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Ministério da Fazenda
CRÉCRÉÉDITO IMOBILIÁRIOÉDITO IMOBILIÁRIO
D Oli iDyogo Oliveira
08 de agosto de 2011
1
Ministério da Fazenda
FinanciameS ld d O õ Saldo das Operações co
O SFN ainda não foi capaz de gerar um sistemcarteira de operações com prazo superior apúblicas com ênfase nas federais (89% )públicas, com ênfase nas federais (89% ).
Instituição Financeira Saldo da Carteira - R$ m
BNDES 168.741.329
CEF 45 484 002CEF 45.484.002
BB 46.055.527
BRADESCO 11.213.072
SANTANDER 7 291 696SANTANDER 7.291.696
BNB 3.377.153
ITAU 4.718.402
BRDE 1.897.986
HSBC 1.519.636
VOTORANTIM 56.480
BDMG 322.266
Demais 5.687.596
Fonte: Banco Central do Brasil
Elaboração: MF/SPE
ento Bancário P S i 5 Aom Prazo Superior a 5 Anos
ma autônomo de financiamento de longo prazo. A5 anos, está muito concentrada em instituições
mil Participação no total - % Participação acumulada - %
56,94% 56,94%
15 35% 72 28%15,35% 72,28%
15,54% 87,82%
3,78% 91,61%
2 46% 94 07%2,46% 94,07%
1,14% 95,21%
1,59% 96,80%
0,64% 97,44%
0,51% 97,95%
0,02% 97,97%
0,11% 98,08%
2
1,92% 100,00%
Ministério da Fazenda
Perfil das Letras FNo entanto, algumas novidades apontam paracontam com quase R$ 80 bilhões em emissparticipação de LF mais longas e desatreladas d
Características do Volume d
Período de coleta das emissões
Volume na Cetip - R$ bilhõesVolume com prazo de vencimento superior a 6 anosbilhões
Participação das emissões com prazo de vencimeParticipação das emissões com prazo de vencimesuperior a 6 anos - %
Emissões atreladas ao DI ou Selic - R$ bilhões
Participação das emissões atreladas ao DI - %
Emissões com prazo de vencimento superior a 6 annão atreladas ao DI - R$ bilhões
Participação das emissões com prazo de vencimesuperior a 6 anos e não atreladas ao DI- %
Fonte: CetipElaboração: MF/SPE1. A amostra considerou as letras financeiras depositadas na Cet2. Com base 252 dias úteis
Financeiras Emitidasa um futuro mais promissor. As letras financeirasões e o seu perfil tem melhorado, aumentandodo DI.
de Letras Financeiras na Cetip¹
abr/10 a maio/11 Em 2011
79,35 49,22s² - R$ 19,58 14,64
entoento 24,7% 29,7%
71,44 42,24
90,0% 85,8%
nos e 6,07 5,41
ento 7,7% 11,0%
3
tip, inclusive as subordinadas.
Ministério da FazendaMERCADO DE CAPITA
X BX BA participação do mercado de capitais no financ
200
250
100
150
R$ b
ilhõe
s
10
18 19 18
23
25
37
18 17 15
18 20
24 2250
100
0
0
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
Desembolsos
4
* / Inclui: ações, debêntures, notas promissórias, CRIs, FIDCs, FIPs, dentrFonte: BCB/BNDES/CVM. Elaboração: MF/SPE
Desembolsos
AIS (Captações Primárias)BNDES BNDES ciamento das empresas também tem aumentado.
2516 1
53
231
9
136
68
166
115
138
143
104
34
40
47
51
65
1
11
25
62
12003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
últimos 12
meses
Captações primárias*
4
re outros
Captações primárias
Ministério da Fazenda
A solução brasileira para essaç ppoupança forçada (FAT e FGTS(BNDES, Crédito Rural, PronafMicrocrédito, etc), )Mas este sistema apresenta climite.
Empréstimos do Teso ro paraEmpréstimos do Tesouro paraDirecionamento do crédito imMicrocrédito
as dificuldades está baseada naS) e no direcionamento de créditof, crédito imobiliário, saneamento,
claros sinais de estar próximo do
a o BNDESa o BNDESobiliário
5
Ministério da Fazenda
Participação do Saldo dosno Saldo d
O crédito imobiliário estrito senso e65%
60%
50%
55%
45%
50%
35%
40%
Fonte: BCB – Mapa 04. Elaboração: MF/SE
35%
dez-
07
fev-
08
abr-
08
jun-
08
ago-
08
out-0
8
dez-
08
fev-
09
abr-
09
jun-
09
ago-
09
s Financiamentos Imobiliáriode Poupançaestá próximo do limite do direcionamento.
64,9%
6
ago-
09
out-0
9
dez-
09
fev-
10
abr-
10
jun-
10
ago-
10
out-1
0
dez-
10
fev-
11
abr-
11
Ministério da Fazenda
Saldo de Poupança e FiTaxa de Crescim
Isto é resultado da forte evolução nos financiampasso que o saldos da poupança tem crescido a
35%
40%
25%
30%
15%
20%
10%
mbr
o-08
neiro
-09
erei
ro-0
9
mar
ço-0
9
abril
-09
mai
o-09
unho
-09
julh
o-09
gost
o-09
mbr
o-09
tubr
o-09
mbr
o-09
mbr
o-09
Fonte: BCB – Mapa 04. Elaboração: MF/SE
deze
m
ja
feve m j ag
sete
m
out
nove
m
deze
m
saldo de Poupança
inanciamentos Imobiliários mento em 12 Mesesmentos que têm crescido a taxas próximas de 35%a taxas mais próximas de 15%.
neiro
-10
erei
ro-1
0
mar
ço-1
0
abril
-10
mai
o-10
unho
-10
julh
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gost
o-10
mbr
o-10
tubr
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mbr
o-10
mbr
o-10
neiro
-11
erei
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1
mar
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1
abril
-11
7
ja
feve m j ag
sete
m
out
nove
m
deze
m ja
feve m
Saldo de Financiamentos
Ministério da FazendaComparação
Ainda assim a participação do mercado de finaAinda assim, a participação do mercado de finaapresentada em outros países.
129
140% ,0%
102,1% 93,3 88
120%
140%
3% 8,7%
65,5%
62,0%
55,7
55,7
80%
100%
% do PIB
% %
33,4%40%
60%%
0%
20%
Islând
Suíça
Holan
Reino
Estad
Portu
Espan
Noru
Coréidia (2008)
a (2009)
nda (2009)
o Unido (2009)
dos Unidos (2009)
ugal (2009)
nha (2009)
uega (2008)
ia do Sul (2009)
* Dados da publicação MAPA 4 do Banco Central do Brasil.
o Internacionalanciamento imobiliário no Brasil ainda está distanteanciamento imobiliário no Brasil ainda está distante
334%
30,6%
24,3%
23,6%
22,4%
18,4%
15,0
12,% 0% ,5% 7,0%
6,0%
5,0%
5,2%
Coréi
Alem
África
Japão
Pana
Itália
Chin a
Méxi
Colô m
Índia
Urug
Brasi
8
iado
Sul(2009)
manha (2009)
a do Sul (2009)
o (2009)
má (2009)
(2009)
a (2009)
co (2009)
mbia (2009)
(2009)
uai (2005)
l (2011)
Ministério da Fazenda
Distribuição dA principal alternativa existente hoje é o CRI.expressivo (R$ 11 bi em 12 meses), um teraluguéis (32,7%) e outros 20% têm como lastro
Imóveis sem habite-se residenciais; 1 34%residenciais; 1,34%
n.d.; 16,09%
Lotes; 2,02%
Escritura de superfície; 2,84%
Contratos de compra e venda de bem imóvel e outras avenças;
10,26%
Contratos de financiamento de
imóveis residenciais; 12,80%
Contratos de financiamento de imóveis comerciais;
3,87%
Fonte: Prospectos de emissão encaminhados para registro na CVM nos anos
Locação de residenciais
Locação de imóveis; 0,42%
dos CRI EmitidosNo entanto, além do volume de emissão ser pou
ço do lastro das emissões advém de contratoso imóveis comerciais.
Imóvel sem habite-se comercial; 0 59%comercial; 0,59%
Imóveis com habite-se
residenciais; 8 22%
Imóveis com habite-se comerciais; 5,94%
8,22%
Imóveis com habite-se residenciais e comerciais;
7,43%
Locação de imóveis comerciais; 27,59%
9s de 2009, 2010 e 2011 (até maio). Elaboração: MF/SPE.
imóveis s; 0,61%
Ministério da Fazenda
Medidas
• Letra Financeira:
Instituição da Letra Financeira (Instituição da Letra Financeira (
Retirada da incidência de comp
• Regras de Direcionamento dos Saldo
de 2010):
Permissão para a contabiliza
cedidas para securitização - dec
cedidas;cedidas;
Eliminação, a partir de março d
de CRIs não lastreados em contrde CRIs não lastreados em contr
de direcionamento.
s Recentes
Lei nº 12.249, de 2010);Lei n 12.249, de 2010);
ulsório (Circular BCB nº 3.513, de 2010).
o de Poupança (Resolução CMN nº 3.93
ação temporária e parcial das carteir
caimento de 1/36 do saldo das carteir
e 2010, da possibilidade de contabilizaç
atos de financiamento imobiliário para fi
1
atos de financiamento imobiliário para fi
Ministério da Fazenda
Medidas
• Instituição do Cadastro Positivo ( Lei
Permitirá a construção do hisPermitirá a construção do his
jurídicas, reduzindo a assimetria d
• IOF sobre negociações de títulos priv
Reduziu a zero a alíquota de
(Decreto nº 7.412, de 2010);
Restringiu a redução a zero d
debêntures letras financeiras e Cdebêntures , letras financeiras e C
• “Incentivo ao Financiamento de Long
Redução a zero do IR incident
títulos privados de longo prazo.
s Recentes
nº 12.414, de 2011):
stórico de crédito das pessoas físicasstórico de crédito das pessoas físicas
e informações entre credores e devedore
vados em periodicidade inferior a 30 dias
IOF para negociações de títulos privad
da alíquota de IOF às negociações co
CRIs ( Decreto nº 7 487 de 2011)CRIs ( Decreto nº 7.487, de 2011).
go Prazo” (Lei nº 12,431, de 2011)
1
te sobre aplicações de não residentes e
Ministério da FazendaCaminho
I t ifi d d d i d ã• Intensificar a agenda de desindexaçãadotar medidas que enfraquecem
prevista em contratos e em normas legadotar medidas que estimulem a nadotar medidas que estimulem a n
de juros de curtíssimo prazo, como o D
• Estimular a padronização dos conf t l i t d d d ifortalecimento do mercado de emissimobiliários;
• Auxiliar o mercado no desenvolvim• Auxiliar o mercado no desenvolvimnegociação e de formação de preço;
• Apoiar o fortalecimento dos instrumeApoiar o fortalecimento dos instrumebem como, caso se entenda necescaracterísticas do “COVERED BOND”
• Desenvolver, junto com órgãos deinstituições financeiras, um índice dimóveis.
os a Seguirã d ião da economia:
a inércia inflacionária, principalmente, aquegais;
não recorrência a aplicações indexadas a taxnão recorrência a aplicações indexadas a taxDI e a Selic.
ntratos de financiamento imobiliário eã d CRI l t d fi i tsão de CRI lastreado em financiament
mento de mecanismos transparentesmento de mecanismos transparentes
entos existentes (LCI, CCI, LH, LF e CRentos existentes (LCI, CCI, LH, LF e CRssário, a criação de novo título com;
1
e elevada expertise, como o IBGE ede acompanhamento da valorização d
Ministério da Fazenda
Muito oMuito oobrigadoobrigado
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Ministério da Fazenda
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