Consagracao Do Pantaculo (2)

8/12/2019 Consagracao Do Pantaculo (2)

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Consagração Do Pantáculo

( ROBERT AMBELAIM LA TALISMANIE PRATIQUE)

1- Com as velas sempre acesas, o incenso ardendo no incensório, tome o pantáculo nas mãos e asperja-o

com água lustral dizendo estas palavras:

“In nomine Elohim/Et per spiritum aquarum viventium, sis mihi in sinum lu!is et sa!ramentumvoluntatis"/Amen"# ( Em nome de Elohim/E pelo espírito das águas viventes se!as meu no sinal da lu" e nosa#ramento da vontade$/Am%m$)

&' Em seguida passa'se o pantá#ulo na umaa do in#enso #om estas palavras*“Per serpentem eneum su$ quo !a%unt serpentes inei sis mihi in sinum lu!is et sa!ramentumvoluntatis"/Amem"#& +ela serpente de ,ron"e diante das -uais #aem as serpentes de ogo se!as meu no sinal da lu" eno sa#ramento da vontade$/ Am%m$)

.' opra'se em seguida sete ve"es so,re o pantá#ulo di"endo'se ( misturando os sopro e as palavras)*“Per 'irmamentum et spiritum vo!is, sis mihi in sinum lu!is et sa!ramentum voluntatis"/Amem"#& +elo irmamentoe pelo espírito da vo" se!as meu no sinal da lu" e no sa#ramento da vontade$/Am%m$)

0' +or im #olo#ando'se alguns gr1os de sal lustral di"'se*“In sale terr( et per virtutem vit( (tern( sis mihi in sinum lu!is et sa!ramentum voluntatis"/Amem"#& 2o sal daterra e pela virtude da vida eterna se!as meu no sinal da lu" e no sa#ramento da vontade$/Am%m$)

Em seguida peruma'se o envelope3ou o pant)!ulo em papel veetal3 !á preparado para essa inalidadepassando'o tr4s ve"es na umaa do in#enso$ Introdu"'se o pantá#ulo no sa-uinho -ue será #osturado3 (5aso esten1o se!a usado ao pes#oo)$

A opera1o está terminada$

5O2A6RA78O 9O +A2T:5;LO



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( <E5TOR MELLIM =TRA9ITIO2 ET +E2TA5LE)

;ma primeira #on#ep1o #onsiste em apresentar a #onsagra1o #omo emanada de uma autoridadeso,renatural de uma ora superior$

21o podemos entrar a-ui nos detalhes de uma e>posi1o detalhada3 #ontentar'nos'emos #om indi#aros #ara#teres gerais dessa #on#ep1o$

???

O -ue #ara#teri"a a #onsagra1o de um pantá#ulo % a a1o pela -ual s1o invo#adas as oras doAlto$

@ pois uma opera1o essen#ialmente espiritual -ue tem #omo o,!eto provo#ar o despertar dasoras uperiores e a"er #om -ue a Entidade es#olhida desa so,re a mat%ria su,metida #onsagra1o$

Em resumo % o ato de inundir em um pantá#ulo as oras o#ultas e espirituais das <ierar-uiasdivinas assim #lassii#adas* An!os 64nios tutelares a#erdotes'reis Ar#an!os Regentes dos #%us9ivindades #Csmi#as e ilhos de 9eus$

???

+ara -ue uma #onsagra1o se!a válida e ei#a" % indispensável ser eita por um sa#erdote ou umMestre do o#ultismo -ue tenha uma #on#ep1o moral pr%'e>istente de 9eus ,ele"a superior da alma

#onhe#imento proundo dos prin#ípios do sim,olismo unido ao imperativo #ategCri#o da linguagem #heiade imagens da pre#e uma virtude #apa" de #onormar'se #om uma ordem universal$

Basta di"er -ue a #onsagra1o n1o dever ser #on#e,ida da maneira vulgar$

???

O #onsagrante deverá ser #apa" de entrar em neutralidade a,soluta a,olindo a atividade dos sentidos#omuns a im de a#ilitar a livre vontade das verdades eternas$

O tra,alho dever ser apresentado #omo dese!ável ,om undamentado de algum modo na prCprianature"a da lu" da Ra"1o e do Bem$

???

Os rituais relativos #onsagra1o s1o assim penamos em nDmero de do"e$ 1o en#ontrados demaneira ora mais ora menos e>plí#ita nos diversos rituais$

Basta invo#ar um deles e #onservá'lo para sempre$Eis um e>emplo*9e manh1 em !e!um o #onsagrante lava as m1os e as en>uga #om uma toalhas ,ran#a$ 9epois

segurando o ,ast1o mági#o #om a m1o direita traa sete #ru"es* uma em #ada uma das seis direes doespao e uma so,re si mesmo$ En-uanto isso e#ha mentalmente as F+ortas InvisíveisG a im de impedir-ue as entidades ineriores penetrem no am,iente do ritual re#itando o salmo #orrespondente ao dia dasemana$

En-uanto no in#ensCrio est1o -ueimando tr4s perumes de e>or#ismo (in#enso ,en!oim e mirra) ele

pronun#ia em vo" alta a seguinte pre#e*FH 9eus todo'poderoso 9eus ortíssimo 9eus dul#íssimo 9eus altíssimo e mui glorioso 9eus

so,erano e !usto 9eus #heio de toda graa e #lem4n#ia eu 2 pe#ador indigno e #heio de ini-uidadeeu me lano aos vossos p%s apresento'me diante de vossa Ma!estade e imploro vossa miseri#Crdia e vossa,ondade$



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21o olheis para a multid1o ininita de meus pe#ados pois -ue sempre tendes #ompai>1o da-ueles-ue se arrependem$ 9ignais'vos atender s minhas pre#es3 ,endi"ei peo'vos esta opera1o pela vossa,ondade vossa miseri#Crdia e vossa virtude todo'poderosa$ @ a graa -ue vos peo J em nome do vossoilho J -ue reina #onvos#o J e o anto Espírito por todos os s%#ulos dos s%#ulos$ Am%m$G

???

9epois desta invo#a1o em geral a umaa dos perumes deve su,ir verti#almente sem ondulaes$@ ent1o -ue o #onsagrante apresenta o pantá#ulo a#ima dos elementos em #om,ust1o a"endo so,re eletr4s #ru"es #om o ,ast1o mági#o$ Em seguida di"*

FA,enoai enhor este pantá#ulo para -ue ele se torne um rem%dio salutar para a vossa #riaturaremida pelo vosso pre#ioso sangue (di"er o nome da +essoa)3 e a"ei #om -ue pela invo#a1o do vossoanto 2ome e os nomes de todos os antos -ue vosso/vossa servidor(a) 2 -ue irá usá'lo re#e,a,4n1o saDde e prote1o #ontra todas as enermidades ou em,os#adas dos espíritos malignos ou de-uais-uer inimigos$ E por esse motivo eu (sa#erdote ou servidor de 9eus) pelo vosso nome e pelo vossonome de tos os antos J a,enKo J e santii#o este pantá#ulo a im de -ue ele se!a um ogo -ue devore(#ontra) os espíritos malignos -ue se!a a destrui1o a e>puls1o o ani-uilamento de todas a suas o,raseitas ou por a"er$ J J J Am%m$G

???

Terminado o tra,alho o #onsagrante #olo#a am,as as m1os so,re o o,!eto #onsagrado e invo#a a

Entidade superior #orrespondente nature"a do tra,alho$Ent1o pelo seu pode su,!etivo o pantá#ulo torna'se uma realidade o,!etiva na orma na medida na

propor1o e na harmonia de sua igura$ @ um ta,u e pode gerar eli#idade n1o uma eli#idade empíri#a esensível nem um pra"er nem mesmo uma soma de pra"eres mas a reali"a1o plena e inteira da ess4n#iaprCpria nature"a humana$

???

AristCteles deine a eli#idade #omo uma Fatividade de a#ordo #om a virtudeG$ 9isse Male,ran#he-ue Fo dese!o de ser eli" % o motivo da virtudeG mas o e>er#í#io da virtude % duro e penoso$

21o % pre#iso #rer -ue ,asta tra"er #onsigo um pantá#ulo #onsagrado para se #onseguir a eli#idade

imediatamente$ Isso nem sempre orne#e ao indivíduo logo primeira vista uma eli#idade prCpria asatisa"er s -uatro a#uldades da alma$O poder do pantá#ulo n1o o,ede#e orosamente e>press1o de um dese!o por mais legítimo -ue

se!a* ele depende da virtude moral da-uele -ue % seu suporte #orrespondente$9e tudo o -ue vimos ressalta a id%ia de -ue as #ara#terísti#as de um pantá#ulo ta,u n1o podem ser

deinidas por uma Crmula vaga ou valores proanos$

???

@ importante su,linhar -ue o ver,o está na origem da #ria1o$ Ora #omo os seres humanos t4m oprivil%gio da palavra podem #riar #on#reti"ar e materiali"ar seus pensamentos$

@ por isso -ue atri,uímos uma importn#ia #apital pre#e em vo" alta$ Realmente o pensamentoatri,uída ao poder do ver,o #onere #onsagra1o uma ora parti#ular$ O pensamento maniestadover,almente en#ontra e#o nos panos superiores ri#o#heteia no pantá#ulo impregnando'o de radiaeso#ultas -ue persistem indeinidamente$



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Invocação a Michael

+ARA I2I5IAR O TRABAL<O 9E 5O2A6RA78O )( NOEL 9;E ' =RIT;EL E5RET 9E 9IP RO;E A5R@E 9E LA QABBALE)

BATERIA *

A#ender o in#ensoEs#uta'nos C +ai +ai de todas as paternidades ininita Lu"

Ó JEHOU SAAO!HA nossa ora está n 2ome do enhor -ue e" o 5%u e a Terra$ enhor es#uta a nossa pre#e e -ue nossa invo#a1o su,a

a Ti #omo a umaa deste In#enso$9eus Eterno Iehovah +oderoso er dos eres vem a este Lugar$ antii#a'o #om a +resena e tua Ma!estade a im de

-ue a pure"a a #aridade a plenitude da Lei aí venham a"er morada$ E assim #omo o umaa deste in#enso so,e a Ti -ue Tuairtude e Tua B4n1o desam neste 5ír#ulo (Templo)$ Apodera'te t1o ,em de nossas a#uldades -ue elas n1o tenham #omo#aminho sen1o a ti -ue %s a ida o 5aminho e a erdade$

Re#e,e enhor nosso 9eus a oerenda -ue Te a"emos dessas a#uldades -ue nos a"em ser verdadeiramente TuaImagem neste Mundo$ a"e #om -ue pelo poder do Teu 2ome impronun#iável todos os +oderes das trevas se aastem de nossem !amais voltarem e -ue nos dei>em ruir do #onsolo -ue outorgas -ueles -ue pelo verdadeiro 9ese!o -ue sentem e pelaperseverana em Teus 5aminhos se tornaram dignos de #onhe#er Teu An!o iel e poderoso$

@ por isso -ue Te #on!uramos H Mi#hael so, a prote1o de Suem está posta a nossa Ordem a te ligares s nossaspessoas a nos dirigires em todas as aes temporais e espirituais$

@ por isso -ue Te #on!uramos Espírito -ue temos invo#ado e -ue invo#amos ainda a re#e,er e a#eitar a #oniana -uede damos plenamente neste dia e neste lugar$ A-ui mesmo te !uramos solenemente e diante de teus ím,olos e pelo nomeineável de 9eus*

a"e'nos pois #onhe#er Tua Assist4n#ia pelo Teu 5aráter <ieroglíi#o ou por -ual-uer outra maniesta1o no mundotangível permitida por teu Ensinamento$ 9ispe pois nossas ormas de su,stn#ia impura a im de -ue elas este!am nestemesmo instante limpas para re#e,er a #omuni#a1o e aliana de Teus 5elestes +ensamentos$

2Cs Te #on!uramos C Mi#hael pelos divinos nomes de Raphael Tiph%riel Eloha va 9ath El 6i,or Elohim a,aoth epelo divinos Mestres dos Elementos* eraph Qeru, Tharsis Ariel e por Iam 2our Rua#h Ia,eshah $$$Am%m$ Am%m$ Am%m$

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