COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS · com a garantia da ordem pública nas instalações da...
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SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS
COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS
Negócios nos Trilhos - 2006Material RodanteTema: Segurança na FerroviaPalestrante: José Luiz Lavorente
SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS
CRIAÇÃO DA
CBTU
RJBH
RECFORSALMACNTJP
São Paulo
CRIAÇÃO DA
CBTU
RJBH
RECFORSALMACNTJP
CRIAÇÃO DA
CBTU
RJBH
RECFORSALMACNTJP
São Paulo
Cia. Paulista E. F
E.F Sorocabana
E. F Araquarense
Cia Mogiana E. F
E. F São Paulo - Minas
Cia. Paulista E. F
E.F Sorocabana
E. F Araraquarense
Cia Mogiana E. F
E. F São Paulo - Minas
Criação RFFSA
CARGA
PassageiroSubúrbio
CARGA
PassageiroSubúrbio
FEPASA CARGA
Passageiro Trem
Metropolitano
CARGA
Passageiro Trem
Metropolitano
E. F Noroestedo Brasil
E. F SantosJundiaí
E. F Central do Brasil
E. F Noroestedo Brasil
E. F SantosJundiaí
E. F Central do Brasil
RFFSA em SP
Separação FEPASA
199619941992198819841983198119711957ConcessãoConcessãoGoverno FederalGoverno Federal
Governo do Estado de SPGoverno do Estado de SP
HISTÓRICO DAS FUSÕES
CPTM – Lei 786.1 – 28/05/92Transferência CBTU - Maio / 1994Transferência FEPASA – Março / 1996
SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS
MUNICÍPIOS ATENDIDOS PELA CPTM
22 Municípios, sendo 19 na RMSP
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CARACTERÍSTICAS GERAIS
MUNICÍPIOS ATENDIDOS PELA CPTM / NA RMSP
Nº DE LINHAS
PASSAGEIROS TRANSPORTADOS / DIA (MDU)
Nº DE ESTAÇÕES / CCO’s
FROTA OPERACIONAL (PATRIMONIAL)
ESTAÇÕES DE TRANSF. METRÔ - GRATUÍTA
EXTENSÃO OPERACIONAL DA MALHA 253,2 Km
22 / 19
06
83 / 03
1.434.605
260 (349) Trens
4
VIAGENS PROGAMADAS/DIA 1.678
SUBESTAÇÕES / CABINES SECCIONADORAS 20 / 22
ABRIGOS / BASE DE MANUT. / BASE DE SEGURANÇA 05 / 23 / 12
OFICINAS DE MANUTENÇÃO DE M.RODANTE 01
EMPREGADOS
5.819
Operação = 2.696
Manutenção = 1.873
Segurança = 523
Administração = 727
Ref. Ago/2006
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CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS
Extensão das Linhas
Número de Estações
Estações com Terminais de Ônibus
Passageiros transportados (MDU)
Intervalo mínimo entre Trens – min.
Número de Trens no Pico
17
4
315.861
8/22
15/4
60,5
A
24
11
301.405
7/30
17/3
41,6
B
15
1
107.765
6
16
24,3
C
14
3
245.302
8
15
37,2
D
16
3
345.752
6/9
13/10
50,8
E
10
0
118.520
8
15
38,8
FLinhas
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86.246.368 113.145.518 111.394.833 102.567.364 96.142.402 94.455.951 CARRO KILOMETRO
26.985.140 35.629.430 34.888.185 32.414.947 30.294.289 30.337.761
QUILOMETRAGEM PERCCORRIDA PELA
FROTA
349 349 349 355 355 365 FROTA PATRIMONIAL
(TUE)
1.678 1.604 1.617 1.604 1.545 1.459 VIAGENS DIA
PROGRAMADAS
781.557 729.371 709.797 675.973 677.647 762.246 MDU PASS. PAGANTES
1.088.514 1.003.468 950.774 910.531 887.310 858.349 MDU PASS.
EMBARCADOS
1.388.783 1.277.870 1.212.698 1.161.675 1.054.370 1.010.139 MDU PASS.
TRANSPORTADOS
atéSet./2006
20052004200320022001DESCRIÇÃO / ANO
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SISTEMAS DA CPTM
• Via Permanente: 557 km e 640 AMVs
• Sinalização: 575 máquinas de chaves e 1.291 circuitos de via.
• Telecomunicações: 09 Centrais Telefônicas e 222 km de cabos opticos.
• Rede Aérea: 557 km se linhas eletrificadas
• Alimentação Elétrica: 22 Subestações de tração e 22 cabines seccionadoras
• CCO: 03 Centros de Controles Operacionais
• Material Rodante –Frota: 1.119 carros, compondo 349 TUEs.
• Sistema de Arrecadação: 340 bloqueios eletrônicos
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SISTEMAS –VIA PERMANENTE
Infraestrutura / Superestrutura
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SISTEMAS –SINALIZAÇÃO
ATC – CTCVMA = 90 km/h
VMA1 = 70km/h (Linha “C”)
VL = 50 km/h
VR = 20 km/h
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SISTEMAS –REDE AÉREA DE TRAÇÃO
Obs:
No Trecho do Expresso Leste a Rede Aérea é Auto- Compensada
Rede Aérea de Tração Elétrica
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• Extensão total da via: 97,695Km
• Municípios atendidos: 12
• Quantidade de Estações: 17+14 = 31
• Viagens Programadas (Dia Útil)- Linha A: 315- Linha D: 193
• Média Pass. Transportados (DU): - Linha A: 316 mil- Linha D: 245 mil
Passageiros Transportados em 2005
153 milhõesPassageiros Transportados Out/2006
140 milhõesProjeção 2006 - 168 milhões
520 mil
508 viagens
Linha A: Luz/JundiaíLinha D: Luz/R.G.Serra
CCO - LUZ
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• Extensão total da via: 89.663Km
• Municípios atendidos: 06
• Quantidade de Estações: 16+10 = 26
• Viagens Programadas (Dia Útil)- Linha E: 462- Linha F: 180
• Média Pass. Transportados (DU): - Linha E: 346 mil- Linha F: 119 mil
Passageiros Transportados em 2005 131 milhões
Passageiros Transportados Out/2006116 milhões
Projeção 2006 - 139 milhões
464 mil
642 viagens
Linha E: Luz/EstudantesLinha F: Brás/Camon_Viana
CCO - BRÁS
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• Extensão total da via: 65,921Km
• Municípios atendidos: 06
• Quantidade de Estações: 24+15 = 39
• Viagens Programadas (Dia Útil)- Linha B: 293- Linha C: 235
• Média Pass. Transportados (DU): - Linha B: 301 mil- Linha C: 108 mil
Passageiros Transportados em 2005
105 milhõesPassageiros Transportados Out/2006
98 milhõesProjeção 2006 – 118 milhões
409 mil
528 viagens
Linha B: Júlio Prestes/A.BuenoLinha C: Osasco / Jurubatuba
CCO –PRES. ALTINO
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Novo CCO Brás
O projeto prevê a integração dos 3
Centros de Controle num mesmo local físico.
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MANUTENÇÃO – CORRETIVA / FALHAS –Material RodanteAtendimento
0 1 2 3 4 5
DCBA
Instante
0 - aparecimento da falha
1 - comunicação pelo maquinista ao CIM, abertura e codificação. no SICOM e comum. à manutenção corretiva
2 - início da análise e reparação
3 - início do teste
4 - término da reparação
5 - fechamento de falha
Período
A - tempo de deslocamento até o local que o trem se encontra.
B - tempo de análise e reparação (desmontagem, troca, etc )
C - tempo de teste
D - tempo de retorno à Oficina ou base de manutenção
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Material Rodante –Frota de Trens
TU. 3000 TU. 2100 TU. 1700
TU. 1100 TU. 1400 TU. 1600
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Material Rodante –Frota de Trens
TU. 2000 TU. 4400 TU. 4800
TU. 5000 TU. 5500
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MODELO DO CICLO DE MANUTENÇÃO DO MATERIAL RODANTE
TIPO NÍVEL PERIODICIDADEX 1000 Km
TEMPO DURAÇÃO
Inspeção I 2,5 1 semana /15dias 3 horas
Revisão R1 10 e 15 1 mês 6 horas
Revisão R2 120 1 ano 2 dias
Revisão R3 240 2 anos 5 dias
Revisão Especial RE 360 e 480 3 e 4 anos 7 dias
Revisão Geral RG 1.000 8 a 9 anos 45 dias
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MODELO DO CICLO DE MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES FIXAS
Via Permanente: Prospecção Anual com substituição preventiva de componentes e socaria mecanizada.
Sinalização: Anual com verificação de níveis de sinais dos circuitos de via. Mensal para limpeza, lubrificação e regulagem de máquinas de chave.
Telecomunicações: Anual com verificação de níveis de sinais e medição de parâmetros.
Rede Aérea: Ciclo Anual, contemplando medição de desgaste, retensionamento e realinhamento do fio de contato.
Alimentação Elétrica: Inspeção mensal com verificação de parâmetros. A trimestral abrange aferições e ajustes e por fim a anual com revisão geral incluindo limpeza de equipamentos de alta tensão.
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DIRETORIA DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃODIRETORIA DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
Ciclo de Prestação de ServiçosCiclo de Prestação de Serviços
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ATRIBUTOS
GESTÃO GESTÃO CORPORATIVACORPORATIVA
DE RISCOS E DE RISCOS E SEGURANÇASEGURANÇA
ATRIBUTOS DE SERVIÇO
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ATRIBUTOS DE SERVIÇO IMPLANTADOS
Regularidade
Confiabilidade
Atendimento
Segurança Pública
Operacional
Segurança Operacional
• Intervalo entre Trens • Realização de viagens
• Tempo de interrupção do serviço
• MKBF • MTBF
• Manifestações Reclamatórias por Milhão Passageiros Transportados
• Intervalo entre Trens • Cumprimento dos horários
• Confiança que chegarei sem atrasos
• Quantidade de paradas durante a viagem
• Respeito / Cortesia dos Empregados
• Atendimento às necessidades • Comunicação sonora e Visual
Preparo dos guardasSegurança contra assaltosIluminação das Estações
Manutenção / Conserv. Trens Vão entre Trens e PlataformasSegurança contra Acidentes
VIAGEM SEM INTERRUPÇÃO
NO TEMPO PREVISTO
VIAGEM SEM INTERRUPÇÃO
NO TEMPO PREVISTO
PERCEPÇÃO DO SERVIÇO COM
SEGURANÇA PUB
PERCEPÇÃO DO SERVIÇO COM
SEGURANÇA PUB
UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO SEM
ACIDENTES E COM CONFORTO
UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO SEM
ACIDENTES E COM CONFORTO
ATENDIMENTO EFETIVO, RÁPIDO E
CORTÊS
ATENDIMENTO EFETIVO, RÁPIDO E
CORTÊS
VALOR AGREGA -DO (QUALIDADE) AO
PREÇO DA VIAGEM
VALOR AGREGA -DO (QUALIDADE) AO
PREÇO DA VIAGEM
PROCESSOS CHAVEATRIBUTOS DO
SERVIÇOINDICADORES DE
PRODUÇÃOINDICADORES DE
PERCEPÇÃO
TRENS CONFORME INTERVALO
PROGRAMADO
TRENS CONFORME INTERVALO
PROGRAMADO
ME
TA
SM
ET
AS
ME
TA
SM
ET
AS
ME
TA
S
Ocorrências de SegurançaPública por Milhão de
Passageiros
Ocorrências de SegurançaOperacional por Milhão de
Passageiros
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SEGURANÇA OPERACIONAL
É a capacidade de oferecer o serviço com a garantia de preservação da integridade pessoal do usuário durante o consumo deste serviço e durante sua permanência nas dependências da companhia. Na prática, é o resultado de um sistema seguro de controle de tráfego dos trens e a atuação eficiente dos empregados envolvidos em todas as etapas do processo do serviço prestado ao usuário.
VISÃO CONCEITUAL
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INTEGRAÇÃO, ENVOLVIMENTO E COMPROMETIMENTO
“Plano de Contingência é discutido por representantes da Operação, Manutenção,
Segurança e RH” .
SEGURANÇA OPERACIONAL
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• Colocação de Estribos nos trens;
• Adequação de gabaritos Via /plataforma;
• Aumento do tempo de Paradas para embarque e desembarque nas Estação de maior movimento;
AÇÕES REALIZADAS NA SEGURANÇA OPERACIONAL
SEGURANÇA OPERACIONAL
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• Faixas de Auxilio de Embarque e definição dos pontos de paradas nas plataformas.
• Modernização do Sistema de Travamento das Portas (trava Mecânica) dos trens em movimento.
SEGURANÇA OPERACIONAL
AÇÕES REALIZADAS NA SEGURANÇA OPERACIONAL
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SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL
VISÃO CONCEITUAL
É a capacidade de oferecer o serviço com garantia de ordem pública para preservação da integridade pessoal e privacidade do usuário durante o consumo deste serviço e durante sua permanência nas dependências da Companhia. Está relacionado com a garantia da ordem pública nas instalações da CPTM, com a presença e à atuação do Corpo de Segurança nas estações, nos trens, faixa de domínio da via, pátios e oficinas, prevenindo e combatendo agressões ou infrações contra o usuário, o empregado e o patrimônio da CPTM.
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• Implementação de monitoramento centralizado por circuito fechado – 800 câmeras distribuídas nas 83 estações localizadas em pontos estratégicos – fornecendo subsídios para o esclarecimento de acidentes, tentativas de suicídios e de homicídios, clonagens de bilhetes e roubos às estações.
• Redução de 32% no número de roubos praticados nas estações em referencia a 2005, resultado do planejamento de investigação elaborada pelas “Equipes de Inteligência”, assim como apoio e ações conjuntas entre a CPTM, Polícias Civil e Militar.
• Vigilância com cães, iniciada em março de 2005 em 8 estações, resultando na redução de evasão de renda.
SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL
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SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL
A CPTM reconhecendo a importância da permanente capacitação do seu Quadro de Profissionais, implementou um processo contínuo de Treinamentos e Estágios de Atualização Técnica.
Os progressos obtidos com esse processo, têm permitido uma elevação gradativa na qualidade de atendimento dos Agentes, em relação ao público usuário do Trem Metropolitano.
Concomitantemente foi estabelecido e implantado, um novo perfil para os empregados de contratadas, adequando-os às expectativas da CPTM.
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SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL
268320
190179
0
100
200
300
400
2003 2004 2005 2006
EVOLUÇÃO DAS OCORRÊNCIAS
EVOLUÇÃO DE PASSAGEIROS TRANSPORTADOS MÉDIA DOS DIAS ÚTEIS (MDU)
1.388,701.277,80
1.212,60
1.161,60
2003 2004 2005 2006
FURTO AO USUÁRIO OU EMPREGADO (EM ESTAÇÕES / COMPOSIÇÕES)FURTO AO USUÁRIO OU EMPREGADO (EM ESTAÇÕES / COMPOSIÇÕES)
- Até Setembro de 2006
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SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL
ROUBO AO USUÁRIO OU EMPREGADO (EM ESTAÇÕES / COMPOSIÇÕES)
143
9677
97
0
50
100
150
200
2003 2004 2005 2006
EVOLUÇÃO DAS OCORRÊNCIAS
1.161,60
1.212,60
1.277,80
1.388,70
2003 2004 2005 2006
- Até Setembro de 2006
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SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL
R$ 350.503,15
R$ 565.350,05
R$ 199.165,50
R$ 24.216,98
2003 2004 2005 2006
133
91
34
96
0
50
100
150
2003 2004 2005 2006
NÚM
ERO
DE
OCO
RRÊN
CIAS
ROUB
O À
S E
STAÇ
ÕES
- Até Setembro de 2006
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SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL
184
93
245
0
100
200
300
2004 2005 2006
OPERAÇÃO BLITZ OPERAÇÃO BLITZ –– COM APOIO DA POLÍCIA COM APOIO DA POLÍCIA MILITAR MILITAR
As operações implementadas na CPTM visam coibir, principalmente, o
consumo e porte de entorpecentes. Além de procurar conter a ação de
assaltantes e vândalos que agem geralmente nas primeiras horas da
operação ou durante o horário de pico da tarde.
- Até Setembro de 2006
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SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL
OCORRÊNCIAS –USO / PORTE / TRÁFICO DE ENTORPECENTES
Encaminhados aos Distritos Policiais - uso/porte/tráfico
264
355
400
0 100 200 300 400 500
2004
2005
2006
- Até Setembro de 2006
SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS
37
57
73
50
01020304050607080
2003 2004 2005 2006
SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL
ATROPELAMENTO FATAL ATROPELAMENTO NÃO FATAL
49
706658
0
20
40
60
2003 2004 2005 2006
- Até Setembro de 2006
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SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL
22
2427 27
0
10
20
30
2003 2004 2005 2006
SUICÍDIO
- Até Setembro de 2006
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SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL
VEDAÇÃO DE FAIXA
A CPTM efetua/atualiza o mapeamento dos
pontos de maior incidência de acidentes,
objetivando subsidiar o plano de ações de
vedação de faixa.
Realização de obras de vedação de faixa em
2006 num total de 17.900m.
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GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICAS ADOTADAS
Implantar Gestão Integrada de Riscos focada naSegurança Operacional buscando prevenção de acidentes e atuação em situações de emergências.
Estabelecer mecanismos para melhoria no desempenho da Seg. Operacional;
Construir uma CPTM com forte cultura em segurançaoperacional;
Instituir a conscientização e o valor da prática de prevenção naSeg. Operacional;
Reduzir e/ou eliminar incidentes e acidentes que levem à lesão de pessoas e perdas materiais, minimizando seus custos vinculados;
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GESTÃO DE RISCOS
NORMAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
• PLANTÃO DE SOBREAVISO - (NI.04/006)
• TRANSPORTE, TRÁFEGO E SEGURANÇA DO SERVIÇO DE TRANSPORTE
DE PASSAGEIROS –NTTS - (NG / 005).
• GERENCIAMENTO DO SIPAF - (NS.DO/005)
• SISTEMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES FERROVIÁRIOS SIPAF (NS.DO/005)
• DETERMINAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS AO LONGO DA VIA FÉRREA – (NS.DO/002)
• ACIONAMENTO DO PLANTÃO DE SOBREAVISO - (NS.DO/024) • DIRETRIZES OPERACIONAIS - (NG/004).
• REGISTRO DE OCORRÊNCIAS FERROVIÁRIAS - (NS.DOM/026)
• IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS - (NI. 01/005)
• PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS (64 PROCEDIMENTOS - CIRCULAÇÃO)
• PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS (35 PROCEDIMENTOS - ESTAÇÕES)
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GESTÃO DE RISCOS
MODELO MATRICIAL : Sistema de Investigação e Prevençãode Acidentes Ferroviários - SIPAF
GESTOR : Conselho Permanente de SegurançaOperacional - COPESE
Elos:Manutenção
OperaçãoJurídico
ComprasAtendimento
ao UsuárioOutros.
Material RodanteComissão
Via Permanente
ComissãoSin ., Telec e C. Trens
ComissãoSist. Energ. Elétr. e R.Aérea
ComissãoObras Civis
ComissãoR. H. , Oper. e Seg. Pública
CONSELHO
Tecnologia e ProjetosComissãoComissão
Gestão de Riscos e Segurança
Comissão
Comissão Técnica para Investigação de
Acidentes Ferroviários CIAF
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GESTÃO DE RISCOS
SISTEMA DE CONTROLE DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E SEGURANÇA - SICOM
Registros de Ocorrências e Falhas
Sistema informatizado com acesso controlado e disponibilizado em rede de dados, onde são armazenadas informações sobre ocorrências operacionais, segurança e falhas, integrando as áreas de Operação, Manutenção e Segurança Operacional e Pública
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GESTÃO DE RISCOS
SRS – SISTEMA DE RECOMENDAÇÃO DE SINDICÂNCIA E COPESE
ACOMPANHAMENTO E CONTROLE
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RESULTADOS
REDUÇÃO DE 27,7 %
DAS OCORRÊNCIAS COPESE
5604
4051
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
CPTM
1277
724
1064
707
1294
538
996
560662
503
1028
302
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
A D E F B C2002 2005
GESTÃO DE RISCOS
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CENTRO DE GERENCIAMENTO DE CRISES – CGC
Em Implantação
GESTÃO DE RISCOS
• Monitores para visualização de imagens das estações. (CFTV)
• Sistema de comunicação (Rádio / Telefonia)
• Lista de contatos emergenciais.
• Esquema das linhas.• Procedimentos
operacionais.• Rede Intranet - CPTM
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CPTM NA BUSCA DE MELHORIAS
Implantação de câmeras internas nos carros;Implantação de câmeras frontais nas cabines dos trens;Implantação de câmeras em pontos estratégicos ao longo das linhas;Prosseguimento no processo de vedação de faixa;Melhoria do sistema de comunicação via rádio;Blindagem nas bilheterias.