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TRANSPORTE E LOGÍSTICAAgenda Estratégica do Estado de São Paulo
SECRETARIADOS TRANSPORTES
Comitê de Logística
11/04/2003
Tradicional
Perpetua as Estruturas atuais
Atende ao aumento vegetativo da demanda
Planejamento Estratégico
Viabiliza modificação de tendências
Viabiliza construir uma situação desejada
TENDÊNCIA ATUAL:
“ FORWARDBACKWARD PLANNING ”
PLANO TÁTICO + MODELO ESTRATÉGICO
REALIDADEATUAL(HOJE)
VISÃODE FUTURO(20 ANOS)
GARGALOSIdentificados pelo agentesIdentificados analiticamente
FE
CH
AD
O
“GA
P”
O Processo do Planejamento
O CICLO DO PLANEJAMENTO
Objetivos daPolítica de
Transportes
Formulaçãode Estratégias
Execuçãodas Ações
Novo Sistemade Transporte
Monitoramento
Estrutura
de
Avaliação
PlanoTático
Determinaçãoda Demanda
PlanoEstratégico
Determinaçãoda Oferta
Relação entre Objetivos e Indicadores
OBJETIVO GERAL OBJETIVO ESPECÍFICO INDICADOR
Mobilidade/acessibilidade Tempo de viagemDispêndio do usuário
Eficiência econômica/energética Taxa B/C (econômica)Consumo de combustível
QUALIDADE
Satisfação e segurança Número de acidentes
Melhor distribuição de benefícios Redução seletiva de custos
Geração de empregos Número de empregos criados
Usar modais mais eficientes Mudança na matriz modalDESENVOLVIMENTO SUSTENTADO
Qualidade ambiental Padrões ambientais
Integração nos transportes Total de transferências nos terminais
Redução de preços Dispêndio do usuário
Escoamento produção agrícola Custo para regiões com intensa atividade agrícola
COMPETITIVIDADE
Alcance geográfico Custo do transporte para regiões externas ao Estado
FACTIBILIDADE Político-institucional e financeira Avaliação qualitativa
Alternativas Estratégicas Testadas e Hierarquizadas
Posição Pontos
1ª 627
2ª 612
3ª 600
5ª 533
6ª 508
7ª 468
Alternativa integrada
Rodovia + Ferroanel + Trem Expresso +Dutos + Cabotagem + Recuperação Hidroviária + Política de Gestão + Política Tarifária
Rodovia + Ferroanel + Trem Expresso + Recuperação Hidroviária + Política de GestãoRodovia + Trem Expresso + Recuperação Hidroviária + Política de GestãoRodovia+Ferroanel+Política de gestão
4ª 600Rodovia + Ferroanel + Trem Expresso + Dutos + Recuperação Hidroviária + Política de Gestão
Rodovia + Ferroanel + Trem Expresso + Dutos + Recuperação Hidroviária + Política de Gestão + Política Tarifária
Rodovia + Ferroanel + Trem Expresso + Dutos + Cabotagem + Recuperação Hidroviária + Política de Gestão
DEMANDA ATUAL - 2000
CARGA GERAL 530 82,3
MINERAIS 35 5,4
AGRÍCOLAS 32 5,0
ENERGÉTICOS 28 4,3
AGROINDUSTRIAIS 19 3,0
TOTAL 644 100,0
PRODUTO VOLUME (106 t) %
Demanda Atual
POLARIZAÇÃO NA MACROMETRÓPOLE
50%
12%
26%
6%TráfegoPassagem
OutrosEstados
Estado
Macrometrópole
1%Comércio Exterior
Outros Estados
2%Comércio Exterior
Estado
3%Comércio ExteriorMacrometrópole
CENÁRIOS MACROECONÔMICOS
Brasil
São Paulo
Histórica Brasil 2.4% (80/98) 3.4% (94/98) 5.3% (51/98)
5.3%
5.1%
3.6%
2.2% 3.4%
2.4%
Taxas Médias Anuais de Crescimento do PIB (1997/2020)
TaxasCenários
Pessimista Provável Otimista
CENÁRIO FUTURO – 2020
• População do Estado: 43 milhões• Renda per capita: entre US$ 9.000 e US$
13.000• Produção de Transporte
– Setor manufatureiro declina participação na economia
– Reduz-se a dimensão média dos produtos transportados
– Cresce o valor das cargas por unidade de peso
TAXAS PROJETADAS DE CRESCIMENTO - 2000 - 2020COMPORTAMENTO EM RELAÇÃO À MÉDIA DO ESTADO
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
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FONTE: PDDT
Crescimento Regional
...ou seja, aumento de 95% sobre a demanda atual.
DEMANDA FUTURA - 2020
CARGA GERAL 1.047 83,3
MINERAIS 67 5,3
AGRÍCOLAS 60 4,8
ENERGÉTICOS 45 3,6
AGROINDUSTRIAIS 38 3,0
TOTAL 1.257 100,0
PRODUTO VOLUME (106 t) %
Demanda Futura
• O predomínio da carga geral reclama – a construção de uma infra-estrutura física – um salto de modernização institucional– habilidade em movimentar grandes volumes de
carga unitizada (contêineres, palete, big bag)
CONCEITO GERAL DAS PROPOSTAS
Esse arcabouço é essencialmente INTERMODAL
Ferroanel
Trem Expresso de Carga
Cabotagem
Dutovia
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Pederneiras
Conchas
Anhembi
São PauloIbiúna
Peruíbe
Paraibuna Ubatuba
São Sebasitão
Sa
Sete Lagoa
Contag
Divinopolis
B
It
Volta Re
Taubate
Uberaba
FrancaBarretos
Sao Jose Do Rio Preto
Fernandopolis
Pocos De Caldas
Campinas
Ribeirao Preto
Sao Carlos
Araraquara
Rio ClaroLimeira
Piracicaba
Suzano
Santos
Jundiai
Registro
Lins
Marilia
OurinhosAvare
Itapeva
Ponta Grossa
Pereira Barreto
Andradina
Aracatuba
Assis
Presidente Prudente
Teodoro Sampaio
LondrinaMaringa
Cascavel
Guarapuava
.
Hidrovia Tiete Paraná
Hidrovia Tietê-Paraná
Intermodalidade Hidro-Ferroviária
Malha Rodoviária – Intervenções Previstas
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SAO PAULO
R
C
Divinopolis
VoCruzeiro
PindamonhangabaTaubate
Sao Jose Dos CamposJacarei
Uberaba
Franca
Batatais
Ituverava
Bebedouro
Barretos
Olimpia
Fernandopolis
Pocos De Caldas
Mococa
Braganca PaulistaCampinas
Ribeirao Preto
Sao Carlos
Araraquara
Rio Claro
Limeira
Americana
Moji Das Cruzes
Santos
Jundiai
Osasco
Indaiatuba
Itu
Sorocaba
Tatui
Itapetininga
Registro
Cajati
Catanduva
Jau
Botucatu
Bauru
Lins
Marilia
Ourinhos
Capao Bonito
Avare
Itapeva
Ponta Grossa
Pereira Barreto
Andradina
Aracatuba
Tupa
Assis
Dracena
Presidente Venceslau
Presidente Prudente
Teodoro Sampaio
LondrinaMaringa
Guarapuava
.
Vicinais Ação Proposta - 2001 e 2002Rodovias Pista Dupla
Construção de Vicinais
Legenda.
Túnel ProjetadoPerimetral Portuária
.FERROBAN
.CPTMCODESPMRS
Implantação da Avenida PerimetralPortuária
Derrocagemde Pedras
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�Saboó
Outeirinhos
Realocação da MalhaFerroviária na MargemEsquerda
Sistema deSaneamento Básico :Saboó - Outerinhos
Sistema Telemático de Tráfegode Embarcações no Estuário
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Aprofundamento do canal denavegação e Baia de Evolução
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GUARUJA
SANTOS
PRAIA GRANDE
SAO VICENTE
CUBATAO
Túnel Rodoviáriosob o Estuário
Porto de Santos
ARUJA
SUZANO
POA
GUARULHOS
SAO PAULO
R.G. DASERRA
RIBEIRAO PIRES
MAUA
S.CAETANODO SUL
DIADEMA
OSASCO
BARUERI
TABOAODA SERRA
EMBU
ITAPECERICA DA SERRA
CARAPICUIBAF. DEVASCONCELOS
SANTOANDRE
SAO BERNARDODO CAMPO
SANTO ANDRE
SUZANO
MOGI DAS CRUZES
SANTOSCUBATAO
EMBU-GUACU
COTIA
SANTANA DE PARNAIBA
CAJAMAR CAIEIRAS MAIRIPORASANTA ISABEL
SP280 CASTELO BRANCO
SP270 RAPOSO TAVARES
BR11
6 RÉG
IS B
ITTE
NCOU
RT
SP160 IMIGRANTES
SP150 ANCHIETA
BR116 VIA DUTRA
SP070 AYRTON SENNA
BR38
1FE
RNÃO
DIAS
0 4 8 12
Kilometers
.
Trecho Oeste - Em ConstruçãoTrecho Sul - Em ProjetoTrecho Leste - Em EstudoTrecho Norte - Em Estudo
SP 348BANDEIRANTES
SP330
ANHANGUERA
Rodoanel Tramo Sul
SISTEMA ATUAL
ARCABOUÇO DO SISTEMA LOGÍSTICO PAULISTA
RODOANEL
ARCABOUÇO DO SISTEMA LOGÍSTICO PAULISTA
FERROANEL
ARCABOUÇO DO SISTEMA LOGÍSTICO PAULISTA
TERMINAIS INTERMODAIS
ARCABOUÇO DO SISTEMA LOGÍSTICO PAULISTA
TREM EXPRESSO
ARCABOUÇO DO SISTEMA LOGÍSTICO PAULISTA
DUPLICAÇÃO SP 099 - TAMOIOS
ARCABOUÇO DO SISTEMA LOGÍSTICO PAULISTA
ARCABOUÇO DO SISTEMA LOGÍSTICO PAULISTA
CABOTAGEM
Privada Estadual Federal
1. Rodoviário 10.137 11.451 1.165 22.753 2. Ferroviário 4.484 * 1.086 5.570 3. Hidroviário 44 12 36 92 4. Dutoviário 810 810 5. Aeroportuário 35* 2.287 2.322 6. Portuário 1.434 * 1.641 3.075
TOTAL 16.909 11.498 6.215 34.622
FontesMODO TOTAL
Investimento Previstos pelo Plano
1. Regionalização do Porto de Santos e operação integrada dos portos de Santos e São Sebastião
2. Estabelecimento de convênio com o Ministério dos Transportes transferindo a incumbência de fiscalização dos contratos das ferrovias para a ARTESP
Principais Medidas Institucionais
MATRIZ DE TRANSPORTE - ATUAL E FUTURA
ANO 2000 BÁSICA ANO 2020MODO
109 TKU % 10 9TKU %
Rodovia 108,2 93,1% 164,1 65,4%
Ferrovia 6,1 5,2% 78,2 31,3%
Hidrovia 0,6 0,5% 1,3 0,5%
Dutovia 0,9 0,8% 4,3 1,7%
Cabotagem - - 2,0 0,8%
Aerovia 0,4 0,3% 0,8 0,3%
TOTAL 116,2 100,0% 250,7 100,0%
Impacto Previsto na Matriz de Transportes
Análise de Capacidadedas Ligações Planalto-Litoral
Análise de Capacidade das Ligações Planalto-Litoral
Malha Rodoviária de Interesse – Situação Atual
Obra Prioritária: Duplicação da Rodovia dos Tamoios (SP-099) nostrechos de planalto e de serra.
2º lugar: Eliminação de gargalos no trecho de serra da ligação “Moji-Bertioga”(SP-098), permitindo a implantação de uma faixa complementar no trecho de serra, juntamente com a duplicação no trecho de planalto.
3º lugar: Aumento de capacidade da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega (SP-055) no trecho de Praia Grande à Rodovia dos Imigrantes.
4º lugar: Duplicação da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega (SP-055), no trecho entre Miracatu e Peruíbe.
5º lugar: Aumento de capacidade da Rodovia Cônego Domenico Rangoni(SP-055) no trecho Anchieta-Cubatão.
6º lugar: Aumento de capacidade da Rodovia Cônego Domenico Rangoni(SP-055) no trecho Cubatão-Guarujá.
7º lugar:Aumento de capacidade da ligação “Moji–Salesópolis” (SP-088) de modo que seja permitida sua utilização num esquema operacional nos picos de demanda de forma articulada com a Rodovia dos Tamoios.
Análise de Capacidade das Ligações Planalto-Litoral
Priorização das Alternativas
Política de Preços
PRINCIPIO BÁSICO DA EFICIÊNCIA ECONÔMICA DE UM SISTEMA DE TRANSPORTES
P = C Mgtou seja:
“Cada usuário deve pagar o CUSTO SOCIAL MARGINAL TOTAL do deslocamento por ele provocado.”
Quais são estes custos ???
• custo operacional
• custo de infra-estrutura
• custo das externalidades (acidentes, poluição, congestionamentos)
POLÍTICA DE PREÇOS
Estradas Vicinais
Priorização de Investimentos Vicinais
Universo dos Pedidos por Tipo de Obra
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SAO JOS E DO RIO P RETO
FERNANDOPOLIS
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ARARAQUARA
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SANTOS
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0 40 80 120
Kilometers
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PavimentaçãoRecuperação
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CRUZEIRO
SAO JOSE DOS CAM POS
JACAREI
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BEBEDOURO
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OLIM PIASAO JOSE DO R IO PRETO
FERNANDOPOLIS
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RIBEIRAO PRETO
SAO CARLOS
ARARAQUARA
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M OJI DAS CRUZESSÃO PAULO
SANTOS
JUNDIAIINDAIATUBA
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SOROCABA
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ITAPETININGA
REGISTRO
CAJATI
CATANDUVA
JAU
BOTUCATU
BAURU
LINS
MARILIA
CAPAO BONITO
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ITAPEVA
PEREIRA BARRETO
ANDRADINA
ARACATUBA
TUPA
DRACENA
PRESIDENTE PRUDENTE
TEODORO SAMPAIO
0 40 80 120
Kilometers
Vicinais PriorizadasPav imentação
19
22
2030
35
31
Priorização de Investimentos Vicinais
Trechos Selecionados para Pavimentação
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33
CRUZEIRO
PINDAM ONHANGABA
SAO JOSE DOS CAM POS
FRANCA
BATATAIS
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BARRETOS
OLIM PIA
FERNANDOPOLIS
M OCOCA
BRAGANCA PAULISTACAM PINAS
SAO CARLOS
ARARAQUARA
RIO CLARO
LIM EIRA
AME RICANA
ITAQUAQUECETUBASÃO PAULO
SANTOS
ITUTATUI
ITAPETININGA
REGISTRO
CAJATI
JAU
BOTUCATU
BAURU
LINS
M ARILIA
OURINHOS
CAPAO BONITOITAPEVA
PEREIRA BARRETO
ANDRADINA
ARACATUBA
P RESIDENTE VENCE SLAU
PRESIDENTE PRUDENTE
TEODORO S AMPAIO
0 40 80 120
Kilometers
Vicinais PriorizadasRecuperação
26
Priorização de Investimentos Vicinais
Trechos Selecionados para Recuperação de Pavimento
Centros Logísticos Integrados
ARRANJO ESQUEMÁTICO DOS CLIs
Terminal intermodal
caminhão - trem
PLATAFORMA LOGÍSTICA
Vias ferroviárias entremeadas de faixas rodoviárias (comprimento capaz de acomodar um trem unitário).
Equipamentos para transferência de conteineres e caixas móveis.
Parceria público-privada no investimento
Estocagem para centrais de concentração e distribuição
EADI
Enchimento e desova de conteineres
Serviços de apoio: central de fretes, bancos, oficinas, hotel, etc
Investimento tipicamente privado
Portarias controladas, sistemas de informação, etc
O GARGALO DA “QUEBRA” DE BITOLA
Resolvido o gargalo, São Paulo transforma-se em “hub” ferroviário continental
ALTERNATIVAS PARA O CLI SUL
Porto de São Sebastião
Porto de São SebastiãoInvestimentos Propostos
Rodoanel
Os municípios da RMSP
Bandeirantes
Régis
Raposo
AnhangüeraFernão Dias
Castello
Ayrton Senna
Dutra
São Paulo
1991 2001RMSP 1 / 3,2 1 / 3,8RMSP - MSP 1 / 4,8 1 / 5,2RMSP - (MSP + ABCDG) 1 / 6,9 1 / 5,8OBS.: O emprego cresceu 7% no Estado no período
Emprego / Habitante
Ferroanel – Tramo Sul
FERROANEL
O FERROANEL COMPLETO É ESSENCIAL PARA SÃO PAULO, MAS...
O TRAMO SUL É PRIORITÁRIO
Tramo Sul do FerroanelEstudo de Alternativas de Traçado
REVISÃO DO PDDT
REVISÃO DO PDDT
• Atualização das Bases de Dados– Contagens de Tráfego– Pesquisa Origem-Destino (O/D)
• Foco nas Ações Regionais– Regionalização baseada na vocação regional– Adequação das Políticas Públicas à Indução do Desenvolv. Regional
• Quantificação da DEMANDA de Transportes– Cadeias Produtivas
• Enfoque Logístico– Cadeias Logísticas associadas às Cadeias Produtivas– Identificação dos “Gargalos” associados a cada Cadeia Produtiva
A QUANTIFICAÇÃO DA DEMANDA DE TRANSPORTES ATRAVÉS DAS CADEIAS PRODUTIVAS
• Cadeias Produtivas já Identificadas:– Produtos Refrigerados– Derivados de Petróleo– Bebidas, Refrigerantes e Águas Minerais– Agroindustriais
• Açucar / Álcool• Cítricos• Soja• Café
– Eletro-Eletrônicos– Fertilizantes– Automóveis– Siderúrgicos– Cimento– Materiais de Construção– Produtos Industriais de Consumo Alimentar– Laticínios
A QUANTIFICAÇÃO DA DEMANDA DE TRANSPORTES ATRAVÉS DAS CADEIAS PRODUTIVAS
COMPONENTESIMPORTADOS
INDÚSTRIA
EXPORTAÇÃO
MERCADOINTERNO
ELETRO-ELETRÔNICO
COMPONENTESNACIONAIS LOCAIS
COMPONENTESNACIONAIS
ZONA FRANCA DEMANAUS
� GELADEIRAS� MÁQUINAS DE LAVAR� FOGÕES� TELEVISORES� APARELHOS DE SOM� ETC...
MATÉRIA-PRIMA
PROCESSO
PRODUTO RESULTANTE
DESTINO FINAL
ELETRO-ELETRÔNICOS
A QUANTIFICAÇÃO DA DEMANDA DE TRANSPORTES ATRAVÉS DAS CADEIAS PRODUTIVAS
DERIVADOS DEPETRÓLEO
AMÔNIA ÁCIDO NÍTRICO
CONCENTRADOFOSFÁTICO
ÁCIDOFOSFÓRICO
ÁCIDOSULFÚRICO
ROCHAFOSFÁTICA
MINERAISPOTÁSSICOS
ENXOFRE
MATÉRIA-PRIMA
PROCESSO
PRODUTO RESULTANTE
DESTINO FINAL
N
URÉIA
SULFATO DEAMÔNIA
FOSFATOMONOAMÔNIO
NITRATO DEAMÔNIA
NITROCÁLCIO
FOSFATODIAMÔNIO
SUPERFOSFATOTRIPLO
SUPERFOSFATOSIMPLES
CLORETO DEPOTÁSSIO
CONSUMIDORFINAL
MISTURADOR
ADUBO
P
K
FERTILIZANTES
A QUANTIFICAÇÃO DA DEMANDA DE TRANSPORTES ATRAVÉS DAS CADEIAS PRODUTIVAS
CHAPA DE AÇO
MONTADORA
MERCADOINTERNO
EXPORTAÇÃO
VEÍCULOSCOMERCIAIS
VEÍCULOS DEPASSEIO
AUTOPEÇAS
MATÉRIA-PRIMA
PROCESSO
PRODUTO RESULTANTE
DESTINO FINAL
INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
A QUANTIFICAÇÃO DA DEMANDA DE TRANSPORTES ATRAVÉS DAS CADEIAS PRODUTIVAS
CARVÃO
COQUEIRA
COQUÉ
SINTER
MINÉRIO DE FERRO
CALCÁRIO
FERRO GUSA
MANGANÊS
ALUMÍNIO
SILÍCIO
SUCATA
LAMINAÇÃOSEMI-ACABADOSPLACA DE AÇO
FERRO GUSA
ACIARIA
ALTO FORNO
SINTERIZAÇÃO
EXPORTAÇÃO
CONSUMOINDUSTRIAL
MATÉRIA-PRIMA
PROCESSO
PRODUTO RESULTANTE
DESTINO FINAL
ESCÓRIA
EXPORTAÇÃO
CONSUMOINDUSTRIAL
FÁBRICA DECIMENTO
BOBINASCHAPAS
FIOS
EXPORTAÇÃO
SIDERÚRGICOS
A QUANTIFICAÇÃO DA DEMANDA DE TRANSPORTES ATRAVÉS DAS CADEIAS PRODUTIVAS
SOJA
SECAGEMCLASSIFICAÇÃOCONTROLE DE
UMIDADE
SEMENTES CONSUMO
SOJA EM GRÃO
CONSUMO"IN NATURA"
EXPORTAÇÃODE GRÃOS
FARELO
ÓLEO BRUTO
CONSUMOINDÚSTRIADE RAÇÃO
EXPORTAÇÃO
CONSUMOINDUSTRIA DE
REFINAÇÃO
ÓLEO REFINADO
CONSUMOINDUSTRIA DE
ALIMENTOS
CONSUMO
INDÚSTRIAESMAGADORA
REFINO
ENLATAMENTO
MATÉRIA-PRIMA
PROCESSO
PRODUTO RESULTANTE
DESTINO FINAL
ÓLEO ENLATADO
SOJA
A QUANTIFICAÇÃO DA DEMANDA DE TRANSPORTES ATRAVÉS DAS CADEIAS PRODUTIVAS
ARGILA
CLINQUER
CONSUMOINDUSTRIAL
BRITADOR
CALCÁRIO
AREIA
MINÉRIO DEFERRO
GESSO
ESCÓRIA
ADITIVOS
MOINHO
ALTO FORNO
CONSUMOCONCRETEIRAS
MOINHO CIMENTOGRANEL
CIMENTOENSACADO
CONSUMO
ENSACADEIRA
MATÉRIA-PRIMA
PROCESSO
PRODUTO RESULTANTE
DESTINO FINAL
CIMENTO
CADEIAS PRODUTIVAS LOCAIS
Envolvem atividades do fornecedor de matéria-prima (insumos), transporte, armazenagem, entrega às unidades de processamento, transporte e distribuição ao consumidor final
• Tamanho dos lotes de pedido de insumos• Tempo para sua disponibilização• Tempo médio de estocagem na origem• Modo de transporte
• Tipo de acondicionamento para transporte• Tipo de equipamento de carga/descarga
• Tipo de vagão/carroçaria/chata
• Tempo de carregamento• Tempo de transporte• Custo de carregamento/transporte
• Existe alternativa de transporte ? Intermodal ?
INSUMOS
• Lead time do fornecimento de insumos• Há espaço para redução dos tempos e custos ?
• Onde ? Quanto ? Como ?• Onde estão os “gargalos” ou “pontos críticos” neste elo da cadeia produtiva
CADEIAS PRODUTIVAS LOCAIS
• Tipo de armazenamento da planta (comprador)• Tempo e volume médios de estocagem
• Tempo médio de processamento industrial
• Tamanho médio dos lotes de venda
• Distribuição consumidor final ou distribuidor
• Modo de transporte• Existe alternativa de transporte ? Intermodal ?
• Tipo de acondicionamento para transporte• Tipo de equipamento para carga/descarga
• Tipo de vagão/carroçaria/chata
INDÚSTRIA
Envolvem atividades do fornecedor de matéria-prima (insumos), transporte, armazenagem, entrega às unidades de processamento, transporte e distribuição ao consumidor final
• Há espaço para redução dos tempos e custos ?• Onde ? Quanto ? Como ?
• Onde estão os “gargalos” ou “pontos críticos” neste elo da cadeia produtiva
CADEIAS PRODUTIVAS LOCAIS
Envolvem atividades do fornecedor de matéria-prima (insumos), transporte, armazenagem, entrega às unidades de processamento, transporte e distribuição ao consumidor final
• Tempo médio de transporte / armazenamento
DISTRIBUIÇÃO
• Custo médio de transporte• Lead time do produtor / consumidor final
• Tempo de distribuição urbana• Tempo médio de transporte de transposição da RMSP
• Lead time total para fornecedores e distribuição local
• Há espaço para redução dos tempos e custos ?• Onde ? Quanto ? Como ?
• Onde estão os “gargalos” ou “pontos críticos” neste elo da cadeia produtiva
CADEIAS PRODUTIVAS LIGADAS AO COMÉRCIO EXTERIOR
Envolvem atividades e processos relativos ao desembaraço dos insumos importados, armazenagem no porto, transferência para a planta industrial, produção e distribuição (doméstica ou exportação)
IMPORTAÇÃO
• Tempo médio de desembaraço alfandegário
• Tempo de transferência ao armazém portuário ou importador• Modo de transporte• Tipo de embalagem (acondicionamento)• Estocagem do produto em EADIs• Tamanho dos lotes• Custo do transporte• Lead time (desembaraço e transferência até o importador)
• Há espaço para redução de tempo e custo ? Onde ? Quanto ? Como ?
• Há oportunidade para simplificação burocrática ?• No volume de documentos• Na superposição de documentos• Na impossibilidade de desembaraço antecipado• No nº de horas efetivas de trabalho dos fiscais da receita federal
CADEIAS PRODUTIVAS LIGADAS AO COMÉRCIO EXTERIOR
Envolvem atividades e processos relativos ao desembaraço dos insumos importados, armazenagem no porto, transferência para a planta industrial, produção e distribuição (doméstica ou exportação)
• Tipo de armazenamento da planta (comprador)• Tempo e volume médios de estocagem
• Tempo médio de processamento industrial
• Tamanho médio dos lotes de venda
• Distribuição consumidor final ou distribuidor
• Modo de transporte• Existe alternativa de transporte ? Intermodal ?
• Tipo de acondicionamento para transporte• Tipo de equipamento para carga/descarga
• Tipo de vagão/carroçaria/chata
INDÚSTRIA
• Há espaço para redução dos tempos e custos ?• Onde ? Quanto ? Como ?
• Onde estão os “gargalos” ou “pontos críticos” neste elo da cadeia produtiva
CADEIAS PRODUTIVAS LIGADAS AO COMÉRCIO EXTERIOR
Envolvem atividades e processos relativos ao desembaraço dos insumos importados, armazenagem no porto, transferência para a planta industrial, produção e distribuição (doméstica ou exportação)
EXPORTAÇÃO
• Tempo médio de desembaraço alfandegário
• Tempo de transferência da indústria ao armazém portuário• Modo de transporte• Tipo de embalagem (acondicionamento)• Estocagem do produto em EADIs• Tamanho dos lotes• Custo do transporte• Lead time (desembaraço e transferência até o importador estrangeiro)
• Há espaço para redução de tempo e custo ? Onde ? Quanto ? Como ?
• Há oportunidade para simplificação burocrática ?• No volume de documentos• Na superposição de documentos• Na impossibilidade de desembaraço antecipado• No nº de horas efetivas de trabalho dos fiscais da receita federal
A UTILIZAÇÃO DE COEFICIENTES TÉCNICOS COMO FATOR DE CONSISTÊNCIA DAS INFORMAÇÕES
COEFICIENTE TÉCNICO: amn
m � quantidade média do produto m necessária para produzir uma unidade do produto tipo n
Ex: a9,14
(minério de ferro+gusa , aço)
Zona 2 (Santos): amn = 1,78
A UTILIZAÇÃO DE COEFICIENTES TÉCNICOS COMO FATOR DE CONSISTÊNCIA DAS INFORMAÇÕES
Coeficientes Técnicos amn
(Produto n)
(Produto m)
1 2 3 4 5 6 7 8 ..... .....
1) Grãos Oleaginosos I 1,00
2) Grãos Oleaginosos II 0,0001
3) Trigo 1,00
4) Calcário 0,215 0,153 0,075 0,003 0,043
5) Derivados de Petróleo II 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001
5) Fertilizantes 0,005 0,009 0,009 0,099 0,021 0,025
6) Produtos Inds.de Cons. Al.
7) Rações e Farelos
8) Outros Prods. Industriais 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001 0,0002
. . . . . . . .
. . . . . . . .
RESULTADOS DOS COEFICIENTES TÉCNICOS
FLUXOGRAMA METODOLÓGICO
PROGRAMA DE GOVERNO PARÂMETROS SÓCIO-ECONÔMICOS
VISÃO DO ESTADO
OBJETIVOS DA POLÍTICA DE
TRANSPORTES
ESTRUTURA DE AVALIAÇÃO
ESTRATÉGIAS
ESTRATÉGIA PREFERIDA
ATENDE OBJETIVOS ?
DESEMPENHO DO SISTEMA DE TRANSPORTES
DEMANDA
OFERTA
MODELO ANALÍTICO
TRANSPORTE E LOGÍSTICAAgenda Estratégica do Estado de São Paulo
SECRETARIADOS TRANSPORTES
Comitê de Logística
11/04/2003