Civilizações do Mundo
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Discentes:Discentes:• André, nº 4;• André, nº 5;• Francisco, nº 12;• Jéssica, nº 16;• Sara, nº 24
Escola Básica dos 2º e 3º ciclos Bartolomeu PerestreloEscola Básica dos 2º e 3º ciclos Bartolomeu PerestreloÁrea ProjectoÁrea Projecto
Docentes:Docentes:• Prof. Susana;• Prof. Horminizinda
Funchal, 9 de Junho de 2011Funchal, 9 de Junho de 2011
ÍndiceÍndice
1. O que é uma civilização2. Civilizações na Europa3. Civilizações na África4. Civilizações Ameríndias (na América)5. Civilizações na Oceânia6. Civilizações na Ásia
IntroduçãoIntrodução
Este trabalho intitulado “Civilizações Antigas”, foi realizado no âmbito da disciplina de Área de Projecto, sob a orientação da Sr.ª Prof. Susana Macedo e da Sr.ª Prof. Zinda Andrade, sendo o seu objectivo pesquisar e referenciar o significado de uma civilização , bem como abordar sobre as civilizações antigas de cada continente.
O que é uma civilização?O que é uma civilização?
Conjunto de formas de organização de uma população, normalmente vasta e assente em cidades, que partilha concepções semelhantes relativamente à religião, às regras jurídicas, à tecnologia, à arte e à literatura.
O que é a globalização?O que é a globalização?
A globalização é o processo que nos leva a entender a humanidade como um todo, com aspectos comuns ditados pelas marcas, pelas multinacionais (empresas a nível mundial, pelos problemas ambientais, pelos valores universais, etc.
Como é que a globalização se entrega no mundo?
Como é que a globalização se entrega no mundo?
A globalização tem uma dimensão cultural assente nos meios de comunicação (televisão, cinema, internet), traduzindo a criação de uma língua universal (inglês) ou o consumo de produtos e marcas mundiais.
Adversidades da globalização?Adversidades da globalização?
Devido à superioridade da civilização ocidental a nível económico, político, tecnológico e militar sobre as restantes civilizações, leva à extinção das mesmas.
Quais os movimentos contra a globalização?
Quais os movimentos contra a globalização?
Existem movimentos contra a globalização: Movimentos Anti-Globalização.Movimentos Anti-Globalização.
Movimentos pacíficos, ecológicos e de defesa dos povos indígenas. Estes organizam-se sempre que existem reuniões entre chefes de estado mundiais.
O que são encontros ecuménicos?O que são encontros ecuménicos?
São soluções com objectivo de tornar a religião promotora de boas relações entre populações de culturas diferentes, e que contribuem para a redução de conflitos de carácter cultural, passando pelo diálogo e a tolerância.
Exemplo: Encontro de Lisboa e de Assis
Civilizações na EuropaCivilizações na Europa
Civilização Grega; Civilização Romana; Entre outras.
Civilização GregaCivilização Grega
A civilização grega exerce um fascínio especial nos historiadores, por ser tal e qual à egípcia, extremamente rica nas mais diversas áreas, como a matemática, filosofia, jogos olímpicos, dramaturgia, arquitectura, etc.
LocalizaçãoLocalização
A Grécia Antiga nasceu na região sul da península Balcânica e também dominou outras regiões vizinhas como a península Itálica, a Ásia menos e algumas ilhas do Mar Egeu. Esta caracteriza-se pelo seu relevo montanhoso. A cordilheira superior é a dos Montes Pindo que separa a costa Oriental, banhada pelo Mar Egeu da costa ocidental, banhada pelo mar Adriático.
LocalizaçãoLocalização
HistóriaHistória
A história da Grécia Antiga pode ser dividida em 5 diferentes períodos:
Período Pré-Homérico (século XX – XII a. C.) Período Homérico (século XII – VIII a. C.) Período Arcaico (século VIII – VI a. C.) Período Clássico (século VI – IV a. C.) Período Helenístico (IV – I a. C.)
Período Pré-HoméricoPeríodo Pré-Homérico
Este período é caracterizado pelo povoamento dos povos indo-europeus. E situa-se desde o século XX ao século XII antes de Cristo.
Período HoméricoPeríodo Homérico
Período que iniciou a ruralização e comunidade gentílica (era uma comunidade em que cada um ajuda o outro na produção e colheita agrícola) e esta era dirigida por 1 chefe político, o basileu.
Período HoméricoPeríodo Homérico
Crescimento da população dos genos
Terras tornam-se poucas para a agricultura
Muitos genos abandonam a região
Desintegração do sistema
Período ArcaicoPeríodo Arcaico
Processo de expansão marítima--comercial grega
Fixação de colónias na porção norte do litoral do Mar Mediterrânico.
Considerado o auge da história da Grécia Antiga.
Período em que ocorre:
Formação das cidades-estado (assim denominadas porque tinham governos e economias independente, onde o seu dirigente era escolhido pelo povo).
Período ClássicoPeríodo Clássico
Ficou marcado pela intensa actividade artística e intelectual, pela hegemonia e imperialismo das cidades de Atenas e Esparta.
Esparta e AtenasEsparta e Atenas
Esparta e Atenas, ao mesmo tempo foram as principais cidades gregas, formaram uma das maiores antíteses da idade antiga. As duas cidades eram totalmente diferentes pela maneira de fazer politica, a importância da guerra, das artes, da cultura, da mentalidade, etc.
EspartaEsparta
Foi uma cidade fundada pelos dórios durante o século IX a. C. Totalmente diferente de todas as cidades da época. Na verdade, Esparta parecia mais um acampamento militar do que uma cidade. Essa era a principal característica dos espartanos: o seu carácter essencialmente militar.
Os espartanos eram educados segundo uma rigorosa disciplina; o objectivo desta educação espartana era transformar os seus cidadãos em guerreiros fortes, obedientes e competentes. Foi através da guerra que Esparta conquistou diversas cidades.
EspartaEspartaA sociedade era dividida em: Espartanos – descendentes dos Dórios e únicos a ter direitos políticos. Periecos – descendentes dos Aqueus que exerciam actividades ligadas ao
comércio e artesanato. Hilotas – descendentes de povos conquistados. Escravos da guerra.
AtenasAtenas
Atenas foi fundada pelos Jónicos. Os atenienses sobreviviam principalmente da agricultura; também desenvolviam a pesca e o comércio marítimo.
Atenas valorizava a educação do seu povo. Isso fez com que a cidade tenha-se transformado num centro cultural e intelectual do Ocidente. É em Atenas que surge a filosofia e a democracia, ou seja, a cidade foi o berço do Mundo Ocidental.
AtenasAtenas
A sociedade ateniense era dividida em: Eupátridas – grandes proprietários de terras. Georgói – pequenos proprietários. Dimiurgos – artesãos especializados. Pequeno número de escravos.
Esparta e AtenasEsparta e Atenas
O papel desempenhado por homens e mulheres nas sociedades ateniense e espartana também tinham as suas divergências.
Em Esparta, as mulheres recebiam uma rigorosa educação física e psicologicamente. Além disso, elas participavam nas reuniões publicas, disputavam competições desportivas e administravam o património familiar.
Em contra partida, a cultura ateniense restringia as suas mulheres ao mundo doméstico. A docilidade e a submissão ao parceiro e marido eram valores repassados às mulheres atenienses.
Esparta e AtenasEsparta e Atenas
Com toda a certeza, não podemos julgar qual destas duas diferentes culturas do mundo Clássico foi mais ‘desenvolvida’ ou ‘sofisticada’. Nem mesmo poderíamos concluir que os atenienses eram simplesmente antíteses dos espartanos. As diferenças entre as experiências vividas por Atenas e Esparta podem explicar-nos tantos contrastes. Dessa forma, as comparações aqui desenvolvidas apenas dão-nos uma amostra de riqueza, dos costumes, das tradições e histórias que envolveram as cidades-estado do Mundo Grego.
Período helenísticoPeríodo helenístico
Invasão Macedónica
Crise da polis grega
Expansão militar e cultural helenística
Expansão da civilização grega pelo Mar Mediterrâneo e funde-se com outras culturas
Este período caracteriza-se por:Este período caracteriza-se por:
Começou a ser feito o culto aos
reis, transformando-os quase em Deuses
CulturaCultura
Os Gregos foram, sem dúvida, povo que contribuiu maioritariamente para o desenvolvimento da cultura e da ciência, foi um povo de grande esplendor cultural.
A Filosofia foi o grande legado do pensamento grego. Os primeiros filósofos procuravam entender os fenómenos da natureza através de explicações racionais e organizadas, fugindo das justificações mitológicas.
Aliás a mitologia foi outra grande contribuição grega; até hoje, vários filmes, séries e historias são baseadas na mitologia e nos deuses gregos, vistos como seres superiores, embora tivessem sentimentos iguais aos dos Homens.
CulturaCultura
Os gregos apreciavam muito o teatro. As peças aconteciam em grandes anfiteatros ao ar livre; as filas para assistir a essas peças começavam a formar-se um dia antes da apresentação. Em relação ao teatro, podemos citar como os mais importantes escritores de peças da Grécia Antiga: Ésquilo e Sófoclés.
Ésquilo Sófoclés
CulturaCultura
Ainda podemos citar outras grandes e fantásticas contribuições dos gregos, como o desenvolvimento dos Jogos Olímpicos, criados em homenagem a Zeus – principal Deus.
Outra importantíssima contribuição grega para a sociedade actual foi a criação da democracia, onde os cidadãos passaram a decidir, de forma directa, os rumos de Atenas.
ArteArte
Por arte da Grécia Antiga compreende-se as manifestações culturais de arte e arquitectura deste país desde o início da Idade do Ferro (século XI a. C.) até ao final do século I a. C.
Então podemos observar vários tipos de arte: Arte micênica – arte grega do continente e das ilhas (excluindo Creta) que
se localiza antes do século XI a. C. Arte helenística – arte grega mais tardia (após o século I a. C.)
ArteArte
Os gregos tinham o costumo de utilizar as suas expressões artísticas como meio de falar sobre a composição dos seus valores religiosos; por exemplo: os templos eram marcados por um visível arranjo arquitectónico e as várias esculturas representavam as formas de várias divindades gregas.
Entre outras características, podemos distinguir que os gregos tinham uma grande preocupação em privilegiar conceitos que primavam pela interacção entre o equilíbrio, a beleza e a simplicidade.
EsculturaEscultura
Período Arcaico: Estátuas gregas – feitas para homenagear a vitoria de um atleta, de um soldado heroicamente assassinado no campo de batalha. Tinham uma postura bastante rígida e o rosto não tinha nenhuma expressão; Visível influência dos padrões estéticos egípcios.
Período Clássico: Auge da escultura; Formas mais realistas através do movimento, o volume e as proporções.
Período Helenístico: medidas harmoniosasReproduz sentimentos humanos (medo, dor e angústia).
ArquitecturaArquitecturaNota-se o aparecimento de vários tipos de colunas:
Estilo Dórico – Acabamento simples e destino mais funcional. Estilo Jónico – Bem acabados e trabalhavam com maior número de
detalhes no topo e ao longo da coluna. Estilo Coríntio – Possuía em seu capitel formas e ornamentos
exuberantes.
Os arquitectos mais conhecidos foram Calícrates e Ictinius.
Estilo Dórico
Estilo Jónico
Estilo Coríntio
Religião GregaReligião Grega
A mitologia grega era muito importante na vida desta civilização, pois através dos mitos e lendas, os gregos transmitiam mensagens e ensinamentos importantes.
A religião politeísta grega era marcada por uma forte marca humanista. Os deuses possuíam características Humana e de Deuses. Os heróis gregos (semi-deuses) eram filhos de deuses com mortais. Zeus, Deus dos Deuses, comandava todos os demais do topo do Monte Olimpo. Podemos destacar outros Deuses como:
Nome dos deuses: O que representavam:
Zeus rei de todos os deuses
Afrodite amor, sexo e beleza corporal
Ares guerra
Hades mundo dos mortos e do subterrâneo
Hera protectora das mulheres, do casamento e do nascimento
Poseidon mares e oceanos
Eros amor, paixão
Héstia lar
Apolo luz do Sol, poesia, música, beleza masculina
Ártemis caça, castidade, animais selvagens e luz
Deméter colheita, agricultura
Dionísio festas, vinho
Hermes mensageiro dos deuses, protector dos comerciantes
Hefesto metais, metalurgia, fogo
Crono tempo
Gaia planeta Terra
Civilização RomanaCivilização Romana
Lenda de Rômulo e Remo
A civilização romana foi uma das mais importantes, uma vez que influenciou o mundo ocidental.
LocalizaçãoLocalização
A Civilização Romana surgiu na Península Itálica, entre os mares Tireno e Adriático, formada pela mistura de povos como os latinos, gregos, etruscos e sabinos.
Estes povos desenvolveram uma economia baseada na agricultura e na pastorícia.
LocalizaçãoLocalização
HistóriaHistória
A história da Civilização Romana pode ser dividida em três partes: Monarquia (de 753 até 509 a. C.) República (de 509 até 27 a. C.) Império (de 27 a. C. até 476 d. C)
Período da Monarquia Período da MonarquiaRoma era apenas uma pequena aldeia. Neste período da história, a
sociedade romana era dividida em: - Patrícios – grandes proprietários de terras e escravos, privilegiados e detentores de direito político. - Plebeus – pequenos proprietários e comerciantes, eram livres, mas não participavam na vida política (eram mais de metade da população). - Clientes – plebeus que prestavam serviços aos patrícios e em troca recebiam protecção e benefícios económicos. - Escravos – prisioneiros de guerra sem direito algum. Normalmente eram pessoas escravizadas por não poderem pagar as suas dívidas.
Período da MonarquiaPeríodo da Monarquia
No período da Monarquia, a sociedade era governada por: Rei – chefe militar e religioso com cargo vitalício; Senado/Conselho dos Anciões – reunião dos chefes das famílias patrícias
que elaboravam as leis e limitavam as acções do rei; Assembleia Curial – formada por todos os patrícios adultos e que discutia
e votava nas leis elaboradas pelo Senado.
Período da RepúblicaPeríodo da RepúblicaNa república, o lugar do rei foi ocupado por uma serie de altos
funcionários, os magistrados. O Senado passou a ser o principal órgão político de Roma, em que decidia os rumos política.
Os Magistrados eram constituídos por: Cônsul – magistrado encarregados de comandar o exercito romano. Pretor – magistrado encarregados de fazer a justiça. Censor – responsável pelo censo populacional. Questor – encarregado pela administração das finanças. Edil – responsável pela ordem pública e abastecimento das cidades. Senador – magistrado pertencente ao senado romano, responsável pela
nomeação dos Cônsules
PlebeusPlebeus
Queriam melhores
condições de vida e privilégios
comuns aos dos patrícios.
Eram a maioria da população
Não tinham direitos
políticos;
Não podiam casar com os
patrícios;
Tornavam-se escravos
quando não pagavam as suas dívidas.
Então, fogem de Roma
para fundar uma nova
cidade
Por isso, os Patrícios foram
obrigados a cedes através de
algumas leis.
Leis:Leis:
Lei Das Doze Tábuas:Conjunto de leis gravadas sobre pranchas de bronze expostas publicamente, já que as leis eram transmitidas oralmente apenas pelos Patrícios.
Lei Canuléia:Permitia o casamento entre Plebeus e Patrícios.
Lei Licínia:Proibia a escravidão por dívida.
Tributos da Plebe:Concelho formado por plebeus que tinham o trabalho de ‘vetar’ a decisões do senado que se mostrasse ameaçadora aos interesses da Plebe.
Conquistas RomanasConquistas Romanas
Os romanos tinham um exercito grande e organizado que realizou grandes conquistas militares (em que muitas saíram vitoriosos); daí Roma passar a dominar uma extensa região, intervindo na Macedónia, na Grécia, em vários reinos da Ásia Menor e no Egipto.
Como consequência destas conquistas militares, podemos citar o crescimento do comércio romano, o contacto com culturas diferentes, além do crescimento da economia.
Conquistas RomanasConquistas Romanas
Massa de Plebeus
miseráveis
A Nobreza sustentava
cada vez mais luxos.
Irmãos Tibério e Caio Graco (tributos da Plebe) agissem para obter uma reforma agrária
Através da distribuição de terras entre camponeses plebeus e limitações ao crescimento dos latifúndios
Não é aceite pelo
Senado
Irmãos Graco são assaninados
Forma-se um clima de desordem e de agitação
Diversos chefes militares lutam
pelo poder.
Período do ImpérioPeríodo do Império
Octávio (Chefe Militar) Assume o poder Procura estabelecer uma
relação harmónica com o Senado
Elaborou políticas que favoreceram:
Nobres: mais altos cargos
públicos
Plebeus: concedeu terras,
dinheiro na chamada política
‘pão e circo’
Esta política consistia em oferecer aos
romanos alimentação e
diversão
Período do ImpérioPeríodo do Império
Octávio (Chefe Militar)
40 anos de governo
Longo período de paz e prosperidade, chamado de
‘Paz Romana’
Houve um grande desenvolvimento
urbano
Através da construção de diversas obras de infra-
estrutura, como aquedutos, esgotos e
estradas
Entre 14 e 235, Roma transformou-se na capital do mundo, ou seja, o Império viveu o seu grande apogeu!
Religião RomanaReligião Romana
Antes do aparecimento de Cristo e da oficialização do Cristianismo, a religião romana era politeísta, ou seja, adoravam um grande número de Deuses. Através da influencia da Civilização Grega verifica-se que os Romanos adoptaram os Deuses Gregos, dando-lhes nomes latinos.
A partir de Octávio César Augusto é criado também o culto aos imperadores. Os sacrifícios que ofereciam aos Deuses demonstravam, mais uma vez, a utilidade das acções. Ao faze-lo, esperavam em contrapartida o favor dos Deuses.
Religião RomanaReligião Romana
O culto aos deuses e ao imperador era assegurado por: Sacerdotes e sacerdotisas; Áugure – interpretes da vontade dos Deuses; Vestais – mantinham a chama sagrada acesa; Pontifícies – fixavam os ritos e os calendários dos dias nefastos (dias
desfavoráveis aos deuses).
Arte RomanaArte Romana
As chamadas artes menores foram marcadas pela preocupação com os realismos:
Os relevos representavam principalmente cenas religiosas e temas históricos (ligados à mitologia e aos imperadores);
Na pintura destacaram-se os frescos das paredes das casas nobres; Na escultura foram importantes os bustos, feitos com muito realismo; Os Romanos utilizaram ainda uma técnica de mosaico, recorrendo a
pequenas peças de pedra ou vidros coloridos, chamados de tesselas.
Arte RomanaArte Romana
Frescos Romanos
Bustos Romanos
Tesselas Romanos
Arquitectura RomanaArquitectura Romana
A Arquitectura Romana foi influenciada pela Grega. As grandes e belas construções da Grécia deram lugar a grande construções com fins úteis na Roma Antiga. Assim, as principais características da arquitectura romana são:
A monumentalidade e grandeza das construções; A solidez e durabilidade; A utilização de elementos de origem grega (as colunas, os frisos, os frontões, etc.); A utilização do arco de volta perfeita; O carácter funcional das obras.
Civilizações na ÁfricaCivilizações na África
Civilização do Egipto; Civilização Islâmica; Entre outras
Civilização do EgiptoCivilização do Egipto
Noroeste de África
Ao longo das margens do
Rio Nilo até ao Delta
A sul do Mar Mediterrânico
Formou-se por volta de 3100 a.C.
Quando o rei do Alto Egipto, Narmer,
conquistou a zona do Delta (conhecida como
o Baixo Egipto).
A sua história é marcada por três grandes reinos
caracterizados, principalmente pela estabilidade política,
prosperidade económica e desenvolvimento artístico - os períodos intermediários.Foi uma das primeiras
civilizações a surgir, sendo uma das mais duradouras e
tendo durado cerca de 3000 anos.
Períodos Intermediários
Antigo Império(3200 a.C. a 2300 a. C.):
Desenvolvimento da agricultura, através da construção de obras de
drenagem;Construção das célebres
pirâmides de Gizé: Quéops, Quéfren e Miquerinos;
Diminuição da autoridade do faraó.
Pirâmides de Gizé
Médio Império (2100 a.C. a 1750 a. C. ):
Reconquista do poder dos faraós;Revoltas Sociais dos camponeses, que
resultam na diminuição dos impostos e no direito em ocupar cargos elevados;Invasão dos hicsos, um povo de origem asiática, que traziam cavalos e carros
de combate que os egípcios desconheciam. Estes dominaram o país
e instalaram-se no delta do Nilo permanecendo na região
aproximadamente dois séculos.
Períodos Intermediários
Hicsos
Períodos Intermediários
Novo Império(1580 a.C. a 525 a. C. ):
Expulsão dos hicsos;Expansionismo e o grande poder militar,
pois a luta contra o invasor desenvolveu ao Egípto um espírito militar de conquistador;Domínio egípcio chegou a se estender até
ao rio Eufrates, na Mesopotâmia;Invasão dos hititas (povo asiático) e dos assírios (povo da região do rio Tigre).
Em 525 a. C., o rei persa Cambises derrotou o faraó Psamético III, colocando fim à
independência egípcia.
Desde então, os povos do Nilo foram dominados pelos
gregos e, a partir de 30 a.C., pelos Romanos.
Hititas
Assírios
Sociedade Egípcia
Faraó - soberano todo poderoso, considerado deus vivo, filho de
deuses e tinha ligação entre estes e os homens. Era objeto de culto, sendo considerado uma pessoa sagrada. Concentrava em si:
Poder PolíticoPoder Espiritual
Nobres - proprietários de
grandes domínios, sendo
familiares do faraó, altos
funcionários do palácio,
oficiais superiores do
exército e chefes
administrativos
Sacerdotes - muito cultos,
enriqueciam com ofertas
feitas pelo povo aos deuses.
Eram dispensados do
pagamento de impostos e
eram proprietários de muitas
terras.
Sociedade Egípcia
Escribas - encarregavam-se da cobrança dos impostos, da
organização escrita das leis, de decretos e da fiscalização da
atividade econômica.
Soldados - viviam dos pagamentos das guerras e dos
seus saques.
Artesãos e Camponeses - trabalhadores que viviam dos
alimentos que recebiam. Trabalhavam sobretudo nas propriedades do faraó e dos
sacerdotes.
Escravos - homens da escravidão, devido a
dívidas ou pela dominação de outros
povos. Faziam os tarefas domésticas ou
trabalhavam nas pedreiras e nas minas.
Principais costumes e tradições:
Adorar o faraó como um deus na Terra;
Todos os anos, o Nilo inundava as terras perto das suas margens, tornando-as férteis. Quando o rio
recuava, os agricultures semeavam as terras, colhendo o suficiente
para manter esta grande civilização; Adorar vários deuses;
Principais costumes e tradições:
Fazer a mumificação, sobretudo dos faraós, em que retiravam os principais órgãos, dificultando
assim a sua decomposição. Geralmente, os corpos eram
colocados em túmulos de pedra e envoltos por faixas de algodão ou de linho. O processo durava cerca de 70 dias e, quando terminado
eram chamadas de múmias.
A maioria das peças da arte egípcia eram esculpidas na pedra;
Primeiro faziam-se os contornos, depois preenchiam-se com cores
planas;
De 1550 a 1069 a.C., a pintura dos túmulos atingiu um nível elevado
chamado de “era dourada”;
O estilo egípcio não mudou muito ao longo dos anos, mas as suas
técnicas evoluíram, tornando-se mais complexas;
Os egípcios eram:
Politeístas, isto é, adoravam vários deuses, inclusive alguns animais, como o gato, o boi e o crocodilo, que eles consideravam sagrados;
Antropozoomórficos, pois os deuses eram representados
geralmente pela figura humana e animal.
Existiam muitos deuses que os egípcios adoravam.No entanto, ao longo dos séculos foram evoluindo, por
vezes reunindo-se dois num só.
Nome dos deuses: O que representavam:
Ísis Deusa do amor e da magia
Anúbis Deus dos mortos e do submundo
Amon-Rá Deus dos Reis
Ptah Deus criador e do protector dos artesãos
Osíris Deus da vegetação e representava a vida após a morte
Sekhmet Deusa da guerra e defensora de Ptah
Thoth Deus da sabedoria e do mistério
Hórus Deus do céu
Anúbis
Ísis
Amon-Rá
Ptah
Sekhmet
Osíris
Thoth
Hórus
Civilização IslâmicaCivilização Islâmica
Médio Oriente
Norte da ÁfricaAlgumas partes
da África Subsaariana
(sul do Deserto do Saara)
Partes da Ásia
Foi fundada por Maomé.
Por meio da religião, a Civilização Islâmica
expandiu-se.
O Imperio Islâmico foi formado a partir dos
territorios conquistados durante a
Jihad, a Guerra Santa contra os infieis.
Os árabes conquistaram um vasto território
formando um grande império. Podemos dividir a história
islâmica em 2 etapas.
Épocas da História Islâmica
Período Pré-Islâmico:Época antes da criação do islamismo;Surgiram cidades como Meca e Iatreb
(Medina), que se tornaram grandes centros comerciais;
Até o século VII, os árabes não eram unidos politicamente, mas tinham pontos em
comum, por exemplo: o idioma árabe e as crenças religiosas, sendo nessa altura
politeístas;Mas para unir as várias tribos , em Meca foi
construído um templo religioso, a Caaba (casa de Deus), com as principais divindades;
Na Caaba, encontrava-se a pedra negra, que de acordo com a crença, veio do céu pelas
mãos do anjo Gabriel.Caaba
Épocas da História Islâmica
Período Islâmico:Época durante o islamismo;
Em 622 d.c., Maomé foi perseguido por ser contra o politeísmo;
Essa fuga marcou o início dessa religião; Em Iatreb ( Medina), Maomé organizou
um exército que conquistou Meca e destruiu os ídolos da Caaba, em 630. d.c.;
A Caaba foi convertida em centro de orações e a crença politeísta foi proibida.
Depois disso, Maomé, espalhou o Islamismo por toda a Arábia.
Maomé
Os seus cinco grandes princípios são:
Existência de um único Deus (Alá);
Oração cinco vezes ao dia;
Peregrinação a Meca pelo menos uma vez
na vida;
Jejum no Ramadão;
Esmola obrigatória aos pobres;
Em Meca
Livro Sagrado:
Edifício Principal:
Corão, que continha certas normas para a vida
quotidiana,como a proíbição:
de beber álcool;
de comer carne de porco;
de praticar jogos a
dinheiro.
Mesquita. (templo)
As Civilizações AmeríndiasAs Civilizações Ameríndias
Maias Incas
Localização das Civilizações
Localização das Civilizações
Os MaiasOs MaiasA civilização maia foi uma cultura
mesoamericana pré-colombiana, notável pela sua língua, escrita, arte, arquitetura,
matemática e sistemas astronômicos.
A influência dos maias pode ser detectada em países como Honduras, Guatemala, El Salvador e na região central do México, a
mais de 1000 km da área Maia.
Chichén Itzá
Locais históricosLocais históricos
Os maias construíram as famosas cidades de Tikal,
Palenque, Copán e Calakmul, Dos Pilas, Uaxactún, Altún
Ha, e muitos outros centros habitacionais na área.
A Arte MaiaA Arte Maia
Os Maias expressavam a sua arte através da escultura, pintura, cultura (livros), ...
Os entalhes e relevos num estuque de Palenque e a estatuária de Copán são especialmente refinados, sendo
assim possível a observação precisa.Hoje em dia existem fragmentos da pintura avançada dos Maias clássicos, a maioria dos artefatos sobriviventes são
funerários e cerâmicos. Também existe uma construção em Bonampak que tem murais antigos e que,
afortunadamente, sobreviveram a um acidente desconhecido até hoje.
A Religião MaiaA Religião Maia
Os rituais e cerimónias eram associadas a ciclos terrestres e celestiais que eram observados e
registrados em calendários separados. A purificação era normalmente praticada antes de
grandes eventos religiosos. Os maias acreditavam na existência de três planos principais no cosmo: a Terra, o céu e o
submundo.
Benção de uma criança
Jogo de bola ameríndioJogo de bola ameríndio
O objectivo do jogo é fazer com que a bola vá para o outro lado do campo utilizando as coxas, ancas e braços.
Quando os Maias passavam crises este jogo era utilizado para ver quem iria ser sacrificado.
Conquista pelo Império EspanholConquista pelo Império Espanhol
O Império Maia foi conquistado pelos Astecas e estas cidades foram, mais tarde conquistadas pelas tropas Espanholas.
A Redescoberta dos MaiasA Redescoberta dos Maias
Prefeitos Maias em Guatemala
As colônias espanholas americanas estavam muito afastadas do mundo
exterior, e as ruínas das grandes cidades antigas eram pouco
conhecidas exceto pelos locaisEntretanto, em 1839, o explorador
americano John Lloyd Stephens visitou Copán, Palenque, e outras
localidades acompanhado do arquiteto e desenhista Frederick
Catherwood.
Os IncasOs Incas
Bandeira Inca
O Império Inca foi criado pela civilização Inca e foi o maior império da América
pré-colombiana. A administração, política e centro de forças armadas do império eram localizados em Cusco, no
atual Peru.O império surgiu nas terras altas do
Peru em algum momento do século XIII.
Locais HistóricosLocais Históricos
Os locais com maior
importância nesta civilização são:
A Arte IncaA Arte Inca
Os incas produziam artefatos destinados ao uso
diário ornados com imagens e detalhes de deuses. Era comum na cultura inca o uso de formas geométricas
abstractas e representação de animais altamente estilizados no feitio de
cerâmicas, esculturas de madeira, tecidos e objetos
de metal.
A Religião IncaA Religião Inca
Os Incas eram extremamente religiosos e viam o Sol e a Lua
como entidades divinas às quais suplicavam suas bençãos, fosse para melhores colheitas, fosse para o êxito em combates com
grupos rivais.
SacrifíciosSacrifícios
Os incas ofereciam sacrifícios tanto humanos como de animais nas
ocasiões mais importantes, maioria das vezes em rituais ao nascer do sol. Grandes ocasiões, como nas
sucessões imperiais, exigiam grandes sacrifícios que poderiam
incluir até duzentas crianças.
Música IncaMúsica Inca
Os incas tocavam música em tambores e instrumentos de sopro
que incluem as flautas, flauta de pan, quena e trombetas feitas de conchas
marinhas ou de cerâmica.
Vestuário IncaVestuário Inca
O homem inca usava uma túnica sem mangas que descia à altura do
joelho e às vezes uma pequena capa. A mulher inca tinha diversas
roupas que a cobriam integralmente e frequentemente usavam sandálias de couro. Nas
estações mais frias todos usavam longos mantos de lã sobre os
ombros presos por alfinetes na frente.
Civilização na OceâniaCivilização na Oceânia
Civilização Aborígene Australiana
HistóriaHistória
Os aborígenes australianos são a população nativa australiana. Têm a pele negra, como os negros africanos, embora se diferenciem destes por diversos
outros traços físicos. Actualmente, representam apenas duzentos mil dos vinte milhões de habitantes da Austrália. Praticam uma religião animista.
Sofreram um grande decréscimo populacional com o início da invasão europeia em 1770.
Os aborígenes australianos descendem, provavelmente, de emigrantes africanos que, há cerca de cinquenta mil anos, cruzaram o mar, usando
canoas e toscas embarcações.
Os ingleses colonizaram a ilha no século dezoito. Encontraram trezentos mil aborígenes, divididos em mais de quinhentos grupos. Uns com apenas cem membros, outros com mil e
quinhentos, conforme a diversidade e abundância de recursos alimentares. Falavam duzentas línguas - hoje apenas vinte se
mantêm fortes.
Os ingleses trataram os aborígenes como pessoas de segunda categoria e foram bastante violentos com eles. Houve massacres enormes, leis discriminatórias e a religião quis apagar os traços
dos cultos animistas.
Modo de VidaModo de Vida
Os aborígenes australianos são nómades, caçadores e colectores de vegetais e praticam a religião animista. No deserto, as populações concentram-se onde há água em acampamentos temporários. As habitações são simples
refúgios. Erguem protecções contra o vento com ramos e moitas e, se o solo for arenoso, escavam covas para ficarem mais protegidos do mesmo. Quando
as noites são frias, dormem ao redor do fogo. O cão é o único animal doméstico.
Os aborígenes não o usam o arco e a flecha para caçar, mas servem-se de lanças, bastões e
bumerangues. Para a colecta, utilizam o machado de pedra e o pau de escavar. Fabricam estes
utensílios como madeira, ossos e pedra.
Preparam a comida directamente sobre as brasas, pois não têm recipientes de cozinha resistentes ao
fogo.
Religião e ArteReligião e Arte
A cultura aborígene caracteriza-se pela forte união de todos os seres da natureza com o ser superior que integra tudo. Os aborígenes
usam a arte como meio de comunicação. Os instrumentos de trabalho são feitos com mestria e destreza e levam pinturas e
inscrições, onde contam as histórias do povo, do clã ou da pessoa e se evoca a relação com as divindades.
As pinturas do corpo ou em casas de eucalipto usam como tema a mitologia ou retratam cenas do
quotidiano.
A música é, sobretudo, vocal. O instrumento musical é o didgeridu, que é a representação da mãe serpente, a
criadora da terra e que consiste em um tronco oco que amplia sons vocais. Para marcar o ritmo das mímicas e das
danças, usam bastões.
Há, no deserto, lugares de grande valor histórico, cultural e sagrado para os aborígenes, como monólitos gigantes e crateras de meteoritos. Dentre eles, destacam-se três
formações rochosas: o Chambers Pillars, o Kata Tjuta e a Ayers Rock. Durante o pôr do sol, as rochas reflectem a luz solar e parecem estar em brasa. À medida que o sol se põe, a pedra torna-se acinzentada, até acabar totalmente negra.
Civilização Chinesa; Civilização Indiana; Civilização Japonesa.
Civilizações na ÁsiaCivilizações na Ásia
No Médio Oriente, mais precisamente no vale do Tigre e do Eufrates, um clima privilegiado e um solo fértil favoreceram o
desenvolvimento da agricultura. Assim apareceram as primeiras cidades e civilizações.
A cultura chinesa é uma das mais antigas da Terra
até
1911
graças à ideia de que na
sociedade civil cada indivíduo cumpre uma função bem
determinada.
Civilização ChinesaCivilização Chinesa
O Império Chinês, com as suas dinastias, manteve-se, durante mais
de dois mil anos,
Mil anos antes do nascimento
de Cristo,
os Chineses já trabalhavam o bronze com grande habilidade, e eram capazes de fazer vasos
e tigelas carregados de ornamentos, que eram por
vezes bem desenhados, para manusear líquidos.
Este período corresponde
à dinastia Chang.
Enquanto muitos povos da Terra se
encontravam ainda numa fase
épico-militar,
Os Chineses desenvolveram
uma arte contemplativa, em que a paisagem era o
protagonista indiscutível: a relação do Chinês com a
natureza, contrariamente à do Ocidental, não é de
combate pelo poder, mas de convivência.
Só muitos séculos depois a Europa viria a compreender a beleza
daquelas obras.
A pintura chinesa está muito relacionada com a escrita. No sistema de escrita chinês, há um ideograma para cada palavra. Nas paisagens
escrevem-se, com frequência, textos poéticos e todos os dados relativos ao tema, autor e data da obra.
Estas pinturas são feitas sobre seda ou papel de arroz, com pincéis e tintas.
Pintura e a EscritaPintura e a Escrita
Os Chineses conheceram o papel muito antes dos Ocidentais. Costumavam fazer as suas pinturas em longos
rolos, que eram abertos apenas para serem contemplados, "passando-os" como se se tratasse de um livro. Isto provocou uma aproximação à paisagem, totalmente
diferente da que se desenvolveu no Ocidente, onde a pintura só era vista uma vez, favorecendo o aspecto
espacial do quadro sobre a sua visão sequencial, isto é, temporal.
Arquitectura e Artes DecorativasArquitectura e Artes Decorativas
A maioria deles foi feita:
Em madeiraE algumas vezes em ladrilho
Os edifícios chineses têm o encanto da leveza e da
fantasia
Dado que para o Chinês, contrariamente ao que
acontecia com o Ocidental, a casa e o palácio eram
construções passageiras.
de 2700KmA monumental grande muralha
foi construída contra os povos estrangeiros e é emblemática do
espírito chinês, da sua solidez e da
sua força silenciosa
Os artistas chineses trabalharam habilmente a cerâmica vidrada. Algumas das suas figuras e animais são obras-
primas da arte universal, tal como as suas miniaturas de jade, verdadeiras jóias talhadas na suave e verde pedra.
A porcelana é outro dos grandes sucessos da arte chinesa. As formas são muito variadas e ricas, e a
decoração de muitas cores, mas sobretudo o vermelho, o azul, o branco e o dourado.
Agricultura Agricultura
A civilização chinesa baseava-se na agricultura. Nasceu nas planícies do Huang-Ho, onde um povo de
camponeses começou a praticar uma agricultura intensiva de regadio baseada no cultivo do trigo. Mais
tarde, os chineses estenderam-se até ao sul e ocuparam o vale do Yangtze numa lenta colonização
dedicada ao cultivo do arroz.
Civilização IndianaCivilização Indiana
A civilização começou cerca de
2800-2600 a. C.
O que melhor caracteriza a arte da Índia, através das suas múltiplas
mudanças e épocas, é a riqueza da decoração naturalista. Plantas, animas e deuses convivem na decoração dos edifícios, nos relevos, nas esculturas, na pintura e nas pequenas miniaturas
dos livros, numa arte que esbanja brilho e cor.
Entre os séculos IV e VI da nossa era, no período chamado gupta,
apareceram os primeiros santuários ao ar livre. As construções foram inicialmente feitas em madeira.
Mais tarde, começou-se a construir em pedra e muitas das formas de
madeira ficaram reflectidas no novo material. Alguns templos
parecem esculturas gigantescas.
Arquitectura Arquitectura
No século XVI, sob o domínio mongol, construem-se alguns dos mais importantes
monumentos da Índia, como o Taj Mahal, pavilhão de recreio do neto do rei mongol Akbar e posterior túmulo da rainha Mumtaz Mahal. Este emblemático edifício é a
síntese entre o mundo islâmico e a tradição indiana.
Para os Hindus, o corpo é um caminho de conhecimento e de perfeição espiritual, pelo que não nos deve
estranhar o realismo e a riqueza das suas representações do corpo humano e dos animais.
As esculturas mais antigas são estatuetas de terracota e grandes representações da figura humana. Também é
frequente a imagem de Buda, que atingiu a sua perfeição na fase gupta.
Escultura e pintura
Escultura e pintura
Civilização Japonesa Civilização Japonesa
Depois das culturas indiana e chinesa, a
terceira grande civilização asiática é a
japonesa
A principal característica dos Japoneses consiste na sua capacidade para assimilar as formas e as
ideias de outras culturas, chegando muitas vezes a ultrapassá-las em pouco tempo.
A arquitectura japonesa é muito semelhante à chinesa, devido à colonização secular deste país. Por causa dos
terramotos frequentes, no Japão os edifícios foram sempre construídos com materiais leves e pouco
custosos, como o bambu, o papel, a madeira ou a seda. A economia de meios e a necessidade de uma construção rápida condicionaram a delicadeza e a simplicidade da
arquitectura japonesa.
Arquitectura Arquitectura
A casa japonesa há séculos que não muda. São edificações de um só piso, divididas interiormente por tabiques de madeira ou papel. A casa costuma ter duas salas de estar, uma ao lado da outra, com um pequeno
degrau entre elas.
Pintura da natureza Pintura da natureza
A arte japonesa é totalmente dedicada à natureza. Nas suas
pinturas, há pássaros, borboletas, árvores e
montanhas. Como no caso chinês, estas pinturas são feitas
em longos rolos de papel de arroz.
ConclusãoConclusãoAtravés da concretização deste trabalho podemos
concluir que uma civilização é um conjunto de formas de organização de uma população e que em cada continente existiu várias civilizações que ao fim de longos anos, nos deram origem.
Aprendemos um pouco da sua cultura, história, religião e arte.
Ao realizar este trabalho , deparámo-nos com dificuldades como a inexperiência na concretização de um trabalho tão complexo como este e ainda do pequeno período que tivemos para entregar este documento. No entanto foi uma experiência enriquecedora e agradável.
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