão das organizações para designar a cadeia de comando que se inicia nos gestores de
topo e segue até aos trabalhadores não gestores, passando sucessivamente por todos os níveis da estrutura organizacional. É, portanto, através da hierarquia
que se estabelecem as relações de autoridade formal entre superiores e subordinados e que é definida a estrutura organizacional em qualquer
organização.
É bem evidente que a Igreja travará uma guerra (ou o que seria a “guerra do fim do mundo”) e se todos fossem generais quem pensaria as batalhas e quem as executaria?
4
4
Capítulo 2 Pedro
AS VÁRIAS FACES DE PEDRO
A Rede Cognata diz que Pedro = FORTE = PREDILETO = POBRE =
SEGURO = SALVADOR (e também muitas traduções ruins). O que persiste em todas as imagens são as entradas do cabelo e a
barba.
5
5
Capítulo 3 Igreja
Por falta de provas consistentes fiquei ateu por 25 anos dos 18 aos 43;
desde então não sou mais, não por qualquer prova que me tenham oferecido e sim em razão das provas dadas pelo próprio modelo. De fato, como tudo é 50/50 não se pode provar nem negar Deus, mas se há Natureza também há um segundo lado que seria o oposto-complementar dela.
50 % Natureza (para os evolucionistas)
VOLTANDO A i 100 % para os cri-
evolucionistas de i 50 % Deus (para os
criacionistas)
acaso n-acaso necessidade
• sobre a pedra-Pedro Cristo construiu a SUA igreja (só há uma que seja de Jesus);
RESUMO DA FALA DE CRISTO
• independentemente das denominações, todas as seqüências cristãs devem se dizer Cristo-pedrinas (criei este nome), ou seja, de Cristo através de Pedro;
• as roupagens (má-fé dos ofertantes ou dos padres-pastores, pedofilia, casamentos, golpes, dilacerações, uso abusivo e pessoal da riqueza coletiva, fraqueza moral, traições) são escolhas HUMANAS, não devem ser atribuídas a Cristo, a Pedro ou à Igreja; essas criaturas indignas e infiéis devem ser expulsas e voltar a ser pagãs;
• o que Pedro disse é que vale (o que confrontar com seus caminhos dissolve-se, assim como leis ordinárias contra a constituição, pois há uma hierarquia: Cristo, Pedro, os demais apóstolos e os demais; frente a essa interpretação os dizeres de São Pedro tornam-se tremendamente importantes, assim como seus atos, que devem ser reinterpretados à frente de São Paulo):
Capítulo 1 1. Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos eleitos que são estrangeiros e estão
espalhados no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia 2. - eleitos segundo a presciência de Deus Pai, e santificados pelo Espírito, para
obedecer a Jesus Cristo e receber a sua parte da aspersão do seu sangue. A graça e a paz vos sejam dadas em abundância.
3. Bendito seja Deus, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo! Na sua grande
6
6
misericórdia ele nos fez renascer pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma viva esperança,
4. para uma herança incorruptível, incontaminável e imarcescível, reservada para vós nos céus;
5. para vós que sois guardados pelo poder de Deus, por causa da vossa fé, para a salvação que está pronta para se manifestar nos últimos tempos.
6. É isto o que constitui a vossa alegria, apesar das aflições passageiras a vos serem causadas ainda por diversas provações,
7. para que a prova a que é submetida a vossa fé (mais preciosa que o ouro perecível, o qual, entretanto, não deixamos de provar ao fogo) redunde para vosso
louvor, para vossa honra e para vossa glória, quando Jesus Cristo se manifestar. 8. Este Jesus vós o amais, sem o terdes visto; credes nele, sem o verdes ainda, e
isto é para vós a fonte de uma alegria inefável e gloriosa, 9. porque vós estais certos de obter, como preço de vossa fé, a salvação de vossas
almas. 10. Esta salvação tem sido o objeto das investigações e das meditações dos
profetas que proferiram oráculos sobre a graça que vos era destinada. 11. Eles investigaram a época e as circunstâncias indicadas pelo Espírito de Cristo, que neles estava e que profetizava os sofrimentos do mesmo Cristo e as glórias
que os deviam seguir. 12. Foi-lhes revelado que propunham não para si mesmos, senão para vós, estas revelações que agora vos têm sido anunciadas por aqueles que vos pregaram o Evangelho da parte do Espírito Santo enviado do céu. Revelações estas, que os
próprios anjos desejam contemplar. 13. Cingi, portanto, os rins do vosso espírito, sede sóbrios e colocai toda vossa
esperança na graça que vos será dada no dia em que Jesus Cristo aparecer. 14. À maneira de filhos obedientes, já não vos amoldeis aos desejos que tínheis
antes, no tempo da vossa ignorância. 15. A exemplo da santidade daquele que vos chamou, sede também vós santos em
todas as vossas ações, pois está escrito: 16. Sede santos, porque eu sou santo (Lv 11,44).
17. Se invocais como Pai aquele que, sem distinção de pessoas, julga cada um segundo as suas obras, vivei com temor durante o tempo da vossa peregrinação. 18. Porque vós sabeis que não é por bens perecíveis, como a prata e o ouro, que tendes sido resgatados da vossa vã maneira de viver, recebida por tradição de
vossos pais, mas pelo precioso sangue de Cristo, 19. o Cordeiro imaculado e sem defeito algum, aquele que foi predestinado antes
da criação do mundo 20. e que nos últimos tempos foi manifestado por amor de vós.
21. Por ele tendes fé em Deus, que o ressuscitou dos mortos e glorificou, a fim de que vossa fé e vossa esperança se fixem em Deus.
22. Em obediência à verdade, tendes purificado as vossas almas para praticardes um amor fraterno sincero. Amai-vos, pois, uns aos outros, ardentemente e do
fundo do coração. 23. Pois fostes regenerados não duma semente corruptível, mas pela palavra de
Deus, semente incorruptível, viva e eterna. 24. Porque toda carne é como a erva, e toda a sua glória como a flor da erva. Seca-se a erva e cai a flor, mas a palavra do Senhor permanece eternamente (Is 40,6s).
Ora, esta palavra é a que vos foi anunciada pelo Evangelho. Capítulo 2
7
7
1. Deponde, pois, toda malícia, toda astúcia, fingimentos, invejas e toda espécie de maledicência.
2. Como crianças recém-nascidas desejai com ardor o leite espiritual que vos fará crescer para a salvação,
3. se é que tendes saboreado quão suave é o Senhor (Sl 33,9). 4. Achegai-vos a ele, pedra viva que os homens rejeitaram, mas escolhida e
preciosa aos olhos de Deus; 5. e quais outras pedras vivas, vós também vos tornais os materiais deste edifício
espiritual, um sacerdócio santo, para oferecer vítimas espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo.
6. Por isso lê-se na Escritura: Eis que ponho em Sião uma pedra angular, escolhida, preciosa: quem nela puser sua confiança não será confundido (Is 28,16).
7. Para vós, portanto, que tendes crido, cabe a honra. Mas, para os incrédulos, a pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se a pedra angular, uma pedra de
tropeço, uma pedra de escândalo (Sl 117,22; Is 8,14). 8. Nela tropeçam porque não obedecem à palavra; e realmente era tal o seu
destino. 9. Vós, porém, sois uma raça escolhida, um sacerdócio régio, uma nação santa, um
povo adquirido para Deus, a fim de que publiqueis as virtudes daquele que das trevas vos chamou à sua luz maravilhosa.
10. Vós que outrora não éreis seu povo, mas agora sois povo de Deus; vós que outrora não tínheis alcançado misericórdia (Os 2,25), mas agora alcançastes
misericórdia. 11. Caríssimos, rogo-vos que, como estrangeiros e peregrinos, vos abstenhais dos
desejos da carne, que combatem contra a alma. 12. Comportai-vos nobremente entre os pagãos. Assim, naquilo em que vos
caluniam como malfeitores, chegarão, considerando vossas boas obras, a glorificar a Deus no dia em que ele os visitar.
13. Por amor do Senhor, sede submissos, pois, a toda autoridade humana, 14. quer ao rei como a soberano, quer aos governadores como enviados por ele
para castigo dos malfeitores e para favorecer as pessoas honestas. 15. Porque esta é a vontade de Deus que, praticando o bem, façais emudecer a
ignorância dos insensatos. 16. Comportai-vos como homens livres, e não à maneira dos que tomam a liberdade
como véu para encobrir a malícia, mas vivendo como servos de Deus. 17. Sede educados para com todos, amai os irmãos, temei a Deus, respeitai o rei.
18. Servos, sede obedientes aos senhores com todo o respeito, não só aos bons e moderados, mas também aos de caráter difícil.
19. Com efeito, é coisa agradável a Deus sofrer contrariedades e padecer injustamente, por motivo de consciência para com Deus.
20. Que mérito teria alguém se suportasse pacientemente os açoites por ter praticado o mal? Ao contrário, se é por ter feito o bem que sois maltratados, e se o
suportardes pacientemente, isto é coisa agradável aos olhos de Deus. 21. Ora, é para isto que fostes chamados. Também Cristo padeceu por vós,
deixando-vos exemplo para que sigais os seus passos. 22. Ele não cometeu pecado, nem se achou falsidade em sua boca (Is 53,9).
23. Ele, ultrajado, não retribuía com idêntico ultraje; ele, maltratado, não proferia ameaças, mas entregava-se àquele que julga com justiça.
24. Carregou os nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro para que, mortos aos nossos pecados, vivamos para a justiça. Por fim, por suas chagas fomos
8
8
curados (Is 53,5). 25. Porque éreis como ovelhas desgarradas, mas agora retornastes ao Pastor e
guarda das vossas almas. Capítulo 3
1. Vós, também, ó mulheres, sede submissas aos vossos maridos. Se alguns não obedecem à palavra, serão conquistados, mesmo sem a palavra da pregação, pelo
simples procedimento de suas mulheres, 2. ao observarem vossa vida casta e reservada.
3. Não seja o vosso adorno o que aparece externamente: cabelos trançados, ornamentos de ouro, vestidos elegantes;
4. mas tende aquele ornato interior e oculto do coração, a pureza incorruptível de um espírito suave e pacífico, o que é tão precioso aos olhos de Deus.
5. Era assim que outrora se ornavam as santas mulheres que esperavam em Deus; eram submissas a seus maridos,
6. como Sara que obedecia a Abraão, chamando-o de senhor. Dela vos tornais filhas pela prática do bem sem temor de perturbação alguma.
7. Do mesmo modo vós, ó maridos, comportai-vos sabiamente no vosso convívio com as vossas mulheres, pois são de um sexo mais fraco. Porquanto elas são
herdeiras, com o mesmo direito que vós outros, da graça que dá a vida. Tratai-as com todo respeito para que nada se oponha às vossas orações.
8. Finalmente, tende todos um só coração e uma só alma, sentimentos de amor fraterno, de misericórdia, de humildade.
9. Não pagueis mal com mal, nem injúria com injúria. Ao contrário, abençoai, pois para isto fostes chamados, para que sejais herdeiros da bênção.
10. Com efeito, quem quiser amar a vida e ver dias felizes, refreie sua língua do mal e seus lábios de palavras enganadoras;
11. aparte-se do mal e faça o bem, busque a paz e siga-a. 12. Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos e seus ouvidos, atentos a seus
rogos; mas a força do Senhor está contra os que fazem o mal (Sl 33,13-17). 13. Se fordes zelosos do bem, quem vos poderá fazer mal?
14. E até sereis felizes, se padecerdes alguma coisa por causa da justiça! 15. Portanto, não temais as suas ameaças e não vos turbeis. Antes santificai em vossos corações Cristo, o Senhor. Estai sempre prontos a responder para vossa
defesa a todo aquele que vos pedir a razão de vossa esperança, mas fazei-o com suavidade e respeito.
16. Tende uma consciência reta a fim de que, mesmo naquilo em que dizem mal de vós, sejam confundidos os que desacreditam o vosso santo procedimento em
Cristo. 17. Aliás, é melhor padecer, se Deus assim o quiser, por fazer o bem do que por
fazer o mal. 18. Pois também Cristo morreu uma vez pelos nossos pecados - o Justo pelos injustos - para nos conduzir a Deus. Padeceu a morte em sua carne, mas foi
vivificado quanto ao espírito. 19. É neste mesmo espírito que ele foi pregar aos espíritos que eram detidos no
cárcere, àqueles que outrora, nos dias de Noé, tinham sido rebeldes, 20. quando Deus aguardava com paciência, enquanto se edificava a arca, na qual
poucas pessoas, isto é, apenas oito se salvaram através da água. 21. Esta água prefigurava o batismo de agora, que vos salva também a vós, não pela
purificação das impurezas do corpo, mas pela que consiste em pedir a Deus uma consciência boa, pela ressurreição de Jesus Cristo.
9
9
22. Esse Jesus Cristo, tendo subido ao céu, está assentado à direita de Deus, depois de ter recebido a submissão dos anjos, dos principados e das potestades.
Capítulo 4 1. Assim, pois, como Cristo padeceu na carne, armai-vos também vós deste mesmo
pensamento: quem padeceu na carne rompeu com o pecado, 2. a fim de que, no tempo que lhe resta para o corpo, já não viva segundo as
paixões humanas, mas segundo a vontade de Deus. 3. Baste-vos que no tempo passado tenhais vivido segundo os caprichos dos
pagãos, em luxúrias, concupiscências, embriaguez, orgias, bebedeiras e criminosas idolatrias.
4. Estranham eles agora que já não vos lanceis com eles nos mesmos desregramentos de libertinagem, e por isso vos cobrem de calúnias.
5. Eles darão conta àquele que está pronto para julgar os vivos e os mortos. 6. Pois para isto foi o Evangelho pregado também aos mortos; para que, embora sejam condenados em sua humanidade de carne, vivam segundo Deus quanto ao
espírito. 7. O fim de todas as coisas está próximo. Sede, portanto, prudentes e vigiai na
oração. 8. Antes de tudo, mantende entre vós uma ardente caridade, porque a caridade
cobre a multidão dos pecados (Pr 10,12). 9. Exercei a hospitalidade uns para com os outros, sem murmuração.
10. Como bons dispensadores das diversas graças de Deus, cada um de vós ponha à disposição dos outros o dom que recebeu:
11. a palavra, para anunciar as mensagens de Deus; um ministério, para exercê-lo com uma força divina, a fim de que em todas as coisas Deus seja glorificado por
Jesus Cristo. A ele seja dada a glória e o poder por toda a eternidade! Amém. 12. Caríssimos, não vos perturbeis no fogo da provação, como se vos acontecesse
alguma coisa extraordinária. 13. Pelo contrário, alegrai-vos em ser participantes dos sofrimentos de Cristo, para
que vos possais alegrar e exultar no dia em que for manifestada sua glória. 14. Se fordes ultrajados pelo nome de Cristo, bem-aventurados sois vós, porque o
Espírito de glória, o Espírito de Deus repousa sobre vós. 15. Que ninguém de vós sofra como homicida, ou ladrão, ou difamador, ou
cobiçador do alheio. 16. Se, porém, padecer como cristão, não se envergonhe; pelo contrário, glorifique
a Deus por ter este nome. 17. Porque vem o momento em que se começará o julgamento pela casa de Deus.
Ora, se ele começa por nós, qual será a sorte daqueles que são infiéis ao Evangelho de Deus?
18. E, se o justo se salva com dificuldade, que será do ímpio e do pecador? 19. Assim também aqueles que sofrem segundo a vontade de Deus encomendem
as suas almas ao Criador fiel, praticando o bem. Capítulo 5
1. Eis a exortação que dirijo aos anciãos que estão entre vós; porque sou ancião como eles, fui testemunha dos sofrimentos de Cristo e serei participante com eles
daquela glória que se há de manifestar. 2. Velai sobre o rebanho de Deus, que vos é confiado. Tende cuidado dele, não constrangidos, mas espontaneamente; não por amor de interesse sórdido, mas
com dedicação; 3. não como dominadores absolutos sobre as comunidades que vos são confiadas,
10
10
mas como modelos do vosso rebanho. 4. E, quando aparecer o supremo Pastor, recebereis a coroa imperecível de glória.
5. Semelhantemente, vós outros que sois mais jovens, sede submissos aos anciãos. Todos vós, em vosso mútuo tratamento, revesti-vos de humildade; porque Deus
resiste aos soberbos, mas dá a sua graça aos humildes (Pr 3,34). 6. Humilhai-vos, pois, debaixo da poderosa mão de Deus, para que ele vos exalte
no tempo oportuno. 7. Confiai-lhe todas as vossas preocupações, porque ele tem cuidado de vós.
8. Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar.
9. Resisti-lhe fortes na fé. Vós sabeis que os vossos irmãos, que estão espalhados pelo mundo, sofrem os mesmos padecimentos que vós.
10. O Deus de toda graça, que vos chamou em Cristo à sua eterna glória, depois que tiverdes padecido um pouco, vos aperfeiçoará, vos tornará inabaláveis, vos
fortificará. 11. A ele o poder na eternidade! Amém.
12. Por meio de Silvano, que estimo como a um irmão fiel, vos escrevi essas poucas palavras. Minha intenção é de admoestar-vos e assegurar-vos que esta é a
verdadeira graça de Deus, na qual estais firmes. 13. A igreja escolhida de Babilônia saúda-vos, assim como também Marcos, meu
filho. 14. Saudai-vos uns aos outros com o ósculo afetuoso. A paz esteja com todos vós
que estais em Cristo. Capítulo 1
1. Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, àqueles que, pela justiça do nosso Deus e do Salvador Jesus Cristo, alcançaram por partilha uma fé tão preciosa como
a nossa, 2. graça e paz vos sejam dadas em abundância por um profundo conhecimento de
Deus e de Jesus, nosso Senhor! 3. O poder divino deu-nos tudo o que contribui para a vida e a piedade, fazendo-nos
conhecer aquele que nos chamou por sua glória e sua virtude. 4. Por elas, temos entrado na posse das maiores e mais preciosas promessas, a fim
de tornar-vos por este meio participantes da natureza divina, subtraindo-vos à corrupção que a concupiscência gerou no mundo.
5. Por estes motivos, esforçai-vos quanto possível por unir à vossa fé a virtude, à virtude a ciência,
6. à ciência a temperança, à temperança a paciência, à paciência a piedade, 7. à piedade o amor fraterno, e ao amor fraterno a caridade.
8. Se estas virtudes se acharem em vós abundantemente, elas não vos deixarão inativos nem infrutuosos no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo.
9. Porque quem não tiver estas coisas é míope, cego: esqueceu-se da purificação dos seus antigos pecados.
10. Portanto, irmãos, cuidai cada vez mais em assegurar a vossa vocação e eleição. Procedendo deste modo, não tropeçareis jamais.
11. Assim vos será aberta largamente a entrada no Reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
12. Eis por que não cessarei de vos trazer à memória essas coisas, embora estejais instruídos e confirmados na presente verdade.
13. Tenho por meu dever, enquanto estiver neste tabernáculo, de manter-vos vigilantes com minhas admoestações.
11
11
14. Porque sei que em breve terei que deixá-lo, assim como nosso Senhor Jesus Cristo me fez conhecer.
15. Mas cuidarei para que, ainda depois do meu falecimento, possais conservar sempre a lembrança dessas coisas.
16. Na realidade, não é baseando-nos em hábeis fábulas imaginadas que nós vos temos feito conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, mas por
termos visto a sua majestade com nossos próprios olhos. 17. Porque ele recebeu de Deus Pai honra e glória, quando do seio da glória
magnífica lhe foi dirigida esta voz: Este é o meu Filho muito amado, em quem tenho posto todo o meu afeto.
18. Esta mesma voz que vinha do céu nós a ouvimos, quando estávamos com ele no monte santo.
19. Assim demos ainda maior crédito à palavra dos profetas, à qual fazeis bem em atender, como a uma lâmpada que brilha em um lugar tenebroso até que desponte
o dia e a estrela da manhã se levante em vossos corações. 20. Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação
pessoal. 21. Porque jamais uma profecia foi proferida por efeito de uma vontade humana.
Homens inspirados pelo Espírito Santo falaram da parte de Deus. Capítulo 2
1. Assim como houve entre o povo falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos doutores que introduzirão disfarçadamente seitas perniciosas. Eles,
renegando assim o Senhor que os resgatou, atrairão sobre si uma ruína repentina. 2. Muitos os seguirão nas suas desordens e serão deste modo a causa de o caminho
da verdade ser caluniado. 3. Movidos por cobiça, eles vos hão de explorar por palavras cheias de astúcia. Há
muito tempo a condenação os ameaça, e a sua ruína não dorme. 4. Pois se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas os precipitou nos abismos
tenebrosos do inferno onde os reserva para o julgamento; 5. se não poupou o mundo antigo, e só preservou oito pessoas, dentre as quais
Noé, esse pregador da justiça, quando desencadeou o dilúvio sobre um mundo de ímpios;
6. se condenou à destruição e reduziu à cinzas as cidades de Sodoma e Gomorra para servir de exemplo para os ímpios do porvir;
7. se, enfim, livrou o justo Lot, revoltado com a vida dissoluta daquela gente perversa
8. (esse justo que habitava no meio deles sentia cada dia atormentada sua alma virtuosa, pelo que via e ouvia dos seus procedimentos infames),
9. é porque o Senhor sabe livrar das provações os homens piedosos e reservar os ímpios para serem castigados no dia do juízo,
10. principalmente aqueles que correm com desejos impuros atrás dos prazeres da carne e desprezam a autoridade. Audaciosos, arrogantes, não temem falar
injuriosamente das glórias, 11. embora os anjos, superiores em força e poder, não pronunciem contra elas, aos
olhos do Senhor, o julgamento injurioso. 12. Mas estes, quais brutos destinados pela lei natural para a presa e para a
perdição, injuriam o que ignoram, e assim da mesma forma perecerão. Este será o salário de sua iniqüidade.
13. Encontram as suas delícias em se entregar em pleno dia às suas libertinagens. Homens pervertidos e imundos, sentem prazer em enganar, enquanto se
12
12
banqueteiam convosco. 14. Têm, os olhos cheios de adultério e são insaciáveis no pecar. Seduzem pelos seus atrativos as almas inconstantes; têm o coração acostumado à cobiça; são
filhos da maldição. 15. Deixaram o caminho reto, para se extraviarem no caminho de Balaão, filho de
Bosor, que amou o salário da iniqüidade. 16. Mas foi repreendido pela sua desobediência: um animal mudo, falando com voz
humana, refreou a loucura do profeta. 17. Estes são fontes sem água e nuvens agitadas por turbilhões, destinados à
profundeza das trevas. 18. Com palavras tão vãs quanto enganadoras, atraem pelas paixões carnais e pela
devassidão aqueles que mal acabam de escapar dos homens que vivem no erro. 19. Prometem-lhes a liberdade, quando eles mesmos são escravos da corrupção,
pois o homem é feito escravo daquele que o venceu. 20. Com efeito, se aqueles que renunciaram às corrupções do mundo pelo
conhecimento de Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador nelas se deixam de novo enredar e vencer, seu último estado torna-se pior do que o primeiro.
21. Melhor fora não terem conhecido o caminho da justiça do que, depois de tê-lo conhecido, tornarem atrás, abandonando a lei santa que lhes foi ensinada.
22. Aconteceu-lhes o que diz com razão o provérbio: O cão voltou ao seu vômito (Pr 26,11); e: A porca lavada volta a revolver-se no lamaçal.
Capítulo 3 1. Caríssimos, esta é a segunda carta que vos escrevo. Tanto numa como noutra,
apelo às vossas recordações para despertar em vós uma sã compreensão, 2. e para vos lembrar as predições dos santos profetas, bem como o mandamento
de nosso Senhor e Salvador, ensinado por vossos apóstolos. 3. Sabei antes de tudo o seguinte: nos últimos tempos virão escarnecedores cheios
de zombaria, que viverão segundo as suas próprias concupiscências. 4. Eles dirão: Onde está a promessa de sua vinda? Desde que nossos pais
morreram, tudo continua como desde o princípio do mundo. 5. Esquecem-se propositadamente que desde o princípio existiam os céus e
igualmente uma terra que a palavra de Deus fizera surgir do seio das águas, no meio da água,
6. e deste modo o mundo de então perecia afogado na água. 7. Mas os céus e a terra que agora existem são guardados pela mesma palavra
divina e reservados para o fogo no dia do juízo e da perdição dos ímpios. 8. Mas há uma coisa, caríssimos, de que não vos deveis esquecer: um dia diante do
Senhor é como mil anos, e mil anos como, um dia. 9. O Senhor não retarda o cumprimento de sua promessa, como alguns pensam, mas usa da paciência para convosco. Não quer que alguém pereça; ao contrário,
quer que todos se arrependam. 10. Entretanto, virá o dia do Senhor como ladrão. Naquele dia os céus passarão com ruído, os elementos abrasados se dissolverão, e será consumida a terra com todas
as obras que ela contém. 11. Uma vez que todas estas coisas se hão de desagregar, considerai qual deve ser a
santidade de vossa vida e de vossa piedade, 12. enquanto esperais e apressais o dia de Deus, esse dia em que se hão de dissolver os céus inflamados e se hão de fundir os elementos abrasados!
13. Nós, porém, segundo sua promessa, esperamos novos céus e uma nova terra, nos quais habitará a justiça.
13
13
14. Portanto, caríssimos, esperando estas coisas, esforçai-vos em ser por ele achados sem mácula e irrepreensíveis na paz.
15. Reconhecei que a longa paciência de nosso Senhor vos é salutar, como também vosso caríssimo irmão Paulo vos escreveu, segundo o dom de sabedoria que lhe foi
dado. 16. É o que ele faz em todas as suas cartas, nas quais fala nestes assuntos. Nelas há
algumas passagens difíceis de entender, cujo sentido os espíritos ignorantes ou pouco fortalecidos deturpam, para a sua própria ruína, como o fazem também com
as demais Escrituras. 17. Vós, pois, caríssimos, advertidos de antemão, tomai cuidado para que não caiais
da vossa firmeza, levados pelo erro destes homens ímpios. 18. Mas crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus
Cristo. A ele a glória agora e eternamente. • não que a igreja Católica Apostólica Romana seja A Igreja; pode
ser, mas deve ser remontado a Pedro como uma linha de descendência ou árvore genealógica apostólica; no meu modo de pensar, é;
• a Igreja deve excluir todos os pecadores, conformando-se aos ditos de Jesus (tal como ficaram, se são fiéis);
• e assim por diante. MIRANDO OS ATOS DE SÃO PEDRO (todos são importantes, mas os de São Pedro são relevantes para a condução da Igreja; os dos demais, para outros aspectos da missão geral que Jesus lhes deu) E OS ATOS DOS APÓSTOLOS (são 12, só doze: tanto assim que quando Judas Iscariotes caiu fora outro foi eleito para o lugar)
14
14
PRECISA SER FILMADO, MAS NÃO LEVIANAMENTE: COM APURO.
15
15
Capítulo 4 Filhos de Deus
Quem são os filhos de Deus? Só ele pode saber. De fato, cheguei à
conclusão de que só 50 % serão absorvidos/absolvidos (isso não quer dizer que os filhos da Natureza não o serão, pelo contrário – vá ler).
TODOS SÃO FILHOS DE iOS FILHOS DA NATUREZA
(ELI, Elea, Ele-Ela, Deus-Natureza) OS FILHOS DE DEUS
50 % (são os repudiados, mas só 25 % vem daqui)
50 % (são escolhidos, mas 25 % agem errado e destroem sua herança)
25 % se desviam
25 % são-no por mérito
E, de todos, os iluminados são os filhos mais altos, vindo depois os santos-sábios e a seguir os estadistas.
UMA LISTA DOS FILHOS DE i 1º. iluminados; 2º. santos-sábios; 3º. estadistas; TRABALHAM A FAVOR 4º. pesquisadores; 5º. profissionais; TRABALHAM CONTRA 6º. lideranças; 7º. povo. A LISTA DOS ILUMINADOS
1. Abraão;
(são no máximo 13 seres humanos para mais de 100 bilhões de nascidos; embora de quatro mil anos para trás não sejam conhecidos)
2. Buda; 3. Confúcio; 4. Cristo; 5. Gandhi; 6. Krishna (é histórico?); 7. Lao Tsé; 8. Moisés; 9. Vardamana; 10. Zaratustra; • outros.
A LISTA DOS SANTOS
(das igrejas Ortodoxa, Católica, Cóptica e Inglês-Anglicana): são milhares os que se ofereceram em sacrifício de morte.
A LISTA DOS SÁBIOS:
estes se ofereceram em sacrifício de vida, trabalhando dia e noite para descobrir procedimentos.
16
16
HÁ AINDA MAIS ESTADISTAS
(o número deles é muito maior, nem dá para listar, até porque ninguém sentiu curiosidade em determinar)
Se não houvesse mérito, qual seria o sentido do livre-arbítrio, qual o sentido de dá-lo aos seres humanos? A predestinação dos protestantes não é - pela margem de 50 % - verdadeira.
DESTINAÇÃO E PREDESTINAÇÃO50 % livres (naturais)
(no modelo) 50 % destinados (santos-sábios)
25 % permanecem fora de Deus
25 % por mérito mudam de lado
(ELEVAM-SE)
25 % decaem por vontade própria
(CAEM)
25 % são predestinados
50 % são irremovíveis (ou não serão definitivamente absorvidos-absolvidos, ou permanecem imersos, mesmo se vivos) e outros 50 % mudam de lado. Evidentemente esse é o desenho, podendo variar de época em época.
Capítulo 5 Descendência
Independente da choradeira e das reclamações uns são e outros não
são descendentes das determinações de Jesus, o que ainda está por determinar firmemente; claro que só Deus sabe com certeza, mas estes são os apontamentos dos homens na Terra. Uns são mestres de obra e outros são pedreiros: aqueles que estudaram mais são os mestres, os que podem e devem conduzir, enquanto os demais, os que se dirigiram a outras tarefas devem segui-los.
A MÃE, OS IRMÃOS E OS FILHOS DE CRISTO (isso contraria a pretensão desses infiéis que dizem haver descendentes carnais de Cristo e Maria Madalena: se existissem mesmo, pelo que ele disse tal constatação de nada adiantaria). Está tudo no Novo Testamento, nos quatro evangelhos: por quê as pessoas não lêem? Ele não fala em filhos carnais.
“Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem por obra.” - Lucas,
cap. 8. Mateus 12.46 Falava ainda Jesus à multidão quando sua mãe e seus irmãos
chegaram do lado de fora, querendo falar com ele.
17
17
47 Alguém lhe disse: “Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e querem falar contigo”.
48 “Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?”, perguntou ele.
49 E, estendendo a mão para os discípulos, disse: “Aqui estão minha mãe e meus irmãos!
50 Pois quem faz a vontade de meu Pai que está nos céus, este é meu irmão, minha irmã e minha
mãe”. A Mãe e os Irmãos de Jesus
Marcos 3.31 Então chegaram a mãe e os irmãos de Jesus. Ficando do lado de fora, mandaram alguém chamá-lo.
32 Havia muita gente assentada ao seu redor; e lhe disseram: “Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e te procuram”.
33 “Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?”, perguntou ele.
34 Então olhou para os que estavam assentados ao seu redor e disse: “Aqui estão minha mãe e meus irmãos!
35 Quem faz a vontade de Deus, este é meu irmão, minha irmã e minha mãe”.
A Mãe e os Irmãos de Jesus
Lucas 8.19 A mãe e os irmãos de Jesus foram vê-lo, mas não conseguiam aproximar-se dele, por causa da multidão.
20 Alguém lhe disse: “Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e querem ver-te”.
21 Ele lhe respondeu: “Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a
praticam”. Para todos os outros seguidores (fora Pedro) foi isso que Jesus
estabeleceu: uma linha de ligação indireta com o Pai, passando através dele.
Cristo O QUE JÁ TEMOS ESTABELECIDO ATÉ AGORAQUI NO TEXTO
rei Pedro (e seus prepostos, os
papas, os vice-reis ou vizires)
A Igreja e o vice-rei (TU É PEDRO E ESTA É MINHA IGREJA: o Vaticano é um reino, com um imperador mundial, seus
cardeais-príncipes, seus duques, marqueses, condes, vice-condes (viscondes), barões: existe uma só Igreja, o resto é
apenas dissidência inoportuna; os papas são os vizires à espera da chegada do rei.
os pedreiros São os filhos de Cristo, os cristãos (mas, observe, só constam como tais aqueles que “guardam a verdade”: veja a cartilha em construção Fala Jotacê (sobre as falas de Cristo, depois
de retirados dos quatro evangelhos os comentários dos evangelistas); nem todos serão considerados cristãos
verdadeiros, só os que guardaram a verdade NA PRÁTICA (e não em pensamento).
18
18
a catedral Esta, é claro, é a Igreja (as catedrais de pedra, com toda certeza, são apenas lugares para agradar aos humanos: a
catedral de Deus é o coração correto dos humanos).
Capítulo 6
Os Pedreiros da Obra
Os filhos-PEDREIROS são os cristãos, mas não sabemos quais são os corretos e quais não: uma pessoa pode fingir ser, e não ser. Os pedreiros LEVANTAM SEU CORAÇÃO EM CATEDRAL.
TRABALHANDO O CORAÇÃO (equilibração, trabalho permanente de equilibrar)
Capítulo 7 A Obra
ESSAS CATEDRAIS CONSTRUÍDAS SÃO APENAS PARA ILUMINAR OS HUMANOS (mas são apropriadas, porque mostram aos outros humanos o “estado de devoção”: na Idade Média as construíam com medo, hoje deveriam ser construídas como iluminações pós-contemporâneas destinadas a, por assim dizer, “comemorar Deus”, a compreensão sobre i, Deus-Natureza; até as estimulo)
19
19
É claro que quando damos um presente ao nosso pai ou a nossa mãe
ele não pode representar verdadeiramente nosso amor, que é intangível, mas é uma lembrança material; não precisa ser nada suntuoso, nada muito elaborado, porém se for também não será desprezível, por mostrar o cuidado empenhado na busca ou na construção. Tanto vale uma coisa quanto outra, só não vale o oportunismo.
A Obra verdadeira é a multimilenar devoção, toda a trabalheira de melhorar os espíritos humano-naturais, de ensinar e reensinar os valores de Cristo, de elevar. A tarefa gigantesca de conduzir os seres humanos à bondade é que é verdadeiramente a Obra.
Capítulo 8 Novas Catedrais
É muito ajuizado construir novas catedrais, sabendo desde já que elas
enquanto “perfeição” nada significam para Deus. NOVAS CATEDRAIS DA NOVA PEDRA
(que as façam)
20
20
Há obras contemporâneas e pós-contemporâneas muito mais complexas logicamente (e mais belas) que as catedrais; há edifícios imensos, mas não são feitos para louvar a compreensão do universo.
Veja no final e procure na Internet.
Capítulo 9 Reunião
Chegou a hora de todos os seres humanos serem reunidos pela
globalização de Cristo (e dos outros iluminados também). Contudo, não será esta em curso, que foi proposta sob falsas bases e não leva em consideração nem o povo nem os seus interesses maiores (a serem consultados). Será outra.
OCTANTES DA ESFERA (Congresso da Reunião em Cristo)
OCTANTES DA ESFERA (reunião geral: todas as religiões). O desprendimento de cada um dos octantes (ele tem de abandonar as restrições a sete outros)
A Terra do futuro como uma só.
Primeiro reunir todas as frações ou facções da Igreja, depois reunir todas as religiões, como já propus na cartilha Terrai.
Capítulo 10 União
21
21
QUEM AS UNIÕES
DIREÇÃO QUE FAZ SENTIDO Cristo 1. para o Pai Pedro 2. para Cristo
A Obra (Catedral geral) 3. para a Igreja: representação exterior do ideal interior os pedreiros-filhos,
cristãos “que guardam” 4. para a Obra (internamente o coração,
externamente as catedrais) É isto. Serra, domingo, 30 de agosto de 2009. José Augusto Gava.
ANEXOS
Capítulo 1 OS COMENTÁRIOS
A Igreja foi fundada por Cristo, sobre a Pedra que foi objeto da profissão de fé de São Pedro
(apaziguadores ou não)
Maio 08UTC 2009 por os Felipe Mendes
Deus não cessa de oferecer consolações ao pobre gênero humano. Mas, além delas, quando chegou a plenitude dos tempos, isto é, o momento de realizar o que
determinara, enviou seu Filho unigênito, por meio do qual criou todas as coisas. Sem deixar de ser Deus, ele se fez homem e se tornou mediador entre Deus e os
homens: o homem Jesus Cristo (1 Tm 2,5). Os que acreditassem nele e se purificassem dos seus pecados pelo batismo, ficariam
livres da condenação eterna. Viveriam na fé, na esperança e na caridade, atravessando como peregrinos deste mundo cheio de tentações difíceis e
perigosas. Mas ajudados pelas consolações de Deus, espirituais e materiais, chegariam à sua presença seguindo Cristo que para eles se fez caminho.
Todavia, como nem mesmo os que seguem este caminho estão isentos de pecado – conseqüências da fragilidade humana – deu-lhes o remédio salutar das esmolas,
para garantir a eficácia de das suas orações, como ele próprio nos ensinou a dizer: “Perdoa-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos têm
ofendido” (Mt 6,12). Assim procede a Igreja, feliz na sua esperança, enquanto vive entre as misérias
desta vida; é a obra da Igreja universal que o apóstolo Pedro representava figurativamente pela primazia do seu apostolado.
Consideradas as suas propriedades naturais, era por natureza um homem, por graça um cristão; por graça mais abundante, um apóstolo, o primeiro dos apóstolos. Mas
Cristo disse a São Pedro: “Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, tudo o que desligares na terra será desligado
nos céus” (Mt 18,19). Em virtude destas palavras, São Pedro passou a representar a Igreja universal, que neste mundo é sacudida por toda espécie de provações, como
se fossem chuvas torrenciais, raios e tempestades que se lançam contra ela. Contudo, não desaba, porque está alicerçada sobre a pedra, de onde São Pedro
recebeu o nome. O Senhor diz: “Sobre esta Pedra construirei a minha Igreja” (Mt 16,18). Era a
22
22
resposta a São Pedro que afirmara: “Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo (Mt 16, 16). Jesus quer significar o seguinte: sobre esta pedra, que foi objeto da tua
profissão de fé, eu construirei a minha Igreja. Aquela Pedra era Cristo (1 Cor 10,4). Sobre este alicerce também São Pedro foi edificado. De fato, ninguém pode colocar outro alicerce diferente do que está aí, já colocado, que é Jesus Cristo (1 Cor. 3,11).
Representação da morte do Rei.
A Casa de São Pedro.
Reunião do senado dos príncipes.
O vizir no trono que espera o Rei.
23
23
Portanto, a Igreja, que tem Cristo por alicerce, dele recebeu, na pessoa de São Pedro, as chaves do Reino dos Céus, quer dizer, o poder de ligar e desligar os
pecados. Esta Igreja é livre e todos os males, porque ama e segue a Nosso Senhor Jesus Cristo mais de perto na pessoa daqueles que lutam pela verdade até a morte. D O M I N G O , 2 8 D E J U N H O D E 2 0 0 9 DIA DO PAPA – Sobre ti construirei a
minha Igreja
Crendo na Luz, torna-se luz para o mundo
“Jesus retribui o testemunho que o Apóstolo Pedro dera sobre ele. Pedro havia dito: ‘Tu és Cristo, o Filho do Deus vivo’ (Mt 16,16). Sua profissão de fé sincera
recebe a recompensa: ‘Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi carne e sangue quem te revelou isso, mas o meu Pai’ (Mt 16,17). O que carne e sangue não pôde te revelar, a graça do Espírito Santo te revelou. Portanto, sua profissão de fé mereceu-lhe um nome indicando que sua revelação proveio do Espírito Santo, de
quem ele é também chamado filho. De fato, Bar Iona significa em nossa língua ‘filho da pomba’.
Quanto às palavras: ‘Não foi carne e sangue quem te revelou isso’, compara com a narrativa do Apóstolo, quando diz: ‘Para que o anunciasse, não consultei carne e
sangue’ (Gl 1,16). Por carne e sangue ele designa aqui os judeus. Ainda nesta passagem, por outras palavras, mostra-se que não foi a doutrina dos fariseus, mas a
graça divina que lhe revelou Cristo, o Filho de Deus. ‘Por isso te digo’ (Mt 16,18). Por que afirma: ‘Eu te digo?’ ‘Porque me disseste: Tu és
Cristo, o Filho do Deus vivo, eu também te digo não uma palavra inútil ou sem efeito, mas te digo, pois para mim, ter dito é ter feito: Tu és Pedro, e sobre esta
pedra construirei a minha Igreja’ (Mt 16,18). Sendo Ele mesmo a luz, transmitiu aos apóstolos a luz para que fossem chamados
luz do mundo, bem como por outros nomes que o Senhor lhes deu. De igual modo, a Simão, que acreditava na Pedra que é Cristo, Ele deu o nome de Pedro. E
prosseguindo sua metáfora da pedra, disse-lhe com sinceridade: ‘sobre ti eu construirei a minha Igreja’.
‘E as forças do Inferno não poderão vencê-la’ (Mt 16,18). Pela expressão forças do Inferno, eu entendo os vícios e pecados que seduzem os homens e os levam ao inferno. Portanto, ninguém creia que se trata de morte ou que os apóstolos não
estariam submetidos à lei da morte, eles dos quais vemos resplandecer o martírio”. São Jerônimo, Doutor da Igreja
Do Comentário sobre o Evangelho de São Mateus Porque você não colocou todo o versículo.Jesus disse que não foi a carne nem o
sangue que REVELARAM a Pedro.Os Católicos afirmam que Jesus estabeleceu sua igreja em Pedro. Mas Cristo Edificou sua igreja na REVELAÇÃO.Com certeza ele
deixou uma igreja na terra e não é uma denominação,antes mesmo de existir uma Igreja Católica.Que ao passar das eras os tais perseguiram chegando a matar mais
de 68.000.000 Sessenta e oito milhões de verdadeiros Cristãos,chegando a extinguir todos.a partir de LUTERO veio a restauração,mas logo se
24
24
denominaram,depois veio WESLEY mas também se denominaram,mas DEUS não parou ele cumpriu Malaquias
4;5 MATHEUS 11;17 APOCALIPSE 10;07 SAI DELA POVO MEU PARA QUE NAO SEJAS PARTICIPANTES DAS SUAS
PROSTITUIÇOES. Cristo fez a Si mesmo a pedra fundamental em Mt 16,18. Será que a Igreja não
usurpa o poder de Jesus
Uma leitura cuidadosa em Mateus 16,18 (''Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão
contra ela''), sob a luz de João 1,41 (''Ele achou primeiro a seu irmão Simão, e disse-lhe: Havemos achado o Messias (que, traduzido, quer dizer Cristo''), pode demonstrar que Cristo, falando sobre a pedra, estava se referindo a Pedro e NÃO a si mesmo. É
claro que nós todos admitimos que Cristo é o fundador de sua Igreja, mas São Pedro foi o escolhido para ser o regente temporal dessa Igreja. São João conta a história do encontro entre São Pedro e nosso Senhor em 1,42: ''E o levou a Jesus.
Jesus, fixando nele o olhar, disse: Tu és Simão, filho de João, tu serás chamado Cefas (que quer dizer Pedro)''.
A palavra ''Pedro'' em aramaico, que era a língua falada por Cristo, quer dizer ''pedra''. Cristo estava seguindo uma prática comum entre os orientais, mudando o
nome de uma pessoa com o significado da função que ela iria exercer. Dois anos mais tarde, Cristo atualizava a mudança de nome de Simão e prometia construir
sua Igreja sobre PEDRO, conforme visto acima em Mateus 16,18 Uma leitura deste capítulo (16), de 13 a 20, vai mostrar que PEDRO era aquele que deveria ser a pedra. O SENHOR primeiramente pediu um sinal da fé de PEDRO. E Pedro disse: ''Vós sois o Cristo, o Filho de Deus vivo''. Ele então respondeu a ele:
''Abençoado sejas tu Simão Bar-Jona - porque a carne e o sangue não revelaram isto a ti, mas sim, Meu Pai no céu''. E então Ele mudou seu nome: ''Pois também eu te digo
que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela''.
Certamente Cristo não pretendeu CONFUNDIR UMA CONSTRUÇÃO GRAMATICAL dizendo: ''Eu digo a Ti (falando a Pedro): tu és Pedro (e então alterando, na mesma
sentença), sobre esta pedra (querendo dizer 'sobre Mim'), Eu construirei a Minha Igreja''. Nos muitos versículos mais próximos, Ele então volta a PEDRO: ''E eu darei a
TI as chaves do reino dos céus, e portanto, tudo aquilo que TU ligares na terra será ligado no céu, e o que TU não ligares na terra, não será ligado no céu''.
Ele CONFIRMOU sua promessa, depois de sua ressurreição, quando ele ordenou a Pedro para apascentar os cordeiros e ovelhas em João 21,15: ''Depois de terem
comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: 'Simão, filho de João, amas-me mais do que estes?' Respondeu-lhe: 'Sim, Senhor; tu sabes que te amo'. Disse-lhe: 'Apascenta os
meus cordeirinhos'. Tornou a perguntar-lhe: 'Simão, filho de João, amas-me?' Respondeu-lhe: 'Sim, Senhor; tu sabes que te amo'. Disse-lhe: 'Pastoreia as minhas
ovelhas'. Perguntou-lhe terceira vez: 'Simão, filho de João, amas-me?' Entristeceu-se Pedro por lhe ter perguntado pela terceira vez: 'Amas-me?' E respondeu-lhe: 'Senhor, tu sabes todas as coisas; tu sabes que te amo'. Disse-lhe Jesus: 'Apascenta as minhas
ovelhas'''. Pedro EXERCEU esta jurisdição:
a. Seu nome foi sempre o primeiro nas listas dos Apóstolos. b. Ele propôs a eleição de um apóstolo para substituir Judas (Atos 1,21-26).
25
25
c. Ele pregou o primeiro sermão no Domingo de Pentecostes (Atos 2). d. Ele realizou o primeiro milagre [depois de Cristo] (Atos 3,6-8).
e. No Concílio de Jerusalém todos os Apóstolos se submeteram à sua autoridade (Atos 15,7-12).
A História prova que desde aquele tempo, tanto no Oriente como no Ocidente, o sucessor de Pedro foi reconhecido como a cabeça suprema [visível] da Igreja.
Desde aquele dia [até hoje], houveram 265 sucessores de São Pedro. Este era o plano de Cristo que é encontrado no mesmo capítulo onde ele disse que a Igreja
fundada sobre ESTA rocha iria durar até o final dos tempos e que as portas do inferno NÃO prevaleceriam sobre ela. A Igreja teve essa fundação e portanto, se ela deveria seguir avante, deveria ter sucessores que dariam continuidade ao trabalho
de Pedro, a pedra...
Sobre esta pedra construirei a minha Igreja
Meditação para dia 22 Fevereiro.
Nada escapava à sabedoria e ao poder de Cristo: os elementos da natureza estavam ao seu serviço, os espíritos obedeciam-lhe, os anjos serviam-no… E, contudo, no
universo inteiro, só Pedro foi escolhido para presidir à chamada dos povos, à direcção de todos os apóstolos e de todos os Padres da Igreja. Assim, embora haja
no povo de Deus muitos padres e muitos pastores, Pedro governá-los-ia pessoalmente a todos, como Cristo também os governa com o título de chefe…
O Senhor pergunta a todos os apóstolos qual é a opinião dos homens a seu respeito. E eles dizem todos a mesma coisa, bem como expõem longamente as
dúvidas provenientes da ignorância humana. Mas assim que o Senhor exige conhecer os sentimentos dos próprios discípulos, o primeiro a confessar o Senhor é aquele que é o primeiro na dignidade de apóstolo. Como ele disse: “Tu és o Messias,
o Filho do Deus vivo”, Jesus respondeu-lhe: “Feliz és tu, Simão,
filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que to revelaram, mas
meu Pai que está nos céus”. Foi a inspiração do céu que te instruiu; não
foi a carne nem o sangue que te permitiram descobrir-me, mas aquele
do qual eu sou o Filho único. “E eu, declaro-te”, quer dizer; tal como
meu Pai te manifestou a minha divindade, também eu te faço
conhecer a tua superioridade. “Tu és Pedro”, quer dizer: Eu sou a rocha
inabalável, a pedra angular que de dois povos fez um só (Ef 2,14), o
fundamento que ninguém pode substituir por outro (1Co 3,11), mas
também tu és pedra, porque és sólido pela minha força, e o que me é próprio pelo meu poder, tu o tens em comum
comigo pelo facto de estares em comunhão comigo. “Sobre esta pedra, construirei a minha Igreja”. Sobre a solidez deste fundamento, disse ele, eu construirei um
26
26
templo eterno, e a minha Igreja, cujo cume chegará ao céu, elevar-se-á sobre o fundamento desta fé.
Pedro, papa?
TU ÉS PEDRO, E SOBRE ESTA PEDRA EDIFICAREI A MINHA IGREJA (16.18) A expressão “sobre esta pedra” está relacionada à resposta de Pedro, que disse:
“Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo.” É sobre Cristo que a Igreja foi edificada e não sobre Pedro. Jesus afirmou que Ele próprio era a pedra (Mt 21.42). A afirmação de Jesus é uma interpretação veraz do Salmo 118.22. O próprio Pedro identifica Jesus
como sendo a pedra (At 4, 11, 12; 1Pe 2.4-6). Se Pedro foi papa durante vinte e cinco anos, então existe algo errado, já que o apóstolo foi martirizado no reinado de
Nero, entre os anos 67 e 68 a.D. Subtraindo desta data vinte e cinco anos, retrocederemos ao ano 42 ou 43 a.D. Nessa época, não havia sido realizado ainda o
Concílio de Jerusalém (At 15), que ocorreu por volta do ano 48 a.D, ou um pouco depois. Pedro participou do Concílio, mas foi Tiago quem o realizou e presidiu (At
15.13, 19). O apóstolo Paulo escreveu sua epístola aos romanos no ano 58 a.D. e, no capítulo
16, mandou saudação para muita gente em Roma, mas Pedro sequer é mencionado. Por outro lado, Paulo chegou a Roma no ano 62 a.D. e foi visitado por muitos irmãos (At 28.30,31). E também nesse período não há nenhuma menção a Pedro ou a algum
papa. O apóstolo Paulo escreveu quatro cartas de Roma: Efésios, Colossenses e Filemon (62 a.D.) e Filipenses (entre os anos 67 e 68 a.D.). Todavia, Pedro não é mencionado em nenhuma delas e, novamente, não se tem notícia do suposto
pontificado de Pedro. Devemos, ainda, considerar o texto em estudo e seu contexto:
1) Enquanto Pedro é mencionado na segunda pessoa (tu), a expressão “esta pedra” está na terceira pessoa.
2) Pedro (petros) é um substantivo masculino, enquanto pedra (petra), um feminino singular. Conseqüentemente, estas palavras não têm a mesma referência. Ainda
que Jesus tivesse falado em aramaico, o original grego inspirado traz as distinções. O interessante é que até as próprias autoridades teológicas católicas concordam
que a referência bíblica em estudo não está relacionada a Pedro.
O destaque aqui é para João Crisóstomo e Agostinho. Agostinho, em seu comentário sobre o evangelho de João, escreveu: “Nesta pedra, então, disse Ele, a qual tu confessaste, eu construirei minha Igreja. Esta Pedra é Cristo; e nesta fundação o próprio Pedro construiu.” Assim, não existe fundamento bíblico nem subsídio histórico para consubstanciar a figura de Pedro como papa (Ef 2.20). E EU TE DAREI AS CHAVES DO REINO DOS CÉUS; E TUDO O QUE LIGARES NA TERRA SERÁ LIGADO NOS
CÉUS, E TUDO O QUE DESLIGARES NA TERRA SERÁ DESLIGADO NOS CÉUS. Com base nesta afirmação de Jesus a Pedro, ensina o Catolicismo Romano, que
tanto esse apóstolo quanto seus sucessores foram revestidos de um poder especial e exclusivo, tornando o papado infalível.
A doutrina católica sobre a infalibilidade papal não encontra apoio nas Escrituras. Jesus, de modo algum, outorgou autoridade a outras pessoas para exercerem, de
forma singular, a liderança (como cabeça) de sua Igreja. Com base em Mateus 18.15-20, Jesus estende a autoridade que concedeu a Pedro aos demais discípulos, como membros do corpo de Cristo. Esse tipo de autoridade era comum aos rabinos, que tinham o privilégio de dar “permissão” e “proibir”. Não se tratava de uma porção
de poder exclusiva somente a Pedro. A Igreja também recebeu a mesma
27
27
autoridade, pela qual proclamamos o evangelho, o perdão de Deus e o julgamento divino aos impenitentes. Contudo, o único que tem proeminência sem igual é Cristo,
a pedra angular. Os demais crentes, inclusive Pedro, são as “pedras vivas” (v.5) nesta edificação.
O papel de Pedro, no Novo Testamento, está longe da reivindicação católica romana de que ele possuía e era autoridade sobre seus companheiros. Embora
tenha sido o orador principal no dia de Pentecostes, no entanto, sua atuação no restante do livro de Atos é escassa, sendo considerado tão-somente como “um dos apóstolos”. De forma muito clara, o apóstolo Paulo falou o seguinte: “Em nada fui
inferior aos mais excelentes apóstolos” (2Co 12.11). Será que uma leitura mais cuidadosa da carta escrita aos gálatas nos levaria a aceitar que algum apóstolo foi superior a Paulo? Claro que não. Pois Paulo disse ter recebido uma revelação (do evangelho) que não veio dos demais apóstolos (Gl 1.12; 2.2) e que o seu chamado
era semelhante ao ministério de Pedro (Gl 2.8), a ponto de usar da autoridade que tinha como apóstolo para repreender duramente o próprio Pedro (Gl 2.11-14).
O fato de Pedro e João terem sido “enviados pelos demais apóstolos” a uma missão especial em Samaria demonstra que Pedro não tinha uma posição superior entre eles (At 8.4-13). Se Pedro de fato fosse superior aos demais, por que é dispensada
ao ministério de Paulo uma atenção maior, fato constatado nos capítulos 13-28? No primeiro concílio realizado em Jerusalém (At 15), a decisão final não partiu de Pedro,
mas, sim, dos apóstolos e dos anciãos. Além disso, foi Tiago, e não Pedro, que presidiu o conselho (At 15.13). em momento algum, já que era, segundo o
catolicismo, superior aos demais apóstolos, Pedro reivindicou ser pastor das igrejas, antes exortou os presbíteros para que cuidassem do rebanho de Deus (1Pe 5.1, 2).
Embora reconhecesse ser “um” apóstolo (1Pe 1.1), não se intitulou “o” apóstolo, ou chefe dos apóstolos. Sabia que era apenas “um” dos pilares da Igreja, junto com
Tiago e João, e não “o” pilar (Gl 2.9). contudo, foi falível em sua natureza. somente a Palavra de Deus é infalível. Isso, no entanto, não quer dizer que Pedro não teve
um papel significante na vida da Igreja. Segundo afirma o catolicismo romano, os “sucessores” de Pedro ocupam sua
cadeira. Quando, porém, analisamos as Escrituras, encontramos critérios específicos para o apostolado (At 1.22; 1Co 9.1; 15.5-8), de modo que não poderia haver sucessão
apostólica no bispado de Roma ou em qualquer outra igreja. Quanto às chaves entregues simbolicamente a Pedro, não significam que esse
apóstolo tinha poder para fazer entrar no céu quem ele quisesse. Simplesmente representam a propagação do evangelho, pela qual todos os pregadores, e não apenas Pedro, podem abrir as portas dos céus aos pecadores que desejam ser
salvos. Jesus foi explicito e enfático ao ordenar a divulgação das boas-novas em Lucas 24.46, 47. A mensagem de salvação produz arrependimento, por meio da fé
na pessoa e obra de Cristo; ou seja, em sua morte e ressurreição. Pedro abriu as portas do céu para seus ouvintes no dia de Pentecostes (At 2.37-41) e na casa de
Cornélio (At 10.42, 43).
Fonte: Bíblia Apologética de Estudo – Edição Corrigida e Revisada Fiel ao Texto Original SEGUINDO-SE CRISTO, AS PROFECIAS DE SÃO MALAQUIAS SÃO FRAUDULENTAS
NA DESTINAÇÃO (seria muito fácil a quem conhecesse a história do princípio ao fim colocar a lista certa até determinado ponto, interromper o futuro e adicionar dois nomes para indicar o “fim da Igreja”; no entender dos religiosos só poderia
ser Deus mesmo, ou o demônio, querendo iludir)
28
28
A cronologia papal de São Malaquias Malaquias é um dos santos irlandeses que goza de maior popularidade. Nasceu em Armagh, de onde foi arcebispo, em 1094, e morreu em Claraval em 1148. Já em vida
gozou de merecida fama como profeta e adivinho, se acreditamos em São Bernardo, amigo pessoal e biógrafo do santo, quem no entanto esqueceu de
mencionar entre suas obras a célebre profecia dos papas que agora nos ocupamos.
Esta aparece em finais do século XVI, atribuída a São Malaquias, em um livro de Arnaldo de Wion, a quem muitos atribuem sua
paternidade. Seja devida a um ou outro autor o caso é que aqui está e seus acertos surpreendem. A profecia consiste em uma lista de papas, o último dos quais reinará quando for produzido o fim do
mundo. As referências e dados que proporciona com relação a cada um deles coincidem surpreendentemente com a realidade.
Os últimos papas Nos levaria páginas dar uma lista completa dos 112 papas que aparecem na lista desde Celestino II, proclamado em 1143, a quem São Malaquias chama ex castro tiberis, até o definitivo Pedro o Romano. Os estudos realizados revelam que as
referências sempre tinham relação com o escudo, família, lugar de nascimento ou fatos mais importantes do pontificado. A única dúvida que nos assalta é se os pas,
conhecedores da lista, não ajustaram seus escudos e obras ao que deles se esperava.
Vejamos o que nos disse a profecia acerca dos últimos papas: • Pio XI (1922): Fides intrepida (Fé intrépida). Condenou o comunismo e o
nazismo com enorme valentia. Propagou a fé através das missões, A Ação Católica e as concordatas.
• Pio XII (1939): Pastor angelicus (Pastor angélico). Tinha um caráter aprazível e amável que lhe conferia um atrativo especial. Pertenceu à família Pacelli
(pacificador). • João XXIII (1958): Pastor et nauta (Pastor ziguador).
e navegante). Era cardeal de Veneza (cidade flutuante), preparou o Concílio Vaticano II e foi o condutor da união das duas igrejas, grega e latina.
• Paulo VI (1963): Flos florum (Flor das flores). Em seu escudo havia três flores-de-lis, considerada como a rainha das flores. Em seu pontificado floresce a fé
católica. • João Paulo I (1978): De meditate lunae (Da metade ou centro da lua). Breve
pontificado. • João Paulo II (1978): De Labori solis (Do trabalho do Sol). Ativo e
empreendedor que dará novos ares à Igreja. Importa descrever que Nostradamus o nomina Pol Man-sol.
• De gloria olivae (Da glória da oliveira). Seguinte papa. • Petrus romanus (Pedro o romano). O último pontífice.
O fim está próximo
Como se vê, o fim está próximo: faltam somente três papas contando o que atualmente ocupa o sólio pontífice. A média de vida dos papas desde o ano em que começou a profecia é de pouco mais de sete anos. Acaba de começar o pontificado
do papa que corresponde ao lema 110, "De labore solis", João Paulo II. Restam, portanto, para concluir a lista e para o fim do mundo somente mais dois
pontificados, os denominados na profecia "De gloria olivae" e Pedro II ou Pedro Romano, durante cujo reinado será produzida a grande catástrofe. Traduzido em
29
29
anos, aproximadamente quatorze, isto é: a culminação da lista profética dos papas nos situa no ano 2000. Casualmente?
Uma gota de humor amargo Parece que o fim do mundo é inevitável e está próximo.
Segundo a profecia de Bernardino de Bustis, antes que o mundo acabe deverá haver pelo menos dois antipapas que governem a igreja ao mesmo tempo que um ou vários pontífices verdadeiros. Não vamos definir àqueles que ocupam a basílica
de São Pedro, mas imediatamente nos assalta uma circunstância chocante e, de certo modo, humorística: se os antipapas serão enquanto que o verdadeiro papa
governa a Igreja simultaneamente, o papa simultâneo a João Paulo I e que continua sendo durante o mandato de João Paulo II é, nem mais nem menos, que esse
pitoresco personagem a quem todo mundo conhece como Clemente o do Palmar de Troia, Gregório XVII, desde que ele mesmo, à morte de Paulo VI, se intitulou
como pontífice com o consentimento unânime de seu conclave particular de bispos. Sua nomeação é legítima, porém não legal, segundo os postulados do Direito Canônico. Não ser um Unico caso na história da Igreja: papas e antipapas tão
pitorescos e absurdos como Clemente tem havido vários. Profecias Sobre os Papas
Nostradamus em sua carta ao rei Henrique II deixa bem claro a importância que ele dava à questão religiosa e, portanto, aos papas como autoridade máxima no mundo
católico. Por esta e outras razões muitos estudiosos consideram Nostradamus um perfeito devoto católico. Sabemos que entre estes existem alguns de renome e seriedade,
mas mesmo assim discordamos dessa posição. Os motivos que nos levam a isso são de duas origens, a primeira diz respeito aos cuidados que uma pessoa, mormente
espiritualista, como o sábio, devia tomar, naqueles ásperos tempos da Inquisição. O segundo diz respeito aos dogmas e sabemos, como sabia ele, que tal como se
apresentava o Catolicismo estava cheio de dogmas e um espiritualista tem que ser livre dessa carga inútil. Isso nunca seria impeditivo para ser profundamente
religioso, pois a religião verdadeira transcende os dogmas. A partir das Profecias de Nostradamus em 1555 até hoje tivemos cerca de quarenta e um papas. Assim, no universo das cerca de 1000 quadras, só os mais significativos
estão representados com uma quadra própria. Os estudiosos reconhecem nelas figuras como João XXIII, Leão XIII, Pio VII, Pio IX, João Paulo II. Existem cerca de 12
quadras dedicadas aos papas. Podemos ver então que nem todos estão nessas quadras menos de um quarto dos papas.
Vejamos a quadra sobre João Paulo II: Apres le siege tenu dix sept ans,
Cinq changeront en tel revolu terme: Puis sera l’un esleu de mesme temps,
Muitos dos estudiosos sérios também lembram que muitas quadras oferecem um
Qui des Romains ne sera trop conforme. Após o trono ser ocupado por dezessete anos.
Cinco ocuparão o trono nessa época. Pois será um eleito nesse mesmo tempo.
Que não será muito de conformidade com os romanos. Esta quadra apresenta como ponto de partida a mudança dos papas de Roma para
Avignon, onde governou papa francês, que não era romano, após estes papas o trono voltou de novo à Roma. Ali o primeiro papa a governar ficou no ofício por 17
anos e foram eleitos ali cinco papas.
30
30
contexto tão vago que permitem o encaixe de muitas situações. Este fato foi usado, nesta época inúmeras vezes, por interpretes fantasiosos e mesmo por mal
intencionados para demonstrar suas idéias. Assim, os estudiosos mais sérios recomendam descobrir o fato histórico que chamou a atenção de Nostradamus.
Com este ponto de partida nas mãos podemos encontrar o verdadeiro contexto e ai sim fazer uma interpretação mais correta. Na quadra em tela podemos ver que a
diferença dos romanos era apenas a nacionalidade. No caso de João Paulo II, a diferença era também a nacionalidade, visto que era polonês. Cinco serão eleitos nessa mesma época. Essa época é caracterizada pela Segunda Guerra Mundial e todos os seus horrores e seus 45 milhões de mortos. Aquela guerra fria que se
estabeleceu depois e persistiu por décadas. Não podemos esquecer que João Paulo II foi um dos responsáveis pela queda do comunismo como atesta Michail
Gorbachov, o mais famoso dirigente russo no pós-guerra. Um dos maiores focos de resistência ao comunismo foi a Polônia e seu partido Solidariedade.
Numa repetição de um ciclo desde Nostradamus, apenas Pio XI ficou por 17 anos no cargo. Em seguida foram eleitos cinco papas todos como a mais de 400 anos italianos, foi só com João Paulo II um polonês que foi quebrada a hegemonia.
Portanto, a quadra fica perfeitamente cumprida. Bom, mas e Bento XVI?
Primeiro, o que existia, na realidade, eram as profecias de São Malaquias, que dizem respeito aos papas. Elas diziam que o próximo papa teria o dístico "Gloria Olivae" ou
seja, a glória das Oliveiras. Segundo, ao que parece foram feitas muitas especulações, nós mesmos
especulamos sobre os países que possuíam oliveiras, houve outras especulações, que sugeriam que o novo papa devia ser de um país em desenvolvimento. Até
mesmo um cardeal brasileiro dom Cláudio Hummes foi mencionado por um jornal inglês como o mais provável. Outros mais futurólogos apontaram o cardeal
nigeriano Arinze. O fato foi que todos nós se enganamos e o alemão Ratzinger foi eleito rapidamente e com ampla maioria. . Na primeira votação ele só não foi eleito
porque sua maioria não chegava aos dois terços requeridos. Arinze e outros não foram nem sequer uma ligeira ameaça.
Terceiro, foi a escolha do nome Bento. Durante sua vida teve um contato profundo com a ordem beneditina, apesar de não ser dessa ordem. Estudou em escolas
teológicas beneditinas, apreciava estar num convento beneditino na Toscana para seus retiros espirituais e de descanço. Por fim quis prestar uma homenagem a Bento XV que governou a Igreja durante a I Guerra Mundial. Sabemos que os beneditinos também são chamados de olivetanos e seu símbolo é uma oliveira. Portanto, fica
mantida a consistência das Profecias de São Malaquias. Por último, lembramos a menção de um teósofo numa lista de discussões, de que o
papa João Paulo II, foi à pessoa mais vista de perto por todos em todo o mundo. Nas suas viagens tinha audiência de milhões de pessoas. João Paulo II foi um
homem que procurou a paz. Vemos então que Bento XVI terá muito trabalho para não ter seu pontificado totalmente ofuscado pela tão brilhante carreira de seu
predecessor. Nosso amigo teósofo analisando a Glória das Oliveiras acredita que o pontífice terá um reinado ainda mais realizador. Devemos ainda lembrar que João
Paulo II introduziu o movimento ecumenista que ainda tem muito que ser trabalhado. A construção de um país e paz entre os palestinos e judeus é apenas um
caminho como muito bem foi denominado o plano. Curiosamente as oliveiras existem por ali. Dentro de especulações, gostaríamos que seu trabalho de
pacificação tivesse um forte impacto naquela região. Por Abner Macoto
31
31
OS ÚLTIMOS PAPAS Parte 02
Quem estuda as profecias, e busca os sinais dos tempos conforme pedia o próprio Jesus, deve sempre ter em vista a história dos Papas. De fato, a Igreja é o centro de todas as atenções de Deus – e, portanto, das atenções do mundo – e os papas são
para a Igreja um sinal balizador. Ninguém adentrará ao futuro, sem prestar a atenção ao que está dito sobre eles. Também não chegará à nada, quem não
observar o povo judeu! Na Igreja Católica, e no povo santo, estão as balizas que indicam o rumo dos tempos. Para onde eles vão, vai o mundo. E a Igreja, é
certamente o coração deste mundo. Assim, nossos escritos têm sempre apontado para o Papa João Paulo II, como uma chave essencial destes tempos. Já diversas vezes anotamos textos bíblicos que se
referem a ele especificamente, notadamente estes: 1 – Fere o pastor, para que as ovelhas sejam dispersas (Zc 13-7) É ele o pastor que deve ser ferido, ou seja, expulso de seu mandato, para que exploda a rebelião dentro da
Igreja Católica, Apostólica, Romana. Assim, quando ele sair, a rebelião começa! 2 – Porque o mistério da iniqüidade já está em ação, esperando apenas o
desaparecimento daquele que o detém (II Tess 2, 7). É ele quem deve ser afastado para que na Igreja entre o falso papa (Zc 11,16), que já comanda esta rebelião,
conforme você verá nas profecias abaixo. 3 – Vi um ser semelhante ao filho do homem vir sobre as nuvens do céu. Dirigiu-se para
o lado do ancião diante de quem foi conduzido. E a Ele foram dados império, glória e realeza... (Dn 7,13-14). É ele o ancião que entregará o comando da Igreja Una e Santa
para Jesus que retorna em Glória. E haverá um só rebanho e um só pastor! Vamos às diferentes profecias! Vamos responder porque o Papa que estamos
falando é este e não algum outro que virá com o correr dos tempos. 1 – Garabandal – Norte da Espanha. Aparições de Nossa Senhora para quatro
meninas entre 1962-1967.* Nossa Senhora falou para as crianças, que após aquele viriam apenas mais três papas e
que o último deles prepararia a 2ª vinda de seu Filho. Fazendo as contas: O Papa daquele tempo (1962) era João XXIII, depois veio Paulo VI, após veio João Paulo I, e agora o terceiro e último: João Paulo II! Ou seja, o falso que virá depois, não estará
na conta de Deus, porque será eleito fraudulentamente, enquanto João Paulo II ainda estiver vivo. E não pode haver dois verdadeiros ao mesmo tempo.
2 – Fátima – Portugal – 1917.* Nossa Senhora confirmou às crianças, que Deus suscitaria um papa, a ela consagrado, e
que prepararia o retorno Glorioso de Jesus. Ao Padre Gobbi, do Movimento Sacerdotal Mariano, Nossa Senhora afirmou que o Papa consagrado à ela, é João Paulo II. De fato, no dia de sua ordenação sacerdotal
ele se consagrou totalmente à Maria, eis porque a frase: Totus Tuo! * Os dois tópicos acima são nossos e não constam do site onde procedem as
restantes profecias que relatamos abaixo. Vejamos as principais: 3 - A história da profecia de São Malaquias:
Segundo conta a história, São Malaquias – da Irlanda – teria tido uma visão ao visitar o Papa em Roma, em 1139, que estava muito preocupado com os problemas da
época. Malaquias teria passado a profecia ao Papa Inocêncio II, que se sentiu confortado ao ver que a Igreja ainda tinha muitos anos pela frente. A profecia teria,
então, desaparecido e sido reencontrada somente em 1590, para ser publicada cinco anos depois. Sua profecia trata de uma lista em latim que descreve a
existência de 111 papas desde 1143 até o último, com pequenos nomes latinos
32
32
atribuídos aos papas. As últimas seis descrições da lista de São Malaquias são: 1º - Pastor et Nauta (Pastor e Navegador) (106º)- João XXIII foi pastor de ovelhas quando criança e foi Patriarca da Cidade de Veneza, uma cidade onde é preciso
movimentar-se através de pequenos barcos. 2º - Flos Florum (Flor das Flores) (107º)- No simbolismo floral, a flor de lis é
considerada a flor das flores, de acordo com A. L. Bocconi. No brasão de Paulo VI havia uma flor de lis e no de sua família, a família Montini, 3 flores de lis.
3º - Medietate Lunae (Lua de Neutralidade) (108º) - Apesar da expressão ter praticamente sempre sido interpretada como lua média ou meia lua, o sufixo tate
indica que o termo é um substantivo abstrato. E apesar de eu não saber quase nada de latim, media pode significar também "neutro". Portanto, entendo que a insígnia: lua de neutralidade faz muito mais sentido. O Papa João Paulo I ficou somente um
mês no pontificado, a duração aproximada do ciclo de uma lua. Em tão pouco tempo, naturalmente, não ocorreu nada, tendo sido uma "neutralidade". Significa,
portanto, "trinta dias de neutralidade". 4º - De Labore Solis (Trabalho do Sol) (109º) - Esta insígnia já foi interpretada de
várias formas. O Papa João Paulo II foi um Papa que viajou muito, como nenhum outro Papa, percorreu o globo várias vezes, como a luz do sol. O Papa é sinônimo de trabalho. Suas constantes viagens demonstraram isso. O Papa veio do leste, como
poucos, onde nasce o sol. 5º - De Gloria Olivae (Gloria à Oliveira) (110º) - Diz-se que este Papa converterá muitos
judeus, pois a oliveira é o símbolo de Jerusalém. A oliveira é também o símbolo da paz (que virá depois da guerra) e este Papa será um conciliador. Pode estar se
referindo ao evento das duas oliveiras, as duas testemunhas do Apocalipse, em um momento que será dado "glória às oliveiras". Pode ainda ser um beneditino.
Nossa opinião aqui diverge, pois o sucessor de João Paulo II, não será um homem bom, mas sim um mau. Há profecias muito antigas que dizem que este homem é um falso cristão e judeu de origem. A origem dele, não importa porque tudo leva a crer que este homem pertence à sinagoga de satanás. Ele será sem dúvida o precursor
do anticristo, o anti-papa. Também é certo que será assassinado poucos meses após a sua posse, conforme está em Ezequiel 28.
Depois do nome De Gloria Olivae, a profecia termina com o seguinte trecho: 6º - Na perseguição final à Santa Igreja Romana reinará Pedro o Romano, (111º) que apascentará suas ovelhas entre muitas tribulações, e depois disto, a cidade entre
sete montes (Roma) será destruída e o juiz terrível julgará o povo". Aqui temos divergido da orientação de muitos. Nas mensagens ao Cláudio, Nossa Mãe Maria sempre diz que João Paulo II, não será assassinado, mas que irá ao céu em corpo glorioso após entregar as chaves da Igreja a Jesus. Pelas contas de São Malaquias, porém, aparece um 111º papa. Nossa orientação é que João Paulo II, o
109º da série, deve ser anotado também como o número 111º, pois ele sai – expulso pelo falso papa – e depois retorna. Mas é difícil saber se ele tomará outro nome.
4 - Catacumbas Romanas (DATA ?): Uma destas duas profecias ficou conhecida como a profecia dos sete leões.
Segundo esta profecia, haveria somente mais dois papas, como a de Malaquias. Ela termina assim: "quando o leão duplo rugir, serão fechadas as portas de um tempo". O
leão duplo foi interpretado por alguns como o Papa Pedro II (*). (*) Como já dissemos, para nós este título será dado ao próprio João Paulo II,
depois de seu retorno, para a segunda parte de seu mandato. Entretanto, caso ele vá ao céu em corpo glorioso logo após a Missa do Calvário, nada a duvidar que o
próprio Jesus deixe alguém muito santo no comando da Igreja, e que, procedendo à
33
33
grande evangelização, prepare o povo para o retorno Glorioso de Jesus. Há profecias claras neste sentido! Exemplo: Bem-aventurado Bernardino de Bustis
(1498) o verdadeiro será pontífice sem disputa". 5 - Santo Anselmo:
Há ainda outras profecias isoladas sobre Papas. Há uma antiga, atribuída a Santo Anselmo (séc. XIII), bispo de Sunium, que diz algo como: "quando a letra K for
adorada no Vaticano, virá desgraça à Itália". Referência ao Papa polonês João Paulo II, Karol Woytilla.
6 - Profecia dos Santos Padres, compilada por Michel Pirus em 1672: Encontra-se na Biblioteca de S. Geneviève, carta V. 710:
"A nau de Pedro não será submergida, mas agitada mais do que nunca. O Papa, em uma situação difícil, mudará de lugar com seus cardeais.
7 - Mago e profeta Merlim (Data ?): "Antes que o nascido em Jerusalém (cristianismo) tenha 20 anos (séculos), o
Oriente se inflamará entre o Eufrates e o Nilo e muita gente morrerá. Haverá um papa (João Paulo II) que não ousará ficar em Roma. Antes que o Papa morra, nosso
Senhor fará com que ele sofra a vergonha de não poder se estabelecer em parte alguma. É necessário que os romanos saibam que este será o sinal de sua
destruição". Observem a questão palestina e a guerra no Iraque. O rio Eufrates fica naquele país, e é no trecho citado que reside a maioria dos povos palestinos. Acaso aquilo não é
um barril de pólvora? Notem que ele também prenuncia o afastamento ou a fuga do Papa. E realmente, João Paulo II ainda sofrerá muitas ignomínias e embora sua saúde precária, ainda
sofrerá muito. Merlin teria dito também:
"Quando a Santa Mãe do Senhor aparecer em vários lugares e quando Pedro (o Papa) tiver dois nomes (João Paulo), será o momento de se preparar, pois a sexta
hora está próxima." Observamos que este é o único dos papas com dois nomes: João Paulo! E também
não é hoje que, como nunca, a Mãe de Jesus tem aparecido em tantos lugares? 8 - Profecia atribuída ao anti-papa Nicolau V (escolhido papa em 12 de maio de 1328,
no lugar de João XII, exilado em Avignon: "Um dia, dois discípulos ocuparão o mesmo trono. Nesta época, as terras serão
queimadas por um sol doente (camada de ozônio) e as orações dos dois apóstolos que estarão no mesmo trono, em Roma, não subirão mais aos céus. Durante a
doença do sol, o ar também estará doente, como a água (armas químicas), assim como o coração do homem."
9 - Alois Irlmaier (1894-1959) um cristão simples que viveu em Freilassing, Alemanha:
E na Itália, a situação está agitada também. Eles matam muitas pessoas e o Papa foge, muitos religiosos serão mortos, muitas igrejas são destruídas. Depois da
vitória, um imperador é coroado pelo Papa que fugiu. (...) As leis que trazem morte às crianças (aborto) são inválidas após a limpeza. Haverá paz. Um bom tempo. O
Papa, que teve que fugir pelas águas por um longo período volta. Quando as flores florescerem nas campinas, ele voltará e lamentará seus irmãos assassinados.
Veja, aqui ele confirma as profecias ao Cláudio, sobre o afastamento do Papa e também pela conseqüente existência de dois ao mesmo tempo. Um falso, em Roma, e outro em fuga pelo mundo – João Paulo II – que, realmente, quando
retornar, encontrará Roma queimada, e muitos padres assassinados.
34
34
10 - Catacumbas Romanas (DATA ?): O Grande Pontífice será restabelecido pelo Grande Monarca (...) Haverá uma grande reforma em toda a Igreja de Deus e naqueles que levam a túnica e a tonsura. E será
destruída a seita de Maomé". OBS: Ao próprio Maomé, que viveu no século VII, são atribuídas algumas profecias que parecem reais. Sobre o islamismo, cujo símbolo é uma lua, Maomé profetizou:
"O Islã durará enquanto o homem não colocar o pé sobre a lua". Está, então, próximo o fim do Islamismo, fato que é profetizado também por
inúmeros outros profetas através dos tempos. Eles acabarão, porque morrerão em parte e parte se converterá ao catolicismo. Isso mostraremos num texto próximo,
sobre a vitória da Igreja. 11 - Monge de Pádua foram publicadas pela primeira vez em Veneza em 1527:
"Homem de grande humanidade que fala francês" João XXIII (Papa de 1958 a 1963). Ele falava francês e foi núncio apostólico em Paris antes de se tornar patriarca de
Veneza, além de ter sido um homem de grande humanidade. Iniciou seu pontificado visitando prisioneiros em Roma e os pobres nos hospitais. Neste tempo: "A sombra do AntiCristo começará a obscurecer a Cidade Eterna" Paulo VI (Papa de 1963 a 1978).
Foi pela época do Concílio Vaticano II, que a besta percebeu nele um momento ímpar para adentrar na Igreja Católica, modificando a doutrina a partir daquele
evento. Consta daquela época o maior número de filiações de cardeais e bispos à maçonaria.
Em um discurso em 7 de dezembro de 1968, o Papa Paulo VI disse que "a fumaça de Satanás" tinha penetrado na Igreja por alguma fenda.
Também disse o Monge de Pádua: "O pastor da laguna; seu reinado será tão rápido como a passagem de uma estrela cadente." João Paulo I faleceu um mês depois de
sua eleição em 1978. E mais: "Virá de longe e manchará a pedra com seu sangue" João Paulo II (Papa de
1978 até hoje). O Papa João Paulo II vem da Polônia (a grande maioria dos Papas é italiano) e a
pedra (Igreja) manchada com seu sangue, significa não o sangue dele, mas sim o dos milhares de mártires da fé que haverá neste tempo de perseguição e provação
final da Igreja. Consta que também Padre Pio profetizou ao então Bispo Karol Wojtyla: Um dia
sereis Papa e vosso mandato terminará em sangue. Mais uma vez afirmamos: Ele não será assassinado como muitos acreditam, mas será ele quem entregará as chaves da
Igreja a Jesus que retorna em Glória, para ser nosso único Pastor. Idem: "Semeador de paz e de esperança em um mundo que vive suas últimas
esperanças". E mais: "Ele chegará à Roma de uma terra distante para encontrar tribulação e morte".
Estas colocações do monge de Pádua se encaixam perfeitamente ao perfil de João Paulo II, pois tais coisas aconteceram, estão acontecendo e acontecerão em seu
mandado. Nenhum outro, como ele, foi semeador da Paz. E continua sendo, como prova a crise do Iraque. Também o anti-papa, que expulsa João Paulo II e toma o
seu lugar no trono de Pedro por alguns meses, não deve ser italiano e será assassinado pelo Anticristo, em uma época que será marcada pelas perseguições
finais aos cristãos e o fim da Igreja Católica como instituição, poucos anos antes do "segundo advento".
12 - Madre de Bourg (1857): Deus colocará sobre o trono um rei exemplar, um rei cristão. O filho de São Louis
amará a religião, a bondade, a justiça. O Senhor lhe dará a luz, a sabedoria e o
35
35
poder. Ele próprio o preparou por muito tempo e o fez passar pelas provações de dificuldades e de sofrimento, mas ele o convocará do exílio. Ele, o Senhor, o tomará pela mão, e no dia fixado, ele subirá ao trono. Seu destino é reparar e reconstituir,
então a religião consolada reflorescerá e todos os povos abençoarão o reino do Príncipe determinado por Deus, mas, em seguida, o mal retornará e durará até o fim
dos tempos. A luz do Alto não me revelou os últimos acontecimentos do mundo, dos quais fala o Apocalipse."
13 - Bem-aventurado Bernardino de Bustis (1498): "Um certo rei poderosíssimo virá próximo da época do Anticristo e se colocará em
luta com a Igreja Romana, o que ocasionará muitas tribulações e em seu tempo haverá um cisma na Igreja de Deus na criação do papa, porque surgirão outros,
entre os quais haverá um que será eleito (...) Mas, no fim, o falso papa terminará de maneira má (será assassinado?) e o verdadeiro será pontífice sem disputa". 14 – Irmã Elena Leonardi – Discípula de Frei Pio (Não está no site) (DATA?):
O Santo Padre, Meu vigário, corre graves perigos. Ele está rodeado pela Franco-Maçonaria. Satanás marcha entre bispos, prelados, leigos e cardeais. Entre eles há
uma mudança diabólica e eles dão escândalo às outras nações... Maçonaria nas igrejas; prelados sem dignidade ... cardeais e bispos se atritarão com
O Papa: é tempo do Apocalipse. Diversas profecias falam que ao tempo do anticristo, um governante da França será convertido e se aliará à Igreja Católica. Os itens 12 e 13 falam sobre isto, é há muitos outros mais. É sintomática a atitude de Jaques Chirrac, o atual presidente francês, em seu desafio contra os EUA e Inglaterra, que veta a moção de guerra contra o
Iraque. Resta saber se no futuro ele manterá esta atitude. Para terminar colocamos uma mensagem muito explicativa passada ao Cláudio em
17/11/00. Ela resume praticamente tudo o que os outros profetas já disseram. Paz! Filhinhos, realmente tudo está próximo!
Eis como acontecerá: tirarão Pedro do poder! Nosso Pedro! O Pedro que eu escolhi para os últimos dias. E sua nau singrará os mares bravios... e ninguém estenderá os
braços. Só e desgovernada, a nau navega os ventos tempestuosos e as correntes bravias. Mas é Pedro, a "minha Igreja". Navega sem rumo, sem direção, às escondidas... Mas é Pedro, a minha Igreja! E aporta finalmente no continente amigo. É Pedro, a minha igreja... e
ali faz morada. Mas é procurada, é perseguida. E Pedro, a minha Igreja, luta bravamente, se sujeita
ainda à mais maus tratos, mas não sucumbe. É Pedro, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.
Sete meses dura seu martírio! Martírio da minha Igreja! Sete meses de horror, lutas, guerras horrendas, massacres, martírios. É a minha Igreja combatendo os infernos! É
Pedro firme no seu leme. Sete meses intermináveis para muitos, mas curtos, muitíssimo curtos para milhões. Dores, angustias, cadáveres, choro, tristeza, ódio,
ódio, ódio... É minha Igreja presente na luta, na batalha, ora aqui, ora ali. E milhares de seguidores
pelo mundo afora, testemunhando-a, morrendo por ela. É o inferno tentando corrompê-la e destruí-la. É o rugido aterrorizante do inimigo, a
urrar de porta em porta. É o caos! É o mundo em revolta. É o terror! É o medo! E milhões sucumbirão...
É o sangue! Os mártires caindo por terra, por amor! Amor à Eucaristia! Amor ao Amor maior! Serão corações gritando amor!
É o inimigo marcando a vida!... Está próximo, muito próximo!
36
36
E Pedro luta desesperadamente. Bravamente! A energia lhe vem do Espírito Santo. A energia que os homens lhe negaram lhe é agora inserida com força maior pelo Espírito
Santo. É Pedro lutando! É o Céu se abrindo! É o inferno em desespero! E milhões cairão... e corpos aos montes sobrarão!
E Pedro segue, luta e vence! Sete meses... a batalha final... a guerra termina... o astro já machucou a terra... e sobrou a Igreja!
E Pedro é vencedor! E entrega finalmente as chaves ao céu! Celebra o último mistério e instala com Jesus, o Novo Reino! É vencedor! E gloriosamente é arrebatado,
mostrando os caminhos do Novo Reino aos seus filhinhos, à sua Igreja! casa de Israel ressuscita*, e de mãos dadas segue junto, ao Reino que para todos o Pai preparou.
Portanto, filhinhos, tudo está próximo. Olhai o Papa! Olhai João Paulo II, o Santo Papa, e, quando virdes sua nau sair por mares desertos, contai sete meses... e tudo acabará.
E experimentareis, vós, os filhos da luz, o Novo Reino... para sempre! É necessária a luta, o amor, a guerra, a perseverança, a fé! É necessário o martírio! E
vós, alguns de vós, estais convidados a receber esta coroa gloriosa do martírio. Eis que Jesus vem! Eis que o Pai fará novas todas as coisas (Is 65 17-24).(...)
E a vós todos que caminhais comigo, não tenhais medo! Eu vos tenho seguros, e vos protejo! Maria, Mãe do Universo! Sim, Minha Igreja... e de Jesus! Amém! * Significa: O povo judeu se converte e aceita Jesus como o Messias!
Cremos, assim, que o leitor entendeu que todas as profecias sobre os últimos papas, convergem para João Paulo II. E considerando a idade avançada dele, e seu estado precário de saúde, fica difícil esticar muito os tempos. Fica então evidente, que a proximidade dos eventos finais corre à alta velocidade. Grandes profecias se
cumprirão assim, durante o mandato dele, até que se complete esta primeira condição humana.
O nosso pedido, então, é de orações, muitas orações para este santo homem, a fim de que ele cumpra fielmente até o seu termo a missão que Deus tem para ele.
O Rosário é a grande arma contra os hereges! E contra os perseguidores da Igreja!
Fonte: Recados do Aarão São Malaquias e os Últimos Papas da História
Pr. João A. de Souza Filho
Na prateleira de minha biblioteca encontrei um livro que estava ali havia uns 35 anos. Nunca havia me interessado por ele, até porque eu o encontrara numa caixa
de livros que seriam levados pelo lixeiro. "They Foresaw the Future", (Eles Previram o Futuro), escrito por Justine Glass e publicado em 1969. Um livro fantástico que
trata das profecias e profetas desde o antigo Egito até os nossos dias, isto é até sua publicação em 1969.
O capítulo seis conta a história de Malaquias, um menino Irlandês, mais tarde canonizado e acreditado ser o grande profeta e o santo da Irlanda. Ele teria nascido
ao redor de 1094-1095 da era cristã. Seu pai morreu quando ele tinha apenas oito anos de idade. Na adolescência tornou-se discípulo de Ivor O'Hagan, um monge considerado santo, que residia recluso numa cela ao lado da igreja de Armagh.
Malaquias decidiu que deveria viver na austeridade e na autonegação, e por volta de 1117 o Arcebispo Celso, amigo de O'Hagan o ordenou ao diaconato, apesar de ter
apenas 23 anos de idade, quando a ordem canônica estabelecia que o diácono teria que ter, pelo menos, 25 anos. Alguns anos depois foi nomeado Abade do mosteiro de Bangor, e exerceu um ministério de cura e milagres, curando uma mulher ferida
de morte num acidente por um machado, restaurando um moribundo e curando um
37
37
clérigo de disenteria. Antes de morrer, Celso indicou Malaquias como seu sucessor, que aceitou com
certa relutância, pois o cargo não o deixaria viver da maneira ascética como queria. Numa viagem a Inglaterra, ao chegar a York, Malaquias encontrou-se com Sicário, um sacerdote, que sem o conhecer profetizou sobre ele: "Este é o homem que me foi mostrado numa visão. Da Irlanda sairá um bispo santo que poderá ler a mente
das pessoas". Onde quer que fosse, Malaquias realizava milagres e chegou a ressuscitar mortos.
Malaquias profetizou o dia e local de sua morte que haveria de ocorrer em Clairvaux, no dia de finados. Apesar de não estar enfermo, como atestavam os médicos, morreu aos 54 anos nos braços de seu amigo Bernardo de Clairvaux.
Malaquias ficou conhecido na história da igreja pelas profecias que fez sobre os papas em 1139 quando de sua visita a Bernardo de Clairvaux, ocasião em que
descreveu cada papa de 1143 até nossos dias e além. Naquele tempo o Papa era Inocêncio II (1130-1143).
No começo do século XX o Abade José Maitre publicou dois interessantíssimos livros atestando a validade de tais profecias. São Malaquias profetizou que o último
Papa seria Pedro de Roma que "...durante a última perseguição à igreja... alimentaria o rebanho em meio a grande tribulação, e depois que tudo terminasse seu pontificado, a cidade das sete montanhas seria destruída por um feroz Juiz...
que julgará o povo". Não estou atestando aqui a veracidade de suas profecias, mas seria interessante observar a diferença de suas profecias com as de Nostradamus. Este último fez
previsões do que aconteceria até outubro de 1999, e era um profeta de Satanás, levantado naqueles dias para contradizer a reforma protestante. Foi finalmente execrado no final do século vinte quando as profecias de fim do mundo não se cumpriram. As interpretações das profecias de Nostradamus também ocupam
espaço na minha biblioteca. Malaquias profetizou que, de sua época, até o fim dos tempos a igreja contaria com 111 papas. Em sua profecia, cada papa tem um nome metafórico. Por exemplo, o 5º. Da lista foi Adriano IV (1154-1159), chamado de De Ruro Albo, um inglês nascido em Santo Albans. O 20º. Da lista foi profetizado como Signum Ostiense, Alexander IV
(1254-1261), que era Cardeal de Óstia, antes de ser elevado a Papa. Clemente XIII foi o nonagésimo Papa da lista profética. Ele havia sido governador da Úmbria antes de ser elevado ao papado. O símbolo da Úmbria é uma rosa, e ele era mencionado na profecia como Rosa Umbriae. Depois dele veio Ursus Velox, e um urso correndo era o brasão de armas de Lorenzo Ganganelli, nascido em Veneza e
que veio a ser Clemente XIV (1769-74). Pio VII (1800-23) foi Papa na época de Napoleão e Malaquias o chamou de Áquila
Rapax ou águia voraz, o que certamente ele não era. Desde que Napoleão despojou Pio VII do direito territorial prendendo-o em Savona, Itália e depois em
Fontainebleau, França, Áquila Rapax poderia ser uma menção aos males sofridos pelo Papa.
Malaquias descreveu o nonagésimo nono (99) pontífice, Mauro Capelari que recebeu o nome de Gregório XVI (1831-46), como De Balneis Etruria (de Balnea na
Etrúria). Vivia num mosteiro em Balnea próximo de Florença, na Etrúria. Lúmen in Coelo (luz no firmamento) dizia respeito a Leão XIII (1878-1903), conforme
o brasão de armas de sua família, os Pecci que significa cometa. Em seu tempo, as pessoas se impressionavam com sua espiritualidade, e chegavam a ver nele uma
aura de luz.
38
38
Durante a primeira grande guerra o Papa foi Bento XV (1914-22), que Malaquias descreveu como Religio Depopulata (religião ou cristianismo desgastado), que
previu a morte de milhões de membros de todas as igrejas em Flandres e em muitas partes do mundo.
Pio XII (1939-1958) foi anunciado por Malaquias como Pastor Angelicus (Pastor angelical). Este Papa é do tempo em que eu tinha doze anos de idade. Pio XII era fã
de Tomás de Aquino, conhecido na igreja como Doutor Angelical, um mestre e doutor da Igreja cuja Suma Teológica é um "must" dos teólogos,. (Doei toda a
patrística e a Suma Teológica para o Seminário Teológico de Pindamonhangaba onde estudei).
Na linha sucessória veio João XXIII (1958-1963) profetizado como Pastor et Nauta, pastor e navegador. Malaquias sugere em suas profecias que ele se destacaria pela
forma como haveria de guiar os assuntos papais e a Igreja Católica, o que se cumpriu por sua iniciativa de promover novas idéias e abrir as janelas da igreja aos novos ventos, especialmente em relação aos protestantes. Também dele partiu a idéia de se rezar as missas no vernáculo de cada país e não no latim. Dele partiu a
idéia do ecumenismo. Em 1963 foi a vez de Paulo VI ser coroado Papa. Malaquias o chamou de "Flor das flores", e seu brasão de armas tinha uma forma floral.O autor que consultei não
chegou a citar os demais Papas, pois seu livro foi editado em 1969. Mas Paulo VI era de Concesio e exerceu seu pontificado de 1963 a 1978.
Mas Malaquias profetizou que o Papa seguinte seria De Medietate Lunae (da meia-lua), que por certo se aplicaria ao Papa João Paulo I, de Belluno, (bela lua?) que
durou apenas 32 dias, e cuja morte ficou sob suspeita de haver sido envenenado, como revelou o livro, Em Nome de Deus na década de 70.
Depois viria De Labore Solis (procedente do trabalho do sol), uma referência que pode ser atribuída a João Paulo II recentemente falecido, vindo da classe operária
da Polônia. João Paulo II exerceu o pontificado de 1978 a 2005. O Papa seguinte nas profecias de Malaquias seria Gloria Olivae (glória das oliveiras). Apesar do pontificado de curta duração, João Paulo I está na relação dos Papas da
igreja. Assim, o Glória das Oliveiras tem de ser necessariamente o Papa atual, Bento XVI. Quem sabe ele tem sangue judeu, ou fará alguma coisa em relação a Israel, contra ou a favor? Se você quiser certificar-se melhor pode conferir a relação de
todos os Papas da igreja disponíveis na Internet. Conforme as profecias de Malaquias, depois do Papa atual Roma conhecerá Petrus
Romanus (Pedro de Roma). São do conhecimento da igreja Católica as profecias de Monge de Pádua que
profetizou sobre os últimos vinte Papas da igreja, profecias impressas pela primeira vez em 1890 a partir dos manuscritos elaborados ao redor de 1740. Não se sabe com
precisão o ano de suas profecias, mas foi durante os reinados de Clemente XII ou Bento XIV. As profecias do Monge de Pádua seguem a linha de Malaquias, mas fornecem mais detalhes, às vezes dando o nome do Papa a quem a profecia se
refere. Por exemplo, ele profetizou que De Medietate Lunae (meia-lua) seria um Papa
enviado a Roma pelo Doutor Divino, e seu reinado seria marcado pelas perseguições a igreja Católica, e que ele cairia vítima de seus inimigos. Na realidade, quando ele tomou posse a Igreja Católica estava envolvida no grande roubo e falcatruas do
Banco Vaticano e de negócios nada honestos no comércio internacional. Existem suspeitas de que João Paulo I teria sido assassinado.
Portanto, eis aí um tema interessante que deve ser analisado por todos quantos se
39
39
interessam em conhecer o fim dos tempos. As profecias de Malaquias parecem precisas até o momento, e seguem a mesma linha dos principais vaticinadores que viveram ao longo da história, uma tendência em todos os povos do mundo, cujos profetas sempre vaticinaram certos acontecimentos mundiais. Longe de querer
afirmar que acreditamos em tudo, vale o esforço de analisar e conferir, porque, na realidade, a seqüência de Papas cumpriu-se perfeitamente até agora, conforme as
profecias de Malaquias, e seu cumprimento indica que alguma coisa acontecerá nos próximos anos em relação a Roma ou Vaticano.
Obviamente que o autor do livro pesquisado e publicado em 1969 fez um cálculo surpreendente afirmando de que isto poderia acontecer por volta de 2013. Mas, no
que concerne a datas, Deus é um especialista em nos confundir. Russel Nornam Champling nosso mais famoso teólogo já cometeu também o deslize de fazer
profecias do tempo do fim que nunca se cumpriram. Cuidado, pois, e não saia por aí pregando sobre o fim dos tempos, usando apenas
uma informação curiosa da história que estou repassando aos meus leitores. O mesmo Deus que revela o futuro aos seus profetas, pode mudar o rumo da história.
De vez em quando ele nos surpreende.
O trono de Cristo.
O vizir Paulo VI.
O vizir João Paulo I
O vizir João Paulo II
O atual vizir Bento XVI.
40
40
Profecia prevê mais 2 papas antes do fim do mundo por abdeel — Última modificação 25/02/2009 13:51
Segundo uma profecia do século XII, o atual líder da Igreja Católica, Bento XVI é um
papa "relacionado com a oliveira". A mesma profecia ainda prevê a existência de apenas mais um pontífice antes do fim do mundo.
A previsão, citada e frequentemente contestada, é atribuída a São Malaquias, um arcebispo irlandês reconhecido por membros da Igreja Católica por sua habilidade
de prever o futuro e que foi canonizado há mais de 800 anos. Nasceu em Armagh, Irlanda, em 1094 e pertencia a uma familia O'Morgair. Foi
batizado com o nome de Maelmhaedhoc (latinizado como Malaquías). Foi ordenado sacerdote por São Cellach (Celsus) em 1119.
Depois de sua ordenação continuou seus estudos de liturgia e teologia em Lismore, São Malchus. Em 1123 foi eleito abade de Bangor e, um ano mais tarde, foi
consagrado bispo de Connor. Em 1132, foi elevado a primaz de Armagh. São Bernardo diz-nos que São Malaquías possuía um grande zelo pela religião e pela
espiritualidade. Após a morte de São Celsus, São Malaquias foi nomeado Arcebispo de Armagh em
1132. Foram atribuídos a ele muitos milagres durante a sua vida religiosa e, era dotado do
dom da profecia. Foi canonizado pelo Papa Clemente III, a 6 de Julho de 1199. Sua festa é celebrada a 3 de Novembro.
Profecias de São Malaquias
Sobre sua morte:
Segundo nos relata San Bernardo, São Malaquias anunciou o dia exato de sua morte (2 de novembro) estando com ele na abadia de Clairvaux.
Sobre a Irlanda:
Anunciou que a Irlanda, sua pátria, seria oprimida e perseguida pela Inglaterra, trazendo-lhe calamidades durante 7 séculos, porém que havia preservar a fidelidade
a Deus e à Sua Igreja. Por fim seria libertada e seus opressores seriam então castigados. A Irlanda católica seria instrumental no regresso da Inglaterra à fé.
A mais famosa das profecias atribuídas a São Malaquias é, sem dúvida, a que se refere aos Papas. Está composta por "lemas" para cada um dos 112 Papas, desde
Profecia sobre os papas:
41
41
Celestino II, eleito em 1130, até ao fim do mundo. São Malaquias teria tido uma visão durante uma viagem a Roma por volta de 1139 a respeito dos 112 papas que assumiriam o comando da Igreja antes do Julgamento
Final, quando, segundo a Bíblia, Deus separará os bons dos maus. O atual papa Bento XVI, de acordo com a profecia, constitui o penúltimo papa, é o
número 111 da lista e é descrito no texto como sendo "gloria olivae — a glória da oliveira". Em que sentido o atual papa será "a glória da oliveira"? Como o ramo de
oliveira é conhecido como símbolo da paz, presumivelmente a glória da oliveira é a paz. Assim, a frase sugere que o atual papa será um homem comprometido com a
promoção da paz. O próximo papa será o de número 112 dessa lista e é descrito no texto como sendo o "Pedro o Romano". O último papa na lista das profecias papais de Malaquias é dado não por um mote, mas por um nome que não pode ser ambíguo, "Petrus Romanus
— Pedro o Romano". O nome é seguido de uma breve descrição de seu pontificado que vai até o julgamento final e a destruição da Terra. "Na perseguição final da
Igreja Católica reinará Pedro, o Romano, que alimentará seu rebanho em meio a muitas tribulações, depois das quais (Roma) a cidade das sete colinas será então
destruída e um terrível juiz julgará o povo. Fim." Quem será "Pedro, o Romano"? E porque receberá um nome ao invés de um mote
como os outros 111 papas anteriores? Será Pedro, o Romano alguém que nasceu em Roma ou um líder da igreja que passou a maior parte de sua vida em Roma, servindo à Cúria Vaticana? Nós não sabemos. Precisamos aguardar para ver. Mas penso que o
mais significativo na frase "Pedro, o Romano" é a descrição da natureza de seu pontificado.
Como descrição de seu pontificado, a frase "Pedro, o Romano" sugere que esse papa reafirmará a autoridade papal sobre Igreja Católica. A expressão também
indica que esse papa reafirmará Roma como o local do assento da autoridade da Igreja e requerer a fé e o reconhecimento "da sagrada, Católica e apostólica Igreja
Romana como a mãe e mestra de todas as igrejas." (como expresso na profissão de fé do Vaticano).
Seu predecessor, o papa da paz, enfatizará o bem e outras crenças e forçar a unidade religiosa de toda humanidade sob a liderança espiritual do Papa. Mas
Pedro, o Romano, trabalhará para assegurar a supremacia da fé Católica Romana e Igreja Católica Romana sobre todas as outras religiões e denominações. Sua
autoridade será sobre todos os cristãos e sobre todos os povos do mundo. Parece que a paz promovida pelo 111º Papa será seguida por uma tempestade quando vier o
último papa. Existem semelhanças muito interessantes entre as previsões de São Malaquias e os papas. João Paulo II, por exemplo, foi descrito pela profecia como "de labore solis"
(do trabalho do Sol). João Paulo II nasceu em 18 de maio de 1920, mesmo dia de um eclipse solar. E foi
enterrado em 8 de abril passado, quando um eclipse parcial pôde ser visto nas Américas. Alguns lêem a previsão relacionada com o papa morto neste mês de
forma menos literal. Ela se referiria ao local de nascimento dele, a Polônia, que fica no Leste Europeu. O Sol nasce no leste.
Uma coisa é certa, de acordo com a profecia de São Malaquias, falta apenas mais um papa (o Papa 112) , aquele que virá após Bento XVI. Será durante o próximo papado que virá o fim do mundo? De acordo com a profecia de São Malaquias é
exactamente isso que ele disse. Resta, portanto, esperar para ver.
42
42
Capítulo 2
São Pedro, por Peter Paul Rubens
Nascimento no Século I a.C. em Betsaida, Galiléia Falecimento aproximadamente 67 em Roma
Venerado pela Toda a Cristandade Principal templo Basílica de São Pedro, Vaticano
Festa litúrgica 29 de junho
Atribuições duas chaves, cruz invertida, rede de pescador Padroeiro: dos Papas e dos pescadores
43
43
São Pedro Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Pedro (século I a.C., Betsaida, Galiléia — cerca de 67 d.C., Roma)[1] foi um dos doze apóstolos de Jesus Cristo, como está escrito no Novo Testamento e, mais
especificamente, nos quatro Evangelhos. São Pedro foi o primeiro Bispo de Roma[2][3], sendo por isso, considerado o primeiro Papa pela Igreja Católica.
Segundo a Nome e importância
Bíblia, seu nome original não era Pedro, mas Simão. Nos livros dos Atos dos Apóstolos e na Segunda Epístola de Pedro, aparece ainda uma variante do seu nome original, Simeão. Cristo mudou seu nome para אפיכ, Kepha, que em aramaico significa "pedra", "rocha", nome este que foi traduzido para o grego como Πέτρος, Petros, através da palavra πέτρα, petra, que também significa "pedra" ou "rocha", e posteriormente passou para o latim como Petrus, também através da palavra petra,
de mesmo significado. A mudança de seu nome por Jesus Cristo, bem como seu significado, ganham
importância de acordo com a Igreja Católica em Mt 16, 18, quando Jesus diz: "E eu te declaro: tu és Kepha e sobre esta kepha edificarei a minha Igreja e as portas do inferno
não prevalecerão nunca contra ela." Jesus comparava Simão à rocha.[4] Pedro foi o fundador, junto com São Paulo, da Igreja de Roma (a Santa Sé), sendo-lhe
concedido o título de Príncipe dos Apóstolos e primeiro Papa. Esse título é um tanto tardio, visto que tal designação só começaria a ser usada cerca de um século mais
tarde, suplementando o de Patriarca (agora destinado a outro uso). Pedro foi o primeiro Bispo de Roma. Essa circunstância é importante, pois daí provém a
primazia do Papa e da diocese de Roma sobre toda a Igreja Católica; daí vêm os títulos "Apostólica" e "Romana".
Dados biográficos
São Pedro e as chaves do céu (Dürer).
Antes de se tornar um dos doze discípulos de Cristo, Simão era pescador. Teria nascido em Betsaida e morava em Cafarnaum. Era filho de um homem chamado
João ou Jonas e tinha por irmão o também apóstolo Santo André. Novas pesquisas no campo demonstram que Pedro e os demais apóstolos não eram simples
pescadores. Ele e André eram "empresários" da pesca e tinham sua própria frota de barcos, em sociedade com Tiago, João e o pai destes Zebedeu.[5] Pedro era casado e tinha pelo menos um filho. Sua esposa era de uma família rica e moravam numa casa própria, cuja descrição é muito semelhante a uma villa romana[6], na cidade
"romana" de Cafarnaum[7]. O pai da esposa de Pedro chamava-se Aristóbulo e tinha um irmão conhecido por Barnabé, e pertenciam provavelmente a uma família
aristocrática, possivelmente a do rei Herodes. Segundo o relato no Evangelho de São Lucas,[8] Pedro teria conhecido Jesus
quando este lhe pediu que utilizasse uma das suas barcas, de forma a poder pregar a uma multidão de gente que o queria ouvir. Pedro, que estava a lavar redes com São Tiago e João, seus sócios, concedeu-lhe o lugar na barca que foi afastada um
44
44
pouco da margem. No final da pregação, Jesus disse a Simão que fosse pescar de novo com as redes
em águas mais profundas. Pedro disse-lhe que tentara em vão pescar durante toda a noite e nada conseguira mas, em atenção ao seu pedido, fá-lo-ia. O resultado foi uma pescaria de tal monta que as redes iam rebentando, sendo necessária a ajuda da barca dos seus dois sócios, que também quase se afundava puxando os peixes. Numa atitude de humildade e espanto Pedro prostou-se perante Jesus e disse para
que se afastasse dele, já que é um pecador. Jesus encorajou-o, então, a segui-lo, dizendo que o tornará "pescador de homens".
Nos Evangelhos Sinóticos o nome de Pedro sempre encabeça a lista dos discípulos de Jesus, o que na interpretação da Igreja Católica Romana deixa transparecer um
lugar de primazia sobre o Colégio Apostólico. Não se descarta que Pedro, assim como seu irmão André, antes de seguir Jesus, tenha sido discípulo de João Batista.
Outro dado interessante era a estreita amizade entre Pedro e João Evangelista, fato atestado em todos os evangelhos, como por exemplo, na Última Ceia, quando pergunta ao Mestre, através do Discípulo Amado, quem o haveria de trair ou
quando ambos encontram o sepulcro de Cristo vazio no Domingo de Páscoa. Fato é que tal amizade perdurou até mesmo após a Ascensão de Jesus, como podemos
constatar na cena da cura de um paralítico posto nas portas do Templo de Jerusalém.
Segundo a tradição defendida pela Igreja Católica Romana, o apóstolo Pedro, depois de ter exercido o episcopado em Antioquia, teria se tornado o primeiro
Bispo de Roma. Segundo esta tradição, depois de solto da prisão em Jerusalém, o apóstolo teria viajado até Roma e aí permanecido até ser expulso com os judeus e cristãos pelo imperador Cláudio, época em que haveria voltado a Jerusalém para
participar da reunião de apóstolos sobre os rituais judeus no chamado Concílio de Jerusalém. A Bíblia atesta que após esta reunião, Pedro ficou em Antioquia (como o seu companheiro de ministério, Paulo, afirma em sua carta aos gálatas. A tradição da Igreja Católica Romana afirma que depois de passar por várias cidades, Pedro
haveria sido martirizado em Roma entre 64 e 67 d.C. Desde a Reforma, teólogos e historiadores protestantes afirmaram que Pedro não teria ido a Roma, esta tese foi
defendida mais proeminentemente por Ferdinand Christian Baur da Escola Tübingen. Outros, como Heinrich Dressel, em 1872, declararam que Pedro teria sido enterrado em Alexandria, no Egito ou em Antioquia.[2] Hoje, porém os historiadores concordam que Pedro realmente viveu e morreu em Roma. O historiador luterano Adolf Harnack afirmou, que as teses anteriores foram tendenciosas e prejudicaram o estudo sobre a vida de São Pedro em Roma.[2] Sua vida continua sendo objeto de
investigação, mas o seu túmulo está localizado na Basílica de São Pedro no Vaticano, o qual foi descoberto em 1950 após anos de meticulosa investigação.[3]
O primado de Pedro segundo a Igreja Católica
Cristo entrega as chaves do céu a Pedro (Perugino, Capela Sistina).
Toda a primeira parte do Evangelho gira em torno da pergunta: quem é Jesus? Simão foi o primeiro dos discípulos a responder essa pergunta: Jesus é o filho de
45
45
Deus. É esse acontecimento que leva Jesus a chamá-lo de Pedro. Encontramos o relato do evento no Evangelho de São Mateus, 16:13-19: Jesus
pergunta aos seus discípulos (depois de se informar do que sobre ele corria entre o povo): "E vós, quem pensais que sou eu?".
Simão Pedro, respondendo, disse: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Jesus respondeu-lhe: “Bem-aventurado és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi carne
ou sangue que te revelaram isso, e sim Meu Pai que está nos céus. Também Eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei Minha Igreja[9], e as portas do
Hades[10] nunca prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus e o que ligares na terra será ligado nos céus. E o que desligares na terra será
desligado[11] nos céus” (Mt 16, 16:19). O Evangelho de João[12], bem como o de Lucas[13], também falam a respeito do
primado de Pedro dever ser exercido particularmente na ordem da Fé, e que Cristo o torna chefe: Jesus disse a Simão (Pedro): "Simão, filho de João, tu Me amas mais
do que estes? "Ele lhe respondeu: "Sim, Senhor, tu sabes que te amo". Jesus lhe disse: "Apascenta Meus cordeiros". Segunda vez disse-lhe: "Simão filho de João, tu
Me amas? - "Sim, Senhor”, disse ele, “tu sabes que te amo". Disse-lhe Jesus: "Apascenta Minhas ovelhas". Pela terceira vez lhe disse: "Simão filho de João, tu Me amas? Entristeceu-se Pedro porque pela terceira vez lhe perguntara “Tu Me
amas?” e lhe disse: "Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que te amo". Jesus lhe disse: "Apascenta Minhas ovelhas.[14]
Simão, Simão, eis que Satanás pediu insistentemente para vos peneirar como trigo; Eu, porém, orei por ti, a fim de que tua fé não desfaleça. Quando, porém, te
converteres, confirma teus irmãos.[15] Mais do que em Mt 16, 17:19 esse texto é mais claro no que se refere ao primado
que Cristo confere a Pedro no próprio seio dos apóstolos; um papel de direção na Fé.
O apóstolo Pedro, o primeiro Bispo de Roma
São Pedro por El Greco.
A comunidade de Roma foi fundada e evangelizada pelos apóstolos Pedro e Paulo e é considerada a única comunidade cristã do mundo fundada por mais de um
apóstolo e a única do Ocidente instituída por um deles. Por esta razão desde a antiguidade a comunidade de Roma (chamada atualmente de Santa Sé pelos
católicos) teve o primado sobre todas as outras comunidades locais (dioceses); nessa visão o ministério de Pedro continua sendo exercido até hoje pelo Bispo de
Roma, assim como o ministério dos outros apóstolos é cumprido pelos outros Bispos unidos a ele, que é a cabeça do colégio apostólico, do colégio episcopal. A
sucessão de Pedro começou com São Lino (67) e, atualmente é exercida pelo papa Bento XVI.
Segundo essa visão, o próprio apóstolo Pedro atestou que exerceu o seu ministério em Roma ao concluir a sua primeira epístola: "A [Igreja] que está em Babilônia, eleita
46
46
como vós, vos saúda, como também Marcos, meu filho."[16]. Trata-se da Igreja de Roma[17]. Assim também o interpretaram todos os autores desde a Antiguidade,
como abaixo, como sendo a Roma Imperial (decadente). O termo não pode referir-se à Babilônia sobre o Eufrates, que jazia em ruínas ou à Nova Babilônia (Selêucia) sobre o rio Tigre, ou à Babilônia Egípcia cerca de Mênfis, tampouco a Jerusalém; deve, portanto referir-se a Roma, a única cidade que é chamada Babilônia pela
antiga literatura Cristã[18]. Os historiadores atualmente acreditam que a tradição católica está correta,
igualmente muitas tradições antigas corroboram com a versão de que Pedro esteve em Roma e que ali teria sido martirizado:
• Assim nos refere o bispo Dionísio de Corinto, em extrato de uma de suas cartas aos romanos (170):
"Tendo vindo ambos a Corinto, os dois apóstolos Pedro e Paulo nos formaram na doutrina evangélica. A seguir, indo para a Itália, eles vos transmitiram os mesmos
ensinamentos e, por fim, sofreram o martírio simultaneamente."[19] • Gaio, presbítero romano, em 199:
"Nós aqui em Roma temos algo melhor do que o túmulo de Filipe. Possuímos os troféus dos apóstolos fundadores desta Igreja local. Vai à Via Óstia e lá encontrareis o
troféu de Paulo; vai ao Vaticano e lá vereis o troféu de Pedro." Gaio dirigiu-se nos seguintes termos a um grupo de hereges: "Posso mostrar-vos os
troféus (túmulos) dos Apóstolos. Caso queirais ir ao Vaticano ou à Via Ostiense, lá encontrareis os troféus daqueles que fundaram esta Igreja."[20]
• Orígenes (185 - 253) responsável pela Escola catequética em Alexandria afirmou:
"Pedro, ao ser martirizado em Roma, pediu e obteve fosse crucificado de cabeça para baixo"[21]
"Pedro, finalmente tendo ido para Roma, lá foi crucificado de cabeça para baixo."[22] • Ireneu (130 - 202), Bispo de Lião (atual Turquia) referiu:
"Para a maior e mais antiga a mais famosa Igreja, fundada pelos dois mais gloriosos Apóstolos, Pedro e Paulo." e ainda "Os bem-aventurados Apóstolos portanto,
fundando e instituindo a Igreja, entregaram a Lino o cargo de administrá-la como bispo; a este sucedeu Anacleto; depois dele, em terceiro lugar a partir dos Apóstolos,
Clemente recebeu o episcopado." "Mateus, achando-se entre os hebreus, escreveu o Evangelho na língua deles, enquanto Pedro e Paulo evangelizavam em Roma e aí fundavam a Igreja."[23]
Formado como jurista Tertuliano (155-222 d.C.) falou da morte de Pedro em Roma:
"A Igreja também dos romanos publica - isto é, demonstra por instrumentos públicos e provas - que Clemente foi ordenado por Pedro."
"Feliz Igreja, na qual os Apóstolos verteram seu sangue por sua doutrina integral!" - e falando da Igreja Romana, "onde a paixão de Pedro se fez como a paixão do Senhor."
"Nero foi o primeiro a banhar no sangue o berço da fé. Pedro então, segundo a promessa de Cristo, foi por outrem cingido quando o suspenderam na Cruz."[24]
Eusébio (263-340 d.C.) Bispo de Cesáreia, escreveu muitas obras de teologia, exegese, apologética, mas a sua obra mais importante foi a História Eclesiástica, onde ele narra a história da Igreja das origens até 303. Refere-se ao ministério
exercido por Pedro: "Pedro, de nacionalidade galiléia, o primeiro pontífice dos cristãos, tendo inicialmente
fundado a Igreja de Antioquia, se dirige a Roma, onde, pregando o Evangelho, continua vinte e cinco anos Bispo da mesma cidade."
47
47
Epifânio (315-403 d.C.), Bispo de Constância (também foi Bispo de Salamina e Metropolita do Chipre) fala da sucessão dos Bispos de Roma:
"A sucessão de Bispos em Roma é nesta ordem: Pedro e Paulo, Lino, Cleto, Clemente etc..."[25]
• Doroteu: "Lino foi Bispo de Roma após o seu primeiro guia, Pedro."[26]
• Optato de Milevo: "Você não pode negar que sabe que na cidade de Roma a cadeira episcopal foi
primeiro investida por Pedro, na qual Pedro, cabeça dos Apóstolos, a ocupou."[27] Cipriano (martirizado em 258), Bispo de Cartago (norte da África), escreveu
a obra "A Unidade da Igreja" (De Ecclesiae Unitate), onde diz: "A cátedra de Roma é a cátedra de Pedro, a Igreja principal, de onde se origina a
unidade sacerdotal."[28] • Santo Agostinho (354 - 430):
"A Pedro sucedeu Lino."[29]
O Os textos escritos pelo apóstolo
Novo Testamento inclui duas epístolas cuja autoria é atribuída a Pedro: A "Primeira epístola de São Pedro e a Segunda epístola de São Pedro.
Indícios arqueológicos
Crucifixão de São Pedro (Santa Maria del Popolo, Roma, Caravaggio, 1600).
A partir da década de 1950 intensificaram-se as escavações no subsolo da Basílica de São Pedro, lugar tradicionalmente reconhecido como provável túmulo do apóstolo
e próximo de seu martírio no muro central do Circo de Nero. Após extenuantes e cuidadosos trabalhos, inclusive com remoção de toneladas de terra que datava do
corte da Colina Vaticana para a terraplanagem da construção da primeira basílica na época de Constantino, a equipe chefiada pela arqueóloga italiana Margherita
Guarducci encontrou o que seria uma necrópole atribuída a São Pedrografitos
, inclusive uma parede repleta de com a expressão Petrós Ení, que, em grego, significa
"Pedro está aqui". Também foram encontrados, em um nicho, fragmentos de ossos de um homem
robusto e idoso, entre 60-70 anos, envoltos em restos de tecido púrpura com fios de ouro que se acredita, com muita probabilidade, serem de São Pedro. A data real do martírio, de acordo com um cruzamento de datas feito pela arqueóloga, seria 13
de outubro de 64 d.C. e não 29 de junho, data em que se comemorava o traslado dos restos mortais de São Pedro e São Paulo para a estada dos mesmos nas Catacumbas de São Sebastião durante a perseguição do imperador romano
Valeriano em 257.
Notas
1. ↑ segundo a tradição bíblica 2. ↑ 2,0 2,1 2,2 Josef Burg Kontrover-Lexikon Fredebeul&Coenen, Essen, 1903.
48
48
3. ↑ 3,0 3,1 Oxford Dictionary of the Christian Church (Universidade de Oxford - 2005) ISBN 978-0-19-280290-3), artigo "Pope"
4. ↑ Os protestantes por sua vez, argumentam que a pedra é o próprio Jesus, afirmando que na tradução da Bíblia em grego, a palavra para pedra é "petra", que
significa uma "rocha grande e maciça", a palavra usada como nome para Simão, por sua vez, é "petros", que significa uma "pedra pequena" ou "pedrinha". Porém em
grego, inicialmente as palavras "petros" e "petra" eram sinônimos no primeiro século e no Evangelho segundo Mateus original em aramaico, língua falada por
Jesus e pelos apóstolos, a palavra para rocha ou pedra é Kepha, enquanto a palavra para pedrinha é evna, o que Jesus disse a Simão foi “tu és Kepha e sobre esta kepha
construirei minha igreja.” 5. ↑ Evangelho de Lucas 5,1-11
6. ↑ Evangelho de Lucas 5, 17-26 7. ↑ A cidade de Cafarnaum possuia status de cidade romana
8. ↑ 5:1-11 9. ↑ O termo semítico que traduz o termo grego εκκλησία, "ekklesia" é
assembléia, freqüentemente encontra-se no Antigo Testamento para designar a comunidade do povo eleito (cf. Dt 4,40 etc. ; At 7,38), que Cristo institui seu chefe.
10. ↑ Hades (hebraico Sheol), cujas “portas” personificadas evocam as potências do Mal que Cristo garante que jamais prevalecerão contra Sua Igreja. Cristo para
designar todo o poder do Mal usou o termo “portas”, da mesma forma o Reino de Deus tem portas, na seqüência Pedro recebe suas chaves. É por esta razão que
Pedro é, geralmente representado com chaves na mão e como porteiro do Paraíso 11. ↑ . Cabe a Pedro abrir ou fechar o acesso ao Reino dos Céus, por meio da Igreja. "Ligar" e "desligar" são dois termos técnicos da linguagem rabínica que
referem-se primeiramente ao domínio disciplinar da excomunhão, também referem-se as decisões doutrinais ou jurídicas. Responsável por administrar a
comunidade em matéria de Fé e de moral. 12. ↑ 21, 15:17
13. ↑ 22,31 14. ↑ Jô 21, 15:17 15. ↑ Lc 22, 31:32
16. ↑ I Epístola de Pedro 5,13 17. ↑ Cf. Ap. 14,8 ; 16,19 ; 17,5.
18. ↑ Apoc., xvii, 5; xviii, 10; "Oracula Sibyl.", V, versos 143 e 159, ed. Geffcken, Leipzig, 1902, 111.
19. ↑ Fragmento conservado na História Eclesiástica de Eusébio, II,25,8. 20. ↑ Eusébio, História Eclesiástica, 1125, 7.
21. ↑ Com. in Genes., t. 3 22. ↑ Fragmento conservado na "História Eclesiástica" de Eusébio, III,1.
23. ↑ L. 3, c. 1, n. 1, v. 4 24. ↑ Scorp. c. 15
25. ↑ ii. 27 - Sales, St. Francis de, The Catholic Controverse, Tan Books and Publishers Inc., USA, 1989, pp. 280-282.
26. ↑ In: Syn. 27. ↑ De Sch. Don.
28. ↑ Epístola 55,14. 29. ↑ Ep. 53, ad. Gen.
Capítulo 3
49
49
Ecclesia «SYNAXARION» Os «Santos de cada dia» no Synaxarion da Igreja Ortodoxa
29 de Junho: o Apóstolo São Pedro
Santos Apóstolos Pedro e Paulo
O Apóstolo São Pedro era chamado, antes, Simão, o filho de Jonas, pescador de Betsaida na Galiléia, e irmão do Apóstolo Santo André, o «Primeiro Chamado», que
foi quem o conduziu a Cristo. São Pedro era casado e tinha sua casa em Cafarnaúm. Chamado por nosso Salvador, Jesus Cristo, enquanto pescava no Lago
de Genesaré (Mar de Tiberíades), sempre demonstrou uma especial devoção e determinação, pelo que se fez digno de uma especial abordagem do Senhor, como o Apóstolo Tiago (Jacó) e São João, o Teólogo. Espiritualmente forte e fervoroso,
ele ocupou, na verdade, um lugar influente entre os apóstolos de Cristo. Foi o primeiro que confessou com determinação ao Senhor Jesus como o Cristo
(Messias), e por isso foi digno de ser chamado «Pedra» (Pedro). Sobre esta fé firme como pedra de Pedro o Senhor prometeu edificar a Sua Igreja, contra a qual não
prevalecerão as portas do inferno. O Apóstolo São Pedro lavou com lágrimas amargas de arrependimento a sua tríplice negação a seu Senhor, na véspera de Sua crucifixão. Conseqüentemente, logo após a sua Ressurreição, o Senhor novamente o reabilitou na dignidade de apóstolo, por três vezes, o número de suas negações,
e lhe confiou o cuidado de seu rebanho de cordeiros e ovelhas. Segundo a tradição, o apóstolo São Pedro chorava amargamente sempre ao
amanhecer, ao ouvir o canto dos galos, lembrando-se de suas covardes negações para com o Cristo. O apóstolo Pedro foi o primeiro a contribuir para o
fortalecimento e a divulgação da Igreja de Cristo após a descida do Espírito Santo, no dia de Pentecostes; ao pregar com determinação e firmeza diante de uma
multidão de pessoas, promoveu a conversão de três mil almas para Cristo. Pouco depois curou a um paralítico de nascença; e na sua segunda pregação pública,
levou a conversão e à fé em Cristo mais de cinco mil hebreus. A força espiritual que procedia do apóstolo Pedro era tão intensa, que «chegaram ao ponto de
transportar doentes para as praças, em esteiras e camas, para que Pedro, ao passar, pelo menos a sua sombra cobrisse alguns deles, e todos eram curados». (At
5,15). O livro dos Atos dos Apóstolos, do primeiro ao décimo segundo capítulo, narra a sua atividade apostólica. Herodes Agripa I, neto de Herodes, o Grande,
após o ano 42 d. C., restabeleceu as perseguições contra os cristãos, assassinando o Apóstolo São Tiago (Jacó), filho de Zebedeu e aprisionando o Apóstolo São
Pedro. Os cristãos, ao serem informados sobre a sua prisão, oraram fervorosamente pelo Apóstolo Pedro. Durante a noite, um milagre aconteceu: um
Anjo do Senhor apareceu na cela de Pedro, e as algemas que o prendiam se partiram caindo ao chão, e ele pode assim deixar a sua cela sem ser notado. Após
esta milagrosa libertação o livro dos Atos o recorda mais uma vez ao narrar o Concílio dos Apóstolos. Outros testemunhos sobre ele foram conservados ela
50
50
tradição da Igreja. Sabe-se que ele difundia o Evangelho às margens do Mar Mediterrâneo, em Antioquia (onde consagrou o bispo Evódio). O Apóstolo Pedro
evangelizava na Ásia Menor aos judeus e prosélitos (pagãos convertidos ao judaísmo). Logo depois, no Egito, onde consagrou Marcos como o primeiro bispo
da Igreja de Alexandria. Daí, seguiu para evangelizar a Grécia, Corinto, e depois Roma, Espanha, Cartagena e Bretanha. Segundo a tradição, o apóstolo Marcos
escreveu seu Evangelho para os cristãos romanos baseado nas palavras do Apóstolo Pedro. Entre os livros do Novo Testamento existem duas Epístolas
Católicas (universais) do Apóstolo Pedro. A primeira é dedicada aos estrangeiros da diáspora, no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bithynia, províncias da Ásia
Menor. Esta carta tem a finalidade de fortalecer aos seus irmãos ante o surgimentos de conflitos internos nestas comunidades e perseguições por parte
dos inimigos da Cruz de Cristo. Entre os cristãos surgiram também inimigos internos, os falsos mestres. Na ausência do Apóstolo Paulo começaram a perverter os seus ensinamentos sobre a liberdade cristã e a defender uma moral sem limites.
A segunda Epístola Católica foi escrita para os cristãos da Ásia Menor. Nela o Apóstolo Pedro colocou ênfase especial em advertir aos fiéis sobre os falsos
mestres libertinos. Estes falsos ensinamentos coincidem com aqueles que foram refutados pelo apóstolo Paulo em suas cartas a Timóteo e Tito, e também ao
Apóstolo São Judas, em sua Epístola Católica. Os falsos ensinamentos dos hereges ameaçavam a moral e a fé cristãs. Naquela época, rapidamente se espalhou a heresia gnóstica que absorveu elementos do judaísmo, do cristianismo e de
diversos ensinamentos pagãos. Esta Epístola foi escrita pouco antes do Apóstolo São Pedro ser martirizado: «Eu sei que em breve deverei deixar o meu templo (corpo), como nosso Senhor Jesus Cristo me revelou». No final de sua vida o
apóstolo Pedro esteve novamente em Roma, onde foi martirizado no ano 67 d.C., sendo crucificado com a cabeça para baixo.
51
51
Foi São Pedro o primeiro papa?
Pergunta: "Foi São Pedro o primeiro papa?”
Resposta: A Igreja Católica Romana vê a Pedro como o primeiro papa, a quem Deus escolheu para alicerçar sua igreja (Mateus 16:18). Ela afirma que ele tem autoridade (primazia, supremacia) sobre os outros apóstolos. A Igreja Católica Romana afirma
que algum tempo depois dos eventos registrados no Livro de Atos, o Apóstolo Pedro tornou-se o primeiro Bispo de Roma, e que o bispo romano era aceito pela
igreja primitiva como autoridade central dentre todas as igrejas. Ela ensina que Deus passou a autoridade apostólica de Pedro a todos aqueles que, mais tarde, tomaram lugar em sua cadeira como bispo de Roma. Este ensinamento de que Deus passou a autoridade apostólica de Pedro para os bispos subseqüentes é
conhecido como “sucessão apostólica”.
A Igreja Católica Romana também acredita na idéia de que Pedro e os papas subseqüentes foram e são infalíveis quando tratam de assuntos ex cathedra, de sua posição de autoridade como papa. A Igreja Católica Romana ensina que esta infalibilidade dá ao papa a habilidade de guiar a igreja sem erros. A Igreja Católica Romana afirma que pode traçar retroativamente uma contínua linha sucessora de
papas, desde agora até São Pedro, citando isto como prova de que esta é a verdadeira igreja, pois, de acordo com a interpretação que têm de Mateus 16:18,
Cristo edificou Sua igreja fundando-a sobre Pedro.
Mas apesar de Pedro ter sido central na primeira expansão do evangelho (parte do significado por trás de Mateus 16:18-19), o ensinamento das Escrituras, tomado em seu contexto, em nenhum lugar declara que ele estava em autoridade acima dos outros apóstolos, ou mesmo sobre a Igreja (sendo superior, tendo primazia ou supremacia). Veja Atos 15:1-23; Gálatas 2:1-14; e I Pedro 5:1-5. Nem é ao menos
sequer uma vez ensinado nas Escrituras que o Bispo de Roma, ou qualquer outro bispo, deveria ter a primazia sobre a Igreja. As Escrituras nem ao menos
explicitamente registram Pedro sequer estando em Roma. Ao invés disso, há apenas uma referência nas Escrituras de Pedro escrevendo da “Babilônia”, um
nome às vezes aplicado a Roma (I Pedro 5:13). Acima disto, principalmente, e do histórico aumento da influência do Bispo de Roma, vem o ensinamento da Igreja
Católica Romana sobre a primazia do Bispo de Roma. Contudo, as Escrituras mostram que a autoridade de Pedro era dividida com outros apóstolos (Efésios
2:19-20), e a autoridade de “ligar e desligar” a ele atribuída era, da mesma forma, dividida pelas igrejas locais, não somente pelos seus líderes (veja Mateus 18:15-19; I
Coríntios 5:1-13; II Coríntios 13:10; Tito 2:15; 3:10-11).
Além disso, em nenhum lugar as Escrituras afirmam que para manter a igreja livre de erro, a autoridade dos apóstolos foi passada àqueles ordenados (sucessão
apostólica). A sucessão apostólica é “forçadamente lida” nos versos que a Igreja Católica Romana usa para apoiar tal doutrina (II Timóteo 2:2; 4:2-5; Tito 1:5; 2:1; 2:15; I Timóteo 5:19-22). Paulo NÃO chama os crentes em várias igrejas para que recebam a Tito, Timóteo e outros líderes da igreja baseado em sua autoridade de bispos, ou por terem autoridade apostólica, mas baseado em que eram colaboradores com
ele (I Coríntios 16:10; 16:16; II Coríntios 8:23).
52
52
O que as Escrituras ensinam é que falsos ensinamentos surgiriam, mesmo dentre os líderes da igreja, e que os cristãos deveriam comparar os ensinamentos destes
líderes com as Escrituras, que, unicamente, são infalíveis (Mateus 5:18; Salmos 19:7-8; 119:160; Provérbios 30:5; João 17:17; II Pedro 1:19-21). A Bíblia não ensina que os
apóstolos foram infalíveis, a não ser quando o que por eles escrito foi incorporado às Escrituras. Paulo, falando aos líderes da igreja na grande cidade de Éfeso,
menciona a vinda de falsos mestres, e para lutar contra este engano, não recomenda que recorram aos “apóstolos e aqueles que receberiam sua
autoridade”, mas ao invés disto, recomenda a eles que recorram “a Deus e a palavra da Sua graça...” (Atos 20:28-33). As Escrituras sim deveriam ser a medida
infalível para o ensino e prática (II Timóteo 3:16-17), e não os sucessores apostólicos. É examinando as Escrituras que os ensinamentos são evidenciados
como verdadeiros ou falsos (Atos 17:10-12).
Foi Pedro o primeiro papa? A resposta, de acordo com as Escrituras, é um claro e enfático não. Pedro, em lugar algum, clama para si mesmo supremacia sobre os
outros apóstolos. Em nenhum lugar, dentre o que escreveu (I e II Pedro), o Apóstolo Pedro chama para si qualquer papel especial, autoridade ou poder sobre
a igreja. Em nenhum lugar dizem as Escrituras que Pedro, ou qualquer outro apóstolo, afirma que sua autoridade apostólica seria passada a seus sucessores.
Sim, o Apóstolo Pedro tinha um papel de liderança entre os discípulos. Sim, Pedro tinha papel crucial na primeira expansão do Evangelho (Atos capítulos 1-10). Sim, Pedro era a “rocha” que Cristo previu que seria (Mateus 16:18). Entretanto, estas
verdades sobre Pedro, de forma alguma, dão apoio ao conceito de que Pedro foi o primeiro papa, ou que ele era o “líder supremo” sobre os apóstolos, ou que sua
autoridade seria passada aos Bispos de Roma. O próprio Pedro nos mostra o verdadeiro Pastor e Bispo da igreja, o Senhor Jesus Cristo (I Pedro 2:25).
Atos Dos Apóstolos – As Três Partes de Atos Henrique Santos Filho
» A 1a vai de Atos cap. 2, vers 1 ao cap. 8, vers. 3 – pregação da mensagem do evangelho na cidade de Jerusalém; – aqui encontra-se a narrativa da:
- descida do Espírito Santo e inicio da Igreja (At. 2,1-47) . - cura do paralítico, lutas de Pedro e dos Apóstolos contra os sinedritas e a primeira
perseguição (At.3, 1-4,31) - o progresso e a vida interna da Igreja, como efeito da pregação, das obras e dos
exemplos dos Apóstolos - o caso de Ananias e Safira
- a segunda perseguição em Jerusalém (At.4,32-5, 42) - a eleição dos sete diáconos
- a missão de Estevão e seu martírio - e a terceira perseguição com a dispersão dos fieis (At. 6,1-8. 3)
» A 2a vai de capitulo 8, 4 ao 12, 25 onde vemos a mensagem cristão sendo pregada na Judeia, Galileia, Samaria entre os gentios da Antioquia. Os principais fatos são: - a missão de Felipe – confirmada por Pedro entre os samaritanos e com o eunuco
etíope - a missão de Pedro na Judeia e entre os gentios de Cesaréia (At.9,31-11,18) - a Igreja entre os pagãos, na Fenícia, na Síria e em Antioquia (At.11,19-30)
- a quarta perseguição – a morte de Tiago , a prisão e a libertação de Pedro e a morte do perseguidor (Atos 12, 1-25)
» A 3a parte acompanha os passo de Paulo – iniciando-se em Atos 13, 1 e indo até
53
53
Atos 28,31. Os fatos mais importantes narrados por Lucas são: - a primeira viagem apostólica de Paulo à Ásia menor (At.13,1-14,27)
- o Concílio de Jerusalém que sanciona a independência apostólica em face a lei judaica, na evangelização dos gentios (At. 15, 1-34)
- a Segunda viagem apostólica de Paulo à Macedonia e à Grécia (At.15,38; 18,22) - a terceira viagem à Ásia proconsular, (At. 18, 23; 21,16)
- a prisão de Paulo em Jerusalém, a sua mensagem ao Sinédrio (At. 21, 17; 23-11) - a prisão de Paulo em Cesaréia e a sua mensagem para Félix, Festo e Agripa (At. 23,
12; 26,32) - e finalmente a viagem de Paulo a Roma , a sua prisão e mensagem aos judeus e
gentios (At. 27, 1-28. 31) NESTAS 3 PARTES – nota-se 2 momentos importantes:
1- um marcado pôr Pedro (At 1-12), 2- e o outra marcado pôr Paulo (At 13-28).
Entre estes dois momentos existe concatenação lógica, pois a atividade de Pedro, Apostolo dos judeus, prepara a de Paulo, Apostolo dos gentios.
1- Pedro leva o Evangelho de Jerusalém à Judeia e à Samaria, chegando ao seu ponto extremo na conversão do primeiro pagão, Cornelio (Atos 10,1-11,18).
2- Paulo desenvolve a evangelização dos gentios mediante três viagens missionarias em terras pagas.
O CAPITULO 15 é como que a solda entre as duas partes do livro: relata os debates do Concilio de Jerusalém, que terminaram pelo reconhecimento de que o Reino de
Deus supera os limites do judaísmo e se estendia aos gentios.
- o Concílio de Jerusalém que sanciona a independência apostólica em face a lei
ATOS DOS APÓSTOLOS LIÇÃO 2
AS TRÊS PARTES DO LIVRO DE ATOS » A 1a vai de Atos cap. 2, vers 1 ao cap. 8, vers. 3 – pregação da mensagem do
evangelho na cidade de Jerusalém; – aqui encontra-se a narrativa da: - descida do Espírito Santo e inicio da Igreja (At. 2,1-47) .
- cura do paralítico, lutas de Pedro e dos Apóstolos contra os sinedritas e a primeira perseguição (At.3, 1-4,31)
- o progresso e a vida interna da Igreja, como efeito da pregação, das obras e dos exemplos dos Apóstolos
- o caso de Ananias e Safira - a segunda perseguição em Jerusalém (At.4,32-5, 42)
- a eleição dos sete diáconos - a missão de Estevão e seu martírio
- e a terceira perseguição com a dispersão dos fieis (At. 6,1-8. 3) » A 2a vai de capitulo 8, 4 ao 12, 25 onde vemos a mensagem cristão sendo pregada na Judeia, Galileia, Samaria entre os gentios da Antioquia. Os principais fatos são: - a missão de Felipe – confirmada por Pedro entre os samaritanos e com o eunuco
etíope - a missão de Pedro na Judeia e entre os gentios de Cesaréia (At.9,31-11,18) - a Igreja entre os pagãos, na Fenícia, na Síria e em Antioquia (At.11,19-30)
- a quarta perseguição – a morte de Tiago , a prisão e a libertação de Pedro e a morte do perseguidor (Atos 12, 1-25)
» A 3a parte acompanha os passo de Paulo – iniciando-se em Atos 13, 1 e indo até Atos 28,31. Os fatos mais importantes narrados por Lucas são:
- a primeira viagem apostólica de Paulo à Ásia menor (At.13,1-14,27)
54
54
judaica, na evangelização dos gentios (At. 15, 1-34) - a Segunda viagem apostólica de Paulo à Macedonia e à Grécia (At.15,38; 18,22)
- a terceira viagem à Ásia proconsular, (At. 18, 23; 21,16) - a prisão de Paulo em Jerusalém, a sua mensagem ao Sinédrio (At. 21, 17; 23-11)
- a prisão de Paulo em Cesaréia e a sua mensagem para Félix, Festo e Agripa (At. 23, 12; 26,32)
- e finalmente a viagem de Paulo a Roma , a sua prisão e mensagem aos judeus e gentios (At. 27, 1-28. 31)
NESTAS 3 PARTES – nota-se 2 momentos importantes: 1- um marcado pôr Pedro (At 1-12),
2- e o outra marcado pôr Paulo (At 13-28). Entre estes dois momentos existe concatenação lógica, pois a atividade de Pedro,
Apostolo dos judeus, prepara a de Paulo, Apostolo dos gentios. 1- Pedro leva o Evangelho de Jerusalém à Judeia e à Samaria, chegando ao seu
ponto extremo na conversão do primeiro pagão, Cornelio (Atos 10,1-11,18). 2- Paulo desenvolve a evangelização dos gentios mediante três viagens
missionarias em terras pagas. O CAPITULO 15 é como que a solda entre as duas partes do livro: relata os debates do Concilio de Jerusalém, que terminaram pelo reconhecimento de que o Reino de
Deus supera os limites do judaísmo e se estendia aos gentios.°
Capítulo 4
Ludwing Ott DOUTRINA DA PREDESTINAÇÃO
A doutrina da predestinação A Igreja Católica, seguindo Santo Agostinho (A Graça e O Livre Arbítrio, 1,1; Sermão 169, 11,13), Santo Tomás e tantos outros teólogos
aceita a predestinação dos eleitos ao paraíso, mas também afirma a liberdade da vontade humana, distinguindo-se dessa forma do Calvinismo. Predestinação ao
inferno, no catolicismo, sempre envolverá o livre arbítrio do homem e os pecados previstos, sendo ele mesmo responsável pela sua própria condenação, e não Deus
(rejeição da dupla predestinação). Deus é soberano, em nossa visão, tanto quanto para o protestantismo (em
particular o calvinismo), e como será amplamente demonstrado a seguir. Tudo o que se discute é a complexidade da contradição entre a graça e o livre arbítrio, que é uma das mais difíceis e misteriosas questões tanto para a teologia cristã quanto para a filosofia teísta. É claro, a concessão do livre arbítrio também está presente nas igrejas luteranas, anglicanas, metodistas, a maioria dos carismáticos, teologia
batista não-denominacional, etc. A Igreja Católica afirma a predestinação como dogma de fide (o maior nível de
certeza teológica), e ao mesmo tempo afirma o livre arbítrio e a possibilidade da queda pelo abandono da fé. O material a seguir foi retirado do livro do teólogo
alemão Ludwing Ott Fundamentos do Dogma Católico (Rockford, IL: TAN Books, 1974 {orig. 1952}, pp.242-45) e serve para que os protestantes busquem conhecer o
que os católicos crêem sobre esta sempre misteriosa, controversa, complexa, grandiosa e abstrata questão teológica:
1. DEUS, PELA SUA ETERNA DETERMINAÇÃO, TEM PREDETERMINADO CERTOS HOMENS À BEM-AVENTURANÇA ETERNA (De fide)
[De fide = "de fé" – dogma absolutamente aceito por todos os católicos] Esta doutrina está proposta pelo ordinário e geral ensinamento da Igreja como
verdade revelada. As definições doutrinárias do Concílio de Trento pressupõem... A
55
55
realidade da predestinação está claramente atestada em Rm 8,29 e seguintes: ... cf. Mt 25,34; Jo 10,27 e seguintes; At 13,48; Ef 1,4 e seguintes... A predestinação faz
parte do plano divino da Eterna Providência.
2. BASES DA PREDESTINAÇÃO
a) O Problema A dificuldade principal reside na questão se a decisão eterna da Deus da
predestinação tem sido tomada com ou sem os méritos do homem (antes ou depois do praevisa merita)
Somente a predestinação incompleta é independente de qualquer mérito (ante praevida merita), porque a primeira graça não pode ser merecida, e a graça
conseqüente, bem como os méritos adquiridos com esta graça e suas recompensas, dependem como os elos de uma corrente, da primeira graça...
b) Tentativa de Solução
Os tomistas, os agostinianos, a maioria dos escotistas e também molinistas (Suarez, São Belarmino) ensinam uma predestinação absoluta (ad gloriam tantaum), portanto uma ante praevisa merita. De acordo com eles, Deus
livremente determina por toda a eternidade, independente dos méritos da graça do homem, a chamar certos homens à bem-aventurança e conseqüentemente
concede a eles graça que os guiará infalivelmente à correta execução do Decreto Divino (ordo intentionis). Deus primeiramente concede aos predestinados graças
efetivas e felicidade eterna como uma retribuição pelos méritos que fluem de suas livres cooperações com a graça (ordo executionis). O ordo intentionis e o ordo executionis estão em relação inversão um com o outro (glória – graça; graça –
glória). A maioria dos molinistas, e também São Francisco de Sales (+1622) ensinam uma
predestinação condicionada (ad gloriam tantum), que é, postand popter praevisa merita. De acordo com eles, Deus, por sua scientia media, vê antecipadamente qual
homem irá reagir livremente às várias disposições da graça. À luz desse conhecimento Ele escolhe, como Lhe agrada, uma fixa e definida disposição da
graça. Agora, por Sua scientia visionis, Ele conhece por antecipação e infalivelmente qual o uso que cada homem fará com a graça concedida a ele. Então
Ele elege à bem-aventurança eterna aqueles que por virtude de seus méritos previstos cooperam perseverantemente com a graça, enquanto Ele determina à
Dom Estêvão Bettencourt
A Doutrina Católica admite a predestinação
Revista: “PERGUNTE E RESPONDEREMOS” D. Estevão Bettencourt, osb. Nº 5, Ano 1958, Página 184.
3) “Afinal a doutrina católica admite ou não a predestinação? Em que se
distinguiria do fato ou do destino a predestinação?” Abordamos aqui uma das questões mais elevadas da fé cristã. Para penetrá-la, o
estudioso tem que se resolver a não se deixar levar pelo sentimentalismo nem pelo antropocentrismo. Mas estritamente pelos dados da Revelação, que é sobrenatural
56
56
(não, porém, anti-natural) e teocêntrica. A questão da predestinação se prenda à do mal, de que trata “Pergunte e
Responderemos” nº 5/1957 qu. 1. Tenha-se em vista o que aí se diz: 1) a possibilidade de errar é inerente ao conceito mesmo da criatura; 2) esta possibilidade se realizou no mundo quando o primeiro homem cometeu livremente o erro ou o mal moral, o
pecado; 3) os males físicos (misérias e morte) são conseqüências do pecado; 4) a culpa dessas desordens recai em última análise sobre o livro arbítrio do homem, não sobre Deus; 5) Este se apiedou da criatura, tomando a sua sorte na Encarnação e na
morte de cruz, a fim de dar valor salvífico ao sofrimento. Entremos agora no tema da predestinação. I. Conceito e existência da predestinação
Por predestinação entende-se em Teologia o desígnio, concebido por Deus, de levar a criatura racional (o homem) ao fim sobrenatural, que é a vida eterna. Note-se logo
que este desígnio tem por exclusivo objeto a bem-aventurança celeste; não há predestinação para o mal ou o inferno.
A Sagrada Escritura atesta amplamente a existência de tal desígnio no Criador. De um lado, ela ensina que a Boa Notícia da salvação deve ser anunciada a todos os
povos (cf. Mt 28,19) e que Deus quer “sejam salvos todos os homens e cheguem ao conhecimento da verdade” (cf. 1 Tim 2,4). De outro lado, ela também diz que há
homens que se perdem (cf. Jô 17,12) e que o Senhor exerce uma providência especial para salvar os que não se perdem:
“Sabemos que, com aqueles que O amam, Deus colabora em tudo para o bem dos mesmos, daqueles que Ele chamou segundo o seu desígnio. Pois, aqueles que de
ante-mão Ele conheceu, Ele também os predestinou a reproduzir a imagem de seu Filho... E, aqueles que Ele predestinou, Ele também os chamou (à fé); os que Ele
chamou, Ele também os justificou (mediante o batismo); os que Ele justificou, Ele também os glorificou” (Rom 8,28-30).
Cf. Ef 1,3-6; Rom 9,14; 11,33; Mt 20,23; 22,14; 24,22-24; Jô 6,39; 10,28. Na base destes textos, não resta dúvida entre os teólogos, desde o início do
Cristianismo, sobre o fato da predestinação. Vejamos agora um ponto mais árduo, que é
II. O modo como Deus predestina
Está claro que o homem, como ser essencialmente relativo, depende do Criador não somente quanto ao seu existir, mas também quanto ao agir; já que ele nada é por si
mesmo, também nada pode por si. É Deus, pois, quem lhe outorga o dom de praticar atos bons e, mediante os seus atos bons, chegar ao último fim, à bem-
aventurança eterna. Esta conclusão se torna particularmente imperiosa se se tem em vista o caso do cristão: este é chamado a um fim sobrenatural (a visão de Deus face a face), objetivo que, ultrapassando todas as exigências da natureza, só por
graça de Deus sobrenatural pode ser alcançado. Estas proposições, claras em si mesmas, suscitam sério problema desde que se
indague: como conciliar a primazia da ação de Deus no homem com a liberdade de arbítrio da criatura? Não se torna vã esta última debaixo daquela? Ou, vice-versa,
não deve aquela retroceder para que seja esta salvaguardada? A fim de resolver a questão, dois sistemas são propostos pelos teólogos:
1) o sistema molinista: segundo L. Molina S. J. (+ 1600), Deus oferece a sua graça a todo homem; este, posto diante da oferta, livremente escolhe aceitá-la ou não; caso
a aceite, a graça se torna eficiente, e induz o homem a praticar o bem. Estendendo a sua doutrina à questão da predestinação, Molina ensinava que Deus,
57
57
desde toda a eternidade, na sua “ciência média”, prevê como cada um dos homens se comportaria com relação à graça nas mais variadas circunstâncias da vida. Diante desta visão, o Criador decreta colocar tal indivíduo em tais e tais circunstâncias em
que Ele sabe que a criatura aceitará a graça, e assim irá merecendo a salvação eterna. Desta forma. Deus predestina para a glória, mas - note-se bem - praevisis
meritis, depois de haver previsto os méritos da criatura. 2) o sistema tomista (que tem por pioneiro Domingos Banes O.P. (+ 1604): partindo do princípio de que nada, absolutamente nada, pode haver na criatura que não lhe venha de Deus, ensina que a graça é eficaz por si mesma, anteriormente a qualquer
determinação ou atitude do homem; não é este quem determina aquela, mas é a graça que predetermina a este, não moralmente apenas (por meio de exortações),
mas fisicamente (por sua moção intrínseca, soberana). Contudo a graça por si eficaz não extingue a liberdade de arbítrio do homem; ao contrário, movendo e
predeterminando a criatura, move tudo que nesta se encontra, isto é, as faculdades de agir e o livre arbítrio mesmo; ela dá ao homem não somente agir, e tal agir
determinado, mas também a modalidade com que o homem costuma agir, isto é, a liberdade; em conseqüência, sob a graça eficaz (na doutrina tomista) o homem
pratica infalivelmente a ação à qual Deus predetermina, mas pratica-a sem perder a sua liberdade, antes atuando-a plenamente. Como se vê, o tomismo é
rigorosamente lógico: partindo dos conceitos de Criador e criatura, ensina que Deus deve ser o Autor de tudo aquilo de que também o homem é autor, até mesmo desta
determinação do homem e do modo livre de tal determinação; o homem deve a Deus não somente a sua faculdade de livre arbítrio, mas também o uso preciso (tal e
tal modo de usar) dessa faculdade. No tocante à predestinação, o tomismo conseqüentemente afirma que Deus a
decreta ante praevisa merita, antes de prever os méritos do homem: de maneira absoluta e independente, o Criador determina levar tal e tal criatura à glória eterna
e, por conseguinte, conferir-lhe os meios necessários para que a alcance. Em conseqüência desta predestinação é que o homem produzirá atos meritórios no
decorrer da sua vida; estes são gratuitos dons de Deus; não desencadeiam o amor divino, mas, ao contrário, são desencadeados pelo liberal beneplácito do Senhor.
Nos séculos XVII/XIX alguns teólogos procuraram sistemas intermediários, conciliatórios entre o tomismo e o molinismo; recaíram, porém, indiretamente neste
ou naquele. De fato, os dois sistemas são irredutíveis um ao outro. Quando foram pela primeira vez propostos na história, o Papa Clemente VIII instituiu em Roma uma Comissão ou Congregação dita “de autxiliis” (“concernente aos auxílios da graça”) a fim de os julgar. As sessões da Congregação prolongaram-se de 2 de janeiro de 1958 a 20 de agosto de 1607, tendo os Soberanos Pontífices tomado
parte pessoal nos estudos respectivos. Finalmente o Papa Paulo V resolveu suspender o exame da questão, declarando lícito ensinar qualquer dos dois
sistemas, pois nenhum deles envolve heresia (um é outro salvaguardam suficientemente a soberana ação de Deus e o livre arbítrio do homem, embora o
tomismo mais acentue aquela e o molinismo mais realce a este). O Papa bento XIV confirmou esta decisão em um decreto de 13 de julho de 1748.
Fica, portanto, aos teólogos e fiéis católicos a liberdade de optar entre as duas teorias acima propostas. O católico tanto pode ser tomista como pode ser
molinista; a ação do Espírito Santo em sua alma, a sua conaturalidade com as coisas de Deus lhe sugerirão a atitude a tomar.
Há, porém, três pontos atinentes à doutrina estudada sobre os quais a Santa Igreja se pronunciou definitivamente, de sorte que tanto molinistas como tomistas os
58
58
professam indistintamente: 1) a conversão do pecador a Deus, ou seja, o ato inicial da via da salvação já é efeito da graça de Deus; é Deus quem primeiramente se volta para o pecador e lhe dá os
meios de se colocar em estado de graça; não é o homem quem por suas forças naturais começa a procurar o Senhor, recebendo d’Este em resposta a graça
sobrenatural; 2) a perseverança final ou a morte em estado de graça (a boa morte) é dom especial
de Deus: não decorre dos mártires anteriores da pessoa, mas pode ser implorada pela oração;
3) a predestinação “adequada” (isto é, o desígnio que compreende todos os auxílios sobrenaturais, desde a graça da conversão até a graça da boa morte) é gratuita ou anterior à previsão dos méritos da criatura. E isto, tanto no tomismo como no molinismo... Também este reconhece que é Deus quem gratuitamente decreta colocar o homem em tais e tais circunstâncias nas quais Ele prevê que a criatura fará bom uso da graça (o tomismo diria:... nas quais Ele predetermina a
criatura a fazer livremente bom o uso da graça). As três proposições acima foram definidas por concílios, cujas declarações se
encontram em Denziger-Umberg, Enchiridion Symbolorum 176-180; 183-189, 191-193;200.
III. Um juízo sobre a questão
1. A muitos fiéis impressiona o fato de que Deus predestina positivamente alguns para a glória celeste, deixando que outros se percam - fato firmemente atestado
pela Sagrada Escritura e pela Tradição cristã. Perguntam se não haveria nisto injustiça da parte do Senhor.
- Não; em absoluto. Considere-se que a) Deus a ninguém criou com destino positivo para a perdição ou a condenação.
Ensinavam o concílio de Valença (França) em 855: “In malis ipsorum malitiam (Deus) praescivisse, quia ex ipsis est, non praedestinasse, quia ex illo non est. - Deus viu de ante-mão a malícia dos maus, porque provém deles, mas não a predestinou, porque
não se deriva d’Ele” (Dz 322). Foi condenada pelo episcopado da Gália no séc. V a seguinte proposição: “Cristo,
Senhor e Salvador nosso, não morreu pela salvação de todos...; a preciência de Deus impele o homem violentamente para a morte; e todo aquele que se perde, perde-se
por vontade de Deus...; alguns são destinados à morte, outros predestinados à vida” (carta de Fausto de Riez, ed. Migne lat. T. 53,683).
Outras declarações da Igreja se encontram em Dz 200; 316-318; 321-323; 514; 816; 827.
b) Deus, porém, criou seres finitos (só pode haver um Infinito, Deus), aos quais é inerente a falibilidade, o “poder errar”.
c) Esta falibilidade, sendo congênita, naturalmente tende a se atuar num ou noutro. Deus concede, sim, a qualquer indivíduo humano os meios necessários para que se
salve pois quer a salvação de todos os homens (cf. 1 Tim 2,4); isto é doutrina freqüentemente afirmada pela Escritura e a Tradição (cf. Dz 318); nenhum desses
meios de salvação, porém, força a liberdade humana; esta é sempre respeitada por Deus.
d) Por conseguinte, a menos que o Criador intervenha extraordinariamente, algumas criaturas, em virtude da sua falibilidade natural, se encaminham para a
ruína eterna; o Criador não lhes faz injustiça se permite que se percam, apesar de terem os meios necessários para não se perderem.
59
59
e) Dado, porém, que Deus se empenhe infalivelmente pela salvação de alguns (muito ou poucos) homens, predestinando-os à glória eterna, Ele faz ato de pura misericórdia beneficia gratuitamente a estes, sem lesar em absoluto aos outros,
que, por sua natural falibilidade e apesar dos auxílios divinos, se perdem (cf. a parábola dos operários na vinha, comentado em “Pergunte e Responderemos”
1/1958 qu. 8). O concílio de Quierzy na Gália em 853 declarava: “Quod quidam salvantur, salvantis est donum; quod autem pereunt, pereuntilum est meritum. - O fato de que alguns
se salvam, deve-se a um dom d’Aquele que os salva; o fato de que outros se perdem, deve-se ao mérito (mérito mau ou demérito) dos que se perdem” (Dz 318).
Deus, no caso de uns, manifesta sua Bondade transcendente; no caso de outros patenteia sua Justiça; em todo e qualquer caso, porém, faz reluzir sua soberana Liberdade, a qual não pode ser necessitada por bem algum criado, pois ela é o
princípio e a causa de qualquer bem: “Que é que te distingue dos outros? E que tens que não hajas recebido? E, se o recebeste, porque te vanglorias como se não o
tivesses recebido?” (1 Cor 4,7). A predestinação, portanto, não implica injustiça em Deus; não deixa, porém, de constituir um mistério, mistério porque, com nosso intelecto finito, não vemos
plenamente como em Deus se conciliam Justiça, Misericórdia e Liberdade, embora não nos seja plausível duvidar de que de fato se associam em estupenda harmonia
(na visão face a face de Deus, no céu, contemplaremos a sábia combinação dos atributos divinos). - Em particular, não podemos assinalar motivo por que Deus escolhe tal homem para a glória, e não tal outro, por que escolheu Pedro e não
Judas; lembremo-nos de que não são os méritos do homem que a este atraem o amor de Deus, mas é o amor antecipado de Deus que proporciona à criatura os
respectivos méritos Sto. Agostinho admoestava: “Quare hunc trahat (Deus) et ilum non trahat, noli velle diiundicare, si non vis errare. - Porque é que Deus atrai a este e
não aquele, não queiras investigar, se não queres errar” (In Io tr. 26 init.). Ante os desígnios do Criador, tome a criatura uma atitude de silêncio reverente; confie em
Deus, cuja sabedoria e santidade certamente ultrapassam as de qualquer ser humano.
2. A luz dos procedentes, vê-se que sentido tem a frase de São Paulo: “Deus quer que todos os homens sejam salvos” (1 Tim 2,4). São Tomaz (I Sent. D. 46, q. 1, a.1) a
distingue nos termos seguintes: a) Deus quer que se salvem todos os homens, enquanto os considera em si, como criaturas capazes de apreender a vida eterna, abstração feita das circunstâncias particulares em que tal ou tal homem se possa encontrar; deus a ninguém criou
senão para a vida eterna; b) O Criador, porém, não pode (não pode, por causa de sua Justiça) querer que
todos se salvem, se considera cada um nas circunstâncias precisas em que ocorre ao Divino Juiz; alguns, com efeito, se Lhe apresentam como criaturas que
deliberadamente rejeitam ser salvas ou recusam estar com Deus, pois se rebelaram conscientemente (por um pecado grave) contra Ele e permanecem impenitentes ou
apegados ao pecado; o Senhor respeita o alvitre de tais homens e, em conseqüência, só pode querer assinalar-lhes a sorte por que optaram (embora
tenha feito tudo para se salvarem). É esta a famosa distinção entre “vontade antecedente” (isto é, que considera seu objeto em si, abstraindo das circunstâncias concretas em que ocorre) e “vontade
conseqüente” (isto é, que considera o mesmo na situação precisa em que se acha). S. Tomaz ilustra a doutrina lembrando o que se dá com todo juiz justo: este, em
60
60
tese, antes de examinar as causas judiciárias, quer que todo e qualquer homem permaneça em vida; dado, porém, que se apresente algum homicida, ele não pode
(porque é justo) deixar de querer seja punido (e punido com a pena de morte, onde esta é imposta pela lei).
IV. A atitude prática do cristão
O mistério da predestinação dos justos para a glória, embora apresente seus aspectos luminosos, tem suas raízes na insondável Magnificência divina; não
podemos sempre assinalar a causa por que Deus outorga tal dom a tal pessoa. A quem o interrogasse a respeito. Ele diria com o Senhor da parábola: “Amigo, não cometo injustiça para contigo... Toma o que te compete, e vai-te... Não tenho o
direito de dispor dos meus bens como me agrada? Ou tornar-se-á mau o teu modo de ver pelo fato de que Eu sou bom?” (Mt 20,13-15).
Consciente disto, o cristão não se detém em perscrutar sutilmente o que está acima do seu alcance, preocupando-se com questões curiosas ou vãs atinentes à
predestinação. Na orientação da sua conduta cotidiana, tenha o fiel ante os olhos as três seguintes proposições:
1) Deus a ninguém absolutamente faz injustiça, nem no decorrer desta vida nem no momento do juízo final;
2) Muito ao contrário, o Criador se comporta para com todos qual Pai cheio de amor ou como o primeiro Ator empenhado na salvação dos homens.
Lembra o concílio de Trento, retomando palavras de Sto. Agostinho: “Deus não manda o impossível, mas, dando os seus preceitos. Exorta-te a fazer o
que podes e a pedir-lhe a graça para o que não podes, e auxilia-te para que o possas” (Sto Agostinho, de natura et gratia 43,50; Denziger 804).
Mais ainda: “Deus não abandona a não ser que primeiro seja abandonado. - Non deserit nisi
prius deseratur” (Dz 804). 3) A atitude prática do cristão encontras ótimo modelo em São Paulo:
a) de um lado, o Apóstolo, consciente da eficácia e da responsabilidade do livre arbítrio, lutava qual bom atleta no estádio para conseguir a incorruptível coroa da
vida (cf. 1 Cor 9, 24-27). No mistério da predestinação, muita coisa pode ficar oculta ao fiel; contudo nunca lhe restará dúvida sobre o fato de que Deus exige de cada
um todo o zelo de que é capaz para chegar à salvação. Nisto se diferencia a doutrina tradicional cristã de qualquer fatalismo ou determinismo: Deus não retira ao homem o dom do livre arbítrio e da responsabilidade própria com que o quis dignificar; nem há força super-humana cega que de antemão torne vãos os esforços da criatura que procura o Criador. Portanto, errado estaria quem, com vistas à vida eterna, tomasse
atitude desinteressada e passiva, baseada em raciocínio análogo ao seguinte: “Se tenho que quebrar a cabeça, nada me pode preservar desta desgraça; não importa, pois, que me atire ou deixe de me atirar à rua pela janela do quinto andar da casa”. Ó homem, nada há que determine a tua sorte eterna independentemente do teu
livre arbítrio ! O decreto pelo qual Deus predestina alguém à salvação eterna, implica sempre que esta será obtida mediante a livre cooperação do homem.
b) De outro lado, São Paulo, o lutador de Cristo, era feliz ao pensar na sua sorte póstuma; assim também o cristão. Para o Apóstolo, morrer equivalia a “dissolver-se para estar com Cristo” (cf. Flp 1,23), “deixar de ser peregrino na terra a fim de viver
na casa do Senhor” (cf. 2 Cor 5,8). Todo discípulo de Cristo, embora reconheça a possibilidade de frustrar o seu último fim, tem confiança no Pai do céu e sabe que a
procura sincera de Deus na terra não poderá ficar vã junto ao Pai; vive, por
61
61
conseguinte, em demanda otimista da mansão celeste, consciente de que Deus o chama continuamente a esta após lhe ter preparado os meios para a conseguir. E,
firme nesta crença, não permite que hipóteses inconsistentes tomem na sua mente o lugar de verdades seguras.
Predestinação: Cinco Afirmações Incontestáveis por
John Stott
Comentário Sobre Romanos 8:28-30
“A predestinação para a vida é o eterno propósito de Deus, pelo qual (antes de lançados os fundamentos do mundo) tem constantemente decretado por seu
conselho, a nós oculto, livrar da maldição e condenação os que elegeu em Cristo dentre o gênero humano, e conduzi-los por Cristo à salvação eterna, como vasos feitos para honra. Por isso os que se acham dotados de um tão excelente benefício de Deus, são
chamados segundo o propósito de Deus, por seu Espírito operando em tempo devido; pela graça obedecem à vocação; são justificados gratuitamente; são feitos filhos de
Deus por adoção; são criados conforme à imagem de seu Unigênito Filho Jesus Cristo; vivem religiosamente em boas obras, e, enfim, chegam, pela misericórdia de Deus, à
felicidade eterna”. (XVII Artigo de Religião – Predestinação e Eleição). “Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito. Pois aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a
fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, também chamou, também justificou; aos que justificou também glorificou”
(Romanos 8:28-30). Nestes dois versículos Paulo esclarece o que quis dizer no versículo 28 ao referir-se ao “propósito” de Deus, segundo o qual ele nos chamou e
age para que tudo contribua para o nosso bem. Ele analisa o “bem” segundo os parâmetros de Deus, bem como o seu propósito de salvação, através de cinco
estágios, desde que a idéia surgiu em sua mente até a consumação do seu plano na glória vindoura. Segundo o apóstolo, esses estágios são: presciência, predestinação, chamado, justificação e glorificação. Primeiro há uma referência a aqueles que Deus
de antemão conheceu. Essa alusão a “conhecer de antemão”, isto é, saber de alguma coisa antes que ela aconteça, tem levado muitos comentaristas, tanto
antigos como contemporâneos, a concluir que Deus prevê quem irá crer e que essa presciência seria a base para a predestinação. Mas isso não pode estar certo, pelo
menos por duas razões. A primeira é que neste sentido Deus conhece todo mundo e todas as coisas de antemão, ao passo que Paulo está se referindo a um grupo
específico. Segundo, se Deus predestina as pessoas porque elas haverão de crer, então a salvação depende de seus próprios méritos e não da misericórdia divina; Paulo, no entanto, coloca toda a sua ênfase na livre iniciativa da graça de Deus.
Assim, outros comentaristas nos fazem lembrar que no hebraico o verbo “conhecer” expressa muito mais do que mera cognição intelectual; ele denota um
relacionamento pessoal de cuidado e afeição. Portanto, se Deus “conhece” as pessoas, ele sabe o que passa com elas [138]; e quando se diz que ele “conhecia” os
filhos de Israel no deserto, isto significa que ele cuidava e se preocupava com eles.[139] Na verdade Israel foi o único povo dentre todas as famílias da terra a
quem Javé “conheceu”, ou seja, amou, escolheu e estabeleceu com ele uma aliança. [140] O significado de “presciência” no Novo Testamento é similar. “Deus não
rejeitou o seu povo [Israel], o qual de antemão conheceu”, isto é, a quem ele amou
62
62
e escolheu (11:2). [141] À luz deste uso bíblico John Murray escreve: “’Conhecer’... É usado em um sentido praticamente sinônimo de ‘amar’... Portanto, ‘aqueles que ele
conheceu de antemão’... é virtualmente equivalente a ‘aqueles que ele amou de antemão”.[142] Presciência é “amor peculiar e soberano”. [143] Isto se encaixa com a grande declaração de Moisés: “Não vos teve o Senhor afeição, nem vos escolheu, porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo... mas porque o Senhor vos
amava...”. [144] A única fonte de eleição e predestinação divina é o amor divino. Segundo, aqueles que [Deus] de antemão conheceu, ou que amou de antemão,
também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos (29). O verbo predestinou é uma tradução de
proorizõ que significa “decidiu de antemão” (BAGD), como se vê em Atos.4:28 (“Fizeram o que o teu poder e tua vontade haviam decidido de antemão que
acontecesse”). É, pois, evidente que o processo de tornar-se um cristão implica uma decisão; antes de ser nossa, porém, tem de ser uma decisão de Deus. Com isso não
estamos negando o fato de que nós “nos decidimos por Cristo”, e isso livremente; o que estamos afirmando é que, se o fizemos, é só porque, antes disso, ele já havia
“decidido por nós”. Esta ênfase na decisão ou escolha soberana e graciosa de Deus é reforçada pelo vocabulário com o qual ela está associada. Por um lado, ela é
atribuída ao “prazer” de Deus, a sua “vontade”, “plano” e “propósito”, [145] e por outro lado, já existia “antes da criação do mundo” [146] ou “antes do princípio das
eras”. [147] C. J. Vaughan resume esta questão nas seguintes palavras: Cada um que se salva no final só pode atribuir sua salvação, do primeiro ao último passo, ao favor e à ação de Deus. O mérito humano tem de ser excluído: e isto só
pode acontecer voltando às origens do que foi feito e que se encontra muito além da obediência que evidencia a salvação, ou mesmo da fé a que ela é atribuída; ou seja, um ato de espontâneo favor da parte daquele Deus que antevê e pré-ordena
desde a eternidade todas as suas obras. [148] Este ensino não pode se minimizado. Nem a Escritura nem a experiência nos
autoriza faze-lo. Se apelarmos para a Escritura, veremos que no decorrer de todo o Antigo Testamento se reconhece ser Israel “a única nação na terra” a quem Deus
decidiu “resgatar para ser seu povo”, escolhido para ser sua “propriedade peculiar”; [149] e em todo o Novo Testamento se admite que os seres humanos são
por natureza cegos, surdos e mortos, de forma que sua conversão é impossível, a menos que Deus lhes dê vista, audição e vida. Nossa própria experiência confirma
isso. O Dr. J. I. Packer, em sua excelente obra O Evangelismo e a Soberania de Deus,[150] aponta que, mesmo que neguem isso, a verdade é que os cristãos crêem na soberania de Deus na salvação. “Dois fatos demonstram isso”, ele escreve. “Em primeiro lugar, o crente agradece a Deus pela sua conversão. Ora, por que o crente age assim? Porque sabe em seu coração que Deus foi inteiramente responsável por ela. O crente não se salvou a si mesmo; Deus o salvou. (…) Há um segundo modo pelo qual o crente reconhece que Deus é soberano na salvação. O crente ora pela
conversão de outros... roga a Deus para que opere neles tudo quanto for necessário para a salvação deles”. Assim os nossos agradecimentos e a nossa intercessão
provam que nós cremos na soberania divina. “Quando estamos de pé podemos apresentar argumentos sobre a questão; mas, postados de joelhos, todos
concordamos implicitamente”. [151] Mesmo assim há mistérios que permanecem. E, como criaturas caídas e finitas que somos, não nos cabe o direito de exigir
explicações ao nosso Criador, que é perfeito e infinito. Não obstante, ele lançou luz sobre o nosso problema de tal maneira a contradizer as principais objeções que são levantadas e a mostrar que a predestinação gera conseqüências bem diferentes do
63
63
que se costuma supor. Vejamos cinco exemplos: 1. Dizem que a predestinação gera arrogância, uma vez que (alega-se) os eleitos de Deus se gloriam de sua condição
privilegiada. Mas o que acontece é justamente o contrário: a predestinação exclui a arrogância, pois afinal, não dá para entender como Deus pode se compadecer de
pecadores indignos como eles! Humilhados diante da cruz, eles só querem gastar o resto de suas vidas “para o louvor da sua gloriosa graça” [152] e passar a eternidade
adorando o Cordeiro que foi morto. [153]2. Dizem que a predestinação produz incerteza e que cria nas pessoas uma ansiedade neurótica quanto a serem ou não predestinadas e salvas. Mas não é bem assim. Quando se trata de incrédulos, eles nem se preocupam com a sua salvação – até que, e a não ser que, o Espírito Santo
os convença do pecado, como um prelúdio para a sua conversão. Mas, se são crentes, mesmo que estejam passando por um período de dúvida, eles sabem que
no final a sua única certeza consiste na eterna vontade predestinadora de Deus. Não há nada que proporcione mais segurança e conforto do que isso. Como escreveu Lutero ao comentar o versículo 28, a predestinação “é uma coisa
maravilhosamente doce para quem tem o Espírito”. [154]3. Dizem que a predestinação leva à apatia. Afinal, se a salvação depende inteiramente de Deus e
não de nós, argumentam, então toda responsabilidade humana diante de Deus perde a razão de ser. Uma vez mais, isso não é verdade. A Escritura, ao enfatizar a
soberania de Deus, deixa muito claro que isso não diminui em nada a nossa responsabilidade. Pelo contrário, as duas estão lado a lado em uma antinomia, que é
uma aparente contradição entre duas verdades. Diferentemente de um paradoxo, uma antinomia “não é deliberadamente produzida; ela nos é imposta pelos próprios fatos... Nós não a inventamos e não conseguimos explicá-la. Não há como nos livrar dela, a não ser que falsifiquemos os próprios fatos que nos levaram a ela”. [155] Um bom exemplo se encontra no ensino de Jesus quando declarou que “ninguém pode
vir a mim, se o Pai... não o atrair” [156] e que “vocês não querem vir a mim para terem vida”. [157] Por que as pessoas não vão a Jesus? Será porque não podem? Ou é porque não querem? A única resposta compatível com o próprio ensino de Jesus
é: “Pelas duas razões, embora não consigamos conciliá-las”. 4. Dizem que a predestinação produz complacência e gera antinomianos. Afinal, se Deus nos
predestinou para a salvação eterna, por que não podemos viver como nos agrada, sem restrições morais, e desafiar a lei divina? Paulo já respondeu esta questão no capítulo 6. Aqueles que Deus escolheu e chamou, ele os uniu com Cristo em sua morte e ressurreição. E agora, mortos para o pecado, eles renasceram para viver para Deus. Paulo escreve também em outro lugar que “Deus nos escolheu nele
antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis em sua presença”. [158] Ou melhor, ele nos predestinou para sermos conformes à imagem de seu Filho
(29). 5. Dizem que a predestinação deixa as pessoas bitoladas, pois os eleitos de Deus passam a viver voltados apenas para si mesmos. Mas o que acontece é o
contrário. Deus chamou um único homem, Abraão, e sua família apenas, não para que somente eles fossem abençoados, mas para que através deles todas as famílias da terra pudessem ser abençoadas. [159] Semelhantemente, a razão pela qual Deus escolheu seu Servo, a figura simbólica de Isaías que vemos cumprida parcialmente
em Israel, mas especialmente em Cristo e em seu povo, não foi apenas para glorificar Israel, mas para trazer luz e justiça às nações. [160] Na verdade estas
promessas serviram de grande estímulo para Paulo (como deveriam ser também para nós) quando ele, num ato de grande ousadia, decidiu ampliar sua visão
evangelística para alcançar os gentios. [161] Assim, Deus fez de nós seu “povo exclusivo”, não para nos tornarmos seus favoritos, mas para que fôssemos suas
64
64
testemunhas, “para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”. [162]Portanto, a doutrina da predestinação divina promove
humildade, não arrogância; segurança e não apreensão; responsabilidade e não apatia; santidade e não complacência; e missão, não privilégio. Isso não significa que não existam problemas, mas é uma indicação de que estes são mais intelectuais do
que pastorais. E o ponto que Paulo quer enfatizar no versículo 29 é, com toda certeza, pastoral. Tem a ver com dois propósitos práticos da predestinação de Deus.
O primeiro é que nós devemos ser conformes [viver de conformidade com] à imagem de seu Filho. Ou, dito da forma mais simples possível, o eterno propósito de Deus para seu povo é que nos tornemos como Jesus. O processo de transformação
começa aqui e agora, em nosso caráter e conduta, por meio da obra do Espírito Santo, [163] mas só será completado e aperfeiçoado quando Cristo vier e nós o
virmos, [164] e quando nossos corpos se tornarem como o corpo de sua glória. [165] O segundo propósito da predestinação de Deus é que, como resultado de nos
tornarmos conformes à imagem de Cristo, ele passe a ser o primogênito entre muitos irmãos, desfrutando da comunhão da família como também da prerrogativa de ser o
primogênito. [166]Vamos agora à terceira afirmação de Paulo: E aos que predestinou, também chamou (30a). O chamado de Deus é a aplicação histórica da sua predestinação eterna. Seu chamado chega às pessoas por meio do evangelho; [167] quando esse evangelho é anunciado a elas com poder e elas lhe respondem
com a obediência da fé, aí é que se sabe que Deus as escolheu. [168] Assim a evangelização (o anúncio do evangelho), longe de se tornar supérflua em virtude da
predestinação de Deus, é indispensável, pois é exatamente ela o meio proporcionado por Deus para que o seu chamado chegue às pessoas e desperte a
sua fé. Fica, pois, evidente que aqui, quando Paulo fala do “chamado de Deus”, não se trata daqueles apelos generalizados do evangelho, mas sim da convocação divina
que levanta os espiritualmente morto e lhes dá vida. Geralmente se chama isso de chamado “efetivo” de Deus. Aqueles a quem Deus dirige esse chamado (30) são os
mesmos que “foram chamados de acordo com o seu propósito” (28). Em quarto lugar, aos que chamou, também justificou (30b). O chamado efetivo de Deus
capacita aqueles que o ouvem a crer; e aqueles que crêem são justificados pela fé. Como a justificação pela fé é um assunto dominante nos capítulos anteriores desta carta de Paulo, não há necessidade de se repetir o que já foi dito, a não ser talvez enfatizar que a justificação é muito mais do que simples perdão ou absolvição, ou
mesmo aceitação; é uma declaração de que nós, pecadores, agora somos justos aos olhos de Deus, pois ele nos conferiu o status de justos, que na verdade trata-se da
justiça do próprio Cristo. É “em Cristo”, em virtude da nossa união com ele, que nós fomos justificados. [169] Ele se fez pecado com o nosso pecado, para que nós
pudéssemos nos tornar justos com a sua justiça. [170]Quinto, aos que justificou, também glorificou (30c). Já por diversas vezes Paulo usou o substantivo “glória”.
Trata-se essencialmente da glória de Deus, a manifestação do seu esplendor, a glória da qual todos os pecadores estão destituídos (3:23), mas que se regozijam na
esperança de recobrar (5:2). Paulo promete também que se participarmos dos sofrimentos de Cristo iremos participar também da sua glória (8:17), e que a própria
criação irá um dia experimentar a liberdade da glória dos filhos de Deus (8:21). Agora ele usa o verbo: aos que justificou, também glorificou. Nosso destino é
receber corpos novos em um mundo novo, e ambos serão transfigurados com a glória de Deus. Muitos estudiosos percebem que o processo da santificação, que
ocorre entre a justificação e a glorificação, foi omitido no versículo 30. No entanto, ele está implícito ali, tanto na alusão a sermos conformados à imagem de Cristo,
65
65
como na preliminar necessária para nossa glorificação. Pois “santificação é glória iniciada; glória é santificação consumada”. [171] Além disso, tão certo é esse estágio
final que, embora ainda se encontre no futuro, Paulo o coloca no mesmo tempo aoristo, como se fosse um fato passado, tal como tem usado para os outros quatro
estágios que já são passado. É o assim chamado “passado profético”. James Denney escreve que “o tempo da última palavra é impressionante. É a mais ousada
antecipação de fé que o próprio Novo Testamento contém”. [172] Vimos aqui, portanto, as cinco afirmações incontestáveis apresentadas por Paulo.
Deus é retratado como alguém que se move irresistivelmente de um estágio ao outro; de uma presciência e predestinação eternas, através de um chamado e uma
justificação históricos, para a glorificação final de seu povo em uma eternidade futura. Faz-nos lembrar uma cadeia composta de cinco elos inquebráveis.
NOTAS: [136] Jeremias 29.11. [137] At 2.23; cf. 4.27.
[138] Sl. 1.6; 144.3. [139] Os 13.5. [140] Am 3.2.
[141] Cf. 1 Pe 1.2. [142] Murray, vol. I, p. 317.
[143] Ibid., p. 318. [144] Dt 7.7s.; cf. Ef 1.4s.
[145] Ef 1.5,9,11; 3.11. [146] Ef 1.4.
[147] 1 Co 2.7; 2 Tm 1.9; cf. 1 Pe 1.20; Ap 13.8. [148] Vaughan, 9. 163.
[149] 2 Sm 7.22ss; cf. Êx 19.3ss; Dt 7.6; 10.15; 14.2; Sl 135.4. [150] Edições Vida Nova, 1961.
[151] Ibid., pp. 13ss. [152] Ef 1.6,12.14. [153] Ap 5.11ss.
[154] Lutero (1515), p. 371. [155] Packer, op. cit., p. 21.
[156] Jo 6.44. [157] Jo 5.40.
[158] Ef 1.4; cf 2 Tm 1.9. [159] Gn 12.1ss.
[160] Is 40.1ss; 49.5ss. [161] Ver; por exemplo, At 13.47; 26.23.
[162] 1 Pe 2.9ss. [163] 2 Co 3.18. [164] 1 Jo 3.2ss.
[165] 1 Co 15.49; Fp 3.21. [166] Cf. Cl 1.18. [167] 2 Ts 2.13s. [168] 1 Ts 1.4s. [169] Gl 2.17.
[170] 2 Co 5.21. [171] Bruce, p. 168.
[172] Denney, p. 652.
66
66 As religiões que devem se reunir.
67
67
Quantas religiões existem no mundo? 23, jan 2009
O que é uma religião?
Religião é um conjunto de crenças que compartilham códigos morais e fazem uso de forças sobrenaturais, divinas, sagradas e transcendental. No budismo e no hinduísmo a religião é
chamada como dharma. As religiões podem ser monoteístas, crendo na existência de apenas um deus, ou politeístas, crendo em dois ou mais deuses. Deus, para as religiões, é um ser
intocável e de percepção impossível diante os sentidos do homem, capaz de causar acontecimentos imprevisíveis e impossíveis. Podemos dizer que há duas divisões para os
religiosos: sacros e profanos. Os sacros são aqueles ou aquilo que mantêm uma relação com Deus, já os profanos são aqueles ou aquilo que não mantêm nenhuma ligação. Então a ação de
profanar, é tido como inconcebível para os religiosos. É ainda confuso a definição exata de RELIGIÃO.
Quais as religiões que existem no mundo? Seria impossível listar exatamente todas as religiões que existem no mundo. Existem milhares
ou milhões de crenças espalhadas pelo mundo, algumas dessas praticadas por apenas centenas de pessoas, tornando-se impraticável a contagem dos mesmos. Seguindo ao pé-da-letra a
concepção de religião e sendo um pouco egocêntrico, chegamos a apenas 9 religiões. Todas elas partem do coceito comum que são transcendentais e utilizam de forças divinas.
– > São 9 as religiões principais no mundo. Elas:
Cristianismo: com cerca de 2100 milhões de adeptos, essa é a religião mais comum e mais polêmica. Monoteísta, baseia-se nos
ensinamentos de Jesus, estes recolhidos no Evangélio, parte do Novo Testamento. Para os cristãos, Jesus é o messias e por ele fazem referência como Jesus Cristo. Nasceu no século I como seita do
judaísmo, compartilhando textos como o Tanakh, denominado pelos cristões como Velho Testamento. É considerado uma religião
abraâmica. Acreditam na vida após a morte e na salvação para a vida eterna. Os cristões se reúnem em Igrejas. As Igrejas são dividas em Católica, Protestante e
Ortodoxa. É nesse ponto que muitos costumam errar na nomeclatura. Catolicismo, ortodoxismo e outras denominações não são religiões, e sim igrejas de uma única religião. Jesus, para ele é humano e divino. Crêem na trindade (doutrina para Deus em três pessoas distintas: Pai, Filho e
Espírito Santo) e na ressureição. Denominações:
Nestorinanismo, Igreja Ortodoxa Oriental, Igreja Ortodoxa, Igreja Católica, Anglicanismo, Protestanismo, Anabaptistas, Restauracionismo. No Protestanismo, são destintos
históricos: luteranos, anglicanos, prebiterianos, metodistas, batistas; destintos pentecostais: Assembleias de Deus, O Brasil para Cristo, Congregação Cristã, Igreja Cristã Maranata e a Igreja
do Evangelho Quadrangular; destintos neopentecostais: Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja Apostólica Renascer em Cristo, Igreja Internacional da Graça de Deus, Comunidade
Evangélica Sara Nossa Terra, Igreja Evangélica Cristo Vive, Igreja Cristo Vive, Manancial Vida, Igreja de Nova Vida, Comunidade Cristã, Igreja Bola de Neve e a Igreja Unida, entre outras.
-> Islã (ou islamismo ou islão): A segunda mais importante religião, chegando a 1300 milhões de adeptos. Monoteísta, surgiu no século VII na Península
Arábica, baseada nos ensinamentos do profeta Maomé e na escritura sagrada do Alcorão. Para os muçulmanos, a religião nasceu quando Adão surgiu, ou
seja, desde o nascimento, onde foi o primeiro profeta, Maomé então seria o
68
68
último. Para chegar à salvação, basta acreditar em um único Deus (chahada), rezar cinco vezes ao dia (Salá), cumprir um jejum anual no mês do Ramadão (Saum), pagar dádivas rituais (Zakat) e ir ao menos uma vez à Meca peregrinar (Haj
). O Deus chama-se Alá, e crêem em anjos de Alá. Crêem também nos livros sagrados de Torá, Salmos e Evangelho. O Alcorão é o livro sagrado.
Acreditam no dia do julgamento final e na predestinação. Denominações: Sunitas, Xiitas e Kharijitas
-> Hinduísmo (ou Sanātana Dharm): tradição religiosa originada do subcontinente indiano que abrange o bramanismo, crendo na Alma
Universal. Dentre as seis divisões históricas (darshanas), somente duas sobrevivem, a Ioga e Vedanta. As principais divisões hoje são:
vixnuísmo, xivaísmo, smartismo e shaktismo. Os temas discutidos pelos religiosos são o dharma (ética hindú), samsara (ciclo nascimento, morte
e renascimento), karma (ação e reação), moksha (libertação do samsara) e as iogas. São os quatro objetivos de vida (purushartha):
kama, artha, dharma e moksha. São os quatro estágios da vida humana: Brahmacharya, Grihasthya, Vanaprastha e Sanyasa.
->
O hinduísmo é fortemente lembrado como a mais antiga tradição religiosa. Crêem no caminho eterno e no ioga (união). As vacas são
sagradas porque na antiguidade o povo védico necessitava delas para seus sustentos, como a produção de laticínios e a aragem. Por isso, cerca de 30% dos hindus são vegetarianos. Suas formas de adoração são os murtis e mantras. O Hinduísmo não é politeísta, mas não é um
monoteísmo restrito.
Budismo: mais que uma religião, é uma filosofia baseada nos ensinamentos de Sidarta Gautana. Conta com certa de 380 milhões de seguidores, é uma
religião conhecida em todo mundo pela sua cultura. Para certos pesquisadores e estudantes, o budismo pode não ser considerado como religião, porque não existe um Deus criador, dogmas e proselitismo. O budismo é o caminho para o
crescimento espiritual, através dos ensinamentos de Buddhas. Seus ensinamentos básicos: evitar o mal, fazer o bem e cultivar a mente,
objetivando o fim do ciclo de sofrimento (samsara) e o caminho da libertação (nirvana). Para se eliminar a dor, deve-se eliminar o desejo. Os treinamentos mentais destinguem a disciplina moral (sila), a concentração meditativa (samadhi) e a sabedoria (prajiña
->
). Os budistas não negam a existência de seres sobrenaturais, mas não atribuiem-os tributos de criação ou
destruição. Os símbolos do budismo são a flor de lótus e a cruz suática.
Sikhismo: Religião monoteísta fundada em Penjab por volta do século XV pelo Guru Nanak. Baseado nos ensinamentos de 10 Gurus e tendo Guru Granth
Sahib como 11° e último Guru, um livro sagrado. Deus, para os adeptos, não possue forma e é eterno, e é o criador do mundo e dos seres. O sikhismo
explica que o homem é separado de Deus no cíclo do renascimento (samsara) devido ao egocentrismo. Acreditam no karma (pensamentos positivos geram
ações positivas) e que ações negativas geram infelicidade e renascimento para seres inferiores (animais, plantas etc.). Os templos recebem nome de Gurdwaras. Um rito
comum: ao nascer, o bebê é levado a uma gurdwara e é aberto uma página qualquer do Guru Granth Sahib. Então, o nome da criança começará com a primeira letra da primeira palavra da página esquerda do livro. Os homens e mulheres que cortam seus cabelos são chamados de
patit
, ou renegados. Pussue cerca de 23 milhões de adeptos.
-> Judaísmo: Religião do povo Judeu e mais antiga das principais religiões monoteístas surgiu da religião mosaica. O Deus é chamado de
YHWH ou Adonai ou HaShem. Segundo os judeus, Israel foi escolhido para receber o Torá (ensinamentos desse Deus). Deus é um criador ativo e
de influência, e o judeu é o único com linhagem para ter um pacto eterno com Deus. É comum o uso do hebráico como língua litúrgica.
Cerca de 15 milhões de adeptos, os judeus não são obrigados a seguir o judaísmo, mesmo que o judaísmo só possa ser praticado por judeus.
69
69
Acreditam na ressureição e na vida além-morte.
-> Espiritísmo: Crêem na existência de um espírito imortal, na reencanação e na intermediação entre o mundo espiritual e o mundo real através de um
Médium. Para os espíritas, o homem é um espírito ligado a um corpo através de uma alma. Esse espírito é imortal e a reencarnação é o processo natural que permite vidas sucessivas. Cerca de 15 milhões de adeptos. No Brasil, é
comum vermos o Candomblé e a Umbanda
->
, que são cultos afro-brasileiros que possuem ligações com a Doutrina Espírita.
Denominações: Espiritismo Kardecista, Cultos Afro-brasileiros, Racionalismo Cristão, Espiritismo Ramatisiano, Conscienciologia e Renovação Cristã.
Fé Bahá’i:
->
Fundada por Bahá’u'lláh em 1844 na antiga Pérsia. Não possui dogmas, rituais, clero e sacerdócio. Os seguidores são chamados como Bahá’u'lláh e baseam-se no contínuo
progresso da civilização e no respeito à humanidade. É uma religião monoteísta e crêe que Deus é o criador de tudo e de todos. Deus é eterno e inacessível. Os Manifestantes de Deus são mensageiros divinos e vieram para educar a humanidade. Acreditam ser a religião única e verdadeira e para isso, religião é uma palavra que não tem plural. É extremamente contra
qualquer tipo de preconceito ou desrespeito à humanidade, como a extremidade entre ricos e pobres, guerras e corrupções. Possue um calendário com 19 meses com 19 dias cada,
completando um ano a cada 365 dias. Os Bahá’ís são perseguidos em países islâmicos. Obtem cerca de7 milhões de adeptos.
Jainismo (ou Jinismo):
Uma das religiões mais antigas da Índia. Como o budismo, crêe em um único Deus mas não atribui a ele atributos de necessidade e figura central. Acredita-se que surgiu no século V a.C. devido as ações de Mahavira. Constitui cerca de 4 milhões de adeptos, que devem
combater a paixões em busca da libertação. Uma visão duelista, é necessário ascetismo para a purificação. O tempo é infinito e cíclico. O universo é dividido em cinco mundos habitados por determinados seres. O universo é eterno e
não foi criado por nada e ninguém e os mundos são siddhashila (onde habitam as almas libertadas),
madhyaloka (possuem continentes e um deles onde o ser humano habita), adholoka (sete infernos), nigoda (habitado por seres
inferiores).
Algumas que não foram enquadradas como principais, mas que também possuem cultura e éticas profundas e concretas:
-> Zoroatrismo (ver) -> Sabeísmo (ver)
-> Confucionismo (ver) -> Judaísmo (ver)
-> Protestantismo (ver) -> Taoísmo (ver)
-> Xintoísmo (ver) -> Wicca (ver)
-> Paganismo (ver) -> Satanismo (ver) -> Tenrikyo (ver) -> Thelema (ver)
-> Testemunhas de Jeová (ver) -> Messiânica (ver)
Capítulo 5 OS PAPAS (apareceu uma quantidade inacreditável de pilantras, arrivistas,
bandidos, envenenadores, libertinos e outros inqualificáveis; embora essa gente esteja perdida, a linha de sucessão foi mantida, mesmo na época dos anti-papas)
70
70
Anexo:Lista dos papas Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Inscrição na Basílica de São Pedro com o nome dos papas ali sepultados
Esta é uma lista sucessória dos Papas, chefes da Igreja Católica Apostólica Romana, com indicação dos seus anos de pontificado. Cabem algumas notas:
• Não existe uma lista oficial de papas, mas o Anuário Pontifício, publicado anualmente pelo Vaticano, contém uma lista que é geralmente considerada a mais correta, colocando o atual Papa Bento XVI como o 265º Papa. Em 2001
foi feito um estudo rigoroso pela Igreja Católica sobre a história do papado.[1] • Nunca houve um Papa João XX, nem um Papa Martinho II ou III (ainda que
sejam assim designados por vezes os Papas Marinho I e II). Para a numeração dos papas com nome Estêvão, consulte Papa Estêvão.
• A numeração dos papas de nome Félix foi posteriormente corrigida para omitir o Antipapa Félix II. No entanto, a maioria das listas ainda nomeiam os
últimos dois papas de nome Félix como Papa Félix III e Papa Félix IV. Adicionalmente, ainda houve um Antipapa Félix V.
• Os nomes mais comuns são João (último: XXIII, embora não tenha havido João XX e João XVI tenha sido um antipapa), Gregório (XVI), Bento (XVI,
embora Bento X tenha sido um antipapa), Clemente (XIV), Inocêncio e Leão (XIII).
• O título de papa não existia antes de 306. • Os antipapas são mostrados todos em itálico.
Primeiro milénio Século I
N.º Papa Nome do Papa em
latim
Nome de nascimento
Local de nascimento
Data de nascimento
Inicio do pontificado
Fim do pontificado
Tempo do pontificado Imagem
1º
São Pedro (primeiro Papa de acordo com a Bíblia)
Petrus Simão Betsaida (Galileia) 10 a.C. 30 67 37 anos
2º São Lino Linvs Lino Tuscia (Itália) 10 d.C. 67 76 9 anos
3º Santo
Anacleto
Anacletus Cletus Roma 25 d.C. 76 88 12 anos
4º São Clemente I
Clemens Clemens Romans
Roma 35 d.C. 88 97 9 anos
5º Santo
Evaristo
Evaristus Aristo Grécia 50 d.C. 97 105 8 anos
Século II
N.º Papa Nome do Papa em
Nome de nascimento
Local de nascimento
Data de nascimento
Inicio do pontificado
Fim do pontificado
Tempo do pontificado Imagem
71
71
latim
6º Santo
Alexandre I
Alexander Aleksander Roma 75 d.C. 105 115 10 anos
7º São Sisto I Xystus Elvidius Xystus
Roma 75 d.C. 115 126 10 anos
8º São
Telésforo
Telesphorus
Atenas (Grécia)
95 125 136 11 anos
9º Santo Higino
Hyginus
Atenas 90 136 140 4 anos
10º São Pio I Pius
Aquiléia (Itália)
100 140 155 15 anos
11º Santo Aniceto
Anicetus
Síria 110 155 166 11 anos
12º São
Sotero
Soterius Fondi (Itália) 120 166 175 9 anos
13º Santo Eleutério
Eleutherius
Épiro (Grécia)
130 175 189 14 anos
14º São Vítor I Victor
Tunísia 155 189 199 10 anos
15º São Zeferino
Zephyrinus
Roma 160 199 217 18 anos
Século III
N.º Papa Nome do Papa em
latim
Nome de nascimento
Local de nascimento
Data de nascimento
Inicio do pontificado
Fim do pontificado
Tempo do pontificado Imagem
72
72
16º
São Calixto I
ou Calisto I.
Callistus
Roma 165 217 222 5 anos
17º Santo Urbano I
Urbanus
Roma 175 222 230 8 anos
18º São Ponciano
Pontianus
Roma 175
21 de Julho de 230
28 de Setembro de
235
5 anos, 2 meses e 7
dias
19º Santo
Antero
Anterus Grécia 180
21 de Novembro
de 235
3 de Janeiro de 236
1 mês e 13 dias
20º
São Fabiano ou São Fabião
Fabianus Roma 200
10 de Janeiro de 236
20 de Janeiro de
250
14 anos e 10 dias
21º São
Cornélio
Cornelius Roma 200 março de 251 Junho de 253 2 anos e 3
meses
22º São Lúcio I Lucius
Roma 205
25 de Junho de 253
5 de março de 254
8 meses e 8 dias
23º Santo Estêvão I
Stephanus
Roma 210
12 de maio de 254
2 de Agosto de 257
3 anos, 2 meses e 21
dias
24º São Sisto II
Xystus Secundus Xystus Atenas 215
30 de Agosto de
257
6 de Agosto de 258
11 meses e 7 dias
25º São
Dionísio
Dionysius
Grécia 220
22 de Julho de 259
26 de Dezembro
de 268
9 anos, 5 meses e 4
dias
26º São Félix I Felix
Roma 230
5 de Julho de 269
16 de Setembro de
274
5 anos, 2 meses e 11
dias
27º Santo
Eutiquiano
Eutychianus Luni (Itália) 240
4 de Janeiro de 275
7 de Dezembro
de 283
8 anos, 11 meses e 3
dias
73
73
28º São Caio Caius
Dalmácia 245
17 de Dezembro
de 283
22 de Abril de 296
12 anos, 4 meses e 5
dias
29º São
Marcelino
Marcellinus Roma 250
30 de Junho de 296
25 de Dezembro
de 304
8 anos, 5 meses e 25
dias
Século IV
N.º Papa Nome do Papa em
latim
Nome de nascimento
Local de nascimento
Data de nascimento
Inicio do pontificado
Fim do pontificado
Tempo do pontificado Imagem
30º São
Marcelo I
Marcellus Roma 255
27 de maio de 308
16 de janeiro de 309
1 ano e 20 dias
31º Santo Eusébio
Eusebius
Grécia 255
18 de Abril de 309
17 de Agosto de
310
1 ano, 3 meses e 31
dias
32º São
Melquíades
Miltiades Milcíades África do
norte 270
2 de Julho de 311
2 de Janeiro ou 314
3 anos e 6 meses
33º São
Silvestre I
Silvester Roma 285
31 de Janeiro de
314
31 de Dezembro
de 335
21 anos e 11 meses
34º São Marcos Marcus
Roma 290
18 de Janeiro de
336
7 de Outubro de
336
9 meses e 19 dias
35º São Júlio I Iulius
Roma 300
6 de Fevereiro de
337
12 de Abril de 352
15 anos, 2 meses e 6
dias
36º São Libério Liberius
Roma 310
17 de Maio de 352
24 de Setembro
de 366
14 anos, 4 meses e 7
dias
37º São
Dâmaso I
Damasus
Guimarães (Portugal)
304
1 de Outubro de
366
11 de Dezembro
de 384
18 anos, 2 meses e 10
dias
38º São Sirício Siricius Roma 334
17 de Dezembro
de 384
26 de Novembro
de 399
14 anos, 11 meses e 11
dias
39º Santo
Anastácio I
Anastasius
Roma 340
27 de Novembro
de 399
19 de Dezembro
de 401
2 anos e 22 dias
Século V
N.º Papa Nome do Papa em
latim
Nome de nascimento
Local de nascimento
Data de nascimento
Inicio do pontificado
Fim do pontificado
Tempo do pontificado
Imagem
40º Santo
Inocêncio I
Innocentius
Albano (Italia)
350
22 de Dezembro
de 401
12 de Março de 417
16 anos, 2 meses e 20
dias
74
74
41º São
Zósimo
Zosimus Grécia 370
18 de Março de 417
26 de Dezembro
de 418
1 ano, 9 meses e 8
dias
42º São
Bonifácio I
Bonifacius
Roma 375
28 de Dezembro
de 418
4 de Setembro
de 422
4 anos, 8 meses e 7
dias
43º São
Celestino I
Coelestinus Campânia 380
10 de Setembro
de 422
27 de Julho de 432
9 anos, 10 meses e 17
dias
44º São Sisto III
Xystus Tertius
Xystus Collona
Roma 390
31 de Julho de 432
19 de Agosto de
440
8 anos, 1 mês e 19 dias
45º São Leão I, Magno
Leo
Toscana 400
29 de Setembro
de 440
10 de Setembro
de 461
20 anos, 11 meses e
12dias
46º Santo Hilário
Hilarius
Sardenha 415
19 de Novembro
de 461
29 de Fevereiro de
468
6 anos, 9 meses e 10
dias
47º São
Simplício
Simplicius
Tivoli (Itália) 430
3 de Março de 468
10 de Março de 483
15 anos e 7 dias
48º São Félix III (II)
Felix Tertius
Roma 440
13 de Março de 483
1 de Março de 491
9 anos, 11 meses e 16
dias
49º São
Gelásio I
Gelasius
África 410
1 de Março de 492
21 de Setembro
de 496
4 anos, 6 meses e 20
dias
50º Santo
Anastácio II
Anastasius Secundus Roma 445
24 de Novembro
de 496
19 de Novembro
de 498
1 anos, 11 meses e 26
dias
51º São Símaco
Symmachus
Sardenha 460
22 de Novembro
de 498
19 de Julho de 514
15 anos, 7 meses e 28
dias
Século VI
N.º Papa Nome do Papa em
latim
Nome de nascimento
Local de nascimento
Data de nascimento
Inicio do pontificado
Fim do pontificado
Tempo do pontificado
Imagem
52º Santo Hormisdas
Hormisdus
Frosinone (Itália)
475
20 de Julho de 514
6 de Agosto de 523
9 anos e 17 dias
53º São João I Ioannes
Tuscia (Itália) 485
13 de Agosto de 523
18 de Maio de 526
2 anos, 9 meses e 5
dias
75
75
54º São Félix IV
(III) Felix
Quartus
Sâmnio (Benevento
de Itália) 490
12 de Julho de 526
22 de Setembro de
530
4 anos, 2 meses e 10
dias
55º Bonifácio II
Bonifacius Secundus
Roma 490
22 de Setembro de
530
17 de Outubro de
532
2 anos e 25 dias
56º João II
Ioannes Secundus
Mercurius Roma 495
2 de Janeiro de 533
8 de Maio de 535
2anos, 4 meses e 6
dias
57º Santo Agapito I
Agapetus
Roma 490
13 de Maio de 535
22 de Junho de 536
1 ano, 1 mês e 9 dias
58º São Silvério Silverius
Campânia 500
1 de Junho de 536
11 de Março de 537
1 ano, 5 meses e 10
dias
59º Vigílio Vigilius Roma 500
29 de Março de 537
7 de Abril de 555
18 anos e 9 dias
60º Pelágio I Pelagius
Roma 505
16 de Abril de 556
4 de Março de 561
5 anos, 10 meses e 16
dias
61º João III
Ioannes Tertius
Katelinus Roma 520
17 de Julho de 561
13 de Julho de 574
13 anos, 11 meses e 27
dias
62º Bento I Benedictus
Roma 525
2 de Junho de 575
30 de Julho de 579
4 anos, 1 mês e 28 dias
63º Pelágio II
Pelagius Secundus Roma 530
26 de Dezembro
de 579
7 de Fevereiro de
590
11 anos, 1 mês e 12 dias
64º
São Gregório I,
Magno, O.S.B.
Gregorius Magnus
Roma 540
3 de Setembro de
590
12 de Março de 604
13 anos, 6 meses e 9
dias
Século VII
N.º Papa Nome do Papa em
latim
Nome de nascimento
Local de nascimento
Data de nascimento
Inicio do pontificado
Fim do pontificado
Tempo do pontificado
Imagem
65º Sabiniano Sabinianus Tuscia (Itália) 530
13 de Setembro
de 604
22 de Fevereiro de
606
1 ano, 5 meses e 9
dias
66º Bonifácio
III
Bonifacius Tertius Roma 540
19 de Fevereiro de
607
12 de Novembro
de 607
8 meses e 23 dias
67º São
Bonifácio IV, O.S.B.
Bonifacius Quartus
Marsi (Itália)
560
26 de Agosto de
608
8 de Maio de 615
6anos, 9 meses e 10
dias
76
76
68º Santo
Adeodato I
Adeodatus Deusdedit Roma 570
10 de Outubro de
615
8 de Novembro
de 618
3 anos e 29 dias
69º Bonifácio V
Bonifacius Quintus
Nápoles 575
23 de Dezembro
de 619
25 de Outubro de
625
5 anos, 9 meses e 2
dias
70º Honório I Honorius
Campânia 585
25 de Outubro de
625
12 de Outubro de
638
13 anos, 11 meses e 17
dias
71º Severino Severinus Roma 585
28 de Maio de 640
2 de Agosto de 640
2 meses e 12 dias
72º João IV
Ioannes Quartus
Dalmácia 600
24 de Dezembro
de 640
12 de Agosto de 642
1 ano, 7 meses e 5
dias
73º Teodoro I Theodorus Jerusalém
(Israel) 610
24 de Setembro
de 642
14 de Maio de 649
6 anos, 8 meses e 10
dias
74º São Martinho I
Martinus
Todi (Umbria,
Itália) 620
5 de Julho de 649
16 de Setembro
de 655
6 anos, 2 meses e 11
dias.
75º Santo
Eugênio I
Eugenius Roma 615
10 de Agosto de
655
2 de Junho de 657
2 anos, 10 meses e 23
dias
76º São Vitaliano
Vitalianus
Segni (Itália)
620
30 de Julho de 657
27 de Janeiro de
672
14 anos, 5 meses e 28
dias
77º Adeodato II, O.S.B.
Adeodatus Secundus
Roma 620
11 de Abril de 672
17 de Junho de 676
4 anos, 2 meses e 6
dias
78º Dono Donus Roma 630
2 de Setembro
de 676
2 de Abril de 678
1 ano e 7 meses
79º Santo
Agatão
Agatho Sicília
(Itália) 620
27 de Junho de 678
10 de Janeiro de
681
2 anos, 6 meses e 15
dias
80º São Leão II
Leo Secundus Sicília 635
17 de Agosto de 682
3 de Julho de 683
1 ano, 10 meses e 16
dias
81º São Bento
II
Benedictus Secundus Roma 635
26 de Junho de 684
8 de Maio de 685
10 meses e 12 dias
82º João V
Ioannes Quintus
Antioquia (Síria)
635
23 de Agosto de
685
2 de Agosto de 686
11 meses e 10 dias
77
77
83º Cónon Conon Grécia 630
21 de Outubro de
686
21 de Setembro
de 687 11 meses
84º São Sérgio
I
Sergius Siria 650
15 de Dezembro
de 687
8 de Setembro
de 701
13 anos, 8 meses e 24
dias
Século VIII
N.º Papa Nome do Papa em
latim
Nome de nascimento
Local de nascimento
Data de nascimento
Inicio do pontificado
Fim do pontificado
Tempo do pontificado
Imagem
85º João VI
Ioannes Sextus
Grécia 655
30 de Outubro de
701
11 de Janeiro de
705
3 anos, 2 meses e 12
dias
86º João VII
Ioannes Septimus
Grécia 655
1 de Março de 705
18 de Outubro de
707
2 anos, 7 meses e 18
dias
87º Sisínio Sisinnius
Síria 650
15 de Janeiro de
708
4 de Fevereiro
de 708 20 dias
88º Constantino Constantine
Síria 665
25 de Março de 708
9 de Abril de 715
7 anos e 15 dias
89º São
Gregório II
Gregorius Secundus Roma 670
19 de Maio de 715
11 de Fevereiro
de 731
15 anos, 8 meses e 23
dias
90º São
Gregório III
Gregorius Tertius
Síria 690
18 de Março de 731
28 de Março de 741
10 anos e 10 dias
91º São Zacarias Zacharias
Grécia 700
10 de Dezembro
de 741
22 de Março de 752
10 anos, 4 meses e 12
dias
92º Estêvão II
Stephanus Secundus
Roma 700
22 de Março de 752
26 de Março de 752
4 dias
93º Santo
Estêvão III
Stephanus Tertius
Estevão Orsini Roma 705
26 de Março de 752
26 de Abril de 757
5 anos e 1 mês
94º São Paulo I Paulus Paolo Orsini Roma 707
29 de Maio de 757
28 de Junho de 767
10 anos e 30 dias
95º Estêvão IV
Stephanus Quartus
Siracusa (Sicília)
720
7 de Agosto de 768
24 de Janeiro de
772
3 anos, 5 meses e 17
dias
96º Adriano I Hadrianus Adriano Collona Roma 700
9 de Fevereiro
de 772
25 de Dezembro
de 795
23 anos, 10 meses e 14
dias
97º São Leão III Leo Tertius Roma 765
27 de Dezembro
de 795
12 de Junho de 816
20 anos, 5 meses e 16
dias
Século IX
N.º Papa Nome do Papa em
Nome de nascimento
Local de nascimento
Data de nascimento
Inicio do pontificado
Fim do pontificado
Tempo do pontificado
Imagem
78
78
latim
98º Estêvão V
Stephanus Quintus
Estevão Collona
Sicília 780
22 de Junho de 816
24 de Janeiro de 817
7 meses e 2 dias
99º São
Pascoal I
Paschalis Roma 775
25 de Janeiro de 817
11 de Fevereiro de
824
7 anos e 17 dias
100º Eugênio II
Eugenius Secundus
Roma 780
11 de Maio de 824
27 de Agosto de 827
3 anos, 3 meses e 16
dias
101º Valentino Valentinus
Roma 780
1 de Setembro de
827
16 de Setembro de
827 15 dias
102º Gregório
IV
Gregorius Quartus Roma 790
20 de Setembro de
827
11 de Janeiro de 844
16 anos, 3 meses e 22
dias
103º Sérgio II
Sergius Secundus
Sérgio Collona Roma 800
11 de Janeiro de 844
27 de Janeiro de 847
3 anos e 16 dias
104º São Leão IV, O.S.B. Leo Quartus Roma 805
10 de Abril de 847
17 de Julho de 855
8 anos, 3 meses e 7
dias
105º Bento III
Benedictus Tertius
Roma 810
29 de Setembro de
855
17 de Abril de 858
2 anos, 6 meses e 19
dias
106º São
Nicolau I, Magno
Nicolaus Magnus
Nicolas Collona
Roma 815
24 de Abril de 858
13 de Novembro
de 867
9 anos, 6 meses e 20
dias
107º Adriano II
Hadrianus Secundus
Adriano Collona Roma 792
14 de Dezembro
de 867
14 de Dezembro
de 872 5 anos
108º João VIII
Ioannes Octavus
Roma 820
14 de Dezembro
de 872
16 de Dezembro
882
10 anos e 2 dias
109º Marino I Marinus Roma 830
16 de Dezembro
de 882
15 de Maio de 884
2 anos, 4 meses e 29
dias
110º Santo
Adriano III
Hadrianus Tertius
Adriano Collona Roma 835
17 de Maio de 884
8 de Julho de 885
1 ano, 1 mês e 22 dias
111º Estêvão VI
Stephanus Sextus Roma 840
8 de Julho de 885
14 de Setembro de
891
6 anos, 2 meses e 6
dias
112º Formoso Formosus Óstia (Itália) 816
6 de Outubro de 891
4 de Abril 896
4 anos, 5 meses e 29
dias
113º Bonifácio
VI
Bonifacius Sextus Roma 845
11 de Abril de 896
26 de Abril de 896 15 dias
79
79
114º Estêvão VII
Stephanus Septumus
Roma 850
22 de Maio de 896
7 de agosto de 897
1 ano, 2 meses e 16
dias
115º Romano Romanus
Gallese (Italia)
850
Agosto de 897
Novembro de 897
3 meses
116º Teodoro II
Theodorus Secundus
Roma 840
Novembro de 897
Dezembro de 897
20 dias
117º João IX, O.S.B.
Ioannes Nonus
João de Tívoli
Tívoli (Itália) 845
Janeiro de 898
Janeiro de 900
2 anos
118º Bento IV
Benedictus Quartus
Roma 840
Janeiro de 900
Junho de 903
3 anos, 6 meses
Século X
N.º Papa Nome do Papa em
latim
Nome de nascimento
Local de nascimento
Data de nascimento
Inicio do pontificado
Fim do pontificado
Tempo do pontificado
Imagem
119º Leão V Leo Quintus Árdea (Itália) 845
Junho de 903
Setembro de 903 4 meses
120º Sérgio III
Sergius Tertius
Sergius de Tusculum
Roma 870
29 de Janeiro de
904
14 de Abril de 911
7 anos, 2 meses e 16
dias
121º Anastásio III
Anastasius Tertius
Roma 865 Abril de 911 Junho de 913 2 anos e 2 meses
122º Lando Lando
Sabina (Itália)
865 Julho de 913 Fevereiro de 914
7 meses
123º João X
Ioannes Decimus
João de Tossignano
Tossignano (Itália)
870
Março de 914
Março de 928
14 anos
124º Leão VI Leo Sextus
Roma 880 Maio de 928 Dezembro de 928
7 meses
125º Estêvão
VIII
Stephanus Octavus Roma 880
Dezembro de 928
Fevereiro de 931
2 anos e 2 meses
126º João XI
Ioannes Undecimus
Alexandre de Tusculum Roma 896
Março de 931
Dezembro de 935
4 anos e 9 meses
127º Leão VII,
O.S.B. Leo Septimus Pavia (Itália) 895
3 de Janeiro de 936
13 de Julho de 939
3 anos, 6 meses e 10
dias
80
80
128º Estêvão IX
Stephanus Nonus Roma 900
14 de Julho de 939
30 de Outubro de
942
3 anos, 3 meses e 16
dias
129º Marino II
Marinus Secundus
Roma 900
30 de Outubro de
942
10 de Maio de 946
3 anos, 6 meses e 10
dias
130º Agapito II
Agapetus Secundus Roma 905
10 de Maio de 946
16 de Dezembro
de 955
9 anos, 7 meses e 6
dias
131º João XII
Ioannes Duodecimus
Octaviano de Tusculum
Roma 937
16 de Dezembro
de 955
14 de Maio de 964
8 anos, 4 meses e 28
dias
132º Leão VIII Leo Octavus
Roma 915
4 de Dezembro
de 963
1 de Março de 965
1 ano, 2 meses e 25
dias
133º Bento V
Benedictus Quintus
Roma 915
22 de Maio de 963
4 de Julho de 965
2 anos e 11 dias
134º João XIII
Ioannes Tertius
Decimus
João de Narni
Roma 920
1 de Outubro de 965
6 de Setembro de
972
6 anos, 11 meses e 5
dias
135º Bento VI
Benedictus Sextus Roma 925
19 de Janeiro de 973
outubro de 974
1 ano e 9 meses
136º Bento VII
Benedictus Septimus
Roma 930
Outubro de 974
10 de Julho de 983
8 anos e 8 meses
137º João XIV
Ioannes Quartus Decimus
Pietro Capipanova Roma 940
Dezembro de 983
20 de Agosto de 984 8 meses
138º João XV
Ioannes Quintus Decimus
Roma 950
Agosto de 985
Março de 996
10 anos e 7 meses
139º Gregório V
Gregorius Quintus
Bruno de Carínthia
Saxônia (Alemanha) 970
3 de Maio de 996
18 de Fevereiro de
999
2 anos, 9 meses e 15
dias
140º Silvestre II, O.S.B.
Silvester Secundus
Gerberto d'Aurillac
Auvérnia (França) 945
2 de Abril de 999
12 de Maio de 1003
4 anos, 1 mês e 10 dias
Segundo milénio Século XI
N.º Papa Nome do Papa Nome de Local de Data de Inicio do Fim do Tempo do Imagem
81
81
em latim nascimento nascimento nascimento pontificado pontificado pontificado
141º João XVII
Ioannes Septimus Decimus
Giovanni Sicco Roma 955
16 de Maio de 1003
6 de Novembro
de 1003
4 meses e 21 dias.
142º João XVIII
Ioannes Duodevicesimus
Giovanni Fasano
Roma 960
25 de Dezembro
de 1004
31 de Julho de 1009
5 anos, 7 meses e 6
dias
143º Sérgio IV Sergius Quartus Pietro Boccapecora
Roma 965
31 de Julho de 1009
12 de Maio de 1012
2 anos, 10 meses e 16
dias
144º Bento VIII
Benedictus Octavus
Theophylactus II de Túsculo
Túsculo (Itália)
970
18 de Maio de 1012
9 de Abril de 1024
11 anos, 10 meses e 22
dias
145º João XIX
Ioannes Undevicesimus
Romanus de Túsculo
Túsculo 975
9 de Abril de 1024
6 de Julho de 1032
8 anos, 2 meses e 27
dias
146º Bento IX (primeira
vez)
Benedictus Nonus
Theophylactus III de Túsculo
Túsculo 1012
1 de Agosto de 1032
16 de Janeiro de
1045
12 anos, 5 meses e 15
dias
147º Silvestre III
Silvester Tertius Giovanni de Sabini
Roma 1000
20 de Janeiro de
1045
10 de Fevereiro de 1045
20 dias
148º Bento IX (segunda
vez)
Benedictus Nonus
Theophylactus III de Túsculo Túsculo 1012
10 de Abril de 1045
1 de Maio de 1045 21 dias
149º Gregório
VI
Gregorius Sextus
Giovanni Gratian Roma 1000
1 de Maio de 1045
20 de Dezembro
de 1046
1 ano, 7 meses e 19
dias
150º Clemente
II
Clemens Secundus
Suidgero de Morsleben
Saxônia 1000
24 de Dezembro
de 1046
9 de Outubro de
1047
10 meses e 15 dias
151º Bento IX (terceira
vez)
Benedictus Nonus
Theophylactus III de Túsculo Túsculo 1012
9 de Outubro de
1047
17 de Julho de 1048
10 meses e 8 dias
152º Dâmaso II
Damasus Secundus
Poppo, conde de Brixen
Baviera (Alemanha)
1000
17 de Julho de 1048
9 de Agosto de 1048
22 dias
153º São Leão IX
Leo Nonus Bruno, conde de Egisheim-
Dagsburg
Alsácia (França)
21 de Junho de 1002
12 de Fevereiro de 1049
19 de Abril de 1054
5 anos, 2 meses e 7
dias
82
82
154º Vitor II Victor Secundus Gebhard de Hischberg
Dolinstein-Hirschberg (Baviera)
1018
13 de Abril de 1055
28 de Julho de 1057
2 anos, 3 meses e 7
dias
155º Estêvão X,
O.S.B. Stephanus Decimus
Frederico de Lorena, Abade
de Monte Cassino
Lorena (França) 1000
2 de Agosto de 1057
29 de Março de
1058
7 meses e 27 dias
156º Nicolau II
Nicolaus Secundus
Geraldo de Borgonha, bispo de Florença
Borgonha 1010
6 de Dezembro
de 1059
27 de Julho de 1061
2 anos, 7 meses e 21
dias
157º Alexandre II
Alexander Secundus
Anselmo de Baggio
Milão 1015
1 de Outubro de
1061
21 de Abril de 1073
11 anos, 6 meses e 20
dias
158º São
Gregório VII, O.S.B.
Gregorius Septimus
Hildebrand Túscia 1020
22 de Abril de 1073
25 de Maio de 1085
13 anos, 1 mês e 3 dias
159º Beato
Vitor III, O.S.B.
Victor Tertius Desidério, Abade de
Monte Cassino
Benevento (Itália)
1027
24 de Maio de 1086
16 de Setembro
de 1087
1 ano, 4 meses 23
dias
160º Beato
Urbano II, O.Cart.
Urbanus Secundus
Odo ou Eudes, cardeal e bispo
de Óstia
Lagery (França) 1042
25 de Junho de 1088
8 de Setembro
de 1099
11 anos, 2 meses e 14
dias
161º Pascoal II,
O.S.B. Cam.
Paschalius Secundus
Rainério, monge de
Cluny Forlì (Itália) 1070
13 de Agosto de
1099
21 de Janeiro de
1118
18 anos, 5 meses e 8
dias
Século XII
N.º Papa Nome do Papa em
latim
Nome de nascimento
Local de nascimento
Data de nascimento
Inicio do pontificado
Fim do pontificado
Tempo do pontificado Imagem
162º Gelásio II,
O.S.B. Gelasius
Secundus Giovanni de
Gaeta Gaeta (Itália) 1085
10 de Março de 1118
29 de Janeiro de
1119
10 meses e 19 dias
163º Calisto II
Callistus Secundus
Guido de Borgonha
França 1080
2 de Fevereiro
de 1119
13 de Dezembro
de 1124
5 anos, 10 meses e 11
dias
164º Honório II
Honorius Secundus
Lamberto Scannabecchi
Fagnano (Itália)
1075
14 de Dezembro
de 1124
13 de Fevereiro
de 1130
5 anos, 2 meses e 30
dias
Ficheiro:B Honorius II.jpg
165º Inocêncio
II
Innocentius Secundus
Gregorio de Papareschi Roma 1085
14 de Fevereiro
de 1130
24 de Setembro
de 1143
13 anos, 7 meses e 10
dias
166º Celestino
II
Coelestinus Secundus
Guido di Castello
Castello (Itália) 1085
26 de Setembro
de 1143
8 de Março de 1144
5 meses e 10 dias
167º Lúcio II
Lucius Secundus
Gherardo de Caccianemici
Bolonha (Italia)
1095
12 de Março de 1144
15 de Fevereiro
de 1145
11 meses e 3 dias
83
83
168º Beato
Eugênio III, O.Cist.
Eugenius Tertius
Bernardo Pignatelli
Pisa (Itália) 1100
15 de Fevereiro
de 1145
8 de Julho de 1153
8 anos, 4 meses e 24
dias
169º Anastácio
IV
Anastasius Quartus
Conrado Roma 1105
12 de Julho de 1153
3 de Dezembro
de 1154
1 ano, 5 meses e 22
dias
170º Adriano
IV, O.S.A. Hadrianus Quartus
Nicholas Breakspear
Inglaterra 1100
4 de Dezembro
de 1154
1 de Setembro
de 1159
4 anos, 8 meses e 28
dias
171º Alexandre
III
Alexander Tertius
Rolando Bandinelli
Siena (Itália) 1020
7 de Setembro
de 1159
30 de Agosto de
1181
21 anos, 11 meses e 21
dias
172º Lúcio III, O.Cist.
Lucius Teritus
Ubaldo Allucingoli
Lucca (Itália)
1020
1 de Setembro
de 1181
25 de Novembro
de 1185
4 anos, 2 meses e 24
dias
173º Urbano III
Urbanus Tertius Uberto Crivelli Milão 1130
25 de Novembro
de 1185
20 de Outubro de
1187
1 ano, 10 meses e 25
dias
174º Gregório
VIII, O.S.B. Gregorius Octavus
Alberto di Morra Benevento 1110
21 de Outubro de
1187
17 de Dezembro
de 1187
1 mês e 26 dias
175º Clemente
III
Clemens Tertius
Paolo Scolari Roma 1130
19 de Dezembro
de 1187
30 de Março de
1191
3 anos, 3 meses e 11
dias
176º Celestino III
Coelestinus Tertius
Jacinto Borboni-
Orsini Roma 1106
30 de Março de
1191
8 de Janeiro de 1198
6 anos, 9 meses e 9
dias
177º Inocêncio
III
Innocentius Teritus
Lotário, conde de
Segni
Anagni (Itália)
1161
8 de Janeiro de 1198
16 de Julho de 1216
18 anos, 7 meses e 8
dias
Século XIII
N.º Papa Nome do Papa em
latim
Nome de nascimento
Local de nascimento
Data de nascimento
Inicio do pontificado
Fim do pontificado
Tempo do pontificado Imagem
178º Honório III
Honorius Tertius
Cencio Savelli Roma 1165
18 de Julho de 1216
18 de Março de 1227
10 anos e 8 meses
84
84
179º Gregório IX
Gregorius Nonus
Ugo, Conde de Segni
Anagni 1145
19 de Março de 1227
22 de Agosto de
1241
14 anos, 5 meses e 3
dias
180º Celestino IV, O.Cist.
Coelestinus Quartus
Gauffredo Castiglioni
Milão 1180
24 de Outubro de
1241
10 de Novembro
de 1241 17 dias
181º Inocêncio
IV
Innocentius Quartus
Sinibaldo Fieschi
Gênova (Itália) 1190
25 de Junho de 1243
7 de Dezembro
de 1254
11 anos, 5 meses e 12
dias
182º Alexandre
IV
AlexandEr Quartus
Rinaldo Conti
Anagni 1190
12 de Dezembro
de 1254
25 de Março de
1261
6 anos, 4 meses e 13
dias
183º Urbano IV
Urbanus Quartus
Jacques Pantaleon de Troyes
Troyes (França) 1195
29 de Agosto de
1261
2 de Agosto de 1264
2 anos, 11 meses e 17
dias
184º Clemente
IV
Clemens Quartus
Guido Fulcodi França 1210
5 de Fevereiro de 1265
29 de Novembro
de 1268
3 anos, 9 meses e 24
dias
185º Beato
Gregório X, O.Cist.
Gregorius Decimus
Tedaldo Visconti
Placência (Itália)
1210
1 de Setembro
de 1271
10 de Janeiro de
1276
4 anos, 4 meses e 19
dias
186º Beato
Inocêncio V, O.P.
Innocentius Quintus
Pierre de Tarentaise
Sabóia (França)
1225
21 de Janeiro de
1276
22 de Junho de 1276
6 meses e 1 dia
187º Adriano V
Hadrianus Quintus
Ottobano Fieschi Gênova 1215
11 de Julho de 1276
18 de Agosto de
1276
1 mês e 7 dias
188º João XXI
Ioannes Vicesimus
Primus Pedro Julião Lisboa
(Portugal)
em data desconhecida, antes de 1226
20 de Setembro
de 1276
16 de Maio de 1277
7 meses e 26 dias
189º Nicolau III,
O.S.B. Nicolaus Tertius
Giovanni Gaetano
Orsini Roma 1216
25 de Novembro
de 1277
22 de Agosto de
1280
2 anos, 9 meses e 28
dias
190º Martinho
IV
Martinus Quartus
Simon de Brie França 1220
22 de Fevereiro
de 1281
28 de Março de
1285
4 anos, 1 mês e 6 dias
85
85
191º Honório IV
Honorius Quartus
Giacomo Savelli Roma 1210
2 de Abril de 1285
3 de Abril de 1287
2 anos e 1 dia
192º Nicolau IV,
O.F.M. Nicolaus Quartus
Girolamo Masci
Ascoli (Itália) 1220
22 de Fevereiro de 1288
4 de Abril de 1292
4 anos, 3 meses e 13
dias
193º
São Celestino V, O.S.B.
Cel.
Coelestinus Quintus
Pietro del Morrone
Molise (Itália)
1215
5 de Julho de 1294
13 de Dezembro
de 1294
3 meses e 25 dias
194º Bonifácio
VIII
Bonifacius Octavus
Benedetto Caetani
Anagni 1235
24 de Dezembro
de 1294
11 de Outubro de
1303
8 anos, 10 meses e 17
dias
Século XIV
N.º Papa Nome do Papa em
latim
Nome de nascimento
Local de nascimento
Data de nascimento
Inicio do pontificado
Fim do pontificado
Tempo do pontificado
Imagem
195º Beato
Bento XI, O.P.
Benedictus Undecimus
Nicola Boccasini
Treviso, (Itália)
1240
22 de Outubro de
1303
7 de Julho de 1304
8 meses e 16 dias
196º Clemente
V
Clemens Quintus
Bertrand de Got
Bordeaux, (França) 1264
5 de Junho de 1305
20 de Abril de 1314
8 anos, 10 meses e 15
dias
197º João XXII
Ioannes Vicesimus Secundus
Jacques d'Euse
Cahors, (França)
1249
7 de Setembro
de 1316
4 de Dezembro
de 1334
18 anos, 2 meses e 25
dias
198º Bento XII,
O.Cist. Benedictus
Duodecimus Jacques Fournier
Saverdun, (França) 1255
20 de Dezembro
de 1334
25 de Abril de 1342
7 anos, 4 meses e 3
dias
199º Clemente VI, O.S.B.
Clemens Sextus
Pierre Roger Rosiers-
d'Égletons, (França)
1291
7 de Maio de 1342
6 de Dezembro
de 1352
10 anos, 6 meses e 29
dias
200º Inocêncio
VI
Innocentius Sextus
Étienne Aubert
Beyssac, (França) 1300
18 de Dezembro
de 1352
12 de Dezembro
de 1362
9 anos, 11 meses e 24
dias
201º Beato
Urbano V, O.S.B.
Urbanus Quintus
Guillaume de Grimoard
Le Pont-de-Montvert, (França)
1310
28 de Dezembro
de 1362
19 de Setembro
de 1370
7 anos, 8 meses e 22
dias
202º Gregório XI
Gregorius Undecimus
Pierre Roger de Beaufort
Rosiers-d'Égletons
1331
30 de Dezembro
de 1370
27 de Março de 1378
7 anos, 3 meses e 27
dias
86
86
203º Urbano VI
Urbanus Sextus
Bartolomeo Prignano
Nápoles 1318
8 de Abril de 1378
15 de Outubro de
1389
11 anos, 6 meses e 7
dias
204º Bonifácio IX
Bonifacius Nonus
Pietro Tomacelli
Nápoles 1340
2 de Novembro
de 1389
1 de Outubro de
1404
14 anos, 10 meses e 30
dias
Século XV
N.º Papa Nome do Papa em
latim
Nome de nascimento
Local de nascimento
Data de nascimento
Inicio do pontificado
Fim do pontificado
Tempo do pontificado
Imagem
205º Inocêncio
VII
Innocentius Septimus
Cosimo Gentile de' Migliorati
Sulmona (Itália)
1336
17 de Outubro de
1404
6 de Novembro
de 1406
2 anos e 20 dias
206º Gregório
XII
Gregorius Duodecimus
Angelo Correr
Veneza (Italia) 1327
30 de Novembro
de 1406
4 de Julho de 1415
8 anos, 8 meses e 4
dias
207º Martinho V
Martinus Quintus
Oddo Colonna
Roma 1368
11 de Novembro
de 1417
20 de Fevereiro de
1431
13 anos, 4 meses e 9
dias
208º Eugênio IV, O.S.B. Cel.
Eugenius Quartus
Gabriele Condulearo Veneza 1385
3 de Março de 1431
23 de Fevereiro de
1447
15 anos, 11 meses e 20
dias
209º Nicolau V,
O.P. Nicolaus Quintus
Tommaso Parentucelli
Sardenha 15 de
Novembro de 1397
6 de Março de 1447
24 de Março de 1455
8 anos e 19 dias
210º Calisto III
Callistus Tertius
Alfonso de Borja
Valência (Espanha)
31 de Dezembro
de 1378
20 de Abril de 1455
6 de Agosto de 1458
3 anos, 3 meses e 28
dias
211º Pio II
Pius Secundus
Enea Silvo Piccolomini
Siena 18 de
Outubro de 1405
19 de Agosto de 1458
15 de Agosto de 1464
7 anos, 11 meses e 26
dias
212º Paulo II
Paulus Secundus
Pietro Barbo Veneza 23 de
Fevereiro de 1418
30 de Agosto de
1464
26 de Julho de 1471
6 anos, 10 meses e 26
dias
213º Sisto IV, O.F.M.
Xystus Quartus
Francesco della Rovere
Savona (Itália)
21 de Julho de 1414
9 de Agosto de 1471
12 de Agosto de 1484
13 anos e 3 dias
214º Inocêncio
VIII
Innocentius Octavus
Giovanni Battista Cibo
Gênova 25 de Julho
de 1432
29 de Agosto de
1484
25 de Julho de 1492
7 anos, 11 meses e 26
dias
215º Alexandre
VI
Alexander Sextus
Rodrigo de Borgia Valência
1 de Janeiro de 1431
11 de Agosto de 1492
18 de Agosto de 1503
11 anos e 8 dias
87
87
Século XVI
N.º Papa Nome do Papa em
latim
Nome de nascimento
Local de nascimento
Data de nascimento
Inicio do pontificado
Fim do pontificado
Tempo do pontificado
Imagem
216º Pio III Pius Tertius Francesco Todeschini Piccolomini
Siena 8 de Maio de 1439
16 de Setembro
de 1503
18 de Outubro de
1503
1 mês e 2 dias
217º Júlio II, O.F.M.
Iulius Secundus
Giuliano della Rovere
Savona 5 de
Dezembro de 1443
1 de Novembro
de 1503
20 de Fevereiro de
1513
9 anos, 3 meses e 19
dias
218º Leão X
Leo Decimus
Giovanni di Lorenzo de'
Medici
Florença (Italia)
11 de Dezembro
de 1475
19 de Março de 1513
1 de Dezembro
de 1521
8 anos, 7 meses e 23
dias
219º Adriano VI
Hadrianus Sextus
Adriano Floriszoon Boeyens
Utrecht (Bispado de
Utrecht)
2 de Março de 1459
9 de Janeiro de 1522
14 de Setembro
de 1523
1 ano, 9 meses e 5
dias
220º Clemente VII
Clemens Septimus
Giulio di Giuliano de'
Medici Florença 26 de Maio
de 1478
19 de Novembro
de 1523
25 de Setembro
de 1534
11 anos e 6 dias
221º Paulo III
Paulus Tertius
Alessandro Farnese
Canino (Itália) 29 de
Fevereiro de 1468
13 de Outubro de
1534
10 de Novembro
de 1549
15 anos e 28 dias
222º Júlio III
Iulius Tertius
Giovanni Maria Ciocchi del
Monte Roma
10 de Setembro
de 1487
29 de Novembro
de 1549
23 de Março de 1555
5 anos, 3 meses e 26
dias
223º Marcelo II
Marcellus Secundus
Marcello Cervini
Montefano (Itália)
6 de Maio de 1501
7 de Abril de 1555
30 de Abril de 1555
21 dias
224º Paulo IV, C.R.
Paulus Quartus
Gian Pietro Carafa
Nápoles 28 de Junho de 1476
23 de Maio de 1555
18 de Agosto de
1559
4 anos, 2 meses e 25
dias
225º Pio IV
Pius Quartus
Giovanni Angelo Medici
Milão 31 de Março de 1499
26 de Dezembro
de 1559
9 de Dezembro
de 1565
5 anos, 11 meses e 13
dias
226º São Pio V, O.P.
Pius Quintus Michele Ghislieri
Bosco (Itália) 17 de
Janeiro de 1504
7 de Janeiro de 1566
1 de Maio de 1572
8 anos, 3 meses e 24
dias
227º Gregório
XIII
Gregorius Tertius
Decimus
Ugo Boncompagni Bolonha
7 de Janeiro de 1502
14 de Maio de 1572
10 de Abril de 1585
12 anos, 10 meses e 27
dias
88
88
228º Sisto V, O.F.M. Conv.
Xystus Quintus
Felice Peretti Grottammare (Itália)
13 de Dezembro
de 1521
24 de Abril de 1585
27 de Agosto de
1590
5 anos, 4 meses e 3
dias
229º Urbano
VII
Urbanus Septimus
Giovanni Battista
Castagna Roma
4 de Agosto de 1521
15 de Setembro
de 1590
27 de Setembro
de 1590 12 dias
230º Gregório
XIV
Gregorius Quartus Decimus
Niccolo` Sfondrati
Cremona (Itália)
11 de Fevereiro de
1535
5 de Dezembro
de 1590
16 de Outubro de
1591
10 meses e 11 dias
231º Inocêncio
IX
Innocentius Nonus
Giovanni Antonio
Facchinetti Bolonha
20 de Julho de 1519
3 de Novembro
de 1591
30 de Dezembro
de 1591
1 mês e 27 dias
232º Clemente
VIII
Clemens Octavus
Ippolito Aldobrandini
Fano (Itália) 24 de
Fevereiro de 1536
30 de Janeiro de
1592
5 de Março de 1605
13 anos, 1 mês e 5 dias
Século XVII
N.º Papa Nome do Papa em
latim
Nome de nascimento
Local de nascimento
Data de nascimento
Inicio do pontificado
Fim do pontificado
Tempo do pontificado Imagem
233º Leão XI
Leo Undecimus
Alessandro Ottaviano de' Medici
Florença 2 de Junho
de 1535 1 de Abril de
1605 27 de Abril
de 1605 26 dias
234º Paulo V
Paulus Quintus
Camillo Borghese Roma
17 de Setembro
de 1552
16 de Maio de 1605
28 de Janeiro de
1621
15 anos, 8 meses e 12
dias
235º Gregório
XV
Gregorius Quintus Decimus
Alessandro Ludovici
Bolonha 9 de Janeiro
de 1554
9 de Fevereiro
de 1621
8 de Julho de 1623
2 anos, 5 meses e 29
dias
236º Urbano
VIII
Urbanus Octavus
Mafeo Barberini Florença
5 de Abril de 1568
6 de Agosto de 1623
29 de Julho de 1644
20 anos, 11 meses e 23
dias
237º Inocêncio
X
Innocentius Decimus
Giovanni Battista Pamphilj
Roma 6 de Maio
de 1574
15 de Setembro
de 1644
7 de Janeiro de 1655
10 anos, 3 meses e 22
dias
238º Alexandre
VII
Alexander Septimus Fabio Chigi Siena
13 de Fevereiro de 1599
7 de Abril de 1655
22 de Maio de 1667
12 anos, 1 mês e 15
dias
239º Clemente
IX
Clemens Nonus
Giulio Rospigliosi
Pistoia (Itália)
28 de Janeiro de
1600
20 de Junho de 1667
9 de Dezembro
de 1669
2 anos, 5 meses e 19
dias
89
89
240º Clemente X
Clemens Decimus
Emilio Altieri Roma 13 de Julho de 1590
29 de Abril de 1670
22 de Julho de 1676
6 anos, 3 meses e 23
dias
241º Beato
Inocêncio XI
Innocentius Undecimus
Benedetto Odescalchi
Como (Itália)
19 de Maio de 1611
21 de Setembro
de 1676
12 de Agosto de
1689
12 anos, 10 meses e 21
dias
242º Alexandre
VIII
Alexander Octavus
Pietro Vito Ottoboni
Veneza 22 de Abril
de 1610
6 de Outubro de
1689
1 de Fevereiro
de 1691
1 ano, 3 meses e 25
dias
243º Inocêncio
XII
Innocentius Duodecimus
Antonio Pignatelli Nápoles
13 de Maio de 1615
21 de Julho de 1691
27 de Setembro
de 1700
9 anos, 2 meses e 6
dias
244º Clemente
XI
Clemens Undecimus
Giovanni Francesco
Albani
Urbino (Italia)
22 de Julho de 1649
23 de Novembro
de 1700
19 de Março de 1721
20 anos, 2 meses e 26
dias
Século XVIII
N.º Papa Nome do Papa em
latim
Nome de nascimento
Local de nascimento
Data de nascimento
Inicio do pontificado
Fim do pontificado
Tempo do pontificado
Imagem
245º Inocêncio
XIII
Innocentius Tertius
Decimus
Michelangelo dei Conti Roma
13 de Maio de 1655
8 de Maio de 1721
7 de Março de 1724
2 anos, 9 meses e 27
dias
246º Bento XIII, O.P.
Benedictus Tertius
Decimus
Pietro Francesco
Orsini
Gravina in Puglia (Itália)
2 de Fevereiro de
1649
29 de Maio de 1724
21 de Fevereiro de
1730
5 anos, 8 meses e 22
dias
247º Clemente
XII
Clemens Duodecimus
Lorenzo Corsini Florença
7 de Abril de 1652
7 de Abril de 1730
6 de Fevereiro de
1740
9 anos, 10 meses e 29
dias
248º Bento XIV
Benedictus Quartus Decimus
Prospero Lorenzo
Lambertini Bolonha
31 de Março de 1675
17 de Agosto de
1740
3 de Maio de 1758
17 anos, 8 meses e 17
dias
249º Clemente
XIII
Clemens Tertius
Decimus
Carlo della Torre
Rezzonico Veneza
7 de Março de 1693
6 de Julho de 1758
2 de Fevereiro de
1769
10 anos, 7 meses e 26
dias
250º Clemente
XIV, O.F.M. Conv.
Clemens Quartus Decimus
Giovanni Vincenzo Antonio
Ganganelli
Rimini (Itália)
31 de Outubro de
1705
19 de Maio de 1769
22 de Setembro
de 1774
5 anos, 4 meses e 3
dias
251º Pio VI Pius Sextus Giovanni
Angelo Brachi Cesena (Itália)
25 de Dezembro
de 1717
15 de Fevereiro de
1775
29 de Agosto de
1799
24 anos, 6 meses e 14
dias
90
90
252º Pio VII, O.S.B.
Pius Septimus
Luigi Barnaba Chiaramonti Cesena
14 de Agosto de
1740
14 de Março de 1800
20 de Agosto de
1823
23 anos, 5 meses e 6
dias
Século XIX
N.º Papa Nome do Papa em
latim
Nome de nascimento
Local de nascimento
Data de nascimento
Inicio do pontificado
Fim do pontificado
Tempo do pontificado Imagem
253º Leão XII
Leo Duodecimus
Annibale Sermattei
della Genga
Fabriano (Itália)
22 de Agosto de
1760
28 de Setembro
de 1823
10 de Fevereiro de
1829
5 anos, 5 meses e 12
dias
254º Pio VIII Pius Octavus Francesco
Severio Castiglione
Cingoli (Itália)
21 de Novembro
de 1761
31 de Março de 1829
30 de Novembro
de 1830
1 ano, 7 meses e 30
dias
255º Gregório
XVI, O.S.B. Cam.
Gregorius Sextus
Decimus
Bartolomeo Albert
Cappellari
Belluno (Itália)
18 de Setembro
de 1765
2 de Fevereiro de
1831
1 de Junho de 1846
15 anos, 3 meses e 30
dias
256º Beato Pio IX, O.F.S. Pius Nonus
Giovanni Maria Mastai-
Ferretti
Senigallia (Itália)
13 de Maio de 1792
16 de Junho de 1846
7 de Fevereiro de
1878
31 anos, 7 meses e 22
dias
257º Leão XIII,
O.F.S. Leo Tertius
Decimus
Gioacchino Vincenzo
Raffaele Luigi Pecci
Carpineto Romano (Itália)
2 de Março de 1810
20 de Fevereiro de
1878
20 de Julho de 1903
25 anos e 5 meses
Século XX
N.º Papa Nome do Papa em
latim
Nome de nascimento
Local de nascimento
Data de nascimento
Inicio do pontificado
Fim do pontificado
Tempo do pontificado Imagem
258º São Pio
X, O.F.S.
Pius Decimus Giuseppe
Melchiorre Sarto
Riese (Itália) 2 de Junho
de 1835 4 de Agosto
de 1903
20 de Agosto de
1914
11 anos e 16 dias
259º Bento
XV
Benedictus Quintus Decimus
Giacomo della Chiesa
Gênova (Itália)
21 de Novembro
de 1854
3 de Setembro
de 1914
22 de Janeiro de
1922
7 anos, 5 meses e 19
dias
260º Pio XI
Pius Undecimus Achille Ratti Desio (Itália)
31 de Maio de 1857
6 de Fevereiro de
1922
10 de Fevereiro de
1939
17 anos e 4 dias
261º Pio XII,
O.P. Pius
Duodecimus Eugênio Pacelli
Roma (Itália)
2 de Março de 1876
2 de Março de 1939
9 de Outubro de
1958
19 anos, 7 meses e 7
dias
262º
Beato João XXIII, O.F.S.
Ioannes Vicesimus
Tertius
Angelo Giuseppe Roncalli
Sotto il Monte (Itália)
25 de Novembro
de 1881
28 de Outubro de
1958
3 de Junho de 1963
4 anos, 7 meses e 6
dias
91
91
263º Paulo
VI, O.F.S.
Paulus Sextus Giovanni Battista Montini
Concesio (Itália)
26 de Setembro
de 1897
21 de Junho de 1963
6 de Agosto de 1978
15 anos, 1 mês e 13 dias
264º João
Paulo I
Ioannes Paulus Primus
Albino Luciani
Canale d'Agordo
(Itália)
17 de Outubro de
1912
26 de Agosto de
1978
28 de Setembro
de 1978
1 mês e 2 dias
265º João Paulo II
Ioannes Paulus
Secundus
Karol Józef Wojtyła
Wadowice (Polônia)
18 de Maio de 1920
16 de Outubro de
1978
2 de Abril de 2005
26 anos, 5 meses e 17
dias
Terceiro milénio Século XXI
N.º Papa Nome do Papa em
latim
Nome de nascimento
Local de nascimento
Data de nascimento
Inicio do pontificado
Fim do pontificado
Tempo do pontificado Imagem
266º Bento XVI
Benedictus Sextus
Decimus
Joseph Alois Ratzinger
Marktl am Inn (Alemanha)
16 de Abril de 1927
19 de Abril de 2005
Pontífice atual
4 anos e 125 dias (até hoje)
Estatísticas Número de papas por milênios e séculos
Total de papas
Total 266
Papas no primeiro milênio
Séculos Número
I 5
II 10
III 14
IV 10
V 12
VI 13
VII 20
VIII 13
IX 21
X 22
Total 140
Papas no segundo milênio
Séculos Número
XI 21
XII 16
XIII 17
XIV 10
XV 11
XVI 17
XVII 12
XVIII 8
XIX 5
XX 8
Total 125
Papas no terceiro milênio
Séculos Número
XXI 1
92
92
• OLIVEIRA, Padre Manuel de Oliveira. História eclesiástica de Portugal, 3ª edição, Lisboa 1958.
Referências e Bibliografia
1. ↑ Corrections Made to Official List of Popes. ZENIT (2001-6-5). Página visitada em 2008-10-21.
93
93
Lista dos pontificados por duração Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Pontificados mais longos Lista dos treze pontificados mais longos:
Posição Papa De Até Duração do Pontificado
Dias
1º São Pedro c. 30 c. 67 37 anos c.
13505
2º Beato Pio IX,
O.F.S. 16 de Junho de
1846 7 de Fevereiro
de 1878 31 anos, 7 meses,
23 dias 11560
3º Papa João
Paulo II
16 de Outubro de 1978
2 de Abril de 2005
26 anos, 5 meses, 17 dias
9665
4º Papa Leão
XIII
20 de Fevereiro de 1878
20 de Julho de 1903
25 anos, 5 meses 9280
5º Papa Pio VI
15 de Fevereiro de 1775
29 de Agosto de 1799
24 anos, 6 meses, 14 dias
8962
6º Papa
Adriano I
9 de Fevereiro de 772
25 de Dezembro de
795
23 anos, 10 meses, 25 dias
8728
7º Papa Pio VII,
O.S.B. 14 de Março de
1800 20 de Agosto
de 1823 23 anos, 5
meses, 6 dias 8559
8º Papa
Alexandre III
7 de Setembro de 1159
30 de Agosto de 1181
21 anos, 11 meses, 24 dias
8001
9º São Silvestre
I
31 de Janeiro de 314
31 de Dezembro de
335
21 anos, 11 meses, 24 dias
c. 8000
10º São Leão I,
Magnus
29 de Setembro de 440
10 de Setembro de
461
21 anos, 1 mês, 13 dias
c. 7700
11º Papa Urbano
VIII
6 de Agosto de 1623
29 de Julho de 1644
20 anos, 11 meses, 23 dias
7663
12º São Leão III
27 de Dezembro de 795
12 de Junho de 816
20 anos, 5 meses 16 dias
c. 7636
13º Papa
Clemente XI
23 de Novembro de
1700
19 de Março de 1721
20 anos, 2 meses 24dias
c. 7420
Pontificados mais curtos Lista dos onze pontificados mais curtos:
Posição Papa Duração do Pontificado
Notas
Papa Estêvão II
Março de 752 3 dias Faleceu antes da
consagração
94
94
Urbano VII
15 de Setembro–27 de Setembro de 1590
13 dias Faleceu antes da
consagração
Bonifácio VI Abril de 896 16 dias
Celestino IV O.Cist.
25 de Outubro–10 de Novembro de 1241
17 dias Faleceu antes da
consagração
Teodoro II Dezembro de 897 20 dias
Silvestre III
20 de Janeiro–10 de Fevereiro de 1045
21 dias Contestado/deposto
Sisínio
15 de Janeiro–4 de Fevereiro de 708)
21 dias
Marcelo II
9 de Abril–1 de Maio de 1555
22 dias
Dâmaso II
17 de Julho–9 de Agosto de 1048
24 dias
Pio III
22 de Setembro–18 de Outubro de 1503
27 dias
Leão XI
1 de Abril–27 de Abril de 1605
27 dias
Bento V
22 de Maio–23 de Junho de 964
33 dias
João Paulo I
26 de Agosto–28 de Setembro de 1978
34 dias
Derivação infinita das seitas protestantes (cada um quer a divisão).
95
95
Lista de papas canonizados Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Papas canonizados 001 São Lino - (67 - 76)
002 Santo Anacleto I (Cleto)- (76 - 88) 003 São Clemente I - (88? - 97?) 004 Santo Evaristo - (97? - 105?)
005 Santo Alexandre I - (105? - 115) 006 São Sisto I - (115? - 125?)
007 São Telésforo - (125? - 136?) 008 Santo Higino - (136? - 140?)
010 São Pio I - (140? - 155?) 011 Santo Aniceto - (155? - 166?)
012 São Sotero - (166 - 175?) 013 Santo Eleutério - (175 - 189?)
014 São Vítor I - (189? - 199?) 015 São Zeferino - (199? - 217) 016 São Calisto I - (217? - 222?)
017 Santo Urbano I - (222? - 230?) 018 São Ponciano - (230? - 235?) 019 Santo Antero - (235? - 236?) 020 São Fabiano - (236? - 250?) 021 São Cornélio - (251? - 253?) 022 São Lúcio I - (253? - 254?)
023 Santo Estêvão I - (254? - 257?) 024 São Sisto II - (257? - 258?)
025 São Dionísio - (260? - 268?) 026 São Félix I - (269? - 274?)
027 Santo Eutiquiano - (275? - 283?) 028 São Caio - (283? - 296?)
029 São Marcelino - (296? - 304?) 030 São Marcelo I - (308? - 309?) 031 Santo Eusébio - (309? - 310?) 032 São Melquíades - (311 - 314)
033 São Silvestre I - (314? - 335?) - 034 São Marcos - (335? - 336?)
035 São Júlio I - (337? - 352) 037 São Dâmaso I - (366 - 383)
038 São Sirício - (384 - 399) 039 Santo Anastácio I - (399 - 401) 040 Santo Inocêncio I - (401 - 417)
041 São Zósimo - (417 - 418)
042 São Bonifácio I - (418 - 422) 043 São Celestino I - (422 - 432)
044 São Sisto III - (432 - 440) 045 São Leão I, Magno - (440 - 461)
046 Santo Hilário - (461 - 468) 047 São Simplício - (468 - 483)
048 São Félix II - (483 - 492)
96
96
049 São Gelásio I - (492 - 496) 051 São Símaco - (498 - 514)
052 Santo Hormisda - (514 - 523) 053 São João I - (523 - 526)
054 São Félix III - (526 - 530) 055 São Bonifácio II - (530 - 532)
056 São João II - (533 - 535) 057 Santo Agapito - (535 - 536)
058 São Silvério - (536 - 537) 061 São Júlio III - (561 - 574) 062 São Bento I - (575 - 579)
064 São Gregório I, o Grande - (590 - 604) O.S.B. 067 São Bonifácio IV - (608 - 615) O.S.B.
068 Santo Adeodato I - (615 - 618) 074 São Martinho I - (649 - 655) 075 Santo Eugênio I - (654 - 657)
076 São Vitaliano - (657 - 672) 079 Santo Agatão - (678 - 681)
080 São Leão II - (682 - 683) 081 São Bento II - (684 - 685) 084 São Sérgio I - (687 - 701)
090 São Gregório III - (731 - 741) 091 São Zacarias - (741 - 752) 092 Santo Estevão II - (752) 094 São Paulo I - (757 - 767) 097 São Leão III - (795 - 816)
099 São Pascoal I - (817 - 824) 104 São Leão IV - (847 - 855) O.S.B. 110 Santo Adriano III - (884 - 885)
153 São Leão IX - (1049 - 1054) 158 São Gregório VII - (1073 - 1085) O.S.B.
193 São Celestino V - (1294) O.S.B. 226 São Pio V - (1566 - 1572) O.P.
258 São Pio X - (1903 - 1914) O.F.S. Papas beatificados
159 Beato Vitor III - (1086 - 1087) O.S.B. 160 Beato Urbano II - (1088 - 1099) O.S.B. 168 Beato Eugênio III - (1145 - 1153) O.Cist. 185 Beato Gregório X - (1271 - 1276) O.Cist.
186 Beato Inocêncio V - (1276) O.P. 195 Beato Bento XI - (1303 - 1304) O.P.
201 Beato Urbano V - (1362 - 1370) O.S.B. 241 Beato Inocêncio XI - (1676 - 1689) 256 Beato Pio IX - (1846 - 1878) O.F.S.
262 Beato João XXIII - (1958 - 1963) O.F.S. Papas declarados Veneráveis - Papas declarados Servos de Deus
261 Servo de Deus Papa Pio XII - (1939 - 1958) O.P. 263 Servo de Deus Papa Paulo VI - (1963 - 1978) O.F.S.
264 Servo de Deus Papa João Paulo I - (1978) 265 Servo de Deus Papa João Paulo II - (1978 - 2005)
97
97
Lista de papas ordenados alfabeticamente Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
• Papa Adeodato • Papa Adriano • Papa Agapito • Papa Ágato
• Papa Alexandre • Papa Anacleto • Papa Anastácio • Papa Aniceto • Papa Antero • Papa Bento
• Papa Bonifácio • Papa Caio
• Papa Calixto • Papa Celestino • Papa Clemente • Papa Cónon
• Papa Constantino • Papa Cornélio • Papa Cristóvão • Papa Dâmaso • Papa Dionísio • Papa Dono
• Papa Eleutério • Papa Eusébio • Papa Estêvão • Papa Eugênio
• Papa Eutiquiano • Papa Evaristo • Papa Fabiano • Papa Félix
• Papa Formoso • Papa Gelásio • Papa Gregório • Papa Higino • Papa Hilário • Papa Honório • Papa Hormisda • Papa Inocêncio
• Papa João • Papa João Paulo
• Papa Júlio • Papa Lando • Papa Leão
• Papa Libério • Papa Lino • Papa Lúcio
• Papa Marcelino • Papa Marcelo • Papa Marcos • Papa Marino
98
98
• Papa Martinho • Papa Melquíades • Papa Nicolau • Papa Pascoal • Papa Paulo • Papa Pedro • Papa Pelágio • Papa Pio
• Papa Ponciano • Papa Romano • Papa Sabiniano • Papa Sérgio
• Papa Severino • Papa Silvério • Papa Silvestre • Papa Símaco • Papa Simplício • Papa Sirício • Papa Sisínio • Papa Sisto • Papa Sotero
• Papa Telésforo • Papa Teodoro • Papa Urbano
• Papa Valentino • Papa Vigílio • Papa Vitaliano • Papa Vítor
• Papa Zacarias • Papa Zeferino • Papa Zósimo
Lucia Zucchi 1 São Pedro Betsaida 33 67
2 São Lino Túscia 67 76
3 Santo Anacleto Roma 76 88
4 São Clemente I Roma 88 97
5 Santo Evaristo Grécia 97 105
6 Santo Alexandre I Roma 105 115
7 São Sisto I Roma 115 125
8 São Telésforo Grécia 125 136
9 Santo Higino Grécia 136 140
10 São Pio I Aquiléia 140 155
11 Santo Aniceto Síria 155 166
12 São Sotero Campânia 166 175
13 Santo Eleutério Epiro 175 189
14 São Vitor I África 189 199
15 São Zeferino Roma 199 217
16 São Calisto I Roma 217 222
17 Santo Urbano I Roma 222 230
99
99
18 São Ponciano Roma 230 235
19 Santo Antero Grécia 235 236
20 São Fabiano Roma 236 250
21 São Cornélio Roma 251 253
22 São Lúcio I Roma 253 254
23 Santo Estevão I Roma 254 257
24 São Sisto II Grécia 257 258
25 São Dionísio - 259 268
26 São Félix I Roma 269 274
27 Santo Eutiquiano Luni 275 283
28 São Caio Dalmácia 283 296
29 São Marcelino Roma 296 304
30 São Marcelo I Roma 308 309
31 Santo Eusébio Grécia 309 309
32 São Melquíades África 311 314
33 São Silvestre I Roma 314 335
34 São Marcos Roma 336 336
35 São Júlio I Roma 337 352
36 Libério Roma 352 366
37 São Dâmaso I Espanha 366 384
38 São Sirício Roma 384 399
39 Santo Anastácio I Roma 399 401
40 Santo Inocêncio I Albano 401 417
41 São Zósimo Grécia 417 418
42 São Bonifácio I Roma 418 422
43 São Celestino I Campânia 422 432
44 São Sisto III Roma 432 440
45 São Leão Magno Túscia 440 461
46 Santo Hilário Sardenha 461 468
47 São Simplício Tivoli 468 -
48 São Félix III (II) Roma 483 492
49 São Galásio I África 492 496
50 Anastácio II Roma 496 498
51 São Símaco Sardenha 498 514
52 São Hormisdas Frosinone 514 523
53 São João I Túscia 523 526
54 São Félix IV (III) Sâmnio 526 530
55 Bonifácio II Roma 530 532
56 João II Roma 533 535
57 Santo Agapito I Roma 535 536
58 São Silvério Campânia 536 537
59 Vigílio Roma 537 555
60 Pelágio I Roma 556 561
100
100
61 João III Roma 561 574
62 Bento I Roma 575 579
63 Pelágio II Roma 579 590
64 São Gregório I Roma 590 604
65 Sabiniano Túscia 604 607
66 Bonifácio III Roma 607 608
67 São Bonifácio IV Marsi 608 615
68 São Adeodato I Roma 615 618
69 Bonifácio V Nápoles 619 625
70 Honório I Campânia 625 638
71 Severino Roma 640 640
72 João IV Dalmácia 640 642
73 Teodoro I Grécia 642 649
74 São Martinho I Todi 649 655
75 Santo Eugênio I Roma 654 657
76 São Vitaliano Segni 657 672
77 Adeodato II Roma 672 676
78 Dono Roma 676 678
79 Santo Ágato Sicília 678 681
80 São Leão II Sicília 682 683
81 São Bento II Roma 684 685
82 João V Síria 685 686
83 Cônon - 686 687
84 São Sérgio I Síria 687 701
85 João VI Grécia 701 705
86 João VII Grécia 705 707
87 Sisínio Síria 707 708
88 Constantino I Síria 708 715
89 São Gregório II Roma 715 731
90 São Gregório III Síria 731 741
91 São Zacarias Grécia 741 752
92 Estevão II Roma 752 757
93 São Paulo I Roma 757 767
94 Estevão III Roma 768 772
95 Adriano I Roma 772 795
96 São Leão III Roma 795 816
97 Estevão IV Sicília 816 817
98 São Pascoal I Roma 817 824
99 Eugênio II Roma 824 827
100 Valentim I Roma 827 827
101 Gregório IV Roma 827 844
102 Sério II Roma 844 847
103 São Leão IV Roma 847 855
101
101
104 Bento III Roma 855 858
105 São Nicolau I Roma 858 867
106 Adriano II Roma 867 872
107 João VIII Roma 872 882
108 Mariano I Gellese 882 884
109 Santo Adriano III Roma 884 885
110 Estevão V Roma 885 891
111 Formoso Pôrto 891 896
112 Bonifácio VI Roma 896 896
113 Estêvão VI Roma 896 897
114 Romano Gallese 897 897
115 Teodoro II Roma 897 897
116 João IX Tivoli 898 900
117 Bento IV Roma 900 903
118 Leão V Árdea 903 903
119 Sérgio III Roma 904 911
120 Anastácio III Roma 911 913
121 Lando Sabina 913 914
122 João X Tossignano 914 928
123 Leão VI Roma 928 928
124 Estevão VII Roma 929 931
125 João XI Roma 931 935
126 Leão VII Pavia 936 939
127 Estêvão VIII Roma 939 942
128 Marino II Roma 942 946
129 Agapito II Roma 946 955
130 João XII Roma 955 964
131 Leão VIII Roma 963 965
132 Bento V Roma 964 966
133 João XIII Túsculo 965 972
134 Bento VI Roma 973 974
135 Bento VII Roma 974 983
136 João XIV Roma 983 984
137 João XV Roma 985 996
138 Gregório V Saxônia 996 999
139 Silvestre II Alvérnia 999 1003
140 João XVII Roma 1003 1004
141 João XVIII Roma 1004 1009
142 Sérgio IV Roma 1009 1012
143 Bento VIII Túsculo 1012 1024
144 João XIX Túsculo 1024 1032
145 Bento IX Túsuculo 1032 1045
146 Silvestre III Roma 1045 1045
102
102
147 Bento IX (2ª vez) - 1045 1045
148 Gregório VI Roma 1045 1046
149 Clemente II Saxônia 1046 1047
150 Bento IX (3ª vez) - 1047 1048
151 Dâmaso II Baviera 1048 1049
152 São Leão IX Egisheim-Dagsburg 1049 1055
153 Vitor II Dolinstein-Hirschberg 1055 1057
154 Estêvão X Lorena 1057 1059
155 Nicolau II Borgonha 1059 1061
156 Alexandre II Milão 1061 1073
157 São Gregório VII Túscia 1073 1085
158 Beato Vitor III Benevento 1086 1087
159 Beato Urbano II França 1088 1099
160 Pascoal II Ravena 1099 1118
161 Gelásio II Gaeta 1118 1119
162 Calisto II Borgonha 1119 1124
163 Honório II Fagnano 1124 1130
164 Inocêncio II Roma 1130 1143
165 Celestino II Castelo 1143 1144
166 Lúcio II Bolonha 1144 1145
167 Beato Eugênio III Pisa 1145 1153
168 Anastácio IV Roma 1153 1154
169 Adriano IV Inglaterra 1154 1159
170 Alexandre III Siena 1159 1181
171 Lúcio III Lucca 1181 1185
172 Urbano III Milão 1185 1187
173 Gregório VIII Benevento 1187 1187
174 Clemente III Roma 1187 1191
175 Celestino III Roma 1191 1198
176 Inocêncio III Anagni 1198 1216
177 Honório III Roma 1216 1227
178 Gregório IX Anagni 1227 1241
179 Celestino IV Milão 1241 1241
180 Inocêncio IV Gênova 1243 1254
181 Alexandre IV Anagni 1254 1261
182 Urbano IV Troyes 1261 1264
183 Clemente IV França 1265 1268
184 Beato Gregório X Placência 1271 1276
185 Beato Inocêncio V Savóia 1276 1276
186 Adriano V Gênova 1276 1276
187 João XXI Portugal 1276 1277
188 Nicolau III Roma 1277 1280
189 Matinho IV França 1281 1285
103
103
190 Honório IV Roma 1285 1287
191 Nicolau IV Ascoli 1288 1292
192 São Celestino V Isérnia 1294 1294
193 Bonifácio VIII Anagni 1294 1303
194 Beato Bento XI Treviso 1303 1304
195 Clemente V França 1305 1314
196 João XXII Cahors 1316 1334
197 Bento XII França 1335 1342
198 Clemente VI França 1342 1352
199 Inocêncio VI França 1352 1352
200 Bento Urbano V França 1362 1370
201 Gregório XI França 1370 1378
- Grande Cisma do Oriente - Papas Romanos
202 Urbano VI Nápoles 1378 1389
203 Bonifácio IX Nápoles 1389 1404
204 Inocêncio VII Sulmona 1404 1406
205 Gregório XII Veneza 1406 1415
- Papas depois do Grande Cisma
206 Martinho V Roma 1417 1431
207 Eugênio IV Veneza 1431 1447
208 Nicolau V Sarzana 1447 1455
209 Calisto III Valência 1455 1458
210 Pio II Siena 1458 1464
211 Paulo II Veneza 1464 1471
212 Sisto IV Savona 1471 1484
213 Inocêncio VIII Gênova 1484 1492
214 Alexandre VI Valência 1492 1503
215 Pio III Siena 1503 1503
216 Júlio II Savona 1503 1513
217 Leão X Florença 1513 1521
218 Adriano VI Ultrecht 1522 1523
219 Clemente VII Florença 1523 1534
220 Paulo III Roma 1534 1549
221 Júlio III Roma 1550 1555
222 Marcelo II Montepulciano 1555 1555
223 Paulo IV Nápoles 1555 1559
224 Pio IV Milão 1559 1565
225 São Pio V Bosco 1566 1572
226 Gregório XIII Bolonha 1572 1585
227 Sisto V Grottammare 1585 1590
228 Urbano VII Roma 1590 1590
229 Gregório XIV Cremona 1590 1591
230 Inocêncio IX Bolonha 1591 1591
104
104
231 Clemente VIII Florença 1592 1605
232 Leão XI Florença 1605 1605
233 Paulo V Roma 1605 1621
234 Gregório XV Bolonha 1621 1623
235 Urbano VIII Florença 1623 1644
236 Inocêncio X Roma 1644 1655
237 Alexandre VII Siena 1655 1667
238 Clemente IX Pistóia 1667 1669
239 Clemente X Roma 1670 1676
240 Beato Inocêncio XI Como 1676 1689
241 Alexandre VIII Veneza 1689 1691
242 Inocêncio XII Nápoles 1691 1700
243 Clemente XI Urbino 1700 1721
244 Inocêncio XIII Roma 1721 1724
245 Bento XIII Roma 1724 1730
246 Clemente XII Florença 1730 1740
247 Bento XIV Bolonha 1740 1758
248 Clemente XIII Veneza 1758 1769
249 Clemente XIV Rimini 1769 1774
250 Pio VI Cesana 1775 1799
251 Pio VII Cesena 1800 1823
252 Leão XII Fabriano 1823 1829
253 Pio VIII Cingoli 1829 1830
254 Gregório XVI Belluno 1831 1846
255 Pio IX Sinigáglia 1846 1878
256 Leão XIII Carpineto 1878 1903
257 São Pio X Riese 1903 1914
258 Bento XV Gênova 1914 1922
259 Pio XI Milão 1922 1939
260 Pio XII Roma 1939 1958
261 João XXIII Sotto II Monte 1958 1963
262 Paulo VI Concesio 1963 1978
263 João Paulo I Belluno 1978 1978
264 João Paulo II Polônia 1978 2005
265 Bento XVI Alemanha 2005 data atual
Capítulo 9 IGREJAS DOS SANTOS (até que volte a reunião dentro da única Igreja é preciso
distinguir com o nome dos santos as igrejas católicas dos templos protestantes: é possível fazer isso dando os nomes dos santos àquelas que já existem, por exemplo,
Igreja de Santa Brígida; ela só pode ser católica, assim não será necessário dizer “igreja católica”)
105
105
Anexo:Lista de santos Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Esta é uma lista de santos ordenada alfabeticamente pelo primeiro nome (se
necessário também por apelido, incluindo o local ou atributo). Há mais de dez mil santos e beatos católicos. Entre as Igrejas ortodoxas e as Igrejas ortodoxas não-calcedonianas (ex: Igreja Ortodoxa Copta), os números podem ser
ainda maiores, uma vez que não há um processo fixo de "canonização" e cada jurisdição nestas duas comunidades ortodoxas mantém listas paralelas de santos
que podem ou não coincidir parcialmente. Note-se que as igrejas pertencentes à comunhão Anglicana não canonizam
oficialmente santos, apesar de certos santos tradicionais católicos receberem esse título.
A lista inclui todos os santos do Book of Common Prayer de 1662, e o "Festivals" e "Lesser Festivals" da Common Worship da Igreja Anglicana de 2000. Alguns destes
podem ser considerados "santos" por outras comunidades, mesmo que não assinalado.
A
Santo Igreja
Anglicana
Igreja Ortodoxa
Copta
Igreja Ortodoxa
Igreja Católica
Abraão o Sírio
Sim
Adalberto de Magdeburgo
Sim
Adalberto de Praga
Sim
Adão de Lindisfarne Sim
Sim Sim
Adelaide de Itália
Sim
Adelaide, abadessa de Vilich
Sim
Papa Adeodato I
Sim Sim
Adriano de Nicomedia
Sim Sim
Papa Adriano III
Sim
Aelred de Hexham Sim
Afonso Rodrigues
Sim
Afonso Rodrigues (mártir)
Sim
Afonso Maria de Ligório
Sim
Afonso Maria Fusco
Sim
Papa Agapito I
Sim Sim
Águeda de Catânia
Sim Sim Sim
Papa Ágato
Sim Sim
106
106
Agostinho de Hipona Sim
Sim Sim
Agostinho de Cantuária Sim
Sim Sim
Albano Sim
Sim Sim
Alberto de Jerusalém
Sim
Alberto da Sicília
Sim
Alberto Magno
Sim
Alcuíno Sim
Sim Sim
Papa Alexandre I
Sim Sim
Czarina Alexandra da Rússia
Sim
Czarevich Alexei da Rússia
Sim
Alfredo de Inglaterra, o Grande Sim
Alphege Sim
Sim Sim
Ambrósio de Milão Sim
Sim Sim
Papa Anacleto
Sim Sim
André Kim Taegon
Sim
Antônio de Sant'Ana Galvão
Sim
Ana Rosa Gattorno
Sim
Grã-Duquesa Anastásia Romanova da Rússia
Sim
Anastácia
Sim
Anastácia e Basilissa
Sim
Papa Anastácio I
Sim Sim
André Sim Sim Sim Sim
Papa Aniceto
Sim Sim
Ana Sim ?? Sim Sim
Anselmo de Cantuária Sim
Sim
Ansgar Sim
Sim Sim
Papa Antero
?? Sim
Antão do Deserto, o Grande Sim Sim Sim Sim
António de Lisboa (ou de Pádua) OFM
Sim
Anton Martin Slomšek
Sim
Antônio de Categeró
Sim
Arcangêlo Tadini
Sim
Arnold Janssen
Sim
Atanásio de Alexandria Sim Sim Sim Sim B
Santo Igreja
Anglicana
Igreja Copta
Igreja Ortodoxa
Igreja Católica
Santa Balbina Sim Sim Sim Sim
107
107
Santa Bárbara Sim Sim Sim Sim
Barnabé Sim Sim Sim Sim
São Bartolomeu Sim
Sim Sim
Bartolomeu dos Mártires
Sim
Basílio de Cesareia, o Grande Sim Sim Sim Sim
Beatriz da Silva
Sim
Beda Venerável Sim
Sim
Benedito (ou Bento Negro) O.F.M. Conv.
Sim
Bento de Núrsia O.S.B. Sim
Sim Sim
Bento de Aniane
Sim
Papa Bento II
Sim Sim
Bernadette Soubirous
Sim
Bernardo de Claraval OCist Sim
Sim
Brígida da Suécia Sim [1]
Sim
Brígida da Irlanda Sim [1]
Sim Sim
Bonifácio Sim
Sim Sim
Papa Bonifácio I
Sim Sim
Papa Bonifácio IV OSB
Sim Sim
Brandão, o Navegador
Sim Sim
Bernado
Sim Sim
Bruno Hott
Sim
Sim
C
Santo Igreja
Anglicana
Igreja Copta
Igreja Ortodoxa
Igreja Católica
Papa Caio
Sim Sim
Papa Calisto I
Sim Sim
Canuto da Dinamarca
Sim Sim
Casimiro
Sim
Cássio de Ímola
Sim
Catarina Cittadini
Sim
Catarina de Alexandria Sim [1]
Sim Sim [2]
Catarina de Sena OP Sim
Sim
Catarina de Bolonha
Sim
Catarina Labouré
Sim
Catarina Volpicelli
Sim
Papa Celestino I
Sim Sim
Papa Celestino V OSB
Sim
Chad de Mércia Sim
Sim Sim
Carlos Emanuel Cecílio Rodrigues
Sim
108
108
Santiago
Carlos I de Inglaterra Sim
Carlos Borromeu
Sim
Carlos Simeon Sim
Carlos Wesley Sim
São Cristóvão
Sim Sim [2]
Santa Clara de Assis OSC Sim
Sim
Papa Clemente I Sim
Sim Sim
Columba Marmion Sim
Sim Sim
Columbano
Sim Sim
Concórdia
Sim Sim
Constantino XI
Sim
Papa Cornélio
Sim Sim
Cunigunda do Luxemburgo
Sim
Cuthbert de Lindisfarne Sim
Sim
Cipriano de Cartago Sim
Sim
Cirilo, Apóstolo dos Eslavos Sim ?? Sim Sim
Cirilo de Alexandria Sim [1] Sim Sim Sim
São Charbel
Sim
Cirilo de Jerusalém Sim [1] Sim Sim Sim D
Santo Igreja
Anglicana
Igreja Copta
Igreja Ortodoxa
Igreja Católica
Papa Dâmaso I
Sim
Daniel Comboni
Sim
Danilo II
Sim
David (Dewi) of Wales Sim
Sim
Diego Oddi
Sim
Dinis (Dionísio Areopagita, bispo de Paris)
Sim [1]
Sim Sim
Dismas
Sim Sim
Domingos de Gusmão OP Sim
Sim
Santa Dorotéia OP Sim
Sim
Dunstan Sim
Sim Sim
Dymphna
Sim Sim
Papa Dionísio
Sim Sim
Domingos Lentini
Sim
Domingos Sávio
Sim Sim
E Santo Igreja Igreja Igreja Igreja
109
109
Anglicana Copta Ortodoxa Católica
Edburga of Bicester
Sim Sim
Edith Stein (Teresa Benedita da Cruz)
Sim
Edmundo da Anglia Ocidental Sim
Edmundo Bojanowski
Sim
Eduardo João Poppe
Sim
Eduardo, o Confessor Sim
Sim Sim
Eduardo, o Mártir ??
Sim Sim
Edviges da Polônia
Sim
Edviges de Andechs
Sim
Eduíno da Nortúmbria Sim ?? ?? Sim
Efraim da Síria Sim [1]
Sim Sim
Papa Eleutério
Sim Sim
Elesbão
Elias do Socorro Nieves
Sim
Elígio
Sim Sim
Elizabeth Ann Seton
Sim
Emelia
Sim
Emília D'Hooghvorst
Sim
Emília Tavernier Gamelin
Sim
Estêvão Sim Sim Sim Sim
Estêvão I da Hungria
Sim
Papa Estêvão I
Sim
Etelberto de Kent
Sim Sim
Eteldreda de Ely Sim
Eugênia Picco
Sim
Papa Eugénio I
Sim
Santo Euplúsio
Sim
Papa Eusébio
Sim
Papa Eutiquiano
Sim
Papa Evaristo
Sim
F
Santo Igreja
Anglicana
Igreja Copta
Igreja Ortodoxa
Igreja Católica
Papa Fabiano Sim Sim Sim Sim
Faustina ? ? ? Sim
Faustino Miguez
Sim
Papa Félix I
Sim
Papa Félix II
Sim
110
110
Papa Félix III
Sim
Papa Félix IV
Sim
Filipe Sim Sim Sim Sim
São Filiberto
Sim
Frederico Ozanan
Sim
Rei São Fernando de Leão e Castela
Sim
Fernando Maria Baccilieri
Sim
Filomena
Sim
Patriarca Fócio I de Constantinopla
Sim
Francesco Forgione (o Padre Pio)
Sim
Francisca Aldea
Sim
São Francisco de Assis OFM Sim
Sim
São Francisco de Paula
Sim
São Francisco de Sales Sim
Sim
Francisco Marto
Sim
São Francisco Xavier SJ Sim [1]
Sim
Francisco Xavier Seelos
Sim
G
Santo Igreja
Anglicana
Igreja Copta
Igreja Ortodoxa
Igreja Católica
Gaetana Sterni
Sim
Gall
Sim Sim
Papa Gelásio I
Sim
George Herbert Sim
Giorgio Preca
Sim
Germana Cousin
Sim
Giovanni Antônio Farina
Sim
Godric of Finchale
Sim
Gonçalo
Sim
Gregório o Iluminador
(apóstolo da Arménia)
Sim Sim
Girio
Sim
Gregório de Nanzianzo Sim
Sim Sim
Gregório de Nissa Sim
Sim Sim
Gregório Palamas
Sim
Papa Gregório I, Magno OSB Sim
Sim Sim
Papa Gregório II
Sim
Papa Gregório III
Sim Sim
Papa Gregório VII OSB
Sim
111
111
H
Santo Igreja
Anglicana
Igreja Copta
Igreja Ortodoxa
Igreja Católica
Helena, mãe de Constantino Magno
Sim [1]
Sim Sim
Helier Sim
Sim Sim
Henrique I da Germânia
Sim
Henry Martyn Sim
Herman do Alasca
Sim
Herta
?? Sim
Papa Hilário
Sim
Hilário de Poitiers Sim ?? ?? Sim
Hilda de Whitby Sim
Sim
Papa Hildebrando
Sim
Hildegarda de Bingen Sim
Beata
Santos Inocentes Sim Sim Sim Sim
Papa Hormisdas
Sim
Huberto
Sim
Hugo de Lincoln Sim
Papa Higino
Sim
I
Santo Igreja
Anglicana
Igreja Copta
Igreja Ortodoxa
Igreja Católica
Santa Ida da Lorena, condessa de Bolonha
Sim
Inácio de Antioquia Sim Sim Sim Sim
Inácio de Azevedo
Sim
Inácio Maloyan
Sim
Inácio de Loyola SJ Sim [1]
Sim
Inês Sim
Sim
Inês de Praga
Sim
Papa Inocêncio I
Sim
Papa Inocêncio V, OP
Sim
Inocêncio do Alaska
Sim
Santa Iria (ou Santa Irene)
Sim Sim
Irineu de Lyon Sim Sim Sim Sim
Santa Isabel, mãe de São João Batista
Sim
Isabel da Hungria Sim
Sim
Isabel de Aragão (Rainha Santa Isabel) OSC
Sim
112
112
Isidoro de Sevilha
Sim
Ignácio (Nazju) Falzon
Sim
J
Santo Igreja
Anglicana
Igreja Copta
Igreja Ortodoxa
Igreja Católica
Jacinta de Jesus Marto
Sim
Jadwiga da Polónia
Sim
Janani Luwum Sim
James Hannington Sim
Jeremy Taylor Sim
Jerónimo de Strídon Sim [1]
Sim Sim
Joana Beretta Molla
Sim
Joana d'Arc
Sim
Joana Princesa de Portugal OP
Sim
Papa João I
Sim
João Batista Sim Sim Sim Sim
João Batista Scalabrini
Sim
João Batista de La Salle
Sim
João Batista Piamarta
Sim
João Berchmans
Sim
João Bosco
Sim
João Bunyan Sim
João Crisóstomo Sim
Sim Sim
João Clímaco
Sim Sim
João da Cruz O.Carm Sim
Sim
João de Brito
Sim
João de Deus
Sim
João Damasceno Sim [1]
Sim Sim
João Esmoler
Sim
João Evangelista Sim Sim Sim Sim
Joaquim Sim ?? Sim Sim
John Keble Sim
John Maron
Sim
John Coleridge Patteson Sim
John Wesley Sim
Jorge Sim [3]
Sim
Josaphat
Sim
José Aparicio Sanz e 232
Companheiros Mártires na Espanha
Sim
113
113
José de Nazaré Sim Sim Sim Sim
São José de Arimatéia Sim ? Sim Sim
Josemaría Escrivá
Sim
Josef Freinademetz
Sim
Josepheie Butler Sim
Juan del Castillo
Sim
Judas Tadeu Sim
Sim Sim
Juliano de Norwich Sim
Júlia, mártir de Cartago
Sim
Juliana de Cornillon
Sim
Júlia Billiart
Sim
Papa Júlio I
Sim
Justino (mártir) Sim Sim Sim Sim
L
Santo Igreja
Anglicana
Igreja Copta
Igreja Ortodoxa
Igreja Católica
Lancelot Andrewes Sim
Lourenço Sim
Sim
Príncipe Lazar da Sérvia
Sim
Lázaro Sim Sim Sim Sim
Papa Leão I, o Grande Sim
Sim Sim
Papa Leão II
Sim
Papa Leão III
Sim
Papa Leão IV
Sim
Papa Leão IX
Sim
Leopoldo Mandic
Sim
Papa Lino
Sim
Lorenzo Ruiz
Sim
Luís de França
Sim
Luís Gonzaga
Sim
Lúcia de Siracusa Sim
Sim Sim
Papa Lúcio I
Sim
Lucas Evangelista Sim Sim Sim Sim
Luigi Beltrame Quattrocchi
Sim
Luigi Tezza
Sim
Luísa de Marillac
Sim
M
Santa luzia Igreja
Anglicana
Igreja Copta
Igreja Ortodoxa
Igreja Católica
Macrina, a Jovem Sim Sim Sim Sim
114
114
Macrina, a Velha Sim Sim Sim Sim
Papa Marcelino
Sim
São Marcelino Champagnat
Sim
Papa Marcelo I
Sim
Papa Marco
Sim
Marcos, Evangelista Sim Sim Sim Sim
Margarida de Antioquia Sim [1]
Sim [2]
Margarida da Escócia Sim
Sim
Margarida Maria Alacoque
Sim
Manuel Gonzáles Garcia|
Sim
Maria Adeodata Pisani |
Sim
Maria Ana Blondin|
Sim
Maria Corsini vedova Beltrame Quattrocchi
Sim
Maria del Pilar Izquierdo Albero
Sim
Maria Elisabeth Hesselblad
Sim
Maria Eutímia Üffing |
Sim
Virgem Maria Sim Sim Sim Sim
Maria Madalena Sim Sim Sim Sim
Maria Grabiela Hinojosa Naveros
Sim
Maria dos Gaélicos
Sim
Maria, irmã de Lázaro Sim
Mariano de Jésus Euse Hoyos
Sim
Mariano da Mata Aparício
Sim
Mariano de Roccacasale
Sim
Grã Duquesa Maria Romanova da Rússia
Sim
Mariam Theresia Chiramel Mankidiyan
Sim
Maria Maravillas de Jesus Pidal
Sim
Maria Sacrário de São Luíz Gonzaga
Sim
Maria Teresa Fasce
Sim
Maria Vicenta de Santa Dorotéia Chávez Orozco
Sim
Santa Marta Sim
Sim Sim
Martinho de Dume
Sim
Martinho de Porras
Sim
Martinho de Tours Sim
Sim
Papa Martinho I
Sim
115
115
Mártires de Turón
Sim
Mary Sumner Sim
Mateus, o Pobre
Sim
Mateus, Evangelista Sim Sim Sim Sim
Matias Sim Sim Sim Sim
Maurício
Sim Sim
Maximiliano Kolbe Sim
Sim
Metódio, Apóstolo dos Eslavos Sim Sim Sim Sim
Metod Dominik Trčka
Sim
Miguel, Arcanjo Sim [4] Sim Sim Sim
Papa Milcíades
Sim
Mônica de Hipona Sim
Sim N
Santo Igreja
Anglicana
Igreja Copta
Igreja Ortodoxa
Igreja Católica
Neot
??
Nicéforo
?? Sim Sim
Nicolau de Myra (São Nicolau) Sim Sim(Venerável) Sim Sim
Papa Nicolau I
Sim Sim
Czar Nicolau II
Sim
Nicolau de Gesturi
Sim
Nicolau do Japão
Sim
Nicolau Gross
Sim
Nikolai Velimirović
Sim
Nimatullah Al-Hardini Youssef
Kassab Sim
Niniano Sim
Sim Sim O
Santo Igreja
Anglicana
Igreja Copta
Igreja Ortodoxa
Igreja Católica
Odília
Sim
Odo de Cluny
Sim
Grã Duquesa Olga Romanova da Rússia
Sim
Onofre
Sim
Osvaldo da Nortúmbria Sim
Osyth
Sim
P
Santo Igreja
Anglicana
Igreja Copta
Igreja Ortodoxa
Igreja Católica
116
116
São Pantaleão de Nicomédia
Sim Sim
Paolo Manna
Sim
Patrício Sim
Sim Sim
Paulo de Tarso Sim Sim Sim Sim
Paulo da Cruz
Sim
Paula Montalt de São José de Calasanz
Sim
Paulina do Coração Agonizante de Jesus
Sim
Paulino de Nola
Sim
Paulino de Iorque Sim
Pavol Peter Gojdič
Sim
Perpétua e Felicidade Sim Sim Sim Sim
Pedro Sim Sim Sim Sim
Pedro o Aleúta
Sim
Pedro de Alexandria
Sim Sim Sim
Pedro Claver
Sim
Pedro de Sebaste
Sim
Pedro Nolasco
sim
Pedro Pascual
sim
Pedro Urruca
sim
Pedro de Armengol
sim
Piran
Sim
Papa Leão I
Sim Sim
Papa Gregório I
Sim
Papa Ponciano
Sim
Papa Paulo I
Sim
Papa Pascoal I
Sim
Papa Pio V
Sim
Papa Celestino V
Sim
Papa Pio X
Sim
Pio de Pietrelcina
Sim
Policarpo de Esmirna Sim Sim Sim Sim
Porfírio de Gaza
Sim
Q
Santo Igreja
Anglicana
Igreja Copta Igreja Ortodoxa Igreja Católica
São Quirino
Sim Sim
R Santo Igreja Igreja Igreja Igreja
117
117
Anglicana Copta Ortodoxa Católica
São Raimundo Nonato
Sim
Rafael de Brooklyn
Sim
Regina Protmann
Sim
Ricardo de Chichester Sim
Ricardo Hooker Sim
Rita de Cássia
Sim
Rita Dolores Pujaltel
Sim
Romualdo
Sim
Roque
Sim
Roque Gonzales de Santa Cruz
Sim
Rosa de Lima
Sim
Rosa de Viterbo
Sim
Rosália
Sim
S
Santo Igreja
Anglicana
Igreja Copta
Igreja Ortodoxa
Igreja Católica
Sava
Sim
Sérgio e Baco
Sim
Papa Sérgio I
Sim
Papa Silvério
Sim
Simeão
Sim
Simeão Estilita
Sim Sim
Simão Sim
Sim Sim
Papa Simplício
Sim
Papa Sirício
Sim
Papa Sixto I
Sim
Papa Sixto II
Sim
Papa Sixto III
Sim
Papa Sotero
Sim
Swithun de Winchester
Sim
Sigfrido da Suécia
Sim
Papa Silvestre I
Sim Sim
Papa Símaco
Sim
T
Santo Igreja
Anglicana
Igreja Copta
Igreja Ortodoxa
Igreja Católica
Tarásio ? ? Sim ?
118
118
São Tarcísio
Sim
Grã Duquesa Tatiana Romanova da Rússia
Sim
Teotónio
Sim
Teodora Guerin
Sim
Teresa de Ávila Sim
Sim
Teresa de Lisieux (Santa Teresa do Menino Jesus)
Sim
Teresa dos Andes
Sim
Teodoro Estudita
Sim
Teófano, o Recluso
Sim
Tobias ? ? ? Sim
Apóstolo Tomé Sim Sim Sim Sim
Tomás de Aquino Sim
Sim
Tomás Cranmer Sim
Tomás Ken Sim
Thomas Becket Sim
Sim
Tomás Maria Fusco
Sim
Thomas More Sim [1]
Sim
Tiago Maior Sim
Sim Sim
Tiago Menor Sim
Sim Sim
Tikhon de Moscow
Sim
Tikhon de Zadonsk
Sim
Timóteo (Apóstolo) Sim Sim Sim Sim
Tito (Companheiro de Paulo) Sim ?? ?? Sim
Tudful (ou Tydfil) Sim Sim Sim Sim U
Santo Igreja
Anglicana
Igreja Copta
Igreja Ortodoxa
Igreja Católica
Ulrico de Augsburgo
Sim Sim
Papa Urbano I
Sim Sim
V
Santo Igreja
Anglicana
Igreja Copta
Igreja Ortodoxa
Igreja Católica
Veridiana
Sim; Sim
Verônica
Sim; Sim
Verônica Giuliani
Sim
Papa Vítor I
Sim
Vicente Ferrer
Sim
Vicente de Lerins
Sim Sim
119
119
Vicente de Paulo
Sim
Vicente de Saragoça
Sim
Vilmos Apor
Sim
Virgínia C Bracelli
Sim
Papa Vitaliano
Sim
Vladimir de Kiev
Sim Sim
W
Santo Igreja
Anglicana
Igreja Copta
Igreja Ortodoxa
Igreja Católica
Santa Werburga (Werburgh)
Sim Sim
São Wilbor Sim Sim Sim Sim
Wilfrid de Ripon Sim
William Law Sim
William Tyndale Sim
William Wilberforce Sim
Willibrord Sim
Wolfeius Sim Sim Sim Sim
Wolfgang ?? ?? ?? Sim
Wulfstan, bispo de Worcester Sim
Z
Santo Igreja
Anglicana
Igreja Copta
Igreja Ortodoxa
Igreja Católica
Papa Zacarias
Sim
Papa Zeferino
Sim
Zeferino Agostini
Sim
Papa Zósimo
Sim
1. ↑ Referências
1,00 1,01 1,02 1,03 1,04 1,05 1,06 1,07 1,08 1,09 1,10 1,11 1,12 1,13 Common Worship tem comemoração.
2. ↑ 2,0 2,1 2,2 O santo foi declarado "não-histórico" por aquela igreja em particular.
↑ São Jorge é especificamente mencionado no livro inglês Book of Common Prayer de 1662, e Common Worship de 2000. Entretanto, outras igrejas Anglicanas
deixaram de fazer referência a ele, ou nunca o incluíram no passado. 4. ↑ A festa anglicana "Michael and All Angels".
Capítulo 8 EDIFÍCIOS IMENSOS
Segunda-feira, 20 de Julho de 2009
(os monumentos à Natureza, queer dizer, ao ser humano e seu orgulho estão se tornando os maiores há bastante tempo)
Os gigantes do nosso mundo. Hoje, o edifício mais alto,como muitos sabem,é o Burj Dubai, situado,
logicamente,em Dubai-Emirados Árabes. Tal edifício já conta com mais de 510 metros de altura e 141 andares, e continua crescendo. Quando estiver pronto terá
120
120
mais de 700 metros de altura,isso já é certo,há também quem diga a respeito de passar dos 800 metros.Nesse caso é esperar pra ver!
Abaixo foto do Burj Dubai. E mais abaixo o segundo e terceiro,maiores edifícios,que o seguem de perto; (nem tão perto).
Algumas curiosidades a respeito do Burj Dubai
A quantidade de janelas de vidro que vão ser colocadas no Burj Dubai
• A quantidade de
daria para fechar 20 estádios de futebol e 30 de futebol americano.
energia elétrica usada no Burj Dubai é equivalente ao gasto de 500 000 lâmpadas de 100 watts ao mesmo tempo.
• O Burj Dubai terá o peso equivalente de 100 000 elefantes. • O Burj Dubai
• A necessitará de 1 000 000 litros de água por dia.
antena do Burj Dubai• Possuirá um dos dois
poderá ser vista a cerca de 100 km de distância. hoteis de 7 estrelas do Mundo(o outro é o Burj al Arab,
também em Dubai), o Accor Ar'KalifbLogo atrás do Burj Dubai vem o Taipei 101,localizado em Taipen-Taiwan,e contando com 101 andares.O edifício Taipei é o edifício terminado,já que o Burj ainda está em
construção, mais alto do mundo,com 509 andares.
nos andares 75 a 88.
121
121
Em terceiro lugar vem o Shanghai World Financial center-em Shangai-China. O
prédio consta com 492 metros de altura e também 101 andares.É tamanho suficiente pra um belo dum suicídio.
Os arranha-céus da nossa Downtown
Camilla Rangel - 17 abril, 2009 Você fica apaixonado pelos arranha-céus (skyscrapers) da cidade toda vez que está
em Downtown? Saiba aqui quais são os 5 maiores edifícios de Toronto e suas respectivas alturas.
Toda vez que visito o centro de Toronto fico apaixonada pelos arranha-céus da
122
122
cidade. Impressionante mesmo é descobrir que muitos deles foram construídos há décadas atrás.
O prédio mais alto da cidade é o First Canadian Place (1), com 298 metros de altura e 72 andares, localizado no distrito financeiro de Toronto, esquina da Bay com King Street. O edifício foi construído em 1975 e desde então está no topo da lista. Ele
ocupa também o 48o lugar na lista dos 200 mais altos do mundo. Em segundo lugar está o Scotia Tower (2), construído em 1988, com 275 metros de altura e 68 andares. Ele faz conexão com o PATH (cidade subterrânea), assim como
o First Canadian Place, e possui 190 mil m2 de escritórios e mais 40 estabelecimentos comerciais. É lá que fica o escritório central do Scotiabank.
O terceiro da lista é o TD Canada Trust Tower (3), construído em 1990, com 261 metros de altura e 53 andares. O prédio é um complexo de escritórios em plena
Downtown. O quarto lugar fica com o Commerce Court West (4), que foi construído em 1972 e
tem 239 metros de altura e 57 andares. Já o quinto edifício mais alto da cidade é o Toronto Dominion Tower (5), com 223
metros de altura e 56 andares. Ele foi construído em 1967 e faz parte de um complexo de 6 edifícios em aço preto, onde encontram-se mais de 21 mil pessoas
trabalhando. Os prédios deste complexo ficaram prontos em épocas diferentes, que variam entre 1967 e 1991.
Entre 2009 a 2012, a lista de arranha-céus de Toronto sofrerá algumas mudanças. Com lançamento previsto para 2010, fará parte da lista o Trump International Hotel and Tower (6), que está sendo construído na Bay Street e terá 257 metros de altura e 59 andares. Outro lançamento bastante esperado é do edifício One Bloor East (7),
com 282 metros de altura e 80 andares, previsto pra 2012.
Vejam na foto o que será o maior edifício do mundo: O Crystal Island (Ilha de
Cristal). Será construído em Moscou, vejam algumas características: Altura de 450 metros. 180.000 metros quadrados em hotéis, 400.000 em escritórios
e centros de negócios, 250.000 em esporte e lazer, estacionamento para 16.500 carros, shopping, cinemas… A previsão é estar pronto em 5 anos.
Lista dos maiores Edifícios de Dubai
Eu achei essa lista dos maiores edifícios de Dubai, a lista foi recentemente atualizada. Vale lembrar que estão na lista edifícios que ainda não foram
construídos,e que nem tem total certeza q vão ser construídos
123
123
124
124
10 maiores Prédios em Construção e em Projecto no mundo Lucas
Apresentam-se agora os maiores edifícios em construção e em projecto. Sendo que a controvérsia da inclusão da antena na medida se mantém. O Burj Dubai corre para
bater o recorde sendo que o Al Burj (maior rival conterrâneo do Burj Dubai) será muito provavelmente o grande recordista, pois especula-se que este possa atingir
os 1.000 metros.
Predios em Projeto de Construção:
Nota: esta ultima lista não é totalmente correcta visto que neste momento já
existem alguns edifícios em construção (New World Trade Center). DUBAI Destino do Luxo
Paulo Coelho Conhecer o Dubai é uma aventura. Vivemos um período instável com os países
árabes, é inquestionável, mas o Dubai não é um emirado árabe qualquer, é o DUBAI!
Originalmente uma aldeia de pescadores e caçadores de pérolas, hoje é um dos sete principados dos Emirados Árabes Unidos, faz parte da rica região produtora
de petróleo do Golfo Pérsico. A paisagem do Dubai, resumia-se ao deserto e poços de petróleo, o petróleo responde apenas a 7% do rendimento interno, o
restante provém do comércio e do turismo.
125
125
Ao contrário dos seus vizinhos, o Dubai preferiu optar pelo investimento no
turismo exótico de luxo. Actualmente os seus hotéis de luxo recebem cerca de cinco milhões de visitantes por ano. Número que tende a crescer quando ficarem
prontas todas as obras mirabolantes em andamento no país. Com apenas um milhão de habitantes e 77 quilómetros quadrados de área, são as
suas construções arrojadas, ilhas artificiais e a torre mais alta do mundo que fazem do Dubai a “Meca” do turismo.
Hoje o Dubai é notícia no mundo inteiro não só pelos seus luxuosos hotéis, mas sobretudo pelas construções megalómanas que aqui se projectam.
Já se pode ver do chão o contorno do Burj Dubai (ou Torre do Dubai), que será o maior edifício do mundo quando estiver concluído, em 2008. Orçado em mais de
800 milhões de euros, este projecto albergará centros comerciais, hotel, residências, áreas de lazer e o maior centro comercial do mundo.
O Burj Dubai vai superar o actual espigão mais alto do mundo, o Taipei 101, em Taiwan, com 509 metros. Dessa forma, o Oriente Médio volta a ter a honra de abrigar a maior estrutura construída pelo ser humano, título que perdeu em
1889, com a construção da Torre Eiffel, em Paris. Até então, o recorde pertencia à Pirâmide de Gizé, no Egipto. Actualmente encontram-se na Ásia os maiores
edifícios do mundo.
O Dubai possui uma série de outras obras em curso tão espectaculares quanto
esta torre. Entre elas estão: o The Palm, projecto que pode ser visto do espaço e prevê a construção de condomínios residenciais e hotéis de luxo sobre três ilhas artificiais em formato de palmeiras; outro grande projecto chama-se The World, um aglomerado de 250 ilhas a quatro quilómetros da costa, cujo desenho simula
os cinco continentes; o Hidrópolis, o primeiro hotel submerso do mundo. Um projecto de cerca de 500 milhões de euros tem mais de 108 mil metros
quadrados de área construída com restaurantes e 200 suites totalmente no fundo do mar. Erguido a 300 metros da costa, terá 20 metros de profundidade
126
126
com uma ligação com o continente através de um túnel; o Dubailand é outro empreendimento arrojado, como uma espécie de Disney das Arábias. Com um
custo de 4,8 biliões de euros, o parque temático engloba 45 projectos, que vão desde galerias de arte até ao jardim zoológico;
A Chess City: ainda em projecto, será um complexo de prédios em que cada um terá o formato de uma das peças do tabuleiro de xadrez.
Não existe violência no Dubai, é o país árabe mais liberal do mundo, onde é permitido ao turista consumir álcool nos hotéis, as mulheres podem andar à vontade na praia, portando não haverá muitos que não queiram visitar este
“mundo”. Segundo o departamento de Comercio e Turismo do Dubai, na ultima década
(1996-2006) foi registado um aumento extraordinário de 228% na ocupação dos hotéis, tendo a oferta hoteleira crescido no mesmo período cerca de 42%. O numero de hospedes cresceu de 1,9 milhões em 1996 para os actuais 6,3
milhões em 2006, tendo o numero de hotéis crescido de 293 (1996) para 415 em 2006.
Números que surpreendem e deixam adivinhar que o DUBAI será uma referencia mundial no TURISMO.