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ConduCondu çção em São em S óólidos Iônicoslidos Iônicos
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Estrutura Eletrônica – Arranjo Tridimensional
Estrutura Eletrônica
Propriedades
Arranjo TridimensionalDos
Átomos
S=1;2 elétrons
desemparelhados
paramagnetismo
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Rede CristalinaEspaEspa çço Direto, Espao Direto, Espa çço Reco Rec ííproco e Zona de proco e Zona de BrillouinBrillouin
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Redes 2D
Rede direta 2DVetores de rede a1 e a2Vetor de Translação
2211 ananL +=
A célula de WignerWigner--SeitzSeitz é uma célula unitária construída ligando-se os pontos entre os vizinhos mais próximos com um segmento de reta e passando planos perpendiculares na metade destes segmentos de reta. Podemos construir várias destas células.
Construindo outra célula unitária a partir da mesma rede: CCéélula de lula de WignerWigner--SeitzSeitz
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Espaço Recíproco
• No lugar de usar os vetores a1, a2, e a3 podemos usar um outro trio de vetores b1, b2, b3 tais que:
ab
π2=
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Células Unitárias Wigner-Seitz no Espaço Recíproco ou Zona de Brillouin
Espaço RealExemplo de Construção de uma célula
unitária do tipo Wigner-Seitz Espaço RecíprocoExemplo de Células de Wigner-Seitz
=Zonas de Brillouin
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Zonas de Brillouin 3D
PrimitivaFace-centrada
Corpo-centrado
Nas zonas de Brillouin mostradas estão marcados os pontos na superfície que encontram equivalentes nas respectivas faces opostas.
Células Unitárias no Espaço Real
Zonas de Brillouin correspondentes
Douglas Douglas etet al. al. ConceptsConcepts in in InorganicInorganic ChemistryChemistry
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Estrutura EletrônicaSólidos
Estrutura de BandasDensidade de Estados
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Empacotamento dos NEmpacotamento dos N ííveis de veis de Energia nos SEnergia nos S óólidoslidos
• Se pensarmos num fio metálico de 1mm ( 1mm = 2x107
vezes o raio de Bohr; a0= raio de Bohr raio de Bohr = 0,53Å), teremos os níveis de energia muito próximos uns dos outros formando um quase-contínuo numa região muito pequena. Na verdade teríamos a diferença de energia entre dois níveis consecutivos de energia igual a aproximadamente 10-12 eV.
∆E= 10-12 eV
Níveis densamente empacotadosformando bandas.
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Abordagem CLOA para a Teoria de BandasAbordagem Fenomenológica
(Intuição Química)
Empacotamento dos estados numa região de energia com o aumento de funções-de-onda a serem combinadas nas funções que descreverão os estados de energia no sólido.
R.Hoaffman. Solids and Surfaces: A Chemist’s View of Bonding in Extended Structures. VCH Publishers. 1988.
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Tight-Binding Approach“Polímero de Hidrogênio”
πnxxisenxeix =+= onde )()cos(Fórmula de Euler =
Neste ponto, devemos nos lembrar da relação existente entre o número de nodos em uma função-de-onda (χ) e a energia da mesma. Para tanto vamos recorrer ao famoso exercício da Mecânica Quântica chamado de ElEléétron na Caixatron na Caixa.
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Como estimar a ordem de energia das funções-de-Bloch?
Vamos retornar aos primeiros cursos de Teoria Atômica.
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O Elétron na Caixa
( )
,....2,1;8
;
2
22 =
=
==
nma
hnE
aknkxCsen
n
nπχ
χχχ ExVm
)h =+∇− )(2
22
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Níveis de Energia Permitidos Elétron na Caixa
Função-de-onda Probabilidade
Podemos ver que a Energia de uma função-de-onda é diretamente proporcional ao número de nodos desta função!!!Vamos voltar a nossa função de Bloch.
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Visualizando as Funções-de-Bloch
Adrian P. Sutton, The Electronic Structure of Materials.p.57.
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Visualizando as Visualizando as FunFunççõesões--dede--BlochBloch
P.A.Cox, The Electronic Theory and Structure of Solids. Oxford Science Publisher.
Relação entre o comprimento-de-onda (λ) da onda e o vetor-de-onda (k).
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Exercício com Funções-de-Bloch
1) Tende trabalhar a função-de-Bloch para kk= ππππ/a à direita usando a fórmula de Euler para demonstrar a validade do resultado mostrado e do orbital do cristal desenhado.
2) Calcule a função de Bloch para 10 valores de kk entre 0(zero) e π/a.
3) Ordene as funções-de-onda do cristal (funções de Bloch) em ordem crescente de energia baseado no que você aprendeu sobre a relação entre número de nodos e a energia dos orbitais.
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Estrutura de BandaBanda s
Totalmente anti-ligante
Totalmente ligante
Três formas diferentes de desenhar a Estrutura de Banda
Maior número de nodos, maior energia.
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Estrutura de BandaLargura da Banda: Influência da distância entre as funções
de base hidrogenóides
AB
ABAA
S
HHE
±±=± 1
Dependência da energia de um orbital da Integral de Superposição (SAB).
BAABBAAB
AAAA
BAAB
EIEIKSdHH
dHH
SdS
−∝==
===
==
∫
∫
∫
βτχχ
ατχχ
τχχ
Coulomb de integral
HAA =repulsão entre os elétronsHAB= integral de troca
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Estrutura de BandaCLOA de Funções-de-Onda pz
Estrutura de Banda pz estilizada.
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Energia das Funções-de-OndaCadeia Linear de Átomos Periodicamente Espaçados
Potencial Periódico
Gráfico mostrando como E(k) varia ao longo de k, chamado de Estrutura de Bandas, que mostra uma descontinuidade após ±π/a, ou seja, após a 1ªZona de Brillouin . A descontinuidade recebe o nome de Banda Proibidaou Gap porque não existem estados (níveis) de energia nesta região.
ll VE 2=∆
1ª Zona de Brillouin
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FunFun çções de Bloch ões de Bloch Orbitais s e Orbitais s e ppzz
Plano de Átomos de Hd(H-H) = 2,0Å
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Redes 2D de H’sCLOA de Orbitais s para gerar a Banda sBanda s
Zero nodos (totalmente ligante)
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Estrutura de Banda 2DEstrutura de Banda 2D
Zero nodos
3 nodos
6 nodos
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Zona de Brillouin 2D
Os orbitais pz levam a funções-de-Bloch similares àquelas encontradas para a combinação linear dos orbitais s.
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Funções de Bloch Orbitais px e py
Plano de Átomos de Hd(H-H) = 2,0Å
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Combinações Lineares de Orbitais px e py no Polímero 2D de H
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Estrutura de Banda Polímero de H
Zona de Brillouin quadrada
Estrutura de Banda ZB quadrada
Repare que a energia da banda num determinado ponto reflete o grau de superposição dos orbitais atômicos que a compõem naquele ponto do espaço recíproco.
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Polímeros de Coordenação Unidimensionais
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K2[Pt(CN)4]X0,3SSííntesentese
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K2[Pt(CN)4]X0,3SSííntesentese
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[Pt(CN)4]2-
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[Pt(CN)4]2-
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Condutor 1D(PtH4)n
• Duas formas de empilhamneto ao longo do eixo z (ligação Pt-Pt) são mostrados abaixo. Na primeira o empilhamento se dá com a completa superposição dos átomos de H, e no segundo o plano equatorial de uma molécula foi girado de 45º em relação ao outro.
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Selecionando e Classificando os Orbitais do Ligante e do MetalSelecionando e Classificando os Orbitais do Ligante e do Metal[PtH4]2-
• Simetria da Molécula = D4h
DF Shriver et all, Inorganic Chemistry.
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Selecionando e Classificando os Orbitais do Ligante e do MetalSelecionando e Classificando os Orbitais do Ligante e do Metal[PtH4]2-
a1g
a2g
b2g
b1g
eu
a2u
eu
b2u
Tabela A42.
DF Shriver et all, Inorganic Chemistry.
σv=-1
σv=1
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Combinando os orbitais atômicos da Pt e os Combinando os orbitais atômicos da Pt e os orbitais adaptados por simetria dos ligantesorbitais adaptados por simetria dos ligantes
a1g
eu+a2u
E/ev
a1g+b2g+eg+b1g
a1g+b1g+eu
1a1g
2a1g
3a1g
1b1g
2b1g
1eg
1b2g
1eu
2eu
a2u
dz2
dx2-y2
dxy
dxz,dyz
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Monômero • Diagrama de Orbitais Moleculares para a molécula de PtH4
2-
(monômero do nosso polímero) derivado com a ajuda da Teoria de Grupo.
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CLOA orbitais d da Pt
Estrutura de Bandas(só orbitais d da Pt)
Estrutura de Bandas PtH42-
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Densidade de EstadosDOSDOS
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Densidade de EstadosDensidade de Estados
• Para podermos inferir sobre o “espalhamento”dos níveis de energia definimos a Densidade de Estados, ou seja, o número de estados de energia entre E e E+dE, matematicamente temos:
Dirac-Fermi de ãodistribuiç de função )(
E energia de seletrônico níveis de ca volumétridensidade )(
dE e E entre energia uma com elétrons de ãoconcentraç )(
==
==
Ef
EN
N(E).f(E)n(E)
dEEn
N(E) = DOS(E)
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Densidade de Estados
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DOSPolímero de PtH4
2-
Funções com grande probabilidade de densidade no plano xyinteragem pouco entre si ao longo da cadeia do polímero e portanto resultam em bandas estreitas (p.ex.dxy e Pt-H)
Funções com grande probabilidade de densidade na direção z interagem mais entre si e resultam em bandas mais largas. (p.ex. dz2 e dz).
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Comparação DOSIntuição vs Calculado
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DOSRutila
Arranjo do TiO2, rutila, esferas pequenas são os íons de Ti(IV)
e as grandes de O2-.
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Crystal Orbital Overlap Population AnalysisCOOP do TiOCOOP do TiO22
COOP é o equivalente da análise populacional de Mulliken dos orbitais moleculares.
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NNíível de Fermivel de Fermi
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Populando os Níveis EletrônicosNível de Fermi
• Critério de preenchimento- Princípio de Exclusão de Pauli.
As duas representações dizem a mesma coisa, a configuração eletrônica do sistema.
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Influência da Temperatura na Distribuição Eletrônica
• Ao aumentarmos a temperatura os elétrons tendem a ocupar estados de energia mais altos como mostrado na Figura ao lado procurando minimizar a energia livre.
• Em qualquer temperatura o último nível de energia a receber elétron(s) é chamado de nível de Fermi (EF) .
• A menor energia livre numa determinada T será atingida quando a probabilidade que um nível de energia E seja populado siga a função de Fermi-Dirac (f(E))
T=0 K T>0 K
−+
=
kTEE
EfF )(exp1
1)(
Y. Quéré, Physics of Materials.
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Função de Fermi-Dirac
Chiang, Y-M., et all; Physical Ceramics. p.122
![Page 52: Condu ção em S ólidos Iônicosmasi.iqsc.usp.br/files/Estrutura-Eletronica_Bandas_2010... · 2010. 6. 24. · Influência da Temperatura na Distribuição Eletrônica • Ao aumentarmos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022052502/608ff2fc04b7dc213657d8fd/html5/thumbnails/52.jpg)
Nível de FermiMetais e Semicondutores Intrínsecos
P.W.Atkins, Inorganic Chemistry.2nd Ed.
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Nível de FermiSemicondutores IntrSemicondutores Intr íínsecosnsecos
( )
( )
( )
valênciade banda na )(h lacunas das efetiva massaou
condução de banda na elétrons dos efetiva massa
)300(102
)300(102
2
ln22
319
2/3
2
*
319
2/3
2
*
+
−
−
=
=≈
=
=≈
=
+=
++=
i
hv
ec
vcg
c
vvcF
m
KTcmh
kTmN
KTcmh
kTmN
EEE
N
NkTEEE
π
π
Yanagida, H. et all, The Chemistry of Ceramics.
= Energia da banda proibida ou energia do GAP
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Massa Efetiva dos Portadores de CargaElEléétrons e Lacunastrons e Lacunas
( )2
2
2*
dkEd
mh=
Assim, a massa efetiva do portador num ponto qualquer da estrutura de bandas depende da curvatura da banda naquele ponto.
1,210,19ZnO
0,60,013InSb
0,450,067GaAs
0,370,55Ge
0,561,08Si (4,2K)
mh+méSemicondutor
K.Seeger, Physics of Semiconductors. p.14.
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Nível de FermiSemicondutores IntrSemicondutores Intr íínsecosnsecos
![Page 56: Condu ção em S ólidos Iônicosmasi.iqsc.usp.br/files/Estrutura-Eletronica_Bandas_2010... · 2010. 6. 24. · Influência da Temperatura na Distribuição Eletrônica • Ao aumentarmos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022052502/608ff2fc04b7dc213657d8fd/html5/thumbnails/56.jpg)
Gap Gap DiretoDireto e e IndiretoIndireto
• Gap direto: o máximo na banda de valência tem o mesmo valor de k do mínimo da banda de condução.
• Gap Indireto: o máximo na banda de valência não tem o mesmo valor de k do mínimo da banda de condução.
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Estrutura de BandaGap Direto e Indireto
Gap direto é quando o menor valor de Eg obtido do diagrama de estrutura de banda se faz entre duas bandas sem que haja variação de k (ver figura b ), ao passo que temos materiais a Gap indireto quando ocorre variação de k (ver a figura c ).
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Resistividade e CondutividadeElétrica das Cerâmicas
totalelétrica aderesistivid
totalelétrica adecondutivid
/1
===
ρσ
ρσ
• Condutividade elétrica é definida como o fluxo de carga por unidade de campo elétrico, sendo dada em S.m-1 (S =Siemens=Ω-1), ou(Ω.cm)-1 .
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AlgunsAlguns ValoresValores de de ResistividadeResistividade
• Cobre 1,7x10-6 ohm.cm• Tungstênio 5,5x10-6 ohm.cm• ReO3 2x10-6 ohm.cm• CrO2 3x10-5 ohm.cm• Fe3O4 10-2 ohm.cm• SiC 10 ohm.cm• Ge (intrínseco) 40• SiO2 vítrea > 1014 ohm.cm
metais
semicondutores
isolante
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Condutividade Elétrica
Condutividade Eletrônica
Condutividade Iônica
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Condutividade Elétrica Total
;
seletrônico e iônicos escontrbuint ter pode
material um de totalelétrica adecondutivid a
∑=i itotal σσ
Ou seja, condutividade iônica e eletrônica devido a todos os portadores de carga.
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Número de Transferência (t)
total
eletrônicaeletrônica
total
iônicaiônica
t
t
σσ
σσ
=
=
tiônica>>teletrônica condutor iônico
tiônica<< teletrônica condutor eletrônico
tiônica ≅ t eletrônica condutor misto
ZrO2
MgO intrínseco e CoO e NiO(tipo p)
MgO dopado com Al3+
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Condução Eletrônica
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Condução Eletrônica
ticocaracterís relaxação de tempo
carga deportador do mobilidade *
=
==
=+=
τ
τµ
µσσσσ
ii
iiii
lacunaselétronseletrônica
m
e
ezc
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Bandas e a Classificação dos SólidosMetálicos, Semicondutores e Isolantes
Bandas se superpõem
condutor
condutor
∈F
∈F
Níveis“atômicos”
Banda proibida“gap”
Banda vazia
Banda preenchida
∈F
semicondutor ou isolante
Gap relativamente pequeno (~1 eV):semicondutor
gap relativamente grande(several eV):isolante
Banda preenchida
Banda semipreenchida
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Estrutura de BandasMetais, Isolantes e Semicondutores
![Page 67: Condu ção em S ólidos Iônicosmasi.iqsc.usp.br/files/Estrutura-Eletronica_Bandas_2010... · 2010. 6. 24. · Influência da Temperatura na Distribuição Eletrônica • Ao aumentarmos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022052502/608ff2fc04b7dc213657d8fd/html5/thumbnails/67.jpg)
Condutores Elétricos
![Page 68: Condu ção em S ólidos Iônicosmasi.iqsc.usp.br/files/Estrutura-Eletronica_Bandas_2010... · 2010. 6. 24. · Influência da Temperatura na Distribuição Eletrônica • Ao aumentarmos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022052502/608ff2fc04b7dc213657d8fd/html5/thumbnails/68.jpg)
Rede Cristalina e FunRede Cristalina e Funçções de Bloch da Grafiteões de Bloch da GrafiteUsando apenas as funUsando apenas as funçções ões ppzz
![Page 69: Condu ção em S ólidos Iônicosmasi.iqsc.usp.br/files/Estrutura-Eletronica_Bandas_2010... · 2010. 6. 24. · Influência da Temperatura na Distribuição Eletrônica • Ao aumentarmos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022052502/608ff2fc04b7dc213657d8fd/html5/thumbnails/69.jpg)
Estrutura de Banda Grafite
DOSEstrutura de banda
ΓΓΓΓ
P
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Estrutura de Banda ReO3
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Funções de Bloch Interação Re-O-Re
k=0
k=±π/a
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Estrutura de Banda e DOSReO3
![Page 73: Condu ção em S ólidos Iônicosmasi.iqsc.usp.br/files/Estrutura-Eletronica_Bandas_2010... · 2010. 6. 24. · Influência da Temperatura na Distribuição Eletrônica • Ao aumentarmos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022052502/608ff2fc04b7dc213657d8fd/html5/thumbnails/73.jpg)
Estrutura de BandaTiO
![Page 74: Condu ção em S ólidos Iônicosmasi.iqsc.usp.br/files/Estrutura-Eletronica_Bandas_2010... · 2010. 6. 24. · Influência da Temperatura na Distribuição Eletrônica • Ao aumentarmos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022052502/608ff2fc04b7dc213657d8fd/html5/thumbnails/74.jpg)
SemicondutoresSemicondutores
![Page 75: Condu ção em S ólidos Iônicosmasi.iqsc.usp.br/files/Estrutura-Eletronica_Bandas_2010... · 2010. 6. 24. · Influência da Temperatura na Distribuição Eletrônica • Ao aumentarmos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022052502/608ff2fc04b7dc213657d8fd/html5/thumbnails/75.jpg)
Exemplos de GAP Direto e Indireto Semicondutores IntrSemicondutores Intríínsecosnsecos
indireto direto
indireto
Ge Si GaAs
k
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Dependência do GAP Temperatura
Eg=1,1692 eVα=(4,9±0,2x10-4) eV.K-1
β=(655±40) K
Eg(
T)-
Eg(
0)
700K
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Energia do GAP vs TemperaturaSemicondutores IntrSemicondutores Intríínsecosnsecos
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Semicondutores ExtrínsecosDopagem
Estados Localizados Dopantes
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Nível de Energia da Borda das Bandas (Ec e Ev) vsvs Temperatura
SilSil íício Intrcio Intr íínseconseco
( )
2
ln22
vcg
c
vvcF
EEE
N
NkTEEE
+=
++=
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Quadro Resumo SimplificadoQuadro Resumo Simplificado
Extrínseco tipo n
Extrínseco tipo p
Íntrinseco
Estrutura de Banda, DOS, DistribuiEstrutura de Banda, DOS, Distribui çção de Fermião de Fermi --Dirac e ConcentraDirac e Concentra çção de Portadoresão de Portadores
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EnergiaEnergia do Gap e do Gap e ComposiComposi ççãoão QuQuíímicamica
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Estrutura Cristalina e Zona de Estrutura Cristalina e Zona de BrillouinBrillouin
Célula Unitária do tipo Blenda de Zinco característica do Si, Ge e XY (onde X é do grupo IIIA e Y é do grupo VA).
Zona de Brillouin para a célula unitária do tipo blenda de Zinco. Os pontos de maior relevância são mostrados com seus símbolos de simetria.
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Zona de Zona de BrillouinBrillouindentro da Cdentro da C éélula Unitlula Unit áária FCCria FCC
K.Seeger. Semiconductor Physics., p.24.
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Semicondutores BináriosGap e Eletronegatividade
Célula Unitária FCC
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Estrutura de Banda Semicondutores cerâmicos de Semicondutores cerâmicos de GaGa
MMúúltiplas ltiplas EEgg
C.C.HilsumHilsum, Some , Some KeyKey FeaturesFeatures ofof IIIIII--V V CompoundsCompounds. In : . In : SemiconductorsSemiconductors andand MetalsMetals. . WillardsonWillardson, ,
R.K. e A.C. R.K. e A.C. BeerBeer,Vol.1., cap.1, p.4.,1966.,Vol.1., cap.1, p.4.,1966.
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Análise da População das Funções de BlochGaAs (AB)
A = GaB= As
Γ15= φpx(Ga)+λp φ px(As)
Γ1= φ s(Ga)+ λs φ s(As)
Lembrete: em cada direção ou ponto do espaço recíproco eu tenho funções de Bloch que são originadas pela combinação linear dos orbitais atômicos dos átomos do meu cristal.
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Energia de GAPSemicondutores Cerâmicos do tipo IIISemicondutores Cerâmicos do tipo III--VV
C.C.HilsumHilsum, Some , Some KeyKey FeaturesFeatures ofof IIIIII--V V CompoundsCompounds. In : . In : SemiconductorsSemiconductors andand MetalsMetals. . WillardsonWillardson, , R.K. e A.C. R.K. e A.C. BeerBeer,Vol.1., cap.1, p.9.,1966.,Vol.1., cap.1, p.9.,1966.
∆χ∆χ∆χ∆χ∆χ∆χ∆χ∆χ
0,09
00,280,14
0,73
0,33
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Isolantes CerâmicosIsolantes Cerâmicos
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Estrutura de BandaKClKCl e e AgClAgCl
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Gap em IsolantesSólidos Iônicos
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Estrutura de Banda c-BN
Célula unitária do c-BN tipo β-ZnS
Estrutura de Banda calculada para o c-BN
Repare que o EF não corta nenhuma banda em nenhuma direção e que a menor diferença de energia entre as bandas abaixo e acima de EF é de c.a.5eV (=EGap); o que permite classificar este material nesta forma cristalina como isolante.
EF
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Estrutura de BandaDensidade de Estados
MgO
Gap
BC
BV
DOS Estrutura de Banda
EF
www.crystal.unito.it/tutojan2004/tutorials/G_properties/img47.gif&imgrefurl=http://www.crystal.unito.it/tutojan2004/tutorials/G_properties/properties_tut.html
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Condutividade Iônica
absoluta química mobilidade
kTBdifusão de ecoeficient D
iônica mobilidade
tes/mol);(equivalen valênciaz
íons de ãoconcentraç
ii
i
i
22
===
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