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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 15/03/2017 Acesse: www.cncafe.com.br 2ª Fecom movimenta R$ 20 milhões Ascom Cocatrel 15/03/2017 Com a participação de empresas de vários segmentos do agronegócio, ao todo 62 expositores, a segunda edição da Feira de Negócios Cocatrel Minasul – Fecom, em três dias de evento, alcançou o volume de negócios na ordem de R$ 20 milhões. No total, cinco mil pessoas, entre cooperados, agricultores, técnicos agrícolas, pesquisadores, representantes comerciais, empresários e demais envolvidos com o agronegócio estiveram na Fecom. “Essa feira foi muito positiva para a Pinhalense, pois tivemos vários negócios efetuados e muitos a serem fechados futuramente. A Fecom teve uma boa procura comercial”, comenta Claudio José de Souza Nogueira, coordenador comercial da Pinhalense. Marco Antônio de Oliveira, represente da Kamaq, também ficou satisfeito com os resultados. “Foi muito boa a participação da Kamaq na 2ª Fecom, pois nosso estande foi bem visitado e fizemos muitos negócios. Esse tipo de ação é muito válida, pois temos que mostrar pessoalmente os nossos equipamentos e nada como um evento desse porte para fazermos isso”. Com a presença de todos os revendedores comerciais das Unidades da Cocatrel e da Minasul, a Fecom ofereceu a seus cooperados negócios com condições exclusivas. O evento também contou com as parcerias da Cooperbom - Cooperativa Mista dos Produtores Rurais de Bom Sucesso, Cocarive – Cooperativa Regional dos Cafeicultores do Vale do Rio Verde, Coopervass – Cooperativa Agropecuária do Vale do Sapucaí, e Cooperrita – Cooperativa Regional Agropecuária de Santa Rita do Sapucaí. Realizada pela Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas e Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Varginha, a 2ª Fecom teve como patrocinadora oficial a Unimed Três Pontas e patrocinador Premium o Grupo Montesanto Tavares. A organização do evento foi realizada pela Café Editora. Durante a 2ª FECOM, a Cocatrel inaugurou mais uma loja exclusiva de defensivos e fertilizantes foliar, que é uma das primeiras na região destinada a estes tipos de produtos e está localizada ao lado da loja Matriz, em Três Pontas. Anteriormente, a capacidade que a Cocatrel tinha para armazenar estes produtos, era de apenas 30 toneladas e os mesmos ficavam dentro da loja de insumos. Agora, com a inauguração deste novo espaço, a cooperativa amplia sua capacidade de armazenamento para mais de 201 toneladas, exclusivas para defensivos e fertilizantes. Ainda foram disponibilizados

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2ª Fecom movimenta R$ 20 milhões Ascom Cocatrel 15/03/2017

Com a participação de empresas de vários segmentos do agronegócio, ao todo 62 expositores, a segunda edição da Feira de Negócios Cocatrel Minasul – Fecom, em três dias de evento, alcançou o volume de negócios na ordem de R$ 20 milhões. No total, cinco mil pessoas, entre cooperados, agricultores, técnicos agrícolas, pesquisadores, representantes comerciais, empresários e demais envolvidos

com o agronegócio estiveram na Fecom. “Essa feira foi muito positiva para a Pinhalense, pois tivemos vários negócios efetuados e muitos a serem fechados futuramente. A Fecom teve uma boa procura comercial”, comenta Claudio José de Souza Nogueira, coordenador comercial da Pinhalense. Marco Antônio de Oliveira, represente da Kamaq, também ficou satisfeito com os resultados. “Foi muito boa a participação da Kamaq na 2ª Fecom, pois nosso estande foi bem visitado e fizemos muitos negócios. Esse tipo de ação é muito válida, pois temos que mostrar pessoalmente os nossos equipamentos e nada como um evento desse porte para fazermos isso”. Com a presença de todos os revendedores comerciais das Unidades da Cocatrel e da Minasul, a Fecom ofereceu a seus cooperados negócios com condições exclusivas. O evento também contou com as parcerias da Cooperbom - Cooperativa Mista dos Produtores Rurais de Bom Sucesso, Cocarive – Cooperativa Regional dos Cafeicultores do Vale do Rio Verde, Coopervass – Cooperativa Agropecuária do Vale do Sapucaí, e Cooperrita – Cooperativa Regional Agropecuária de Santa Rita do Sapucaí. Realizada pela Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas e Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Varginha, a 2ª Fecom teve como patrocinadora oficial a Unimed Três Pontas e patrocinador Premium o Grupo Montesanto Tavares. A organização do evento foi realizada pela Café Editora. Durante a 2ª FECOM, a Cocatrel inaugurou mais uma loja exclusiva de defensivos e fertilizantes foliar, que é uma das primeiras na região destinada a estes tipos de produtos e está localizada ao lado da loja Matriz, em Três Pontas. Anteriormente, a capacidade que a Cocatrel tinha para armazenar estes produtos, era de apenas 30 toneladas e os mesmos ficavam dentro da loja de insumos. Agora, com a inauguração deste novo espaço, a cooperativa amplia sua capacidade de armazenamento para mais de 201 toneladas, exclusivas para defensivos e fertilizantes. Ainda foram disponibilizados

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outros dois galpões que fazem com que a cooperativa passe a contar com uma capacidade total acima de 358 toneladas. Além disto, na loja os produtores contam com um caixa exclusivo e área de atendimento com um técnico para orientar os cooperados na hora da compra e na escolha dos melhores produtos para a safra. Cooxupé: 2ª Feira do Cerrado atrai produtor em busca de tecnologia e sustentabilidade Ascom Cooxupé 15/03/2017

A cidade de Coromandel, no cerrado de Minas Gerais, recebe a 2ª Feira de Máquinas e Implementos Agrícolas realizada pela cooperativa de café Cooxupé, nos dias 15 e 16 de março. O município se transforma em polo de informação, tecnologia e boas oportunidades de negócios. Em torno de 4 mil cafeicultores que atuam nesta região são esperados no evento, o que deve fomentar R$ 35 milhões em negócios. Neste

ano, o tema que inspira as ações da feira é “Eficiência aumentando a rentabilidade e qualidade de vida”. A entrada é gratuita. A Feira conta com mais de 60 expositores em 70 estandes, que apresentam aos cafeicultores as principais tecnologias visando o manejo sustentável para aumentar a produtividade da lavoura já na safra deste ano. O evento acontece dentro do núcleo da Cooxupé, em Coromandel, numa área total de 21 mil metros quadrados, sendo 9 mil m² de área coberta. Para facilitar e fomentar as negociações, a Cooxupé disponibiliza para os cooperados a operação Barter, em que o cafeicultor tem a possibilidade de negociar suas compras usando o seu próprio café como moeda de troca. O prazo para o financiamento pode ser em três anos, podendo chegar até quatro (no caso de aquisição de tratores Landini) e o valor da saca de café arábica é estabelecido de acordo com o mercado de café no respectivo dia. “Com este sistema ajudamos nossos cooperados a modernizar a lavoura, ganhando mais produtividade, sustentabilidade e qualidade de vida”, comenta o presidente da Cooxupé, Carlos Paulino. Novidades na plataforma de exposição Dentre os maquinários e implementos expostos na Feira, as novidades são um descascador de café, que dispensa o uso de água no processo e, assim, produz menos água residuária, grande preocupação dos cafeicultores no manejo pós-colheita. Outro projeto de destaque é um secador de café estático que apresenta secagem em camadas fixas gerando menor consumo de energia e flexibilidade no uso. Segundo José Geraldo O. Junqueira Filho, Gerente Comercial e CRM da Cooxupé, na edição passada os itens mais procurados foram os recolhedores de café do chão e os equipamentos

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de preparo e benefício como secadores e descascadores. “Além disso, os produtores também querem estar de acordo com as legislações trabalhistas e itens como as cabines de tratores são bem procurados”, comenta. Outras áreas Além das empresas expositoras, a Feira do Cerrado ainda conta com áreas para toda a família. A principal novidade é o Cine Cooxupé, que apresenta o filme “Filhos do Café” – um vídeo que homenageia o cafeicultor em comemoração aos 60 anos da Cooxupé e aos 85 anos de cooperativismo regional celebrados em 2017. Já o Espaço Beleza recebe o público feminino oferecendo serviços estéticos, enquanto que o Kids tem área de recreação e monitores para as crianças. A Boutique da Torrefação Cooxupé leva souvenires e cafés produzidos pela cooperativa. A área de alimentação conta com restaurante e lanchonetes, além de quatro ilhas que servirão café espresso e cappuccino. Serviço 2ª Feira do Cerrado – Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas Data: 15 e 16 de março de 2017, das 08h00 às 18h00 Cidade: Coromandel/MG Endereço: Rua João Vieira, 226 A | Sagrada Família | Núcleo Cooxupé Site: http://feiracerrado.cooxupe.com.br/ Entrada: gratuita FICHA TÉCNICA: 2ª Feira do Cerrado Cooxupé Tema 2017: Eficiência aumentando a rentabilidade e a qualidade de vida Expositores: mais de 60 Estandes: mais de 70 Estimativa de público: 4 mil pessoas Estimativa de volume de negócios: R$ 35 milhões Área coberta do evento: 9 mil metros quadrados Área total: 21 mil metros quadrados Alimentação: um restaurante e duas lanchonetes Cafeterias: quatro ilhas servindo espresso e cappuccino Boutique Cooxupé: com produtos da Torrefação Espaço Família: beleza e Kids Estacionamento: capacidade para 800 veículos de passeio e 15 ônibus diariamente. Cinema Cooxupé: exibição do filme “Filhos do Café” Banco com linha de crédito na Feira: Coopacredi Governo espera concluir vendas de café neste mês; estoques caem a níveis mínimos Thomson Reuters 15/03/2017 Reuters - A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) espera concluir em meados deste mês um programa de venda de estoques públicos de café que deverá reduzir a níveis mínimos o volume do produto detido pelo governo do Brasil, o maior produtor e exportador global do grão, informou na sexta-feira a estatal. A Conab vendeu na semana passada cerca de 146,7 mil sacas de 60 kg de café arábica em grãos dos seus estoques, caminhando para deixar perto de zero as reservas do governo, como havia sido previsto anteriormente, em um programa para equilibrar o mercado, apertado

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principalmente por uma escassez de café robusta, cuja safra foi afetada pela seca nos últimos anos. Com o próximo leilão previsto para 23 de março, o governo espera comercializar o volume restante autorizado pelo governo, disse a Conab. Em janeiro deste ano, o Conselho Interministerial de Estoques Públicos (Ciep) havia autorizado a venda de até 720 mil sacas de café dos estoques públicos, das quais 538,3 mil sacas já foram comercializadas, segundo a Conab. O total autorizado para vendas corresponde a praticamente todo o que café detido pelo governo, após Conab ter comercializado no ano passado 895 mil sacas de café, segundo dados da Conab. Espírito Santo vê recuperação na safra de café robusta e boa colheita em 2018 Thomson Reuters 15/03/2017 Por Roberto Samora Reuters - O Espírito Santo, principal Estado produtor de café robusta (conilon) do Brasil, está finalmente vendo uma melhor perspectiva de produção após amplas chuvas em fevereiro terem melhorado a condição dos cafezais, disseram especialistas. A melhora deverá gerar uma safra maior neste ano, após resultados decepcionantes em 2016 e 2015 em meio a condições extremamente secas. O clima mais favorável também prepara terreno para uma recuperação ainda mais forte em 2018. "De modo geral, acredito que a safra vai ser maior que a do ano passado, que atingiu 4 milhões a 4,5 milhões de sacas de conilon no Estado... Acredito que podemos ter um crescimento médio de aproximadamente 20 por cento, passaria de 5 milhões de sacas", afirmou engenheiro agrônomo Wander Ramos Gomes, coordenador técnico da Cooabriel, maior cooperativa de produtores de café do Espírito Santo. Dessa forma, a cooperativa acredita que poderá receber 750-800 mil sacas de café em 2017, ante 600 mil sacas em 2016. Gomes disse ainda acreditar que a safra vai "surpreender". Ele lembrou também que lavouras de café erradicadas no ano passado, em função da seca, já tinham baixo potencial produtivo. "O que ficou foram as lavouras que estavam um pouco melhor." O pesquisador do instituto de pesquisa e extensão rural do Espírito Santo (Incaper) Romário Gava Ferrão concordou que a safra poderia crescer 20 por cento, ainda que ele considere prematuro qualquer previsão. "O conilon é valente, quem viu as plantações um ano atrás e viu hoje, pelo aspecto vegetativo, parece que está em outro Estado, mas ela (a árvore) está com pouco fruto... Mas se o clima continuar nessa condição melhor, isso vai mostrar produção em 2018", afirmou Ferrão, coordenador do programa estadual de cafeicultura.

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Já Gomes avalia que com a renovação forçada do parque cafeeiro a produção futura poderá ser beneficiada, até porque muitos cafezais produtivos foram arrancados no período da seca. Ele vê potencial para uma safra de conilon do Espírito Santo entre 7,5 milhões de sacas e 8 milhões de sacas em 2018 e talvez 9 milhões em 2019, se as condições climáticas ficarem perto do normal. O Estado já chegou a colher mais de 10 milhões de toneladas de conilon. A colheita de café conilon, que normalmente acontece um pouco antes das de arábica em outras partes do Brasil, deverá ter início em abril, intensificando em meados do mês. ARÁBICA Produtores de arábica, variedade que responde pela maior parte da safra de café do Brasil, também estão se aproveitando das recentes chuvas para intensificar os tratos às lavouras alguns meses antes do início da colheita, a fim de maximizar a produtividade. A safra de arábica, apesar disso, deverá cair ante 2016 devido ao ano de baixa no ciclo bienal de produção dessa variedade. Chuvas favoráveis distribuídas nas principais regiões produtoras de arábica de São Paulo e Minas Gerais no fim de fevereiro e início de março garantiram umidade suficiente para produtores adicionarem fertilizantes para impulsionar o crescimento dos frutos, disse o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) em nota semanal. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projeta a produção total de café (arábica e conilon) entre 43 milhões e 47 milhões de sacas, ante 51 milhões de sacas no ano passado. Procafé: Cochonilha verde pode atacar frutos de café Fundação Procafé 15/03/2017 J. B. Matiello, engenheiro agrônomo da Fundação Procafé

Constatou-se, recentemente, em cafeeiros no Estado do Rio de Janeiro, a ocorrência de cochonilha verde (Coccus virides) atacando frutos de cafeeiros, sendo a primeira vez que se observa esse tipo de ataque, por essa espécie de cochonilha.

A cochonilha verde só era citada atacando ramos e folhas novas e nessas se localizam ao longo da nervura principal. Já, a responsável por ataque em frutos é a cochonilha branca ou farinhenta, sendo comuns as espécies Planococcus citri, P. minor e P. longispinus, também conhecidas como cochonilha das rosetas. Esse tipo de cochonilha ataca ramos novos, folhas, botões florais e frutos. Nas frutificações, o inseto causa grave prejuízos. Ela, se instalando dentro das rosetas, suga o

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pedúnculo e a base dos frutos, onde se pode observar uma substância branca em forma de lã, secretada pelo inseto, e que serve para proteger os ovos junto ao adulto. Na nova situação, agora constatada, a cochonilha verde foi observada tanto nas folhas e ramos novos, como sobre a superfície de frutos verdes, como nos pedúnculos dos frutos, dentro das rosetas, de forma semelhante à cochonilha branca. Como conhecido, ocorreu, simultaneamente, a presença de formigas, sendo este um bom indicativo, já que o ataque de cochonilhas, no geral, ocorre em reboleiras, ficando difícil de visualização. Nesse caso atual não foi observada a fumagina, talvez pelo período seco, sendo a coloração escura de fungos o que, também, favorece a verificação do ataque. Os prejuízos causados pelo ataque são devidos à sucção contínua da seiva, que enfraquece a planta. No caso presente, de ataque na roseta, verifica-se que frutos menores acabam amarelecendo e secando. A ação dos inimigos naturais, principalmente das joaninhas, dos Chrizopas (lixeiro) e dos fungos (Lecanicilliumlecani), pode manter as cochonilhas sob controle. Quando esse equilíbrio é rompido, pode-se fazer uso do controle químico, para reduzir a população de cochonilhas, até que o equilíbrio seja restabelecido. Para o controle químico existem poucos produtos registrados no MAPA especificamente contra as cochonilhas, tendo-se o Clorpirifós para cochonilhas da parte aérea, embora produtos usados contra outros insetos em cafeeiros, também são eficientes contra cochonilhas. Inseticida eficiente contra a cochonilha (de contato) deve possuir bom poder de penetração, para transpor a capa cerosa que recobre o corpo do inseto. O uso de óleo ou adjuvante siliconado aumenta a capacidade de distribuição e penetração do inseticida. São eficientes no controle das cochonilhas da parte aérea, como a cochonilha verde, os produtos inseticidas fosforados, acompanhados de óleo mineral (1 a 1,5%). Nesse sentido, podem ser usados os produtos: Malathion 500 (Malatol etc) - 0,3 a 0,6%; Parathion 60% (Folidol, Folisuper etc) - 0,1 a 0,3%; Dimetoato 50% - 0,1 a 0,2% e outros fosforados, como o Clorpirifós.

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Exportação de café verde do país cai 15% em fevereiro; robusta sente impacto de seca Thomson Reuters 15/03/2017 Por Marcelo Teixeira e Roberto Samora

Reuters - A exportação de café verde do Brasil em fevereiro somou 2,23 milhões de sacas de 60 kg em fevereiro, redução de cerca de 15 por cento na comparação com o mesmo período do ano passado, informou nesta quinta-feira o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). Após uma quebra de safra de café robusta, devido a uma forte seca no Espírito Santo e na Bahia, as exportações dessa variedade

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recuaram 86,3 por cento, para apenas 9,6 mil sacas. Foi o menor volume desde pelo menos fevereiro de 2013. Já os embarques de grãos verdes de arábica, variedade da qual o Brasil é o maior produtor e exportador global, caíram 12,9 por cento na comparação com o ano passado, para 2,22 milhões de sacas. Além das questões de oferta mais apertada, o Cecafé atribuiu o desempenho ao feriado de Carnaval. "Temos que levar em consideração que o resultado foi impactado pelo mês de fevereiro, que por conta do Carnaval, foi ainda mais curto", disse em nota o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes. SOLÚVEL A indústria de café solúvel do Brasil, maior exportadora do mundo, que vem reclamando da escassez de café robusta, sua principal matéria-prima, foi afetada em fevereiro. Os embarques de solúvel recuaram 20,7 por cento, para 248,5 mil sacas (equivalentes), segundo dados do Cecafé. Foi o menor embarque do produto desde pelo menos fevereiro de 2013, segundo dados fornecidos pelo Cecafé. Exportações crescem 21,7% na segunda semana de março Portal Brasil 15/03/2017

Com os produtos brasileiros cada vez mais competitivos no mercado internacional, as exportações do País têm avançado fortemente (foto: APPA). As vendas externas, na segunda semana do mês, cresceram 21,7%. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (13) e fazem parte de levantamento feito pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Esse desempenho levou as exportações do período para

US$ 4,868 bilhões. Pela média diária de exportações, o resultado positivo foi influenciado pelo aumento de vendas de produtos básicos, com avanço de 31,2%. Entre a primeira e a segunda semana do mês, a média diária de vendas desses itens passou de US$ 401,9 milhões para US$ 527,5 milhões.

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Os destaques da pauta de produtos básicos foram petróleo em bruto, soja em grão, minério de cobre, farelo de soja, café em grão. Já os itens semimanufaturados apresentaram crescimento de 19,3%, ao passar de US$ 97,3 milhões por dia para US$ 116,1 milhões. Os produtos manufaturados também registraram aumento de vendas no período, uma alta de 11% ao passar de US$ 281,1 milhões por dia para US$ 312,0 milhões. Esses números mostram, na prática, que o País exportou mais tubos flexíveis de ferro/aço, veículos de carga, aviões, partes de motores e turbinas para aviação e açúcar refinado. Balança comercial positiva As vendas em alta e as importações em ritmo de crescimento menor criaram um cenário favorável para o País. Na segunda semana de março, o Brasil exportou mais que importou, o que gerou uma balança comercial positiva de US$ 1,7 bilhão. Receita da agropecuária mineira deve cair 4,9% em 2017 Diário do Comércio 15/03/2017 Michelle Valverde A queda na produção de café, em função do período de safra baixa, interferiu de forma negativa na composição do Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária de Minas Gerais. De acordo com a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), com base nos dados de fevereiro, a previsão é que o VBP da agropecuária recue 4,9% em 2017 atingindo R$ 57,7 bilhões. No período, o VBP da agricultura deve recuar 8,2%, enquanto a pecuária pode crescer 1,6%. O superintendente de Política e Economia Agrícola da Seapa, João Ricardo Albanez, explica que o café, por ser o principal produto do setor agropecuário, tem grande peso na composição do VBP, o que contribuiu para a retração dos resultados. Apesar da queda, o VBP de Minas Gerais deve alcançar em 2017 R$ 57,7 bilhões, o segundo maior da série histórica desde 2008. A estimativa é que o VBP das lavouras encerre 2017 em R$ 37,1 bilhões, retração de 8,2%. No setor de café, a queda esperada no VBP é de 14,9%, com a produção avaliada em R$ 13,2 bilhões. A retração se deve à expectativa de baixa produção já que no ano passado a safra de café atingiu o volume recorde de 30,7 milhões de sacas. Para este período produtivo, a produção deve variar entre 25,39 milhões e 26,81 milhões de sacas de 60 quilos. “O resultado negativo já era esperado. Após uma safra recorde de café em 2016, a previsão é que o volume recue e esta menor produção interfere na composição do VBP do Estado. O café responde por 35,6% do VBP das lavouras do Estado”, disse Albanez. Segundo maior produto agrícola de Minas, a cana-de-açúcar teve o VBP estimado em R$ 5,43 bilhões, um aumento de 5,9%. A demanda em alta e os preços valorizados do açúcar justificam o avanço nos resultados. Já a soja, que ocupa a terceira posição dentre os produtos agrícolas, apresentou queda de 10,6% no VBP, que foi estimado em R$ 5,16 bilhões. A previsão de queda de 3,2% no volume

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a ser colhido, que deve alcançar 4,7 milhões de toneladas, justifica parte da queda.“Além da produção menor, os preços da soja também recuaram fazendo com que o VBP ficasse menor”. Com base nos dados de fevereiro, a estimativa para o VBP do milho alcançou R$ 4,78 bilhões, variação positiva de 20,3% frente ao valor registrado em 2016. O incremento se deve à expectativa de uma colheita recorde do cereal na safra 2016/17. O milho responde por 12,9% do VBP das lavouras. Com aumento de 10,2%, o VBP do feijão atingiu R$ 2,52 bilhões. A produção de bananas foi avaliada em R$ 1,94 bilhão, 13,1% maior que o valor registrado em 2016. Também foi verificado aumento do VBP da laranja, 22,8%, com a cultura estimada em R$ 523 milhões. Dentre os resultados negativos, o VBP de batata-inglesa caiu 48,3%, com a produção avaliada em R$ 1,5 bilhão. No caso do tomate, a queda chegou a 32,5% e o VBP ficou em R$ 1 bilhão. União Europeia e EUA importam 2/3 dos cafés em nível mundial Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café 15/03/2017 Lucas Tadeu Ferreira

A União Europeia e Estados Unidos têm adquirido em média 2/3 dos cafés verdes exportados em nível mundial. No ano de 2015, os quatro maiores exportadores de café verde foram Brasil, Vietnã, Colômbia e Indonésia. No continente asiático, os principais importadores foram Japão, Filipinas, China, Coreia do Sul e Malásia. Esses e outros destaques, como o sequenciamento do genoma do café arábica feito pela Universidade da Califórnia, em Davis – EUA, e ainda que houve infestação da broca-do-café no Havaí, fazem parte do Relatório do Bureau de Inteligência Competitiva do Café, o qual analisou, dentre vários assuntos pertinentes a cafeicultura, dados de exportação do Brasil e de seus principais competidores no período de 2006 a 2015.

Com relação às importações de café pelos principais compradores da Ásia, o Bureau destaca que no período citado, as compras totais dos cinco países asiáticos mencionados anteriormente tiveram incremento de 27,95%. Contudo, o Japão importou mais da metade de todo o café desse grupo de países em 2015, mas seu crescimento em relação especificamente

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a 2006 foi de apenas 3,27%. Dessa forma, em termos de crescimento, os destaques da importação de cafés ficaram para China e Malásia, com aumentos de 217,81% e 139,90%, respectivamente. Filipinas e Coreia do Sul também apresentaram crescimento expressivo, próximo de 60%. Com relação ao Vietnã, segundo maior produtor mundial, principalmente de café robusta, em termos de crescimento percentual, as exportações para os cinco países analisados aumentaram 54,79%. O Brasil, maior produtor mundial, aparece em seguida com 24,84% de incremento; a Colômbia, depois, com 13,28% de aumento; e a seguir vem a Indonésia, com redução nas exportações de 5,54%. De acordo com o Relatório do Bureau de Inteligência Competitiva do Café (Vol. 6/Nº 01/28-2-17), que está disponível na íntegra no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, esses dados demostram de forma cabal que o Vietnã se beneficiou da proximidade geográfica, por também se encontrar na Ásia, e da grande demanda por café robusta, que é o mais utilizado pela indústria nesse continente. Entretanto, conforme indica o Relatório, o desempenho do Brasil pode ser considerado satisfatório, pois as exportações brasileiras de café aumentaram quase na mesma proporção do aumento das importações do grupo asiático analisado. Isso indica que o café brasileiro não perdeu mercado, embora a maior parte das exportações nacionais continua sendo direcionada para a Europa e Estados Unidos. Assim, o Bureau alerta que é importante o País consolidar e abrir mais mercado na Ásia, região na qual as estimativas indicam que ocorrerá grande parte do aumento da demanda mundial por café nas próximas décadas. Genoma do Café – O Relatório do Bureau também destaca que pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Davis – EUA, divulgaram a primeira sequência pública do genoma de Coffea arabica, a qual está postada no site do ‘Phytozome.net’, um banco de dados público sobre o genoma de plantas. Com esse sequenciamento, segundo o Bureau, essa espécie de café, que é a mais cultivada no mundo, poderá ter novas variedades com melhores características de adaptabilidade e qualidade. Transcrevendo a fala de um dos geneticistas responsáveis por esse projeto - Juan Medrano, da Faculdade de Ciências Agrícolas e Ambientas dessa Universidade -, o Bureau salienta: “Esta nova sequência genômica para C. arabica contém informações cruciais para o desenvolvimento de variedades de café de alta qualidade, resistentes a doenças e que podem se adaptar às mudanças climáticas, esperadas como ameaça para a produção global de café nos próximos 30 anos”. Para esse cientista, os cafeicultores do mundo todo enfrentam ameaças constantes, como doenças e variações climáticas que prejudicam a produção e plantas mais resistentes podem mitigar essses danos. Além disso, conforme o Relatório, tal sequenciamento poderá ainda permitir identificar novas fórmulas e matérias-primas para a criação de bebidas de café com maior valor agregado. Broca do café no Havaí – Outro destaque do Relatório do Bureau (Vol. 6/Nº 01/28-2-2017) é que está havendo infestação da broca-do-café (Hypothenemus hampei) no Havaí, EUA, pequeno estado produtor com cerca de 950 propriedades cafeeiras. Segundo o Relatório, a primeira infestação dessa praga ocorreu em 2010 e causou prejuízos aos cafeicultores havaianos. E que a atual infestação foi detectada pelas autoridades locais em novembro de 2016. Contudo, medidas fitossanitárias já foram adotadas, como a quarentena, que passou a ser exigida no transporte dos grãos, plantas ou partes dessas, assim como dos sacos de armazenagem de café, além de outras complementares para mitigar o problema, que está sendo difícil de ser controlado. Por fim, o Bureau informa que o College of Tropical Agriculture and Human Resources, do Havaí, juntamente com os órgãos estaduais e federais, realizará

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Workshops sobre a broca-do-café com o intuito de minimizar a proliferação dessa praga nas suas lavouras cafeeiras. Leia na íntegra o Relatório do Bureau de Inteligência Competitiva do Café da UFLA: http://www.consorciopesquisacafe.com.br/arquivos/consorcio/publicacoes_tecnicas/Relatorio_v6_n_01.pdf Exportações de café do Peru crescem 25% em 2016 CaféPoint 15/03/2017

As exportações de café do Peru cresceram em 25% em 2016, totalizando 644.000 sacas, por US$ 757 milhões, alcançando 49 mercados liderados pelos Estados Unidos, disse a Administração de Agro da Associação de Exportadores (Adex). O mercado norte-americano para o café peruano demandou 307.000 sacas, por

US$ 217 milhões no ano passado, seguido por Alemanha (262.000, US$ 193 milhões), que juntos representaram mais de 54% do total. Em seguida, vieram Bélgica (US$ 79 milhões, 953 mil sacas); Suécia (US$ 40 milhões, 567 mil sacas) e Canadá (US$ 35 milhões, 231 mil sacas), com crescimento de 10,5%, 5,3% e 4,6%, respectivamente. Os de maior crescimento em 2016, independentemente dos valores foram China (664%), Egito (303%), Rússia (290%), Colômbia (219%), Itália (121%), Países Baixos (98%) e Espanha (78%). Alguns mercados emergentes são El Salvador, República Islâmica do Irã e Hungria. O preço médio do café por quintal (saca de 46 quilos) em 2011 foi de US$ 856. O preço mais baixo foi registrado em 2015 (US$ 353). O principal tipo de café cultivado no Peru é o arábica e suas variedades são typica, bourbon, pache, caturra e catimor. Enquanto isso, o presidente do Comitê de Café e Cacau da Adex, Huancaruna Ricardo Perales, considerou necessária a renovação das culturas de café, porque esta planta tem um pico de produtividade entre 5 e 15 anos. "Após este período começa a decair, por isso é necessário renovar as culturas”. Ele também disse que a produção de café foi afetada em anos anteriores pela praga da ferrugem. Nesta conjuntura, Huancaruna Perales considerou que eles devem fornecer a pequenos produtores sementes certificadas resistentes à ferrugem e políticas setoriais de médio prazo para impulsionar uma maior produção de café. "Um dos pontos pendentes da agenda (do setor) é impulsionar uma marca própria". As informações são da Agencia Peruana de Noticias / Tradução por Juliana Santin

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Brasil fatura mais com exportação de café aos árabes ANBA 15/03/2017 O Brasil exportou o equivalente a US$ 38,4 milhões em café aos países árabes no primeiro bimestre, um aumento de 27% em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (09) pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). Foram embarcadas 226,5 mil sacas, volume muito próximo ao registrado nos dois primeiros meses de 2016. Nesse sentido, o crescimento da receita ocorreu principalmente em função do aumento do preço médio do produto. De acordo com o Cecafé, o valor ficou 19% mais alto no primeiro bimestre de 2017 em relação ao mesmo período do ano passado. No total, as exportações brasileiras de café somaram US$ 900,2 milhões em janeiro e fevereiro, um avanço de 6% sobre os dois primeiros meses de 2016. Foram comercializadas 5,1 milhões de sacas, um recuo de 11% na mesma comparação. Em fevereiro isoladamente o Brasil exportou quase 2,5 milhões de sacas, 15,5% a menos do que no mesmo mês de 2016. As exportações renderam US$ 439 milhões, um aumento de 1% na mesma comparação. “Temos que levar em consideração que o resultado foi impactado pelo mês de fevereiro, que por conta do carnaval, foi ainda mais curto. No entanto, observamos que o Brasil conseguiu entregar um volume bem próximo aos 2,5 milhões de sacas, o que comprova nossa competência em atender a demanda”, disse o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes, segundo nota da entidade. “Vale destacar também que a receita do mês foi superior na comparação com o ano passado”, acrescentou. No primeiro bimestre, os principais destinos do café brasileiro foram a Alemanha, Estados Unidos, Itália, Japão, Bélgica, Rússia, Turquia, França, Canadá e Espanha. Seca levanta temores sobre safra de café arábica em Camarões Isto É 15/03/2017 Por Estadão Conteúdo A seca nos últimos três meses levanta temores quanto à qualidade e ao volume da safra de café arábica em Camarões. As regiões mais afetadas pelo clima desfavorável são o noroeste e o oeste do país. “Estamos preocupados, muito preocupados”, disse o produtor Mansfield Ngam, que cultiva seu café no noroeste camaronês. Segundo ele, as folhas estão caindo das plantas devido à falta de chuvas. “Se não tivermos chuvas até o início de abril, então teremos uma queda acentuada na produção de café arábica”, alertou o produtor do oeste do país Maxime Mfouampon. Além do clima, as localidades também têm sido afetadas pela intervenção do governo contra ativistas que lutam por mudanças no sistema político do país. Ambas as regiões respondem

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por 99% de toda a safra de café de Camarões, que é da ordem 10 mil toneladas por ano, segundo dados do governo e da indústria local. Fonte: Dow Jones Newswires. Café: chuva volta a animar produtores de robusta de Camarões após meses de estiagem Agência Estado 15/03/2017 As chuvas nas duas últimas semanas animaram os produtores de café robusta de Camarões. De acordo com produtores e traders, as precipitações ajudaram a revitalizar os cafezais após meses de estiagem. Os preços domésticos dispararam nas últimas semanas por causa da oferta apertada, mas devem voltar a cair agora que o clima está mais favorável. A expectativa é de que as chuvas contribuam para a florada da próxima safra. Fonte: Dow Jones Newswires.