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Edição N• 96| 02 de Junho de 2013 | Ano 03
Editores
Romário Jales
Colaborador dessa edição
Luiz Mulinari
Gerente de Marketing
Romário Jales
Realização
ControlSoft Assessoria e Desenvolvi-
mento LTDA.
Av. Natalino João Brescansin, 2753
Centro / CEP: 78890-000
Sorriso MT
Fone: +55 66 3544-4364
www.controlsoft.com.br
Envie sua sugestão,
crítica ou elogio:
- - -
Missão:
Proporcionar aos parceiros, clientes e
colaboradores, soluções que
melhorem o seu desempenho e seus
resultados, através da busca constant
da evolução que a tecnologia
oferece.
Visão:
Ser reconhecida como a melhor em-
presa de Soluções em Gestão para o
Agronegócio do Brasil.
A brincadeira da página 6 foi uma ideia coletiva, não pen-
sem que estamos ganhando por publicidade, é apenas uma brincadeira que surgiu porque dois colegas vieram trabalhar com camisetas IGUAIS. Rsrs Obrigado ao colega Luan Zimmer, enfim conseguimos trazer a entrevista que o apre-senta. Essa semana foi bastante produtiva para toda a empresa pelo visto: muitas reuniões acontecendo, projetos em andamento e sen-do finalizados... Por falar nisso, nosso novo site em breve estará no ar. Na próxima edi-ção falamos sobre ele. A todos ótima semana e ótimo trabalho.
Romário Jales Gerente de Marketing
Revista ControlSoft Socially - Ed. 96
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FLAGRAS da semana
O Plano de Capacitação Continuada continua a ser
debatido na ControlSoft. Essa semana, uma reunião
iniciou a discussão dos procedimentos que serão utili-
zados para colocar esse programa em prática.
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Cledinei, Lucinei, Bruno, Thiago Libanori e Jhonatan visitaram o
Armazém Viana no dia 25 de Maio. Na próxima edição, teremos
uma matéria especial sobre essa visita, bem como a descrição
do funcionamento da empresa, segundo os nossos colegas.
Revista ControlSoft Socially - Ed. 96
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Revista ControlSoft Socially - Ed. 96
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Reunião Geral Reunião Geral Reunião Geral
de Sorrisode Sorrisode Sorriso
www.controlsoft.com.br
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Revista ControlSoft Socially - Ed. 96
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Luan ZimmerLuan ZimmerLuan Zimmer
www.controlsoft.com.br
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A primeira pergunta que gostaria de
fazer é: Como você conheceu a Con-
trolSoft, como veio parar aqui?
Na faculdade, alguns amigos, que
hoje são colegas de trabalho me co-
mentaram que a empresa estava
precisando de programadores, entrei
em contato com o Kurt e logo esta
iniciando na empresa
Você estava trabalhando antes?
Sim, já era programador em outra
empresa, mas estava procurando al-
go novo. (Luan era programador na
Uninfo Sistemas)
Qual que era a tua visão externa da
ControlSoft? Ou seja, como a via an-
tes de entrar?
Conversando com os professores na
faculdade, sempre falavam que era
um bom lugar se aprender coisas no-
vas, que possuía uma equipe legal,
um local tranquilo de se trabalhar e is-
so me chamou a atenção.
Agora aqui dentro, como ve a Con-
trolSoft?
Vejo que não esta muito longe do
que me falavam, realmente é um lu-
gar que proporciona um ambiente
descontraído e tranquilo para se tra-
balhar, mesmo lidando com assuntos
sérios e uma regra de negócio gran-
de, tudo é desenvolvido sem pressão
excessiva
Nos conte onde nasceu, onde e co-
mo passou sua infância, que recorda-
ções tem dessa época...
Sou natural de Nova Erechim, SC, mo-
rei por lá ate meus 6 anos de idade,
nessa época acabei vindo morar pa-
ra Chapecó e permaneço aqui até
hoje. Minha infância foi normal, ao
meu ponto de vista, desde criança
sempre gostei de computadores e
aos 15 anos comecei a trabalhar
com computação gráfica.
Nos conte então das suas experiên-
cias profissionais. Sempre trabalhou
com TI?
A ControlSoft é a 3ª empresa que es-
tou trabalhando desde que iniciei mi-
nha vida profissional aos 15 anos de
idade. Comecei trabalhando com
computação gráfica, trabalhei com
isso ate meus 18 anos. Depois disso,
com intermédio da faculdade, come-
cei trabalhando como suporte técni-
co em minha primeira empresa de TI.
Dos meus 18 aos 21 anos, trabalhei no
suporte, implementação, testes e fi-
nalmente desenvolvimento, na mes-
ma empresa, ate que surgiu a oportu-
nidade aqui na ControlSoft, onde es-
tou atualmente.
Quais são suas pretensões aqui den-
tro?
A curto prazo, pretendo sempre ser
hoje melhor do que fui ontem, contri-
buindo com meu conhecimento a
empresa. A longo prazo, pretendo
cumprir meus objetivos profissionais
ajudando a empresa a crescer e es-
tar realizado com aquilo que faço
aqui dentro
“ Pretendo sempre ser
hoje melhor do que fui
ontem, contribuindo
com meu conhecimento a
empresa”
Revista ControlSoft Socially - Ed. 96
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E na vida pessoal, quais são suas metas
e objetivos?
As mesmas metas que almejo em mi-
nha vida profissional, também busco
em minha vida pessoal, mas neste caso
focando minha realização pessoal, ao
invés da empresa.
Atualmente, mora com quem? É casa-
do, tem filhos?
Não sou casado e nem possuo filhos,
estou namorando e atualmente moro
com minha família, que nesse caso é
minha irmã e minha tia.
E seus pais?
Meus pais são separados, deixei de mo-
rar com eles aos 6 anos de idade,
quando vim para Chapecó.
E onde eles moram atualmente?
Meu pai ainda mora em minha cidade
natal, minha mãe mora aqui na cidade
de Chapecó.
Vocês se dão bem?
Mantenho pouca relação com eles,
mas nos damos bem, geralmente nos
encontramos em datas comemorativas.
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Tecnologia
Futuro
Amigos
Essencial
Família
A base
Futebol
Um esporte
Seu time?
Grêmio
Música
Todos os tipos
Uma mania
Perfeccionista
Seu melhor defeito
Muita curiosidade
Sua pior qualidade
Atencioso
Se pudesse mudar algo no mundo,
o que mudaria
As pessoas
Política
Apenas o necessário
Religião
Católico não praticante
Luan por Luan
Uma pessoa otimista, feliz com aquilo
que tem, buscando sempre mais.
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Ainda há esperança...
Esforço pela reforma do ICMS
O coordenador do Conselho Nacional de Política Fazendá-
ria (Confaz), Cláudio Trinchão, afirmou ontem que o cole-
giado vai apresentar um documento com os pontos con-
vergentes a fim de tentar salvar a reforma do Imposto sobre Circu-
lação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações interesta-
duais. Em entrevista exclusiva ao serviço de tempo real da Agên-
cia Estado, Trinchão avalia que a reforma não acabou. "Acho que
ainda há possibilidade de nós trabalharmos a reforma tanto no
Confaz como aqui no Congresso", destacou.
O principal ponto de atrito é que o governo não aceitou as mu-
danças feitas, há duas semanas, por senadores na Comissão de
Assuntos Econômicos (CAE) do Senado nas alíquotas diferenciadas
do ICMS. Após a ampliação de regras de exceção à tarifação de
4% do imposto, o Executivo decidiu não apoiar mais a criação dos
fundos de compensação e de desenvolvimento regional previstos
na Medida Provisória 599/2012.
Cláudio Trinchão disse que, na última quarta-feira, o Confaz de-
cidiu apresentar até o dia 4 de junho um relatório com os pontos
convergentes da reforma preparado pelos secretários estaduais de
Fazenda aos parlamentares. "Em cima desse documento, nós cer-
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tamente iremos nortear os parlamentares sobre quais são as posi-
ções dos estados. Nós queremos aproximar as duas áreas, a área
técnica da política", destacou ele, que também é secretário de
Fazenda do Maranhão.
O coordenador do colegiado disse que entre os pontos onde
há possibilidade de acordo está a aceitação da alíquota de 7%
para a indústria nas operações que partam do Norte, Nordeste e
Centro-Oeste e o Estado do Espírito Santo em direção ao restante
do País.
Outro seria a "convalidação plena" dos incentivos fiscais já
concedidos pelos Estados, que estão sob ameaça de serem anu-
lados a qualquer momento por uma súmula vinculante do Supre-
mo Tribunal Federal (STF).
Entretanto, destacou, não há consenso em relação à tarifação
para a Zona Franca de Manaus e gás natural. "Se nós conseguir-
mos equacionar esses pontos, e não são tantos, eu acho que dá
para se achar uma solução de meio termo", disse Trinchão.
O coordenador do Confaz admite que a anunciada saída em
junho do secretário-executivo do Ministério da Fazenda e princi-
pal negociador da reforma, Nelson Barbosa, dificulta a aprova-
ção da proposta. "Nós estamos conscientes de que a reforma é
importante, é necessária e vamos tentar unir esforços no sentido
de, ainda com a perda do Nelson, conseguir viabilizar o anda-
mento das propostas", afirmou.
Fonte: Diário do Comércio (24/05/2013)
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O brigatória para os distribuidores de combustíveis desde 1º de março deste
ano, a manifestação do destinatário passa a ser exigida também para os pos-
tos de combustíveis e transportadores e para os revendedores retalhistas (TRR)
a partir de 1º de julho.
De acordo com a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), a manifestação permi-
te que o destinatário da NF-e confirme ou não a sua participação na operação fiscal
envolvendo o seu CNPJ e se manifeste sobre as informações prestadas no documento
fiscal emitido pelo seu fornecedor.
Desde o dia 1º de março deste ano os estabelecimentos distribuidores destinatários
de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) estão obrigados a efetuar o registro do “Evento Mani-
festação do Destinatário”, nos casos de entrada de mercadorias que apresentem o
Grupo Detalhamento de Combustíveis da NF-e preenchidos.
A informação da Sefaz é de que esse grupo deve ser preenchido pelo emitente da
NF-e sempre que o documento fiscal acobertar operações com combustíveis regula-
mentados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Este serviço permite que o desti-
natário da NF-e confirme a sua participação na operação acobertada pela Nota Fis-
cal Eletrônica emitida para o seu CNPJ, através do envio das seguintes mensagens,
conforme o caso: Ciência da Emissão, Ciência da Operação, Confirmação da Opera-
ção; Operação não Realizada e Desconhecimento da Operação.
O registro da Manifestação do Destinatário é realizado no ambiente nacional, bas-
tando acessar o endereço que está publicado no Portal da NF-e
www.nfe.fazenda.gov.br , menu Serviços, Relação de Serviços Web.
A manifestação do destinatário traz mais segurança nas operações fiscais das em-
presas, garantindo que não houve uso indevido de seu CNPJ e de sua Inscrição Esta-
dual para acobertar operações fraudulentas de remessas de mercadorias para desti-
natário diverso do indicado na NF-e.
O evento proporciona segurança jurídica, pois uma nota confirmada não poderá
ser cancelada pelo seu emitente, e a confirmação do recebimento da mercadoria
junto aos fornecedores constitui formalmente o vínculo comercial que resguarda juridi-
camente as faturas.
Fonte: Ascom Sefaz
NF-e : Manifestação do Destinatário torna
-se obrigatória nas NF-e para postos e
transportadores de combustíveis
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O SPED, sigla de Sistema Público de Escrituração Digi-
tal, ainda é um desafio para as empresas, sobretu-
do as menores. No mês de março, as companhias
tributadas pelo regime do lucro presumido estrearam o siste-
ma com a entrega obrigatória da EFD-Contribuições, que re-
úne dados do Programa de Integração Social (PIS) e da
Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade
Social (Cofins). Mas o despreparo das empresas e dos escri-
tórios de contabilidade para lidar com a sofisticação do pro-
jeto fez com que muitas perdessem o prazo. Dados da Re-
ceita Federal mostram que, no mês de abril, de um universo
de 1,29 milhão de empresas (lucro real e presumido) obriga-
das a enviar o arquivo, 200 mil companhias não prestaram
contas ao fisco. O problema não para por aí. Para fugir da
multa por atraso, há casos de empresas que enviaram arqui-
vos em branco ou com erros, o que poderá gerar fiscaliza-
ção futura e autuações.
“Os empresários ainda não entenderam que o Sped é um
chamado à gestão. O fisco quer dados sobre as compras,
vendas, estoques e apurações dos tributos”, alerta o admi-
nistrador de empresas e especialista no assunto, Roberto Di-
SPED,
uma plataforma de
complicações
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as Duarte. Além do EFD-Contribuições, as empresas me-
nores também foram obrigadas a enviar o EFD-Fiscal, que
traz dados sobre o ICMS e o IPI. O prazo de entrega é de-
terminado por cada estado, de acordo com o ramo de
atividade. No Estado de São Paulo, por exemplo, até
2014, a obrigação vai alcançar 200 mil empresas. Por tri-
mestre, 40 mil novas companhias passam a ser obrigadas
a entregar esse arquivo.
Obstáculos – De acordo com o gerente de vendas da
Aoki Sistemas, especializada em soluções fiscais, Sílvio
Carlos Valentini, são inúmeros os obstáculos quando o as-
sunto é o Sped. Há caso de companhias que não têm sis-
tema, de firmas que já compraram o software, mas não
estão familiarizadas com o assunto e ainda aquelas com
dificuldades para gerar o arquivo corretamente. “O Brasil
possui uma diversidade fiscal muito grande e isso exige
cuidado na hora de dar entrada nos dados. É preciso,
por exemplo, entender da natureza fiscal de cada pro-
duto”, explica.
Na opinião do diretor da Prosoft, Iron Garrido, mais do
que a entrega fora do prazo, o problema maior é o envio
de informações erradas. “A qualidade das informações
prestadas exige uma organização administrativa, inexis-
tente nas empresas menores.
Quase 100% delas não fazem uma análise cuidadosa
dos dados antes de enviarem ao fisco”, analisa. Para ele,
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os pequenos empresários precisam se conscientizar da
importância de uma gestão eficiente e esse processo de-
ve envolver entidades da classe contábil e do Serviço
Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
(Sebrae). Outro agravante é a falta de mão de obra qua-
lificada para operacionalizar o sistema, o que elevou o
valor dos salários nos últimos anos. São comuns os casos
de empresas que, depois de investirem no treinamento
de profissionais, perderam o funcionário para uma com-
panhia de grande porte, que paga melhor remuneração.
“Na cidade de São Paulo, o salário médio de um profissi-
onal que entenda do SPED varia de R$ 7 mil a R$ 12 mil”,
informou.
Além de revolucionar a rotina das empresas na forma
de prestar contas sobre as suas transações comerciais ao
fisco e provocar transformações no mercado de trabalho
contábil, o Sped vem chamando a atenção de empresas
estrangeiras pelo volume de investimentos envolvido. Na
semana passada, por exemplo, a Prosoft foi vendida para
o Grupo Wolters Kluwer, empresa holandesa e uma das lí-
deres mundiais na área de softwares contábeis e fiscais. É
o primeiro grande negócio envolvendo uma empresa de
software em tempos de Sped.
Fonte: Diário do Comércio - SP
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