COORDENADOR DO PROJETO / CURSO DATA ASSINATURA … · D I S T R I B U I Ç Ã O D E C A R G A H O R...

EMENTA DE DISCIPLINA

UNIDADE ACADÊMICA Faculdade de Engenharia

DEPARTAMENTO Engenharia Sanitária e do Meio Ambiente

NOME DA DISCIPLINA Controle da poluição

(x)OBRIGATÓRIA ( ) ELETIVA

C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04

NOME DO PROJETO / CURSO Pós-Graduação em Engenharia Ambiental

Área de Concentração: Controle da Poluição Urbana e Industrial

D I S T R I B U I Ç Ã O D E C A R G A H O R Á R I A

TIPO DE AULA C. HORÁRIA No CRÉDITOS

TEÓRICA PRÁTICA

60 -

04 -

TOTAL 60 04 PRÉ-REQUISITOS Não se aplica

( ) Disciplina do (x) Disciplina do ( ) Disciplina do

curso de mestrado acadêmico curso de mestrado profissional curso de doutorado

EMENTA Poluição. Formas de poluição. Fontes naturais e antropogênicas. Principais problemas ambientais

decorrentes da poluição do ar. Tecnologia Disponível para Controle da Poluição do Ar. Poluição nos

Ambientes Hídricos: Principais Poluentes, Principais Problemas Decorrentes, Tecnologia Disponível para

o Controle de Poluição Hídrica. Poluição em Regiões Costeiras. Poluição do Solo: Principais Poluentes,

Principais Problemas Decorrentes, Tecnologia Disponível para Controle da Poluição do Solo.

Recuperação de Áreas Degradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHEREMISINOFF, P.N., Ecological Issues and Environmental Impact Assessment - Advances in

Environmental Control, 1a. Ed. 1997.

DERÍSIO, J.C., Introdução ao Controle da Poluição Ambiental, CETESB, 1a. Edição, SP, 1991.

HARRISON, R.M., Pollution - Causes, Effects and Control, 3a. Ed., 1996.

TAPP, HUNT, WHARFE, Toxic Impact of Wastes on the Aquatic Environmental, Special Publica-tion 193, 1a.

Ed. 1996.

COORDENADOR DO PROJETO / CURSO

DATA ASSINATURA

25 04 14




NOME DA DISCIPLINA Drenagem urbana

( )OBRIGATÓRIA (x) ELETIVA

C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04



D I S T R I B U I Ç Ã O D E C A R G A H O R Á R I

A TIPO DE AULA C. HORÁRIA N

o CRÉDITOS

TEÓRICA PRÁTICA

60 -

04 -




EMENTA Impactos da urbanização sobre o ciclo hidrológico. Inundações urbanas. Evolução dos sistemas

de drenagem urbana: definição, caracterização, planejamento e concepção. Medidas tradicionais

de canalização. Conceito e tipos de medidas ou técnicas compensatórias. Dimensionamento e

operação das técnicas. Estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASCE Manuals and Reports of Engineering Practice; “Design and Construction of Urban Stormwater

Management Systems”. ASCE, 1992.

BAPTISTA, M.; NASCIMENTO, N.; BARRAUD, S.; “Técnicas Compensatórias em Drenagem

Urbana”. ABRH, 2005.

CANHOLI, A.P.; “Drenagem Urbana e Controle de Enchentes”. Oficina de Textos, 2005.

TUCCI, C.E.M.; PORTO, R.; BARROS, M.T. ; “Drenagem Urbana”. Editora da UFRGS, ABRH,

1995.

URBONAS, B., STAHRE, P., 1993. Stormwater Best Management Practices and Detention.

Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall. 440p.


DATA ASSINATURA

25 04 14




NOME DA DISCIPLINA Remediação de áreas contaminadas

( ) OBRIGATÓRIA (X) ELETIVA

C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04

NOME DO PROJETO / CURSO Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Área de Concentração: Controle da Poluição Urbana e Industrial



o CRÉDITOS

TEÓRICA PRÁTICA

60 -

04 -


( ) Disciplina do curso de mestrado acadêmico (X) Disciplina do curso de mestrado profissional ( ) Disciplina do curso de doutorado

EMENTA: Características dos contaminantes; Dispersão dos poluentes; Análise de risco; Tecnologias de tratamento:

Atenuação natural, Tratamento biológico in situ incluindo "bioventing"; bioaumento; bioestimulação,

fitorremediação; Tratamento físico-químico in situ: oxidação química, separação eletrocinética, faturamento,

lavagem do solo, extração de vapores, solidificação/estabilização; Tratamento térmico in situ; Tratamento

biológico ex-situ: biopilhas, compostagem, "landfarming", reator de lama em batelada; Tratamento físico-químico

ex-situ: extração química, oxidação-redução, desalogenação redutiva, lavagem e solidificação/ estabilização;

Tratamento térmico ex-situ: incineração, pirólise, dessorção térmica; Tratamento de água subterrânea

contaminada; Aspectos legais envolvendo áreas contaminadas; Aspectos sociais envolvendo áreas contaminadas.

Avanços e desafios da remediação. Estudos de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DAVID L. RUSSEL, P.E. Remediation Manual for Contaminated Sites. CRC Press. TayIor & Francis. 2011.

256p. Ever Riser-Roberts. Remediation of Petroleum Contaminated Soils: Biological, Physical, and Chemical

Processes. Lewis Publishers. 2010. 576p. CETESB. Manual de gerenciamento de áreas contaminadas / CETESB, GTZ. 2a ed., SP, 2001.

http://www.cetesb.sp.gov.br/areas-contaminadas/manual-de-gerenciamento-de-areas-contaminadas Resolução CONAMA no 420 de 28 de dezembro de 2009 - Dispõe sobre critérios e valores orientadores

de qualidade do solo quanto a presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o

gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades

antrópicas.


DATA ASSINATURA

25 04 14

http://www.cetesb.sp.gov.br/areas-contaminadas/manual-de-gerenciamento-de-areas-contaminadas




NOME DA DISCIPLINA Elaboração de Trabalho Final de Mestrado


C. HORÁRIA zero

CRÉDITOS zero





TEÓRICA PRÁTICA

zero

-

zero

- TOTAL zero zero

PRÉ-REQUISITOS Não se aplica



EMENTA

livre


livre


DATA ASSINATURA

25 04 14




NOME DA DISCIPLINA Geotecnia Ambiental Aplicada a Resíduos


C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04





TEÓRICA PRÁTICA

60

-

04

- TOTAL 60 04




EMENTA 1. Classificação de resíduos; Revisão sobre conceitos de solo: origem, formação e caracterização dos solos;

ompactação dos solos; tensões no solo, permeabilidade e fluxo; Interação solo-contaminante. Relação entre o tipo

de contaminante e efeito no solo; Transporte de contaminantes no solo. Equação do fluxo advectivo-dispersivo

em solos; Disposição final de resíduos em solo. Avaliação da contaminação de subsolo e águas subterrâneas.

Modelagem da migração. Sistemas de barreiras de proteção de fundação. Camadas de cobertura de aterros;

Remediação de áreas degradadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANIEL, D.E., 1993 Geotechnical Practice for Waste Disposal, Chapman & Hall, London. MCBEAN, E.A., ROVERS, F.A., and FARQUHAR, G.J., 1995 "Solid Waste Landfill Engineering and Design,

Prentice Hall. ROWE, R.K., QUIGLEY, R.M. BRACHMAN, R.W.I. and BOOKER, J.R. (2004) Barrier systems for waste

disposal facilities, E & FN Spon (Chapman & Hall), London, U.K.2 edição YONG, R., MOHAMED, A.M.O. and WARKENTIN,B.P.,1992, Principles of contaminant transport in soils, 1a

ed., Amsterdam, Elsevier.


DATA ASSINATURA

25 04 14




NOME DA DISCIPLINA Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos


C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04





TEÓRICA PRÁTICA

60

-

04

- TOTAL 60 04




EMENTA Conceituação e Caracterização de Resíduos Sólidos: Resíduos Domiciliares, Resíduos Públicos, Resíduos de

Serviços de Saúde, Resíduos Industriais. Processos Econômicos de Resíduos Urbanos: Conceituação e

Classificação dos Processos. Processos Biológicos, Processos Térmicos. Resíduos Industriais: Normas e

Legislação Aplicadas a Resíduos Industriais, Processos de Tratamento de Resíduos Industriais. Disposição de

Resíduos no Solo. Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos.


CALDERONI, S., Os Bilhões Perdidos no Lixo. Humanistas, São Paulo, 1998.

FERREIRA, J.A. ; PIRES, J.C.A., Aterro Sanitário - Alternativa para Disposição de Resíduos Sólidos.

DESMA/FEN/UERJ.

IPT - INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS; CEMPRE - COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA

RECICLAGEM, Lixo Municipal - Manual de Gerenciamento Integrado. Páginas e Letras, São Paulo, 1996.

LIMA, L.M.Q. Lixo - Tratamento e Bioremediação. Hemus, São Paulo, 1995.

McBEAN, E.; ROVERS, F.A.; FARQUHAR, G.J., Solid Waste Landfill Engineering and Design. Prentice Hall

PTR, New Jersey, 1995.

OPS - ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE, Guias para el Desarrollo del Setor de Aseo Urbano en

Latino-America y el Caribe. OPS, Washington D.C., 1991.

ROCCA, A.C.C. et al., Resíduos Sólidos Industriais. CETESB/ASCETESB, São Paulo, 1993.

TCHOBANOGLOUS, G. ; THEISEN, H. ; VIRGIL, S., Integrated Solid waste Management Engineering

principles and Management Issues. MacGraw-Hill, Boston, Massachusetts, New York, 1993.


DATA ASSINATURA

25 04 14

http://www.peamb.eng.uerj.br/disciplinas/index.php?aed=0




NOME DA DISCIPLINA Gerenciamento Sustentável dos Recursos Naturais


C. HORÁRIA 30

CRÉDITOS 02





TEÓRICA PRÁTICA

30 -

02

-




EMENTA Gestão dos Recursos Hídricos e o Desenvolvimento Urbano. Conservação dos Ecossistemas Brasileiros.

Desenvolvimento Hidrelétrico e Preservação Ambiental. Desenvolvimento Sustentado do Ambiente Costeiro.

Processos Hidrológicos e o Impacto de Alterações Antrópicas. Monitoramento e Aquisição de Dados em

Recursos Hídricos. A Água como Fator de Desenvolvimento em Regiões Semi-Áridas. Vulnerabilidade e

Prospeção de Águas Subterrâneas. Desenvolvimento Rural e Agrícola e o Uso da Água. Política Nacional e

Regional de Recursos Hídricos. Gestão Democrática e Ambiental das Águas. Gestão Integrada: Recursos

Hídricos e Regiões Costeiras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA IBAMA, Gerenciamento de Bacia Hidrográfica. Aspectos Conceniuais e Metodológicos, Ministério do Meio

Ambiente, Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, DF, 1997. GRANZIERA, M.L.M., Direito das Águas e Meio Ambiente, 1a. Ed. 1993. Revista de Recursos Hídricos, Editado pela Associação Brasileira de Recursos Hídricos.


DATA ASSINATURA

25 04 14





NOME DA DISCIPLINA Gestão Ambiental

( ) OBRIGATÓRIA (X) ELETIVA

C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04

NOME DO PROJETO / CURSO Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Área de Concentração: Controle da Poluição Urbana e Industrial



TEÓRICA PRÁTICA

60 -

04 -


( ) Disciplina do curso de mestrado acadêmico (X) Disciplina do curso de mestrado profissional ( ) Disciplina do curso de doutorado

EMENTA Contexto Histórico da Questão Ambiental. Desenvolvimento Sustentável: conceitos, indicadores estratégias.

Gestão Ambiental: antecedentes, legislação, instrumentos. Sistema de Gestão Ambiental (SGA): conceitos

básicos e normatização. Aplicações de SGA através de estudos de caso. Desempenho Ambiental. Auditoria

Ambiental: definições e procedimentos. Produção mais limpa: conceitos e metodologia. Responsabilidade

Socioambiental: conceitos e exemplos práticos. A Educação Ambiental no Contexto da Gestão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADISSI, Paulo José Francisco Alves Pinheiro et al (Org.). Gestão Ambiental de Unidades Produtivas. 1ed.Rio de

Janeiro: Elsevier, 2013. ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; SOARES, Paulo Sergio Moreira. Análisis y Evaluaciones de Impactos

Ambientales. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2008. 360p. BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos Modelos e Instrumentos - 3 ª Ed. São Paulo:

Saraiva. 2011. BALANÇO SOCIAL. Ferramentas da SER. Disponível em: http://www.balancosocial.org.br. Acesso em:

12/11/2013. BCSD PORTUGAL. Conselho Social para o Desenvolvimento Sustentável. Dow Jones sustainability indexes. BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resoluções do Conama: Resoluções vigentes

publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012. Ministério do Meio Ambiente. Brasília: MMA, 2012.

1126p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Avaliação de Impacto na Saúde das

Ações de Saneamento: marco conceitual e estratégia metodológica. Organização Pan-Americana da Saúde. –

Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 116 p. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente (MMA). Avaliação Ambiental Estratégica. Brasília: MMA/SQA, 2002.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Programa Nacional de Capacitação de gestores ambientais:

licenciamento ambiental. Brasília: MMA, 2009. 90 p. CALDAS, Ricardo Wahrendorff (coord.). Políticas Públicas: conceitos e práticas / supervisão por Brenner

Lopes e Jefferson Ney Amaral; Belo Horizonte: Sebrae/MG, 2008. 48 p CEBDS. Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável. Eco4Biz. Ferramentas de

biodiversidade e serviços ecossistêmicos para apoiar decisões corporativas. Versão 1. 2013.

CEBDS. Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável. Guia de Produção Mais Limpa:

faça você mesmo. Rio de Janeiro: CEBDS. CEBDS. Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável. Visão 2050: A nova Agenda para

Empresas. Rio de Janeiro: CEBDS; Genebra (Suiça): WBSCD. 2009. CETESB. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. A Produção Mais Limpa e o Consumo

Sustentável na América Latina e Caribe. São Paulo: CETESB; México: PNUMA. 2004. GRI-GLOBAL REPORT INITIATIVE. Diretrizes para Relatórios de Sustentabilidade. 2006. Versão em

português. São Paulo: Instituto Ethos: ABERJE: FGV-CES, 2006. 47 p. LOUETTE, A. (org.). Compêndio para a sustentabilidade: Ferramentas de gestão de responsabilidade

socioambiental-uma contribuição para o desenvolvimento sustentável. São Paulo. 2008. LOUETTE, A. (org.). Compêndio de indicadores de Sustentabilidade de Nações: uma contribuição ao diálogo

da Sustentabilidade. São Paulo. PEDRINI, Alexandre de G. (org.). II Simpósio de Educação Ambiental Empresarial do Rio de Janeiro. (II

SEAERJ). Anais. Rio de Janeiro: Rede Sirius/UERJ. 2010. SÁNCHES, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. QUINTAS, José Silva. Introdução à gestão ambiental pública. 2ª ed. revista. – Brasília: Ibama, 2006. 134p. IBAMA. Orientações pedagógicas do IBAMA para elaboração e implementação de programas de educação

ambiental no licenciamento de atividades de produção e escoamento de petróleo e gás natural. Brasília: 2005. LAYRARGUES, Philippe Pomier (coord.). Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: Ministério

do Meio Ambiente, 2004. 156 p. ACSELRAD, Henri. Ambientalização das lutas sociais – o caso do movimento por justiça ambiental. São Paulo:

USP. Revista de Estudos Avançados, n. 24 (68), 2010, p.103-119.

KEINERT, Tania Margarete Mezzomo (Org.). Organizações sustentáveis: utopias e inovações. São Paulo:

Annablume; Belo Horizonte: Fapemig, 2007. LA ROVÈRE, Emilio et al. Manual de Auditoria Ambiental, 3a. ed. Rio de Janeiro, Qualtymark, 2011. ORGANIZAÇÃO DE COOPERAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (OCDE). Aplicação da

Avaliação Ambiental Estratégica: Guia de boas práticas na cooperação para o desenvolvimento, OECD

Publishing. 2012. ORGANIZAÇÃO DE COOPERAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO (OCDE). Rumo a um

Desenvolvimento Sustentável: indicadores ambientais / tradução Ana Maria S. F. Teles. Salvador: Centro de

Recursos Ambientais, 2002. ORGANIZACIÓN DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA AGRICULTURA Y LA ALIMENTACIÓN

(FAO). Evaluación del impacto ambiental. Directrices para los proyectos de campo de la FAO. PARTIDÁRIO, Maria do Rosário. Guia de melhores práticas para Avaliação Ambiental Estratégica: orientações

metodológicas para um pensamento estratégico em AAE. Lisboa: Agência Portuguesa do Ambiente. 2012. PELLIN, Angela et al. Avaliação Ambiental Estratégica no Brasil: considerações a respeito do papel das

agências multilaterais de desenvolvimento. Revista de Engenharia Sanitária e Ambiental. Rio de Janeiro, v. 16,

n. 1, mar. 2011.

SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos,

2006. v. 1. 496 p. SANTANA, Jeferson Simões; GUEDES, Cezar Augusto Miranda VILLELA, Lamounier Erthal.

Desenvolvimento territorial sustentável e desafios postos por megaempreendimentos: o caso do município de

Itaguaí - RJ. Cad. EBAPE.BR [online]. 2011, vol.9, n.3, pp. 846-867. STRANGE, Tracey; BAYLEY, Anne. Sustainable Development: Linking Economy, Society, Environment.

OECD insights. 2008. VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento Sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.


DATA ASSINATURA

20 03 14




NOME DA DISCIPLINA Gestão de Recursos Hídricos


C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04





TEÓRICA PRÁTICA

60

-

04

- TOTAL 60 04




EMENTA Introdução. Noções de hidrologia e breve revisão do ciclo hidrológico. Distribuição de água no Mundo.

Principais problemas de escassez em termos de quantidades e qualidade da água no Mundo. Distribuição

da água no Brasil. Principais problemas de escassez em termos de quantidade e qualidade da água no

Brasil. Usos múltiplos e conflitos de interesses. Histórico da gestão das águas no Brasil. Lei 9.433 e o

Sistema Nacional de Recursos Hídricos. Instrumentos de gestão. Visão geral da implantação da gestão de

recursos hídricos nos estados brasileiros.



DATA ASSINATURA

25 04 14




NOME DA DISCIPLINA Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde


C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04





TEÓRICA PRÁTICA

60

-

04

- TOTAL 60 04




EMENTA Introdução; Conceitos Utilizados na Área de Saúde Relacionados ao Meio Ambiente e Segurança do Trabalho;

Métodos para Mapeamento de Risco de Ambiente de Trabalho e PPRA (programa de prevenção de riscos

ambientais); normas ISO 14000; OHSAS 18001; Normas Regulamentadoras; Práticas de medições e avaliações

de agentes ambientais: ruído, calor, iluminação, ventilação, agentes químicos. Estudo de caso.



DATA ASSINATURA

25 04 14





NOME DA DISCIPLINA Hidrologia e Fundamentos de Recursos Hídricos


C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04





TEÓRICA PRÁTICA

60

-

04

- TOTAL 60 04




EMENTA Perspectiva histórica do desenvolvimento e do uso da água; ciclo hidrológico, clima e tempo; hidrologia

das águas superficiais; hidrologia das águas subterrâneas; qualidade da água; irrigação; barragens; marcos

legais e sistema de gestão de recursos hídricos; água potável e tratamento de águas residuárias; água,

pesca e vida selvagem; economia e recursos hídricos; conflitos no uso da água; tópicos emergentes em

recursos hídricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Cech, T.V., (2010), Principles of Water Resources. History, Development, Management and Policy, Wiley, USA. Ward, A. D. e Elliot W. J. (ed), 1995, Environmental Hydrology, Lewis Publishers, Boca Raton e New York. Maidment, D. R. (ed), 1992, Handbook of Hydrology, McGraw-Hill. Tucci, C. E. M. (ed), 1993, Hidrologia. Ciência e aplicação, ABRH/Editora da UFRGS, Porto Alegre.Artigos de periódicos.


DATA ASSINATURA

25 04 14




NOME DA DISCIPLINA Laboratório de Engenharia Sanitária


C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04





TEÓRICA PRÁTICA

60

-

04

- TOTAL 60 04




EMENTA Materiais e Equipamentos de Laboratório. Parâmetros importantes na caracterização de águas e águas

residuárias; impactos ambientais de despejos de águas residuárias; etapas de tratamento de águas residuárias

(primário, secundário e terciário); parâmetros importantes no desenvolvimento de projetos de sistemas de

tratamento de águas residuárias.



DATA ASSINATURA

25 04 14





NOME DA DISCIPLINA Metodologia da Pesquisa e Desenvolvimento de

Projeto I


C. HORÁRIA 30

CRÉDITOS 02





TEÓRICA PRÁTICA

30

-

02

- TOTAL 30 02




EMENTA Filosofia e o pensamento científico; Ética na pesquisa e inovação; Organização e desenvolvimento das ideias; O

trabalho técnico – científico: Características, forma e conteúdo; Classificações da pesquisa e o método científico;

Revisão bibliográfica, análise de artigos científicos e documentos; Projeto do trabalho científico (roteiro e

formulação de hipóteses, objetivos geral e específicos e atividades associadas); Distribuição normal e estatística

não-paramétrica; Tamanho de amostra e erro aceitável; elaboração de resumo; Normas da ABNT. Elaboração de

uma revisão bibliográfica sobre o tema individual da dissertação – Parte I. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, M. A. & LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 2002. OLIVEIRA, S.L. de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI, TCC, monografias,

dissertações e teses. São Paulo, Pioneira. 2 ª ed., 2000. RIBAS, S. A. Metodologia Científica Aplicada. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2004. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo, Cortez. 2000. VOLPATO, G. Ciência da Filosofia aa Publicação. 4ª edição, Botucatu: Tipomic, 2004. Aulas em powerpoint e exercícios – estudos de caso Filme recomendado: 1) Mindwalk (Ponto de Mutação) baseado na obra de Fritjof Capra.


DATA ASSINATURA

25 04 14




NOME DA DISCIPLINA Metodologia Científica e Desenvolvimento de Projeto

II

(X )OBRIGATÓRIA ( ) ELETIVA

C. HORÁRIA 30

CRÉDITOS 02





TEÓRICA PRÁTICA

30

-

02

- TOTAL 30 02




EMENTA Pesquisa experimental em Engenharia e Ciências Ambientais; Estatística básica e aplicada à análise de

dados experimentais; Planejamento experimental e otimização dos processos; Escolha de fatores e níveis,

Seleção da(s) variável(is) resposta; Execução do experimento; Análise e interpretação dos dados;

Elaboração de questionários; Estudos de caso. Elaboração de uma revisão bibliográfica sobre o tema

individual da dissertação – Parte II.


RODRIGUES, M.I. & IEMMA, A.F. Planejamento Experimental e Otimização de Processos. Ed. Cárita. 2ª

Edição. 358 pág. MONTGOMERY, D. C.; GOLDSMAN, D. M.; HINES, W. W. Probabilidade e Estatística na Engenharia, 4. ed.,

Editora LTC, 2006. Textos distribuídos em sala de aula e aulas em powerpoint. Exercícios – estudos de caso.


DATA ASSINATURA

25 04 14




NOME DA DISCIPLINA Mudanças Climáticas e Recursos Hídricos


C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04





TEÓRICA PRÁTICA

60

-

04

- TOTAL 60 04




EMENTA Frequência, magnitude e complexidade de eventos hidrológicos extremos; vulnerabilidade e adaptação a eventos

hidrológicos; áreas vulneráveis no Estado do Rio de Janeiro; análise do relatório do IPCC 2012; discussão do

encaminhamento atual das políticas públicas para gestão dos riscos (ONU, Brasil, Estado do Rio de Janeiro);

casos de estudo (Região Noroeste do RJ; Lagos São João; Angra dos Reis e Ilha Grande; Rio de Janeiro; Niterói; Região Serrana RJ).


Agência Nacional de Águas (Último Relatório de Gestão). Barraqué, B. (ed.), 1995, Les politiques de l’eau en Europe. Paris : Éditions La Découverte. Cech, T. V., 2010, Principles of Water Resources: history, development, management, and policy. Wiley. USA. Formiga-Johnsson, R.M. e M.M.M.A. Moreira (2003). “Contexto legal e institucional”, in: Formiga-Johnsson, R.M. e P.D. Lopes (orgs.). Projeto Marca d’Água: Seguindo as mudanças na gestão das bacias hidrográficas do Brasil. Caderno 1: Retratos 3x4 das bacias pesquisadas. Brasília: FINATEC/UnB. IPCC Report 2012. Artigos de periódicos


DATA ASSINATURA

25 04 14




NOME DA DISCIPLINA Operações e processos unitários da engenharia

ambiental


C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04





TEÓRICA PRÁTICA

60

-

04

- TOTAL 60 04




EMENTA

Equalização. Gradeamento e peneiramento. Sedimentação. Flotação a ar dissolvido. Separação de água e óleo. Filtração.

Arraste com ar (stripping). Neutralização. Precipitação química. Coagulação e floculação. Adsorção. Troca Iônica. Oxidação

química e desinfecção. Processos eletrolíticos. Separações por membranas. Operações de remoção de poluentes atmosféricos

particulados primários: separação gravitacional (coletores gravitacionais); separação inercial (coletores inerciais ou de

impacto); separação centrífuga (coletores centrífugos); filtração (filtros de paineis e de mangas); precipitação eletrostática.

Remoção de poluentes atmosféricos gasosos: absorção; adsorção; oxidação química; condensação; combustão ou

incineração.


REYNOLDS, T. D.; RICHARDS, P. A. Unit. Operations and Processes in Environmental Engineering. 2.ed. Boston: PWS

Publishing Co., 1996, 816 pp.

METCALF & EDDY; Wastewater Engineering, 4.ed. New York: McGraw-Hill, 2002, 1408 pp.

FAUST, S. D.; ALY, O. M. The Chemistry of Water Treatment. 2.ed. Boca Raton, FL: Lewis Publishers, 1998, 597 pp.

MWH. Water Treatment: Principles And Design. 3.ed. New York: Wiley, 2012, 1920 pp.

COOPER, C. D.; ALLEY, F. C. Air Pollution Control: A Design Approach. 4.ed. New York: Waveland Press, 2010, 839 pp.

DE NEVERS, N. Air Pollution Control Engineering. 2.ed. New York: Waveland Press, 2010, 586 pp.


DATA ASSINATURA

25 04 14




NOME DA DISCIPLINA Poluição Atmosférica e Qualidade do Ar


C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04




A


TEÓRICA PRÁTICA

60 -

04 -




EMENTA Histórico da poluição atmosférica, Classificação dos poluentes e das fontes de emissão, Legislação para

poluição atmosférica, Impactos na saúde, no meio ambiente e nos materiais; Química atmosférica

(Reatividade de compostos orgânicos voláteis, Reatividade dos óxidos de nitrogênio, Processos de

formação de ozônio, Material particulado), Monitoramento dos poluentes legislados, Monitoramento de

poluentes não legislados, Inventário de emissões, Modelos de poluição atmosférica, Impactos

ambientais no meio atmosférico. Estudo de caso da cidade do Rio de janeiro


SEINFELD, J. H.; PANDIS, S. N. Atmospheric Chemistry and Physics. From Air Pollution to Climate

Change. John Wiley & Sons, 1998.

FINLAYSON-PITTS, B. J.; PITTS, Jr., J. N. Chemistry of the Upper and Lower Atmosphere: Theory,

Experiments, and Applications. Elsevier Science & Technology, 1999.


DATA ASSINATURA

25 04 14




NOME DA DISCIPLINA Políticas Públicas e Recursos Hídricos


C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04





TEÓRICA PRÁTICA

60

-

04

- TOTAL 60 04




EMENTA Conceitos Básicos de políticas públicas aplicadas a recursos hídricos. Interfaces com a política ambiental.

Perspectiva histórica das políticas relacionadas a recursos hídricos no Brasil. Política Nacional de

Gerenciamento dos Recursos Hídricos (Lei federal 9.433/97 e leis estaduais). Organização político-

institucional de gestão: órgãos gestores, conselhos, comitês e agencias de bacia. Instrumentos de gestão:

plano, outorga, cobrança pelo uso da água bruta. Panorama nacional da implementação de novas políticas

de gestão. Estudos de caso: estados de Ceará e São Paulo; Bacia do rio Paraíba do Sul (SP, MG e RJ);

Bacia do rio Piracicaba-Capivari-Jundiaí (SP e MG) .



DATA ASSINATURA

25 04 14




NOME DA DISCIPLINA Modelagem aplicada à poluição atmosférica


C. HORÁRIA 30

CRÉDITOS 02





TEÓRICA PRÁTICA

30

-

02

- TOTAL 30 02




EMENTA Conceitos básicos de toxicologia. Relação dose - resposta de substâncias químicas. Avaliação da exposição do

trabalhador e populações vizinhas. Limites de tolerância biológicos. Monitoramento biológico da exposição.

Detecção precoce de agravo à saúde. Efeitos tóxicos da poluição industrial na saúde das populações. Estudos de

casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERT L.A., Introducion a la Toxicologia Ambiental, Metepec, México, 1997.

ALBERT L.A., Curso Básico de Toxicologia Ambiental, Ed. Limusa S.A., México, 2a. Edição, 1988.

CASARETT, L.J.; DOULL, J., Toxixology, 4a. Edição, Nova York, Pergamon Press, 1991.

DUFFUS, J.H.; WORTH, H.G.J., Fundamental Toxicology for Chemists, Cambribge, UK, The Royal

Society of Chemistry, 1996. GOELZER,B., MATTOS, U.A.O., et alli., Prevention and Control Exchange - PACE: Hazard Prevention

and Control in the Work Environment: airbone dust, Genebra, WHO, 1999.


DATA ASSINATURA

25 04 14




NOME DA DISCIPLINA Processos biológicos aplicados ao tratamento de

efluentes


C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04





TEÓRICA PRÁTICA

60

-

04

- TOTAL 60 04




EMENTA Tratamentos Biológicos: Fundamentos do Tratamento Biológico, Tipos de Tratamento Biológico,

Cinética do Crescimento Biológico, Aplicação da Cinética aso Tratamentos Biológicos, Obtenção de

Parâmetros. Tratamentos Biológicos Aeróbios de Leitos Fluidos: Lagoas Aeradas, Lodos Ativados e suas

Variantes. Tratamentos Biológicos Aeróbios de Leito Fixo: Filtros Biológicos, Filtros Biológicos Aerados

Submersos, Filtros Biológicos Rotativos (Biodisco).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Metcalf & Eddy, Waste Enginnering - Tretment, Disposal and Reuse, McGraw Hill, 3a. Edição, 1991.

Quasin, S.R., Waswater Treatment Plants, Planning, Design and Operation, Technique Publishing Co. Inc., 1985.

Eckenfelder, Jr. W.W., Industrial Water Pollution Control, McGraw Hill, 2a. Edição, 1989.


DATA ASSINATURA

25 04 14




NOME DA DISCIPLINA Química Aplicada a Engenharia Ambiental


C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04





TEÓRICA PRÁTICA

60

-

04

- TOTAL 60 04




EMENTA Estudos dos Princípios Compostos de Interesse em Engenharia Ambiental. Processo de Oxidação e Redução. Balanço

Material e Energético. Cinética Química Aplicada aos Processos de Tratamento de Águas e Águas Residuárias. Equilíbrio

Químico em Sistemas Homogêneos. Solubilidade e Precipitação. Estudos das Soluções. Eletroquímica Aplicada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Von SPERLING, M, Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos, Belo Horizonte, Departamento de

Engenharia Sanitária e AMBIENTAL, 243, 1996. METCALF & EDDY, Waste Water Engineering: Treatment, Disposal, Reuse, Mc Graw Hill Inc., 3ª Ed., New York, l992.

Portaria No. 36 de 19/01/1990, Ministério da Saúde, Diário Oficial de Brasília, 23 de Janeiro de 1990, Seção 1, p 1651-4.

POLIZAR, M., REID, R., CHAN, E.C.S., Microbiologia, Volume 1, São Paulo, McGraw Hill, 576 p. 1980.

ROQUE, O.C.C., Tratamento de Esgotos: Destino da Fase Sólida e os Riscos à Saúde, In Anais: III Simpósio Ítalo-

Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Gramado, ABES, AIDIS, 1996.

SAWYER & McCARTY, Chemistry for Environmental Engineers, McGraw Hill, 3ª Ed., 1978.

WEBER, W, Physic Chemical Processes for Water Quality Control, Mc Graw Hill, 2ª Ed., l980.

Standard Methods for Examination of Water and Wastewater, 18 ed., Washington, American Public Health Association,

American Works Association, Water Environmental Federation, 900 p., 1992.


DATA ASSINATURA

25 04 14




NOME DA DISCIPLINA Simulação em Recursos Hídricos e SIG


C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04





TEÓRICA PRÁTICA

60

-

04

- TOTAL 60 04




EMENTA Fundamentos da simulação matemática em recursos hídricos; sistema solo-planta-atmosfera; modelos de bacias;

modelos hidrodinâmicos; modelos de corpos hídricos; modelos de qualidade da água; fundamentos de SIG;

ArcGis; ArcHydro; criando um geodatabase; modelo digital de terreno; delimitando a bacia hidrográfica;

determinando as características fisiográficas; simulação em ambiente SIG; casos de estudo.


Galvão, C. de O. e Valença, M.J.S. (Editores), 1999, Sistemas Inteligentes-Aplicações a Recursos Hídricos e

Ciências Ambientais, ABRH, Editora da UFRGS. Maidment, D. (Ed.), 2002, Arc Hydro: GIS for Water Resources, ESRI. Maidment, D. (Ed.), 1995, Handbook of Hydrology, McGrawHill Mendes, C.A.B. e Cirilo, J.A., 2001, Geoprocessamento em Recursos Hídricos, ABRH. Rocha, C. H. B., 2000, Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Ed. do Autor. Silva, R.C.V. da (Ed), 2003, Métodos Numéricos em Recursos Hídricos, ABRH. Tucci, C.E.M., 1999, Modelos Hidrológicos, ABRH, Editora da UFRGS. Artigos de periódicos


DATA ASSINATURA

25 04 14




NOME DA DISCIPLINA Tecnologias de Aterros Sanitários


C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04





TEÓRICA PRÁTICA

60

-

04

- TOTAL 60 04




EMENTA Métodos de execução de aterros. Seleção de áreas. Decomposição de materiais em aterros. Princípios de

hidrogeologia.Modelos de balanço hídrico. Barreiras de contenção. Composição e características, geração e

movimento dos gases em aterros. Sistemas de coleta e tratamento de chorume. Construção e operação de aterros.

Programas de monitoramento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, J.A. ; PIRES, J.C.A., Aterro Sanitário - Alternativa para Disposição de Resíduos Sólidos.

DESMA/FEN/UERJ.

IPT - INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS; CEMPRE - COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA

RECICLAGEM, Lixo Municipal - Manual de Gerenciamento Integrado. Páginas e Letras, São Paulo, 1996.

McBEAN, E.; ROVERS, F.A.; FARQUHAR, G.J., Solid Waste Landfill Engineering and Design. Prentice Hall

PTR, New Jersey, 1995.

PAHO-Pan American Health Organization, Hazardous Waste and Health in Latin America and the

Caribibean, PAHO, Washington, D.C., 1994.

PEPPER, I.L.; GERBA, C.P., BRUSEAU, M.L.; (Editors), Pollution Science, Academic Press, Canadá, 1996.

ROCCA, A.C.C. et al., Resíduos Sólidos Industriais. CETESB/ASCETESB, São Paulo, 1993.

ROWE, K., QUIGLEY, R.M., BOOKER, J., Clayey Barrier Systems for Waste Disposal Facilities, London, E &

FN Spon, 1992.

TCHOBANOGLOUS, G. ; THEISEN, H. ; VIRGIL, S., Integrated Solid waste Management Engineering

principles and Management Issues. MacGraw-Hill, Boston, Massachusetts, New York, 1993.


DATA ASSINATURA

25 04 14




NOME DA DISCIPLINA Tratamento e Controle de Efluentes Industriais


C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04





TEÓRICA PRÁTICA

60

-

04

- TOTAL 60 04




EMENTA Introdução: Efeitos dos Efluentes Líquidos Industriais nos Corpos d'água. Características e Classificação

dos Efluentes Líquidos Industriais. Principais Parâmetros de Projeto. Cálculo de Cargas em Misturas

(Industrial e Doméstico). Metodologia de Tratamento: Metodologia Implant End of Pipe; Caracterização

dos Efluentes. Coleta de Amostras (Campanhas). Estudo de Tratabilidade. Estudo em Piloto e

Otimização. Projeto Hidráulico-Sanitário. Tratamento dos Efluentes em Mistura (Doméstico e industrial).

Processos Unitários de Tratamento. Processos de Tratamento Específicos: Tratamento de Curtumes;

Tratamento de Industrias Farmacêuticas; Tratamento de Indústrias Alimentícias; Tratamento de Indústria

de Álcool/açúcar; papel/papel; galvanoplastia, Indústria Têxtil, Indústria de Petróleo, tratamento de

Matadouros de Animais e Abatedores de Aves.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAILE, P.M., Manual de Tratamento de Águas Residuárias Industriais, Editado pela CETESB, 1979.

HESTER, R.E., HARRISON, R.M., Waste Incineration and the Environmental - Issues in Environmental

Science and Technology, 1a. Ed. 1995.

METCALF & EDDY, Tratamiento y Depuration de las Aguas Residuales, Editorial labor S.A Barcelona,

Espanha.

NEMEROV, L. N., Águas Residuales Industriales., Teorias, Aplicaciones y Tratamiento, Ed. Hermann Blume,

1a. Edicion, 1977.


DATA ASSINATURA

25 04 14





NOME DA DISCIPLINA Tratamento e Disposição Final de Resíduos

Industriais


C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04





TEÓRICA PRÁTICA

60

-

04

- TOTAL 60 04




EMENTA Sistemas de tratamento e disposição de resíduos sólidos: eficiência e limitação no controle dos Impactos

Ambientais. Remediação de áreas degradadas. Tipo de resíduos e contaminantes presentes. Impactos de resíduos

no solo. Interação solo-contaminante. Mecanismos de interação. Relação entre o tipo de Contaminante e efeito no

solo.Migração do contaminante no solo. Equação do fluxo advectivo-dispersivo em solos. Modelagem da

migração. Determinação dos parâmetros da equação de fluxo advectivo-dispersivo. Sistemas de barreiras.

Investigações de campo para Estudos Ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FETTER, C.W., Contaminant Hydrology, Mc Millan Publishing Company, 1993.

ROWE, K., QUIGLEY, R.M., BOOKER, J., Clayey Barrier Systems for Waste Disposal Facilities, London, E. &

FN Spon, 1992.

YONG, R., MOHAMED, A. O., WARKETIN, B.P., Principles of Contaminants Transport in Soils, Amsterdan,

Elsevier, 1992.


DATA ASSINATURA

25 04 14






NOME DA DISCIPLINA Tópicos Especiais

( )OBRIGATÓRIA (X) ELETIVA

C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04





TEÓRICA PRÁTICA

60

-

04

- TOTAL 60 04




EMENTA

livre


livre


DATA ASSINATURA

25 04 14




NOME DA DISCIPLINA Ecologia Aplicada à Engenharia Ambiental


C. HORÁRIA 60

CRÉDITOS 04


Área de Concentração:



o CRÉDITOS

TEÓRICA PRÁTICA

60 -

04 -




EMENTA

Estudo geral dos ecossistemas e seu papel fundamental na engenharia ambiental e sanitária: compartimentos e estrutura;

classificação; dinâmica, estabilidade e homeostasia dos ecossistemas. Desenvolvimento e evolução dos ecossistemas;

sucessão ecológica e clímax. Resistência e elasticidade dos ecossistemas. Populações, comunidades bióticas e sua dinâmica.

Impacto ambiental: definições e avaliação. Estudo de Impacto Ambiental (EIA). Fatores ecológicos. Estrutura, composição e

dinâmica da atmosfera. Hidrosfera e ecossistemas hídricos. Litosfera; formação e estrutura dos solos. Fluxos de energia e de

massa nos ecossistemas. Visão ecológica do ciclo da água e de suas relações com cobertura vegetal, integridade de solos e

subsolos e mudanças climáticas. Ciclos biogeoquímicos do carbono, fósforo, nitrogênio, oxigênio, enxofre e outros.

Perturbações de cada um dos ciclos e suas relações com o controle da poluição da atmosfera, hidrosfera, solo e subsolo.

Impactos ambientais globais, regionais e locais. Temas aplicados em ecologia: biodiversidade, sustentabilidade, conservação

e recuperação dos ecossistemas; aspectos da intervenção da engenharia ambiental e sanitária.


DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005, 530 pp.

ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Thomson, 2007, 612 pp.

RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010, 503 pp.

TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010, 576 pp.

BOTKIN, D. B. E KELLER, E. A. Ciência Ambiental – Terra, um Planeta Vivo. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011, 681 pp.

MILLER Jr., G. T. Ciência Ambiental. São Paulo: Thomson, 2006, 568 pp.


DATA ASSINATURA

25 04 14


UNIDADE ACADÊMICA

Faculdade de Engenharia

DEPARTAMENTO

Engenharia Sanitária e do Meio Ambiente

NOME DA DISCIPLINA

Métodos Quantitativos e Qualitativos de Avaliação de

Condições de Trabalho

( )OBRIGATÓRIA

(x) ELETIVA

C. HORÁRIA

60

CRÉDITOS

04

NOME DO PROJETO / CURSO

Pós-Graduação em Engenharia Ambiental


Controle da Poluição Urbana e Industrial



o CRÉDITOS

TEÓRICA

PRÁTICA

60

-

04

-

TOTAL 60 04

PRÉ-REQUISITOS

Não se aplica

( ) Disciplina do

(x) Disciplina do

( ) Disciplina do

curso de mestrado acadêmico

curso de mestrado profissional

curso de doutorado

EMENTA

Introdução ao estudo de métodos; métodos prospectivos e métodos retrospectivos; noções dos

conceitos de riscos e cargas de trabalho; aplicação de métodos quantitativos e qualitativos de

avaliação de riscos em situações reais de trabalho; Estudo de caso.


FREITAS, C M; PORTO, M F S; MACHADO, J M H (Org.) Acidentes industriais ampliados: desafios e

perspectivas para o controle e a prevenção. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.

MATTOS, U. A. O; MÁSCULO, F. S. (Org.) Higiene e segurança do trabalho para engenharia de produção. 1a

ed. Rio de Janeiro: Elsevier/ABEPRO, 2011.

TEIXEIRA, P. & VALLE, S. (Org.) Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. 2a ed. atual. e ampl. Rio de

Janeiro: Fiocruz, 2010.

MENDES, R. (Org.) Patologia do Trabalho. 2a ed. atual. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2003.

MORAES, G.; BENITO, J. & COUTINHO, C.L. Normas regulamentadoras comentadas. Rio de Janeiro. sn. 2v.

2003.


DATA ASSINATURA

25 04 14


UNIDADE ACADÊMICA

Faculdade de Engenharia

DEPARTAMENTO

Engenharia Sanitária e do Meio Ambiente

NOME DA DISCIPLINA

Planejamento experimental, otimização de processos

e análises estatísticas

( ) OBRIGATÓRIA

(x) ELETIVA

C. HORÁRIA

60

CRÉDITOS

04

NOME DO PROJETO / CURSO

Pós-graduação em Engenharia Ambiental


Controle da Poluição Urbana e Industrial



TEÓRICA

PRÁTICA

60

-

04

- TOTAL 60 04

PRÉ-REQUISITOS

Não se aplica

( ) Disciplina do curso de mestrado acadêmico

(X) Disciplina do curso de mestrado profissional

( ) Disciplina do curso de doutorado

EMENTA

O curso tem o objetivo de apresentar aos alunos a ferramenta estatística de:

I. Estatística e o Método Científico; Tipos de variáveis; Planejamento de pesquisa observacional e experimental:

Formas de obtenção de dados; Levantamentos populacionais, amostrais ou experimentos controlados através de:

medidas-resumo, tabelas e gráficos; Análise Estatística Inferencial: erro amostral, intervalo de confiança para

uma amostra e Determinação de tamanho de amostra; Teste de hipóteses para comparação de dois ou mais

grupos, variáveis numéricas e categóricas; Intervalo de confiança para comparação de dois grupos, Variáveis

numéricas e categóricas. Relação entre variáveis categóricas: Chi-Quadrado, Teste exato de Fisher. Relação entre

uma variável resposta numérica e variáveis explicativas categóricas: Análise de Variância. Tipos de distribuição,

Teste de normalidade, Estudo da relação entre variáveis numéricas: Análise de Regressão. Tipos de distribuição,

teste de normalidade, estatística paramétrica e não-paramétrica.

II. Delineamento de experimentos para aplicação no planejamento, desenvolvimento, avaliação e otimização de

experimentos para diferentes fins, como em processos químicos e técnicas analíticas. Vantagens da aplicação dos

princípios de DoE e otimização de processos em pesquisa experimental.


RODRIGUES, M.I. & IEMMA, A.F. Planejamento de Experimentos e Otimização de Processos. 2a Ed. Cárita

Editora. 2009. 358p.

PAULO, E., CORRAR, L.J., DIAS FILHO, J.M. Análise Multivariada. Ed. Atlas. 2007. 541p.

VIRGILLITO, S.B. Estatística Aplicada. Ed. Edicon. 590p. 2007.


DATA

25 04 14

ASSINATURA

COORDENADOR DO PROJETO / CURSO DATA ASSINATURA … · D I S T R I B U I Ç Ã O D E C A R G A H O R...

Documents

Transcript of COORDENADOR DO PROJETO / CURSO DATA ASSINATURA … · D I S T R I B U I Ç Ã O D E C A R G A H O R...