COMPLEMENTAÇÃO DA APRENDIZAGEM Anos Finais (6º ao...
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COMPLEMENTAÇÃO DA
APRENDIZAGEM
Anos Finais (6º ao 9ºAno) – EJA (VI a IX
Fase) Unidade de Ensino: E. M. ALICE CANELLAS DA SILVEIRA
Professor(es): Ailton Moraes, Alessandra Soares, Analita Freitas, Christian Mello, Dayse Silva, Diego Rodrigues, Ianny Marinho, Júlia Tinoco, Laura Antunes, Leandro Caseiro, Luana Oliveira, Mara Dalila, Paulo Roberto, Rafael Almarão, Rafaela Pereira, Renata Apolinário, Rosana Paiva e Sandra Dias.
Aluno(a):
Turma: 700/701/702/703/704
Turno: MANHÃ E TARDE
Período de Complementação:
De15 /06 a 26/06/2020
Justificativa: A Educação na Rede de Ensino Municipal em Iguaba Grande segue as
orientações do Conselho Nacional de Educação – CNE, através do
parecer CNE/CP nº 5/2020, aprovado em 28/4/2020, homologado e
publicado no DOU em 02/0/2020 pelo Ministério da Educação em
30/04/2020, que traça diretrizes para a (re)organização do calendário
escolar e a aplicação de atividades não presenciais.
Dessa forma, destaca-se a importância da organização do Material de
Complementação da Aprendizagem de forma adequada, a fim de
atender o Parecer do CNE, garantindo a qualidade exigida pelo órgão e
o cômputo das atividades não presenciais para fins de cumprimento da
carga horária mínima anual em razão da Pandemia da Covid -19.
REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE IGUABA GRANDE
2020
Olá, aluno(a)! Olá, família!
Estamos, a cada semana, vivenciando novas formas
de aprendizagem, reforçando vínculos, criando laços. Assim
nos mantemos juntos apesar da distância. Este é o nosso
objetivo com as atividades de Complementação da
Aprendizagem: estar com você nessa nova caminhada,
participando de sua rotina diária, mantendo a escola próxima
a você, aluno(a) da Rede Municipal de Ensino de Iguaba Grande.
Você já parou para pensar no quanto já aprendemos neste
período?
Estudar, aprender, crescer. Esse é um movimento que não pode
parar. Abra o seu coração e a sua mente e siga investindo em
você.
Neste momento que estamos vivendo, é preciso um novo olhar,
mais sensível, mais empático... Estamos nos reinventando e, com
certeza, construindo novas e melhores versões de nós mesmos!
Bom estudo!
Receba o nosso carinho... Até breve!!!
Fred de Carvalho Ferreira
Secretário Municipal de Educação e Cultura
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
2
“Filhos brilhantes, alunos fascinantes”
Bons filhos conhecem o prefácio da história dos seus pais. Filhos brilhantes vão muito mais longe, conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas.
(...)
Bons alunos escondem certas intenções, mas alunos fascinantes são transparentes. Eles sabem que quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo. Não querem, como alguns políticos, o sucesso a qualquer preço. Só querem o sucesso conquistado com suor, inteligência e transparência. Pois sabem que é melhor a verdade que dói do que a mentira que produz falso alívio.
A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe, mas no quanto ele tem consciência que não sabe. O destino não é frequentemente inevitável, mas uma questão de escolha. Quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos.
Os sonhos não determinam o lugar onde vocês vão chegar, mas produzem a força necessária para tirá-los do lugar em que vocês estão. Sonhem com as estrelas para que vocês possam pisar pelo menos na Lua. Sonhem com a Lua para que vocês possam pisar pelo menos nos altos montes. Sonhem com os altos montes para que vocês possam ter dignidade quando atravessarem os vales das perdas e das frustrações.
(...)
Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora. Procurem um grande amor na vida e cultivem-no. Pois, sem amor, a vida se torna um rio sem nascente, um mar sem ondas, uma história sem aventura! Mas, nunca esqueçam, em primeiro lugar tenham um caso de amor consigo mesmos.
Augusto Cury
COMO FORAM SUAS EXPERIÊNCIAS COM AS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES NESTE PERÍODO?
Se possível, após o preenchimento, fotografe essa pagina e envie à
escola. Contamos com a sua colaboração!
Escola E.M. ALICE CANELLAS DA SILVEIRA
Aluno
Ano de escolaridade: 7º ANO Turma:
1. AVALIAÇÃO DOS CONTEÚDOS
Conteúdo estudado ( 1) (2) (3)
Legenda:
( 1 ) Conseguiu realizar as atividades deste conteúdo ( 2 ) Conseguiu realizar as atividades deste conteúdo, mas precisou de ajuda ( 3) Não conseguiu realizar as atividades deste conteúdo
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1.1. As atividades foram suficientes para o período de complementação?
( ) sim ( ) não ( ) as vezes
2. Tem conseguido tirar as dúvidas com o(a) professor(a)?
( ) sim ( ) não ( ) as vezes
3. Registre aqui, como foi sua experiência com as atividades não
presenciais deste período:
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4. Quais foram as maiores dificuldades encontradas nesse período com
as atividades complementares?
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5. Se desejar registre as suas observações:
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Nome do responsável:
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Professor(es): RENATA APOLINARIO
Aluno(a):
Período de Complementação: De 15/06/2020 a 26/06/2020
Ano/Turma: Turno: Disciplina: Carga horária:
7º ANO M/T Língua Portuguesa 8 AULAS
HABILIDADES CONTEÚDOS
(EF67LP28) Ler, de forma autônoma, e
compreender – selecionando
procedimentos e estratégias adequados
a diferentes objetivos e levando em conta
características dos gêneros e suportes.
Leitura e interpretação de
Texto.
(EF67LP32) Escrever palavras com
correção ortográfica, obedecendo às
convenções da língua escrita.
Ortografia - Emprego de
letras G e J / S, SS, C e Ç.
(revisão)
(EF67LP35) Distinguir palavras derivadas
por acréscimo de afixos e palavras
compostas.
Diferença entre palavras
derivadas por acréscimo de
afixos e palavras compostas
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(AS RESPOSTAS DEVEM SER APRESENTADAS NO CADERNO.)
EXERCÍCIOS DE REVISÃO/FIXAÇÃO Leia o texto para responder às questões de 1 a 6.
Acessibilidade, Inclusão Social e Desenho Universal: Tudo a Ver
"A acessibilidade é um direito, não um privilégio", William Loughborough
Como definir "acessibilidade"?
O dicionário nos diz que "acessibilidade" é um substantivo que denota a qualidade de ser acessível; "acessível", por sua vez, é um adjetivo que indica aquilo a que se pode chegar facilmente; que fica ao alcance. Na área da Deficiência, quando este termo começou a ser utilizado, estava restrito ao ambiente construído e designava a eliminação de barreiras arquitetônicas. Na verdade, a expressão mais frequentemente usada era "eliminação de barreiras", pois ficava subentendido que a pessoa se referia às barreiras arquitetônicas.
A sensação que as pessoas tinham (tanto as pessoas com deficiência quanto familiares, amigos e profissionais) era muito negativa: a cidade era vista como um lugar perigoso, cheio de armadilhas e obstáculos a serem enfrentados, que requeriam disposição e paciência, todo dia. Nada era fácil, nada era possível. A ilustração de Ricardo Ferraz traduz brilhantemente a percepção e o sentimento dessa época.
Cadeirante, à esquerda do desenho, olha perplexo para a palavra "NÃO”,
que se ergue à sua frente como uma barreira enorme e ameaçadora.
(http://apnendenovaodessa.blogspot.com.br/2011/05/como-definir-acessibilidade.html)
1) A partir da leitura do texto e do desenho em questão, o que você entende por acessibilidade? 2) Segundo o dicionário Aulete, arquitetura é a “Arte e técnica de projetar espaços e edificações adequados a vivências e atividades humanas”. Como você define o que autor quis dizer com “barreiras arquitetônicas”? 3) O autor utilizou parênteses no segundo parágrafo. Qual a função deles na construção de sentido nesta parte do texto? 4) Você acha que a cidade em que vive possui acessibilidade para pessoas de determinadas deficiências em geral? Independentemente de sua resposta ser positiva ou negativa, comente brevemente sobre sua percepção disso. 5) Na ilustração, o advérbio “NÃO” está escrito bem grande. O que ele representa na verdade além do valor de negação para o desenho como um todo? 6) Retire do texto 6 palavras que apresentam som de /s/ e são grafadas com c ou ç.
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7) Complete com s, ss, c ou ç e leia as palavras em voz alta. aniver___ário recrea____ão prín___ipe capa___idade pa___eio a___ombrado ___itua___ão pá___aro ___igano en___inar a___im a___e___ibilidade defi __iên__ia a __ a__ino homi __ídio a __ ougue Leia o texto para responder à questão 8.
Ginástica olímpica
Muita gente gosta de ver apresentações de ginástica olímpica. É
impressionante a agilidade e a força dos atletas. Eles se penduram em
argolas, equilibram-se em barras, giram o corpo e dão saltos incríveis.
Parece até que são capazes de voar!
Arthur Zanetti, Londres 2012.
Esse esporte faz parte dos Jogos Olímpicos, que se realizam de
quatro em quatro anos, cada vez em uma cidade diferente, reunindo atletas
do mundo inteiro, homens e mulheres.
Os ginastas são jovens que treinam muito, desde crianças, para
desenvolver o corpo e aprender a fazer os movimentos certos sem se
machucar. Você também gostaria de praticar ginástica olímpica?
Buriti Plus Português/organizadora Editora Moderna. 1ed. São Paulo: Moderna, 2018 (Projeto Buriti).
8) Copie todas as palavras do texto Ginástica olímpica que são grafadas com g, mas apresentam som de / j /. 9) Observe a escrita das palavras primitivas e complete as derivadas com as sílabas que estão faltando. Dica: palavras da mesma família são escritas com as mesmas letras.
a) gigante: ____gantesco d) higiene hi _____ ênico
b) gentil ____tileza e) fugir fu _____ itivo
c) cereja cere____ra f) sujo su _____ ra 10) Ordene as letras de cada grupo e forme as palavras que correspondem às explicações apresentadas. Dica: as palavras terminam sempre pela letra em negrito. a) Aparelho de refrigeração em que se conservam alimentos e líquidos.
dirageale
b) Parte de um veículo reservado às bagagens.
abagioreg
c) Animal que tem pernas e pescoço bem compridos.
agfrai
d) Vasilha de barro, louça, metal ou plástico, na qual se servem sopas, caldos etc.
leatgi
e) Animal também conhecido como jumento.
egjue
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11) Complete as lacunas das palavras que seguem, utilizando “g” ou “j”: vare___ista laran ___eira verti___ em via___em falan ___ e ___ iló ma___estade mira ___ em ___eito fuli___em ferru ___ em ___ enerosidade 12) Complete a cruzadinha abaixo com palavras com G ou J.
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS
Há em Português palavras primitivas, palavras derivadas, palavras
simples e palavras compostas.
• Palavras primitivas: aquelas que, na língua portuguesa, não provêm de outra palavra. Exemplos: pedra, flor, etc. • Palavras derivadas: aquelas que, na língua portuguesa, provêm de outra palavra. Exemplos: pedreiro, floricultura, etc. • Palavras simples: aquelas que possuem um só radical. Exemplos: azeite, cavalo, etc. • Palavras compostas: aquelas que possuem mais de um radical. Exemplos: couve-flor, planalto, etc. > As palavras compostas podem ou não ter seus elementos ligados por hífen.
Existem dois processos básicos pelos quais se formam as palavras: a derivação e a composição.
A diferença entre ambos consiste basicamente em que, no processo de derivação, partimos sempre de um único radical, enquanto no processo de composição sempre haverá mais de um radical. DERIVAÇÃO
Derivação é o processo pelo qual se obtém uma palavra nova, chamada derivada, a partir de outra já existente, chamada primitiva.
Observe o quadro abaixo:
Primitiva Derivada
mar marítimo, marinheiro, marujo
terra enterrar, terreiro, aterrar
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Observamos que "mar" e "terra" não se formam de nenhuma outra
palavra, mas, ao contrário, possibilitam a formação de outras, por meio do acréscimo de um sufixo ou um prefixo. Logo, mar e terra são palavras primitivas, e as demais, derivadas.
Tipos de Derivação Derivação Prefixal ou Prefixação: Resulta do acréscimo de prefixo à palavra primitiva, que tem o seu significado alterado. Exemplos: crer - descrer ler - reler capaz- incapaz Derivação Sufixal ou Sufixação: Resulta de acréscimo de sufixo à palavra primitiva, que pode sofrer alteração de significado ou mudança de classe gramatical. Exemplo: alfabetização > No exemplo acima, o sufixo -ção transforma em substantivo o verbo alfabetizar. Este, por sua vez, já é derivado do substantivo alfabeto pelo acréscimo do sufixo -izar. Derivação Prefixal e Sufixal: Ocorre quando a palavra derivada resulta do acréscimo não simultâneo de prefixo e sufixo à palavra primitiva. Exemplos:
Palavra Inicial Prefixo Radical Sufixo Palavra Formada
Leal des leal dade deslealdade
Feliz in feliz mente infelizmente
Note que a presença de apenas um desses afixos é suficiente para formar uma nova palavra, pois, em nossa língua, existem as palavras "desleal", "lealdade", "infeliz" e "felizmente".
Derivação Parassintética ou Parassíntese: Ocorre quando a palavra derivada resulta do acréscimo simultâneo de prefixo e sufixo à palavra primitiva.
Considere, por exemplo, o adjetivo "triste". Do radical "trist-" formamos o verbo entristecer pela junção simultânea do prefixo "en-" e do sufixo "-ecer". Note que a presença de apenas um desses afixos não é suficiente para formar uma nova palavra, pois em nossa língua não existem as palavras "entriste", nem "tristecer". Exemplos:
Palavra Inicial Prefixo Radical Sufixo Palavra Formada
mudo e mud ecer emudecer
alma des alm ado desalmado
Dica: para estabelecer a diferença entre derivação prefixal e sufixal e parassintética, basta retirar o prefixo ou sufixo da palavra na qual se tem dúvida. Feito isso, observe se a palavra que sobrou existe; caso isso aconteça, será derivação prefixal e sufixal. Caso contrário, será derivação parassintética. COMPOSIÇÃO
Haverá composição quando se juntarem dois ou mais radicais para formar nova palavra. Há dois tipos de composição: justaposição e aglutinação. ⇒ Composição por Justaposição: ocorre quando os elementos que formam o composto são postos lado a lado, ou seja, justapostos. Não há perda de elementos. Exemplos: para-raios, corre-corre, guarda-roupa, segunda-feira, girassol, passatempo, etc.
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⇒ Composição por aglutinação: ocorre quando os elementos que formam o composto aglutinam-se e pelo menos um deles perde sua integridade sonora. Há perde de elementos. Exemplos: aguardente (água + ardente) planalto (plano + alto) pernalta (perna + alta) vinagre (vinho + acre) RESUMINDO:
PALAVRAS DERIVADAS x PALAVRAS COMPOSTAS
(AS RESPOSTAS DEVEM SER APRESENTADAS NO CADERNO)
1) Assinale a alternativa que melhor explica o que significa o processo de derivação das palavras: a) Palavras derivadas são aquelas que se formam apenas a partir da junção de prefixos e sufixos.
b) Palavras derivadas são aquelas que se formam apenas a partir da junção de radicais de outras palavras.
c) Palavras derivadas são aquelas que se formam a partir de duas ou mais palavras simples ou radicais, formando palavras compostas que possuem significado próprio.
d) Palavras derivadas são aquelas que se formam a partir de outras palavras da língua por meio da junção de prefixos e/ou sufixos ao radical das palavras primitivas.
Leia a tirinha abaixo para responder às questões de 1 a 4.
1) O que provoca o humor da tira? 2) Quem é Ernesto a quem Armandinho se dirige no terceiro quadrinho? 3) Como é possível, do ponto de vista de Armandinho e no contexto da tira, comprovar a presença de Ernesto na tirinha? 4) Observe a palavra invisível que aparece no primeiro quadrinho.
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a) O prefixo in-, quando acrescentado a uma palavra, permite a criação de antônimos. Pelo contexto da tirinha, o que se pode deduzir sobre o que o personagem entende por “amigo invisível”? b) Além do prefixo in-, outro elemento foi acrescentado para formar a palavra invisível. Considerando que a palavra tem origem no verbo ver, que outro elemento é esse? c) A palavra invisível foi formada pelo processo de derivação ou de composição? Explique sua resposta. Leia o título e o subtítulo da notícia abaixo para responder às questões de 5 a 7.
5) De acordo com o texto, a que se refere o trecho “este tipo de trabalho”? 6) Na frase logo abaixo do título da notícia, qual é a expressão que retoma a palavra irregular? 7) Você conhece outros antônimos formados pelo acréscimo de prefixos a palavras como irregular? Forme alguns antônimos a partir dessas palavras: a) racional: b) relevante: c) responsável: d) removível:
8) Além do uso de prefixos e sufixos, é possível formar palavras de outro modo. Decifre estas adivinhas, apresentando as suas respostas e observe a estrutura das palavras que você encontrou. > O que é, o que é? a) Cachorro que não late nem morde? b) Pássaro que beija? c) Arco que fica no céu? d) Aquilo que sobe quando a chuva desce? 9) Em relação à formação das palavras, o que há em comum entre as respostas que você escreveu para as adivinhas? 10) Nessas palavras, foi usado o processo de derivação ou de composição para formá-las? Explique sua resposta. 11) Use o código abaixo para identificar o processo de formação das palavras aparesentadas a seguir. (I) Derivação (II) Composição ( ) felizmente ( ) girassol ( ) segunda-feira ( ) couve-flor ( ) desleal ( ) ilegal ( ) saboroso ( ) livraria ( ) pontapé ( ) dentista ( ) infeliz ( ) navio-escola ( ) passatempo ( ) planalto 12) Analise o quadro abaixo e responda às questões propostas.
molecada molecagem
pé-de-moleque moleque
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a) Qual é a palavra composta? Justifique. b) Qual é a palavra primitiva? c) Quais são as palavras derivadas? Sublinhe o radical delas. REFERÊNCIAS 1. Buriti Plus Português/organizadora Editora Moderna. 1ed. São Paulo: Moderna, 2018 (Projeto Buriti). 2. https://acessaber.com.br/wp-content/uploads/2017/08/Atividade-de-portugu%C3%AAs-Acessibilidade-interpreta%C3%A7%C3%A3o-de-texto. 3. https://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf4.php 4. https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/ 5.https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/estrutura-e-formacao-de-palavras-ii.html 6. DELMANTO, Dileta; CARVALHO, Laiz B. de. Português: conexão e uso. 6º ANO. São Paulo: Saraiva, 2018. 7.https://blogdoenem.com.br/wp-content/uploads/2016/03/formacao-palavras.jpg
Professora: DAYSE SILVA
Aluno(a):
Período de Complementação: De 15/06/2020 a 26/06/2020
Ano/Turma: Turno: Disciplina: Carga horária:
7º ANO M/T LÍNGUA PORTUGUESA II (PRODUÇÃO
TEXTUAL)
4 AULAS
HABILIDADES CONTEÚDOS
(EF67LP28) Ler, de forma autônoma, e compreender –
selecionando procedimentos e estratégias de leitura
adequados a diferentes objetivos e levando em conta
características dos gêneros e suportes, etc.
Interpretação
de texto.
(EF69LP03) Identificar (...) em reportagens e fotorreportagens
o fato ou a temática retratada e a perspectiva de abordagem,
etc.
Gênero
Textual
Reportagem.
(EF69LP17) Perceber e analisar os recursos estilísticos e
semióticos dos gêneros jornalísticos e publicitários, os
aspectos relativos ao tratamento da informação em notícias,
como a ordenação dos eventos, as escolhas lexicais, o efeito
de imparcialidade do relato, a morfologia do verbo, em textos
noticiosos e argumentativos, reconhecendo marcas de
pessoa, número, tempo, modo, a distribuição dos verbos nos
gêneros textuais, etc.
Gênero
Textual
Reportagem.
(EF69LP06) Produzir e publicar (...) reportagens (...) como
forma de compreender as condições de produção que
envolvem a circulação desses textos e poder participar e
vislumbrar possibilidades de participação nas práticas de
linguagem do campo jornalístico, etc.
Produção de
Reportagem.
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GÊNERO TEXTUAL - REPORTAGEM A reportagem é um gênero textual não literário. Ela é considerada um texto jornalístico veiculado pelos meios de comunicação: jornais, revistas, televisão, internet, rádio, dentre outros. O repórter é a pessoa que está incumbida de apresentar a reportagem, a qual aborda temas da sociedade em geral. A reportagem é um tipo de texto que tem o intuito de informar, ao mesmo tempo que prevê criar uma opinião nos leitores, portanto, ela possui uma função social muito importante como formadora de opinião. A reportagem pode ser um texto expositivo, informativo, descritivo, narrativo ou opinativo. Desse modo, ela pode tanto se aproximar da notícia quanto dos artigos opinativos, porém não deve ser confundida com eles. Expositivo e Informativo, porque ele expõe sobre um determinado assunto, com o intuito principal de informar o leitor. Pode também ser textos descritivos e narrativos, uma vez que descrevem ações e incluem tempo, espaço e personagens. Por fim, é um texto opinativo, ou seja, o repórter apresenta juízos de valor sobre o que está sendo discorrido. Geralmente são textos mais longos, opinativos e assinados pelos repórteres, enquanto as notícias são textos relativamente curtos e impessoais, que possuem o intuito de somente informar ao leitor sobre um fato atual ocorrido. Em resumo, podemos dizer que a notícia faz parte do jornalismo informativo, enquanto as reportagens fazem parte do chamado jornalismo opinativo. Por esse motivo, a reportagem é um texto que precisa de mais tempo para ser elaborado pelo repórter, em que se desenvolve um debate sobre um tema, de modo mais abrangente que a notícia. Estrutura da Reportagem
Embora apresenta uma estrutura similar à da notícia, a reportagem
é mais ampla e menos rígida na estrutura textual.
Ela pode incluir as opiniões e interpretações do autor, entrevistas e depoimentos, análises de dados e pesquisa, causas e consequências, dados estatísticos, dentre outros.
Estrutura Básica
Vale lembrar que a estrutura básica dos textos jornalísticos é dividida em três partes:
● Título Principal e Secundário: as reportagens, como as notícias, podem apresentar dois títulos, um principal e mais abrangente (chamado de Manchete), e outro secundário (uma espécie de subtítulo) e mais específico.
● Lide: na linguagem jornalística, o lide corresponde aos primeiros parágrafos dos textos jornalísticos, os quais devem conter as informações mais importantes que serão discorridas pelo autor. Portanto, o lide pode ser considerado uma espécie de resumo, em que as palavras chave serão apontadas.
● Corpo do Texto: desenvolvimento do texto, sem perder de vista o que foi apresentado no lide. Nessa parte, o repórter reúne todas as informações e as apresenta em um texto coeso e coerente.
(Vide referência 1.)
(AS RESPOSTAS DEVEM SER APRESENTADAS NO CADERNO)
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5.
Produtos verdes conquistam o interesse de brasileiros
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Demanda vai pressionar empresas a trilhar novo caminho
Se o modelo de consumo excessivo é um dos vilões do sistema, cabe ao consumidor mudar seus padrões. Além de reduzir seus próprios excessos, uma das maneiras de fazer isso é optar por produtos de empresas responsáveis sócio ambientalmente.
"A sociedade autorizou a falta de sustentabilidade; como mercado consumidor, vamos ter de desautorizar", afirma Helio Mattar, presidente do Instituto Akatu, ONG que defende o consumo consciente. "É a demanda do consumidor que vai fazer com que mais empresas invistam em trilhar um novo caminho", diz.
A pressão do público já começa a ser sentida. Pesquisa da consultoria Ernst & Young com 70 especialistas de todo o mundo detectou que os chamados consumidores radical greening (radicais verdes) já são considerados um dos riscos para o negócio, ao lado de mudanças na legislação e inflação, por exemplo, a ponto de influenciar o comportamento das empresas.
Aquelas que não se comprometerem com mudanças poderão ser banidas - as mais visadas são as de energia e do setor automobilístico. "As grandes redes de varejo também trabalham com a perspectiva de que cerca de 18% de seus consumidores fazem uma análise, mesmo que simples, da responsabilidade socioambiental dos produtos antes de escolherem qual levar", afirma o diretor de Sustentabilidade da Ernst & Young, Joel Bastos.
Em resposta, redes como Casas Bahia e Wall-Mart estão adotando o sistema de logística reversa, no qual o mesmo caminhão que entrega um produto ao consumidor já leva de volta as embalagens para reciclagem.
Há ainda alguns indicadores que podem auxiliar o consumidor em suas compras. Um deles é a Escala Akatu, que lista empresas que adotam boas práticas. Outro são os selos, como de produtos orgânicos. "O pessoal ainda reclama que orgânicos são mais caros, mas hoje se desperdiça, em média, 30% dos elementos perecíveis nas casas. Se reduzir isso, dá para comprar o orgânico", diz Mattar. Outro recurso é o Catálogo Sustentável (www.catalogosustentavel.com.br), da FGV, que indica produtos considerados sustentáveis. (GIRARDI, Giovanna. O Estado de S. Paulo, 04/9/2008 – vide referência 2.) 1) A reportagem é um gênero jornalístico, assim como a notícia, mas apresenta informações mais abrangentes, com mais detalhes.
a) Nesse texto, qual é o fato abordado na reportagem lida? b) Em geral, em que veículos são transmitidas as reportagens? 2) A reportagem apresenta, quase sempre, os mesmos elementos da notícia: título principal ou manchete, título auxiliar ou olho, lide e corpo. a) Na reportagem lida, qual é o título principal? Dê outro título para ela. b) Copie o título auxiliar da reportagem lida. Em seguida, crie outro título auxiliar, baseando-se nas ideias principais do texto. c) Quais são as informações registradas no primeiro parágrafo ou lide da reportagem lida? 3) A partir do segundo parágrafo há o desenvolvimento ou o corpo do texto, em que se apresentam a “causa” e o “efeito” das questões abordadas. a) No segundo parágrafo, qual é a “causa” que permitiu a falta de sustentabilidade no mercado consumidor? b) Do terceiro ao sexto parágrafo, são expostas as “consequências” da mudança de comportamento do consumidor. Quais são elas? 4) Observe a linguagem empregada na reportagem: a) em que pessoa ela foi redigida? Por quê? b) que variedade linguística ela adota? c) nas formas verbais, que tempo predomina? Por quê? 5) Sobre o gênero textual reportagem em geral, só NÃO é possível afirmar que (A) se ocupa tanto da informação como do comentário. (B) é transmitida em jornais escritos e falados, em revistas e na internet.
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(C) os gráficos, quando utilizados, ampliam e reforçam as informações veiculadas pelo texto. (D) dá a conhecer um fato de maneira superficial, sem ampliar o enfoque sobre ele por meio da apresentação de dados estatísticos, mapas, gráficos, fotografias, etc., e não apresentando a opinião da equipe de reportagem e de pessoas envolvidas com o assunto. 6) Escolha algum tema de seu interesse e, com base no que foi estudado, elabore uma reportagem.
(Vide referência 2.)
REFERÊNCIAS 1. DIANA, Daniela. Gênero textual reportagem. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/genero-textual-reportagem/>. Acesso em: jun. 2020 – adaptado. 2. SARMENTO, Leila Lauar. Português: leitura, produção, gramática. 7º ANO. São Paulo: Moderna, 2009.
Professor(es): JULIA TINOCO
Aluno(a):
Período de Complementação: De 15/06/2020 a 26/06/2020
Ano/Turma: Turno: Disciplina: Carga horária:
7º ANO M/T MATEMÁTICA I 8 AULAS
HABILIDADES CONTEÚDOS
(EF07MA37) Interpretar e analisar
dados apresentados em gráficos de
setores divulgados pela mídia e
compreender quando é possível ou
conveniente sua utilização.
Gráficos de colunas, barras e
setores: interpretação,
pertinência e construção para
representar conjunto de dados
(EF07MA29) Compreender, em
contextos significativos, o significado
de média estatística como indicador
da tendência de uma pesquisa,
calcular seu valor e relacioná-lo,
intuitivamente, com a amplitude do
conjunto de dados.
Média e amplitude de um
conjunto de dados.
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GRÁFICOS Em Estatística, o gráfico, assim como a tabela, tem como principal função
apresentar os dados de uma pesquisa. A representação gráfica deve ser
simples, clara e com informações verdadeiras.
Veja abaixo alguns modelos de gráficos.
GRÁFICO DE SEGMENTOS
GRÁFICOS DE BARRAS HORIZONTAIS
GRÁFICOS DE COLUNAS
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GRÁFICO SETORES Também chamado de “Gráfico de Pizza”, esse modelo recebe esse nome, pois tem a forma de uma pizza, ou seja, é circular.
Útil para agrupar ou organizar quantitativamente dados considerando um total. A circunferência apresenta o todo e é dividida de acordo com os números relacionados ao tema abordado
TABELAS
As tabelas são usadas para organizar algumas informações ou dados. Da mesma forma que os gráficos, elas facilitam o entendimento, por meio de linhas e colunas que separam os dados.
1) Uma pesquisa com estudantes de duas turmas do 5° ano sobre os
programas de televisão preferidos registrou o resultado na tabela abaixo.
De acordo com essa tabela, qual foi o programa de televisão preferido da Turma A? a) Desenhos animados. b) Filmes. c) Novelas. d) Noticiário. 2) Observe a tabela da primeira fase da Copa do Mundo de 2010.
A seleção que sofreu mais gols foi a a) do Brasil. b) de Portugal. c) da Costa do Marfim. d) da Coreia do Norte.
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3) De acordo com os dados da tabela, o maior número de inscritos pertence ao seguinte ano escolar:
a) 9º ano. b) 8º ano. c) 7º ano. d) 6º ano. 4) Uma rede de supermercados resolveu fazer uma pesquisa para saber qual horário as pessoas mais gostavam de ir ao supermercado. Foram entrevistadas 2000 pessoas e o resultado está no gráfico abaixo.
Durante qual horário a maioria das pessoas entrevistadas preferem ir ao supermercado? a) 8h às 12h. b) 12h às 16h. c) 16h às 20h. d) 20h às 23h. e) 23h às 24h.
5) Observe o gráfico a seguir, que mostra a distribuição dos gastos públicos
de determinado país.
Que porcentagem do orçamento é gasto com saúde e previdência?
6) A loja ABC Veículos organizou os números que representam a
quantidade de carros vendidos no 1° semestre em um gráfico.
A partir dos dados do gráfico, responda:
a) Em que mês foi vendido mais carro?
b) Qual a diferença entre os meses de maio e fevereiro?
17
7) A professora Laura de Matemática realizou um levantamento para saber
a preferência musical dos alunos dos 7° anos A e B. O gráfico seguinte
mostra o resultado obtido por ela:
Com base no gráfico é possível dizer que :
a) O estilo musical preferido pela maioria dos alunos é Hip Hop.
b) A maioria dos alunos prefere sertaneja.
c) O estilo musical pela maioria dos alunos é pop.
d) O estilo musical menos ouvido é MPB.
MÉDIA ARITMÉTICA
A média aritmética (M) dos valores assumidos por uma variável
quantitativa é obtida pela soma de todos os valores numéricos dividida pela
quantidade total de valores.
Exemplo: Na escola em que Beatriz estuda, os alunos são promovidos para a série
seguinte caso a média anual em cada disciplina seja igual ou superior a 7,0. Veja na tabela ao lado as notas de História obtidas por Beatriz em cada bimestre.
Veja como calcular a média anual de Beatriz nessa disciplina.
Logo, a média anual de Beatriz foi 7,0. Portanto, ela foi aprovada em História.
18
1) Em uma gincana, a equipe com média aritmética de pontos maior que
60 ganha uma viagem. Veja os pontos de cada equipe:
a) Qual delas ganhou a viagem?
b) Qual equipe obteve o ganho de pontos menos disperso?
2) Uma loja de carros vendeu o número de veículos indicado na tabela
abaixo.
Determine o número médio de automóveis vendidos:
a) nos dois primeiros meses do ano;
b) nos três primeiros meses do ano;
c) nesse quadrimestre.
3) A tabela abaixo traz dados das quatro últimas partidas de um time de
futebol.
Com o auxílio de uma calculadora, obtenha a média de público nessas
partidas.
4) A tabela abaixo indica os números referentes à exportação de suco de
laranja, em tonelada, de 2013 a 2017.
Determine, em tonelada, a média anual de exportação de suco nesse
período.
19
5) Para a agricultura, colher informações climáticas, sobre a quantidade de
chuva, por exemplo, é fundamental. Observe a tabela, a seguir, que traz
os dados sobre as precipitações pluviométricas do município de Serrana
(SP) de janeiro de 2015 a abril de 2018.
a) Qual foi a média de precipitação em Serrana no mês de janeiro, nos
anos de 2015 a 2017?
b) Com o auxílio de uma calculadora, calcule a média total anual de chuva
em Serrana entre 2015 e 2017.
6) Durante uma semana, de segunda a sexta-feira, uma loja vendeu
125,140,100,130 e 120 camisetas, respectivamente. Em média, foram
vendidas quantas camisetas por dia?
REFERÊNCIA:
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017.
ANDRINI, Álvaro. Praticando Matemática, Editora do Brasil. 2016.
SILVEIRA, Ênio. Matemática compreensão e prática. Editora Moderna. 2019.
https://www.todamateria.com.br/tipos-de-graficos/
Professor(es): JÚLIA TINOCO
Aluno(a):
Período de Complementação: De 15/06/2020 a 26/06/2020
Ano/Turma: Turno: Disciplina: Carga horária:
7º ANO M/T MATEMÁTICA II 4 AULAS
HABILIDADES CONTEÚDOS
- Resolver e elaborar problemas que envolvam medidas de grandezas (comprimento e superfície) inseridos em contextos oriundos, de situações cotidianas ou de outras áreas do conhecimento, reconhecendo que toda medida empírica é aproximada.
. Problemas envolvendo medições. (Perímetro e Área
20
1) No meu clube, a quadra de tênis mede 24 metros de comprimento
e 11 metros de largura. Calcule o perímetro e a área da quadra.
2) Determine a área das seguintes figuras (em cm):
a)
b)
3) Em cada questão há somente uma alternativa correta. Marque com
x a alternativa correta.
a) A área em cm² de um quadrado de 12 cm de lado é:
( ) 100 ( ) 121 ( ) 144 ( ) 169
21
b) A área de um terreno de forma quadrada é 36 m². O seu perímetro
em metros é:
( ) 32 ( ) 20 ( ) 24 ( ) 28
c) Um terreno tem a forma de um retângulo de 20 m por 12 m. A área
desse terreno em m² é:
( ) 240 ( ) 216 ( ) 192 ( ) 180
d) O piso de uma sala retangular tem 12 m de comprimento e 7 metros
de largura, foi revestida com cerâmicas quadradas de 25 cm de lado.
A quantidade necessária de cerâmica para fazer o revestimento é:
( ) 1728 ( ) 1536 ( ) 1344 ( ) 1152
4) No meu clube, o comprimento do campo de futebol é de 92 metros
e a largura é de 45 metros. Qual é a área e o perímetro desse campo?
5) Um campo de futebol de formato retangular tem 100 metros de
largura por 70 metros de comprimento. Antes de cada treino, os
jogadores de um time dão cinco voltas e meia correndo ao redor do
campo. Sendo assim, determine:
a) Quantos metros os jogadores correm ao dar uma volta completa
no campo?
( ) 340m
( ) 100m
( ) 70m
( ) 300m
b) Quantos metros eles percorrem ao dar as cinco voltas e meia ao
redor do campo?
( ) 1500m
( ) 1870m
( ) 1850m
( ) 1620m
22
c) Se eles repetem essa corrida cinco vezes por semana, quantos
metros os jogadores correm em uma semana?
( ) 8520m
( ) 1750m
( ) 10000m
( ) 9350m
6) No clube que Renatinho frequenta a quadra de basquete mede 28
metros de comprimento e 15 metros de largura. Qual o perímetro da
quadra de basquete?
7) Calcule o perímetro da figura plana a seguir: 12 cm
6 cm
8) Calcule o perímetro e a área das figuras abaixo:
a)
b)
9) Todas as figuras abaixo são formadas por 6 quadrados iguais.
23
Podemos afirmar que:
a) todas as figuras têm o mesmo perímetro.
b) as figuras A e C têm o mesmo perímetro.
c) as figuras A e D têm perímetros diferentes.
d) as figuras B e C têm perímetros diferentes
10) Qual a área e o perímetro de um campo de futebol, de base 25
m e altura 5 m?
a) A= 100m², P= 50m b) A= 150 m², P= 60m
c) A= 125m², P= 60m d) A= 120 m², P=
50m
1. REFERÊNCIAS
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017.
ANDRINI, Álvaro. Praticando Matemática, Editora do Brasil. 2016.
SILVEIRA, Ênio. Matemática compreensão e prática. Editora Moderna. 2019.
https://cursoenemgratuito.com.br/area-e-perimetro/
https://www.somatematica.com.br/soexercicios/geoplana.php
Professor(es): ANALITA FREIRE
Aluno(a):
Período de Complementação: De 15/06/2020 a 26/06/2020
Ano/Turma: Turno: Disciplina: Carga horária:
7º ANO M/T CIENCIAS 8 AULAS
HABILIDADES CONTEÚDOS
-Comparar alguns animais e organizar grupos com base em características externas comuns; -Conhecer as estratégias de adaptação dos animais para a vida em diferentes habitats; -Destacar a importância da preservação e conservação da biodiversidade de seus habitats; -Conhecer o modo de vida e as principais características anatômicas e fisiológicas dos animais;
-Peixes -Anfíbios
24
VIII. FILO CHORDATA ou Cordados
O filo dos ANIMAIS VERTEBRADOS
Os vertebrados são caracterizados pela presença de coluna vertebral.
• Surgiram a cerca de 500 milhões de anos.
• Sendo os primeiros os peixes, depois anfíbios, repteis, aves e
mamíferos, segundo a teoria da evolução.
• Cada grupo foi adquirindo características que possibilitam seu
sucesso evolutivo, permitindo que esses animais ocupassem depois o
ambiente terrestre, independente do meio aquático.
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS VERTEBRADOS
• Podem ser encontrados no meio aquático, terrestre e aéreo.
• Possuem esqueleto interno, formado por ossos e cartilagens ou
somente cartilagem.
• O esqueleto serve como:
✓ suporte dos músculos do animal, formando o sistema esquelético
muscular, responsável pela sustentação e movimento do animal.
✓ Protege e aloja o sistema nervoso:
O crânio protege o encéfalo, e a coluna vertebral que é uma característica
exclusiva dos vertebrados, protege a medula espinhal.
• Apresentam sexos separados (macho e fêmea), dióicos. A reprodução
é sexuada.
• O sistema digestório possui boca e ânus (ou cloaca), e outros órgãos.
• O sistema circulatório percorre dentro das veias (sistema fechado).
Os vertebrados estão divididos em 5 classes: PEIXES, ANFIBIOS,
REPTEIS, AVES E MAMIFEROS.
1. CLASSE DOS PEIXES
(A) CARACTERISTICAS
− São Ectotérmicos, ou seja, não conseguem regular a temperatura do
corpo, com isso utilizam mecanismos externos para manter a temperatura
ideal.
− Vivem em água doce (dulcícola) ou salgada (marinho).
− Tem corpo recoberto por ESCAMAS (como se “fosse pele”, protege o
corpo) e muco (serve para lubrificação do corpo e auxilia na locomoção).
− Possui cauda e nadadeira
− A maioria, respiram por brânquias – ou seja, respiram o oxigênio liquido,
dissolvido na água. A água precisa entrar pela boca e sai pelas brânquias
para que o oxigênio possa ser captado e levado até o sangue do animal.
IMPORTANTE: (nós respiramos oxigênio na forma de gás – gasoso; esses
peixes respiram o oxigênio liquido)
− Há um grupo de peixes, que além de brânquias apresentam pulmões,
são considerados pulmonados, e chamados de dipnoicos.
− Apresentam linha lateral, uma estrutura
sensorial, para perceber as vibrações na água.
(imagem a direita)
25
− Reprodução:
✓ Fecundação interna ou externa dependendo da espécie.
Algumas espécies são ovíparas – o embrião se desenvolve no vitelo fora
do corpo da mãe. Exemplo: peixe-beta, salmão.
Outras espécies podem ser ovovivíparas – o embrião se
desenvolve dentro do vitelo no corpo da mãe. Exemplo:
alguns tubarões. (imagem do ovo de um tubarão-pintado)
(B) CLASSIFICAÇÃO Os peixes são classificados em relação ao tipo de esqueleto.
1. Com ESQUELETO ÓSSEO – chamados de osteíctes
Exemplo: salmão, tainha, sardinha...
Possuem bexiga natatória – bolsas gasosas que diminuem ou
aumentam para a flutuação do animal.
Possuem opérculo – estrutura protetora para as brânquias.
2. Com ESQUELETO CARTILAGINOSO – condrictes
Exemplo: raia e tubarão
Acumulam óleo no fígado para ajudar na flutuação.
Possuem fendas branquiais – estrutura protetora das brânquias que
impede a entrada de areia. (observe as fendas na imagem acima)
1. Qual a função das seguintes estruturas presente nos peixes:
a) Linha lateral – __________________________________________
________________________________________________________
b) Escamas e muco –_______________________________________
________________________________________________________
c) Brânquias – ____________________________________________
________________________________________________________
d) Opérculo - ____________________________________________
________________________________________________________
2. “Tainha, características biológicas e vulnerabilidades
A tainha Mugil liza tem um ciclo de vida que a torna particularmente
frágil à pesca intensa. Depois de
viver seu primeiro ano no mar, ela
entra nos estuários e lagoas
costeiras, onde cresce até 4 a 6
anos, quando atinge a idade
adulta. A partir daí, a cada
outono, machos e fêmeas formam
grandes cardumes de para empreender uma longa jornada: a migração
reprodutiva no mar. Cada tainha vai desovar até 5 milhões de ovos, que
dependerão do acaso para serem fecundados, formarem pequenos juvenis,
que se dirigirão para os estuários, onde crescerão e fecharão o ciclo da vida.
A chamada safra da tainha é a pesca entre abril e julho, durante a migração
26
reprodutiva da espécie, quando se capturam os peixes adultos,
inviabilizando totalmente a reprodução. Isso porque as ovas das fêmeas,
antes da desova e fecundação no mar, são muito valorizadas no mercado
exterior, principalmente em países da Europa e da Ásia.”
Fonte 1
a) O trecho acima se refere a qual animal presente na Laguna de
Araruama? ______________________________________________
b) Segundo o texto, em qual época acontece a migração reprodutiva para o
mar? ____________________________________________
c) Por que tanto macho como a fêmea quando atinge a idade adulta se
dirigem ao oceano? _____________________________________
d) Além da tainha “gorda” nessa época, o texto se refere a uma iguaria típica
da nossa Região muito comum nesse período, que é extraído do peixe e
muito valorizado no mercado. Que iguaria é essa?
______________________________________________________
3. Qual é a função da bexiga natatória?
___________________________________________________________
_______________________________________________________
4 . Porque os peixes são considerados animais ectotérmicos?
___________________________________________________________
5. Leia o texto abaixo:
COMPORTAMENTO DOS PEIXES
Muitas espécies de peixes mostram comportamento curioso durante a
reprodução. O salmão, por exemplo, quando adulto vive no mar. Durante a
época de reprodução os machos e as fêmeas sobem rios, nadando contra
correnteza, em direção à nascente. Esse fenômeno, que também ocorre com
peixes de água doce, é conhecido como piracema (do tupi-guarani pira=peixe
e cema=agitação). Após a fecundação, que é externa, a maioria dos adultos
morre de exaustão. Os ovos se desenvolvem no rio, originando novos
salmões, que migram para o mar, onde viverão até a idade adulta. Estudos
indicam que os salmões, aos 5 anos, na época da desova, retornam
exatamente para o mesmo rio em que nasceram.
O macho do cavalo-marinho possui uma bolsa na região ventral. Ele solta
espermatozoide na bolsa da fêmea e nela, a fêmea, solta os óvulos. Acontece
a fecundação e o macho abriga os ovos na bolsa dele até completarem o
desenvolvimento. Os filhotes são expulsos da bolsa por contrações do corpo
do pai e logo se prendem nas algas.
Fonte 2 Agora responda: a) Sobre qual assunto trata o texto acima? ______________________
b) O que é a piracema? ______________________________________
_________________________________________________________
c) Quais foram os peixes citados no texto acima?
_________________________________________________________
d) No caso do cavalo-marinho que diferença é notada na reprodução em
relação a outros peixes ósseos?
27
_________________________________________________________
CLASSE DOS ANFÍBIOS
O nome anfíbio significa DUPLA VIDA. Isso porque a maioria vive
parte da vida na água e a outra em terra firme.
(A) CARACTERISTICAS
• São ectotérmicos e carnívoros.
• Tem visão, audição (s/orelha externa), gustação e sensibilidade
tátil.
• Na maioria dos adultos a respiração é pulmonar e cutânea
(respiração pela pele) - os pulmões são pouco desenvolvidos.
• Na fase larval e nos adultos de algumas espécies a respiração é
branquial.
• A maioria é ovípara e com fecundação externa
(B) CLASSIFICAÇÃO
São divididos em 3 ordens:
1. Ápodes = não tem membro
Ex: cobra-cega ou Cecilia (imagem ao lado)
São terrestres e de ambientes úmidos.
2. Urodelos = com cauda
Exemplo: salamandra e tritão (imagem ao lado)
Não saltam, e têm Membros curtos.
3. Anuros = sem cauda
Exemplo: perereca, sapo e rã (imagem ao lado)
Tem língua longa p/ captura.
Membros de trás> membros de frente
Pele fina e úmida para facilitar a respiração
cutânea.
Ventosas p/ fixação (pererecas).
• Reprodução
Em geral a fecundação é externa. Nos anuros, os ovos se desenvolvem na água (não tem casca). E em alguns dias se observa a metamorfose. Ovos -> girinos-> girinos c/pernas e cauda-> sapo Desenvolve na ÁGUA TERRA
CURIOSIDADE SAPO – gosta de ambiente terrestre e tem a pele enrugada RÃ - gosta de ambiente aquático e tem a pele mais lisa. Possui membrana entre os dedos. PERERECA – gosta de viver em arvores, rochas. Tem a pele lisa e os dedos com ventosas (bolinhas).
28
Leia o texto abaixo e responda:
A diversidade reprodutiva dos anfíbios Os anfíbios apresentam grande diversidade de ciclos de vida e de
estratégias reprodutivas. Quando alcançam a fase de reprodução, a
maioria acasala-se na água, mas os locais de deposição dos ovos e
desenvolvimento dos filhotes podem variar. Esses locais incluem lagos,
rios, pequenas poças, interior de plantas, e até mesmo, ambientes
terrestres úmidos.
Os ovos podem ser depositados em grupos ou isoladamente,
dependendo da espécie. Alguns anfíbios sentam-se ao lado dos ovos ou
descansam sobre eles, atacando animais que se aproximam. Dependendo
da espécie, os ovos são carregados e protegidos pelo macho ou pela
fêmea. Os ovos podem ser transportados de diferentes maneiras, algumas
delas estão apresentadas a seguir.
• Os cordões de ovos são enrolados sobre os membros posteriores do
macho à medida que a fêmea os põe.
• Os ovos são abocanhados e permanecem nos sacos vocais durante o
desenvolvimento dos filhotes.
• Os ovos são carregados em bolsas ou em uma dobra da pele no dorso
(costas) do adulto.
• Os ovos são incubados no estomago e os filhotes ficam retidos até a
metamorfose.
A metamorfose ocorre nas espécies que apresentam a fase larval. No
final dessa fase, a larva perde as brânquias e a cauda, e desenvolve as
pernas e os pulmões, além de outras características. O jovem anfíbio
adquire a forma de adulto e poderá, então, completar seu ciclo de vida.
Fonte 3
1. Cite alguns exemplos de como os anfíbios adultos podem carregar os ovos. ______________________________________________________________________________________________________________________ 2. Que transformações ocorrem no girino durante a transição para a fase adulta? ______________________________________________________________________________________________________________________
3. Que tipo de cuidado parental os sapos podem apresentar para proteger seus ovos e garantir seu sucesso evolutivo? ______________________________________________________________________________________________________________________
29
4. Observe a fotografia ao lado. Ela mostra uma espécie de anuro arborícola. Esse tipo de anfíbio é um sapo, perereca ou uma rã? Justifique sua resposta com base nos elementos da fotografia.
______________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________ 5. Complete o quadro abaixo sobre as características dos peixes e anfíbios
estudados nessa apostila.
Peixes Anfíbios
Como é a Pele?
Como Respiram?
Qual tipo de fecundação?
Controlam a temperatura?
2 Exemplos
REFERÊNCIAS
1. https://brasil.oceana.org/pt-br/protegendo-tainha/tainha-caracteristicas-biologicas-e-vulnerabilidades . Texto adaptado, extraído em 10/06/20 as 09:01horas.
2. Texto extraído do livro Ciências da Natureza, 7º ano – 3ª ed, pag 164. São Paulo: IBEP. 2012.
3. Texto extraído do livro Projeto Araribá, 7º ano – 3ª ed, pag 68,69. São Paulo: MODERNA. 2010.
Professor: AILTON MORAES
Aluno(a):
Período de Complementação: De 15/06/2020 a 26/06/2020
Ano/Turma: Turno: Disciplina: Carga horária:
7º ANO M/T HISTÓRIA 8 AULAS
HABILIDADES CONTEÚDOS
(EF07HI11) Analisar a formação histórico-geográfica do território da América portuguesa por meio de mapas históricos.
Formação do Brasil colonial
(EF07HI13) Caracterizar a ação dos europeus e suas lógicas mercantis visando ao domínio no mundo atlântico.
Formação do Brasil colonial e Administração da América portuguesa
30
O Período Pré-Colonial no Brasil- parte I
Em 22 de abril de 1500, os portugueses conseguem descobrir do outro
lado do oceano terras nunca visitadas. Nesse momento, chegou ao território
a esquadra de Pedro Álvares Cabral composta por 10 naus e 3 caravelas
(cerca de 1500 homens), as quais eram chefiadas pelos navegadores
Bartolomeu Dias, Nicolau Coelho e Duarte Pacheco Pereira. Primeiramente,
a principal ideia dos colonizadores eram explorar as terras conquistadas com
o intuito de enriquecer a metrópole e sobretudo, encontrar metais preciosos.
Mas o que os portugueses, na verdade primeiramente encontraram foram os
indígenas, os verdadeiros donos das terras então exploradas pelos europeus.
Observe o mapa e veja como no Brasil daquela época existiam muitos povos
indígenas:
Responda no caderno:
Observe o mapa e responda:
a) Quais são os dois povos indígenas que ocupavam maior parte do território
na época do “descobrimento”?
b) Na parte litorânea, qual é o povo indígena que ocupa maior território?
c) Você já havia ouvido falar nesses povos indígenas? Se sim, quais?
O Período Pré-Colonial no Brasil- parte II
Durante os primeiros trinta anos (1500-1530), desde que chegaram no
território brasileiro, eles descobriram o pau-brasil, uma madeira nativa da
Mata Atlântica, que tinha sucesso no mercado consumidor europeu.
Foi então realizado o primeiro ciclo econômico do Brasil: o ciclo do pau-
brasil. Essa espécie de madeira era utilizada, já pelos índios para o tingimento
de tecidos. Inicialmente, eles tentaram o processo de escambo com os
indígenas, ou seja, em troca da madeira lhes ofereciam espelhos, facas,
moedas e diversos objetos.
Entretanto, com o passar do tempo eles começaram a explorar a
população indígena que chegou a ser escravizada durante anos no Brasil.
Assim, os índios eram obrigados a cortarem a madeira que depois era
enviada para a comercialização em continente europeu.
Com o passar do tempo, as feitorias foram criadas para armazenar e
facilitar o envio do produto. A primeira feitoria foi edificada em 1504 na região
onde hoje fica Cabo Frio, no Rio de Janeiro. Além de servirem como pontos
que marcavam a colonização portuguesa no país, as feitorias eram
entrepostas comerciais fortificados e erigidos próximos ao litoral. Então,
serviam para organizar toda estrutura comercial (mercado, armazém,
31
alfândega, etc.) e ainda eram utilizadas para defesa contra invasões de
piratas. Após esse período inicial, e visto a extinção da madeira que já estava
sendo explorada durante anos, os portugueses já não conseguiam
enriquecer. Foi nesse contexto que as primeiras mudas de cana-de-açúcar
chegaram ao Brasil, em 1530. Era o fim do período pré-colonial e o início do
segundo ciclo econômico do país: o ciclo da cana-de-açúcar.
Responda no caderno:
1) Após ler o texto e
analisar o mapa ao lado,
responda:
a) Em que parte do
território foi iniciada a
exploração pelos
portugueses:
( ) no interior do território;
( ) em São Paulo;
( ) no litoral;
( ) no Rio Grande do Sul.
b) Em que local foi
construída uma feitoria
muito próxima de onde
vivemos?
c) Ao observar o mapa, as
feitorias eram próximas ou
distantes uma das outras?
Você acha que Isso
tornava fácil ou difícil a
“invasão” de piratas?
32
O início da colonização
No começo da década de 1530, o comércio com a Índia estava em
declínio, e as terras dos portugueses na América estavam ameaçadas por
franceses, que invadiam com frequência o território, aliando-se com nações
indígenas inimigas de Portugal. Com essa situação, Portugal percebeu que
era necessário ampliar os esforços de colonização do Brasil, caso contrário
correria o risco de perder as terras.
A saída encontrada por Portugal foi bem simples: em vez de a Coroa
financiar todo o processo de colonização do Brasil, resolveu passar o ônus
para terceiros. Com isso, o rei português decidiu dividir o território em 15 lotes,
que foram distribuídos em 14 capitanias diferentes, cuja administração ficou
sob responsabilidade dos capitães-donatários.
Quais eram as funções dos donatários?
Em geral, os donatários eram comerciantes ou pessoas que pertenciam
à pequena nobreza de Portugal. A responsabilidade de desenvolver a
capitania era exclusiva do donatário, que recebia o direito sobre o lote de terra
a partir da Carta de Doação. Os direitos e deveres que o donatário deveria
cumprir foram fixadas na Carta Foral.
Os donatários não tinham a posse da terra, que continuava pertencendo
ao rei português. Portanto, tinham apenas o direito de fixar-se e administrar
a terra da melhor forma possível. Dentro de sua capitania, o donatário era a
maior autoridade administrativa e jurídica e respondia apenas ao rei de
Portugal. Os donatários eram obrigados a investir ou atrair investimentos,
criando toda infraestrutura para garantir o desenvolvimento e a segurança de
sua capitania. Além disso, deveriam atrair pessoas para morar em sua
capitania, distribuindo terras (sesmarias) e cobrando impostos de quem
fixasse morada nelas. No que diz respeito à segurança, os donatários
deveriam construir fortificações a fim de impedir invasões estrangeiras, além
de combater os povos indígenas que fossem hostis à presença dos
portugueses.
Capitanias hereditárias que prosperaram
Entre as catorze capitanias, apenas duas tiveram resultados econômicos
expressivos de imediato. Pernambuco prosperou por conta da produção de
açúcar nos engenhos, e São Vicente prosperou em virtude da
comercialização de índios como escravos.
Responda no caderno:
1) Foi um motivo que contribuiu para Portugal colonizar o Brasil:
a) Proteger os índios do domínio francês;
b) proteger o Brasil de invasões estrangeiras, assegurando exclusividade na
exploração do território;
c) aprisionar índios, pois a escravização indígena gerava muitos ganhos;
d) As opções anteriores estão incorretas.
2) Quais eram os direitos e deveres oferecidos aos capitães donatários?
3) Apesar do intuito de Portugal em utilizar as capitanias hereditárias como
forma de garantir a colonização e o povoamento do território colonial, as
dificuldades econômicas e de enfrentamento das populações indígenas
impediram o sucesso das capitanias. Apenas duas capitanias hereditárias
conseguiram obter lucros, e eram as capitanias de:
a) São Vicente e Bahia. b) Pernambuco e Maranhão.
c) Espírito Santo e Porto Seguro. d) São Vicente e Pernambuco.
33
A economia colonial
O ciclo da cana-de-açúcar
Em 1533, antes mesmo da adoção do sistema de capitanias hereditárias
por parte da coroa portuguesa, um nobre chamado Martin Afonso de Souza
início do cultivo da cana de açúcar. O primeiro engenho foi construído em
São Vicente (São Paulo) e logo se percebeu que o plantio para fins comerciais
seria um negócio lucrativo, pois o solo era bom e a planta havia se adaptado
bem à região. Inicialmente, na Bahia e em Pernambuco, nordeste brasileiro,
também foi cultivada a cana-de-açúcar com êxito. No ano de 1549,
Pernambuco já tinha trinta engenhos-banguê, a Bahia tinha dezoito
engenhos-banguê e São
Vicente tinha dois
engenhos-banguê.
O cultivo da cana-
de-açúcar se deu por
várias razões favoráveis.
O solo do litoral brasileiro
é formado por uma
composição denominada
“massapê”. Esse tipo de
solo é mais propício para
o cultivo da cana-de-
açúcar. O clima do Brasil
também favorecia a
planta, permitindo que se
desenvolvesse o cultivo
em larga escala. Outro
motivo importante que
levou os portugueses a adotarem a cana-de-açúcar como carro chefe da
economia era o alto valor do produto da cana, o açúcar, no mercado
internacional. Privilégio das classes mais altas da Europa, o açúcar
possibilitava à ainda iniciante economia brasileira uma grande margem de
lucros na exportação para o mercado externo, principalmente europeu.
Nessa época, Portugal utilizava um sistema denominado “plantation”,
ou seja, as plantações eram realizadas em grandes fazendas, cultivavam um
produto apenas (nesse caso, a cana-de-açúcar), a mão de obra utilizada era
a de escravos africanos. Essa produção era direcionada para o comércio e o
mercado exterior. O açúcar nacional era destinado, principalmente, para o
mercado de países da Europa. As estruturas mais produtivas usavam a mão
de obra africana, enquanto as estruturas menores permaneciam usando
a mão de obra indígena.
Responda no caderno:
1) No início da colonização, qual foi o principal produto produzido no Brasil
por Portugal?
a) O pau-brasil; b) o algodão; c) os engenhos-banguê; d) o açúcar.
2) Uma das características do sistema “plantation”, utilizado na colônia
brasileira foi:
a) a produção para o consumo interno;
b) o cultivo em pequenos lotes
c) a utilização de escravos africanos;
d) todas as opções estão corretas.
3) Ao ler o texto, você percebeu que a colonização de nosso Brasil se iniciou
também com a exploração de escravos trazidos da África. Ao observar a
imagem ao lado, qual é a impressão que você tem de como os negros que
chegavam na colônia eram tratados?
34
Referências (O Período Pré-Colonial no Brasil- parte I):
Mapa - Povos originários nas primeiras décadas do século XVI. Fonte: PESSOA, M.
As Tribos Indígenas do Estado do Amazonas. No Amazonas É Assim. 3 de maio de
2013. Disponível em: https://noamazonaseassim.com.br/as-tribos-indigenas-do - e s
t a d o - d o - a m a z o n a s /
<https://www.todamateria.com.br/periodo-pré-colonial/>
Acesso em 09 de junho de 2020.
Referências: (O Período Pré-Colonial no Brasil- parte II):
Mapa: <http://www.multirio.rj.gov.br/historia/modulo01/costa_pau_brasil.html>;
Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/periodo-pre-colonial/> acesso em:
09 de junho de 2020.
Referências (O início da colonização):
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/capitanias-
hereditarias.htm
Acesso em: 08 de junho de 2020
Mapa:<https://escola.britannica.com.br/artigo/capitania/483156>
Referências (A economia colonial):
Disponível em:
<https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/historia/ciclo-da-cana-de-acucar>
https://www.infoescola.com/historia/ciclo-da-cana-de-acucar/>
Acesso em: 09 de junho de 2020.
Imagem:<https://www.geledes.org.br/escravidao-no-brasil-do-ciclo-do-cafe-
abolicao/>
Professor: PAULO ROBERTO SILVA E LUIZ GUSTAVO
Aluno(a):
Período de Complementação: De 15/06/20 a 26/06/20
Ano/Turma: Turno: Disciplina: Carga horária:
7º ANO M/T GEOGRAFIA 8 AULAS
HABILIDADES CONTEÚDOS
- Demonstrar como se encontra a distribuição populacional pelo território brasileiro.
Distribuição da população brasileira.
35
DISCENTE ACIMA DE TUDO, EDUCAÇÃO ACIMA DE TODOS.
Fig. 1 - DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA
➢ Relembrando o conceito de Densidade Demográfica (DD). Densidade demográfica do Brasil. Cálculo do DD.
- Total de habitantes: 210.147.125 (IBGE) - Total da área: 8.516.000 km2
210.147.125 = 24,67 hab./km2 8.516.000
Fig. 1 – distribuição da população brasileira: mostra a desigual distribuição populacional pelo território nacional.
As maiores densidades demográficas brasileira estão localizados na fachada (área) litorânea, principalmente nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul. Fato explicado principalmente por razões históricas, econômicas e políticas.
➢ O fator principal foi o “descobrimento” acontecer pela fachada litorânea com a chegada dos portugueses por via marítima.
DISTRIBUIÇÃO POR REGIÕES
Região Nordeste: primeira a receber do colonizador europeu o impacto do povoamento. Este procurou aliar fatores estratégicos, como a
proximidade geográfica com a metrópole (Portugal) e a topografiai mais
acessível daquela região, especialmente da fachada litorânea, aos interesses econômicos da época, ou seja, a atividade açucareira.
É a segunda região mais populosa, com quase 54 milhões de pessoas e 27% da população do país. 34 Hab./km2.
Região Sul: de povoamento mais recente. Ainda no período colonial, as zonas de fronteira do Brasil meridional eram palco de confronto entre espanhóis e portugueses, tornando indefinido o domínio de certas porções do território.
No Brasil Império que se incentivou o povoamento da região, com a política imigratória. Tal estratégia, além de definir a posse da terra, tornou-a produtiva, pois apesar das grandes dificuldades enfrentadas pelos imigrantes europeus, foram eles os principais responsáveis pelo desenvolvimento da região, através das atividades pastoris e, posteriormente, da indústria.
O conhecimento técnico do imigrante, aliado ao sistema familiar de produção artesanal, transformou pequenas unidades agropastoris em verdadeiros embriões de industrialização verticalizada, aproveitando o núcleo produtivo local para transformá-lo em indústrias bastante representativas na atualidade.
Exemplos: os frigoríficos da região, as vinícolas, as metalúrgicas e as indústrias de móveis e de calçados, na maioria ligadas à presença dos imigrantes alemães, italianos e eslavos.
Terceira região mais populosa do Brasil, com 27 milhões de habitantes e 14% da população do país. Como a sua área é menor entre as regiões brasileiras, a sua densidade demográfica é de 47,8 Hab./km².
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Sudeste: A competitividade do açúcar antilhano e do período minerador que se instalou em Minas Gerais provocou focos importantes de povoamento nesta região, incentivou o povoamento em outros lugares, mais periféricos, em função da necessidade de produção de alimentos para o abastecimento da zona aurífera.
Região mais populosa do Brasil: mais de 80 milhões de habitantes e 42% da população brasileira. 87 Hab./km2.
Centro-Oeste e Norte: apresentam os maiores vazios demográficos. Distantes dos eixos de interesse econômico, num país de extensão continental, com uma política exportadora de matérias-primas e uma estrutura de transporte voltada para o setor rodoviário, portanto caro, é explicável o menor povoamento delas.
Norte: quarta região mais populosa. Sua população é de 16 milhões de pessoas e 9% da população do país., É a região mais “vazia” do país, pois é a maior e apresenta muito espaço vazio... Densidade demográfica é 4 Hab./km2
Centro-Oeste, tanto pela proximidade em relação ao Sudeste como pela topografia tabular de grande parte dos seus domínios tem atraído investimentos para as atividades agropastoris, principalmente para a agricultura mecanizada. Tal situação tem colocado em risco um importante ecossistema brasileiro: o cerrado. Porém, tem gerado divisas para o país, num impasse que historicamente se repete. última região colocada e possui 14,5 milhões de pessoas e 8% da população do país. Densidade demográfica de 8,6 Hab./km².
Os avanços da fronteira agrícola do Sul em direção ao Centro-Oeste dinamizaram a economia da região a partir do agronegócio, baseado principalmente na produção de soja. O uso de máquinas nas lavouras e o crescimento de agroindústrias contribuíram para o êxodo rural e, assim, o crescimento das áreas urbanas na região, degradando ainda mais a vegetação do Cerrado.
Destacando-se Brasília e Goiânia como suas maiores cidades.
DISTRIBUIÇÃO POR ESTADOS
Mapa 1 - DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO ENTRE OS ESTADOS
Mapa 1. Mesmo dentro das regiões mais populosas, alguns estados apresentam maior população que outros. É o caso, por exemplo dos estados da Região Sudeste. São Paulo concentra mais de 40 milhões de habitantes, Minas Gerais tem 20 milhões, o Rio de Janeiro, 16 milhões e o Espírito Santo abriga 3,8 milhões de habitantes.
➢ Lembrete: as maiores densidades demográficas concentram-se nas áreas litorâneas do país.
URBANIZAÇÃO
A urbanização e um dos fatores que influenciam a densidade demográfica.
Maior população urbana em relação à população rural. Áreas com predomínio de atividades agropecuárias mecanizadas apresentam baixa concentração populacional. Áreas que se destacam em atividades industriais e comerciais costumam apresentar maior densidade demográfica.
➢ Lembrete: As pessoas migram para locais favoráveis ao trabalho, educação, acesso moradia própria, saúde...
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Outros fatores que influenciam a concentração ou não da população em um determinado local: clima, vegetação, relevo e disponibilidade de água, são determinantes na distribuição populacional.
Normalmente, as pessoas tendem a concentrar-se em regiões com climas temperados, em planaltos, planícies e em regiões que favorecem a agricultura. Em regiões onde o clima é muito quente ou muito frio, normalmente, há baixa concentração populacional quando comparadas a regiões de clima temperado. Áreas com vegetações densas, como a Amazônia, também possuem baixa densidade demográfica. Fatores históricos, como processos de ocupação dos territórios, também influenciam a concentração de pessoas em um determinado lugar.
Urbanização: aumento da proporção da população que vive nas cidades em relação à que vive no campo. Atualmente, ela é mais acelerada em países em desenvolvimento, como o Brasil, ou pouco desenvolvidos. Desde 2008, a população urbana mundial é maior que a rural, e essa proporção continua crescendo.
Brasil urbano – Desde a década de 1960 (1965), a população brasileira passou a ser majoritariamente urbana. Hoje o país está entre ao mais urbanizados do mundo, com mais de 80% dos habitantes morando nas mais de 5,5 mil cidades brasileiras.
Regiões metropolitanas – O Brasil possui 31 regiões metropolitanas, que abrigam um terço dos domicílios urbanos e 30% da população do país. A maior delas, a Grande São Paulo, é uma megalópole com 18 milhões de habitantes.
Problemas ligados à urbanização – A urbanização desordenada acentua a desigualdade social. O déficit habitacional de milhões de moradias, por exemplo, contribui para o crescimento da população de rua e crescente favelização.
O rápido e desordenado processo de urbanização ocorrido no Brasil trouxe consequências em sua maior parte negativas.
A falta de planejamento urbano contribuiu para a ocorrência dos seguintes problemas:
Favelização: ocupações irregulares nas principais capitais brasileiras, como Rio de Janeiro e São Paulo, serão fruto do grande fluxo migratório em direção às áreas de maior oferta de emprego do país. A falta de uma política
habitacional acabou contribuindo para o aumento acelerado das favelas no Brasil.
Violência Urbana: Mesmo com o crescimento industrial do país e com a grande oferta de emprego nas cidades do sudeste, não havia oportunidades de emprego o bastante para o grande fluxo populacional, via de regra sem qualificação profissional e ou estudo, que havia se deslocado em um curto espaço de tempo. Por essa razão, o número de desempregados também era grande. Contribuindo para a violência relacionadas às áreas urbanas.
Poluição: o grande número de indústrias, automóveis e de habitantes vai impactar o aumento das emissões de gases poluentes, assim como com a contaminação dos lençóis freáticos e rios dos principais centros urbanos.
Enchentes: a impermeabilização do solo pelo asfaltamento e edificações, associado ao desmatamento e ao lixo industrial e residencial, fazem com que os problemas das enchentes seja algo comum nas grandes cidades brasileiras.
A TERRA (Mario Quintana)
As fronteiras foram riscadas no mapa,
A Terra não sabe disso:
São para ela tão inexistentes
Como esses meridianos que os velhos sábios a recortaram
Como se fosse um melão.
É verdade que vem sentindo há muito uns pruridos.
Uma leve comichão que às vezes se agrava:
Ela não sabe quem são os homens...
Ela não sabe que são os homens com suas guerras
E outros meios de comunicação.
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DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA - EXERCÍCIO
1. O Sudeste está colocado entre as regiões mais populosas do país. Quando se relaciona sua população total com a área do país, obtém-se um número relativamente alto. A essa relação de população x área, damos o nome de:
a) Taxa de crescimento. b) Índice de desenvolvimento. c) Densidade demográfica.
d) Taxa de natalidade. e) Taxa de fertilidade.
Letra_______________________________________________________
2. Relacione o principal fator no descobrimento com a maior densidade populacional na faixa litorânea.
R. II 3. O Centro-Oeste apresentou-se como extremamente receptivo aos novos fenômenos da urbanização, já que era praticamente virgem, não possuindo infraestrutura, importante pôde, assim, receber uma infraestrutura nova, totalmente a serviço de uma economia moderna. O texto trata da ocupação de uma parcela do território brasileiro. O processo econômico diretamente associado a essa ocupação foi o avanço da? a) industrialização voltada para o setor de base. b) economia da borracha no sul da Amazônia. c) fronteira agropecuária que degradou parte do cerrado. d) exploração mineral na Chapada dos Guimarães. e) extrativismo na região pantaneira.
Letra_______________________________________________________
4. Onde se localizam as maiores densidades demográficas brasileira? R. II
5. Quem era o colonizador europeu do Nordeste? R. I
6. Quais os interesses econômicos do europeu no Nordeste à da época da colonização? R.
7. No Brasil Império se incentivou o povoamento da região Sul. Qual foi a política adotada?
R. I 8. Como na Região Sul pequenas unidades agropastoris transformaram-se em verdadeiros embriões de industrialização?
R. III 9. O que provocou focos importantes de povoamento na região Sudeste?
R. I 10. O que explica o menor povoamento das regiões Centro-Oeste e Norte?
R. URBANIZAÇÃO – EXERCÍCIO
11. Quais áreas apresentam baixa concentração populacional?
R. II 12. Quais áreas apresentam maior densidade demográfica?
R. II 13. Defina urbanização?
R. II 14. Em que ano a população brasileira passou a ser majoritariamente
urbana? R, II
15. Qual a maior Região Metropolitana do Brasil?
R. I
16. O que contribui para o crescimento da população de rua e crescente favelização? R. I
17. A falta de planejamento urbano contribuiu para a ocorrência de problemas? R. III
18. Quais as causas das enchentes nas regiões urbanas? R. III
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EXERCÍCIO DE REFLEXÃO
1. Considere todos os fatores da migração e cite um lugar no Brasil em que gostaria de morar. Justifique com os fatores. R. Resposta pessoal.
2. O poeta Mário Quintana fala de uma relação entre a Terra e os homens. (a) A qual a relação ele se refere? (b) Você concorda com o poeta?
R. (a) Resposta pessoal.
R. (b) Resposta pessoal 3.
BONS ESTUDOS, GALERA. SAUDADES!
REFERÊNCIA (Bibliografia de apoio):
Melhem Adas, Sérgio Adas. Expedições Geográficas: manual do professor. 3ª ed. São Paulo. Ed. Moderna, 2018. 7º ano. [Brasil: distribuição e crescimento da população, pág. 44/46.. https://escolakids.uol.com.br/geografia/distribuicao-da-populacao-brasileira.htm https://escolakids.uol.com.br/geografia/densidade-demografica.htm IBGE, Diretoria de Pesquisas - DPE, Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS. 2019. https://www.coladaweb.com/geografia-do-brasil/distribuicao-da-populacao-brasileira (Renan Bardine). https://escolakids.uol.com.br/geografia/distribuicao-da-populacao-brasileira.htm (Rodolfo Alves Pena). QUINTANA, Mario. Literatura comentada: 2ª ed. São Paulo. Ed. Nova Cultural Ltda
Professor(es): DIEGO RODRIGUES
Aluno(a):
Período de Complementação: De 15/06/20 a 26/06/20
Ano/Turma: Turno: Disciplina: Carga horária:
7º ANO M/T EDUCAÇÃO FÍSICA 4 AULAS
HABILIDADES CONTEÚDOS
(EF67EF05) Planejar e utilizar estratégias para solucionar os desafios técnicos e táticos, tanto nos esportes de marca, precisão, invasão e técnico-combinatórios como nas modalidades esportivas escolhidas para praticar de forma específica.
Esportes de marca e precisão
(EF67EF04) Praticar um ou mais esportes de marca, precisão, invasão e técnico combinatórios oferecidos pela escola, usando habilidades técnico-táticas básicas e respeitando regras.
Esportes de marca e precisão
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Atletismo
Provas de campo
Salto Em Distância (Prova disputada nas Olimpíadas Escolares) Composto por quatro fases: aceleração (corrida), impulsão, vôo e queda.
Ele é efetuado em uma área dividida
em três segmentos: uma pista de impulso
com um mínimo de 45 metros de comprimento;
uma tábua de impulsão de madeira maciça,
fixada ao solo ao nível da pista de impulso e a uma distância de 1 a 3 m
da borda mais próxima da caixa de areia, onde o atleta deve cair ao saltar.
A borda que fica mais próxima à caixa de areia é chamada linha de
medição. Imediatamente à frente dessa linha existe uma outra linha que
deve ser coberta com areia mais fina, cal ou outro material que possibilite
registrar a impressão do pé do atleta, se caso ele pise além da linha limite.
O solo da pista de impulso pode ser de saibro, terra fina ou carvão e
podendo ser utilizado a tartan.
A Competição:
A ordem em que os competidores devem efetuar suas tentativas
deve ser sorteada.
Quando houver mais de oito competidores, cada um terá direito
a três tentativas e os oito melhores competidores com os melhores saltos
válidos terá direito a mais três tentativas, em ordem inversa à da
classificação inicial. No caso de empate em oitavo lugar, se permitirá três
saltos adicionais a todos os competidores empatados. Quando houver oito
competidores, ou menos, será permitido a cada competidor seis tentativas.
Regras:
A distância do salto será medida do ponto em que o saltador
tocou a areia até a tábua de salto. Se o saltador, ao cair, colocar as mãos
para trás para se apoiar, será medido a partir do local em que tocou o chão
com as mãos.
Cada atleta terá três chances de salto, podendo cometer até
duas faltas. Na terceira o atleta estará desclassificado.
Ele poderá tentar apenas esses três saltos, onde será
computado o melhor deles. A medida do salto, geralmente, será feita em
ângulo reto, do ponto atingido pelo atleta, com qualquer parte do corpo, na
caixa de areia, até a linha limite. Considera-se como ponto atingido a
marca mais próxima a essa linha limite. Se o atleta cair fora da caixa de
areia é considerado falta. Se isso se der por três tentativas, o saltador é
eliminado.
Salto Triplo
Esse salto utiliza as mesmas regras do salto em distância, com
exceção de que a tábua de impulsão e a linha limite do salto ficam no
mínimo a 11 metros da caixa de areia.
Para o salto é utilizada uma técnica onde o atleta deve cumprir
três etapas sucessivas:
- um primeiro salto, antes da linha limite, para cair sobre o
mesmo pé de impulso;
- um segundo salto, caindo sobre o outro pé;
- e o terceiro salto, que lhe permite cair com os dois pés na
caixa de areia.
É considerado falho o salto em que o competidor, enquanto
estiver saltando, tocar o solo com a perna “inativa”.
41
Salto em Altura
O objetivo do salto em altura é passar sobre uma barra horizontal
que se encontra suspensa entre dois suportes verticais separados por
quatro metros de distância.
Atualmente, a maioria dos saltadores usa o estilo denominado
“Fosbury” (“Flop”) onde, para executar o salto, os atletas se aproximam da
barra quase de frente, giram o corpo enquanto começam a se elevar,
alcançam a barra com a cabeça na frente, superando o obstáculo de
costas, antes de cair com os ombros no colchão de proteção.
Regras:
Antes de iniciar uma prova de salto em altura, são anunciadas
pelo juiz as sucessivas marcas em que a barra horizontal (sarrafo) será
colocada ao fim de cada rodada, até que haja somente um competidor ou
haja um empate para o primeiro lugar. Os saltadores têm direito a três
tentativas para ultrapassá-la. Esbarrá-la de leve, com qualquer parte do
corpo, sem a derrubar, não é considerado como falta. Essa só ocorre
quando o sarrafo cai dos suportes, sendo que após a terceira tentativa
sem êxito, o saltador é desclassificado. A ele é dado também o direito de
recusar-se a saltar qualquer marca que considere facilmente
ultrapassável, guardando-se para as alturas maiores.
Salto com Vara
Este salto consiste, basicamente, em transpor um obstáculo
(sarrafo) colocado a uma determinada altura, utilizando como impulso uma
vara que é apoiada no solo e projeta o atleta para cima. Ao fim da pista se
acha enterrada uma caixa de apoio com 1 m de comprimento, 60 cm de
largura no início e apenas 15 cm junto ao obstáculo. Após o obstáculo se
coloca um colchão, com 1 m de altura e 5 m de comprimento para
amortecer a queda do saltador.
A vara utilizada para impulso é de material, comprimento e
diâmetro à escolha do atleta, mas ele só poderá revesti-la com duas voltas
de fita adesiva de espessura uniforme.
Atualmente, os saltadores usam vara de fibra de vidro ou
carbono, por sua grande resistência e flexibilidade, com peso e
comprimento que variam em razão das características físicas do próprio
atleta. Nessa prova, o saltador deve correr pela pista de impulso,
segurando a vara com as duas mãos em pontos escolhidos por ele
mesmo, fincá-la na caixa de apoio, projetar-se para cima em impulso
obtido com a flexão da vara e transpor o obstáculo sem derrubá-lo. É
importante que ele largue a vara no momento exato, pois mesmo que salte
o obstáculo, se a vara derrubar o sarrafo, conta-se isso como falta. O
saltador também não pode, uma vez fincada a vara na caixa de apoio,
mudar a posição de suas mãos na vara, três dessas faltas o eliminam.
(adultos) e 4 kg para as mulheres. O peso é uma esfera de ferro fundido e
de chumbo, ou ainda de bronze, com 12 cm de diâmetro, sendo no
feminino um pouco menor.
O arremessador se posiciona na área do arremesso, que é
circular e tem pouco mais de 2 m de diâmetro. Na posição básica para o
arremesso de peso, a esfera deve estar posicionada entre o pescoço e o
ombro do atleta e o arremesso em si será realizado com os dedos, em vez
do uso da palma. O atleta tem a opção de girar sobre o próprio eixo, para
aumentar o impulso, e distende o braço, arremessando a esfera. Outra
técnica é a do lançamento linear, onde não há o giro. Durante o
movimento, o arremessador pode usar o limite da área delimitada, sem
pisar fora dela. A marcação da distância é feita até o ponto de contato da
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esfera com o chão. O número de arremessos varia de acordo com a
quantidade de competidores, nas provas oficiais: até oito arremessadores,
cada atleta terá direito a seis arremessos, acima desse número de
competidores, cada atleta realizará três arremessos.
Lançamento de Martelo
O martelo é um aparelho composto por uma bola, presa a uma
alça por um cabo- o que permite imprimir momento linear à esfera e assim
atingir uma distância maior. Seu tamanho total não deve ultrapassar 1,2 m
e seu peso é variável de acordo com a categoria: no masculino pesa pouco
mais de 7 k e no feminino 4 kg. O lançamento é realizado de um círculo
determinado, protegido com redes e com uma área aberta, na direção em
que o martelo deve ser arremessado. Esse círculo tem o diâmetro de 2,1
m. Para o arremesso, o atleta segura a alça do martelo com as duas mãos
e permanece com os pés inertes. Depois, gira o conjunto por três, ou ainda
quatro vezes, para que o conjunto ganhe velocidade. No próximo
movimento, o lançador gira sobre o próprio eixo duas ou, ainda, três vezes,
para que o martelo alcance ainda mais velocidade e, por fim, o solta,
direcionando-o para frente e para cima. A medição é feita no local que o
martelo toca o chão, e o lançamento será validado se o ponto de contato
fizer um ângulo de 90 graus em relação ao local que o atleta ocupa ao final
do lançamento.
Lançamento de Disco
Para o lançamento desse aparelho é usado um disco, ou seja,
um prato de metal circular, que pode ter de 18 a 22 cm de diâmetro. A
espessura e o peso do disco também variam de acordo com a modalidade:
no lançamento masculino, o disco tem 2 kg e 45 mm de espessura, já no
feminino o peso do disco é de 1 kg e a espessura de 38 mm.
Lançamento de Dardo
Para executar o lançamento, o atleta segura o disco sobre os
dedos e o apoia contra o antebraço. Depois, executa um único giro rápido,
e solta o disco estendendo completamente o braço do lançamento. A
medição é feita a partir do ponto de contato do disco com o solo e nesta
modalidade é permitido o uso de cinturões de proteção cervical e material
próprio nas mãos para aumentar o atrito e manter o disco posicionado,
sem que este escorregue.
O dardo utilizado nas provas de atletismo é uma espécie de
lança, fabricado em metal ou ainda em fibra de carbono ou de vidro. Como
nos demais objetos de arremesso, o peso e o tamanho mudam de acordo
com a categoria. No feminino, o dardo tem de 2,2 a 2,3 m de comprimento,
e peso de 0,6 kg. Já no lançamento de dardo masculino, o peso é de 0,8
kg e o cumprimento de 2,6 a 2,7 m.
Para realizar o lançamento, o atleta tem à sua disposição uma
pista com 35 m de comprimento, por 4 m de largura. Ele corre para tomar
o impulso necessário, e com um giro do corpo efetua o lançamento,
puxando o dardo de trás do corpo e o arremessando para cima e para
frente, com velocidade que facilmente atinge mais de 100 km/hora. A
medição é feita até o ponto de contato do dardo com o chão, que em geral
fica enterrado, por conta de sua ponta. O lançador deve permanecer
dentro da zona de lançamento durante todo o movimento, permanecendo
ali até o dardo tocar o solo, caso contrário, será desclassificado. O mesmo
ocorre se o dardo tocar o chão com qualquer outra parte que não seja a
ponta. Nas competições oficiais, cada lançador realiza três arremessos, e
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donos das oito melhores marcas fazem a fase final, também com mais três
lançamentos, e o vencedor será o que alcançar a maior distância num
lançamento válido.
1 – Quais as provas de campo no atletismo? ______________________________________________________________
______________________________________________________________
2 – Qual o peso e o tamanho do dardo feminino? ____________________________________________________________________________________________________________________________
3 – Qual o peso da pelota do lançamento de peso? ____________________________________________________________________________________________________________________________
4 – Qual o peso do martelo? ____________________________________________________________________________________________________________________________
5 – Cite 3 provas de arremessos? ____________________________________________________________________________________________________________________________
6 – Como é feita a prova de salto com vara? ______________________________________________________________
______________________________________________________________
7- Qual o objetivo do salto em altura?
__________________________________________________________________________________________________________________________
8- Como é a prova de salto triplo?
__________________________________________________________________________________________________________________________
9- Qual a diferença a diferença entre a prova do salto em distância e do salto triplo? __________________________________________________________________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: https://fisico.pratiquefitness.com.br https://ginastica.portaldoprofessor.gov.br
44
Professor(es): IANNY MARINHO
Aluno(a):
Período de Complementação: De 15/06/2020 a 26/06/2020
Ano/Turma: Turno: Disciplina: Carga horária:
7º ANO
M/T ARTE 4 AULAS
HABILIDADES CONTEÚDOS
(EF69AR16) Analisar criticamente, por meio da apreciação musical, usos e funções da música em seus contextos de produção e circulação, relacionando as práticas musicais às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética
Origem da musicalidade brasileira
(EF69AR17) Explorar e analisar, criticamente, diferentes meios e equipamentos culturais de circulação da música e do conhecimento musical.
Música folclórica e étnica
(EF69AR31) Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética. 2º
Matrizes das músicas
brasileiras
Música folclórica e étnica
As músicas folclóricas são canções populares e tradicionais que
fazem parte da sabedoria de um povo.
Esse tipo de manifestação musical é transmitido pela tradição oral e,
muitas vezes, o autor da mesma já foi esquecido ou nem mesmo chegou a ser
conhecido.De qualquer modo, estes músicos anônimos dificilmente são
profissionais, independentemente do talento.
O QUE VAMOS APRENDER?
45
Veja um exemplo de música folclórica brasileira:
O Cravo e a Rosa
O cravo brigou com a rosa,
Debaixo de uma sacada,
O cravo saiu ferido,
E a rosa despedaçada.
O cravo ficou doente,
A rosa foi visitar,
O cravo teve um desmaio,
E a rosa pôs-se a chorar.
Principais Características da Música Folclórica
• Criação espontânea;
• Simplicidade e repetição nas letras;
• Relação com grupos regionais;
• Constitui uma herança cultural;
• Sofre variações dependendo da região;
• Transmitida de geração em geração;
• Não possui autor conhecido, sendo uma "criação coletiva".
As melodias folclóricas refletem o estilo local e preservam uma
“herança cultural” regional durante longos períodos, visto que
encontramos músicas muito antigas.
As mesmas podem ser interpretadas por um solista num país ou por
um coro noutra nação; serem pentatônicas numa localidade ou usar escala
maior noutra. É comum a alternância entre um solista e um coro nas
canções folclóricas, onde cada um canta um verso da estrofe.
Em todo caso, reconhecemos as músicas folclóricas pela forma de
encená-la, aprendê-la e difundi-la. Quase sempre, ela está estreitamente
relacionada a grupos étnicos, regionais e nacionais.
Outra característica marcante das canções folclóricas é o fato delas
sofrerem mudanças ao serem transmitidas de intérprete para intérprete.
46
Como são muitas as pessoas envolvidas na criação das músicas,
ocorre o que se convencionou chamar de "Recriação Coletiva". Assim, se
consolida a função regional de cantigas originadas em locais diferentes.
Em função dessas afinidades, os grupos de canções folclóricas se
reúnem segundo famílias melódicas e o número dessas famílias melódicas
podem variar muito num mesmo repertório.
Neste processo, essas melodias vão mudando gradualmente e
gerando variantes regionais e temporais.
Em termos de classificação conceitual, costuma-se opor a música
folclórica àquela feita pela sociedade industrial, nos altos círculos da cultura
urbana.
Esta comparação é um fruto da descendência cultural da música
tradicional ou folclórica, a qual é essencialmente rural, ou, no mínimo,
grandemente influenciada por esse meio.
A música folclórica é comum em comunidades mais isoladas, ou
seja, em locais onde os meios de comunicação de massa e outros fatores
da globalização ainda não chegaram de todo para afetar aquelas
populações.
Exercícios
Questão 1: De acordo com o texto músicas folclóricas são:
a) ( ) Melodias vão mudando gradualmente e gerando variantes regionais
e temporais.
b) ( ) Canções populares e tradicionais que fazem parte da sabedoria de
um povo.
c) ( ) Diversificas e variam com o gosto do público.
Questão 2 São características da música folclórica exceto:
a) ( ) Criação espontânea, relação com grupos regionais e conhecimentos
técnicos.
b) ( ) Transmissão de geração em geração e relação com grupos regionais
c) ( ) Criação espontânea, Simplicidade e repetição nas letras, Relação
com grupos regionais, Constitui uma herança cultural.
Questão 3 As melodias folclóricas refletem o estilo local e preservam:
a) ( ) Características marcantes das canções folclóricas
b) ( ) Locais históricos e meios de comunicação
c) ( ) Uma herança cultural regional durante longos períodos, visto que
encontramos músicas muito antigas.
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Questão 4 A música folclórica quase sempre, está estreitamente
relacionada a:
a) ( ) A construção da herança cultural e sua criação espontânea.
b) ( ) As variações regionais
c) ( ) Os grupos étnicos ,nacionais e regionais.
Questão 5 Como são muitas as pessoas envolvidas na criação das
músicas, ocorre o que se convencionou chamar de:
a) ( ) Herança cultural
b) ( ) Variação de gerações e público
c) ( ) Recriação coletiva
Matrizes musicais brasileiras
A música do Brasil é uma das expressões mais importantes da
cultura brasileira. Formou-se, principalmente, a partir da fusão de elementos
europeus, indígenas e africanos, trazidos por colonizadores portugueses
e pelos escravos.
Até o século XIX, Portugal foi a principal porta de entrada para a maior parte
das influências que construíram a música brasileira, tanto a erudita como a
popular, introduzindo a maioria do instrumental, o sistema harmônico, a
literatura musical e boa parcela das formas musicais cultivadas no país ao
longo dos séculos, ainda que diversos destes elementos não fossem de origem
portuguesa, mas genericamente europeia. A maior contribuição do elemento
africano foi a diversidade rítmica e algumas danças e instrumentos — a
exemplo do maracatu —, que tiveram um papel maior no desenvolvimento da
música popular e folclórica. O indígena praticamente não deixou traços seus
na corrente principal, salvo em alguns gêneros folclóricos de ocorrência
regional.
A partir de meados do século XVIII se intensificou o intercâmbio cultural
com outros países além da metrópole portuguesa, provocando uma
diversificação, como foi o caso da introdução da ópera italiana e francesa,
das danças como a zarzuela, o bolero e habanera de origem espanhola, e
das valsas e polcas germânicas que se tornaram vastamente apreciadas.
Com a crescente influência de elementos melódicos e rítmicos africanos, a
partir de fins do século XVIII a música popular começou a adquirir uma
sonoridade caracteristicamente brasileira, que se consolida na passagem do
século XIX para o século XX principalmente através da difusão do lundu, do
frevo, do choro e do samba.
No século XX verificou-se um extraordinário florescimento tanto no
campo erudito como no popular, influenciado por uma rápida
internacionalização da cultura e pelo desenvolvimento de um contexto
interno mais rico e propício ao cultivo das artes. É o período em que a
música nacional ganha também em autonomia e identidade própria, embora
nunca cessasse — e de fato crescesse — a entrada de novas referências
estrangeiras. A produção de Villa Lobos é o primeiro grande marco do
brasilianismo musical erudito, mais tarde desenvolvido por muitos outros
compositores, e combatido por outros, que adotam estéticas como o
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dodecafonismo e mais tarde a música concreta e a música eletrônica. No
mesmo período a música popular ganha o respeito das elites e consolida
gêneros que se tornaram marcas registradas do Brasil, como o samba e a
bossa nova, ao mesmo tempo em que o rock e o jazz norte-americanos são
recebidos no país com grande sucesso, adquirem feições próprias e
conquistam legiões de fãs. Gêneros regionais de origem folclórica como a
música sertaneja, o baião, o forró e vários outros também ganham força e
são ouvidos em todo o território nacional.
Esse crescimento exponencial em quantidade e qualidade da atividade
musical ao longo do século XX, que inclui o surgimento de inúmeras escolas
básicas e academias superiores, gravadoras, fábricas de instrumentos,
orquestras sinfônicas e conjuntos diversificados, emissoras de rádio e
televisão, editoras de partituras, festivais e outras vias de produção e
divulgação, tornou a música brasileira conhecida e apreciada
internacionalmente, sendo objeto também de intenso estudo especializado no
Brasil e no estrangeiro.
Exercícios
Questão 1 A música do Brasil é:
a) ( ) A principal porta de entrada para a maior parte das influências que construíram a música brasileira.
b) ( ) Uma das expressões mais importantes da cultura brasileira;
c) ( ) Intercâmbio cultural .
Questão 2 A maior contribuição do elemento africano foi :
a) ( ) A música erudita
b) ( ) A identidade próprias
c) ( ) A diversidade rítmica, algumas danças e instrumentos.
Questão 3 Estilo que teve um papel maior no desenvolvimento da música popular e folclórica.
a) ( ) Bolero
b) ( ) Polca
c) ( ) Maracatú
Questão 4 Comente sobre a influência indígena na musicalidade brasileira:
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
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Questão 5 A música popular começou a adquirir uma sonoridade caracteristicamente brasileira a partir:
a) ( ) Da difusão do lundu do frevo e do samba
b) ( ) Do brasilianismo musical erudito
c) ( ) Da estética musicalidade
Questão 6 São gêneros regionais de origem folclórica exceto:
a) ( ) Sertanejo, o baião, o forró e caipira
b) ( ) Sertananejo,baião e forró
c) ( ) Forró, sertanejo e baião
1. REFERÊNCIAS:
https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsica_do_Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mar_da_Galileia
https://www.todamateria.com.br/musicas-folcloricas/
Professor(es): LUANA OLIVEIRA
Aluno(a):
Período de Complementação: De 15/06/2020 a 26/06/2020
Ano/Turma: Turno: Disciplina: Carga horária:
7º ANO M/T INGLÊS 4 AULAS
HABILIDADES CONTEÚDOS
(EF07LI11) Participar de troca de opiniões e informações sobre textos, lidos na sala de aula ou em outros ambientes.
Lugares na cidade Indicar direções
(EF07LI09) Selecionar, em um texto, a informação desejada como objetivo de leitura.
Lugares na cidade Indicar direções
(EF07LI10) Escolher, em ambientes virtuais, textos em língua inglesa, de fontes confiáveis, para estudos/pesquisas escolares.
Lugares na cidade Indicar direções
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Continuando nossos estudos sobre os lugares na cidade, essa semana aprenderemos mais sobre pedir informações sobre as direções e os locais. Dar indicações em inglês
go straight – siga em frente Go straight on Main Street. – Siga em frente na rua principal.
turn left – vire à esquerda Turn left on the supermarket. – Vire à esquerda no supermercado.
turn right – vire à direita Turn right on the next corner. – Vire à direita na próxima esquina.
go past – passe Go past the cinema and you´ll find the library. – Passe o cinema e encontrará a biblioteca.
cross – atravessar If you cross the street, you´ll find the bookstore there. – Se atravessar a rua, encontrará a livraria ali.
go along – avançar/ continuar Go along the main road until you find the gas station. – Continue pela estrada principal até encontrar o posto de gasolina.
around the corner – na esquina The museum is just around the corner. – O museu está bem na esquina.
between – entre You can find the coffee shop between the office building and the movie theater. – Encontrará a cafeteria entre o prédio de escritórios e o cinema.
behind – atrás There’s a nice park behind the parking lot. – Há um parque muito legal atrás do estacionamento.
turn back/ go back – dar a volta/ voltar If you get to the bridge, you went so far. You’ll have to turn back. – Se chegar até a ponte, você passou. Terá que voltar.
go down – descer Go down the hill and you´ll find the entrance to the park. – Desça a ladeira e encontrará a entrada do parque.
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go over – ir por To get to the building, you have to go over the walkway. – Para chegar no prédio, você tem que ir pela passarela.
go through – atravessar Take the shortcut to the school going through the park. – Pegue o atalho para a escola atravessando o parque.
go up – subir Go up the hill and you´ll find the bus stop. – Suba a ladeira e encontrará o ponto de ônibus.
in front of – na frente The market is in front of the City Hall. – O mercado está na frente da prefeitura.
beside/ next to – ao lado My school is beside a small park. – Minha escola está ao lado de um parque pequeno.
near – perto I live near the forest. – Eu moro perto do bosque.
Perguntar por lugares em inglês
Excuse me, where is the.…? Desculpe, onde é o/a….?
Excuse me, how do I get to….? Desculpe, como eu chego no/a....?
Excuse me, is there a .... near here? Desculpe, há algum/a .... aqui perto?
How do I get to.…? Como eu chego no/a....?
What´s the way to.…? Qual é a caminho para.…?
Where is .... located? Onde está localizado o/a....?
roundabout – rotatória
sidewalk – calçada
zebra crossing – faixa de pedestres
traffic lights – semáforo
street – rua
avenue – avenida
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road – estrada
corner – esquina
highway – rodovia
crossroad/ intersection – cruzamento
junction – entroncamento
T-junction – bifurcação
signpost – placa
walkway – passarela
country road – estrada rural
exit ramp – rampa de saída
freeway – autoestrada
overpass – viaduto
alley – beco
boulevard – bulevar
tunnel – túnel
DICA:
Como treinar a pronúncia das palavras? Digite no Google “como pronunciar: escreva a palavra a ser consultada” e você verá uma caixa com a palavra escrita, o botão para clicar e ouvir, uma imagem animada com os movimentos dos lábios e boca, e ainda um botão
para diminuir a velocidade. A criança pode ouvir e repetir o vocabulário da atividade quantas vezes quiser.
Além de treinar a pronuncia das palavras, você também pode assistir ao seguinte vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=uoh0lW1m5B0
Vamos praticar o que estudamos nas semanas anteriores. 1) Corrija as palavras que estão escritas de forma errada. Siga o modelo, lembre-se que estamos estudando sobre os lugares da cidade em inglês.
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2) Marque verdadeiro (TRUE) ou falso (FALSE) de acordo com o sentido da frase. Siga o modelo da primeira frase. Caso seja necessário, utilize um dicionário físico ou online. 3) Observe o mapa e complete as frases com o nome dos lugares em inglês.
4) Correlacione as descrições com as imagens.
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REFERÊNCIAS:
https://www.englishwsheets.com/
http://www.pearsonlongman.com/teens/pdfs/Places_towns.pdf
https://www.lingokids.com/pt-BR/ingles-para-criancas/direcoes-em-ingles