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1 – Quem chegou primeiro na Palestina?
2 – Criação do Estado de Israel e as 4 guerras
com os países Árabes.
3 - Organizações de resistência dos Palestinos.
4 – Atualidades sobre o conflito.
Sionismo
- Primeira Guerra: colonialismo e formação de países árabes independentes
- Segunda Guerra: o holocausto e a formação do estado de Israel
1987 – Intifada – “guerra das pedras”
2000 – 2ª Intifada
Em 28 de setembro, Ariel Sharon, visita, protegido por um grande aparato
de segurança, a Esplanada das Mesquitas/Monte do Templo, em
Jerusalém. Mais de 1.000 palestinos estão presentes. A visita é
interpretada pelos palestinos como uma provocação.
O termo surgiu após o levante espontâneo que rebentou em 1987, no
campo de refugiados de Jabaliyah, no extremo norte da Faixa de Gaza, com
a população civil palestina atirando paus e pedras contra os militares
israelenses.
O movimento atingiu seu ápice em fevereiro do mesmo ano, quando um
fotógrafo israelense publicou imagens que mostravam soldados israelenses
"molestando violentamente" os palestinos, o que suscitou a indignação da
opinião pública
- 1964
- Considerado grupo terrorista
até 1993.
- 1989: apoia solução bi-estatal.
- 1993: reconhece o estado de
Israel.
- 1993: Acordo de Paz de Oslo.
- 1994: Israel entrega para ANP a
Faixa de Gaza e algumas
cidades da Cisjordânia.
- 1996-2004: presidente Yasser
Arafat (Fatah)
- 2012: A ONU reconheceu a
Palestina como um "Estado
observador não membro",
deixando de ser apenas uma
"entidade” observadora.
LIGA ÁRABE
OLP
Organização para
Libertação
da Palestina
ANP
Autoridade Nacional
Palestina
- 1959: Yasser Arafat.
- maior grupo dentro da OLP.
- Controlando partes da Cisjordânia.
ANPAutoridade Nacional
Palestina
FATAH
- 1987: durante a primeira intifada.
- criação de um estado palestino
islâmico.
- não reconhece o Estado de Israel.
- considerado como uma organização
terrorista para alguns países.
- Controlando Faixa de Gaza
HAMAS
Principais questões relacionados aos conflitos em 2014
- Após o colapso das negociações de paz patrocinadas pelos Estados Unidos e o anúncio, no
início de junho, de um governo de união nacional entre as facções palestinas Fatah e Hamas,
considerado inaceitável por Israel, iniciou-se uma nova onda de violência.
- No dia 12 de junho, três jovens israelenses foram sequestrados na Cisjordânia e, dias depois,
encontrados mortos. Israel culpou o Hamas e prendeu centenas de membros do grupo.
- Israel reconheceu posteriormente que não poderia garantir se os responsáveis teriam sido o
Hamas ou um grupo independente.
- Após as prisões, o Hamas disparou foguetes contra território israelense. Israel lançou ataques
aéreos em Gaza
Fronteiras:
os palestinos exigem que seu futuro Estado seja delimitado pelas fronteiras anteriores a 4 de junho de
1967, antes do início da Guerra dos Seis Dias, o que incluiria Jerusalém Oriental, o que Israel rejeita.
Jerusalém:
Israel reivindica soberania sobre a cidade inteira (sagrada para judeus, muçulmanos e cristãos) e afirma
que a cidade é sua capital “eterna e indivisível”, após ocupar Jerusalém Oriental em 1967. A reivindicação
não é reconhecida internacionalmente. Os palestinos querem Jerusalém Oriental como sua capital.
Assentamentos:
ilegais sob a lei internacional, construídos pelo governo israelense nos territórios ocupados após a guerra
de 1967. Na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental há mais de meio milhão de colonos judeus.
Refugiados palestinos:
os palestinos dizem que os refugiados (10,6 milhões, de acordo com a OLP, dos quais cerca de metade
são registrados na ONU) têm o direito de voltar ao que é hoje Israel. Mas, para Israel, permitir o retorno
destruiria sua identidade como um Estado judeu.