Comércio Eletronico - 2001 · 2011. 8. 2. · (Webpronews, acesso em 24.5.2010) (Economia Digital,...
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Comércio Eletrônico
AULA 06Professora Ms Karen Reis
2011
Sistemas para Internet
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APRESENTAÇÃO• ESTUDOS DE ESTUDOS DE CASOS
• B2B• B2C• B2G• G2C• G2G• C2C
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Os eMarketplaces podem ser classificados em verticais e horizontais.
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Comunicação em Redes de Cooperação
Em 1949, a obra Mathematical
Theory of Communication de
SHANNON e WEAVER
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• Eletronic Data Interchange (EDI) foi uma das primeiras formas de comércio eletrônico entre empresas.
• O EDI pode ser definido como ferramenta de comunicação que permite a troca de informação em formato eletrônico e padronizado entre computadores de diferentes empresas.
• Normalmente no EDI tradicional, as empresas utilizam uma infraestrutura especial para o tráfego de informação denominada rede de valor adicionado, popularmente conhecido pelo pessoal de TI como VANS (Value Added Networks).
• As VANS atuam como intermediárias no tráfego e armazenamento confiável de mensagens de um ou mais sistemas de EDI, oferecendo também o serviço de conversão de protocolos e tradutores de mensagens, permitindo integração de diferentes parceiros, mesmo que eles possuam sistemas internos heterogêneos.
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POR QUE O COMÉRCIO ELETRÔNICO É DIFERENTE
• Comércio tradicional, marketplace é físico, como uma loja de varejo.
• Comércio eletrônico é ubíquo, o que significa que está disponível simplesmente em todos lugares, em todos os momentos. • Ele torna possível comprar na frente do computador,
em casa, no trabalho ou mesmo no carro, usando o m-commerce ou mobile commerce.
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TRANSFORMAÇÃO DOS NEGÓCIOS
• A primeira onda do comércio eletrônico transformou os setores de livros, música e viagens aéreas.
• A segunda onda do comércio eletrônico, têm 8 novos setores: telefonia, filmes, jóias, tv, imóveis, pagamento de contas e softwares.
• Abrangência de ofertas, especialmente, nas áreas de turismo, centrais de informação, entretenimento, vestuário, eletrodomésticos e móveis residenciais.
• O varejo on-line cresce a taxas de dois dígitos.
• Multivariação de perfil demográfico
• Modelos puros de e-commerce (somente virtual)
• PME utiliza recursos tecnológicos dos grandes portais: e-bay, mercado livre, amazon
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Comércio Eletrônico no Brasil
• O tíquete médio no primeiro semestre de 2010 foi de R$ 379,00
• As categorias de produtos mais vendidas no 1º semestre do e-commerce em 2010 foram: livros e assinaturas de revistas e jornais, eletrodomésticos, saúde, beleza e medicamentos, informática, eletrônicos
• O faturamento do comércio eletrônico no primeiro semestre no Brasil foi de R$ 6,7 bilhões, 40% a mais que no primeiro semestre de 2009 (R$ 4,8 bilhões)
• Cerca de 55% dos consumidores que fizeram compras online estimulados por redes sociais são mulheres, o que pode indicar que público feminino é mais facilmente seduzido pelas ofertas ou recomendações nesse canal.
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Comércio Eletrônico no Brasil
• A renda média familiar dos consumidores online brasileiros é R$ 3.560,79, antes R$ 1.444,52 dos compradores das lojas físicas.
• 80% dos consumidores online têm entre 25 e 59 anos, já entre os consumidores off-line 66% estão nesta faixa de idade.
• De 2004 até janeiro de 2010 o sistema brasileiro de defesa do consumidor havia recebido 21,5 mil reclamações, especialmente por conta da não entrega ou atraso, e que envolveram, principalmente, produtos de informática e computadores, além de celulares.
FMU – Faculdades Metropolitanas Unidas | Prof. Ms. Karen Reis | www.karenreis.com.br(Webpronews, acesso em 24.5.2010)(Economia Digital, 22ª edição do Relatório WebShoppers elaborado pela e-bit, com o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, camara-e.net)
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Tendências para Comércio Eletrônico
• Plataforma Open Source• Expansão das Ferramentas e Canais de E-
Commerce• Profissionais especializados• Consumidores mais exigentes• Avanço das tecnologias de recomendação• Mídias Sociais para Blogs e Redes Sociais• Vendas distribuídas para filiados• Mobile Commerce• Social Commerce• TV Commerce
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Plataformas Open Source
•“O Magento é a solução de e-commerce open-source que promete revolucionar a indústria.” Melhor ainda, o código é gratúito, mas extremamente complexo, por isso é altamente aconselável que você disponha de ótimos conhecimentos técnicos e algum tipo de acessoria em e-commerce.
Investimento Médio para Curso
8h = R$ 500,00
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Leitura em Sala de Aula
Material ComplementarAs We May Think de VANNEVAR BUSH - clique aqui
A Mathematical Theory of Communication de C. E. SHANNON- clique aqui
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ANEXO
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Fonte: http://www.teleco.com.br/internet_usu.asp
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Fonte: http://www.teleco.com.br/internet_usu.asp
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Fonte: http://www.teleco.com.br/internet_usu.asp
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SUGESTÃO DE LEITURA
• AMATO NETO, J. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais: Oportunidades para pequenas e médias empresas. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
• BRITTO, J. Cooperação industrial e redes de empresas, In: KUPFER, D; HASENCLEVER,L (Org.). Economia industrial: fundamentos teóricos e práticos no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Campos, 2002
• CASTELLS, Manuel: Internet e sociedade em rede. In: MORAES, Denis de (org.) Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro: Record, 2003. _____.A Sociedade em rede – a era da informação: economia, sociedade e cultura Volume I. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2007
• FIGUEIREDO, Karen R. O uso de tecnologias da inteligência para gestão de demanda de produtos no ciberespaço: estudo de caso “CAPTARE”. Dissertação de Mestrado PUC-SP-TIDD, 2009.
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PRÓXIMA AULA• Modelos de negócios de internet
• Loja virtual• Corretora de informações• Corretora de transações• e-Marketplaces• Provedor de Conteúdo• Prevedor de serviços on-line• Comunidade virtual• Portal
• PESQUISAR 1 EXEMPLO DE CADA MODELO DE NEGÓCIOS
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